I REMOÇÃO DE MATÉRIA CARBONÁCEA, NUTRIENTES E CONTAMINANTES BIOLÓGICOS EM BACIA EXPERIMENTAL PELO PROCESSO DE INFILTRAÇÃO RÁPIDA
|
|
- Airton Candal Chaplin
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I REMOÇÃO DE MATÉRIA CARBONÁCEA, NUTRIENTES E CONTAMINANTES BIOLÓGICOS EM BACIA EXPERIMENTAL PELO PROCESSO DE INFILTRAÇÃO RÁPIDA Manoel Lucas Filho (1) Engenheiro Civil. Doutor em Recursos Hídricos. Professor Adjunto da UFRN. Coordenador do Mestrado em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental do FOTOGRAFIA DEC/CT/UFRN. Maria Gorete Pereira NÃO Engenheira Civil. Mestre em Engenharia Química. Bolsista do PROSAB - Programa de DISPONÍVEL Pesquisas em Saneamento Básico (FINEP/CNPq/CEF). Henio Normando de Souza Melo Engenheiro Químico. Doutor em Engenharia Ambiental. Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Coordenador do PROSAB (RN) - Programa de Pesquisas em Saneamento Básico (FINEP/CNPq/CEF). Cícero Onofre de Andrade Neto Engenheiro Civil. Mestre em Engenharia Civil com concentração em Saneamento. Professor da UFRN. Membro do Grupo Coordenador do PROSAB - Programa de Pesquisas em Saneamento Básico. (FINEP/CNPq/CEF). Endereço (1) : Av. Rodrigues Alves, apto Tirol - Natal - RN - CEP: Brasil - Tel: (84) Fax (84) lucas@ct.ufrn.br RESUMO No presente trabalho são apresentados os resultados preliminares do estudo da disposição no solo do efluente de tratamento secundário, em Infiltração Rápida, com vistas à implantação de um sistema de disposição final adequado a cidades costeiras que dispõem de bacias sedimentares com franca migração do aqüífero para a plataforma. Buscou-se detectar as variações significativas resultantes da aplicação dos esgotos no solo visando confirmar os impactos ambientais previstos. Os estudos estão sendo desenvolvidos em um módulo (Bacia de Infiltração), no terreno natural, medindo 3,50m x 3,50m ou 12,25m 2 de área útil, com monitoramento através de um poço de amostragem com 1,00m de diâmetro e 7,30m de profundidade, onde se localizam os terminais de coleta dos drenos horizontais instalados dentro da bacia, às profundidades de 50, 120, 220, 430 e 660cm, denominados de BI-1, BI-2, BI-3, BI-4 e BI-5, respectivamente, com a finalidade de captar o esgoto percolado na vertical da zona insaturada da bacia. O processo mostrou-se eficiente na remoção de carbonáceos, além de um elevado potencial de nitrificação, através de uma eficiência de remoção de nitrogênio amoniacal de até 82% e concentrações médias de nitrito e nitrato. Por outro lado a remoção de Coliformes Fecais foi de baixa eficiência (<91%). Num afluente com concentração de 7,7 x 10 5 UFC/100ml, remoção dessa ordem representa redução de apenas 1 unidade log 10, significando uma sobrevivência destes organismos ainda muito elevada. PALAVRAS-CHAVE: Infiltração Rápida, Disposição no Solo, Pós-tratamento, Remoção de Nutrientes. INTRODUÇÃO A disposição de esgotos no solo, como técnica de tratamento, consiste no uso da superfície do solo e de sua matriz como reator biológico. O processo de tratamento se baseia no aproveitamento da grande capacidade que os solos têm de reter, transformar e reciclar grande parte das substâncias poluidoras constituintes dos esgotos. No processo de tratamento por Infiltração Rápida, a maior parte do esgoto aplicado percola através da matriz do solo onde passa por tratamento decorrente de processos físicos, químicos e biológicos a ele inerentes ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 e pode ser recuperado por drenos ou bombeamento ou, ainda, pode alimentar os aqüíferos subterrâneos. Este processo prevê a aplicação do esgoto sanitário, primário ou secundário, em Bacias de Infiltração, de forma intermitente e, naturalmente, dentro de um ciclo operacional pré-determinado especificamente para o tipo de solo, características do esgoto e os objetivos do tratamento. Os períodos de descanso são, em geral, previstos de modo que se restabeleçam as intensidades de infiltração correspondentes ao início do ciclo de aplicação do afluente. Em certos casos, esses períodos são concebidos de modo a se maximizarem não as cargas hidráulicas mas a eficiência do processo de desnitrificação. Quando o objetivo principal do tratamento é a nitrificação do esgoto, adota-se curtos períodos de aplicação precedidos de extensos períodos de descanso. A configuração do ciclo operacional varia principalmente com o nível de tratamento antes da aplicação no solo e com as condições climáticas da região em estudo. O pré-tratamento das águas residuais a aplicar no solo é especialmente importante no processo de infiltração rápida pois, dadas as elevadas cargas hidráulicas que caracterizam o referido processo, promove a melhoria no funcionamento dos sistemas de distribuição e reduz os riscos de colmatação dos interstícios ou "poros" do solo. Neste trabalho são apresentados os resultados preliminares do estudo da disposição no solo do efluente de tratamento secundário, em Infiltração Rápida, com vistas à implantação de um sistema de disposição final adequado a cidades costeiras que dispõem de bacias sedimentares com franca migração do aqüífero para a plataforma. O monitoramento tem por objetivo detectar variações significativas resultantes da aplicação dos esgotos no solo. Os resultados das observações devem servir para confirmar ou não os impactos ambientais previstos e para justificar ações corretivas tendo em vista a proteção do ambiente. MATERIAIS E MÉTODOS Características do sistema Os estudos estão sendo desenvolvidos em um módulo (Bacia de Infiltração), no terreno natural, medindo 3,50m x 3,50m ou 12,25m 2 de área útil. O solo, caracterizado como uma areia quartzosa média de diâmetro efetivo 0,18mm, apresenta uma granulometria muito uniforme (Cu = 2,75) e um coeficiente de permeabilidade da ordem de 3,18 x 10-2 cm/s ( 114cm/h), valor extremamente elevado para o processo de Infiltração Rápida que requer um solo com permeabilidade variando de moderada (5 cm/h) a alta (50cm/h), segundo o manual da EPA (1981). Para o controle do processo de tratamento, foi construído ao lado deste módulo um poço de amostragem com 1,00m de diâmetro e 7,30m de profundidade, onde se localizam os terminais de coleta dos drenos horizontais instalados dentro da bacia, às profundidades de 50, 120, 220, 430 e 660cm, denominados de BI-1, BI-2, BI-3, BI-4 e BI-5, respectivamente, com a finalidade de captar o esgoto percolado na vertical da zona insaturada da bacia. A unidade experimental está em operação de calibração desde Agosto/99 e em operação sistemática a partir de Fevereiro/2000, sendo alimentada com o efluente de um sistema de tratamento anaeróbio composto de tanque séptico de câmaras em série, um pequeno filtro de pedra, de fluxo ascendente, acoplado ao tanque séptico e quatro filtros anaeróbios, afogados, em paralelo, dotados com diferentes tipos de enchimentos. O monitoramento está sendo efetuado de modo a se caracterizar o grau de tratamento do sistema de Infiltração Rápida, em investigação, através da qualidade da água do que percola a distâncias verticais da superfície de aplicação. O ciclo de aplicação/descanso adotado nesta fase inicial da pesquisa é de 01 (um) dia de aplicação contínua para 06 (seis) dias de descanso. A carga hidráulica aplicada é da ordem de 2,0 a 2,6 m/dia. O estudo está fundamentado na análise dos seguintes parâmetros: sólidos suspensos, DQO total e filtrada, carbono orgânico total, nitrogênio amoniacal, nitrito, nitrato, fósforo, alcalinidade, ph, temperatura, turbidez ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 e coliformes fecais, com ênfase específica no comportamento dos nutrientes nitrogênio e fósforo e na desinfecção do esgoto. As amostras são coletadas semanalmente, a diferentes profundidades do leito filtrante, durante a passagem da frente de umidade na zona insaturada da bacia. Os métodos de análises utilizados estão descritos no Standard Methods for Examination of Water and Wastewater - 19ª edição (1995). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados aqui apresentados são valores parciais referentes a dois meses de acompanhamento sistemático (fevereiro e março/2000) com medidas semanais. Matéria Orgânica Carbonácea A matéria orgânica carbonácea está presente nos esgotos, sendo uma importante característica, responsável pelo principal problema de poluição das águas: o consumo de oxigênio dissolvido pelos microrganismos, nos seus processos metabólicos de utilização e de estabilização dessa matéria. Na tabela 1 estão apresentadas as concentrações médias dos principais parâmetros de controle de matéria orgânica utilizados nesse estudo. Tabela 1: Concentrações médias (mg/l) - eficiência de remoção de matéria orgânica. AFLUENTE EFLUENTE DQO BI-1(50cm) BI-2(120cm) BI-3(220cm) BI-4(430cm) SS Concentração Remoção (%) Concentração tot Remoção (%) DQO filt. Concentração Remoção (%) COT Concentração Remoção (%) Os sólidos suspensos e coloidais são removidos por sedimentação e filtração através da camada do solo. Os efluentes produzidos na bacia, às diferentes profundidades, apresentaram remoção de SS variando de 42 a 75% com concentrações máxima de 11 mgss/l em BI-1 e mínima de 5 mgss/l em BI-3. Com relação à DQO total e filtrada as remoções foram equivalentes, chegando a 51% em BI-2, com concentrações de 58 e 43 mg/l, respectivamente. A menor remoção foi registrada em BI-1 (32%), com concentrações de 80 e 60mg/L. Remoção de Nutrientes Os compostos nitrogenados, orgânicos e inorgânicos, podem sofrer diversas transformações no solo. Por ação de microrganismos autotróficos, os compostos amoniacais podem ser sucessivamente transformados em nitritos (NO 2- ) e em nitratos (NO 3- ), respectivamente, devido à ação de bactérias do gênero nitrosomonas e nitrobacter, em conjunto designadas bactérias nitrificantes; em condições de anaerobiose, o nitrato pode ser reduzido, por via microbiológica, a compostos nitrogenados voláteis ou pouco solúveis na água do solo e, como tal, susceptíveis de se perderem para a atmosfera (NH 3 ou N 2 ). O principal mecanismo de remoção de nitrogênio no processo de Infiltração Rápida é a nitrificação/desnitrificação o qual se desenvolve em duas etapas distintas: oxidação do nitrogênio amoniacal para nitrato (nitrificação) e conversão de nitrato para nitrogênio gasoso (desnitrificação). ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 Para que ocorra a nitrificação pelo processo de Infiltração Rápida, o primeiro passo é a adsorção do íon amônio pelos coloides orgânicos existentes no solo, a qual exerce um papel intermediário na remoção de nitrogênio. A adsorção é responsável pela fixação do nitrogênio no solo próximo à superfície. Isto ocorre devido à complexa troca iônica do NH 4+ com os coloides do solo durante o período de descanso, até que o ambiente se torne aeróbio. Tal processo de retenção permite que o íon amônio adsorvido antes do início do novo ciclo já se encontre nitrificado. A taxa de infiltração do esgoto no solo influencia diretamente na remoção de nitrogênio, uma vez que altas cargas hidráulicas na IR eventualmente saturará a capacidade de adsorção do solo pelo íon amônio, permitindo assim o seu carreamento até o lençol freático. Também o fósforo se encontra no solo sob formas orgânicas e minerais, predominando, geralmente, as formas minerais. As principais transformações que envolvem o fósforo no solo são de caráter físico (adsorção), químico (precipitação) e biológico (utilização por microrganismos). A retenção do fósforo no solo está principalmente ligada à reação e ao teor em cálcio deste. A materia orgânica também pode contribuir para o aumento do fósforo disponível, já que produtos decorrentes da sua alteração podem complexar íons como Fe 3+ e o Al 3+ reduzindo, deste modo, a precipitação do fósforo. O próprio ácido carbônico, formado a partir do CO 2 libertado durante a decomposição da matéria orgânica, tem efeito solubilizante sobre os compostos fosfatados. O fósforo é um nutriente essencial para o crescimento dos