PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA POSTO REVENDEDOR DE COMBUSTÍVEL. Local: Avenida Vitoria, n 748 centro. Município: Linhares - ES

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1 PLAN CNTRL AMBINTAL PCA PST RVNR CMBUSTÍVL mpreendimento: Gentil Comércio de Combustível Linhares Ltda Local: Avenida Vitoria, n 748 centro Município: Linhares - S Atividade: Posto Revendedor Capacidade de Armazenamento: L Número de Bombas: 04 bicos (2 bombas duplas) Classe: II Porte: Micro

2 ÍNIC 1. Informações Gerais 1.1. Identificação da mpresa objeto do Licenciamento 1.2.Identificação da mpresa Responsável pelo Projeto 1.3.Responsável Técnico pelas informações 2. Informações sobre o Posto de Combustível 2.1. Histórico do mpreendimento 2.2. Projeto Básico especificando quipamentos e Sistemas de Monitoramento, Proteção, etecção de Vazamento, drenagem e tanques de armazenamento 2.3. Classificação de Área de ntorno 2.4. etalhamento do tipo de tratamento e controle de efluentes provenientes de tanques, Áreas de Bombas e Áreas sujeitas a vazamentos de erivados de Petróleo ou de resíduos oleosos. 2.5 Plano de Gerenciamento dos Resíduos sólidos: rigem dos resíduos, fonte de geração, caracterização, classificação e estimativa de volume; escrição dos procedimentos adotados, desde a segregação até o seu tratamento/destinação final considerando o acondicionamento e armazenamento; Listagem com nomes, endereços e telefones de contato de pessoas e/ou empresas receptoras de resíduos; 2.6 Controle e Monitoramento do Sistema Separador de Água e óleo: Caracterização físico-quimica dos efluentes líquidos provenientes do sistema separador de água e óleo;

3 2.7 Previsão no Projeto de ispositivo para Atendimento à Resolução CNAMA 9/ Cópia do Registro de Pedido de Autorização para Funcionamento ANP 3.0 Medidas de Controle e Prevenção de Acidentes 3.1 Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva dos Sistemas de tratamento/contenção de efluentes oriundos: Remoção do lodo proveniente da fossa séptica, do filtro anaeróbio, do óleo do sistema separador de água e óleo e do material sedimentado na caixa de areia. 4.0 Responsável Técnico pela laboração do PCA

4 1.0- INFRMAÇÕS GRAIS Identificação da mpresa bjeto do Licenciamento Razão Social Gentil Comercio de Combustivel Linhares Ltda Nome Comercial Posto Gentil C.N.P.J / Inscrição stadual ndereço Avenida Vitoria, n 748 centro Linhares S CP: Tel.: (33) Contato : Gedeon Proprietário / Gerente Responsável Gedeon Mata da Cruz

5 1.2- mpresa Responsável pelo Plano de Controle Ambiental Razão Social CV cupacional Ltda ndereço e Telefone Rua Bárbara Heliodora,687, Centro Governador Valadares - MG CP: Tel: (33) C.N.PJ / Técnico Responsável Marcelo utra Catalunha ngenheiro Ambiental ngenheiro Civil CRA-MG / Visto/S:

6 1.3 - Responsável Técnico pelas informações Nome: Marcelo utra Catalunha Formação Profissional: ngenheiro Ambiental ngenheiro Civil CRA-MG / Visto/S: ndereço: Rua Bárbara Heliodora,687, Centro Governador Valadares - MG CP: Tel: (33)

7 2. INFRMAÇÕS SBR PST CMBUSTÍVIS 2.1. Histórico do mpreendimento Posto Gentil será situado numa área urbana no município de Linhares - S. empreendimento é Bandeira Branca quanto a distribuidora que será responsável pelo fornecimento dos Combustíveis gasolina e álcool. A principal e única atividade do posto é a comercialização de combustíveis. mpreendimento atua com a razão social de Gentil Comercio de Combustivel Linhares Ltda e nome fantasia Posto Gentil sob a responsabilidade do Sr. Gedeon. As áreas de abastecimento / descarga de combustíveis possuirá pavimentação em concreto polido circundadas por canaletas de captação que direcionam o fluxo para a SA.

8 2.2. Projeto Básico specificando quipamentos e Sistemas de Monitoramento, Proteção, etecção de Vazamento, renagem e Tanques de Armazenamento. quipamentos e Sistemas de Monitoramento controle de estoque, ou inventário dos tanques, realizado pelo Posto Gentil consiste na medição volumétrica manual de todos os tanques a qual objetiva-se a detecção de vazamentos pela variação do estoque dos tanques. evido a sua sensibilidade, deve ser acompanhado por outro método de detecção, ou execução periódica de ensaios de estanqueidade. ste método é realizado diariamente através da introdução de uma régua graduada no interior dos mesmos. Segundo a ABNT NBR etecção de Vazamentos em Postos de Serviço, devem ser observados os seguintes itens. a) a régua deve ser de material resistente aos combustíveis comercializados no posto, com escala milimetrada, e com certificação do fabricante. eve ser observado o desgaste da extremidade da régua (que toca o fundo do tanque) a cada três meses, para evitar-se maiores variações das sobras e perdas; b) deve ser aplicada uma fina película de pasta para água na face da extremidade da régua, de forma que a água presente nos tanques de derivados de petróleo seja detectada. volume de água, se presente, deve ser descontado do cálculo do estoque físico. Por outro lado, este volume de água deve ser registrado e monitorado. aumento diário do volume de água no interior do tanque pode indicar a não estanqueidade do sistema de armazenamento;

