3 de dezembro de 2009 Entrada em vigor do Regulamento (CE) n.º 1371/2007, relativo aos direitos e obrigações dos passageiros dos serviços ferroviários

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1 3 de dezembro de 2009 Entrada em vigor do Regulamento (CE) n.º 1371/2007, relativo aos direitos e obrigações dos passageiros dos serviços ferroviários «Os passageiros dos serviços ferroviários na UE têm novos direitos a partir de hoje» Síntese das disposições jurídicas a nível da UE relativas aos direitos e obrigações dos passageiros dos serviços ferroviários 1. Completar o espetro dos direitos dos passageiros Após os regulamentos destinados a assegurar a implementação dos direitos dos passageiros aéreos 1, a União Europeia reforça agora a proteção dos passageiros dos serviços ferroviários, com o Regulamento (CE) n.º 1371/ que entrou hoje em vigor. Este regulamento constitui mais um avanço na implementação dos objetivos estabelecidos no âmbito da Comunicação da Comissão «Reforçar os direitos dos passageiros no interior da União Europeia», de 16 de fevereiro de A proteção dos passageiros ficará assegurada em todo o sistema de transportes europeu assim que o Parlamento Europeu e o Conselho adotem legislação que consagre os direitos dos passageiros do transporte em autocarro 4 e do transporte marítimo e por via navegável interior 5, para os quais a Comissão apresentou propostas de reforço específicas, a 4 de dezembro de Um conjunto único de direitos fundamentais para um mercado único O terceiro pacote de legislação ferroviária, adotado em 2007 irá, por um lado, abrir à concorrência, a partir de 1 de janeiro de , o mercado do transporte ferroviário internacional de passageiros e, por outro, definir com maior precisão - no âmbito do 1 Regulamento (CE) n.º 889/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 13 de maio de 2002, que altera o Regulamento (CE) n.º 2027/97 do Conselho relativo à responsabilidade das transportadoras aéreas em caso de acidente; Regulamento (CE) n.º 261/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de fevereiro de 2004, que estabelece regras comuns para a indemnização e a assistência aos passageiros dos transportes aéreos em caso de recusa de embarque e de cancelamento ou atraso considerável dos voos e que revoga o Regulamento (CEE) n.º 295/91; Regulamento (CE) n.º 1107/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 5 de julho de 2006, relativo aos direitos das pessoas com deficiência e das pessoas com mobilidade reduzida no transporte aéreo. 2 Regulamento (CE) n.º 1371/2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2007, relativo aos direitos e obrigações dos passageiros dos serviços ferroviários. 3 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho «Reforçar os direitos dos passageiros no interior da União Europeia» [COM(2005) 46 final não publicada no Jornal Oficial]. 4 Proposta de Regulamento respeitante aos direitos dos passageiros no transporte de autocarro e que altera o Regulamento (CE) n.º 2006/2004 relativo à cooperação entre as autoridades nacionais responsáveis [COM(2008)817]. 5 Proposta de Regulamento respeitante aos direitos dos passageiros do transporte marítimo e fluvial e que altera o Regulamento (CE) n.º 2006/2004 relativo à cooperação entre as autoridades nacionais responsáveis pela aplicação da legislação de defesa do consumidor [COM(2008)816]. 6 Diretiva 2007/58/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2007, que altera a Diretiva 91/440/CEE do Conselho relativa ao desenvolvimento dos caminhos-de-ferro comunitários e a Diretiva 2001/14/CE relativa à repartição de capacidade da infraestrutura ferroviária e à aplicação de taxas de utilização da infraestrutura ferroviária. 1

2 Regulamento do Serviço Público 7, que entra também hoje em vigor - o quadro jurídico e financeiro da adjudicação de contratos de serviço público no setor dos transportes terrestres, com o objetivo de garantir aos cidadãos que a qualidade do serviço público de transporte oferecido em toda a Europa corresponde ao preço pago. Neste contexto em que se assiste à emergência de um mercado único, são essenciais medidas que promovam os direitos dos utentes, de forma a garantir uma proteção adequada dos consumidores e condições equitativas de concorrência para a indústria ferroviária, e assim beneficiar plenamente de um mercado de transporte ferroviário integrado. 3. Direitos fundamentais comuns a todos os Estados-Membros Nos termos do Regulamento (CE) n.