microrganismos responsáveis pela estabilização da matéria orgânica. Os principais mecanismos de remoção neste tipo de processo são a adsorção e precipitação química. Na tabela 2 apresentamos as concentrações médias dos nutrientes nitrogênio e fósforo, obtidas durante o período estudado. Tabela 2 - Comportamento dos nutrientes (N, P) em diferentes profundidades. AFLUENTE EFLUENTE BI-1(50cm) BI-2(120cm) BI-3(220cm) BI-4(430cm) x n x n % x n % x n % x n % N-NH 4+ 32, , , , , N-NO 2-0,05 8 0, , , , N-NO 3-1, , , , , P-HPO 4-2 1,71 8 1, , , , Uma substancial oxidação das formas reduzidas de nitrogênio foi observada a partir do ponto BI-1 (50cm) onde a remoção de nitrogênio amoniacal atingiu 44%. Efluentes com elevados níveis de mineralização foram obtidos às profundidades de 120 e 220cm, onde a eficiência média de nitrificação superou 80% e as concentrações de N-NO 3- foram superiores a 20mg/l. Nestas profundidades os teores de nitrogênio amoniacal foram inferiores a 7 mg/l, correspondendo a uma nitrificação bastante elevada. Muito embora os valores de ph do esgoto aplicado estivessem próximo de 7,0 (6,7 a 7,5), pode-se verificar que na bacia ocorreram consumo de alcalinidade (reduções iguais ou superiores a 50%), devido às reações de nitrificação. Com relação ao fósforo, os principais mecanismos de remoção neste tipo de processo são a adsorção e precipitação química. Em esgotos domésticos típicos o fósforo predomina na forma de ortofosfatos (HPO 4-2 ) e são diretamente disponíveis para o metabolismo biológico sem necessidade de conversões a formas mais simples. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 O curto período de contato do esgoto com o leito filtrante de alta permeabilidade, e a pequena capacidade de troca catiônica da areia (CTC = 7,3 meq/100g de solo) contribuíram para uma baixa remoção de fósforo (máximo de 15%), muito embora as concentrações nos efluentes fossem inferiores a 2 mg/l. Contaminantes biológicos A detecção dos agentes patogênicos, principalmente bactérias, protozoários e vírus, em uma amostra d'água é extremamente difícil, em razão das suas baixas concentrações. Este obstáculo é superado através do estudo dos chamados organismos indicadores de contaminação fecal dos quais fazem parte os Coliformes Fecais. O processo removeu Coliformes Fecais com baixa eficiência (<91%). Num afluente com concentração de 7,7 x 10 5 UFC/100ml, remoção dessa ordem representa redução de apenas 1 unidade log 10, significando uma sobrevivência destes organismos ainda muito elevada. CONCLUSÕES Concentrações de SS 11mg/L e DQO 80mgO 2 /L, desde os 50cm de profundidade, são indicadores de efluente rigorosamente mineralizados, significando que o processo é bastante eficiente na remoção de poluição carbonácea, mesmo a pequenas profundidades; O processo comprovou o elevado potencial de nitrificação, através de uma eficiência de remoção de nitrogênio amoniacal de até 82% e concentrações médias de nitrito e nitrato nos efluentes variando de 0,19 a 0,55 mgn-no 2 -/L e 12,89 a 27,45 mgn-no 3 -/L, respectivamente; O processo de nitrificação é especialmente importante, porque transforma formas nitrogenadas sem possibilidades de percolarem facilmente, como é o caso do nitrogênio amoniacal, numa forma com grande mobilidade na água (nitrato) e que pode, eventualmente, vir a atingir o nível das águas subterrâneas, implicando, consequentemente, em risco de poluição; O ciclo operacional adotado mostrou-se bastante eficiente na nitrificação do esgoto secundário, como pode ser observado pelas altas concentrações de nitrato encontradas nos efluentes. Entretanto, deve-se otimizar esse ciclo e as cargas hidráulicas aplicadas com o objetivo de beneficiar o processo de desnitrificação, e conseqüente remoção de nitrogênio. Será necessária uma mudança neste ciclo, de forma a permitir um maior tempo de contato entre a matriz do solo e o esgoto, o que propiciará, também, melhor condição para a remoção de fósforo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ANDRADE NETO, C. O. (1997). Sistemas simples para tratamento de esgotos sanitários: experiência brasileira. Rio de Janeiro: ABES. 301p. 2. AWWA/APHA/WEF (1995). Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 19 th edition. Washington. 3. BRAGA, F.S. (1998). Disposição de esgotos sanitários por infiltração rápida, sob condições de campo e de laboratório, em solo arenoso de região litorânea. São Carlos. Tese (Doutorado) - Hidráulica e Saneamento. Universidade de São Paulo - Escola de Engenharia de São Carlos (USP-EESC). 326p. 4. CAMPOS, J. R. et al. (1999). Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES p.: il. Projeto PROSAB. 5. LIMA, M.R.P. (1996). Estudo da remoção dos nutrientes nitrogênio e fósforo de esgoto sanitário através de infiltração rápida em solo arenoso de alta permeabilidade. Vitória. Dissertação (Mestrado) - Engenharia Ambiental. Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). 145p. 6. PAGANINI, W. S. (1997). Disposição de esgotos no solo: (escoamento à superfície). São Paulo: Fundo Editorial da AESABESP. 232p. 7. Von SPERLING, M. (1996). Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 2 ed. - Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Universidade Federal de Minas Gerais. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
II-019 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL
II-19 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOIS SISTEMAS DE PÓS- TRATAMENTO PARA REATORES UASB EM ESCALA REAL Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid em Engenharia Química, Professora
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
II-126 AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO POR DECANTO- DIGESTORES SEGUIDOS DE FILTROS ANAERÓBIOS, EM COMUNIDADES ATENDIDAS PELA UNIDADE DE NEGÓCIO DO MÉDIO TIETÊ - SABESP Alceu de Castro Galvão Júnior
Leia maisII-117 DISPOSIÇÃO CONTROLADA DE ESGOTOS EM SOLO PREPARADO COM COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DO ESCOAMENTO SUBSUPERFICIAL.
