Projeto Pedagógico do CST em Gestão Pública 2010

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3 DIRIGENTES 3 Reitora Profª. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora de Graduação Profª. Sandra Amaral de Araújo Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Prof. Aarão Lyra

4 4 ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS Djosete Santos da Costa Diretor CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA Maria Tânia Barbosa Inagaki Diretora

5 5 APRESENTAÇÃO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, integrante da Escola de Gestão e Negócios da Universidade Potiguar UnP, está estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais gerais e legislação específica da educação tecnológica, e à luz das políticas explicitadas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), visando a uma formação profissional continuada na área da tecnologia em gestão pública, na perspectiva de uma intervenção científica e ética, e coerente com os diferentes contextos que informam a realidade política, econômica, cultural e educacional do país, em particular da Região Nordeste e do Rio Grande do Norte (RN). A instalação desse Curso, em 2008, encontra motivações em demandas apresentadas à UnP por setores públicos do estado, especialmente, daí resultando a celebração de convênios com a Secretaria de Administração do Rio Grande do Norte e Departamento Estadual de Trânsito. A sua oferta vem sendo ampliada de modo a beneficiar a comunidade em geral a partir de Este projeto pedagógico, compreendendo as políticas orientadoras do Curso, está organizado em 4 (quatro) partes. A primeira trata do Contexto interno da Universidade Potiguar, a segunda trata da organização didático-pedagógica, com a indicação de dados sobre a administração acadêmica e desenvolvimento do currículo. A terceira corresponde às informações sobre o corpo docente e corpo técnico-administrativo, abrangendo também algumas ações voltadas para os alunos. A quarta parte diz respeito às instalações físicas e ao Sistema Integrado de Bibliotecas da UnP. Com a implementação deste projeto, o CST em Gestão Pública estará contribuindo para a formação de profissionais que possam atuar em direção à maior otimização possível das políticas públicas.

6 SUMÁRIO 6 PARTE 1 O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR VISÃO GERAL PRINCÍPIOS E FINALIDADES MISSÃO E VISÃO ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Atividades de Ensino CAMPUS NATAL CAMPUS MOSSORÓ Sobre a Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DADOS DO CURSO Denominação Ato de criação Regime acadêmico Modalidade de oferta Total de vagas e turno de funcionamento Formas de acesso Integralização Histórico do Curso Local de funcionamento Direção do Curso ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Da direção de Cursos de Graduação na UnP Da Diretora do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Conselho de Curso... 29

7 7 2.3 PROJETO PEDAGÓGICO Necessidade Social Concepção Objetivos Perfil Profissional de Conclusão do Curso CAMPOS DE TRABALHO CERTIFICAÇÕES INTERMEDIÁRIAS E DIPLOMA Organização Curricular OFERTA CURRICULAR SÉRIES CICLOS DE FORMAÇÃO ESTRUTURAS CURRICULARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR METODOLOGIA SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ATIVIDADES DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTIFICA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA Pesquisa e Iniciação Cientifica Atividades de Extensão e Ação Comunitária EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DA ESTRUTURA PARTE 3 CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO CORPO DOCENTE Núcleo Docente Estruturante NDE Titulação e experiência profissional Titulação e experiência profissional dos docentes atuantes em ATENÇÃO AOS DISCENTES CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Atividades de capacitação

8 8 PARTE 4 INSTALAÇÕES FÍSICAS INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP BIBLIOTECA Funcionamento do SIB/UnP INSTALAÇÕES PARA O CURSO LABORATÓRIOS Laboratório de informática APÊNDICE

9 9 PARTE 1 O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

10 VISÃO GERAL Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n /1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa 1, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo , a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n , de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2 Ofício de Notas da Comarca de Natal Registro Civil das Pessoas Jurídica no livro próprio A n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE e CNPJ/MF n / UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/ Natal, out./2008.

11 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3, indicam a necessidade de uma atuação que expresse 3 : a defesa dos direitos humanos; a excelência acadêmica; a formação cidadã; o exercício pleno da cidadania; a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; a valorização do profissional da educação; a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, (Documentos Normativos da UnP. Série azul Normas da Organização Universitária. V. 1).