º 1371/2007 relativo aos direitos e obrigações dos passageiros dos serviços ferroviários, aplicam-se em toda a Europa regras mínimas comuns, em caso de, por exemplo, atraso ou supressão de comboios. Além disso, dado que os direitos só têm expressão se os passageiros os conhecerem e souberem fazê-los valer, as companhias ferroviárias são obrigadas a informar os passageiros dos seus direitos e deveres e a criar serviços de reclamações. Os Estados-Membros podem, todavia, desde que o façam de forma transparente e não discriminatória, isentar temporariamente do seu cumprimento os serviços ferroviários exclusivamente nacionais, por um período não superior a cinco anos. Esta dispensa é renovável duas vezes por um período máximo de cinco anos de cada vez (perfazendo um máximo de 15 anos); esta isenção pode ser permanente para os serviços urbanos, suburbanos e regionais; uma derrogação por um período de cinco anos, que poderá ser renovado, no caso dos serviços ferroviários, dos quais uma parte significativa é explorada fora da Comunidade. Não obstante, certas disposições do regulamento são obrigatórias para todos os serviços ferroviários dentro da União Europeia: regras relativas à disponibilidade de bilhetes, bilhetes únicos e reservas; responsabilidade das empresas ferroviárias pelos passageiros e suas bagagens; nível mínimo de seguro para as empresas ferroviárias; direito ao transporte de passageiros com mobilidade reduzida; informação relativa à acessibilidade dos serviços ferroviários; e obrigações relativas à segurança pessoal dos passageiros. Assim, através desta combinação de direitos fundamentais com a possibilidade de derrogações nacionais, o regulamento consegue conciliar o propósito de garantir que os passageiros beneficiem, em toda a UE, de direitos elementares com a realidade das condições heterogéneas dos serviços ferroviários nos Estados-Membros. 4. Assistência aos passageiros com mobilidade reduzida A legislação europeia de proteção dos direitos dos passageiros do transporte ferroviário garante que os passageiros com mobilidade reduzida poderão viajar em condições comparáveis às dos outros passageiros. 7 Regulamento (CE) n.º 1370/2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro de 2007, relativo aos serviços públicos de transporte ferroviário e rodoviário de passageiros e que revoga os Regulamentos (CEE) n.º 1191/69 e (CE) n.º1107/70 do Conselho. 2

3 As companhias ferroviárias e os gestores das estações são obrigados a estabelecer regras de acesso não discriminatórias para o transporte de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, incluindo, por exemplo, os idosos. As empresas ferroviárias, os vendedores de bilhetes e os operadores turísticos devem também fornecer informações, caso lhes sejam solicitadas, sobre a acessibilidade dos serviços ferroviários, as condições de acesso e sua justificação. As empresas ferroviárias devem prestar às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida assistência gratuita a bordo do comboio, durante o embarque e desembarque. A assistência deve ser prestada desde que a empresa ferroviária, o gestor de estações, o vendedor de bilhetes ou o operador turístico junto de quem o bilhete foi adquirido tenham sido informados, pelo menos com 48 horas de antecedência, da necessidade de assistência a esse passageiro. A pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida deve apresentar-se no local designado para o efeito: - à hora estabelecida (pela empresa ferroviária ou pelo gestor da estação que presta a assistência) que não deve exceder 60 minutos antes da hora de partida publicada ou - à hora em que todos os passageiros devem registar-se, ou, se não tiver sido estabelecida uma hora precisa, pelo menos 30 minutos antes da hora de partida publicada, ou da hora estipulada para o registo dos passageiros. Se a empresa ferroviária for responsável pela perda total ou parcial do equipamento de mobilidade ou outro equipamento específico utilizado pela pessoa portadora de deficiência ou pela pessoa com mobilidade reduzida, ou por danos sofridos por esse equipamento, não é aplicável qualquer limite financeiro. 4. Outros direitos dos passageiros nos termos do presente regulamento Análise geral dos novos direitos nos termos do regulamento: a) Informação A partir de dezembro de 2009, os passageiros ferroviários na Europa devem receber informação de forma exaustiva e na forma mais adequada. Deve ser dispensada particular atenção às necessidades das pessoas portadoras de deficiência auditiva e/ou visual. Esta informação diz respeito a: Informações prévias à viagem: Condições gerais aplicáveis ao contrato. Horários e condições da viagem mais rápida e das viagens a tarifas mais baixas. Existência a bordo, durante o embarque e desembarque de equipamentos para pessoas portadoras de deficiência, com mobilidade reduzida ou que transportam bicicletas. Disponibilidade de lugares nas zonas de fumadores e não-fumadores, em primeira e segunda classe, bem como em carruagens-beliche ou carruagens-cama. Eventuais perturbações ou atrasos na viagem. Disponibilidade de serviços a bordo. Procedimentos para a reclamação de bagagem extraviada ou para a apresentação de queixas. Informações durante a viagem: Serviços a bordo. Estação seguinte. Atrasos e, em caso afirmativo, a hora prevista de chegada. Principais correspondências. 3

