Disciplina: A Gênese Texto Auxiliar referente ao capítulo XIV. Os Fluidos - I

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1 Os Fluidos - I A Ciência deu a chave dos milagres que resultam, mais particularmente, do elemento material, seja explicando-os, seja demonstrando-lhes a impossibilidade, pelas leis que regem a matéria; mas os fenômenos em que o elemento espiritual toma parte preponderante, não podem ser explicados unicamente pelas leis da Natureza. Fluidos e a Ciência de Fluidos e a Ciência atual. Tópicos a serem abordados: Preâmbulo: Allan Kardec A Gênese. Os fenômenos dos quais o elemento espiritual toma parte (como menciona Kardec logo acima), envolvem uma série de estados da matéria. Alguns visíveis, mas a maioria parcial ou totalmente imperceptíveis aos encarnados. Entretanto, todos estes fenômenos estão assentados em propriedades e características de um só elemento básico, desconhecido pela ciência atual, porém, descrito por Kardec, no século XIX, como um fluido. Durante a codificação da Doutrina Espírita, Kardec utilizou-se do termo fluido para explicar muitos fenômenos que ocorrem envolvendo os dois princípios que compõem o Universo 1 (o espiritual e o material) [5]. Como a Ciência da época e a de hoje identificam este termo? Quais eram e são suas características científicas? Para que serviam, e hoje para que servem? Podiam ser medidos, quantificados, qualificados? E hoje o que há de diferente? Com estas questões em mente é importante entender como era o ambiente científico na época da codificação e as atuais interpretações que a ciência faz da Natureza e seus fenômenos. 1 É importante observar que a cultura geral não estabelece grandes diferenças entre os conceitos de Cosmo e Universo. Para o Espiritismo, este conceito apresenta aspectos que podem traduzir diferenças sutis, porém, marcantes. Por exemplo, Grimm conceitua o Cosmo como: O Universo como um todo organizado e ordenado (harmônico), ou seja a totalidade ; já o Universo como: Conjunto de tudo o que existe [6]. Para ilustrar melhor esta discussão, sugere-se uma consulta ao capítulo Cosmo e Universo, da obra: Espiritismo O conhecimento em Construção Ciência, Filosofia e Religião; Editora Eslética. Pág. 1/22

2 Fluidos e a Ciência de 1868: Na data da publicação da Gênese (1868), o meio cientifico sofria grandes mudanças, com avanços considerados espantosos para a época. No período entre 1800 e 1887 a maioria das descobertas e conceitos a respeito da eletricidade, do magnetismo e da matéria foram estabelecidas [1]. Na realidade, pouco se sabia sobre a constituição da matéria. Havia o que se chamava átomo, mas o que seria fisicamente? Em 1803, John Dalton foi o primeiro a levantar uma hipótese atômica, baseada nas leis da combinação química. Só em 1873 Maxwell publicou seus estudos sobre eletricidade e magnetismo, abrindo o caminho para que mais tarde se pudesse entender o comportamento e a propagação da luz. No entanto, ainda não se conhecia na prática as partículas que originariam a eletricidade e o magnetismo. Somente em 1897 J. J. Thomson descobriu o elétron [2] (segundo outros autores foi Jean Perrin, em 1895 [1]). O caminho até a formação das primeiras hipóteses sobre o aspecto atômico ( ) [2], só ocorreu após muitas pesquisas e debates. Até hoje ainda são feitas algumas considerações, mas não se pode determinar os entendimentos atuais como definitivos. Então, na época, muitas teorias se cruzavam e o pensamento científico vigente era aquele que recebia o aval da maioria dos cientistas renomados. O pensamento da época sobre fluidos, levava em consideração teorias sobre uma substância que permeava os espaços vazios da matéria e ao redor da matéria. A idéia da existência do éter era classicamente aceita. Iniciou-se na China (Yin e Yang) e na Grécia (cosmogonia a formação do Universo), por volta do século V A.E.C. Ambas as definições afirmavam a existência do éter, gerador de tudo, imperceptível ao toque e não sujeito às nossas sensações materiais. Pág. 2/22

