Relatório INDICADORES DE CONTEXTO AML LISBOA

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1 Relatório INDICADORES DE CONTEXTO LISBOA (período analisado ) LISBOA, AGOSTO 2017

2 FICHA TÉCNICA Título: Relatório INDICADORES DE CONTEXTO Período analisado: Edição: CCDRLVT - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Presidente: João M. Pereira Teixeira Elaboração e tratamento de dados: Helena Godinho Dias Tavares OADRL - Órgão de Acompanhamento das Dinâmicas Regionais de Lisboa Páginas: 24 Data: Agosto de 2017 Publicação Digital Website: Contacto: Rua Alexandre Herculano, 37, Lisboa Fontes: EUROSTAT European Statistics IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissional INE Instituto Nacional de Estatística PORDATA Base de Dados de Contemporâneo Siglas Quebra de série // Dados Preliminares *: Dado retificado (-) Não aplicável 2 de 24

3 ÍNDICE INTRODUÇÃO.. 4 I ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO POPULACIONAL.. 5 Gráfico 1 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - Global Gráfico 2 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - Competitividade Gráfico 3 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - Coesão Gráfico 4 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - Qualidade Ambiental Gráfico 5 Taxa de crescimento natural, crescimento migratório e crescimento efectivo II CONVERGÊNCIA E NÍVEL DE VIDA Gráfico 6 PIB per capita Gráfico 7 Evolução do PIB per capita -, PT, UE28 e PIB/habitante a preços correntes Gráfico 8 Rendimento per capita Gráfico 9 Poder de Compra per capita III QUALIFICAÇÕES E EMPREGO Gráfico 10 Proporção da população ativa por nível de escolaridade mais elevado, completo Gráfico 11 Taxa de emprego -, PT, UE28 Gráfico 12 Taxa de emprego por nível de escolaridade mais elevado, completo Gráfico 13 Taxa de desemprego -, PT, UE28 Gráfico 14 Taxa de desemprego por Grupo etário (15-45+) Gráfico 15 Taxa de desemprego Jovem anos e desemprego total (15-74),, PT, UE28 Gráfico 16 Taxa de desemprego de longa duração Gráfico 17 Taxa de desemprego população ativa Gráfico 18 Proporção de inscritos no IEFP face à população ativa IV DESEMPENHO ECONÓMICO, ESPECIALIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE Gráfico 19 Produtividade aparente do trabalho Gráfico 20 Valor acrescentado bruto por setor de atividade Gráfico 21 Peso da exportação de bens da no total nacional ( =100) Gráfico 22 Taxa de cobertura das importações pelas exportações Gráfico 23 Taxa de sobrevivência das empresas nascidas 2 anos antes Gráfico 24 Proporção de nascimentos de empresas em sectores de alta e média alta tecnologia Gráfico 25 VAB das indústrias de alta e média-alta tecnologia da Gráfico 26 Proporção de exportações de bens de alta tecnologia Gráfico 27 Peso de cada atividade na em termos de VAB e de pessoal ao serviço Gráfico 28 Proporção de pessoal ao serviço nas indústrias de alta e média-alta tecnologia no total de pessoal ao serviço nas indústrias transformadoras Gráfico 29 Proporção do VAB das indústrias de alta e média-alta tecnologia no VAB das indústrias transformadoras Gráfico 30 Proporção de pessoal ao serviço em serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no total do pessoal ao serviço em serviços Gráfico 31 Proporção do VAB dos serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no VAB dos serviços V - INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Gráfico 32 Despesas em I&D em % do PIB Gráfico 33 Repartição da despesa total em I&D por sector de execução Gráfico 34 Proporção de investigadores na população ativa Gráfico 35 Patentes EPO (por milhão de habitantes) 3 de 24

4 INTRODUÇÃO O relatório de contexto socioeconómico da Região de Lisboa insere-se nos trabalhos de monitorização das dinâmicas regionais e tem como objetivo reportar a evolução de um quadro geral de indicadores que evidenciam as principais linhas de evolução do desenvolvimento social e económico deste território e fornecer uma leitura macro dos efeitos das políticas públicas, designadamente as financiadas por fundos comunitários. O presente relatório de 2017 apresenta, em função da informação oficial disponível, a evolução registada no período , sendo o primeiro relatório de monitorização coincidente com o horizonte de vigência do POR LISBOA Programa Operacional Regional de Lisboa 2020, nos anos de e inclui a monitorização do último período do QREN- Quadro de Referência Estratégica Nacional, nos anos de Note-se que no período em análise , ocorreu um processo de revisão extraordinária das NUTS III do continente, fundamentado pela entrada em vigor, em 2013, de um novo regime jurídico das autarquias locais e das entidades intermunicipais (comunidades intermunicipais e áreas metropolitanas), que culminou com a aprovação, pelo regulamento (UE) 868/2014, de 8 de agosto, com efeitos de aplicação a 1 de janeiro de 2015, de um novo mapa das NUTS III portuguesas, coincidente com o mapa da organização administrativa. Esta alteração das NUTS III teve como efeito na região de Lisboa a aglutinação das duas anteriores NUTS III Grande Lisboa e Península de Setúbal - numa mesma NUTS III -. A esta alteração foi inerente a interrupção da série estatística produzida com base nas NUTS 2002 e a criação de uma nova série cronológica com base nas NUTS 2013, que foi a utilizada no relatório em apreço. Menciona-se, ainda, a alteração da anterior designação da NUTS II Lisboa que passou a assumir a designação de. 4 de 24