II-117 DISPOSIÇÃO CONTROLADA DE ESGOTOS EM SOLO PREPARADO COM COBERTURA VEGETAL ATRAVÉS DO ESCOAMENTO SUBSUPERFICIAL. Manoel Lucas Filho (1) Engenheiro Civil, Doutor em Recursos Hídricos, Professor da
Leia maisII EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO DE ESTABILIZAÇÃO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-120 - EFICIÊNCIA NO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE FÁBRICA DE PAPEL POR LAGOAS E RESERVATÓRIO
Leia maisII AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU, EM ESCALA REAL, UTILIZADO COMO PÓS- TRATAMENTO DE REATOR UASB
II-018 - AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU, EM ESCALA REAL, UTILIZADO COMO PÓS- TRATAMENTO DE REATOR UASB Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense
Leia maisCARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO
Sistema de Esgotamento Sanitário e Pluvial CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DO ESGOTO Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais Caracterização do esgoto doméstico
Leia maisAvaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto
Avaliação do Potencial e da Capacidade de Desnitrificação em Sistema Pós-D de Tratamento de Esgoto Kilmária Gondim da Silva 1 Dayane de Andrade Lima 2, Jéssica Nogueira Bezerra 3, Heraldo Antunes Silva
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Disciplina Cronograma Avaliação Bibliografia Introdução
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aulas 24 Tratamento de Esgotos parte I
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aulas 24 Tratamento de Esgotos parte I Profª Heloise G. Knapik 1 Tratamento de Esgotos PRINCÍPIOS FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS
Leia maisMECANISMOS E FONTES DE CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE NATAL/RN POR NITRATO
MECANISMOS E FONTES DE CONTAMINAÇÃO DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DE NATAL/RN POR NITRATO José Geraldo de Melo 1, Marcelo Augusto Queiroz 2 e Johannes Hunziker 3 Resumo Este artigo foi escrito com base nos estudos
Leia maisABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental I - 023
ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental I - 23 DISPOSIÇÃO DE ESGOTOS SANITÁRIOS PRÉ-DECANTADOS, POR INFILTRAÇÃO RÁPIDA EM LEITOS DE AREIA QUARTZOSA DE ALTA PERMEABILIDADE E DE
Leia maisI VARIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATÉRIA ORGÂNICA EM UM SISTEMA DECANTO-DIGESTOR E FILTROS ANAERÓBIOS
XXVII Congresso Interamericano de ngenharia Sanitária e Ambiental I-94 - VARIAÇÃO DAS CONCNTRAÇÕS D MATÉRIA ORGÂNICA M UM SISTMA DCANTO-DIGSTOR FILTROS ANARÓBIOS Cícero Onofre de Andrade Neto (1) ngenheiro
Leia maisII-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO.
