Relatório de visita à Biblioteca do IEB (Instituto de Estudos Brasileiros)
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- José Malheiro Machado
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1 1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0200 Recursos Informacionais I matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Alunos: Caio Batista da Silva, nº. USP Regina Garcia, nº. USP Rita de Cássia Bonadio Inácio, nº. USP Grupo: Nós Relatório de visita à Biblioteca do IEB (Instituto de Estudos Brasileiros) Mesmo cientes do risco da abrangência do tema, nosso grupo escolheu o desafio de abordar a Música como área do conhecimento a ser focalizada para a elaboração do Guia solicitado como atividade coletiva da disciplina Recursos Informacionais I, porque entendemos que a necessidade de se pensar a organização dos documentos neste campo específico, tendo em vista que, de modo geral, o acesso à documentação sobre música é bastante difícil aos usuários interessados neste assunto. São muitas as razões para que isso ocorra. Do ponto de vista da realização do trabalho dos bibliotecários há dificuldades evidentes em relação a essa documentação diferenciada, principalmente devido a falta de conhecimento sobre a linguagem musical; mas, também do ponto de vista da própria área do conhecimento em Música, há uma série de problemas, pois, em geral, os caminhos teóricometodológicos dos estudos desenvolvidos neste campo, tendem a ficar ocultos diante da visão mais comum da música como produção artística. De acordo com Correa e Kerr (2006), a informação sobre os estudos produzidos nesta área é fragmentada e dispersa; há muitos problemas para divulgação dos trabalhos e publicações sobre os estudos em Música, o que faz com que a biblioteca seja o principal local de consulta da produção do conhecimento em música. 1 Notamos em nossa pesquisa bibliográfica que essa dispersão da informação da área da Música não se restringe somente aos trabalhos acadêmicos e aos periódicos científicos. Pesquisando a existência de obras de referência que tratam 1 CORRÊA, Antenor Ferreira; KERR, Dorotéa Machado. Rumos da Análise Musical no Brasil. In: XVI CONGRESSO da ANPPOM, 2006, Brasília. Anais XVI Congresso da ANPPOM - Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música. Brasília: UnB-IA-DM, Disponível em: < 5/04COM_MusHist_ pdf>. Acesso em 01 out
2 2 deste tema nas bibliotecas da Universidade de São Paulo (USP), observamos que há um pequeno número de publicações deste tipo, que estão espalhadas por várias unidades. Antes de pesquisarmos sobre fontes secundárias da área da Música, pensávamos que todo tipo de material a esse respeito poderia ser encontrado na Biblioteca da Escola de Comunicações e Artes da USP, que entre outras áreas do conhecimento que contempla, atende ao Departamento de Música. Logo descobrimos, no entanto, que não existem muitas obras de referência sobre música na Biblioteca da ECA. Contudo, nossa pesquisa no catálogo global online do Dedalus (Banco de Dados Bibliográficos da USP) revelou que havia várias obras sobre esse assunto no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP. Analisando as opções que tínhamos de fontes secundárias sobre música, basicamente atlas, dicionários e enciclopédias, por conta do maior número de materiais identificados e da concentração destes em uma única biblioteca da USP, decidimos selecionar o dicionário como fonte secundária para fazermos nosso Guia. Identificamos referências sobre 29 diferentes dicionários de Música, sendo que 11 dicionários localizados no IEB, 7 na FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) e 