3 Descartes, Newton e outros, partilharam desta idéia para explicar o efeito da matéria à distância, como os da luz e da gravidade. Vários cientistas criaram teorias matemáticas sobre o éter, dentre eles Maxwell e Thomson. Segundo os cientistas da época, a estrutura do éter era diferente dos gases, mas servia de meio para realizar o efeito da matéria à distância. Assim, nos trabalhos de Kardec encontram-se mencionados vários tipos de fluidos, dentre eles o magnético, o elétrico, o luminoso, o calorífico, etc. Pois essa era a idéia corrente no meio científico da época. Com as publicações do Tratado de Eletricidade e Magnetismo (Maxwell 1873), da Teoria da Relatividade (Einstein 1905) e o aparecimento da Mecânica Quântica (Planck 1905 a 1909), o conceito de éter deixou de existir. Estas três novas teorias trouxeram a idéia de campo (campo elétrico, campo magnético, campo gravitacional, etc) para explicar a propagação de efeitos físicos à distância. Entretanto, não se pode deixar de mencionar que ainda existem correntes no mundo científico contestando estas teorias, indicando que a explicação para os efeitos da matéria à distância é o éter. Quem tem razão, só o futuro dirá. Fluidos e a Ciência atual: Segundo alguns autores que lidam cientificamente com a questão, afirma-se que: A matéria apresenta-se no estado sólido ou no estado fluido, este último abrangendo os estados líquido e gasoso [3]. Fluido é uma substância que pode escoar e assim, o termo inclui líquidos e gases, que diferem notadamente em sua compressibilidade; um gás é facilmente comprimido enquanto um líquido é praticamente incompressível [4]. A Ciência, atualmente, ainda considera outros três estados da matéria, o plasma, o condensado Bose-Einstein e o gás Fermiônico. O condensado Bose-Einstein foi descoberto na década de 90 e manifesta-se à baixíssima temperatura (-270º C). Pág. 3/22

4 O gás Fermiônico é uma descoberta recente (2000) e tem o comportamento próximo ao dos superfluidos. O plasma é o último estado da matéria em uma escala de temperatura crescente (sólidos, líquidos, gases e o plasma). O estado plasmático tem propriedades muito semelhantes ao estado gasoso, no entanto, suas propriedades elétricas são totalmente diferentes [1]. Exemplificando: a matéria que compõe as estrelas, na sua grande maioria encontra-se o estado plasmático (cerca de 99% de cada uma delas apresenta-se neste estado). Portanto, o plasma ocorre em circunstâncias onde os gases são sujeitos a elevadas temperaturas. É no estado plasmático que a fusão nuclear 2 pode ocorrer, onde os átomos sob altíssimas temperaturas perdem suas características nucleares, fundindo-se e liberando grande quantidade de energia [1]. Existem ainda algumas considerações cientificas sobre os chamados superfluidos, que seriam fluidos com características diferenciadas por existirem em baixíssimas temperaturas. Os superfluidos apresentam viscosidade muito baixa (muito próxima de zero), devido às suas temperaturas de aplicação ( a C). Estas características favorecem aos superfluidos penetrarem em locais muito estreitos, além de serem excelentes refrigerantes, não podendo ser considerados como fluidos Newtonianos (existentes nas chamadas c.n.t.p. 3 ). Num ou noutros estados, as características conhecidas dos fluidos, evidentemente, são aquelas passíveis de serem medidas ou identificadas pela Ciência atual. Com maior ou menor dificuldade, cada propriedade reconhecida cientificamente é passível de quantificação e qualificação. 2 Não confundir fusão nuclear com fissão nuclear. A primeira ainda não é dominada pela tecnologia científica, carecendo de muitos estudos e avanços, porém, no futuro, pode servir como grande fonte de energia para a humanidade; já a segunda é razoavelmente conhecida e dominada pela tecnologia atual, resultando nos artefatos atômicos (reatores, projéteis, instrumentos médicos, etc.) utilizados pela humanidade. 3 Condições normais de temperatura e pressão. Pág. 4/22

5 Porém no estágio atual, a Ciência ainda não consegue identificar a unidade básica primária da matéria e todos os dias novas teorias são concebidas para posterior verificação. Referências: [1] Grande Enciclopédia Larousse Cultural. São Paulo: Nova Cultural, Volume 19. [2] MARTINS, Jader Benuzzi. A história do átomo de Demócrito aos quarks. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, [3] BASTOS, Francisco de Assis A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, [4] SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W. Física volume 1 Mecânica - Hidrodinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora, [5] KARDEC, Allan. A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Guillon Ribeiro (5º edição francesa). 36º ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Salvador Gentile. Araras, S.P.: Instituto de Difusão Espírita, A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Victor Tollendal Pacheco. 22º ed. São Paulo: LAKE, [6] CRUZ, Maury Rodrigues da. Cadernos de Psícofonias 2006 Doutrina Social Espírita, (pelo espírito Antonio Grimm). Psicofonado pelo médium Maury Rodrigues da Cruz. Curitiba: Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas - SBEE, Pág. 5/22