II-173 A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO COMO ORIGEM DA POLUIÇÃO DOS CORPOS RECEPTORES: UM ESTUDO DE CASO. Anaxsandra da Costa Lima (1) Graduanda em Engenheira Civil pela Escola Universidade Federal do Rio
Leia maisII OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR
II-041 - OZONIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMICILIARES APÓS TRATAMENTO ANAERÓBIO - ESTUDO PRELIMINAR Herlane dos Santos Costa (1) Engenheira Civil pela Universidade Federal do Espírito Santo. Mestre em
Leia maisII EVOLUÇÃO DA SALINIDADE EM SOLO IRRIGADO COM ESGOTO SANITÁRIO TRATADO
II-106 - EVOLUÇÃO DA SALINIDADE EM SOLO IRRIGADO COM ESGOTO SANITÁRIO TRATADO Ricardo José Araújo Miranda (1) Engenheiro Agrícola pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Mestre em Agronomia Ciência
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017 1 Objetivo Remoção de poluentes presentes no esgoto sanitário para promoção da saúde pública e da salubridade
Leia maisEFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES
EFICIÊNCIA NA ADERÊNCIA DOS ORGANISMOS DECOMPOSITORES, EMPREGANDO-SE DIFERENTES MEIOS SUPORTES PLÁSTICOS PARA REMOÇÃO DOS POLUENTES Nome dos autores: Jarllany Cirqueira Lopes; Liliana Pena Naval Jarllany
Leia maisII PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO EM SISTEMA COMBINADO CONSTITUÍDO DE OZONIZAÇÃO E FILTRO- BIOLÓGICO AERÓBIO SUBMERSO
II-345 - PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR ANAERÓBIO EM SISTEMA COMBINADO CONSTITUÍDO DE OZONIZAÇÃO E FILTRO- BIOLÓGICO AERÓBIO SUBMERSO Ana Beatriz Barbosa Vinci Lima (1) Programa de Pós-Graduação
Leia maisRESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Disposição controlada no solo, nutrientes, capacidade de adsorção. 1.0 INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO TEMPORAL DAS CONCENTRAÇÕES DE MÉRIA ORGÂNICA E NUTRIENTES E A RESPECTIVA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE UM SOLO UTILIZADO PARA A DISPOSIÇÃO CONTROLADA DE EFLUENTES DOMÉSTICOS. Liliana
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 6 Níveis, operações e processos de tratamento de esgotos
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 6 Níveis, operações e processos de tratamento de esgotos Níveis do tratamento dos esgotos Estudos de concepção: Impacto ambiental do lançamento no corpo
Leia maisII PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS OBJETIVANDO REUSO
II-384 - PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO ATRAVÉS DE PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS OBJETIVANDO REUSO Roque Passos Pivelli (1) Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia de São Carlos
Leia maisIII ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando
Leia maisAVALIAÇÃO DA ETE NATAL CENTRAL NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO
AVALIAÇÃO DA ETE NATAL CENTRAL NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO Ynês Fonseca Oliveira 1, Danillo de Magalhães Ferraz 2, André Luis Calado Araújo 3 1 Graduanda em Gestão Ambiental IFRN. e-mail: ynesoliveira2010@hotmail.com
Leia maisII-203 NITROGÊNIO, FÓSFORO E ENXOFRE EM FILTROS DE PÓS- TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS DE MATURAÇÃO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-203 NITROGÊNIO, FÓSFORO E ENXOFRE EM FILTROS DE PÓS- TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LAGOAS
Leia maisIII ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS
III-268 - ESTUDO DO PROCESSO DE STRIPPING DE NITROGÊNIO AMONIACAL EM LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS Maria Luciana Dias de Luna (1) Bacharel em Química Industrial. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Leia maisESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO.
ESGOTAMENTO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE DQO EM SISTEMA ANAERÓBIO-AERÓBIO, NO TRATAMENTO DE ESGOTO DOMÉSTICO. Robson Costa da Costa engrobsonrcc@gmail.com Universidade Federal do Pará.
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU UTILIZADO COMO PÓS-TRATAMENTO DE UM REATOR UASB EM ESCALA REAL
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UM FILTRO ANAERÓBIO COM RECHEIO DE BAMBU UTILIZADO COMO PÓS-TRATAMENTO DE UM REATOR UASB EM ESCALA REAL Liliana Pena Naval (1) Doutorada pela Universidad Complutense de Madrid
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisEndereço: (1)Rua Magno Malacrene, nº 45, Sólon Borges, Vitória, ES. CEP Tel: (27) /
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-189 - TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO POR ASSOCIAÇÃO DE REATOR ANAERÓBIO
Leia maisDESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA
DESEMPENHO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO PELO PROCESSO DE LODOS ATIVADOS OPERANDO POR BATELADA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de
Leia maisAPLICAÇÃO DE WETLANDS CONSTRUÍDOS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS
III SEMANA ACADÊMICA - ENGENHARIA AMBIENTAL - UFFS APLICAÇÃO DE WETLANDS CONSTRUÍDOS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS Doutoranda: Catiane Pelissari Wetlands - Conceitos Ecossistema de transição entre
Leia maisII PARÂMETROS DETERMINANTES DE OPERAÇÃO E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL (ESTUDO DE CASO ETE APAC)
II- 445 - PARÂMETROS DETERMINANTES DE OPERAÇÃO E MONITORAMENTO DO PROCESSO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL (ESTUDO DE CASO ETE APAC) Sandra Parreiras Pereira Fonseca (1) Doutora em Recursos Hídricos e Ambientais
Leia maisGABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS
GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS 2016.1 1. Em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) periodicamente é realizado o monitoramento para verificar sua eficiência. Em um determinado
Leia maisPÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR UASB EM ESCALA REAL
PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATOR UASB EM ESCALA REAL Irna Moreira Dias Milhomem 1 André Curcino Ribeiro de Oliveira 1 Ariadne Guedes Santos 1 Luiz Eduardo Alves de Souza Brito 1 Marcelo Mendes Pedroza
Leia maisFÓRUM TÉCNICO. PALESTRA TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO Processo Físico químico e biológico
FÓRUM TÉCNICO PALESTRA TRATAMENTO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO Processo Físico químico e biológico Local: ABLP 17 JULHO 2018 Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br TABELA Variação da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo
Leia maisII DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS
II-004 - DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS Marta Siviero Guilherme Pires (1) Bióloga, Mestre em Engenharia Civil, Doutoranda em Saneamento e Ambiente pela Faculdade