5 I ÍNDICES DE I ÍNDICES DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO POPULACIONAL DE DESENVOLVIMENTO E CRESCIMENTO POPULACIONAL Gráfico 1 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) - Global ,03 106,65 106,85 106,83 106,40 (-) Fonte: INE, Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - (NUTS 2013) no período de Nota: O método de cálculo do ISDR global e por componentes foi alterado com a disponibilização dos resultados de 2011 (NUTS 2013). Índice sintético de desenvolvimento regional (Índice global) é um indicador compósito ( = 100) que pretende acompanhar as assimetrias regionais do processo de desenvolvimento regional, em resultado do efeito conjugado do desempenho nas vertentes competitividade, coesão e qualidade ambiental. O índice sintético de desenvolvimento regional global (ISDR) da () apresenta no período uma posição significativamente superior à média de, marcada por uma tendência de decréscimo de 2011 a 2015 com oscilação de cerca de 2 pontos. Este indicador, pretende acompanhar as assimetrias regionais do processo de desenvolvimento regional, em resultado do efeito conjugado do desempenho nas vertentes competitividade, coesão e qualidade ambiental, demonstrando que a está claramente acima do país, em termos de desenvolvimento. Decompondo seguidamente, o ISDR global nas suas três componentes competitividade, coesão e qualidade ambiental evidenciam-se alguns comportamentos diferenciados. Sendo de destacar: Na componente da competitividade, a expressiva vantagem competitiva da, num quadro de ligeira redução em 2012 e 2015 da competitividade global face ao país, não obstante o território metropolitano continuar a registar, na sua globalidade, um decréscimo face a 2011 (Gráfico 2); Na componente da coesão, a no seu todo, regista até 2015, uma situação bastante mais favorável do que a média do país e de uma forma sempre crescente (Gráfico 3); Na componente da qualidade ambiental regista-se uma proximidade do índice registado na com a média nacional, detendo uma situação negativa a partir de Sublinha-se a tendência de descida acentuada deste índice (Gráfico 4). 5 de 24

6 Gráfico 2 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) Competitividade ,08 112,65 113,46 114,16 112, (-) Fonte: INE, Índice Sintético de Desenvolvimento Regional - (NUTS 2013) no período de Gráfico 3 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) Coesão (-) ,91 105,42 105,99 105,93 106, Fonte: INE, Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (NUTS 2013) no período de Gráfico 4 Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR) Qualidade ambiental (-) ,52 101,40 100, ,70 99, Fonte: INE, Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (NUTS 2013) no período de de 24

7 Gráfico 5 Taxa de crescimento natural, migratório e efetivo Fonte: INE, Indicadores Demográficos - Taxa de crescimento migratório (NUTS ); Taxa de crescimento natural por Local de residência (NUTS ); e Taxa de crescimento efetivo por Local de residência (NUTS 2013), no período de 2011 a 2016 A registou um crescimento populacional significativo no período intercensitário (6%) suportado em taxas de crescimento natural e migratório positivas. De 2011 a 2015 este território apresentou sempre uma taxa de crescimento efetivo superior à nacional, acompanhando as oscilações evolutivas da população portuguesa sentidas neste período. Entre 2011 e 2013 registou-se uma inversão desta situação, iniciando-se um período de taxas de crescimento negativas, marcadas pela saída de população emigrada e nacional, associada à crise económica e financeira, e por taxas de crescimento natural muito baixas; Entre 2013 e 2016, verificaram-se os maiores saldos de crescimento, ganhos sobretudo pelo crescimento migratório a partir de 2015; A partir de 2014 iniciou-se uma recuperação que trouxe a, de novo, para um crescimento efetivo positivo. 7 de 24

8 Milhares de II CONVERGÊNCIA E NÍVEL DE VIDA II C ONVERGÊNCIA E NÍVEL DE VIDA Gráfico 6 PIB per capita 25 23,39 22,06 22,32 22,50 23, ,69 16,02 16,28 16,64 17, Fonte: INE, Contas Económicas Regionais: Produto interno bruto (B.1*g) por habitante a preços correntes (Base ) por Localização geográfica (NUTS ); Anual; período de 2011 a A, tal como antes, apresenta ao longo do período em análise um PIB per capita superior ao valor nacional. De registar que na evolução , após os primeiros anos de decréscimo, a Lisboa iniciou, em 2013, uma subida no valor do PIB, apresentando em 2015 uma posição idêntica a 2011 (gráfico 6). Na comparação europeia constata-se precisamente uma degradação da posição da face à média comunitária, a partir de 2011 (gráfico 7). G Gráfico 7 Evolução do PIB per CAPITA:, PT, UE28 e PIB/habitante a preços correntes , , ,5 77,3 76,8 76, // europa Fonte: INE, Contas económicas regionais - Produto interno bruto por habitante em PPC (UE28=100) (Base %) por Localização geográfica (NUTS ); Anual 8 de 24