4 Questões relativas à segurança. b) Transporte de bicicletas As companhias ferroviárias devem permitir aos passageiros o transporte de bicicletas nos comboios, se estas forem de fácil manuseamento, se o seu transporte não prejudicar o serviço ferroviário em questão e se o material circulante o permitir. c) Atrasos e anulações Quando houver motivos para prever que o atraso na chegada ao destino final será superior a 60 minutos em relação ao previsto no contrato de transporte, os passageiros devem de imediato poder escolher entre: - O reembolso do custo total do bilhete para a parte ou partes da viagem não efetuadas, e para a parte ou partes já efetuadas, caso a viagem já não se justifique em relação ao seu plano de viagem inicial. Neste caso, o passageiro terá ainda direito à viagem de regresso ao ponto de partida inicial, na primeira oportunidade. - O prosseguimento da viagem ou o reencaminhamento para o destino final, em condições de transporte equivalentes, na primeira oportunidade ou em data posterior da sua conveniência. Se prosseguir viagem apesar do atraso, o passageiro não perde o direito à indemnização pelo atraso. As indemnizações mínimas em caso de atrasos são atribuídas do seguinte modo: 25 % do preço do bilhete em caso de atrasos de 60 a 119 minutos; 50 % do preço do bilhete, em caso de atrasos iguais ou superiores a 120 minutos. A indemnização do preço do bilhete deve ser paga, o mais tardar, no prazo de um mês, a contar da apresentação do pedido de indemnização. O passageiro não tem direito a indemnização em certas condições, designadamente se a supressão, o atraso do serviço ou a perda da correspondência se dever a circunstâncias alheias à vontade da companhia ferroviária e que esta não podia evitar, não obstante ter tomado as devidas diligências nessa situação concreta. É dever da companhia informar os passageiros dos atrasos ou supressão dos serviços assim que essa informação esteja disponível. Em caso de atrasos superiores a 60 minutos, os passageiros têm direito, gratuitamente, a refeições e bebidas, conforme for razoável em função do tempo de espera. A empresa deve também oferecer, gratuitamente, hotel ou alojamento de outro tipo, bem como o transporte entre a estação ferroviária e o local de alojamento, nos casos em que seja necessária estadia de uma ou mais noites. Se o comboio ficar bloqueado na linha, a empresa ferroviária deve providenciar transporte do comboio para a estação ferroviária, para o ponto de partida de um transporte alternativo ou para o destino final do serviço, se e onde, na prática, houver condições para tal. Se não for possível retomar o serviço de transporte ferroviário, as empresas devem organizar, assim que possível, serviços de transporte alternativos para os passageiros. d) Pagamentos adiantados 4

5 Se um passageiro ficar ferido ou perder a vida num acidente com o comboio em que viajava, a empresa ferroviária deve pagar, no prazo máximo de 15 dias, os adiantamentos que permitam fazer face a necessidades económicas imediatas do passageiro afetado ou das pessoas que dele dependem, que, em caso de morte, não podem ser inferiores a EUR. 5. Facilitar a apresentação de reclamações pelos passageiros ferroviários As empresas ferroviárias devem criar um mecanismo de tratamento de queixas para os direitos e obrigações abrangidas pelo presente regulamento e facultar aos passageiros todas as informações pertinentes sobre os seus contactos, bem como a(s) sua(s) língua(s) de trabalho. As queixas devem ter uma resposta no prazo de um mês ou, em casos justificados, o passageiro deve ser informado da data previsível da resposta, que não pode ser superior a três meses a contar da data da apresentação da queixa. 6. Organismos nacionais responsáveis pela execução Em cada Estado-Membro deve haver um organismo independente, responsável pela execução do regulamento, a quem os passageiros podem apresentar as suas reclamações, e que deve zelar pelo respeito integral dos direitos que o regulamento confere aos passageiros ferroviários, através da fiscalização do cumprimento do regulamento em questão por parte das companhias ferroviárias, gestores de estações e agências de venda de bilhetes; e aplicar sanções quando se justifique. 