Leia maisII-118 ANÁLISE COMPARATIVA DE FILTROS ANAERÓBIOS COM FLUXO ASCENDENTE E FLUXO DESCENDENTE AFOGADO
II-118 ANÁLISE COMPARATIVA DE FILTROS ANAERÓBIOS COM FLUXO ASCENDENTE E FLUXO DESCENDENTE AFOGADO Cicero Onofre de Andrade Neto (1) Engenheira Civil Mestre em Engenharia Civil com Concentração em Saneamento,
Leia maisBIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO. Rodrigo Amado Garcia Silva. Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD
BIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Tratamento de Esgoto Unidade 2 Características dos Esgotos
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia mais2 - Sistema de Esgotamento Sanitário
2 - Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária Sistema de Esgotamento Sanitário TRATAMENTO
Leia maisII-269 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UMA ETE ANAERÓBICA COMPACTA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES E OVOS DE HELMINTOS
II-269 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UMA ETE ANAERÓBICA COMPACTA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES E OVOS DE HELMINTOS Kleison José M. Leopoldino (1) Aluno de Graduação no curso de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO SANITÁRIO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: TH053 Saneamento Urbano II SISTEMA DE TRATAMENTO INDIVIDUAL DE ESGOTO
Leia maisSaneamento I Tratamento de Esgotos
Saneamento I Tratamento de Esgotos Prof Eduardo Cohim edcohim@gmail.br 1 QUALIDADE DAS ÁGUAS E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DO TRATAMENTO DOS ESGOTOS Remoção de matéria orgânica
Leia maisII-009 DESEMPENHO DE UM FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE COMO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE REATOR UASB: ESTUDO DE CASO DA ETE DE IMBITUVA
II-009 DESEMPENHO DE UM FILTRO ANAERÓBIO DE FLUXO ASCENDENTE COMO TRATAMENTO DE EFLUENTE DE REATOR UASB: ESTUDO DE CASO DA ETE DE IMBITUVA Rosilete Busato (1) Graduada em Engenharia Civil pela Pontifícia
Leia maisREMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E NITROGÊNIO EM FILTROS PERCOLADORES COM DIFERENTES MATERIAIS SUPORTES BRITA E SERRAGEM DE COURO
XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 3 de noviembre de 26, Punta del Este - Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS REMOÇÃO DE MATÉRIA
Leia maisDESEMPENHO DE FILTROS AERÓBIOS INTERMITENTES NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DE TANQUE SÉPTICO/FILTRO ANAERÓBIO DESTINADOS Á IRRIGAÇAO
DESEMPENHO DE FILTROS AERÓBIOS INTERMITENTES NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DE TANQUE SÉPTICO/FILTRO ANAERÓBIO DESTINADOS Á IRRIGAÇAO Leonardo Rodrigues dos Santos 1, Tércio José da Silva 2,Célia Regina Diniz
Leia mais10.2 Parâmetros de qualidade da água
10-3 m 1 m 10.2 Parâmetros de qualidade da água Sistema de Abastecimento de Água Partículas dissolvidas Dureza (sais de cálcio e magnésio), ferro e manganês não oxidados Partículas coloidais Coloidais:
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-270 MONITORAMENTO DE PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EM LAGOA NATURAL POLUÍDA COM EFLUENTES
Leia maisRecuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP
Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP Liana de Holanda Viana Barros 1, Lorena Albuquerque Adriano da Silva², André Luís Calado Araújo 3, 1Graduanda em Tecnologia
Leia maisAVALIAÇÃO PRELIMINAR DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE NUTRIENTES, EM TRÊS SISTEMAS DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE NUTRIENTES, EM TRÊS SISTEMAS DE LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Luênia Kaline Tavares DA SILVA (1); Mariana Albuquerque Galvão
Leia maisTAXAS ÓTIMAS DE APLICAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO EM BACIAS DE INFILTRAÇÃO EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DO LEITO FILTRANTE (REMOÇÃO DE DQO E SS) RESUMO
TAXAS ÓTIMAS DE APLICAÇÃO DE ESGOTO DOMÉSTICO EM BACIAS DE INFILTRAÇÃO EM FUNÇÃO DA PROFUNDIDADE DO LEITO FILTRANTE (REMOÇÃO DE DQO E SS) De Nadai Fabiana, dos Santos Braga Florindo, Costa Teixeira Edmilson*
Leia maisFILTROS ANAERÓBIOS DE FLUXO DESCENDENTE AFOGADOS, COM DIFERENTES ENCHIMENTOS
FILTROS ANAERÓBIOS DE FLUXO DESCENDENTE AFOGADOS, COM DIFERENTES ENCHIMENTOS Cícero Onofre de Andrade Neto (1) Eng o Civil, Mestre em Engenharia Civil com concentração em Saneamento. Professor da Universidade
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisUFSM/Engenharia Química 5. USC/Dept. Chemical Engineering/School of Engineering
ESTUDO DA EFICIÊNCIA DE UM REATOR OPERANDO EM PROCESSO CANON NA REMOÇÃO DE NITROGÊNIO DO EFLUENTE DE UMA INDÚSTRIA PESQUEIRA DA REGIÃO DA GALÍCIA-ESPANHA N. dos SANTOS¹, F.L. CARVALHO², D.J. CATELAN³,
Leia maisMODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO
MODELOS DE BIOCONVERSÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS INOCULADOS COM LODO DE ESGOTO SANITÁRIO Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia
Leia maisNITROGÊNIO. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 7/24/2015, Página 1
NITROGÊNIO Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 7/24/2015, Página 1 Entradas de Nitrogênio Esgoto Compostos de nitrogênio orgânico (ex.: proteínas, uréia) e
Leia maisEMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
EMPREGO DO BALANÇO DE MASSA NA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE DIGESTÃO ANAERÓBIA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Valderi Duarte Leite (1) Professor - UEPB Graduação: Engenharia Química - UFPB Mestrado: Engenharia
Leia maisWORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS
WORKSHOP SÃO JOSÉ DOS CAMPOS MESA REDONDA O DESAFIO DO TRATAMENTO DE EFLUENTES LIQUIDOS Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br TABELA Variação da composição do lixiviado para 25 aterros
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia maisII- 005 REMOÇÃO DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS NA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO DE VALAS DE FILTRAÇÃO RECEBENDO EFLUENTE ANAERÓBIO
II- 005 REMOÇÃO DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS NA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO DE VALAS DE FILTRAÇÃO RECEBENDO EFLUENTE ANAERÓBIO Osvaldo Natalin Junior (1) Engenheiro Civil Faculdade de Engenharia Civil -
Leia maisII-140 COMPORTAMETO DE LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS
II-140 COMPORTAMETO DE LAGOAS FACULTATIVAS SECUNDÁRIAS NO TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DOMÉSTICAS Gilson Barbosa Athayde Júnior Graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal da Paraíba (1995).
