ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS TRABALHISTAS ANO XXII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2011

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1 ANO XXII ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2011 ASSUNTOS DIVERSOS Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - RSFN - Dicionário de Domínios - Alterações... Instrução Normativa RFB nº 1.197, de (DOU de ) - Arrolamento de Bens e Direitos - Procedimentos - Alterações... Resolução BACEN nº 4.013, de (DOU de ) - PRONAF - Manual de Crédito Rural - Disposições... Resolução BACEN nº 4.014, de (DOU de ) - FUNCAFÉ - Manual de Crédito Rural - Alterações... Resolução BACEN nº 4.016, de (DOU de ) - PROAGRO - Manual de Crédito Rural - Alterações... Resolução BACEN nº 4.017, de (DOU de ) - PROAGRO - Manual de Crédito Rural - Alterações... Resolução BACEN nº 4.018, de (DOU de ) - Sistema Financeiro Nacional - Obrigações - Alterações... Resolução BACEN nº 4.019, de (DOU de ) - Sistema Financeiro Nacional - Medidas Prudenciais - Disposições... Resolução BACEN nº 4.020, de (DOU de ) - Cooperativas de Créditos - Constituição e Funcionamento - Alterações... Resolução BACEN nº 4.021, de (DOU de ) - Cobrança de Tarifas - Operações de Câmbio Manual - Moeda Estrangeira... ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Portaria MPS nº 595, de (DOU de ) - Benefícios Pagos Pelo INSS - Setembro/ ASSUNTOS TRABALHISTAS AS Instrução Normativa SIT nº 91, de (DOU de ) - Trabalho em Condição Análoga à de Escravo - Fiscalização e Erradicação... Portaria MTE nº 1.979, de (DOU de ) - Registro Eletrônico - Obrigatoriedade - Prorrogação de Prazo... Resolução CODEFAT nº 675, de (DOU de ) - PROGER Urbano Micro e Pequena Empresa - Alterações... Resolução CODEFAT nº 676, de (DOU de ) - PROGER Turismo e Urbano - Alterações... Resolução CODEFAT nº 679, de (DOU de Ret. no DOU de ) - FAT - Transferências de Recursos - Critérios... Pág. 723 Pág. 723 Pág. 723 Pág. 723 Pág. 724 Pág. 724 Pág. 729 Pág. 730 Pág. 731 Pág. 732 Pág. 733 Pág. 733 Pág. 736 Pág. 736 Pág. 737 Pág. 737

2 FGTS Circular CEF nº 559, de (DOU de ) - FGTS - Procedimentos Administrativos e Operacionais - Disposições... IMPORTAÇÃO/EXPOR AÇÃO/EXPORTAÇÃO Pág. 745 Circular SECEX nº 48, de (DOU de ) - Direito Antidumping - Calçados - Início de Investigação... Instrução Normativa RFB nº 1.198, de (DOU de ) - Despacho Aduaneiro - Petróleo Bruto e Seus Derivados - Procedimentos... IMPOSTO DE RENDA Ato Declaratório Executivo COSIT nº 27, de (DOU de ) - Dólar Dos Estados Unidos - Setembro/ TRIBUTOS FEDERAIS Pág. 746 Pág. 752 Pág. 756 Ato Declaratório Executivo CODAC nº 73, de (DOU de ) - TJLP - Outubro, Novembro e Dezembro/ Divulgação... Ato Declaratório Executivo CODAC nº 74, de (DOU de ) - SELIC - Setembro/ Divulgação... Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - OFPUB - Operações - Disposições... Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - SFH - Outubro/ Divulgação... Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Referente Aos Dias 01, 02 E Instrução Normativa DNRC nº 115, de (DOU de ) - Tributos e Contribuições Sociais - Comprovação de Quitação - Disposições... Pág. 756 Pág. 756 Pág. 757 Pág. 757 Pág. 758 Pág. 758 Pág. 758 Pág. 758 Pág. 759