6 Os Fluidos - II No estado de encarnação, o homem somente pode perceber os fenômenos psíquicos que se prendem à vida corpórea; os do domínio espiritual escapam aos sentidos materiais e só podem ser percebidos no estado de Espírito. Introdução. Tópicos a serem abordados: Fluido Cósmico Universal (ou Elemento Cósmico Universal). Observações importantes. Inferências. Allan Kardec A Gênese. Introdução: Como já foi visto anteriormente (em FLUIDOS I), o entendimento de Kardec sobre o elemento básico formador de toda a matéria conhecida fundamentou-se no conhecimento científico da época. É evidente que isto não poderia ocorrer de forma diferente, pois os próprios espíritos que forneceram a matéria prima para a codificação só poderiam explicar certos conceitos e ideias apoiados no que a humanidade conhecia naquele momento científico. No entanto, algumas considerações de Kardec devem ser contextualizadas de acordo com o entendimento atual da ciência, porém, outras ainda estão muito a frente do nosso horizonte cientifico atual. Fluido Cósmico Universal (ou Elemento Cósmico Universal): Todos os fenômenos onde há a implicação do princípio espiritual a Ciência atual não tem condições de fundamentar. Isto ocorre devido à existência de efeitos ou fatos que não podem ser explicados somente pelas leis que regem a matéria tangível. Pág. 6/22

7 Assim, estes fenômenos parecem sobrenaturais, pois necessitam das leis que regem a vida espiritual para a sua explicação, ainda não concebíveis pela ciência atual. O Fluído Cósmico Universal (FCU, ou mais acertadamente Elemento Cósmico Universal ECU, pois não sabemos se Kardec também influenciou-se pela época quando chamou-o de fluido), é um destes elementos regidos pelas leis da vida espiritual. Portanto, não pode ser ponderado pela Ciência clássica ou a atual. Segundo os próprios espíritos, o ECU é [...] a matéria elementar primitiva, cujas modificações e transformações constituem a inumerável variedade dos corpos da Natureza. [1,2,3]. Ainda segundo os Espíritos, o ECU é o princípio elementar da matéria do Universo e apresenta dois estados distintos: o de eterização ou imponderabilidade, que se pode considerar o estado normal primitivo, e o de materialização ou de ponderabilidade, que é, de certa maneira, consecutivo ao anterior. Para entender melhor o ECU façamos uma escala da matéria conhecida pela ciência atualmente: Na figura ao lado é possível notar os avanços que a ciência alcançou na determinação de componentes do átomo. Como se sabe, o átomo não é a menor partícula conhecida, cada componente dele pode ser desdobrado em uma partícula menor ainda. As teorias atuais informam que as super cordas, ou os preons poderiam ser aquilo que compõe as menores partículas conhecidas. Pág. 7/22

8 Para que se tenha uma ideia de dimensões, a figura ao lado apresenta o tamanho do átomo e seus componentes, em metros (sob o lado direito) e na relação com o tamanho do átomo (sob o lado esquerdo). Observação: os números apresentados à direita são potências de 10, ou seja, 1x10 1 =10; 1x10 2 =100; e assim por diante. A potência de 1x10-10 representa o número 0, , ou seja, a décima bilionésima parte do metro. E agora, o que seria o ECU em relação à matéria conhecida pela ciência: (Matéria conhecida pela ciência atual) (divisões da matéria desconhecidas pela ciência atual informadas pelos espíritos à Kardec) Então, pode-se observar que as menores partículas conhecidas, até o momento, encontram-se na faixa de 0, do metro (ou 1x10-18, pois as super cordas ainda não foram identificadas, ainda são uma teoria). Como o diagrama imediatamente acima mostra, segundo os espíritos, o ECU encontra-se numa faixa muito abaixo disto (observe que as... representam uma quantidade infindável de divisões não conhecidas), desta forma, realmente ainda falta-nos instrumentos e percepção para poder identificá-lo. Pág. 8/22

9 Observação 1: Observações importantes: como vimos, a ciência entendia na época como éter uma substância que permeava todo o espaço livre de matéria no Universo, e que não podia ser quantificado; portanto, a eterização era a qualidade daquilo que não poderia ser medido ou palpado pela ciência da época; o estado de ponderabilidade da matéria é aquele ao qual pode-se fazer considerações científicas quantitativas; Observação 2: portanto, nos dias de hoje, o vocábulo ponderável ou imponderável, poderia ser substituído por mensurável e não mensurável, por exemplo; os espíritos utilizaram-se de considerações científicas da época (mentalidade) para poderem identificar por similaridade a existência daquilo a que estavam se referindo e serem entendidos. Sobre a afirmação do primeiro item, o que os Espíritos indicam é a forma com a qual o ECU é comumente encontrado no Universo. Ou seja, o ECU, por ser a unidade básica que forma a matéria universal, é encontrado no seu estado natural em uma forma ainda não identificável para nós. Sobre o segundo item a afirmação indica que o estado material é uma consequência de alguns tipos de agrupamento ou arranjos que o ECU pode vir a tomar. Desta maneira estas agregações tornam-se identificáveis através dos nossos métodos científicos. Ainda sobre a mudança do ECU de um estado para o outro, os Espíritos afirmam: O ponto intermédio é o da transformação do fluido em matéria tangível. Mas, ainda aí, não há transição brusca, porquanto podem considerar-se os nossos fluidos imponderáveis como termo médio entre os dois estados. [1,2,3]. Pág. 9/22