Leia maisAula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 21 Sistemas individuais de tratamento de esgotos Profª Heloise G. Knapik 1 Tratamento individual de esgoto doméstico
Leia maisSaneamento I. João Karlos Locastro contato:
1 ÁGUA 2 3 Saneamento I João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 4 Objetivos Projeto; Legislação; Atuação Profissional - Prestação de serviços - Concursos públicos 5 Ementa Saneamento
Leia mais03 - EFLUENTES LÍQUIDOS
03 - EFLUENTES LÍQUIDOS EFLUENTES LÍQUIDO INDUSTRIAL Despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais
Leia maisAnálise do desempenho de sistema integrado, enfatizando lagoa de polimento, tratando efluentes domésticos em condições de variações de temperatura
8th IWA Specialist Group Conference on Waste Stabilization Ponds 2 nd Conferência Latino Americana sobre Lagoas de Estabilização Belo Horizonte, Brazil, 26-30 Abril 2009 Análise do desempenho de sistema
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 25 Tratamento de Esgotos parte II
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 25 Tratamento de Esgotos parte II Profª Heloise G. Knapik 1 TRATAMENTO PRELIMINAR 2 Tipos de Tratamento Tratamento preliminar
Leia maisII AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UMA ETE ANAERÓBIA COMPACTA NA REMOÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS, DQO E TURBIDEZ
II-267 - AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UMA ETE ANAERÓBIA COMPACTA NA REMOÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS, DQO E TURBIDEZ Luiz Pereira de Brito (1) Engenheiro Civil pela UFRN. Mestre em Engenharia Química pela UFPB.
Leia maisSISTEMA COMPACTO DECANTO-DIGESTOR E FILTROS ANAERÓBIOS ASCENDENTE E DESCENDENTE
SISTEMA COMPACTO DECANTO-DIGESTOR E FILTROS ANAERÓBIOS ASCENDENTE E DESCENDENTE Patrícia Guimarães (1) Engenheira Química, Mestre em Engenharia Química, Bolsista do PROSAB - Programa de Pesquisas em Saneamento
Leia maisIntrodução. A aplicação de processos para o controle de efluentes historicamente
O crescimento do consumo de água tem gerado uma necessidade equivalente de gerenciar estratégias eficientes ao tratamento de águas e efluentes. A remoção de nutrientes pode trazer ganhos econômicos e ambientais,
Leia mais12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente
12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente Principais reatores anaeróbios utilizados no tratamento de esgoto sanitário Lagoas anaeróbias Decanto-digestores Filtros anaeróbios Mais usado em comunidades de
Leia maisInfluência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos.
Painel 3 - Operação de Estações de Tratamento de Esgotos Influência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos. Cícero Onofre de Andrade Neto ANDRADE NETO, Cícero O.
Leia maisII-270 ESTUDO COMPARATIVO DA EFICIÊNCIA DE UM WETLAND E UM FILTRO BIOLÓGICO ANAERÓBIO NA REMOÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS, DBO E DQO
II-270 ESTUDO COMPARATIVO DA EFICIÊNCIA DE UM WETLAND E UM FILTRO BIOLÓGICO ANAERÓBIO NA REMOÇÃO DE SÓLIDOS SUSPENSOS, DBO E DQO Luiz Pereira de Brito (1) Engenheiro Civil pela UFRN. Mestre em Engenharia
Leia maisTratamento de Água e Esgoto
Tratamento de Água e Esgoto Água tratada não é estéril Floculação; - remoção de matéria orgânica coloidal; - remoção de vírus e bactérias. Decantação/Filtração; - leitos de 33 a 132 cm de areia - carvão
Leia maisFILTRAÇÃO. P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i g m a i l. c o m
FILTRAÇÃO P r o f a. M A R G A R I T A Mª. D U E Ñ A S O R O Z C O m a r g a r i t a. u n i r @ g m a i l. c o m INTRODUÇÃO Processos de tratamento de água CLARIFICAÇÃO Remoção de sólidos DESINFECÇÃO Eliminação
Leia mais8 Tratamento de efluentes líquidos
8 Tratamento de efluentes líquidos 8.1-Introdução Ex.: Efluente doméstico Esgoto Bruto Efluente Seguro MO N P Patogênicos MO N P Patogênicos O quê remover? COMO REMOVER? Quanto remover? ETE Custo de implantação
Leia maisII DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ
II-36 - DETERMINAÇÃO DAS CARGAS DE NUTRIENTES LANÇADAS NO RIO SALGADO, NA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE, REGIÃO DO CARIRI-CEARÁ Antonio de Araujo Pereira (1) Graduado em engenharia Civil pela Universidade
Leia mais9 Tanques sépticos e tratamentos complementares
9.1 Introdução 9 Tanques sépticos e tratamentos complementares Indicado para: Área desprovida de rede pública coletora de esgoto; Retenção prévia dos sólidos sedimentáveis, quando da utilização de rede
Leia maisDISPOSIÇÃO DE ESGOTO TRATADO ATRAVÉS DO ESCOAMENTO SUB-SUPERFICIAL EM SOLO PREPARADO COM COBERTURA VEGETAL
DISPOSIÇÃO DE ESGOTO TRATADO ATRAVÉS DO ESCOAMENTO SUB-SUPERFICIAL EM SOLO PREPARADO COM COBERTURA VEGETAL Manoel Lucas Filho (1), Cícero Onofre de Andrade Neto, Dinarte Aéda da Silva, Henio Normando de
