RESOLUÇÃO N 9 DE 8 DE MAIO DE 2015, DA REITORA DA UFTM
|
|
- Gustavo Delgado de Carvalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Reitoria RESOLUÇÃO N 9 DE 8 DE MAIO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Técnica NT 1/2015 que dispõe sobre a elaboração, a redação e a alteração dos atos administrativos no âmbito da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições legais, estatutárias e regimentais e, em especial, CONSIDERANDO a necessidade de rever e disciplinar a expedição de atos oficiais no âmbito da UFTM; CONSIDERANDO a necessidade de desburocratizar normas e processos e uniformizar procedimentos; RESOLVE: Art.1º O sistema de comunicação oficial dos atos administrativos no âmbito da UFTM será regido pela Norma Técnica 1/2015, em anexo, passando a mesma a fazer parte integrante da presente. Art.2º Esta entra em vigor na data de sua assinatura. Prof.ª Dr.ª Ana Lúcia de Assis Simões Reitora da UFTM A original encontra-se assinada e arquivada na Proplan
2 FOLHA: 1/13 SUMÁRIO 1. FINALIDADE DA NORMA 2 2. CONCEITO DE ATO ADMINISTRATIVO E REQUISITOS DE VALIDADE 2 3. CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS OFICIAIS ADMINISTRATIVOS 2 4. ESPÉCIES DE ATOS NORMATIVOS Aspectos típicos do texto normativo Uso de redação clara, precisa e ordenada Componentes do texto normativo ATOS DE GESTÃO ATOS ENUNCIATIVOS 7 5. MEIOS OFICIAIS DE PUBLICAÇÃO DOS 7 6. RETIFICAÇÃO, REVOGAÇÃO, EXTINÇÃO, CADUCIDADE, CONTRAPOSIÇÃO OU DERRUBADA DOS 7. DISPOSIÇÃO FINAL 9 8 ANEXOS 10 Lista de Quadros QUADRO 1 ESPECIFICAÇÕES DOS ATOS NORMATIVOS 3 QUADRO 2 - ESTRUTURAÇÃO DOS ATOS NORMATIVOS 4 QUADRO 3 - COMPONENTES DO TEXTO NORMATIVO 5 QUADRO 4 ESPECIFICAÇÕES DOS ATOS DE GESTÃO 6 QUADRO 5 ESPECIFICAÇÕES DOS ATOS ENUNCIATIVOS 7
3 FOLHA: 2/13 1. FINALIDADE DA NORMA Padronizar a elaboração, utilização, alteração e publicação dos atos administrativos da UFTM, servindo como guia para os agentes integrantes do processo, seja na condição de executores ou na condição de usuários. 2. CONCEITO DE ATO ADMINISTRATIVO E REQUISITOS DE VALIDADE Ato Administrativo é aquele manifestado unilateralmente pela Administração Pública no exercício de sua função administrativa, tais como: disciplinar de forma geral e abstrata o funcionamento interno, a aplicação da legislação federal e regulamentar as obrigações e os direitos dos agentes públicos vinculados à Instituição. São elementos do ato administrativo: Competência - é o poder atribuído ao agente (agente é aquele que pratica o ato) para o desempenho específico de suas funções. Finalidade - é a razão do ato existir. Deve ser sempre voltada à tutela do interesse público. Forma - é como o ato se apresenta no mundo real. Enquanto a vontade dos particulares pode manifestar-se livremente, a da Administração exige forma legal. Motivo - circunstância de fato ou de direito que acarreta a formação do ato. Objeto - é o resultado prático causado pelo ato. Os elementos do ato administrativo constituem seus requisitos de validade. 3. CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS OFICIAIS ADMINISTRATIVOS Os atos administrativos oficiais da UFTM serão agrupados em função da matéria correlacionada: I- Atos normativos, compreendendo: a) ; e b) Decisão Normativa. II - Atos de gestão, compreendendo: a) Comunicado de Deliberação; b) Portaria; c) Memorando; d) Ofício; e) Comunicado; f) Despacho; e g) Ordem de Serviço. III - Atos enunciativos, compreendendo: a) Atestado;
4 FOLHA: 3/13 b) Certidão; c) Declaração; e d) Parecer Técnico. 4. ESPÉCIES DE 4.1. Atos normativos São manifestações internas da Administração decorrentes do poder hierárquico disciplinando o funcionamento de órgãos e a conduta de agentes públicos. Assim, não podem disciplinar o comportamento de particulares por constituírem determinações internas. Os atos administrativos normativos somente terão validade e produzirão efeitos após a sua devida publicação no respectivo meio oficial e deverão ser amplamente divulgados visando a sua fiel observância. Os atos normativos e suas especificações estão contidas no Quadro 1. QUADRO 1 ESPECIFICAÇÕES DOS ATOS NORMATIVOS Tipo Descrição Competência Publicação Decisão Normativa Ato destinado a normatizar as matérias acadêmicas e administrativas no âmbito da UFTM, gerando procedimentos que garantirão a sua legitimidade e eficácia. São atos normativos ou decisórios dos Conselhos Superiores. Presidente do CONSU, Reitor da UFTM e Pró-Reitores, mediante delegação (*) Conselhos Superiores CONSU, COENS, COEXT, COPPG e COACE. Diário Oficial da União - DOU quando a matéria exigir, ou no Boletim de Atos Administrativos - divulgado no sítio da UFTM No Boletim de Atos Administrativos e na internet, na página oficial do Conselho (*) No ato de delegação deverão ser expressas as matérias que estão sendo transferidas, os limites da atuação da autoridade delegada, a duração e os objetivos da delegação. No caso de omissão quanto ao prazo de duração, subentende-se que a transferência de poderes perdura até nova manifestação em contrário. As Resoluções do CONSU serão emitidas, numeradas e controladas pela Secretaria dos Conselhos e as Resoluções do Reitor, por sua vez, serão de competência da Pró-Reitoria de Planejamento Aspectos típicos do texto normativo A correta estruturação do texto facilita a compreensão das conexões entre os dispositivos e evita dúvidas quanto a situações específicas ou excepcionais. A estruturação dos textos normativos no âmbito da UFTM deverá ser elaborada no mesmo formato do texto legislativo.