10 Inferências: Donde pode-se inferir que, através dos vários estados que fazem o ECU tornar-se ponderável ainda existem muitos que não são identificáveis, por enquanto, na nossa ciência atual, pois muitos tipos de estados (fluidos) imponderáveis intermediários existem entre a unidade básica e a matéria mensurável. Existem características específicas a cada um destes estados (que o ECU assume), ocorrendo certos fenômenos de acordo com o tipo de conformação em que se encontra. Quando ponderável, o ECU pertence ao chamado mundo visível, onde os chamados fenômenos materiais, são da alçada da Ciência propriamente dita. Quando imensurável pertence ao mundo invisível, qualificando os fenômenos espirituais ou psíquicos, porque se ligam de modo especial à existência dos Espíritos. Como sabemos que a vida espiritual e material encontra-se em constante entrelaçamento (reencarnação, mediunidade, etc.), há uma simultaneidade de fenômenos que ocorrem entre os vários estados do ECU. Enquanto encarnado, o homem (e por consequência a ciência), só pode perceber os fenômenos que se prendem à matéria (pelo menos por enquanto, e não se sabe quando irá perceber o imaterial). Já os do domínio espiritual escapam aos sentidos materiais e só podem ser percebidos com os sentidos do Espírito. Portanto, muitos fenômenos não percebidos pela ciência das respectivas épocas (desde as primeiras manifestações espirituais registradas), eram qualificados como miraculosos. Porém, com as informações que os Espíritos nos trazem através da Gênese, podese perceber que a nossa ciência não tinha e ainda não tem a condição de identificar muitos destes fenômenos. Tratam-se de manifestações das leis universais que ainda não temos como identificar, quantificar, ou ao menos entender, no estágio de conhecimento que a humanidade se encontra. Mesmo assim, nossa condição de estudantes da Teologia Espírita, que se baseia nos fundamentos desta, não pode inclinar-se ao maravilhoso. Pág. 10/22

11 Pois, sendo as leis universais imutáveis, não há como entender a existência de efeitos supra reais para estes ou aqueles fins. Então a condição de milagres não serve como explicação para aquilo que ainda não foi fundamentado pela nossa ciência ou a nossa razão, pois contraria as próprias leis de Deus. Referências: Cruz, Maury Rodrigues da. Anotações de aulas psicofonadas ao grupo C do Núcleo de Ensino e Pesquisa da Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas. Pelo espírito Antonio Grimm, através do médium Maury Rodrigues da Cruz. Curitiba: 1996/2004. [1] Kardec, Allan. A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Guillon Ribeiro (5º edição francesa). 36º ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, [2]. A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Salvador Gentile. Araras, S.P.: Instituto de Difusão Espírita, [3]. A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Victor Tollendal Pacheco. 22º ed. São Paulo: LAKE, O Livro dos Espíritos. Tradução: Salvador Gentile. 78º ed. Araras, S.P.: Instituto de Difusão Espírita, Martins, Jader Benuzzi. A história do átomo de Demócrito aos quarks. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, Pág. 11/22

12 Os Fluidos - III A Ciência infatigável procura agora a matéria-padrão, a força-origem, simplificada, da qual crê emanarem todos os compostos, e é nesse estudo proveitoso que ela própria, afirmando-se ateia, descrente, caminha para o conhecimento de Deus. Emmanuel, pelo médium Francisco Cândido Xavier. Tópicos a serem abordados: Características do Elemento Cósmico Universal. Qualidades do Elemento Cósmico Universal. Características do Elemento Cósmico Universal: Segundo Kardec, o ECU não é uniforme quando se encontra no seu estado básico (chamado por ele de etéreo, ou de eterização). Aí tem-se uma comparação deste elemento com a percepção material dos encarnados. A menção a não uniformidade indica que ele encontra-se esparso por todo o (aparente) espaço vazio. Feito um gás, para se ter uma analogia ao que os nossos sentidos podem perceber. Pode sofrer modificações variadas de estado que são mais numerosas do que os estados da matéria que conhecemos, e ainda assim continua fora da percepção dos nossos sentidos. Como se observou nas figuras e explicações apresentadas no texto fluidos II. Cada modificação destas (chamemos de estados) constituem fluidos distintos, que embora procedentes do ECU, são dotados de propriedades que dão origem aos fenômenos peculiares do polissistema espiritual. É importante observar que o termo fluido ainda é utilizado devido a condição de imponderabilidade que estas modificações apresentam perante aos instrumentais científicos atuais e consequentemente aos nossos sentidos. Apesar de serem fluidos imperceptíveis pelos encarnados, para os Espíritos (desencarnados) eles têm uma aparência tão material quanto a matéria tem para os encarnados. Nota-se aqui que os sentidos do espírito quando desencarnado são muito mais amplos, ou em muito maior número que os sentidos exercidos pelos encarnados. Por isto, a sensação de aparência tangível que os desencarnados obtêm quanto a estas modificações do ECU. Pág. 12/22