9 (Euros) Gráfico 8 Rendimento per capita Fonte: INE, Inquérito ao emprego - Rendimento médio mensal líquido (Série ) da população empregada por conta de outrem por Local de residência (NUTS ) e Profissão; Anual Relativamente à população empregada por conta de outrem, regista-se uma subida progressiva do rendimento per capita, acompanhando a tendência nacional. Todavia, embora mantendo-se sempre acima da média nacional a apresentou ganhos relativos inferiores aos nacionais no período em análise. Reforçando as conclusões da análise da evolução do rendimento aponta-se a perda relativa de poder de compra per capita da face à média nacional, atingindo o máximo da diferença, entre os dois, em 2015, de 158 uros. (Gráfico 8). Ao contrário do rendimento o poder de compra per capita da é muito superior ao da média nacional (Gráfico 9), apesar da perda atrás referida. Gráfico 9 Poder de Compra per capita (-) ,85 134,15 130,97 125, Fonte: INE, Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio - Poder de compra per capita por Localização geográfica (NUTS ); Bienal - INE, Estudo sobre o poder de compra concelhio Nota(s): A partir do Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio 2005, o período de referência do indicador passou a ser coincidente com o momento de referência associado às variáveis de base 9 de 24

10 III QUALIFICAÇÕES E EMPREGO III - QUALIFICAÇÕES E EMPREGO Gráfico 10 Proporção da população ativa por nível de escolaridade mais elevado, completo 0,9 8,5 8,1 19,8 29,2 33,5 1,7 13,9 12,4 20, , ,9 19,2 28,2 33,7 1,9 14,6 12,8 21,2 25,3 24 1,1 9,3 8,9 20,3 27,9 32,6 2,3 15,6 13,3 21,5 24,4 22,9 1,6 11,1 9,7 21,5 27,3 28,7 2,9 17,6 14,1 21,7 23,1 20,5 1,6 12,5 11,4 22,1 25,8 26,6 3,4 19,2 14,7 21,8 21,4 19,5 2,1 13, ,6 3,9 20,2 15,5 22,5 19,9 18 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário e pós-secundário Superior Fonte: INE, Inquérito ao Emprego; Proporção da população activa (Série %) por Local de residência (NUTS ), Sexo e Nível de escolaridade mais elevado completo; Anual, no período de 2011 a 2016 De 2011 a 2016 registou-se uma melhoria muito significativa da proporção da população ativa com níveis de escolaridade mais elevados, designadamente com ensino secundário, pós secundário e ensino superior. Em 2015 a regista cerca de 82,5% de população ativa com níveis de escolaridade acima do 3º ciclo do ensino básico enquanto em 2011 registava cerca de 72,6%. Nesta trajetória de melhoria a acompanhou o país embora encontrando-se num patamar significativamente superior (Gráfico 10). 10 de 24

11 Gráfico 11 Taxa de Emprego, PT, UE28 (15 OU MAIS) 68,0 67,1 66,0 64,0 62,0 60,0 64,1 64,0 64,0 63,8 63,8 61,2 60,4 61,4 60,6 63,8 64,8 62,6 65,7 63,9 65,6 65,2 66,6 58,0 56, UE 28 Fonte: Eurostat Taxa de Emprego por sexo, idade e região - NUTS 2 regions (15 ou mais anos) período De 2011 a 2015 e a apresentavam taxas de emprego inferiores à média europeia e a partir desse ano passaram a apresentar taxas crescentes. Em 2013 iniciou-se uma recuperação do crescimento da taxa de emprego, todavia, em 2014, ainda se registam valores inferiores à média europeia. A evolução da taxa de emprego na, de 2011 a 2016, acompanha a evolução do país, sendo marcada, em 2015, por um acréscimo no posicionamento face à média europeia (Gráfico 11). Gráfico 12 Taxa de emprego por nível de escolaridade mais elevado, completo 8,5 24,8 49,1 45,8 64, ,3 31,7 59, ,5 75,8 8,1 24,4 50,9 45, ,7 11,8 32, ,6 64,3 74,6 8,6 23,8 48,9 45,2 62,8 73,8 13,3 33,5 59,3 51,5 63,5 73,6 9,5 27,2 46,2 44,3 59,8 70,5 15,1 36,5 57, ,2 70,7 10,1 29, ,8 59,8 71,3 17,2 39, ,5 60,7 72,3 13, ,7 50,5 64,7 74,3 18, ,7 55,7 63,4 75,2 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Nenhum Básico - 1º Ciclo Básico - 2º Ciclo Básico - 3º Ciclo Secundário e pós-secundário Superior Fonte: INE, Inquérito ao emprego, Taxa de emprego (Série %) por Local de residência (NUTS ), Sexo, Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo; Anual, no período de 2011 a de 24