7. Extensão dos direitos e obrigações previstos na COTIF(Convenção relativa aos Transportes Ferroviários Internacionais) aos serviços de transporte de passageiros ferroviários internos e urbanos, suburbanos e regionais O reforço dos direitos dos passageiros dos serviços ferroviários baseia-se nas regras internacionais em vigor na matéria, contidas no Apêndice A «Regras Uniformes relativas ao Contrato de Transporte Internacional Ferroviário de Passageiros e Bagagens (CIV)» da Convenção relativa aos Transportes Internacionais Ferroviários (COTIF) de 9 de maio de 1980, com a redação que lhe foi dada pelo Protocolo de 3 de junho de 1999 que altera a Convenção relativa aos Transportes Internacionais Ferroviários (Protocolo de 1999). - De facto, com exceção dos casos em que os Estados-Membros decidiram optar por derrogações, o regulamento alarga o âmbito desta Convenção, que faz referência apenas a serviços ferroviários internacionais, a serviços de transporte ferroviário de passageiros internos e urbanos, suburbanos e regionais, fornecidos por uma ou mais empresas titulares de licença nos termos da Diretiva 95/18/CE. - Essencialmente 8, as regras gerais relativas aos direitos e obrigações dos passageiros, contidas na Convenção COTIF e que formam o objeto desta «extensão» são as seguintes: A. Regras relativas às condições/termos gerais de referência (incluindo conclusão e prestação) do contrato de transporte 1.1 Em geral - Definição do contrato de transporte e definição do bilhete como ónus da prova da conclusão e conteúdo do contrato; - Bilhetes: Forma e conteúdo obrigatório, transferibilidade do bilhete, possibilidade de emissão de bilhetes na forma de registo eletrónico de dados; - Obrigatoriedade de pagamento adiantado pelo passageiro do serviço de transporte e 8 O resumo/«lista» apresentado/a não pretende ser exaustivo/a nem completo/a. É feita referência ao anexo I ao Regulamento CE n.º 1371/

6 condições de reembolso; - Obrigação do passageiro ter em sua posse um título de transporte válido durante toda a viagem, obrigação de pagamento de uma sobretaxa no caso de impossibilidade de apresentar um bilhete válido após ter-lhe sido solicitado e descontinuação da viagem no caso de recusa de pagamento da taxa em questão; outros casos de exclusão do serviço de transporte (i.e., ameaça à segurança, comportamentos suscetíveis de perturbar os restantes passageiros); - Obrigação dos passageiros cumprirem as formalidades aduaneiras ou outras formalidades administrativas; - Obrigação da empresa ferroviária apor no bilhete o cancelamento da viagem ou perda de correspondência. 1.2 Condições relativas ao transporte de bagagem de mão, animais e bagagem registada, veículos - Disposições gerais: bagagem de mão e animais aceitáveis, obrigação de transportar mercadorias perigosas em conformidade com as regras relativas ao transporte ferroviário internacional de mercadorias perigosas (RID); - Direito de o transportador examinar os artigos e animais transportados e imputar ao passageiro o pagamento dos custos de inspeção, em caso de não-conformidade com as condições contratuais; - Obrigação dos passageiros de cumprirem as formalidades aduaneiras e outras formalidades administrativas; - Obrigação de o passageiro supervisionar a sua bagagem de mão e animais; - Expedição de bagagem registada e obrigação de providenciar o talão de registo da bagagem, que é o ónus da prova do transporte da bagagem; suposição de que a bagagem se encontra em boas condições e corresponde ao descrito no talão de registo da bagagem; regras do conteúdo obrigatório do talão de registo; - Registo da bagagem mediante produção/apresentação de um bilhete válido; obrigação de o passageiro pagar no momento do registo a taxa correspondente ao transporte da bagagem registada; obrigação de o passageiro indicar em cada bagagem registada o seu nome, morada e local de destino; direito de o passageiro recuperar a bagagem registada mediante apresentação do talão de registo da bagagem. O interessado pode recusar a receção das bagagens se o transportador não der seguimento ao pedido de verificação das bagagens, a fim de que se demonstre qualquer dano que tenha sido alegado; - Transporte de veículos: as obrigações contratuais relativas ao transporte de veículos devem constar do talão de transporte entregue ao passageiro; conteúdo obrigatório do talão de transporte. B. Regras relativas a: 1. Responsabilidade da empresa ferroviária por: a) Morte ou ferimento dos passageiros; b) atrasos, supressões ou perda de correspondências; c) danos de bagagem de mão, animais, bagagem registada e veículos; 2. Exercício dos direitos dos passageiros; 3. Relações entre transportadores. 1. Responsabilidade da empresa ferroviária a) Responsabilidade em caso de morte e de ferimento de passageiros - O transportador é responsável pelo prejuízo resultante da morte, de ferimento ou de qualquer outro dano causado à integridade física ou psíquica de um passageiro por motivo de acidente relacionado com a exploração ferroviária, ocorrido durante a permanência do passageiro nos veículos ferroviários, à sua entrada ou à saída dos mesmos em qualquer infraestrutura utilizada. 6