12 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa 4, ficam claros como principais compromissos da UnP: a excelência dos serviços prestados institucionalmente; a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7 : a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de natureza deliberativa Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) e a Reitoria, como órgão executivo; 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

13 13 b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas especializadas escolas, diretorias de curso e coordenadorias de programa). Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes. Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de nos termos da Lei n /2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7, parágrafo único, os cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e Engenharias. No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar 5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação institucional. Natal, mar./2005.

14 14 uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão. Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Gastronomia; Licenciaturas; Saúde Atividades de Ensino Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do ensino: de graduação: total de cursos em oferta: 58 (cinqüenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró. de pós-graduação: total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró; total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal CAMPUS NATAL Ensino de graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em abrange 26 (vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de tecnologia. Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade, está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito.

15 15 Ensino de pós-graduação Nível stricto sensu Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Nível lato sensu Em estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde CAMPUS MOSSORÓ Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n , de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p. 23). Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem, atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos, construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição educacional de nível superior. Ensino de graduação Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas graduações, Administração e Ciências Contábeis, em o quadro já se encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9 (nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia. Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento Sobre a Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de

16 16 Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx), considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade. Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos, de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a extensão e a ação comunitária: meio ambiente e desenvolvimento sustentável; perícia investigativa; desenvolvimento de produtos e projetos; inteligência artificial; produtos naturais, farmacológicos e cosméticos; neurociências; atenção integral, capacitação e formação de pessoas; 30 anos UnP; constituição, cidadania e efetivação de direitos; comunicação e cultura. Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

17 17 Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo 2007/2008.1: a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico; a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade do bacharelado em Direito; a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados de pesquisas; a estruturação da Editora da Universidade (Edunp) 6 ; RaUnP revista eletrônica do Mestrado em Administração; Juris Rationis revista do Mestrado em Direito; Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró. 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional. Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de 6 Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de publicações da Universidade Potiguar. Natal: Edunp, 2007.

18 18 Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídiconormativo da educação superior brasileira. Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais. Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei /2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada no campo da avaliação institucional.

19 19 Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-administrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda, por meio do mural UnP. Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir de , passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI). Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de , estruturados relatórios qualitativos. Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade, o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de transformação (figura 1).

20 20 FIGURA 1 PROCESSO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 1.7 A ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública faz parte da Escola de Gestão e Negócios, criada em 2009, como órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade Potiguar (UnP). A gestão é exercida por um diretor, subordinado à Pró-Reitoria de Graduação. A direção da Escola tem a função de gestão de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão, objetivando o cumprimento de metas de conformidade com as políticas e estratégias institucionais e com os projetos pedagógicos dos cursos de graduação e de pós-graduação. (Regimento Geral, art. 48) 7. Além disso, conforme o Regimento Geral, art. 49, constituem objetivos da Escola de Gestão e Negócios a integração entre cursos de graduação e entre estes e os de pós-graduação, fortalecendo os seus diferenciais de qualidade e de sustentabilidade e a indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão. A Escola atua em três Unidades do Campus Natal Salgado Filho, Roberto Freire e Floriano Peixoto e no Campus Mossoró, englobando cursos de bacharelado e superiores de tecnologia: 7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Regimento Geral. (Documentos Normativos da UnP. Normas da Organização Universitária, v. 2). Natal, 2009.

21 21 Campus Natal Modalidade: Bacharelado Administração; Ciências Contábeis; Relações Internacionais. Modalidade: Curso Superior de Tecnologia CST CST em Gestão Ambiental; CST em Gestão Comercial; CST em Gestão de Recursos Humanos; CST em Gestão Financeira; CST em Gestão Pública; CST em Marketing. Campus Mossoró Modalidade: Bacharelado Administração; Ciências Contábeis. Modalidade: Curso Superior de Tecnologia - CST CST em Gestão Ambiental; CST em Gestão de Recursos Humanos; CST em Gestão Empreendedora de Negócios; CST em Gestão Pública; CST em Marketing.