6 na ECA (Escola de Comunicações e Artes) e outros 5 espalhados por outras bibliotecas da USP. Assim, devido ao número de volumes, consideramos a possibilidade de fazermos nosso Guia a partir dos dicionários disponibilizados para consulta na Biblioteca do IEB, onde em seguida, fomos para uma visita como usuários e sem monitoria. Na Biblioteca do IEB nos informamos sobre as possibilidades de acesso às obras que selecionamos para nosso trabalho, e observamos o seu funcionamento. Para nossa análise buscamos também informações no portal do IEB 2 i, onde há inclusive a possibilidade de acesso a obras digitalizadas. O IEB localiza-se na Av. Prof. Mello Morais, travessa 8, nº 140, no campus da Cidade Universitária, prédio que fica na região do Restaurante Central da USP. O Instituto foi criado em 1962, pela iniciativa do historiador Sérgio Buarque de Holanda. É uma instituição destinada ao acolhimento de coleções pessoais pertinentes aos campos da produção literária, artística e científica, de modo que compõem os acervos do IEB coleções de obras de arte, livros, documentos, 2 O Portal do Instituto de Estudos Brasileiros encontra-se disponível em:
3 3 manuscritos, fotografias etc., que interessam a estudos da história e da cultura do Brasil. Por isso, em seu acervo há um expressivo conjunto de coleções pessoais constituídas em vida por artistas e intelectuais brasileiros que se destacaram, entre os quais, um dos principais nomes é o de Mário de Andrade, tanto em relação ao aspecto quantitativo (3.000 documentos e uma biblioteca organizada com volumes, além de obras de arte), como em relação ao aspecto qualitativo, dado que sua coleção é uma das fontes essenciais para estudos sobre o Modernismo no Brasil. Outras coleções também merecem ser destacadas: a do historiador João Fernando (Yan) de Almeida Prado (1.200 documentos e biblioteca com volumes); a da pintora Anita Malfatti (2.000 documentos e 500 obras de arte), além de documentos dos escritores João Guimarães Rosa e Graciliano Ramos e dos professores Fernando de Azevedo e Pierre Monbeig. Os materiais do IEB, por sua variedade, estão distribuídos nos seguintes setores: Arquivo, Biblioteca e Coleção de Artes Visuais. As coleções pessoais estão divididas entre esses setores, sendo que além das coleções já mencionadas os acervos do Instituto são compostos por diversas outras coleções pessoais, entre as quais encontramos a do médico Jorge Tibiriçá Filho, do historiador Alfredo Ellis Júnior, do geógrafo Alberto Lamengo, do historiador Caio Prado Júnior, do maestro Camargo Guarniere, jornalista Ernani da Silva Bruno, do professor Hélio Lopes, do linguista Isaac Nicolau Salum, do professor José Feliciano de Oliveira, do jurista Juarez Bezerra de Menezes, dos colecionadores Martha e Érico Stickel, do historiador Raul de Andrada e Silva, colecionador Theon Spanudis, professor Uacury Ribeiro de Assis Bastos, e da museóloga Waldisa Russo. A Biblioteca do IEB foi criada junto com a fundação do Instituto, originada da Coleção Brasiliana do já citado historiador João Fernando (Yan) de Almeida Prado, que comprada em Atualmente, os acervos desta biblioteca são compostos de cerca de 140 mil volumes, entre livros, separatas, teses, periódicos e partituras, além de manuscritos originais, livros raros e de obras de arte. Entre suas obras, há raridades dos séculos XVI, XVII e XVIII, e obras marcadas com dedicatória e marginália. Periodicamente, esta biblioteca recebe novas aquisições, através de doação ou por meio de compra, mantendo assim uma Coleção Geral com materiais mais recentes para complementar os estudos sobre as coleções pessoais.