13 Os Espíritos podem elaborar e combinar estes estados do ECU, para produzirem certos efeitos como o ser encarnado o faz com as substâncias conhecidas da Natureza material tangível pelos mesmos. Porém, os processos que os desencarnados utilizam são diferentes dos praticados pelos encarnados (e não existem descrições detalhadas para eles, pois muitas peculiaridades estão fora do alcance da nossa razão ainda). Todavia, no plano espiritual (polissistema espiritual) ocorre o mesmo que se verifica no plano material (polissistema material). Muitos espíritos não sabem explicar o porquê dos efeitos que percebem, ou até que executam. Tal qual aqui no polissistema material, muitos encarnados não conseguem explicar a origem ou os efeitos da luz, do calor ou da eletricidade. Do mesmo modo que entre os encarnados, só os Espíritos esclarecidos conseguem entender o papel que desempenham os elementos constitutivos de cada estado do ECU. Como era de se esperar, os elementos fluídicos do mundo espiritual escapam aos nossos instrumentos de análise e à percepção dos nossos sentidos, feitos para perceberem a matéria mais densa e não a matéria sutil. Segundo os próprios Espíritos, alguns estados do ECU são tão estranhos à nossa ideia que só se pode imaginá-los do mesmo modo que um cego de nascença imaginaria as cores. Porém, entre os estados do ECU, alguns ainda que sutis, estão ligados intimamente à vida do corpo material, pertencendo ao meio terreno. Isto significa que o nosso planeta não apresenta apenas matéria em densidade coerente aos nossos sentidos. Existe uma espécie de camada de ECU em estados sutis o suficiente para não serem percebidos pelos nossos instrumentos e sentidos, porém, envolvendo todo o nosso planeta. Ainda assim não são sensíveis aos nossos sentidos, mas com a evolução da Ciência serão percebidos através de instrumentos apropriados. Analogamente ao que ocorreu com os efeitos da eletricidade, do magnetismo, da gravidade, da radiação, etc., que anteriormente não foram percebidos e a posteriori foram detectados e estudados. Pág. 13/22

14 É essencial esse estudo, porque nele está a chave de uma imensidão de fenômenos que não se consegue explicar unicamente com as leis da matéria tangível. Segundo os Espíritos, o ECU em seu estado inicial encontra-se num grau de pureza absoluta, da qual não temos a menor ideia, nem por comparação (lembre-se das figuras e explicações apresentadas no texto FLUIDOS II). O extremo oposto é o estado no qual o ECU transforma-se em matéria densa, perceptível aos sentidos dos encarnados (novamente as figuras e explicações apresentadas no texto FLUIDOS II). Os estados mais próximos da materialidade, ou menos puros, são os que compõem o que se pode chamar a atmosfera espiritual da Terra (a camada de ECU que envolve a Terra mencionada anteriormente). É deste meio, onde são variados os graus de pureza do ECU (entenda-se: estados ou densidades), que os Espíritos encarnados e desencarnados deste planeta, obtêm os elementos necessários às suas existências. Ainda assim, por mais sutis que pareçam alguns estados do ECU nas camadas que envolvem a Terra, eles ainda têm uma natureza muito grosseira quando comparados a regiões do Universo (outros planetas) habitadas por Espíritos com maior alcance socio-moral-cultural. O mesmo se dá na superfície de todos os mundos, salvo as diferenças de constituição e as condições de vitalidade próprias de cada um. Ou seja, cada planeta tem a densidade de ECU característico às qualidades dos seres encarnados que ali residem. Com maior ou menor densidade, de acordo com a evolução planetária. Quanto menos material é a vida neles, tanto menos afinidades têm os fluidos espirituais com a matéria propriamente dita. (Ressalva: em alguns textos são mencionados os fluidos espirituais, o que se quer informar é a afinidade que os Espíritos têm com eles são o ECU modificado; porém são totalmente diferentes em suas constituições da composição dos Espíritos, totalmente desconhecida para nós e os Espíritos próximos a nós.) Os Espíritos ainda mencionam que a matéria densa que conhecemos, parece compacta aos nossos sentidos, mas são facilmente atravessadas pelos Espíritos e pelo ECU nos seus estados sutis. Pág. 14/22