22 22 Atribuições da Direção da Escola As atribuições da Direção da Escola de Gestão e Negócios, conforme referências do art. 51 do Regimento Geral da Universidade, são as seguintes: I gerenciar a implementação de cursos, programas, projetos acadêmicos e serviços, zelando pela constante elevação dos seus padrões de qualidade e por sua coerência com a missão e visão institucionais; II contribuir para o sucesso dos serviços oferecidos pela Universidade nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, ampliando a posição estratégica institucional; III adotar estratégias para valorização e atratividade de alunos; IV promover ações de interdisciplinaridade pela identificação de objetivos comuns a cursos de uma mesma área ou de áreas afins, considerando os projetos pedagógicos dos cursos; V manter-se em contínuo contato com o público externo, fortalecendo parcerias com os setores públicos e privados; VI implementar estratégias de incorporação de recursos tecnológicos nos diferentes cursos, programas e projetos acadêmicos; VII supervisionar o uso adequado de recursos físicos, materiais e financeiros; VIII identificar e recomendar estratégias de expansão de cursos, programas e projetos da Unidade Acadêmica Especializada IX analisar projetos pedagógicos de cursos que integrem a Unidade Acadêmica Especializada; X manter-se em comunicação com diretorias de cursos e coordenadores de programas e projetos de graduação e de pósgraduação; XI participar de reuniões do Conselho Didático-Pedagógico e de Conselhos de Cursos que integrem a Unidade, quando convocado; XII articular-se com o mercado de trabalho e entidades de classe com vistas à implementação e expansão de cursos, programas e projetos adequados às necessidades sociais;

23 23 XIII apoiar as iniciativas de divulgação de cursos, programas e projetos; XIV propor a criação de novos cursos, programas e projetos considerando necessidades identificadas e condições de viabilidade; XV participar dos processos de planejamento e de auto-avaliação institucional; XVI propor estratégias de atualização e educação continuada de diretores e professores de cursos; XVII acompanhar o desempenho de cursos, programas e projetos da Unidade do ponto de vista acadêmico e da sustentabilidade; XVIII exercer outras atividades que lhe sejam delegadas pelo Reitor ou pelo Pró-Reitor de Graduação. Parágrafo único. A estrutura, as atribuições específicas e a forma de funcionamento das Diretorias de Unidades Acadêmicas Especializadas constituem objeto de regulamento interno próprio.

24 24 PARTE 2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

25 DADOS DO CURSO Denominação Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública (Eixo tecnológico Gestão e Negócios, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia 2010) Ato de criação Resolução n 076/2003 ConSUni, de 16 de outubro de Regime acadêmico Seriado semestral Modalidade de oferta Presencial Total de vagas e turno de funcionamento Conforme a Resolução n. 043/2006 ConSUni, o Curso oferta 120 vagas semestrais, totalizando 240 vagas anuais, nos turnos diurno e noturno Formas de acesso Durante o período inicial, o acesso ao curso está sendo efetivado por meio de processo seletivo, realizado pela Secretaria Estadual de Administração e Recursos Humanos, em conformidade com a portaria No. 079/2007 SEARH. O candidato deve pertencer ao quadro de funcionários de órgãos e entidades públicas pertencentes ao Governo do Estado e se submeter ao processo seletivo que consta de realização de prova e de redação, seguida de realização de entrevista. Além dessa forma de acesso, o curso abre vagas para a comunidade geral através de processo seletivo, realizado de conformidade com normas institucionais, nas modalidades vestibular tradicional e agendado (este realizado durante a 1ª série e destinado ao preenchimento de vagas remanescentes).