7 - O transportador fica isento dessa responsabilidade: (a) Se o acidente for causado por circunstâncias alheias à operação da ferroviária ou devido ao comportamento de um terceiro, não obstante a diligência requerida segundo as particularidades do caso, o transportador não pudesse evitar e cujas consequências não pudesse obviar. Não se considera terceiro outra empresa que utilize a mesma infraestrutura ferroviária; (b) Na medida em que o acidente se deva a uma falta do passageiro. - Sempre que um transporte objeto de um contrato de transporte único seja efetuado por transportadores subsequentes, é responsável, em caso de morte e de ferimento de passageiros, o transportador a quem cabia, de acordo com o contrato de transporte, a prestação de serviço de transporte durante a qual ocorreu o acidente. - Em caso de morte do passageiro, a indemnização compreende as despesas necessárias consecutivas ao óbito, nomeadamente as relativas ao transporte do corpo e ao funeral. - Se, por morte do passageiro, as pessoas em relação às quais ele tinha ou devesse ter obrigação alimentar nos termos da lei, ficarem privadas do seu sustento, têm igualmente direito a uma indemnização por essa perda. - Em caso de ferimento ou de qualquer outro dano causado à integridade física ou psíquica do passageiro, a indemnização compreende: (a) As despesas necessárias, designadamente as referentes ao tratamento e ao transporte; (b) A reparação do prejuízo causado, quer por incapacidade total ou parcial para o trabalho quer por um acréscimo das necessidades do passageiro. - O montante das indemnizações a pagar é determinado de acordo com o direito nacional. Todavia, é fixado um limite máximo de unidades de conta em capital, por passageiro, no caso do direito nacional prever um limite máximo de montante inferior. b) Responsabilidade em caso de supressão, atraso ou perda de correspondência - O transportador é responsável perante o passageiro pelo prejuízo decorrente do facto de, por motivos de supressão, atraso ou perda de correspondência, a viagem não prosseguir no mesmo dia, ou de a sua prossecução não ser razoavelmente exigível no mesmo dia devido às circunstâncias dadas. - A indemnização compreende as despesas razoáveis de alojamento e as que forem ocasionadas por notificação enviada às pessoas que esperam o passageiro. - O transportador fica isento dessa responsabilidade quando a supressão, o atraso ou a perda de correspondência sejam imputáveis a uma das seguintes causas: (a) Circunstâncias alheias à exploração ferroviária ou por comportamento de um terceiro que, não obstante a diligência requerida segundo as particularidades do caso, o transportador não pudesse evitar e a cujas consequências não pudesse obviar; (b) Uma falta do passageiro. (c) Responsabilidade relativa a bagagem de mão, animais, bagagens e veículos - Em caso de morte e de ferimento de passageiros, o transportador é ainda responsável pelo prejuízo resultante da perda total ou parcial ou da avaria dos objetos que o passageiro use ou transporte consigo como bagagem de mão; Nesses casos, o transportador deve reparar os prejuízos até ao limite de 1400 unidades de conta por cada passageiro. - Nos restantes casos, o transportador só é responsável pelo prejuízo resultante da perda total ou parcial ou da avaria de objetos, volumes de mão ou animais cuja guarda incumbia ao passageiro se tal prejuízo tiver sido causado por uma falta do transportador. 7

8 - O transportador é responsável pelo prejuízo resultante da perda total ou parcial e da avaria das bagagens registadas. - O transportador fica isento dessa responsabilidade na medida em que a perda, a avaria ou o atraso na entrega tiverem como causa uma falta do passageiro e na medida em que a perda ou a avaria resulte de riscos específicos inerentes a um ou mais dos factos a seguir mencionados: (a) Ausência ou defeito de embalagem; (b) Natureza especial das bagagens; (c) Expedição, como bagagem, de objetos excluídos do transporte. - Sempre que um transporte objeto de um contrato de transporte único seja efetuado por vários transportadores subsequentes, cada transportador, ao tomar a seu cargo as bagagens com a senha de bagagens ou o veículo com a senha de transporte, responde pela execução do transporte na totalidade do percurso até à entrega. - Sempre que o transportador confie, no todo ou em parte, a execução do