15 Do mesmo modo, a matéria densa é uma agregação (estado) do ECU, de forma temporária, podendo voltar a desagregar-se e retornar ao seu estado de pureza. Na realidade, a aparência sólida da matéria não é mais do que um estado transitório do elemento cósmico universal, que pode retornar ao seu estado primitivo, quando deixam de existir as condições de coesão. Estas condições são na realidade forças que mantém a matéria sob a forma necessária à sua utilização, seguindo a organização das leis universais. Um bom exemplo é o desencarne, quando ocorre a força de coesão (espírito) abandona o corpo, este irá se decompor até virar literalmente a unidade material melhor aproveitada pela vida no nosso planeta (alimento para microrganismos, átomos elementares e partes são absorvidas novamente pelo próprio ECU). Resumindo, as características do ECU: é puro no seu estado primitivo e inunda todo o Universo; pode sofrer modificações variadas de estado; estas modificações são muitas, até que chegue à forma compacta (matéria) percebida pelos nossos sentidos; os Espíritos podem elaborar e combinar os estados do ECU; para os Espíritos, mesmo em estados sutis, o ECU tem uma aparência material; os processos que os desencarnados utilizam para modificar o ECU são diferentes dos praticados pelos encarnados ; o ECU em seu estado inicial encontra-se num grau de pureza absoluta; o extremo oposto é o estado no qual o ECU transforma-se em matéria ; os estados do ECU, mais próximos da materialidade, são os que compõem o que se pode chamar de atmosfera espiritual da Terra; o mesmo se dá na superfície de todos os mundos (respeitando a amplitude das suas evoluções); a matéria densa é uma agregação (estado) do ECU, de forma temporária, podendo voltar a desagregar-se e retornar a estados anteriores, quando deixam de existir as condições de coesão; Qualidades do Elemento Cósmico Universal: Os fluidos espirituais (que são alguns estados do ECU, cujos Espíritos podem interagir), em algumas das suas modificações, são o veículo do pensamento. E podem ter as suas propriedades modificadas por estes. Como os Espíritos desencarnados podem trabalhar os fluidos espirituais à sua vontade, podem impregná-los com seus pensamentos. Pág. 15/22

16 Desta forma, estes fluidos acham-se impregnados com as qualidades boas ou más dos pensamentos que os fazem vibrarem, modificando-se pela pureza ou impureza dos sentimentos. Kardec afirma: Os maus pensamentos corrompem os fluidos espirituais, como os miasmas deletérios corrompem o ar respirável. (Ressalva: Kardec utiliza o termo miasma emanações provenientes de substâncias animais ou vegetais em decomposição pois na época ainda acreditava-se que estas emanações eram as responsáveis pelas doenças, apesar que em 1862, Pasteur já havia descoberto os micróbios. O termo deletério vem de venenoso, nocivo, que ataca a saúde.) Os Espíritos afirmaram a Kardec que os maus pensamentos ou maus comportamentos morais podem ser veiculados pelos fluidos espirituais. Em contra partida os fluidos espirituais que recebem a influência dos bons Espíritos são muito puros (tanto quanto comporta o grau da evolução moral destes Espíritos). Ambos podem causar impacto nos ambientes que o contenham, portanto, podendo nos influenciar, afinal de contas também somos Espíritos, mesmo encarnados. Não é possível classificar os tipos de fluidos espirituais pela carga energética de pensamento que carregam, pois a individualidade de cada um é responsável por modificar-lhes. Estes fluidos não possuem qualidades sui generis (que não apresenta analogia com nenhuma outra - pessoa ou coisa), mas as que adquirem no meio onde são modificados. Conforme as circunstâncias suas qualidades são temporárias ou permanentes, o que os torna especialmente apropriados à produção de efeitos específicos desejados pelos Espíritos. Também não têm denominações particulares. Então, são designados pelas suas propriedades, seus efeitos e tipos originais. Sob o ponto de vista moral, trazem a característica dos sentimentos que os modificam (ódio, bondade, inveja, benevolência, ciúme, doçura, orgulho, caridade, egoísmo, amor, violência, hipocrisia, etc.). Pág. 16/22