26 26 Também poderão ingressar no Curso os portadores de diploma de nível superior, havendo, ainda, a possibilidade de acesso por meio de transferência interna (re-opção) e externa Integralização A integralização do Curso dar-se-á em 04 (quatro) semestres/2 anos, prazo mínimo; em 3 anos, prazo máximo. Caso o ingresso ocorra por vestibular agendado, o aluno poderá concluir a sua graduação em 3 semestres/1 ano e meio Histórico do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública nasceu de uma parceria do Governo do Estado do Rio Grande do Norte com a Universidade Potiguar, com o objetivo de formar servidores públicos em nível superior capazes de realizar atividades técnicas de administração no serviço público e de liderança, capazes de contribuir para implementação e otimização das políticas públicas do Governo. O público alvo são servidores públicos efetivos do Estado, no exercício pleno de suas funções, com atuação nas áreas administrativa e financeira e que ainda não possuam curso de nível superior. O Programa de Formação e Gestores do Estado do Rio Grande do Norte GESTOR/RN destinou em um total de 200 (duzentas) vagas ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública, a serem preenchidas no período de 2 anos, sendo ofertadas semestralmente 50 (cinqüenta) vagas. Com o intuito de contribuir para implementação e otimização das atividades no âmbito dos diferentes setores e das políticas públicas e a capacitação do servidor público do Estado do Rio Grande do Norte, o Departamento de Trânsito do Estado do Rio Grande do Norte DETRAN, no semestre de , desenvolveu um trabalho de qualidade de vida para os servidores ativos objetivando qualificá-los, com ações sustentáveis, pautados na promoção da gestão pública, nos valores humanos, da cidadania, da qualidade de vida dos servidores, favorecendo-os com o ensino superior de qualidade, para que possam contribuir na melhoria da qualidade do atendimento e dos serviços prestado a comunidade, além de sua formação ético, moral e profissional, para o bom exercício de suas funções. O programa de qualidade de vida do DETRAN favoreceu no semestre de á 70 funcionários, que fazem parte do programa de qualidade vida deste órgão.

27 27 Embora as turmas sejam compostas, atualmente, por servidores em exercício, a perspectiva é que no semestre de a oferta seja ampliada para a comunidade em geral, considerando a relevância do Curso para a sociedade potiguar. O Curso se encontra em pleno funcionamento, devendo submeter-se a processo avaliativo específico, para fins de reconhecimento, em Local de funcionamento Campus Natal, Unidade Roberto Freire, situada na Avenida Eng. Roberto Freire, n. 1684, Capim Macio. Natal/RN C.E.P Direção do Curso Profª. Maria Tânia Barbosa Inagaki. Fone: (84) ; ; gestaopublica@unp.br; inagaki@unp.br

28 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA Da direção de Cursos de Graduação na UnP Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com uma direção adjunta. De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas. Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor 8, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno Da Diretora do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. A gestão do Curso está sob a responsabilidade da Professora Maria Tânia Barbosa Inagaki, graduada em Licenciatura Plena em Ciências Sociais pela Fundação Valeparaibana de Ensino Faculdades Integradas de São José dos Campos SP (1987) e graduanda em Direito pela Universidade Potiguar Natal/RN. Possui especialização em Direito Administrativo e em Gestão Pública pela Universidade Potiguar UnP (1999), e está se especializando em Criminologia pelo Departamento de Direito Público da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A referida professora apresenta experiência profissional de seis anos no magistério superior e de mais de quinze anos no ensino médio. Atuou na docência do Ensino Público e Privado nos Ensino Fundamental II (6ª ao 9º ano), como também experiência no Ensino de Jovens e Adultos em instituição Privada. Além disso, sua experiência profissional inclui atividades de gerência de recursos humanos, tendo também atuado em bibliotecas de escolas públicas e particulares. 8 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.