transporte a um transportador substituto, o transportador não deixa por isso de ser responsabilizado pela totalidade do transporte. - Em caso de perda total ou parcial das bagagens, o transportador, para além de todas as outras indemnizações, deve pagar: (a) Se o montante do prejuízo for provado, uma indemnização igual a esse montante sem exceder todavia 80 unidades de conta por quilograma de peso bruto em falta ou 1200 unidades de conta por volume; (b) Se o montante do prejuízo não for provado, uma indemnização global de 20 unidades de conta por quilograma de peso bruto em falta ou de 300 unidades de conta por volume. - Em caso de avaria das bagagens, o transportador deve, para além de todas as outras indemnizações, pagar uma indemnização equivalente à depreciação das bagagens. - Em caso de atraso na entrega das bagagens, o transportador deve pagar, por período indivisível de 24 horas a contar do pedido de entrega, mas com um máximo de 14 dias: (a) Uma indemnização igual ao montante do prejuízo provado pelo passageiro até ao máximo de 0,80 unidades de conta por quilograma de peso bruto das bagagens ou de 14 unidades de conta por volume entregues com atraso; (b) Se o passageiro não provar o prejuízo, uma indemnização global no valor de 0,14 unidades de conta por quilograma de peso bruto em falta ou 2,80 unidades de conta por volume. - Atrasos no carregamento de um veículo, perda total ou parcial do veículo: em caso de atraso no carregamento ou na entrega de um veículo por motivo imputável ao transportador, este deve pagar uma indemnização cujo montante não exceda o preço do transporte. - Se, em caso de atraso no carregamento por motivo imputável ao transportador, o passageiro renunciar ao contrato de transporte, o preço do transporte é restituído ao interessado. - Em caso de perda total ou parcial de um veículo, a indemnização a pagar ao passageiro é calculada de acordo com o valor corrente do veículo e não excede 8000 unidades de conta. 2. O exercício dos direitos dos passageiros: queixas e direito de ação - Constatação de perda parcial ou de avaria: Quando uma perda parcial ou uma avaria de objeto transportado a cargo do transportador (bagagens, veículos) seja descoberta ou presumida pelo transportador, este deve elaborar sem demora e, se possível, na presença do interessado, um relatório que certifique o estado do objeto, a importância do prejuízo, a sua 8

9 causa e o momento em que se tenha produzido. Uma cópia do referido relatório deve ser entregue gratuitamente ao interessado. Reclamações: As reclamações relativas à responsabilidade do transportador em caso de morte e de ferimento de passageiros devem ser dirigidas por escrito ao transportador contra quem a ação judicial pode ser intentada. Ações judiciais: Como regra, a ação judicial fundada na responsabilidade do transportador em caso de morte e de ferimento de passageiros só pode ser movida contra o transportador com o qual o contrato de transporte foi feito e que efetuava a parte do transporte durante a qual ocorreu o facto que deu origem à ação. - Como regra, qualquer ação movida pelo interessado com fundamento na responsabilidade do transportador em caso de morte ou de ferimento de passageiros extinguir-se-á se o interessado não tiver comunicado o acidente sofrido pelo passageiro, no prazo de 12 meses a contar da data em que tiver tomado conhecimento do dano, a um dos transportadores aos quais possa ser apresentada uma reclamação. - As ações de indemnização por perdas e danos fundadas na responsabilidade do transportador em caso de morte e de ferimento de passageiros prescrevem: (a) Em relação ao passageiro, ao fim de três anos a contar do dia seguinte àquele em que tenha ocorrido o acidente; (b) Em relação a outros interessados, ao fim de três anos a contar do dia seguinte ao do falecimento do passageiro sem que, todavia, esse prazo possa ultrapassar cinco anos a contar do dia seguinte à ocorrência do acidente. A suspensão e a interrupção da prescrição são reguladas pelo direito nacional. 3. Relações entre transportadores - Qualquer transportador deve pagar aos transportadores interessados a parte que lhes competir num preço de transporte que tenha recebido. - O transportador que tenha pago uma indemnização tem direito de regresso contra os transportadores que tenham participado no transporte. Em particular, quando o dano for causado por vários transportadores, cada um deles responderá pelo dano que tenha causado; se for impossível estabelecer-se a distinção, a indemnização será repartida entre os transportadores. Informações complementares Para mais informações sobre os direitos dos passageiros ferroviários, consultar: 9

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