5 FOLHA: 4/13 QUADRO 2 - ESTRUTURAÇÃO DOS ATOS NORMATIVOS Primeira parte: PRELIMINAR É a parte do ato que o qualifica na ordem jurídica e o situa no tempo, por meio da data, da numeração e da denominação, além de conter a sigla da unidade administrativa em caixa alta e negrito. Epígrafe A numeração dos atos deve ser expressa em algarismos arábicos, sem utilizar o numeral zero à esquerda, ser sequencial e reiniciar a cada ano civil. A data deve ser indicada em algarismos arábicos para o dia, sem o numeral zero à esquerda, o mês escrito por extenso, e o ano grafado com os quatro dígitos. Exemplo: N. 10, de 4 de abril de É a parte do ato que sintetiza o seu conteúdo. Todos os atos deverão conter ementa, à exceção das portarias que tratem de nomeação, designação, exoneração ou dispensa de pessoal. Ementa Deverá explicitar o objeto do ato de modo conciso e sob a forma de título. Exemplo: Dispõe sobre a elaboração, a redação e a alteração dos atos administrativos no âmbito da UFTM. A fundamentação legal deverá ser citada conforme a hierarquia das leis, a saber: Constituição, Lei Complementar, Lei Ordinária, Decreto-Lei, Medida Provisória, Decreto, e Portaria. Preâmbulo Informa a autoridade competente para edição do ato, a indicação do cargo e a atribuição legal em que se fundamenta para editar o ato. A parte inicial do preâmbulo é seguida pelos: CONSIDERANDO, que apresenta os fundamentos para a edição do ato, e encerra-se o preâmbulo com a ordem de execução: RESOLVE Segunda parte: NORMATIVA Contém as normas que regulamentam o objeto definido na parte preliminar. Terceira parte: FINAL Compreende as disposições necessárias à implantação da norma, as disposições de caráter transitório, a Cláusula de Vigência e a Cláusula Revogatória, esta quando couber. CLÁUSULA REVOGATÓRIA: quando couber. Encerra-se com o nome da autoridade competente e o cargo ocupado Uso de redação clara, precisa e ordenada As disposições serão redigidas com clareza, precisão e ordem lógica, observadas, para esse propósito, as seguintes normas: I - para a obtenção de clareza: usar palavras e expressões em seu sentido comum, salvo quando a norma versar sobre assunto técnico, hipótese em que se empregará nomenclatura específica da área abordada; usar frases curtas e concisas; construir as orações na ordem direta, sem preciosismo, neologismo e adjetivações dispensáveis; buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto das normas legais, dando preferência ao tempo presente ou ao futuro simples do presente; e usar os recursos de pontuação de forma judiciosa, evitando os abusos de caráter estilístico.
6 FOLHA: 5/13 II - para a obtenção de precisão: articular a linguagem técnica ou comum, possibilitando perfeita compreensão do objetivo do ato e permitindo que o texto evidencie com clareza o conteúdo e o alcance que a autoridade competente pretende dar à determinação; expressar a ideia, quando repetida no texto, por meio das mesmas palavras, evitando o propósito meramente estilístico; usar palavra ou expressão sem margem para ambiguidades; escolher termos que tenham o mesmo sentido e significado na maior parte do território nacional, evitando o uso de expressões locais ou regionais; usar apenas siglas consagradas pelo uso, observado o princípio de que a primeira referência no texto seja acompanhada de explicitação de seu significado; grafar por extenso quaisquer referências a números e percentuais, exceto data, números de atos diversos e nos casos em que houver prejuízo para a compreensão do texto. III - para a obtenção de ordem lógica: restringir o conteúdo de cada artigo do ato a um único assunto ou princípio; expressar por meio dos parágrafos os aspectos complementares à disposição enunciada no caput do artigo e as exceções à regra por este estabelecida; e promover as discriminações e enumerações por meio dos incisos, alíneas e itens Componentes do texto normativo O assunto deve ser dividido em artigos, parágrafos, incisos, alíneas e itens, os chamados componentes do texto legal, apresentados no QUADRO 3. QUADRO 3 - COMPONENTES DO TEXTO NORMATIVO DENOMINAÇÃO /FORMATO ARTIGO (Art.) DESCRIÇÃO Unidade básica de articulação do texto normativo, indicado pela abreviatura Art., seguida de numeração ordinal até o nono. A partir do décimo, a numeração passa a ser cardinal seguida de ponto. A numeração do artigo é separada do texto por dois espaços em branco, sem traços ou outros sinais. Exemplo: Art. 1º Ao (...) compete... Art.10. Ao (...) compete... PARÁGRAFO ( ) Indicado pelo sinal, seguido de numeração ordinal até o nono. A partir do décimo, a numeração passa a ser cardinal. A numeração do parágrafo é separada do texto por dois espaços em branco, sem traços ou outros sinais. No caso de haver apenas um parágrafo, utiliza-se a expressão Parágrafo único, acompanhada de ponto. Exemplo: 3º A escolha será Na retificação de... Parágrafo único. É imprescindível que...