17 Sob o aspecto físico podem ser: excitantes, calmantes, penetrantes, irritantes, tóxicos, soporíficos (que produz sono), dulcificantes, expulsivos, narcóticos (provoca certo grau de relaxamento), adstringentes (apertar, comprimir, submeter), reparadores; tornam-se a força de transmissão, de propulsão, etc. Resumindo, as qualidades do ECU: em algum dos seus estados são o veículo do pensamento, e podem ter as suas propriedades modificadas por eles; os Espíritos desencarnados podem impregná-lo com seus pensamentos; são impregnados com as qualidades boas ou más dos pensamentos que os fazem vibrarem; quando impregnados podem causar impacto nos ambientes que o contenham; sua carga energética (de pensamento) corresponde à individualidade de cada um que é responsável por modificar-lhes as qualidades; adquirem suas qualidades no meio onde são modificados; conforme as circunstâncias suas qualidades são temporárias ou permanentes; sob o ponto de vista moral, trazem a característica dos sentimentos que os modificam; sob o aspecto físico podem provocar várias reações estimulantes ou inibidoras; Referências: Cruz, Maury Rodrigues da. Anotações de aulas psicofonadas ao grupo C do Núcleo de Ensino e Pesquisa. Psicofonadas pelo espírito Antônio Grimm, através do médium Maury Rodrigues da Cruz. Curitiba: Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas - SBEE, 1996/2004. Kardec, Allan. A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Guillon Ribeiro (5º edição francesa). 36º ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Salvador Gentile. Araras, S.P.: Instituto de Difusão Espírita, A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Victor Tollendal Pacheco. 22º ed. São Paulo: LAKE, Grande Enciclopédia Larousse Cultural. São Paulo: Nova Cultural, Pág. 17/22

18 Os Fluidos - IV O mundo dos fluidos, mais que qualquer outro, está submetido às leis da atração. Pela vontade, atraímos forças boas ou más, em harmonia com os nossos pensamentos e sentimentos. Tópicos a serem abordados: Leon Denis, No invisível. Perispírito e os fluidos. A ação dos Espíritos sobre os fluidos. Perispírito e os fluidos: Entre o Espírito e a matéria tangível há uma grande diferença de densidade e origem, o primeiro não consegue atuar diretamente sobre a segunda. Porém, o Espírito consegue alterar e modificar os fluidos espirituais (que, como já foi mencionado anteriormente, são modificações do ECU). Desta maneira existe o Perispírito, que é uma espécie de elo de ligação de densidade variada, permitindo ao Espírito atuar ( ) e receber ( ) as sensações do corpo material. A figura abaixo representa como Espírito e matéria podem interagir através do perispírito (trata-se apenas de uma representação simbólica, na realidade todos estes elementos estão integrados no mesmo espaço, ao mesmo tempo, simultaneamente). Espírito portador da inteligência Ação Perispírito (veículo de atuação do espírito sobre a matéria) Reação Matéria (corpo) O Perispírito (também chamado por Kardec de corpo fluídico dos Espíritos) é uma das mais importantes modificações do ECU. Pág. 18/22

19 É uma condensação desse elemento (ECU) em torno de um foco de inteligência (o Espírito). Já se sabe que a matéria orgânica (corpos materiais) também tem a sua origem num dos estados mais densos do ECU. No entanto, no perispírito, a transformação molecular (condensação) ocorre de maneira diferente, mantendo-o menos denso e mais sutil que o corpo carnal. Do meio fluídico onde se encontra (planeta) é que o Espírito extrai os componentes para formar o seu perispírito. Ou seja, esse envoltório (perispírito) é formado dos fluidos do ambiente onde vai reencarnar. Resulta daí que os elementos constitutivos do perispírito naturalmente variam, conforme os planetas. Emigrando da Terra, o Espírito deixa aí o seu invólucro fluídico (perispírito), que se desagrega e é novamente absorvido pelo meio fluídico do planeta, tomando outro (perispírito) apropriado compatível com o novo planeta onde vai habitar. A composição do perispírito está sempre em relação direta ao grau evolutivo moral do Espírito. Modificando-se desde o início da sua formação para os reencarnes no planeta em questão. Assim, Espíritos num certo limite de evolução não podem desfazer-se do seu perispírito à sua vontade. Então, o Espírito não pode passar a encarnar em um outro planeta à sua escolha, apenas o processo evolutivo (entenda-se Processo Reencarnatório) irá permitir esta mudança. A camada de fluidos espirituais que cercam a Terra é mais densa que outras existentes em outros mundos mais evoluídos. Porém, não são constituídas de um só tipo de modificação do ECU, ainda que densas existe um gradativo entre partes mais puras e menos puras, todas em mistura. E é o grau de evolução dos Espíritos que encarnam na Terra que irá contribuir para a formação mais refinada ou não do seu perispírito (dentro do limitante que a evolução no nosso planeta permite). Daí infere-se que (e os Espíritos confirmaram a Kardec), a constituição individual do perispírito não é idêntica em todos os Espíritos que povoam os polissistemas Pág. 19/22