29 29 Na docência do ensino superior, a diretora do Curso é professora da Universidade Potiguar, atuando em cursos de graduação tecnológica, licenciaturas e bacharelados e no ensino a distância, ministrando as disciplinas Introdução à Sociologia, Direito e Cidadania, Legislação e Direito aplicado à Segurança Pública e Empreendimento, Administração da Carreira Profissional, Fundamentos Sócio- Antropológicos, Ciências Políticas e Fundamentos da Economia, Antropologia Cultural, Formação Profissional I e II e Gestão da Carreira. Além das funções de direção do Curso e de docente, a referida diretora também coordena atividades complementares e cursos de Pós-Graduação em Administração de Varejo e Projetos e Políticas Públicas Conselho de Curso O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto 9, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição: a) o Diretor do Curso ( seu Presidente ); b) três representantes do corpo docente; c) um representante do corpo discente; d) um representante de entidade profissional afeta ao curso. O conselho do CST em Gestão pública foi designado através da Portaria nº 025.1/2010, e está composto pelos seguintes representantes: Presidente Profª. Esp. Maria Tânia Barbosa Inagaki (Diretora do Curso). 9 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009.

30 30 Representantes do corpo docente a) Titulares: Profª. Ms. Maria Socorro Queiroz de Souza; Profª Esp. Antônio Vaz Pereira do Rego Neto; Profº Esp. Paulo Jales de Oliveira. b) Suplentes: Profª. Esp Ana Tázia Patricio de Melo Cardoso; Profº Ms. Adna Rejane Freitas do Rego; Profª Ms.. Vanuza Alves Resende. Representante do corpo discente a) Titular: Acad. Margareth Francisca de Assis; b) Suplente: Acad. Márcia Rosangela da Silva Nunes. Representante de entidade profissional afeta ao Curso a) Titular: Maria de Fátima Gomes; b) Suplente: Maria Conceição Lucena Medeiros.

31 PROJETO PEDAGÓGICO Necessidade Social Nas últimas décadas, com o crescimento do mercado, a que se soma a necessidade de melhorias nos serviços prestados pelos órgãos públicos, vem crescendo, nas sociedades democráticas de economias avançadas e emergentes, a demanda pelo melhor uso possível dos recursos arrecadados pelo governo e a prestação de serviços públicos de qualidade. A prestação desse tipo de serviço sempre gerou, ao longo da história, uma tensão entre o cidadão contribuinte e o poder público. Porém, o cidadão está cada vez mais consciente de seus direitos e passa a exigir que suas demandas relativas aos serviços públicos sejam atendidas de maneira eficaz e eficiente e que haja transparência na gestão e na prestação de contas sobre os atos da administração pública por parte daqueles que exercem atividades no âmbito dessa administração. Dessa forma, faz-se necessário uma gestão pública voltada para o cidadão, encarado agora como cliente, buscando padrões otimizados de eficiência e eficácia numa gestão por resultados e orientada por processos de avaliação contínua e de legitimação pela sociedade, marcada por transformações constantes de diversas ordens. No caso brasileiro, é importante destacar que, de acordo com os relatórios dos Programas das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em 2004, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) 10 do Brasil era de 0,790, alcançando 0,792 em 2005, o que o classifica na condição de médio desenvolvimento humano. O Brasil ocupa hoje a 63ª colocação, num total de 177 países e territórios, para os quais o PNUD tabula e analisa os dados. É importante referenciar que o índice brasileiro de fato melhorou e isso pode ser observado através dos sub-índices. Os dados revisados apontam que, de 2002 para 2003, o Brasil avançou em duas das três dimensões do Índice de Desenvolvimento Humano (educação e longevidade) e regrediu em uma (renda). 10 O IDH é medido pela ONU desde 1960 e indica a qualidade de vida com base em renda, educação, expectativa de vida. O índice varia entre zero e 1. Quando abaixo de 0,499, indica reduzido grau de desenvolvimento humano; entre 0,500 e 0,799, estágio intermediário, e, acima de 0,8, elevado desenvolvimento humano. Cabe destacar ainda que os índices divulgados todos os anos levam em consideração os dados de dois anos anteriores. Por exemplo: o índice divulgado no Relatório de Desenvolvimento Humano de 2004 tem por base os dados de 2002, logo, o IDH de 2005, refere-se aos dados de 2003.