7 FOLHA: 6/13 Representado por algarismo romano seguido de travessão entre espaços em branco. INCISO (Algarismo romano) O texto inicia com a letra minúscula e termina com ponto e vírgula, salvo o do último que termina em ponto. Aquele que se desdobrar em alíneas, termina com dois pontos. Exemplo: I promover o atendimento conforme...: II o CONSU terá a seguinte...: ALÍNEA (Letra minúscula) Representada por letra minúscula seguida de parêntese separado do texto por um espaço em branco. O texto é iniciado com letra minúscula e termina com ponto e vírgula, salvo quando se desdobrar em itens, esse termina com dois pontos. A última alínea termina com ponto. Exemplo: a) promover o desenvolvimento...; b) restringir o conteúdo... ITEM (Algarismo arábico) Representado por algarismo arábico seguido de ponto e separado do texto por um espaço em branco. O texto é iniciado com letra minúscula e termina com ponto e vírgula, salvo o último item que termina com ponto. Exemplo: 1. restringir a abordagem...; 2. Secretaria de Educação...; Os atos administrativos deverão ser numerados em séries próprias, com renovação anual, precedidas da sigla da unidade expedidora. A área expedidora deverá manter controle interno quanto à numeração para evitar duplicações numéricas Atos de Gestão Disciplinam o funcionamento da Administração e a conduta funcional de seus agentes. São provimentos, determinações ou esclarecimentos endereçados aos servidores públicos a fim de orientá-los no desempenho de suas atribuições. Tais atos são expedidos pelos dirigentes a seus subordinados, observado o limite da competência hierárquica. QUADRO 4 ESPECIFICAÇÕES DOS ATOS DE GESTÃO Tipo Descrição Competência Publicação Comunicado de Deliberação Portaria Ato utilizado para dar publicidade às deliberações dos Conselhos Superiores. Ato utilizado para dar instruções concernentes à gestão de pessoal (designação, delegação de competência, admissão, dispensa, elogio, punição etc) ou para determinar a organização e o funcionamento de serviços, comissões, comitês e grupos de trabalho, além de orientar a aplicação de textos legais. As Portarias devem ser publicadas no Diário Oficial da União DOU quando a matéria exigir ou no Boletim de Serviços e de Pessoal - divulgado no sítio da UFTM. Secretarias dos Conselhos Reitor; Pró-Reitores; e Diretor-Geral de Campus fora da Sede (mediante delegação de competência material de cada área específica) Boletim de Atos Administrativos e na página oficial dos Conselhos Diário Oficial da União - DOU, quando a matéria exigir, e/ou no Boletim de Pessoal e Serviços - BPS
8 FOLHA: 7/13 Memorando Forma de comunicação exclusivamente interna usada para assuntos rotineiros entre as unidades organizacionais da UFTM. Será acrescido do termo "Circular" quando enviado a mais de um destinatário, sendo que todos eles deverão ser identificados no documento. Gestores de unidades. Não há Ofício É o documento utilizado para a comunicação de assuntos oficiais com autoridades, órgãos externos à UFTM ou particulares. Gestores de unidades Não há Despacho São decisões ou encaminhamentos de autoridade pública, manifestados por escrito em documento ou processo. Gestores, técnicos e assessores. Não há Comunicado São informações de caráter transitório de interesse da comunidade. Gestores de unidades. Sítio oficial da UFTM Ordem de Serviço São determinações específicas dirigidas a servidores subordinados ou prestadores de serviços sobre assuntos administrativos. Gestores de unidades. Não há 4.3. Atos enunciativos São aqueles em que a Administração se limita a certificar ou atestar uma situação existente, não contendo manifestação de vontade da Administração Pública. QUADRO 5 ESPECIFICAÇÕES DOS ATOS ENUNCIATIVOS Tipo Descrição Emitente Atestado Certidão Declaração São atos que comprovam fatos ou situações transitórias que não constem de arquivos públicos. São cópias autenticadas de atos ou fatos permanentes de interesse do requerente constantes de arquivos públicos. Ato por meio do qual o servidor ou a administração afirma a existência ou inexistência de um direito ou de um fato. Se a manifestação parte do servidor, mesmo que sob demanda da Instituição, a declaração é pessoal. É o que ocorre, por exemplo, quando um servidor se manifesta em processo administrativo disciplinar acerca de um fato do qual tenha conhecimento. Quando a manifestação é da própria Instituição, por intermédio de seus titulares, a declaração é administrativa. A declaração de lotação de um servidor é exemplo de declaração administrativa. Gestores, nos limites de sua competência. Parecer Técnico Manifestações expedidas por órgãos técnicos especializados referentes a assuntos submetidos a sua apreciação. Unidades técnicas e comissões específicas. As declarações, como os atestados e as certidões, são atos de emissão esporádica, bastando, portanto, nominá-las. A numeração desses documentos só é necessária quando forem expedidos de forma rotineira, a fim de facilitar-lhes a localização. 5. MEIOS OFICIAIS DE PUBLICAÇÃO DOS Consideram-se como meio de publicidade oficial dos atos administrativos da UFTM:
9 FOLHA: 8/13 I - Diário Oficial da União - DOU: publicações das matérias previstas em lei, as portarias de concessão, reversão, alteração e cancelamento de pensão; além das portarias relativas a provimento ou vacância de cargo público dos servidores efetivos e comissionados, tais como: nomeação; reversão; aproveitamento; reintegração; recondução; exoneração; demissão; promoção; readaptação; aposentadoria; falecimento; cessão; penalidades e afastamento do país; homologação de estágio probatório; e promoção na carreira por mérito ou antiguidade. IV - Boletim de Pessoal e Serviços BPS: publicações eletrônicas de todos os atos de caráter interno, tais como: Atos concernentes à vida funcional dos servidores, que não se enquadrem nos itens relacionados para publicação no DOU; aprovando e instituindo a aplicação de normas ou manuais internos; Atos de elogio, homenagens, agradecimentos, concessão de vantagens, direitos, indenizações ou gratificações e férias; Portarias de instituição e designação de grupos de trabalho, comissões, comitês; Apostilas de correção a inexatidões materiais que não afetem a substância dos atos singulares de caráter pessoal (nomeação, promoção, transferência); Movimentação interna, progressão horizontal e vertical; Atos de designação e autorização de viagens e diárias no país; e Reversão e extensão de jornada de trabalho. A responsabilidade pelas publicações no DOU e no BPS é da Pró-Reitoria de Recursos Humanos. O BPS é publicado mensalmente e disponibilizado por meio eletrônico no sítio da UFTM e/ou no Boletim de Atos Administrativos. III Boletim de Atos Administrativos - BAA: publicação que concentra todos os atos administrativos publicados em determinado período, com exceção aos atos rotineiros, como memorandos, ofícios e comunicados. O Boletim de Pessoal e Serviços é parte integrante do BAA e poderá ser apresentado na íntegra ou por meio do link da internet no qual conste o conteúdo publicado. A elaboração e a publicação do BAA é de responsabilidade da Pró- Reitoria de Planejamento e sua periodicidade é mensal. 6. RETIFICAÇÃO, REVOGAÇÃO, EXTINÇÃO, CADUCIDADE, CONTRAPOSIÇÃO OU DERRUBADA DOS Os atos administrativos podem ser retificados ou revogados, além de extintos independente de qualquer manifestação ou declaração por parte do emitente. I - Retificação: é a correção do ato administrativo para sanar omissão, equívoco ou erro manifesto de fácil verificação, inclusive de grafia. A autoridade emitente poderá corrigir falhas, erros ou omissões nos textos das normas administrativas anteriormente publicadas, mediante a republicação do texto completo da norma com as partes retificadas.