12 Relacionando o emprego com o nível de escolaridade, verifica-se que no período em análise , a taxa de emprego na apresenta uma descida nos anos de escolaridade mais baixa, acompanhando a descida da taxa de emprego, sendo mais significativo esse decréscimo nos níveis de escolaridade mais baixos, até ao 3º ciclo do ensino básico. Apresenta uma ligeira subida nos níveis de escolaridade mais elevada. Ao nível do ensino superior registou-se uma descida da taxa de emprego até 2013, e uma recuperação a partir de Na comparação nacional, a continua a apresentar um perfil de população empregada mais qualificada. As maiores taxas de empregabilidade na região continuam a ser da população com ensino secundário, pós secundário e superior, enquanto com níveis de escolaridade mais baixos, apresentam taxas de emprego inferiores aos valores nacionais. Gráfico 13 Taxa de desemprego, PT, UE28 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 18,5 17,6 14,9 14,1 16,2 15,5 13,1 11,9 12,7 13,9 12,4 11,1 10,5 10,9 10,2 9,6 9,4 8, EU 28 Fonte: Eurostat - Taxa de Desemprego por sexo, idade e Região - NUTS II (15 ou mais), no período de 2011 a A taxa de desemprego aumentou de forma muito acentuada de 2011 a 2013, tanto na como em, registando-se crescimentos do desemprego muito superiores aos verificados a nível da média europeia. No crescimento da taxa de desemprego a apresenta valores superiores aos da média nacional, em particular de nos anos referidos, começando a registar-se uma descida do desemprego a partir deste último ano (Gráfico 13). Analisando por sua vez o comportamento da taxa de desemprego por grupo etário podemos constatar a elevadíssima expressão do desemprego jovem, sublinhando-se que a taxa de desemprego neste grupo etário atingiu em 2013 os 45%, registando descidas a partir daí e encontrando-se atualmente, em 2016, valores abaixo de 2011 (Gráfico 14). Na comparação com média europeia (Gráfico 15), o desemprego jovem, quer a quer apresentam a partir de 2013 uma redução e uma aproximação da média europeia, causada pela recuperação de emprego jovem. Já no que concerne ao emprego total (15-74), a redução do desemprego é ainda maior, sendo inferior aos valores de 2011 e aproximando-se ainda mais da média europeia a partir de 2013 até de 24

13 Gráfico 14 Taxa de desemprego por Grupo etário (15 aos 45+) 27,8 14,4 8,6 10, ,5 8,5 9,4 30,9 12,4 11,9 11, ,1 10,2 10,4 36, ,4 13,2 34,8 15,5 11, ,3 17,9 17, , ,4 12,2 43,5 18,3 14,5 14,6 37,9 18,1 13,3 11,4 32, ,4 11,7 30,3 14,1 11 9,6 0% 20% 40% 60% 80% 100% anos anos anos 45 e mais anos Fonte: INE, Inquérito ao Emprego Taxa de desemprego (Série %) por Local de residência (NUTS ) e Grupo etário; Anual, no período de 2011 a Gráfico 15 Taxa de desemprego jovem (15-24 anos) e desemprego total (15-74) 50,0 45,0 43,5 45,3 40,0 36,7 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 32,6 30,3 21,8 14,2 12,9 37,9 38,1 23,3 23,8 17,7 18,6 15,8 16,4 30,9 34,8 32,0 22,2 20,4 15,0 13,1 14,1 12,6 27,8 28,0 18,7 11,9 11,2 (15-24) (15-74) (15-24) (15-74) EU 28 (15-24) EU 28 (15-74) 5,0 0,0 9,7 10,5 10,9 10,2 9,4 8, Fonte: EUROSTAT Taxa de desempregados por sexo, idade e região NUTS 2 ( Unemployment rates by sex, age and NUTS 2 regions [lfst_r_lfu3rt]) 13 de 24

14 Gráfico 16 Taxa de Desemprego de longa duração no total de desemprego 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 48,4 48,8 49,3 48,8 44,5 43,0 56,4 47,3 57,0 59,7 59,2 49,4 57,4 55,4 56,0 55,3 48,3 46,6 20,0 10,0 0, European Union (28 countries) Fonte: Eurostat Taxa de desemprego de longa duração na percentagem do total do desemprego ( Long-term unemployment (12 months and more) by NUTS 2 regions Analisando o desemprego de longa duração no total do desemprego (Gráfico 16), regista-se que a situação da é muito similar à situação nacional. Em ambos os casos ambas registam-se, no período 2011 a 2016, valores muito superiores aos da média europeia embora se evidenciam tendências de atenuação a partir de 2014 em diante. É de referir que o fenómeno de agravamento da duração do desemprego também está patente na evolução da média europeia, mais ténue a partir de 2014, mas ainda com quase 4% acima de (Gráfico 16). Gráfico 17 Taxa de desemprego da população ativa com ensino superior completo ,6 10,9 12,6 11,5 10 9,2 8, ,7 8,9 7,4 8, Fonte: INE, Inquérito ao Emprego - Taxa de desemprego da população ativa com ensino superior completo (Série %) por Local de residência (NUTS ) e Sexo; Anual, no período de 2011 a de 24