32 32 Por sua vez, o Rio Grande do Norte, integrando esse cenário, tem uma população de habitantes e uma arrecadação anual de R$ milhões de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), apresentando o maior índice de crescimento na região Nordeste, segundo o censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de Pela variação dos últimos cinco anos, o Brasil teve um crescimento no Produto Interno Bruto (PIB) de 11,86% e a região Nordeste um crescimento de 20,58%. O Estado do Rio Grande do Norte ultrapassou os 26% no crescimento do PIB (RN, Ética e Desenvolvimento, 2001). Natal, a capital do Rio Grande do Norte, registra mil habitantes (Censo 2007/IBGE). O Produto Interno Bruto norte-rio-grandense 11 é composto, principalmente, por atividades produtivas elaboradas por indústrias do agronegócio, do turismo, construção civil, e de comércio e serviços. O PIB registrado apontou um crescimento real de 2,6% contra 4,8% da região. Em 2006, o valor foi de R$ milhões, contra os R$ milhões de A cifra representa o 18º PIB entre os estados brasileiros. Na série , o número representou o 25º maior crescimento em volume (17,4%), perdendo posição em relação a 2006, quando teve o 20º lugar. O PIB per capita foi de R$ 7.607,01 contra R$ 6.753,04 em 2006, garantindo a mesma posição do ano anterior no ranking brasileiro (20ª posição). No Rio Grande do Norte, os municípios com maior participação no PIB, em 2006, foram Natal (35,0%), Mossoró (11,7%), Parnamirim (6,1%), Guamaré (3,9%) e São Gonçalo do Amarante (2,7%) que juntos representaram (59,3%) do PIB do RN. O crescimento populacional e econômico do Estado e o surgimento de novas empresas, nos últimos anos, demandaram várias necessidades de qualificação para os mais diferentes setores, dentre estes os setores públicos. O setor público estadual e municipal representa um dos segmentos de mercado a serem ocupados pelos profissionais em formação, e o setor produtivo também, uma vez que os profissionais que atuam nesse segmento muitas vezes não são qualificados para o exercício da profissão. A expansão do mercado e o amadurecimento das organizações apontam as melhores perspectivas para o gestor público atuar, cada vez mais, no planejamento e coordenação interna, entre outras atividades, visto que tem papel fundamental na 11 Disponível em: Acesso em 20/05/2010.

33 gestão dos recursos financeiros. Ao mesmo tempo, observa-se que o avanço das novas tecnologias amplia e aperfeiçoa a oferta de serviços que antes exigiam longos períodos de execução. A novidade no Brasil está por conta do CRM Costumer Relantionship Management, um sistema ágil de gerenciamento das relações com os clientes, baseado em dados atualizados e cruzados com rapidez. Essa tecnologia, somada aos conhecimentos das relações humanas e da criatividade, possibilitará uma ampla oferta de serviço em prol da comunicação e, em especial, para a Gestão Pública. Considerando as novas tendências do mercado e os avanços que implementam uma nova forma de pensar os serviços públicos é que o tecnólogo em gestão pública terá que demonstrar competências e habilidades para atuar na gestão dos serviços públicos Federal, Municipal e Estadual, assim como, ocupar cargos administrativos e prestar assessoria e consultoria, colaborando no gerenciamento, no planejamento e no orçamento público, visualizando nas políticas públicas a possibilidade de realização de projetos e o apoio na assessoria no âmbito dos poderes legislativo, judiciário e executivo. Dentre as atividades atinentes ao profissional da gestão pública espera-se que ele seja capaz de contextualizar suas ações, com experiência e prática, com o foco principal no mercado. Com este propósito é que as atividades de ordem teórica e prática, desenvolvidas ao longo do Curso, têm o sentido do respeito à diversidade econômica, política, social e cultural, principalmente do RN e do Nordeste, sendo importante o saber lidar com as necessidades identificadas, do ponto de vista do servidor. Trata-se de um processo de formação profissional cujos estudos devem circundar um conjunto de desafios, atentando-se para o que diz Helena Kerr do Amaral 12 : Pensar na capacitação de servidores públicos no Brasil contemporâneo exige primeiramente colocar uma questão central: o que deseja mudar. O desafio de construir uma Nação nos traz imediatamente a questão da consolidação da governança democrática no Brasil. Para construirmos uma democracia estável, processo que vem se desenvolvendo desde meados dos anos de Disponível em A autora é presidente da Escola Nacional de Administração Pública (ENAP), ex-secretária de Gestão Pública da Prefeitura Municipal de São Paulo, mestre em Administração Pública e Governo pela Fundação Getulio Vargas - EAESP/FGV.