9 c) a pasta de combustível, de funcionamento similar ao da pasta para água, deve ser aplicada em um trecho de régua onde estima-se encontrar o nível de combustível do tanque; d) deve-se usar tabela de medição volumétrica ou de arqueação do tanque, fornecida pelo fabricante e adequada à geometria do tanque, que permite a conversão direta da medida obtida com a régua em volume de combustível existente no tanque. eve-se sempre certificar-se de que a tabela utilizada correspondente ao tanque que está sendo medido, evitando-se erros na escrituração do livro de estoque. responsável pela medição dos estoques dos tanques deve estar capacitado para evitar erros devido ao manuseio inadequado da régua ou da tabela de arqueação. As variações diárias do estoque, por tanque, são processadas conforme determina a Norma Técnica NBR Controle de estoque dos sistemas de armazenamento subterrâneo de combustíveis (SASC) nos postos de serviço, registrando-se os resultados no Livro de Movimentação de Combustíveis LMC. Se as variações acumuladas de estoque apresentarem valores acima de 0,6%, poderá estar ocorrendo vazamento de produto para o meio ambiente. Neste caso, deve-se investigar as causas, adotando as Medidas de Controle de Acidentes, previstos no presente Plano.

10 Proteção e etecção de Vazamentos A possibilidade de derrame de produto nos postos de serviço está ligada ao abastecimento dos tanques subterrâneos e dos tanques dos veículos automotores. ncontra-se apresentado a seguir os sistemas existentes, bem como os que serão instalados pelo Posto Gentil Câmara de Acesso à Boca de Visita (Sump de Tanque) A câmara de acesso (sump de tanque) tem por finalidade conter possíveis vazamentos nas conexões hidráulicas de saída do tanque. Possibilita o acesso às tubulações e suas conexões ligadas ao tanque, como a retirada do flange da boca de visita. sta câmara de acesso deverá ser estanque (não permitindo nem a infiltração de água vinda do solo nem a contaminação do solo por produto, isto é, a ligação ao tanque e a passagem das tubulações devem ser herméticas. Posto Gentil terá instalado a câmara de acesso à boca de visita, conforme estabelece a Norma Técnica NBR Seleção de equipamentos e sistemas para instalações subterrâneas de combustível.

11 Boots de Vedação s boots de vedação são acessórios obrigatórios nas instalações de Postos de Abastecimento de Combustível. Garantem a vedação dos reservatórios de proteção para tanques e bombas (sumps) na entrada de tubulações em seu interior, permitindo variação no ângulo de entrada, sendo que, seus parafusos são embutidos no anel exterior. ste equipamento acessório permite que seja testado o interstício entre as tubulações primária e secundária, e no caso de sistemas pressurizados, permite que seja utilizado o procedimento de verificação da tubulação do recalque pela bomba submersa. São fabricados em borracha nitrílica natural, sendo desenvolvidos para tubos nos diâmetros de 2 e 4. s boots de vedação serão instalados juntamente com os sumps de tanque, descritos anteriormente. Check Valves Posto Gentil terá instalado a válvula de retenção, também chamada de check valves, junto à sucção de cada bomba. uso dos check valves vem substituindo as tradicionais válvulas de pé, aprimorando todo o sistema de distribuição de combustível, mantendo as linhas hidráulicas preenchidas de produto, com pressão negativa, permitindo a imediata operação das bombas de abastecimento. Seu projeto e conceito impedem o funcionamento do sistema caso a linha venha a ter algum problema, como um furo, etc., cujo vazamento possa atingir o meio ambiente.

12 escarga Selada descarregamento de combustível do Posto Gentil será através do método de descarga selada. A descarga selada é um dispositivo que utiliza conexões de engate rápido montados nas extremidades do mangote que liga o tanque do caminhão tanque ao tanque do posto, garantindo a estanqueidade da operação de descarregamento de combustível, evitando a penetração de água ou outros elementos. São fabricadas em ferro fundido, ou em prolipropileno reforçado com fibra, possuindo porta-cadeado, e podem ser encontradas com o corpo de alumínio anodizado ou bronze. Câmara de Contenção da escarga Selada (Spill Containers) Posto Gentil possuirá as câmaras de contenção, também chamados de Spill Containers instalado na tubulação de descarga dos tanques. A câmara de contenção da descarga selada, ou spill containers, é um recipiente estanque usado no ponto de descarregamento de combustível, para conter qualquer tipo de respingo ou derrame decorrente da descarga em tanques. Sua tampa de alumínio fundido contém um anel de borracha que propicia uma vedação perfeita impedindo que a água da pista entre em seu interior. Seu corpo, fabricado em material plástico sanfonado, e o sistema de encaixe do tubo de enchimento, permitem a precisa regulagem da altura, facilitando a instalação e assentamento nos níveis projetados. s spill containers possuem o fundo em ferro fundido ou plástico, com a bomba de drenagem rosqueada nesta base.

13 Válvula Anti-tranbordamento empreendimento Posto Gentil possuirá um sistema de proteção contra transbordamento do tanque durante a descarga de combustível denominado válvula de anti-transbordamento. A válvula de prevenção de transbordamento é projetada para ser instalada na conexão de descarga de combustível, direta ou a distância, em tanques de armazenamento subterrâneo de posto de serviços, com o tubo de carga interno. projetada para fechar quando o nível do liquido estiver a 95% da capacidade do tanque. fechamento da válvula é acionada pelo fluxo do combustível, portanto quando interrompida a descarga, a válvula retorna para a posição aberta, permitindo a introdução de régua de medição. Válvulas de Pressão e Vácuo As tubulações de respiro funcionam como veias de passagem de gases que estabilizam a pressão interna dos tanques quando eles são carregados ou descarregados por combustíveis. sta ligação entre o meio ambiente e o tanque traz algumas inconveniências, como evaporação constante do combustível e riscos de incêndio, que devem ser monitoradas e eliminadas. As válvulas de pressão e vácuo serão instaladas nos terminais dos respiros dos tanques do Posto Gentil. m estado normalmente fechado as válvulas impedem a liberação de gases pelo tubo de respiro, evitando que os mesmos atinjam o meio ambiente e proporcionando economia na operação. A partir das operações de descarga ou abastecimento, a válvula irá atuar liberando o tubo de respiro.