10 FOLHA: 9/13 II - Revogação: é a retirada do ato administrativo em decorrência da sua inconveniência ou inoportunidade em face dos interesses públicos. Os efeitos da revogação não retroagem, pois até o momento da revogação os atos eram válidos (legais). Se houver cláusula de revogação ela relacionará, de forma expressa, todas as disposições que serão revogadas. É incorreta a cláusula revogatória genérica do tipo: Revogam-se as disposições em contrário. A revogação operará a partir da entrada em vigor do ato e os efeitos transcorridos antes da revogação continuarão válidos. III - Extinção: a extinção do ato pode ocorrer de forma: a) Natural quando há o desfazimento do ato pelo mero cumprimento de seu efeito. Exemplo: Portaria concedendo autorização de afastamento. No fim do afastamento a Portaria se extingue; ou b) Subjetiva quando há o desaparecimento do sujeito detentor do benefício do ato. Exemplo: O perecimento do bem leva à extinção do tombamento que sobre ele existia. IV - Caducidade: surgimento de uma nova norma jurídica que contrarie a antiga. O ato estava de acordo com a lei, mas sobreveio uma nova e ele ficou incompatível. V - Contraposição ou derrubada: um ato fundado em uma determinada consequência extingue outro ato anterior, com fundamento diverso, tendo assim a extinção de um ato por oposição a um novo ato. Exemplo: Efeitos de demissão impedem os efeitos da nomeação. 7. DISPOSIÇÃO FINAL É vedada a utilização dos atos a que se refere esta Norma Técnica para destinações diversas de suas respectivas finalidades.
11 FOLHA: 10/13 ANEXOS MODELO DE RESOLUÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Reitoria RESOLUÇÃO N. 5 DE 8 DE DEZEMBRO DE 2014, DA REITORA DA UFTM Dispõe sobre a organização, o funcionamento e as competências da Comissão Gestora do Plano de Gestão Logística Sustentável PLS da UFTM. A REITORA da Universidade Federal do Triângulo Mineiro UFTM no uso de suas atribuições legais e estatutárias e, em especial, CONSIDERANDO as disposições contidas na Portaria N. 709, de 25/7/2013 que criou o PLS; CONSIDERANDO o Decreto n 7.746, que prevê a elaboração e implementação dos PLS cujas regras são estabelecidas pela Instrução Normativa SLTI/MPOG N.10 de 12/11/2012, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). RESOLVE: Art. 1 o A Comissão Gestora do PLS tem como papel institucional elaborar, monitorar, avaliar e revisar o PLS, sob a orientação técnica da Proplan. (...) Art. 14. Essa entra em vigor na data de sua publicação. Profa. Dra. Ana Lúcia de Assis Simões Reitora da UFTM MODELO DE PORTARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO REITORIA PORTARIA Nº 1, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2015 Constitui e nomeia o Grupo de Trabalho- GT para Estudo do Sistema SIGA. A REITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das suas atribuições regimentais, RESOLVE: Art.1 o Constituir o GT para estudo do Sistema SIGA. Art.2 o O GT será composto por 6 membros, sendo um Diretor, como seu presidente; 2 (dois) representantes indicados pelas Pró Reitorias (Ensino e Pesquisa e Pós Graduação), 2 (dois) representantes indicados pelos Institutos Acadêmicos e um Técnico de TI. Art.3 o Ficam designados para compor o GT os seguintes membros, sob a presidência do primeiro: I João da Silva Diretor; II... (V). Art.4 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Profa. Dra. Ana Lúcia de Assis Simões Reitora da UFTM
12 FOLHA: 11/13 MODELO DE PARECER TÉCNICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO PRO-REITORIA DE PLANEJAMENTO PARECER TÉCNICO N. 1/2015/PROPLAN/UFTM Processo nº / Pedido de Revisão do Regulamento do Comitê de Ética em Pesquisa - CEP. 1. Trata-se de processo encaminhado a esta Pró-Reitoria para análise da revisão do Regulamento de funcionamento do CEP com a finalidade de atender ao disposto na CNS Nº466, de 12 de dezembro de (...) 5. Após análise, verifica-se a necessidade de fazer as adequações, mediante a elaboração de uma nova normativa. A minuta contendo a nova proposta será elaborada e encaminhada aos interessados. Uberaba, 10 de fevereiro de (Nome em maiúsculas) (Cargo com iniciais em maiúsculas)
13 FOLHA: 12/13 FLUXOGRAMA PARA EMISSÃO DE RESOLUÇÃO DO REITOR OU CONSU RESPONSÁVEL PROCEDIMENTO Elabora Minuta da proposta PROPONENTE Abre processo Valida Cópia publicada GABINETE DO REITOR Confere Analisa os aspectos técnicos da normativa (se for o caso encaminha a Procuradoria para parecer jurídico) PROPLAN Ajustes? S Publica no Boletim de Atos Administrativos N Numera GABINETE DO REITOR Submete à aprovação do CONSU ou do Reitor CONSU OU REITOR Emite parecer de aprovação Assina
14 FOLHA: 13/13 FLUXOGRAMA PARA EMISSÃO DE PORTARIA DO REITOR E DO RH RESPONSÁVEL PROCEDIMENTO PROPONENTE Elabora minuta de proposta Ciência do Interessado PRORH Analisa e checa as informações Formata e numera o documento Publica (DOU ou Boletim de Pessoal) Registra na Pasta do Servidor. GABINETE Verifica e Submete a aprovação REITOR Aprova Boletim de Pessoal ou DOU
Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme
Leia maisLei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme
Leia maisCAPÍTULO II DAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS SEÇÃO I DA ESTRUTURAÇÃO DAS LEIS
LEI MUNICIPAL Nº 2.940/2002 Dispõe sobre a elaboração, a redação, e a consolidação das leis e dá outras providências. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A elaboração, a alteração e a consolidação
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 222, DE 2012 (Da Sra. Sandra Rosado) Acrescenta 1º e 2º ao art. 11 da Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro de 1998, para disciplinar a forma de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 DE 17 DE JULHO DE 1998
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 DE 17 DE JULHO DE 1998 Dispõe sobre medidas de desburocratização e simplificação de procedimentos na elaboração de atos normativos e ordinatórios expedidos no âmbito do Ministério
Leia maisLEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/ DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o
LEI COMPLEMENTAR 95 DE 26/02/1998 - DOU 27/02/1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,
Leia maisGUIA DE ELABORAÇÃO DE NORMAS
2014 GUIA DE ELABORAÇÃO DE NORMAS SECRETARIA EXECUTIVA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL COORDENAÇÃO DE NORMATIZAÇÃO 1/8 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 02 2. CONCEITUAÇÃO... 02 3. DEFINIÇÃO DE PAPEIS...