34 1980, cabe papel central ao Estado. Isto significa transformar práticas e construir instituições capazes de assegurar direitos, de incluir etc. Também significa formar servidores orientados ao mesmo tempo para a eficiência e resultados, assim como para a construção permanente de um Estado mais próximo do cidadão. 34 Assim, na concepção de uma construção permanente de um Estado fortalecido e atendendo melhor ao seu cidadão é que se destaca a importância da contínua oferta do CST em Gestão Pública. O Curso encontra ainda justificativa pela exigência de aprimoramento dos processos de trabalho na área da administração pública e de melhorias no próprio ambiente de trabalho, com consequentes impactos positivos na prestação dos serviços públicos. Dessa forma, o CST em Gestão Pública da UnP apresenta-se socialmente relevante e, mais ainda, por ser um curso que só é ofertado em mais uma Instituição de Ensino Superior (IES) no Estado. A intenção é que com a oferta desse Curso a Universidade possa atender à demanda que o Rio Grande do Norte apresenta em relação à melhoria dos serviços públicos prestados à população, viabilizando a sua missão de formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País Concepção O CST em Gestão Pública vem sendo desenvolvido conforme as diretrizes curriculares nacionais gerais definidas pelo Conselho Nacional de Educação para os cursos superiores de tecnologia. Assim sendo, e considerando que um dos aspectos tratados por essas diretrizes é a aproximação, o mais possível, dos diferentes contextos e das realidades dos processos de trabalho, o Curso tem sua oferta considerando que, nessa era da globalização, na qual se destaca o avanço das tecnologias da comunicação e da informação, começa a se desnudar a complexidade das relações sociais, políticas, tecnológicas e culturais, configurando-se a chamada sociedade do conhecimento. Nesse tipo de sociedade, ganha relevância o país, o estado, o município, a cidade, as organizações, as pessoas que, com maior autonomia intelectual e agilidade, sabem buscar, selecionar, tratar, usar e gerar informações. Numa gestão pública sintonizada com a população, essas informações serão de

35 35 suma importância para atender a necessidades e expectativas do cidadão, no ato do seu atendimento. Nesse contexto, administrar uma cidade ou mesmo um município, em qualquer área territorial do Brasil, requer dos gestores públicos ações que visem à inserção dos centros urbanos na era da informação, já que vivemos numa sociedade plena de tecnologias que se reproduzem instantaneamente, graças a organização em redes na qual a sociedade está inserida. Outro aspecto diz respeito ao fato de que os poderes públicos também lidam com pressões que passam pela necessidade de um novo elo social: a estratégia de considerar que já não há decisão apenas local (desenvolvimento dos direitos europeu, comunitário ou internacional, influência da globalização), observando-se também gestão dos riscos, aptidão para a conciliação e a escuta, a necessidade de antecipar e avaliar a repercussão das políticas públicas sobre a coletividade. Além disso, perpassa o desenvolvimento curricular a ideia de que na gestão pública, a exemplo de inúmeros outros setores de serviços, é fundamental a aplicação da tecnologia, de modo que sejam otimizadas as funções do gestor público, sobretudo quando se trata da necessidade de atualização contínua de conhecimentos e de um desempenho eficaz e de qualidade. A aprendizagem dos métodos de gerenciamento aplicados à função pública central ou às coletividades locais, a gestão da qualidade e dos recursos humanos são, pois, parte importante da formação empreendida pela UnP por meio do seu CST em Gestão Pública. Nesse sentido, o Curso promove estudos teóricos e práticos que propiciam ao egresso: a compreensão e vivência dos principais processos e rotinas que envolvem a gestão pública; o desenvolvimento de competências que resultem na qualidade dos serviços prestados à população; uma formação técnica, humanística e ética, para o controle e avaliação da administração publica, com conhecimentos sobre os diferentes processos de gestão administrativa e políticas do setor público; uma visão crítica, ética e responsável em relação especialmente à gestão pública.