14 Testes de stanqueidade s testes de estanqueidade periódicos serão realizados a cada 4 anos para empreendimentos com SASC com idade inferior a 15 anos independente da idade, em conformidade com Instrução Normativa n 12 de 25 de outubro de 2006, depois da troca dos tanques, os mesmos serão realizados anualmente. Caso os tanques instalados apresentem vazamentos, os mesmos deverão ser submetidos a adequações necessárias conforme Norma Técnica ABNT NBR etecção de vazamento em postos de serviço ou substituição completas dos mesmos. nsaio de stanqueidade em Tanques s ensaios de estanqueidade podem ser volumétricos ou não volumétricos. Para sua execução, o tanque pode estar vazio, parcial ou completamente cheio, de acordo com o método adotado. stes ensaios devem avaliar a estanqueidade da estrutura do tanque, tanto abaixo do nível de combustível na fase líquida, como acima destes. evem ser capazes de detectar vazamentos de 0,5 L/h com 95% de possibilidade de acerto e máximo de 5% de probabilidade de alarme falso, considerando-se a compensação do coeficiente térmico de expansão do combustível. s ensaios de estanqueidade devem ser objeto de certificação que ateste seus limites de detecção/sensibilidade e sua repetibilidade/reprodutividade, através de procedimentos que simulem a condição real do SASC.

15 s ensaios devem ser executados por pessoal qualificado e com procedimentos padronizados compatíveis com a metodologia empregada, devendo estar disponíveis aos órgãos de fiscalização para fins de auditoria técnica. nsaio de stanqueidade em Tubulações s sistemas de bombeamento por sucção operam a uma pressão negativa para transferir o líquido pela tubulação. esta forma, através da observação cuidadosa da operação da unidade abastecedora, o operador pode detectar sintomas de existência de vazamento na tubulação. s principais sintomas são avanço do registrador (os registradores mecânicos ou eletrônicos funcionam antes de o líquido ser fornecido) e ocorrência de ruído e/ou vibração no sistema de fluxo de combustível não constante, indicando a presença de ar no sistema. Nos ensaios hidrostáticos de estanqueidade das tubulações, o líquido utilizado deve ser introduzido de forma a ocupar todo o seu volume interno, para evitar a permanência de bolsões de ar no interior. A pressão deve aumentar gradativamente até atingir-se o valor de 103 Kpa. Após sua estabilização, deve-se monitorar um período mínimo de 30 minutos. Sistemas de renagem A área de abastecimento bem como a área de descarga de combustíveis será pavimentada em concreto polido e possui canaletas de captação. As canaletas deverão possuir 4 centímetros de largura, 8 centímetros de comprimento, direcionando o fluxo inicialmente para uma caixa de passagem.

16 A caixa de passagem será construída em concreto com as seguintes dimensões: (0,20 x 0,20 x 0,20) metros. Receberão inicialmente o fluxo das canaletas da área do SASC, para então conduzir o efluente por tubulação até a caixa separadora de óleo e água SA. Tanques de Armazenamento de erivados de Petróleo utros Combustíveis Posto Gentil possuirá 02 tanques de armazenagem subterrânea, sendo as suas capacidades de armazenagem de (pleno) onde serão estocados: álcool e gasolina. s tanques instalados obedecem à ABNT NBR tanque jaquetado parede dupla pleno, e instalados de acordo com Norma Técnica ABNT NBR Manuseio e instalação de tanque subterrâneo de combustíveis Classificação da Área de ntorno Como já citado anteriormente, o empreendimento está localizado em uma região urbana. Há presença de residências, hotel, comércios variados e lojas num raio de 100 metros. A classificação da área de entorno dos estabelecimentos que utilizam o Sistema de Armazenagem Subterrâneo de Combustíveis SASC foi determinada em conformidade com a Norma Técnica NBR Posto de Serviço Seleção de quipamentos e Sistemas para Instalações Subterrâneas de Combustíveis. e acordo com a Norma Técnica, a Classe foi definida conforme o ambiente entorno do posto de serviço, numa distância de 100 metros a partir do seu perímetro.

17 Posto Gentil enquadra-se na Classe 02 por apresentar rua com galerias de drenagens de águas, casa de espetáculo ou templos num raio de 100 m etalhamento do Tipo de Tratamento e Controle de fluentes Provenientes de Tanques, Áreas de Bombas e Áreas sujeitas a vazamentos de erivados do Petróleo ou de Resíduos leosos. descarte não controlado dos óleos lubrificantes retirados dos motores, bem como dos resíduos de graxa originados das atividades de lavagem e lubrificação de peças dos veículos traduz-se em expressiva fonte de poluição, sendo por isso altamente prejudicial ao meio Ambiente. sses resíduos oleosos formam uma película sobre as águas, que polui rios, lagos, o mar e outros recursos naturais, dificultando ou impedindo a sua reoxigenação, criando condições inadequadas do seu uso para fins públicos, domésticos, agropecuários, industriais, comerciais e recreativos e ocasionando danos a flora, à fauna, ao equilíbrio ecológico e à paisagística local. controle ambiental dos efluentes líquidos provenientes da área de lavagem de peças e demais áreas sujeitas a vazamentos de derivados de petróleo ou de resíduos oleosos do Posto Gentil será realizado por intermédio de canaletas de captação, interligadas a um Separador de Água e Óleo SA. Separador Água/Óleo No separador, o óleo se acumula na superfície da lâmina líquida por possuir gravidade menor que a água, e os sólidos