Leia maisDAS TÉCNICAS DE ELABORAÇÃO, REDAÇÃO E ALTERAÇÃO DAS LEIS. Seção I
LEI COMPLEMENTAR N o 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,
Leia maisNOÇÕES DE TÉCNICA LEGISLATIVA
NOÇÕES DE TÉCNICA LEGISLATIVA Para fins de uniformização do processo de elaboração das leis municipais, apresenta-se algumas recomendações com base no que dispõe a Lei Complementar nº 95, de 26 de fevereiro
Leia maisCOMO FAZER UMA LEI. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a
COMO FAZER UMA LEI LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 (DOU de 27/02/1998) Dispõe sobre a elaboração, a redação, alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL
OF.CIRC.GAB.DPGE Nº 085/2012 Campo Grande, 20 de janeiro de 2012. Aos Defensores Públicos Estaduais e Funcionários da Defensoria Pública-Geral do Estado Campo Grande-MS Assunto: Padronização para Ofícios,
Leia maisNORMA PADRÃO - NOR 108
MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: SISTEMA DE NORMAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX 526, de 10/12/2012 VIGÊNCIA: 11/12/2012 NORMA PADRÃO - NOR 108 1/11 ÍNDICE 1 FINALIDADE... 02 2 ÁREAS RESPONSÁVEIS...
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA CONFEA RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o processo legislativo e os procedimentos para elaboração, aprovação e homologação de atos administrativos normativos de competência do Sistema
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011
RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o processo legislativo e os procedimentos para elaboração, aprovação e homologação de atos administrativos normativos de competência do Sistema
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 005, 28 de agosto de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 005, 28 de agosto de 2008. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Disciplina, no âmbito da UDESC, os procedimentos administrativos relativos à elaboração
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS NOTA TÉCNICA Nº 05/2014-DIGPE Natal, 24 de outubro de 2014. Regulamenta
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 008, de 21 de dezembro de 2010. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a emissão de Portarias no âmbito da UDESC. O REITOR da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
Leia maisINSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 004, DE 05 DE JULHO DE 2016
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 004, DE 05 DE JULHO DE 2016 Dispõe sobre as regras e procedimentos para a elaboração, emissão e publicação de Portarias no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisLei Complementar nº 95, de 1998
PROCESSO LEGISLATIVO REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL E REGIMENTO COMUM Lei Complementar nº 95, de 1998 Prof. Paulo Mohn 1 Art. 59, parágrafo único, CF Lei complementar elaboração estruturação redação
Leia maisMANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS
INSTRUÇÃO NORMATIVA CGM N.º 0/09 1 / 5 O CONTROLADOR GERAL DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO XINGU MT., no uso de suas atribuições legais, com base na Lei Municipal n.º 353/2008, regulamentado pelo Decreto Municipal
Leia maisAssim, antes de mais nada, para melhor compreensão da questão, segue transcrito o dispositivo legal sobre o qual se debate:
Porto Alegre, 28 de fevereiro de 2013. Atendendo consulta, relacionada à interpretação do parágrafo 1º do artigo 19, da Lei nº 13.840/2010, que trata do interstício nas classes e níveis para fins de promoção
Leia maisPrefeitura Municipal de Laje publica:
Prefeitura Municipal de Laje 1 Terça-feira Ano V Nº 1187 Prefeitura Municipal de Laje publica: Lei nº 429 de 09 de outubro de 2017 - Dispõe sobre a criação da Imprensa Oficial do Município e dá outras
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2011-UNEMAT
INSTRUÇÃO NORMATIVA 001/2011-UNEMAT Dispõe sobre a elaboração de Instruções Normativas no âmbito da Universidade do Estado de Mato Grosso e dá outras providências. CONSIDERANDO a autonomia administrativa
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO. PORTARIA N.º 787, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOU de 29/11/ Seção 1)
MINISTÉRIO DO TRABALHO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N.º 787, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOU de 29/11/2018 - Seção 1) Dispõe sobre as regras de aplicação, interpretação e estruturação das
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP Identificação: POP/SST/DSQV- 02 Versão: 01
GLOSSÁRIO DE SIGLAS E TERMOS DSQV PROGEP SST LAA ON INTERESSADO GESTOR DA UNIDADE ADMISTRATIVA UNIDADE ADMISTRATIVA Divisão de Saúde e Qualidade de Vida. Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas. Servido de Segurança
Leia maisPrefeitura Municipal de Abaré publica:
Prefeitura Municipal de Abaré 1 Terça-feira Ano Nº 2971 Prefeitura Municipal de Abaré publica: Lei Nº 261, de - Dispõe sobre a criação da Imprensa Oficial do Poder Legislativo e dá outras providências.