36 36 Essa lógica vem sendo viabilizada de modo que se imprima ao Curso a necessária flexibilidade curricular, tratada em função: a) da trajetória acadêmica do aluno, mediante certificações intermediárias; b) da organização curricular do próprio CST, com aproximações sucessivas e constantes da experiência profissional já apresentada pelos discentes e das inovações e demandas da sociedade e dos processos de trabalho peculiares à gestão pública. Destaca-se, ainda, a interdisciplinaridade, pressupondo complementações entre os vários conteúdos das disciplinas integrantes de cada série/módulo, e aprofundamento de temas comuns no decorrer do Curso. Uma estratégia essencial diz respeito à inclusão, na estrutura curricular, da disciplina Seminários Integrativos, em todas as séries/módulos. Também no sentido de conferir significado à aprendizagem, é viabilizado o princípio da contextualização, tanto pela articulação conteúdos/experiências profissionais dos alunos, quanto mediante a realização, pelos docentes, de práticas de gestão, visitas técnicas e estudo de casos, dentre outros procedimentos que promovem um revisar constante e possíveis aperfeiçoamentos nos processos de trabalho já realizados pelo estudante na condição de funcionário público. A atualização curricular permanente é outro aspecto considerado na implementação deste projeto pedagógico, considerando que, sobretudo dos anos 70 do século passado, e principalmente hoje, as mudanças têm ocorrido em um ritmo crescentemente veloz sob os impactos da ciência, da técnica e das novas tecnologias, embora se reconheçam os grandes desafios e os limites de uma instituição de ensino superior, como a Universidade Potiguar, e também do serviço público, em geral, para acompanhar passo a passo as transformações dos processos de trabalho. Por fim, tem-se estabelecido que a formação desenvolvida pelo CST em Gestão Pública deve estar continuamente em articulação com os diferentes contextos (social, político, econômico e cultural) do país, com direcionamentos para a realidade nordestina, em particular do Rio Grande do Norte, adotando-se, assim, uma linha metodológica que parte do geral para o particular.

37 Objetivos Geral Formar gestores com foco na administração do serviço público, contribuindo para a implementação e otimização das políticas públicas em todos os âmbitos do governo federal, estadual e municipal, e considerando a necessidade de atendimento à diversidade econômica, política social e cultural do país e às condições de crescimento com sustentabilidade. Específicos Propiciar ao aluno estudos teóricos e atividades práticas com vistas à compreensão crítica das atuais transformações econômicas, políticas sociais e culturais em nível internacional e nacional e suas repercussões na administração pública, em particular no Nordeste e no Rio Grande do Norte; estimular o desenvolvimento de uma postura ética e empreendedora; capacitar o aluno para assumir, de forma eficiente, funções próprias do serviço público, estimulando a adoção de atitudes pró-ativas frente a problemas e transformações, especialmente nos processos de trabalho; contribuir para o aperfeiçoamento dos serviços de gestão pública, tendo como um dos referenciais o papel do Estado no planejamento, implementação e avaliação das políticas públicas; propiciar ao estudante uma visão sistêmica da administração pública em seus aspectos conceituais, técnicos, processuais e operacionais Perfil Profissional de Conclusão do Curso O tecnólogo em Gestão Pública, egresso da Universidade Potiguar, terá uma compreensão global do processo administrativo e suas especificidades, apresentando condições de analisar e avaliar as questões relativas às articulações entre as políticas públicas e a sua gestão, dentro dos princípios éticos e requisitos técnicos e legais. O egresso, com formação fundamentada na ciência, na tecnologia e na dinâmica do setor público, e nos requerimentos culturais e éticos da sociedade atual, compreenderá os processos de concepção, planejamento, organização e

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