18 encharcados com óleo irão sedimentar no fundo do separador. óleo deverá ser removido periodicamente do sistema para posterior venda para reciclagem. Após a passagem pelo SA, o efluente do Posto Gentil será descartado na tubulação de esgotos da rede pública municipal. 2.5 Plano de Gerenciamento dos Resíduos Solidos Posto Gentil deverá implantar um Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos gerados, tendo em vista a estocagem temporária e destinação final adequadas dos mesmos. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos foi dividido inicialmente em 03 etapas principais: 1ª tapa : iagnóstico da Situação Atual 1. Tipos de resíduos; 2. Taxas de geração mensal; 3. Forma de disposição temporária; 4. estinação final. 2 tapa: stabelecimento de Plano de Ação 1. Monitoramento dos resíduos através de planilhas mensais; 2. bras de melhoria para disposição temporária de resíduos; 3. estinação final adequada. 3 tapa: xecução do Plano de Ação Modelo de tabela de origem, fonte de geração, caracterização, classificação e volume gerado

19 Resíduo rigem do residuo Fonte de geração Caracterização do resíduo Volume gerado escrição dos procedimentos adotados, desde a segregação até o seu tratamento/destinação final armazenamento e acondicionamento Monitoramento dos Resíduos Todos os resíduos sólidos gerados deverão ser monitorados mensalmente através da planilha apresentada no diagnóstico (1ª tapa). Melhorias Para isposição Temporária de Resíduos m conformidade com o diagnóstico realizado, verificouse que atualmente o armazenamento transitório na área da empresa não atendem às especificações das Normas Técnicas ABNT/NBR Armazenamento de Resíduos Classes II não inertes e III Inertes e ABNT/NBR Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. Tendo em vista a adequação ás Normas Técnicas dos locais de armazenamento transitório dos resíduos dentro da empresa, o Posto Gentil deverá: Armazenamento Transitório de Resíduos Classe II A área de armazenamento transitório dos resíduos classe II deverá atender às especificações da Norma Técnica ABNT/NBR

20 1) Forma de stocagem: Papelão e plástico deverão ser coletadas de forma seletiva e acondicionadas em tambores metálicos com capacidade para 200 litros. 2) Identificação dos tambores : Todos os tambores deverão ser identificados quanto ao tipo de resíduo armazenado; 3) Isolamento e sinalização : local de armazenamento dos resíduos deverá possuir sistema de isolamento tipo tela metálica, com portão de acesso com cadeado. ste local deverá possuir uma placa de sinalização stocagem de Resíduos Sólidos. 4) Controle de poluição do solo e das águas : A área de estocagem de resíduos deverá estar protegida por piso em concreto, e coberta por telhas. Armazenamento Transitório de Resíduos Classe I A área de armazenamento transitório de resíduos classe I deverá atender às especificações da Norma Técnica ABNT/NBR Armazenamento de resíduos sólidos perigosos. 1) Forma de stocagem: óleo usado, uniformes usados, estopas com óleo, e embalagens de óleo usadas serão armazenadas em tambores metálicos de 200 litros de capacidade. s tambores devem ser armazenados em áreas cobertas, bem ventiladas, e recipientes serão colocados sobre base de concreto. s tambores de resíduos classe I não poderão ser estocados juntamente com os resíduos de classe II. 2) Identificação dos tambores: Todos os tambores deverão ser rotulados, permitindo uma rápida identificação quanto a ao tipo de resíduo armazenado. sta identificação deve ser efetuada de forma a resistir à manipulação dos mesmos, bem como as

21 condições da área de armazenamento em relação a eventuais intempéries. 3) Isolamento e sinalização : local de armazenamento dos resíduos deverá possuir sistema de isolamento tipo tela metálica, com portão de acesso com cadeado. ste local deverá possuir uma placa de sinalização stocagem de Resíduos Sólidos. 4) Controle de poluição do solo e das águas : A área de estocagem de resíduos deverá estar protegida por piso em concreto, e coberta por telhas. 5) Manuseio : Todo e qualquer manuseio do resíduo deverá ser executado com pessoal dotado de PI quipamento de Proteção Individual, neste caso : luvas de borracha ou PVC. 6) Condições : s tambores devem se apresentar em boas condições de uso, sem ferrugem acentuada nem defeitos estruturais aparentes. evem estar sempre fechados, exceto por ocasião da manipulação dos resíduos, seja adição ou remoção. Forma de isposição Final Adequada dos Resíduos Sólidos Todos os resíduos de papelão, plástico, uniformes usados, estopas com óleo, e embalagens de óleo usadas deverão ser direcionados para empresas de reciclagem / tratamento que possuem a Licença de peração concedida pelo Órgão Ambiental IMA.

22 2.5.3 escrição dos procedimentos adotados, desde a segregação até o seu tratamento/destinação final armazenamento e acondicionamento mpresa receptora Tipo de Resíduo ndereço Telefone Contato * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * empreendimento apresentará posteriormente a empresa responsável pelo recolhimento dos resíduos