Leia maisUNIDADE CENTRAL DE CONTROLE INTERNO - UCI AV. JOSÉ HUMÁRCIO CARLOS FERREIRA, S/N.º, CENTRO CAPÍTULO I
UNIDADE CENTRAL DE CONTROLE INTERNO - UCI AV. JOSÉ HUMÁRCIO CARLOS FERREIRA, S/N.º, CENTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 001/2013 - UCI "Dispõe sobre o Manual de Normas e Procedimentos (MNP), uniformiza, disciplina
Leia maisPORTARIA Nº 787, DE 27 DE NOVEMBRO DE Publ.: DOU de 29/11/18
PORTARIA Nº 787, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2018 Publ: DOU de 29/11/18 Dispõe sobre as regras de aplicação, interpretação e estruturação das Normas Regulamentadoras, conforme determinam o art 155 da Consolidação
Leia maisNORMA PARA ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO DO DOCENTE PERTENCENTE À CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR NA UNIFEI
NORMA PARA ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO DO DOCENTE PERTENCENTE À CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR NA UNIFEI 1 Norma para alteração de regime de trabalho do docente pertencente à carreira de Magistério
Leia maisGERENCIAR A MOVIMENTAÇÃO DE CARGOS E FUNÇÕES GRATIFICADAS HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por:
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz GERENCIAR A MOVIMENTAÇÃO DE CARGOS E FUNÇÕES GRATIFICADAS HISTÓRICO Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01
Leia maisIF SUDESTE MG REITORIA ANEXO I. Da Redistribuição
ANEXO I Da Redistribuição Art. 1º A Redistribuição, estabelecida no art. 37 da Lei nº 8.112/90, consiste no deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago, no âmbito do quadro geral de pessoal
Leia maisVERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA
VERSÃO PRELIMINAR ENCAMINHADA PARA CONSULTA PÚBLICA PROPOSTA DE REGULAMENTO PARA FINS DE PROVIMENTO INICIAL, PERMANÊNCIA E ALTERAÇÃO DOS REGIMES DE TRABALHO DAS CARREIRAS DO MAGISTÉRIO FEDERAL DA UTFPR
Leia maisRESOLUÇÃO N 21, DE 24 DE AGOSTO DE 2015, DA REITORA DA UFTM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Reitoria RESOLUÇÃO N 21, DE 24 DE AGOSTO DE 2015, DA REITORA DA UFTM Aprova a Norma Técnica NT 2/2015 que dispõe sobre a solicitação de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PESQUEIRA. Controladoria de Controle Interno
SISTEMA DE CONTROLE INTERNO - SCI INSTRUÇÕES NORMATIVAS SEA Nº 001/2010-1 Aprovação em: 08/01/2010 Versão: 001 Ato de Aprovação: IN SEA Nº 001/2010-1 Unidade Responsável: Unidades Envolvidas: Assunto do
Leia maisPrefeitura Municipal de Quijingue publica:
Prefeitura Municipal de Quijingue 1 Quarta-feira Ano Nº 1027 Prefeitura Municipal de Quijingue publica: Lei. N. 27, de 08 de novembro de 2017 - Dispõe sobre a criação da Imprensa Oficial do Município e
Leia maisPrefeitura Municipal de Ituberá publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1938 Prefeitura Municipal de publica: Lei N 1.675/2016 de 05 de dezembro de 2016 - Dispõe sobre a criação da Imprensa Oficial do Município e dá outras providências. Gestor
Leia maisATOS ADMINISTRATIVOS - CONCEITOS, ELEMENTOS E CLASSIFICAÇÃO
Elementos: ATOS ADMINISTRATIVOS - CONCEITOS, ELEMENTOS E CLASSIFICAÇÃO 1. Competência - É a condição primeira para a validade do ato administrativo. Nenhum ato pode ser realizado validamente sem que o
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 48, DE 13 DE MAIO DE 2016.
RESOLUÇÃO Nº 48, DE 13 DE MAIO DE 2016. A PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições e legais, e considerando o contido no Processo
Leia maisRESOLUÇÃO N 5, DE 16 DE AGOSTO DE 2016, DA REITORA DA UFTM
RESOLUÇÃO N 5, DE 16 DE AGOSTO DE 2016, DA REITORA DA UFTM Dispõe sobre a flexibilização da jornada de trabalho dos servidores Técnico-administrativos em Educação, no âmbito da Universidade Federal do
Leia maisNORMA BÁSICA DE INSTRUMENTOS ORGANIZACIONAIS E NORMATIVOS - NOR 101
Empresa Brasileira de Comunicação S. A MANUAL DE ORGANIZAÇÃO COD. 100 ASSUNTO: INSTRUMENTOS ORGANIZACIONAIS E NORMATIVOS COD: NOR - 101 APROVAÇÃO RESOLUÇÃO N º 002 03, de 16012003 Alteração; RESOLUÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA RESOLUÇÃO N. 012/06 Estabelece normas, no âmbito da Universidade Federal de Santa Maria, para a documentação oficial gerada pela Instituição e
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 56/2017 Fixa os critérios para pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso no âmbito da Universidade Federal de Juiz de Fora. O Conselho Superior da Universidade
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior
RESOLUÇÃO Nº 007 CONSUPER/2017 Dispõe sobre o Regulamento para alteração do Regime de Trabalho Docente do IFC. A Presidente do do IFC, professora Sônia Regina de Souza Fernandes, no uso de suas atribuições
Leia maisDESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA
DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA Cód.: DFG Nº: 44 Versão: 10 Data: 12/07/2017 DEFINIÇÃO Ato de investidura do servidor no exercício de função de confiança integrante do quadro de chefias da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG
RESOLUÇÃO Nº 6, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2016, DA REITORA DA UFTM Estabelece normas para publicação e manutenção de conteúdos no Portal UFTM. A REITORA DA - UFTM, no uso de suas atribuições legais, estatutárias
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 46/CUn/2014, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA ÓRGÃOS DELIBERATIVOS CENTRAIS CAMPUS UNIVERSITÁRIO TRINDADE CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SC TELEFONES: (48) 3721-9522 - 3721-9661 3721-4916
Leia maisESTADO DA LEGÍSTICA FORMAL NOS PAÍSES DA LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA
ESTADO DA LEGÍSTICA FORMAL NOS PAÍSES DA LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA O CASO DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Lisboa, 14 de Outubro de 2017 ENQUADRAMENTO HISTORICO Na República Democrática de São Tomé e Príncipe, não
Leia maisPROPOSTA DE REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFRRJ CAPÍTULO I
PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UFRRJ CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º. O presente regulamento e seus anexos visam
Leia maismhtml:file://c:\users\janaina\appdata\local\microsoft\windows\temporary Interne...