15 A taxa de desemprego da população com ensino superior completo, tendo vindo a reduzir-se desde 2013 e um ligeiro agravamento em Neste nível de ensino o desemprego é claramente inferior na população ativa da área metropolitana de Lisboa, face à média nacional. Gráfico 18 Proporção de inscritos no IEFP face à população ativa 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% 13,39% 12,40% 12,05% 12,23% 10,17% 11,11% 11,01% 10,79% 10,10% 9,10% 9,61% 9,07% Fonte: PORDATA; Dados: IEFP/MTSSS/ INE - Desempregados inscritos nos centros de emprego e de formação profissional / INE, Inquérito ao emprego População activa (Série N.º) por Local de residência (NUTS ), Sexo, Grupo etário e Nível de escolaridade mais elevado completo; Anual no período de 2011 a (1) Valores calibrados tendo por referência as estimativas da população calculadas a partir dos resultados definitivos dos Censos Em linha com a taxa de desemprego encontra-se a proporção de inscritos no IEFP, face à população ativa. Esta proporção acentua-se a partir de 2011 e atinge o seu máximo em 2013, decrescendo a partir daí, sendo o nº de inscritos em 2016 idêntico ao registado no início do período em análise e muito ligeiramente abaixo (Gráfico 18). IV DESEMPENHO ECONÓMICO, ESPECIALIZAÇÃO E COMPETITIVIDADE 15 de 24

16 (Milhares) IV DESEMPENHO ECONÓMICO, ESPECIALIZAÇÃO E COMPETETI- VIDADE Gráfico 19 Produtividade aparente do trabalho ,226 33,54 33,655 32,165 32,29 42,985 42,511 42,878 41,228 41, Fonte: INE, Contas económicas regionais: Produtividade aparente do trabalho (Base ) por Localização geográfica (NUTS ); Anual (período ) A produtividade do trabalho na, entre 2011 a 2015, é sempre superior à nacional, rondando os 42%. No horizonte temporal em análise registaram-se crescimentos de produtividade quer neste território quer no país mas registando a crescimentos unitários idênticos (Gráfico 19). Gráfico 20 Valor acrescentado bruto por sector de atividade 0,4 13,3 86,3 2,3 22,3 75,4 0,4 12,6 87 2,3 21,6 76 0,4 12,7 87 2,4 21,5 76,2 0, ,6 2,2 21,8 76 0,4 13,4 86,2 2,1 22,1 75,8 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Primário Secundário Terciário Fonte: INE, Contas Económicas Regionais; Proporção do valor acrescentado bruto (Base %) por Localização geográfica (NUTS ) e Ramo de atividade (A3); Anual (Período ); Primário - Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca; secundário - Indústrias extractivas; indústrias transformadoras; produção e distribuição de electricidade, gás, vapor e ar frio; captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de residuos e despoluição; construção; Terciário Serviços. 16 de 24

17 Analisando a evolução da estrutura da economia regional e nacional, comparando o primeiro e o último ano do período de referência, no caso 2011 e 2015, constata-se que no país, acentuou-se o grau de terciarização da economia, à custa da perda de peso do setor secundário, tal como sucedeu ao nível nacional. No contexto da, registam-se evoluções similares no sentido da terciarização, tendo esta última um peso muito menor no setor secundário (relativamente próximo de metade dos valores nacionais) e também uma presença menor do setor primário, que reforçou a posição nacional neste período. Gráfico 21 Peso da exportação de bens no total nacional ( =100) ,68% 27,98% 31,97% 34,16% 33,49% 32,78% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de bens/ dados tratados pelo OADRL (2016Exportações ( ) de bens por Localização geográfica (NUTS ), Tipo de comércio e Tipo de bens (CGCE); Anual (Total Nacional - =100)(% ) (1) Dados definitivos de 2005 a 2015 e preliminares de A análise da evolução do peso das exportações da no total nacional evidencia um crescimento entre 2011 e 2013 e um decréscimo de entre 2014 e Em 2013 a atinge o pico das exportações, contribuindo com 34,16% das exportações nacionais. Gráfico 22 Taxa de cobertura das importações pelas exportações ,2 82,97 81,4 82,54 82,3 71,92 50,89 46,72 48,15 41,44 44,60 42, FONTE: Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de bens: Taxa de cobertura das importações pelas exportações por Localização geográfica (NUTS ); Anual; no período de 2011 a 2016 (1) Dados definitivos de 2004 a 2015 e preliminares de 2016 Embora a apresente valores baixos na cobertura das importações pelas exportações face à média nacional, facto associado à sua capitalidade, regista uma melhoria das taxas de cobertura até 2013 e uma queda acentuada a partir deste ano até 2016,próximo dos valores de 2011, facto bastante positivo. 17 de 24