23 2.6 Controle de Manutenção da Caixa Separadora de Água e Óleo CRNGRAMA MANUTNÇÃ SA SCRIÇÃ AS ATIVIAS 1) Limpeza e desobstrução das canaletas: Remover o material retido com pá ou vassoura, direcionando o resíduo para o tambor de coleta. Informar para o gerente do posto o peso do resíduo recolhido.iária, ou, quando for detectada alguma obstrução que venha a comprometer a vazão 2) Limpeza do material decantado no fundo do SA Remover o material retido com pás, direcionando o resíduo para o tambor de coleta. Informar para o gerente do posto o peso do resíduo recolhido 3) Limpeza e desobstrução da grade do SÃ Remover manualmente os materiais retidos (plástico, estopa, madeira, papel, etc), direcionando o resíduo para o tambor. Informar para o gerente o peso do resíduo recolhido.semanal, ou, quando for detectada alguma obstrução que venha a comprometer a eficiência do sistema 4) Troca do tambor de coleta de óleo do SÃ Retirar o tambor de coleta, direcionando o óleo para o reservatório de óleo usado Informar para o gerente o volume de óleo recolhido. Semanal, ou quando o nível do óleo retido atingir 80% da capacidade de retenção do balde 5) Coleta e análise dos efluentes líquidos, quanto aos parâmetros: PH; Q; Óleos e graxas; Temperatura; Sólidos Sedimentáveis Coletar 500 ml por hora, durante um dia de operação, colocando em um recipiente limpo. Homogeneizar, encher os frascos e enviar para análise 6) Manter os registros da emissão dos resíduos sólidos e efluentes líquidos lançando e arquivando os dados na planilha gerenciamento resíduos e arquivar os resultados das análises. PRÍ diariamente semanalmente semanalmente bimestralmente anualmente A cada 5 anos.

24 2.6.1 Caracterização físico-quimica dos efluentes líquidos provenientes do sistema separador de água e óleo; Assim que o empreendimento já estiver em atividade, será encaminhado o resultado para a Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Linhares/S.

25 2.7 Previsão no Projeto de ispositivo para Atendimento à Resolução CNAMA 9/93 m conformidade com a Resolução CNAMA 9/93, o uso prolongado de um óleo lubrificante ocasiona sua deterioração parcial, resultando em compostos carcinogênicos, sendo classificado pela NBR como perigoso, por apresentar toxidade. stabelece ainda que, o descarte de óleos lubrificantes usados ou emulsões oleosas para o solo ou cursos d água gera graves danos ambientais, bem como que a combustão do mesmo pode gerar gases residuais nocivos. Para tanto, considera-se a reciclagem como instrumento prioritário de gestão ambiental, no qual o desenvolvimento das atividades do empreendimento devem estar organizadas e controladas, evitando-se danos a saúde a ao meio ambiente. A recuperação e reciclagem de óleo lubrificante é realizada pelo Posto de Combustíveis através do armazenamento do mesmo em tambores com capacidade para 200 litros, onde posteriormente é encaminhado para empresa devidamente credenciado pelo epartamento Nacional de Combustíveis (NC). local de acesso aos tambores de estocagem do óleo usado é acessível aos funcionários, bem como os caminhões que promovem o esgotamento do mesmo. Posto de Combustíveis deverá manter os registros de compra de óleo lubrificante e alienação de óleo lubrificante usado ou contaminado, disponíveis para fins fiscalizatórios por um período de dois anos.

26 2.8 Cópia do Registro do Pedido de Autorização para Funcionamento ANP. empreendimento ainda não possui o registro junto a ANP.

27 3.0 MIAS CNTRL PRVNÇÃ ACINTS Plano de Manutenção Preventiva e Corretiva dos Sistemas de tratamento/ contenção de efluentes oriundos a) bjetivos e Considerações Gerais Plano de Manutenção do Posto Gentil tem por objetivo estabelecer os procedimentos básicos, visando garantir a operacionalidade dos equipamentos e sistemas de forma confiável, reduzindo os riscos de falhas e incidentes. São previstas no presente Plano a execução de manutenções corretivas e preventivas, constituindo-se apenas de uma metodologia complementar, que em hipótese alguma exclui o empreendimento ao atendimento as demais normas de manutenção de equipamentos, previstas pelos órgãos controladores governamentais e das próprias distribuidoras. b) rganização da quipe de Manutenção 1) Coordenador Geral (Proprietário ou Gerente do Posto); 2) quipe de Manutenção ou Terceiros; 3) Grupos de Apoio Logístico, assessorias técnica e de comunicação. c) Atribuições e Responsabilidades 1) Proprietário e/ou Gerente do Posto Fornecer os recursos necessários para a aquisição de equipamentos, ferramentas, dentre outros;

28 ecidir pela paralisação das atividades da instalação (parcial ou total) durante a manutenção; Contratar e acionar as empresas especializados para inspecionar avarias, executar testes, tarefas de reparos (manutenção corretiva) e tarefas preventivas (manutenção preventiva periódica programada); Manter os registros atualizados (histórico de manutenção dos equipamentos), por um período de 02 anos; Contratar assessores externos de meio ambiente, quando necessário. 2) quipe de Manutenção Requisitar ao Proprietário/Gerente os recursos materiais e humanos para realização das manutenções preventiva e corretiva; ar apoio e acompanhar as empresas contratadas (terceiros), os quais estiverem executando testes, ou manutenção dos equipamentos; xecutar manobras em sistemas de movimentação de produto, caso necessário; Fechamento de válvulas e bombas, isolamento de tubulações; Atuar de forma preventiva, evitando os riscos de vazamento, derramamento e incêndio. 3) Grupos de Apoio Logístico, Assessorias Técnica e de Comunicação Providenciar a compra de materiais necessários ao combate da emergência; Fazer relatório final dos custos diretos e indiretos durante as operações de manutenção.