Página 1 de 5 Home Page Legislação do TRT 3ª Reg., na íntegra DOC.: Ato Regulamentar nº 17, 06.12.2007 ORIGEM: TRT3/GP/DG PUBLICAÇÃO: DJMG 15.12.2007 ASSUNTO: SERVIDOR - REMOÇÃO - JUSTIÇA DO TRABALHO DA
Leia maisÉ o deslocamento do servidor com o respectivo cargo para outra IFE.
Página 1 de 5 REDISTRIBUIÇÃO DEFINIÇÃO É o deslocamento do servidor com o respectivo cargo para outra IFE. PÚBLICO-ALVO Servidores efetivos pertencentes ao quadro permanente de pessoal das instituições
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de xxxx de xxxx de 2016
RESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de xxxx de xxxx de 2016 Estabelece os procedimentos para alteração de regime de trabalho dos servidores da carreira do Magistério Superior e Magistério do Ensino Básico, Técnico
Leia maisADVOCACIA-GERAL DA UNIÀO
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÀO PORTARIA Nº 'SG~, DE i DE DEZEMBRO DE 2012. O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e XVIII do art. 4 da Lei Complementar no 73, de 10 de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇAO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 054, DE 07 DE DEZEMBRO DE 2010 O
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 006/2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 006/2012 DISPÕE SOBRE A PRODUÇÃO DE NORMAS RELATIVAS ÀS ROTINAS DE TRABALHO DAS DIVERSAS UNIDADES DA PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA - ES. DATA: 14 de novembro de 2012 ATO APROVAÇÃO:
Leia maisPrefeitura Municipal de Nilo Peçanha publica:
1 Ano Nº 1190 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 86/2017, De 17 De Agosto De 2017- Estabelece critérios para a concessão de licença destinada a capacitação, qualificação e/ou atualização profissional
Leia maisArt. 1º Aprovar o Estatuto do Pessoal Técnico Administrativo, conforme cópia anexa a esta Resolução.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 36/07/Administração RESOLUÇÃO Nº 36/07/Universitário Aprova o Estatuto do Pessoal Técnico Administrativo. O Conselho e Administração da Fundação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA PROGEP Nº 04 DE 19 DE DEZEMBRO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA PROGEP Nº 04
Leia maisI - criação, realocação interna e transformação de cargos e funções, ou de sua extinção, quando vagos;
SECRETARIA DE GESTÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 3, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre o processamento de propostas de fortalecimento da capacidade institucional dos órgãos ou entidades da administração
Leia maisDESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA
DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA Cód.: DFG Nº: 44 Versão: 12 Data: 11/06/2018 DEFINIÇÃO Ato de investidura do servidor no exercício de função de confiança integrante do quadro de chefias da
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ATOS ADMINISTRATIVOS NORMATIVOS DE COMPETÊNCIA DO CAU.
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ATOS ADMINISTRATIVOS NORMATIVOS DE COMPETÊNCIA DO CAU. De acordo com o Regimento Geral do CAU/BR e a Resolução Nº 30 de 6 de julho de 2012, que estabelece os atos administrativos
Leia maisNormatizar o procedimento para contratação de mão-de-obra terceirizada ou demais serviços de duração de 12 ou 60 meses
Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Administração Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo Nº de folhas 1 de 7 Glossário de Siglas e Termos CCF
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CARMO DA CACHOEIRA ESTADO DE MINAS GERAIS GABINETE DO PREFEITO
1 LEI Nº. 2.232, de 20 de outubro de 2011 Dispõe sobre a criação da Imprensa Oficial do Município de Carmo da Cachoeira-MG, e dá outras providências. A Câmara Municipal de Carmo da Cachoeira, por seus
Leia maisANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE
ANEXO I REGULAMENTO DE APOIO INSTITUCIONAL À PARTICIPAÇÃO DE DOCENTES EM EVENTOS CIENTÍFICOS TÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º Este regulamento estabelece critérios e procedimentos referentes
Leia maisPadronização Normativa
INSTRUÇÃO NORMATIVA INS 01 00 Padronização Normativa Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Rondônia Origem: Macro Processo: Processo: DAF - Diretoria Administrativa e Financeira Gerir Informações
Leia maisPORTARIA N 320, DE 8 DE MARÇO DE 2018.
PORTARIA N 320, DE 8 DE MARÇO DE 2018. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o
LEI COMPLEMENTAR Nº 171, DE 29 DE JUNHO DE 2011. Dispõe sobre a elaboração, a alteração e a consolidação das leis estaduais, conforme determina o inciso XII do parágrafo único do art. 18 da Constituição
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE
RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22-04-2015 DOU 06-05-2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas Físicas e Pessoas Jurídicas registradas nos CRAs, por meio do Registro de Comprovação
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
PORTARIA N. 402 DE 7 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre a participação de servidores do em ações de educação corporativa e dá outras providências. O DIRETOR-GERAL DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA, usando da
Leia maisDESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA
DESIGNAÇÃO / NOMEAÇÃO PARA FUNÇÃO DE CHEFIA Cód.: DFG Nº: 44 Versão: 10 Data: 13/07/2016 DEFINIÇÃO Ato de investidura do servidor no exercício de função de confiança integrante do quadro de chefias da
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 49/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROGEP COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROGEP COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 05/2014 Estabelece os procedimentos a serem
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DOS COLÉGIOS
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DOS COLÉGIOS Proposta de adequação à Lei 123/2015 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO COORDENADOR DOS COLÉGIOS PROPOSTA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
Leia maisDIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Publicado em: 15/05/2019 Edição: 92 Seção: 1 Página: 4 Órgão: Atos do Poder Executivo
DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO Publicado em: 15/05/2019 Edição: 92 Seção: 1 Página: 4 Órgão: Atos do Poder Executivo DECRETO Nº 9.794, DE 14 DE MAIO DE 2019 Dispõe sobre os atos de nomeação e de designação para
Leia maisOcorre quando o servidor ocupa mais de um cargo, emprego ou função na administração pública.