18 Gráfico 23 Taxa de sobrevivência das empresas nascidas 2 anos antes ,55 48,84 48,55 50,55 52,35 51,55 42,89 43,75 46,07 47, Fonte: INE, Demografia das Empresas Taxa de sobrevivência das Empresas nascidas 2 anos antes por Localização geográfica (NUTS ); Anual, no período de 2011 a 2015 (1) No âmbito da implementação do SEC 2010 nas Contas Nacionais e da necessidade de distinguir as Sociedades Gestoras de Participações Sociais (Holdings) das Sedes sociais (Head-offices) procedeu-se a uma atualização das estatísticas da demografia das empresas. Estas alterações tiveram reflexos imediatos na delimitação do setor empresarial, pelo que, de modo a aumentar a consistência com as Contas Nacionais, se procedeu a uma revisão da série das estatísticas da demografia das empresas para o período Os dados de 2008 e 2009 revistos de acordo com SEC são divulgados pela primeira vez. Na a percentagem de empresas sobreviventes dois anos depois de criadas apresenta taxas inferiores à média nacional em resultado de uma maior dinâmica de empreendedorismo e inerente mortalidade associada, verificando-se uma proximidade de comportamentos. De relevar, que esta taxa de sobrevivência cresceu significativamente a partir de 2011, atingindo o seu pico em 2016, estando a 9% abaixo da média nacional, a maior diferença desde o início do período em análise (Gráfico 23). Gráfico 24 Proporção de nascimentos de empresas em sectores de alta e média alta tecnologia 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 2,91 2,90 2,10 2,02 2,61 2,62 1,46 1,66 2,51 1,82 1,00 0,50 0, Fonte: INE, Demografia das Empresas: Proporção dos nascimentos de empresas em sectores de alta e média-alta tecnologia (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS ); Anual, no período de 2011 e 2015; Nota(s): (1) a mesma do Gráfico 23. Relativamente à evolução da proporção de nascimentos de empresas nos setores de alta e média-alta tecnologia, regista-se ao longo do período de referência ligeira variabilidade. Não obstante é possível registar que os valores mais elevados de nascimentos desta tipologia de empresas foram obtidos em 2011 e 2012, tanto na como a nível Nacional, encontrando-se a, com valores sempre acima dos nacionais com a maior diferença a ser atingida em de 24

19 Gráfico 25 Proporção VAB das indústrias de alta e média-alta tecnologia da 35,00 30,00 25,00 32,07 33,33 32,53 33,05 29,16 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 23,14 23,20 22,96 23,13 22, Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas - Proporção do valor acrescentado bruto das indústrias de alta e média-alta tecnologia no valor acrescentado bruto das indústrias transformadoras (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS ); Anual, no peródo de 2011 e 2015; Anual. O peso do valor acrescentado bruto (VAB) das indústrias de alta e média-alta tecnologia na apresenta os seus valores mais elevados entre 2012 e 2014, apresentando sistematicamente desempenhos muito superiores aos nacionais, contribuindo significativamente para o posicionamento positivo da. Gráfico 26 Proporção de exportações de bens de alta tecnologia 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 7,25 5,67 4,27 4,23 4,27 3,91 4,43 3,07 3,30 3,40 3,62 3, Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de bens Proporção de exportações de bens de alta tecnologia por Localização geográfica (NUTS ); Anual, no período de 2011 a (1) A localização geográfica corresponde à localização da sede do operador. A componente Extra-Regio inclui dados para os quais não é possível dispor de informação sobre a localização operadores estrangeiros), estimativas das transações abaixo dos limiares de assimilação efetuadas nas estatísticas do Comércio Intra-UE e dados sujeitos a segredo estatístico. Até 2009 a Comércio Intra-UE. (2) Dados definitivos de 2004 a 2015 e preliminares de 2016 O peso das exportações de bens de alta tecnologia, face ao total das exportações na, apresenta uma evolução muito positiva de 2014 a 2016 crescendo em sentido inverso ao do país. De 2011 a 2013 regista-se um decréscimo e a partir desse ano um crescimento acentuado que coloca, em 2016, a proporção das exportações dos bens de alta tecnologia, na, em valores muito superiores aos nacionais, com 7,23%, quase o dobro da média nacional (Gráfico 26). 19 de 24

20 Gráfico 27 Peso de cada atividade na em termos de VAB e de pessoal ao serviço (2015) Agricultura, produção animal, caça, floresta e Indústrias extrativas Indústrias transformadoras Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar Captação, tratamento e distribuição de água; Construção Comércio por grosso e a retalho; reparação de Transportes e armazenagem Alojamento, restauração e similares Atividades de informação e de comunicação Atividades de informação e de comunicação Atividades de consultoria, científicas, técnicas e Atividades administrativas e dos serviços de Educação Atividades de saúde humana e apoio social Atividades artísticas, de espetáculos, Outras atividades de serviços VAB Pessoal ao serviço VAB Pessoal ao serviço Fonte: INE, Sistema de Contas integradas das Empresas Pessoal ao serviço (N.º) das Empresas por Localização geográfica (NUTS ) e Atividade económica (Divisão - CAE Rev. 3); Anual e Taxa de valor acrescentado bruto das empresas por Localização geográfica (NUTS ) e Atividade económica (Divisão - CAE Rev. 3); Anual / dados tratados pelo OADRL (1) Ainda no âmbito da implementação do SEC 2010 nas Contas Nacionais, nomeadamente da necessidade de distinguir as Sociedades Gestoras de Participações Sociais (Holdings) das Sedes sociais (Head-offices) procedeu-se a uma atualização das estatísticas das empresas. Estas alterações tiveram reflexos imediatos na delimitação do setor empresarial, pelo que, de modo a aumentar a consistência com as Contas Nacionais, se procedeu a uma revisão da série das estatísticas das empresas para o período , unicamente no setor de atividade onde estas empresas estão classificadas, ou seja na Secção M da CAE Rev.3 - Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares. Os dados de 2008 e 2009 revistos de acordo com SEC são divulgados pela primeira vez. E a informação de 2014 foi também revista para a secção L da CAE Rev.3 - Atividades imobiliárias, na sequência da atualização da informação de uma empresa de grande dimensão. Em 2015 a continua a evidenciar ao nível do VAB e do emprego a sua especialização no sector terciário, destacando-se as atividades de educação (acima dos 60%) e administração e serviços de apoio (com cerca de 58%) e atividades artísticas e outras com cerca de 50,33%, todas com um peso muito significativo no VAB, bem como, as atividades de comércio que apresentam elevada expressão nas duas variáveis em análise. As atividades da indústria transformadora consideradas de forma agregada e as do comércio detêm, também, um peso significativo em emprego. À exceção das indústrias extrativas, construção e saúde, a apresenta um VAB sempre superior e raramente idêntico ao da média nacional. 20 de 24