29 d) esencadeamento das Ações Conforme citamos anteriormente, o programa de manutenção do mpreendimento Posto Gentil obedecerá a dois tipos de seguimentos: 1. Manutenção Preventiva Periódica Programada; 2. Manutenção Corretiva. Manutenção Preventiva Periódica Programada A manutenção periódica programada contempla as ações preventivas, objetivando-se preservar as condições operacionais dos equipamentos e sistemas. que Quem Quando nde Porque Como Funcionário iariamente Conforme encarregado NBR Controle de estoque dos tanques Teste de estanqueidade dos tanques Testes de estanqueidade dos sumps, e das linhas de pressão e sucção, mpresa especializada mpresa especializada Anualmente, ou, caso haja suspeita de vazamento devido ás perdas detectadas por sistemas de detecção Anualmente ou, caso haja suspeita de vazamento devido ás perdas detectadas por sistemas de detecção m todos os tanques do posto No próprio local No próprio local Manter o controle do volume presente nos tanques, bem como verificar a possibilidade de vazamentos etectar a ocorrência de vazamentos de combustível etectar a ocorrência de vazamentos de combustível Conforme NBR Conforme NBR

30 que Quem Quando nde Porque Como mpresa Semanalmente No próprio etectar a Conforme especializada local ocorrência de NBR ou equipe de vazamentos de manutenção combustível Condição operacional da descarga selada. Presença de combustível no spill container Condição operacional das bombas abastecimento, check valves Condição operacional do sistema de respiro e de recuperação de gases dos tanques Condição operacional dos extintores de incêndio Verificar Quanto a presença de óleo nas canaletas e na, lavagem de veículos e abastecimento mpresa especializada mpresa especializada ou equipe de manutenção mpresa especializada Mensal Mensal e acordo com a necessidade de cada extintor No próprio local No próprio sistema nviar para a empresa responsável Conforme NBR Conforme NBR Conforme NR23 do Ministério do Trabalho, e Código stadual do Corpo de Bombeiros que Quem Quando nde Porque Como Funcionário iário Nos locais Minimizar os riscos Inspeção do posto citados de incêndio e de visual encarregado, poluição pertencente ao Grupo de Manutenção Condições operacionais do SA Análise físico química do esgoto sanitário na saída sistema fossa/filtro Limpeza do sistema fossa séptica/filtro anaeróbico Funcionário do Posto e Laboratório especializado Laboratório especializado mpresa especializada Trimestral Trimestral Anual Na saída do sistema Na saída do sistema No próprio sistema Verificar se os efluentes estão em conformidade com as legislações Verificar se os efluentes estão em conformidade com as legislações Reduzir a carga poluidora do sistema Conforme Plano de Manutenção do SA Conforme previsto no item : Monitorament o dos efluentes líquidos e esgotos sanitários Bombeando o lodo fecal para o interior de caminhões limpa fossa, direcionando o resíduo para aterro sanitário

31 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva contempla as ações a serem realizadas após a ocorrência de um dano, quebra ou incidente. Substituição ou reparo de equipamento de abastecimento de contenção, respiro, ou de detecção de vazamento ncontra-se apresentado abaixo somente os procedimentos para a manutenção corretiva dos equipamentos, sendo que, no caso da ocorrência de incidente, as ações emergenciais são contempladas no item 3.2. que Quem Quando nde Porque Como mpresa especializada Após solicitação de serviço pelo proprietário ou gerente do posto No equipament o avariado Garantir que os equipamentos trabalhem em condições normais de uso Conforme determinação técnica, obedecendo as normas de segurança Primeiras medidas: Isolar o vazamento de todas as fontes de ignição. liminar chamas na vizinhança do vazamento ou do vapor desprendido. Restringir o vazamento a menor área possível, evitando seu espalhamento.

32 vitar a contaminação de águas superficiais ou mananciais. m caso de errames ou vazamentos Isolar a área atingida num raio de 25 a 50 m em todas as direções; Manter as pessoas afastadas do local; liminar qualquer fonte de ignição, impedir centelhas, fagulhas, chamas e impedir que pessoas fumem próximas à área de risco; stancar o vazamento para quaisquer sistemas de drenagem pública Não tocar nem caminhar sobre o produto derramado; Tentar conter o produto antes que este atinja as galerias pluviais ou de esgotos, vias públicas, cursos d água, mananciais, etc; m caso de arraste com água, deve-se considerar o tratamento posterior da água contaminada; Interromper as fontes de energia elétrica que alimentam equipamentos próximos ao derrame; Posicionar os extintores de incêndio disponíveis; Usar neblina d água para reduzir os vapores; Absorver o produto com terra, areia, mantas absorventes, panos, serragem, trapos ou estopas, acondicionando-os em recipientes apropriados antes de serem encaminhados a centrais de tratamento ou disposição devidamente licenciadas. Não dispor de lixo comum, sistema de esgoto ou cursos d`água. Caso o derrame ou vazamento esteja fora de controle, contratar a distribuidora, o órgão ambiental competente (municipal ou estadual), o corpo de Bombeiros e efesa Civil. Procedimento 1- Procedimento de Segurança para descarga do Caminhão-Tanque stacionar o caminhão-tanque em posição de frente para a rua de saída ou de fácil acesso, visando facilitar sua fuga em caso de emergência; Isolar a área de descarga com cones e corda de isolamento; Posicionar estrategicamente uma placa de Não Fume e extintores. fetuar o aterramento conectando o cabo terra sempre do tanque para o caminhãotanque; Acoplar o cachimbo de descarga; Conectar o mangote de descarga sempre do tanque para o caminhão-tanque; Certificar se há espaço disponível no tanque de recebimento; Iniciar a descarga observando se não há vazamento ou merejamento de produto. Caso haja, interromper a descarga e eliminá-los antes de reiniciar; Terminada a descarga, parcial ou total, fechar a válvula de fundo e o fecho rápido; esconectar o mangote em ordem inversa, ou seja, do caminhão-tanque para o tanque, procurando escorrer os resíduos remanescentes no interior do mangote sem deixa-los cair no piso; Proceder à drenagem, após o término da descarga de cada compartimento, despejando o produto sempre no respectivo tanque; Recolher o mangote e o cachimbo de adaptação ao tanque; esconectar o cabo terra em ordem inversa, ou seja, do caminhão-tanque para o tanque.