Abono de Permanência O abono de permanência é um benefício pecuniário concedido ao servidor que opte por permanecer em atividade após ter cumprido todos os requisitos para aposentadoria voluntária, no
Leia maisDESPACHO Nº 24/ As regras para a apresentação das normas e/ou orientações constam do anexo ao presente despacho, do qual faz parte integrante.
DESPACHO Nº 24/2010 A Direcção Geral da Saúde (DGS) tem entre as suas principais atribuições, nos termos da alínea c) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 66/2007, de 29 de Maio, na redacção
Leia maisPORTARIA Nº 253 DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012
3 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA REITORIA Rua Esmeralda, 430 Fx Nova Camobi Cep: 97110-767 - Santa
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2016
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2016 Dispõe sobre o fluxo de processos de parcerias no IFSC. A Reitora do Instituto Federal de Santa Catarina, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Lei 11.892/2008,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROGEP COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS PROGEP COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS INTRUÇÃO NORMATIVA Nº. 02/2014 Estabelece os procedimentos a serem
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIA ANIMAL Guia para Redação Técnico-Científica
Leia maisNormatizar o procedimento para contratação de mão-de-obra terceirizada ou demais serviços de duração de 12 ou 60 meses
Unidade Universidade Federal da Bahia Pró-Reitoria de Administração Sistema de Desenvolvimento Institucional PO - Procedimento Operacional Processo Contratos de Receita / Autorização de Renovação Identificação
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2013 PROEC/UNICENTRO, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 007/2013 PROEC/UNICENTRO, DE 13 DE SETEMBRO DE 2013. Estabelece as normas para emissão de certificados das atividades extensionistas da UNICENTRO. A PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E CULTURA
Leia maisMINISTERIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 71, DE 07 DE OUTUBRO DE 2011.
Dispõe sobre o processo de Remoção de servidores, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Presidente do DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA
Leia maisMANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)
MANUAL PARA CONFECÇÃO DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG) APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo orientar os alunos dos Cursos de Graduação de Tecnólogo em Logística, Informática e Aeronáutica quanto
Leia maisMinistério da Educação Fundação Universidade Federal de Rondônia GABINETE REITORIA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 011/UNIR/GR/2014 DE 30 DE JUNHO DE 2014.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 011/UNIR/GR/2014 DE 30 DE JUNHO DE 2014. Estabelece as normas de procedimentos Administrativos para abertura de editais de concurso para carreira do Magistério Superior na Universidade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 66/2017 Aprova os critérios para concessão do regime de trabalho de 40 (quarenta) horas sem dedicação exclusiva para docentes do Plano de Carreira e Cargos do Magistério
Leia maisResolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica. A Pró-Reitoria Acadêmica do Centro Universitário Campo Real, no uso de suas atribuições legais, e
Resolução nº2/2018 Pró-Reitoria Acadêmica Dispõe sobre a expedição e o registro de diplomas de cursos superiores de graduação oferecidos pelo Centro Universitário Campo Real A Pró-Reitoria Acadêmica do
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 282, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2014.
RESOLUÇÃO N 282, DE 07 DE NOVEMBRO DE 2014. Alterar a Resolução Nº 74, de 04 de março de 2014 que dispõe sobre o processo de Remoção de servidores, no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI
CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2016 CONSUNI Estabelece a Política de Gestão de Documentos Arquivísticos da Universidade Federal da Fronteira Sul. O Conselho Universitário (CONSUNI) da Universidade
Leia maisOFÍCIO Nº 93/2019/GR/UNIPAMPA Bagé, 28 de fevereiro de 2019.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal do Pampa Avenida General Osório, 900, Bagé/RS, CEP 96400-100 Telefone: (53) 3240 5400 - http://www.unipampa.edu.br OFÍCIO Nº 93/2019/GR/UNIPAMPA
Leia maisREGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES
REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES O Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprovado pelo Decreto-Lei 88/2003, de 26 de Abril, no seu artigo 102º, prevê que os solicitadores podem
Leia maisCONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018.
Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente SEA Instituto Estadual do Ambiente INEA CONSELHO DIRETOR ATO DO CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO INEA Nº 150 DE 02 DE FEVEREIRO DE 2018. ESTABELECE
Leia maisCONSIDERANDO o disposto no 1º, do art. 30, da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993;
Publicado no D.O.U. nº 84 de 22/04/2015, Seção 1 pag. 78 Publicado no DOU nº 211, 03/11/2016, Seção 1 pag. 75 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 (Alterada pela Resolução Normativa 489,
Leia maisDireito Administrativo
Direito Administrativo facebook.com/professoratatianamarcello facebook.com/tatianamarcello @tatianamarcello PRÉ-PROVA TRE-RJ Prof.ª Tatiana Marcello Princípios Constitucionais da Administração Art. 37.
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 26-CAD/UNICENTRO, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2016. Aprova o Regulamento de Concessão de Licença Especial a Servidores do quadro efetivo da UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 15 DE 4 DE AGOSTO DE 2016, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO Altera a Norma Procedimental NP 50.03.014 Auxílio Financeiro.
Leia maisENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015
ENTIDADES DE FISCALIZAÇÃO DO EXERCÍCIO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 464, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Dispõe sobre a criação de Acervos Técnicos de Pessoas
Leia maisLEI COMPLEMENTAR 95/ Acerca da elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, julgue os itens abaixo:
LEI COMPLEMENTAR 95/98 1. Acerca da elaboração, redação, alteração e consolidação das leis, julgue os itens abaixo: a. A Lei Complementar 95/98 é aplicável, de forma ampla, a todos os atos normativos elencados
Leia maisPORTARIA NORMATIVA 05/2018 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2018
PORTARIA NORMATIVA 05/2018 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2018 Dispõe sobre os procedimentos para a Certificação de Conclusão do Ensino Médio e da Declaração Parcial de Proficiência com base nos resultados do Exame
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 50/2017 Institui o sistema eletrônico de controle de assiduidade e pontualidade do servidor técnicoadministrativo em educação (TAE) e do trabalhador público de outros órgãos
Leia mais