21 Gráfico 28 Proporção de pessoal ao serviço nas indústrias de alta e média-alta tecnologia no total de pessoal ao serviço nas indústrias transformadoras 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 26,80 28,08 28,53 28,39 28,38 15,36 15,88 16,09 16,19 16, * 2012* 2013* 2014* 2015 Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas -Proporção de pessoal ao serviço nas indústrias de alta e média-alta tecnologia no total do pessoal ao serviço nas indústrias transformadoras (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS 2013), no período de 2011 e 2015 Gráfico 29 Proporção do VAB das indústrias de alta e média-alta tecnologia no VAB das indústrias transformadoras 35,00 30,00 25,00 32,07 33,33 32,53 33,05 29,16 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 23,14 23,20 22,96 23,13 22, * 2012* 2013* 2014* 2015 Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas (CAE 3) - Proporção do valor acrescentado bruto das indústrias de alta e média-alta tecnologia no valor acrescentado bruto das indústrias transformadoras (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS 2013), no período de ; *: Dado rectificado (1) Ainda no âmbito da implementação do SEC 2010 nas Contas Nacionais, nomeadamente da necessidade de distinguir as Sociedades Gestoras de Participações Sociais (Holdings) das Sedes sociais (Head-offices) procedeu-se a uma atualização das estatísticas das empresas. Estas alterações tiveram reflexos imediatos na delimitação do setor empresarial, pelo que, de modo a aumentar a consistência com as Contas Nacionais, se procedeu a uma revisão da série das estatísticas das empresas para o período , unicamente no setor de atividade onde estas empresas estão classificadas, ou seja na Secção M da CAE Rev.3 - Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares. Os dados de 2008 e 2009 revistos de acordo com SEC são divulgados pela primeira vez. E a informação de 2014 foi também revista para a secção L da CAE Rev.3 - Atividades imobiliárias, na sequência da atualização da informação de uma empresa de grande dimensão. Analisando em particular o peso da indústria de alta e média-alta tecnologia no universo da indústria transformadora, em termos de VAB e de emprego, evidencia-se que a mantêm uma posição privilegiada no contexto nacional uma vez que apresenta valores superiores nesta proporção, quer em termos de emprego quer de VAB. Em 2015 a apresenta o valor mais baixo, desde A média nacional mantém-se estável ao longo do período em análise (Gráficos 29 e 30). 21 de 24

22 Gráfico 30 Proporção de pessoal ao serviço em serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no total do pessoal ao serviço em serviços 6,00 5,00 5,02 5,40 5,57 5,48 5,65 4,00 3,00 3,13 3,33 3,47 3,52 3,64 2,00 1,00 0, * 2012* 2013* 2014* 2015 Fonte: : INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE) - Proporção de pessoal ao serviço em serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no total do pessoal ao serviço em serviços (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS 2013), Anual no periodo de 2011 a 2015; *: Dado rectificado (1) Ainda no âmbito da implementação do SEC 2010 nas Contas Nacionais, nomeadamente da necessidade de distinguir as Sociedades Gestoras de Participações Sociais (Holdings) das Sedes sociais (Head-offices) procedeu-se a uma atualização das estatísticas das empresas. Estas alterações tiveram reflexos imediatos na delimitação do setor empresarial, pelo que, de modo a aumentar a consistência com as Contas Nacionais, se procedeu a uma revisão da série das estatísticas das empresas para o período , unicamente no setor de atividade onde estas empresas estão classificadas, ou seja na Secção M da CAE Rev.3 - Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares. Os dados de 2008 e 2009 revistos de acordo com SEC são divulgados pela primeira vez. E a informação de 2014 foi também revista para a secção L da CAE Rev.3 - Atividades imobiliárias, na sequência da atualização da informação de uma empresa de grande dimensão. Gráfico 31 Proporção do VAB dos serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no VAB dos serviços ,3 16,76 16,03 15,05 15,06 10, ,57 10,05 9, * 2012* 2013* 2014* 2015 Fonte: INE, Sistema de Contas Integradas das Empresas - Proporção do VAB dos serviços intensivos em conhecimento de alta tecnologia no valor acrescentado bruto dos serviços (CAE Rev. 3 - %) por Localização geográfica (NUTS 2013), Anual no período de 2011 e 2015; *: Dado rectificado (1) (Idem Gráfico 30) Analisando agora o peso dos serviços intensivos em conhecimento no universo dos serviços na em termos de pessoal ao serviço e VAB, evidencia-se que a mantêm, igualmente, uma posição privilegiada no contexto nacional uma vez que apresenta valores superiores nesta proporção, quer em termos de emprego quer de VAB. No entanto, no contexto da e a nível nacional, constata-se que no caso dos serviços, há um ligeiro decréscimo a partir de 2012, acentuando-se em 2014, e tornando a recuperar em 2015 na. 22 de 24