4 4 A Biblioteca do IEB atende ao público de segunda à sexta-feira, das 9 às 17 horas; a consulta aos seus catálogos e fichários é livre, mas o acesso às obras, entretanto, é restrito e a consulta somente pode ser feita no local. Não há um setor circulante nem a possibilidade de empréstimo entre bibliotecas. Mas, é possível fazer fotocopia dos materiais, com exceção de obras cujo estado de conservação requeira cuidados especiais. Os manuscritos primeiras edições, obras raras ou com encadernações valiosas podem ser fotografados ou microfilmados, desde que sejam observadas as normas de funcionamento da Biblioteca. Observamos em nossa visita que o único setor de livre-acesso é uma sala com mesas de estudo, computadores para acesso ao catálogo, mesa da atendente e estante com obras de referência. Nesse local não vemos os acervos restritos, há na parede janelas de comunicação entre a atendente e as funcionárias que trazem os materiais que são solicitados para consulta. Nesta sala há algumas enciclopédias e dicionários que ficam em estantes fixas. A forma de organização da Biblioteca é totalmente oculta aos usuários. Notamos através dos números de chamada da obras da Biblioteca do IEB apontadas pelo catálogo do Dedalus que a classificação dos acervos ali localizados é feita pela CDD (Classificação Decimal de Dewey). Tivemos dificuldades no contato com esta biblioteca, principalmente porque não estamos acostumados com bibliotecas de acesso restrito e o IEB é bem fechado neste sentido. Para consultar qualquer obra ali localizada é necessário primeiro fazer um cadastro completo, informando dados pessoais e número de documento que são registrados no Servidor local do Instituto. Após esse cadastro, para solicitar uma obra é necessário digitar o CPF e colocar o título da obra, autor e número de chamada. Algum tempo, retira-se o material na mesa de atendimento, com a pessoa responsável. Esse procedimento é necessário para a consulta de qualquer material do acervo, seja ele de coleções raras ou da Coleção Geral, cujo material pode ou não se encontrado em outras bibliotecas da USP. Diante da morosidade desse processo, pensamos que se houvesse a possibilidade de um sistema híbrido de acesso uma parte dos acervos de acesso restrito (para as obras raras e de coleções pessoais) e outra de acesso livre (para aquelas obras da Coleção Geral, que podem ser encontradas em outras instituições) talvez não sentíssemos o ambiente tão fechado, isolado e silencioso quanto nos pareceu ser. Notamos durante a nossa consulta que há um grande cuidado com a conservação das obras, independentemente do valor que elas possuam. Quando
5 5 estávamos consultando um material recente que descrevia um inventário sobre parte da coleção Mário de Andrade, a funcionária da sala trouxe um outro livro (que estava na estante fixa) para que apoiássemos a capa do livro que consultávamos, como se ele fosse parte da própria Coleção Maria de Andrade. Essa atitude nos surpreendeu dado que a obra consultada, apesar de necessitar de cuidados no manuseio como qualquer uma, era uma obra que podia ser encontrada em outra biblioteca da USP. Tivemos curiosidade de conhecer os acervos que estão restritos ao público e quisemos aproveitar para perguntar por que havia ali tantos livros sobre música no IEB quanto há na Biblioteca da ECA. Pedimos para falar com a bibliotecária responsável, mas ela estava ocupada para nos atender. Foi-nos dito que só há visitas monitoradas ao acervo para alunos que fazem algum curso no IEB e que todas as informações sobre o funcionamento da biblioteca poderiam ser encontradas no site da instituição ou nos livros sobre o IEB. 3 Assim, terminamos nossa visita inicial com a suspeita de que na Biblioteca do IEB há muitos materiais sobre música, especialmente, por causa das Coleções de Mário de Andrade e Camargo Guarnieri. Neste aspecto, vale lembrar embora haja uma série de dificuldades advindas do acesso restrito aos acervos, o fato de que no IEB acervo e pesquisa são indissociáveis contribui para a não ocorra a dispersão da informação, o que termina sendo de grande ajuda no caso específico dos estudos da Música, visto que este é um campo com muitas dificuldades de produção e divulgação do conhecimento, conforme mencionamos anteriormente. Para prosseguirmos com a elaboração do guia, voltaremos à Biblioteca do IEB onde consultaremos os 11 Dicionários de Música identificados: 1. Dicionário de música Tomas Borba, Fernando Lopes Graça, Dicionário biográfico de música popular Sylvio Tullio Cardoso, Dicionário biográfico musical compositores, intérpretes e musicologicos Vasco, Dicionário musical brasileiro Mário de Andrade, Dicionário bio-bibliográfico musical (brasileiro e internacional) Vasco, Dicionário de música editoria, Luiz Paulo Horta, Dicionário Grove de musica, Dicionário Oxford de musica, Dicionário musical Luiz Cosme, Pelo mundo do som dicionário musical Petrus father Sinzig, Dicionário de música Arhtur Jacobs; CALDEIRA, João Ricardo de Castro. IEB: origem e significados (uma análise do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo). São Paulo: Oficina do Livro Rubens Borba de Moraes, 2002.
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