20 espiritual e material da Terra. Pois uns são mais refinados que outros (porém, são essencialmente formados de um padrão similar possível ao nosso planeta). Mas o corpo orgânico se forma dos mesmos elementos, independente da evolução do Espírito. Também se infere que, o perispírito de um Espírito se modifica com o progresso moral que este realiza a cada etapa vencida neste planeta. A ação dos Espíritos sobre os fluidos: Os fluidos espirituais (entenda-se ECU modificado), segundo os Espíritos afirmaram a Kardec:... são a atmosfera dos seres espirituais;... o elemento donde eles tiram os materiais sobre que operam;... o meio onde ocorrem os fenômenos especiais, perceptíveis à visão e à audição do Espírito, mas que escapam aos sentidos carnais;... o meio onde se forma a luz peculiar ao mundo espiritual, diferente, pela causa e pelos efeitos da luz ordinária;... finalmente, o veículo do pensamento, como o ar é o do som. (Ressalvas cabem aqui algumas explicações: 1- ao mencionar a visão e a audição dos Espíritos, Kardec está fazendo uma analogia com o mundo material conhecido para o entendimento do que ocorre, os processos espirituais são diferenciados dos sentidos materiais; 2- lembremos o que já foi mencionado no item Qualidades do Elemento Cósmico Universal os fluidos espirituais são estados do ECU.) Os Espíritos utilizam a vontade e o pensamento para atuar sobre os fluidos espirituais (lembremos que apesar do perispírito tender a manter a aparência do corpo carnal, as mãos são próprias para o uso na matéria densa). Através da força do pensamento, os Espíritos determinam a direção, combinações, forma, coloração, propriedades, aparência, dispersam ou aglomeram os fluidos espirituais, sempre segundo certas leis. Pág. 20/22

21 É o dia-a-dia (usando uma analogia terrena) da existência no polissistema espiritual. Estas atuações mentais podem resultar de uma intenção definida, ou de um pensamento despreocupado. Desta forma o Espírito, age e é o que pensa. Esta afirmação tem duplo sentido: no polissistema espiritual, devido à impregnação e atuação que o pensamento tem sobre os fluidos espirituais; no polissistema material, o Espiritismo nos afirma, além de uma série de outras ciências (filosofia, psicologia, sociologia, etc.), não se pode esquecer que, ainda que encarnados, somos Espíritos. Como o pensamento é projetado pelos Espíritos e altera os fluidos espirituais, estes se propagam através dos fluidos. Assim como para os encarnados, quando várias pessoas conversam ao mesmo tempo, as frequências sonoras não se misturam gerando algo inteligível (pois fazemos atenção e intensão no som da conversa que optamos), o mesmo ocorre com esta propagação dos pensamentos. Vale lembrar que: o perispírito é formado pelo Espírito a partir do ECU que envolve o planeta em que está se desenvolvendo; então, o perispírito é formado por fluidos que sofrem a atuação dos Espíritos; quando pensam os Espíritos imprimem no fluido espiritual o seu conteúdo; portanto, o que o Espírito é e pensa fica estampado no seu perispírito; desta forma os Espíritos conseguem perceber quais as tendências de cada um; do mesmo modo, o que ainda não foi pensado não pode ser identificado, assim, uma intenção pode ser percebida, mas não os seus detalhes de ação, localização, temporalidade, etc.; Pág. 21/22

22 note-se, nós também somos Espíritos, ainda que encarnados, necessitamos e temos perispírito; portanto, também está estampado em nosso perispírito o que somos ou o que pensamos; e assim, alguns Espíritos encarnados e os desencarnados podem ler nossas tendências e projetos a serem realizados. Referências: Cruz, Maury Rodrigues da. Anotações de aulas psicofonadas ao grupo C do Núcleo de Ensino e Pesquisa. Pelo espírito Antonio Grimm, através do médium Maury Rodrigues da Cruz. Curitiba: Sociedade Brasileira de Estudos Espíritas - SBEE, 1996/2004. Grande Enciclopédia Larousse Cultural. São Paulo: Nova Cultural, Kardec, Allan. A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Salvador Gentile. Araras, S.P.: Instituto de Difusão Espírita, A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Guillon Ribeiro (5º edição francesa). 36º ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, A Gênese Capítulo XIV. Tradução: Victor Tollendal Pacheco. 22º ed. São Paulo: LAKE, Pág. 22/22

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