23 V INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO V - INOVAÇÃO E DESNVOLVIMENTO TECNGICO Gráfico 32 Despesas em I&D em % do PIB 2,5 2 1,5 1 1,97 2,1 1,46 2,01 2,03 2,04 2,03 1,8 1,68 1,58 1,38 1,33 1,29 1,28 0, EU28 Fonte: Eurostat: Total R&D expenditure % of GDP (UE28 E )- (extraído agosto/2017), no período de 2011 a 2015 e INE/DGEEC, Potencial científico e tecnológico nacional (sector institucional e sector empresas): Proporção da despesa em investigação e desenvolvimento (I&D) no PIB por Localização geográfica, e Sector de execução; Anual (NUTS ) no período () e (NUTS ) no período de 2013 a 2014 ( e ). Dados não disponíveis para a em A apresentou um decréscimo das despesas em I&D em % do PIB entre 2011 e 2015 posicionando-se acima da média europeia apenas em 2011, mas sempre acima da média nacional no período em análise. Este desinvestimento trouxe a para valores cada vez mais baixos com uma aproximação à média nacional. Gráfico 33 Repartição da despesa total em I&D por sector de execução 0,15 0,68 0,68 0,05 0,08 0,6 0,59 0,02 UE 28 0,25 1,3 0,48 0,02 0,17 0,79 0,69 0,04 0,09 0,63 0,59 0,02 UE 28 0,25 1,29 0,48 0,02 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Estado Empresas Ensino superior Instituições privadas sem fins lucrativos Fonte: Eurostat: Total intramural R&D expenditure (GERD) by sectors of performance and NUTS 2 regions [rd_e_gerdreg]/dados tratados pelo OADRL, período de 2013 e 2014 Eine: Proporção da despesa em investigação e desenvolvimento (I&D) no PIB por Localização geográfica (NUTS ) e Sector de execução; Anual 23 de 24

24 (Milhões de habitantes) Analisando a evolução da repartição das despesas em I&D, entre 2013 e 2014, por setores de execução, e comparando a, e a EU verifica-se que quer em quer na o investimento em I&D realizado pelas empresas é significativamente inferior à média europeia e, em contrapartida, na, ganha expressão o investimento realizado por instituições privadas sem fins lucrativos que ao nível da UE tem pouco significado. Em termos de ensino superior os valores nacionais e da são igualmente superiores aos da média europeia nos dois anos. No plano interno a está sempre acima da média nacional quanto à repartição por setores de investimento, embora o setor Estado tenha um peso relativo mais significativo na, associado ao facto de esta ser uma região capital. Na comparação quer na quer em evidencia-se uma trajetória de redução relativa do investimento por parte do Estado e de crescimento relativo por parte do setor Ensino Superior. Gráfico 34 Proporção de investigadores na população ativa 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20 0,00 1,40 1,35 1,18 1,16 0,81 0,79 0,72 0, Fonte: MCTES/GPEARI, Potencial científico e tecnológico nacional (sector institucional e sector empresas) - Proporção de investigadoras/es equivalente a tempo integral (ETI) na população ativa por Localização geográfica (NUTS ), Anual; (2), no período de 2011 e Nota(s): (1) A partir de 1 de janeiro de 2015 entrou em vigor uma nova versão das NUTS (NUTS 2013). Ao nível da NUTS II ocorreu apenas uma alteração de designação em "Lisboa" que passou a ser designada por "".(2) Em 2008 deu-se uma quebra na série decorrente do processo de articulação da informação do IPCTN com o sistema de monitorização dos docentes do ensino superior - REBIDES, passando a quantificar-se no Setor Ensino Superior a atividade de I&D desenvolvida pelos docentes não reportados pelos centros de I&D. Os dados relativos aos recursos humanos em I&D e à despesa em I&D, para 2010 e 2011, baseiam-se numa interpretação do conceito de investigador, diversa da interpretação nacional originalmente utilizada nos anos em apreço, pelo que foram alterados em outubro de 2014, de forma a aumentar a sua comparabilidade internacional bem como a comparabilidade com os restantes anos da mesma série temporal (iniciada em 2008). No período em análise observou-se uma tendência decrescente do número de investigadores na população ativa de 2011 a 2014, sendo um período de regressão. Na comparação face à média nacional a assume um a expressão significativamente superior, também explicada pela nota (2) do presente indicador. Gráfico 35 Patentes EPO (por milhão de habitantes) 18,000 16,000 14,000 12,000 10,000 8,000 6,000 4,000 2,000 0,000 16,094 13,388 13,452 10,904 11,712 11,164 8,73 8,945 8,641 8, Fonte: Eurostat Patent applications to the EPO by priority year by NUTS 3 regions [pat_ep_rtot] (Patentes EPO por milhões de habitantes por NUTS III), no período de 2008 a 2012 Entre 2008 e 2012 regista-se um decréscimo do nº de patentes por milhão de habitantes, quer na quer no país, com exceção do ano de 2011 em que há uma subida significativa de patentes na e uma ligeira subida a nível nacional. 24 de 24

25 25 de 24

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