33 Procedimento 2:Procedimento de Segurança para operação e manutenção do SASC fetuar medições diárias do nível dos combustíveis armazenados (utilizando régua ou equipamento calibrado e tabela de arqueação de cada tanque) ou implantar sistema automático de detecção de vazamentos. As variações diárias do estoque por tanque devem ser registradas; Verificar diariamente as bocas de descarga, bocas de visitas, bocas de monitoramento dos tanque e Sump de bombas, mantendo-as sempre secas e limpas de modo a evitar contaminações e/ou infiltrações; fetuar, pelo menos três vezes por semana, aferições dos bicos das bombas nas velocidades baixa e alta conforme exigência legal, recorrendo a empresas responsáveis para as correções necessárias. ste procedimento deverá ser feito com as frentes das bombas abertas para que se verifique o estado e funcionamento dos motores e suas correias, bem como possíveis vazamentos na área interna das mesmas; Verificar semanalmente os lacres externos e internos das bombas, trocando-os em caso de rompimentos. A lacração das bombas deverá ser feita por empresas especializadas e autorizadas, responsáveis pela manutenção; Se as linhas de distribuição apresentarem queda de pressão, indicação de entrada de ar ou de vazamentos, deverá ser verificado o nível de produto nos tanques e solicitada a presença de empresa especializada para efetuar o levantamento do problema e as devidas correções; Verificar semanalmente o filtro de diesel, trocando os elementos filtrantes sempre que necessário ou se houver queda de pressão no manômetro do filtro. Acondiciona-los em recipiente apropriado até sua destinação final; fetuar periodicamente a limpeza dos tanques, através de empresa especializada, comprovando a disposição adequada dos resíduos gerados; Realizar periodicamente testes de estanqueidade nos tanques e linhas de distribuição. Caso seja constatada a não estanqueidade, suspender imediatamente a sua utilização. Procedimento 3:Procedimento para Abastecimento de combustível Posicionar o veículo junto à ilha de abastecimento; Verificar que o veículo encontra-se desligado antes de começar a abastecer; Solicitar que o motorista entregue a chave do veículo durante o abastecimento de modo a evitar que este saia com o bico da bomba ainda conectado, provocando abalroamento da bomba; Não permitir que pessoas fumem na área de abastecimento, posicionando estrategicamente uma placa de Não Fume ; Não permitir que se faça uso de celulares na área de abastecimento; star sempre atento aos vazamentos dos tanques dos veículos, nunca colocando combustível além da capacidade do tanque; Para abastecimento de motocicletas, triciclos e similares, orientar para que o motorista desembarque antes do abastecimento; rientar a equipe operacional para evitar o derrame de produtos por travamento de gatilhos dos bicos; Fiscalizar rigorosamente a limpeza das ilhas de abastecimento e da pista de modo que não haja resíduos espalhados pelo piso, evitando possíveis acidentes.

34 Procedimento 4:Procedimento de Segurança para Troca de Óleo Verificar diariamente o estoque de produtos lubrificantes; Verificar periodicamente as condições dos equipamentos utilizados na troca de óleo e dar manutenção preventiva aos mesmos; rientar os operadores para armazenar o óleo usado em recipiente e local adequados antes de ser coletado por empresa especializada; rientar os operadores para não dispor as embalagens, estopas, etc; contaminadas com óleo no lixo, armazenando-as em local adequado antes de ser coletadas por empresa especializada; Fiscalizar rigorosamente a limpeza da área de troca de óleo, de modo que não haja resíduos espalhados pelo piso, evitando possíveis acidentes; m caso de derrame de óleo do veículo ou de recipientes usados, proceder a absorção com mantas, panos, trapos e estopas, acondicionando-os em recipientes adequados antes de serem coletados por empresa especializada; fetuar periodicamente a limpeza do piso da área da troca de óleo, direcionando os efluentes para uma caixa separadora de água e óleo Medidas de Controle para fossa séptica, filtro anaerobio e separador de água e oleo Sistema de Tratamento de fluente Sanitário sistema de tratamento dos efluentes sanitários proposto para o Posto Gentil consistirá na decantação dos efluentes na rede pública. Caso necessário será utilizado um sistema de tratamento para os efluentes tipo tanque séptico. Tanques Sépticos funcionamento dos tanques sépticos é descrito simplificadamente a seguir: s sólidos sedimentáveis presentes nos afluentes vão ao fundo do tanque, formando uma camada de lodo; s óleos e graxas e materiais leves flutuam até a superfície do tanque, formando uma camada de escuma; efluente, agora isento de grande parte dos sólidos sedimentáveis e dos materiais flutuantes, flui entre as camadas de lodo e escuma, deixando o tanque séptico

35 em sua extremidade oposta, de onde é encaminhado para uma unidade de pós-tratamento; material orgânico retido no fundo do tanque passa por uma decomposição facultativa e anaeróbia, sendo convertido a compostos mais estáveis como C 2, CH 4, H 2 S. H 2 S formado combina com metais acumulados no lodo e forma sulfetos metálicos insolúveis, evitando a geração de maus odores. A decomposição anaeróbia proporciona uma redução contínua do volume do lodo depositado no fundo do tanque, mas há sempre uma acumulação ao longo dos meses de operação do sistema. Como conseqüência, a acumulação de lodo e de escuma leva a uma redução do volume útil do tanque, demandando a remoção periódica desses materiais. Filtros Anaeróbicos s filtros anaeróbios são preenchidos com britas, nas quais desenvolve-se um biofilme, formando um leito filtrante fixo em cujos interstícios ocorre o fluxo da fase líquida. Além do lodo aderido, podes se formar também um lodo floculado ou granulado que permanece em suspensão na fase líquida. principal objetivo do filtro anaeróbio é propiciar o póstratamento do efluente proveniente do tanque séptico, através do aumento do tempo de retenção celular, para obter um longo contato entre a biomassa ativa e o esgoto a ser tratado. processo de tratamento é estritamente biológico e a eficiência aumenta na medida em que a concentração de lodo aumenta. Com o tempo, o lodo torna-se velho e mineralizado, e desprendese naturalmente do meio suporte.