Leia maisHelio Remião Gonçalves Diego Altieri Luiz Olinto Monteggia Larissa Pingnet Santos Diego Oliveira
8th IWA Specialist Group Conference on Waste Stabilization Ponds 2 nd Conferência Latino Americana sobre Lagoas de Estabilização Belo Horizonte, Brazil, 26-30 Abril 2009 Desempenho de lagoas de polimento
Leia maisM4c - Sistemas e tecnologias inovadoras para o saneamento
M4c - Sistemas e tecnologias inovadoras para o saneamento Cícero Onofre de Andrade Neto Engenheiro Civil, MSc, Dr. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil Tecnologias inovadoras Tratamento
Leia maisII AVALIAÇÃO DO SISTEMA REATOR ANAERÓBIO COMPARTIMENTADO SEQUENCIAL E BACIA DE INFILTRAÇÃO RÁPIDA, NO TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
II - 050 - AVALIAÇÃO DO SISTEMA REATOR ANAERÓBIO COMPARTIMENTADO SEQUENCIAL E BACIA DE INFILTRAÇÃO RÁPIDA, NO TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Miguel Mansur Aisse (1) Engenheiro Civil pela UFPR (1976), doutorando
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia mais14 Filtros biológicos
14 Filtros biológicos h 0,90 a 3,0 m para o leito de pedras (usual 1,80 m) peças plásticas: pode atingir até 12 m, Taxa de Aplicação Hidráulica (TAH): baixa taxa: TAH de 1,0 a 4,0 m 3 /(m 2.dia) média
Leia maisÁgua doce disponível: pequena parcela da água mundial:
Poluição das Águas Água doce disponível: pequena parcela da água mundial: Apenas 2,5% do volume total de água existente na Terra são de água doce; 99% estão sob a forma de gelo ou neve nas regiões polares
Leia maisIV YOSHIDA BRASIL 1 REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E FÓSFORO DE EFLUENTE DE TRATAMENTO ANAERÓBIO POR PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO
IV YOSHIDA BRASIL 1 REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA E FÓSFORO DE EFLUENTE DE TRATAMENTO ANAERÓBIO POR PROCESSO FÍSICO-QUÍMICO Flávio Yoshida (1) Companhia de Saneamento do Paraná SANEPAR Engenheiro Civil,
Leia maisSAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto
SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Esgoto Aracruz, junho de 2006 1 1. Tecnologias de tratamento O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da matéria orgânica
Leia maisQuímica das Águas - parte 3
QUÍMICA AMBIENTAL Química das Águas - parte 3 Aula S05 - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF 1º período de 2014 Recapitulando... Águas naturais
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA
Nível: Histórico: Mestrado, Código Capes: RHT01003 Docente(s) Responsável(eis): Prof. Dr. MILTON DALL AGLIO SOBRINHO Prof. Dr. TSUNAO MATSUMOTO Situação Ativa Dt. Aprovação 17/03/1999 Dt. Desativação Créditos
Leia maisMarina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc
Marina Andrada Maria Pesquisadora em Tecnologia, DSc Posicionamento Soluções integradas em medições ambientais, tecnologias sustentáveis aplicadas a processos e recuperação ambiental Desmitificando o uso
Leia maisProcessos Biológicos para a Remoção de Poluentes
Processos Biológicos para a Remoção de Poluentes Tecnologia em Gestão Ambiental Gestão e Tratamento de Efluentes Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Tratamento Secundário Ocorrem processos biológicos de
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV442 Qualidade da Água
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisSOLUÇÃO INOVADORA PARA TRATAMENTO E USO (REÚSO) DE ESGOTO
SEMINÁRIO SOLUÇÕES INOVADORAS DE TRATAMENTO E REÚSO DE ESGOTO EM COMUNIDADES ISOLADAS ASPECTOS TÉCNICOS E INSTITUCIONAIS Centro de convenções da Unicamp Campinas, 20 e 21 de junho de 2013 SOLUÇÃO INOVADORA
Leia maisDISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA
DISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA Lidiane Pereira de Oliveira (PIBIC/CNPq-UEL), Sandra Márcia Cesário Pereira, (Orientador) email:sandracesariouel@gmail.com Universidade Estadual
Leia maisSUMÁRIO. PARTE A CONCEITOS BÁSICOS E ESTUDOS DE CARACfERIZAÇÃO. CAPÍTULO 1 Introdução. Marcos von Sperling 1.1. PRELIMINARES 21
SUMÁRIO PARTE A CONCEITOS BÁSICOS E ESTUDOS DE CARACfERIZAÇÃO CAPÍTULO 1 Introdução í 1.1. PRELIMINARES 21 1.2. SISTEMA DE UNIDADES 21 1.3. INTRODUÇÃO À QUALIDADE DA ÁGUA 23 1.3.1. Preliminares 23 1.3.2.
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO
RELATÓRIO TÉCNICO DE FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE TRATAMENTO DO ESGOTO SANITÁRIO 1. DADOS DO FABRICANTE: FABRICANTE: Dagin Indústria e Comércio de Tubos e Acessórios Plásticos Ltda ENDEREÇO: Rua Walmor
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 12 Tratamento secundário de esgotos Lagoas aeradas
TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS (LOB1225) G Aula 12 Tratamento secundário de esgotos Lagoas aeradas Lagoas aeradas 2 Lagoas aeradas - Jarinu 3 4 Lagoas aeradas - Itapetininga 5 Lagoas de decantação 6 Sistemas
Leia mais