36 Aspectos relativos a instalação, operação e manutenção do sistema Seguem abaixo alguns aspectos relativos à construção, operação e manutenção dos tanques sépticos e poços sumidouros, conforme a norma NBR /1993. Tanque Séptico Para a instalação correta do tanque séptico, devem se observadas as seguintes distâncias horizontais mínimas: 1,5 metros de construções, limites de aterro, sumidouros, valas de infiltração e ramal predial de água; 3,0 metros de arvores e de qualquer ponto de rede publica de abastecimento de água e 15,0 metros de poços freáticos e de corpos de água de qualquer natureza. s materiais empregados na execução dos tanques sépticos, tampões de fechamento e dispositivos internos devem possuir resistência mecânica adequada às solicitações a que cada componente seja submetido e resistência ao ataque químico de substancias contidas no esgoto do afluente ou geradas no processo de digestão. Para garantir a estabilidade dos tanques, esses podem ser construídos de alvenaria com revestimento interno de argamassa e externo de geomembranas, ou de anéis de concreto armado também de revestimento de argamassa, principalmente nas juntas onde os anéis de sobrepõem. Antes de entrar em funcionamento, o tanque séptico deverá ser submetido a um teste de estanqueidade, conforme especificado na norma NBR 7.229/1993. ste ensaio deverá ser realizado após o tanque séptico ter sido saturado por, no mínimo,

37 24 horas. Segundo a norma NBR 7.229/1993, a estanqueidade é medida pela variação do nível de água após preenchimento até a altura da geratriz inferior do tubo de saída, decorrido 12h. Se a variação for a 3% a altura útil, a estanqueidade é insuficiente, devendo-se proceder à correção de trincas, fissuras ou juntas. Após a correção, um novo ensaio deve ser realizado. É vedado o encaminhamento aos tanques sépticos de águas pluviais ou despejos capazes de causar interferência negativa em qualquer fase do tratamento ou a elevação excessiva da vazão do esgoto afluente. Para o início de operação, o tanque séptico deverá se preenchido completamente com água. Para evitar os inconvenientes maus odores que ocorrem no início da operação dos tanques sépticos, é recomendado a introdução de 50 a 100 litros de lodo de outros tanques sépticos, ou a mesma quantidade de solo rico em húmus. Quando o tanque séptico em funcionamento produzir maus odores, é conveniente introduzir substancias alcalinizantes, como cal. lodo e a escuma acumulados no tanque séptico devem ser removidos a intervalos equivalentes ao período de limpeza do projeto (previsão de uma vez por ano). ste intervalo poderá ser encurtado ou alongado sempre que se verifiquem alterações nas vazões efetivas de trabalho com relação às estimativas. Na limpeza do tanque séptico, aproximadamente 10% do lodo digerido deverá ser deixado no interior do tanque. A remoção periódica de lodo e escuma deverá ser feita por profissionais especializados, que disponham de equipamentos adequados (bombas) para garantir o não contato direto com o lodo. Para esta remição, o mangote da bomba de sucção deverá ser introduzido no tubo de limpeza, que possui sua extremidade superior localizada a 0,10 metros abaixo da tampa

38 de inspeção da fossa. É obrigatório o uso de botas e luvas de borracha. eve ser evitada a remoção manual do lodo. Anteriormente a qualquer operação que venha a ser realizada no interior do tanque séptico, as tampas devem ser mantidas abertas por tempo suficiente à remoção de gases tóxicos ou explosivos (mínimo: 5 minutos.). Identificação do sistema de tratamento s sistemas de tratamento conforme a NBR /97 será identificado através de placa afixada em lugar facilmente visível ou por outro meio distinto, contendo data, nome do fabricante, tipo e numero de série; conformidade com a norma acima referida; volume útil e número de contribuintes admissíveis. MMRIAL CÁLCUL Fossa Séptica Sendo: V = Volume útil, em litros; N = Número de pessoas ou unidades de contribuição; C = Contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia; K = Taxa de acumulação de lodo fresco; Lf = Contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia. a) Cálculo da Contribuição iária de espejos C = N (c + Lf) C= 50 (70 + 0,3) C = Litros/dia Segundo ABNT 7229, temos Período de etenção (T) = 0,83

39 b) Cálculo do Volume Útil Total do Tanque Séptico Para determinação do valor de K, considerou-se que o tanque séptico deverá ter intervalo de limpeza de 01 ano e que a temperatura ambiental do mês mais frio varia de 10 a 20 C. Com base nisto, temos K = 65. V = N (CT + K Lf) V = (70. 0, ,3) V = litros c) Caso o empreendedor opte por construir a fossa, a mesma deverá apresentar as seguintes dimensões: Profundidade = 1,30 m; Largura = 1,50 m; Comprimento = 3,00 m; Volume = 5,85 m 3. Filtro Anaeróbico a) Volume Útil (V) V = 1,6 N. C. T V = 1, ,83 V= litros b) Caso o empreendedor opte por construir um filtro anaeróbico, o mesmo deverá apresentar as seguintes dimensões: Profundidade = 1,80 metros; Comprimento = Largura = 1,65 metros; Volume = 4,90 m 3.

40 4.0. RSPNSÁVL TÉCNIC PLA LABRAÇÃ PCA

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