3 OUTUBRO - Nº 41/2011 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA ASSUNTOS DIVERSOS RSFN - DICIONÁRIO DE DOMÍNIOS ALTERAÇÕES COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) Comunica a alteração e a publicação do Dicionário de Domínios associado ao Catálogo de Mensagens e de Arquivos da RSFN. Em conformidade com o disposto na Circular nº 3.555, de 10 de agosto de 2011, comunicamos a alteração do Dicionário de Domínios associado ao Catálogo de Mensagens e de Arquivos da RSFN e a sua publicação, em arquivo Excel, na página do Banco Central do Brasil na Internet. 2. Os novos domínios estarão disponíveis, no ambiente de homologação e no ambiente de produção, de acordo com as datas de ativação constantes do Dicionário. Daso Maranhão Coimbra Chefe do Departamento de Operações Bancárias e de Sistema de Pagamentos Marcelo José Oliveira Yared Chefe do Departamento de Tecnologia da Informação ARROLAMENTO DE BENS E DIREITOS PROCEDIMENTOS - ALTERAÇÕES INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.197, de (DOU de ) Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.171, de 7 de julho de 2011, que estabelece procedimentos para o arrolamento de bens e direitos e propositura de medida cautelar fiscal. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 273 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 587, de 21 de dezembro de 2010, e tendo em vista o disposto no Decreto nº 7.573, de 29 de setembro de 2011, RESOLVE: Art. 1º - O inciso II do art. 2º da Instrução Normativa RFB nº 1.171, de 7 de julho de 2011, passa a ter a seguinte redação: Art. 2º -... II - R$ ,00 (dois milhões de reais). Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Carlos Alberto Freitas Barreto PRONAF - MANUAL DE CRÉDITO RURAL DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.013, de (DOU de ) Ajusta as Disposições Gerais (MCR 10-1) do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e da Linha Especial de Crédito de Investimento para Produção de Alimentos - Pronaf Mais Alimentos (MCR 10-18). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional em sessão realizada em 29 de setembro de 2011, e tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, resolveu: Art. 1º - O Manual de Crédito Rural - MCR 10-1 passa a vigorar acrescido do seguinte item 46: 46 - Quando a linha de crédito de investimento do Pronaf se destinar à aquisição de máquinas e equipamentos, isolada ou não, o financiamento somente pode ser concedido para: a) itens novos: I - produzidos no Brasil, que constem da relação de Credenciamento de Fabricantes Informatizado (CFI) do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e atendam aos parâmetros relativos aos índices mínimos de nacionalização definidos nos normativos do BNDES aplicáveis ao Finame Agrícola; II - tenham até 80 CV (oitenta cavalos-vapor) de potência, quando se tratar de tratores e motocultivadores; b) itens usados: de valor até R$30.000,00 (trinta mil reais), fabricados no Brasil, com até sete anos de uso, revisados e com certificado de garantia emitido por concessionário ou revenda autorizada, podendo o certificado de garantia ser substituído por laudo de avaliação emitido pelo responsável técnico do projeto, atestando a fabricação nacional, o perfeito funcionamento, o bom estado de conservação e que a vida útil estimada da máquina ou equipamento é superior ao prazo de reembolso do financiamento. (NR) Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º - Fica revogada a alínea g do MCR Alexandre Antonio Tombini Presidente do BACEN FUNCAFÉ - MANUAL DE CRÉDITO RURAL ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.014, de (DOU de ) Altera disposições das linhas de crédito ao amparo de recursos 723

4 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 29 de setembro de 2011, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da Lei nº 4.595, de 1964, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, e 6º da Lei nº , de 12 de fevereiro de 2001, RESOLVEU: Art. 1º - O Manual de Crédito Rural - MCR g e h passa a vigorar com a seguinte redação: g) liberação do crédito: em parcela única; (NR) h)... I - a primeira, com vencimento para até 180 (cento e oitenta) dias corridos, contados a partir da data da liberação do crédito, desde que não exceda 30 de abril do ano subsequente ao da colheita, para pagamento mínimo de 50% (cinquenta por cento) do valor nominal do financiamento acrescido dos encargos financeiros pactuados e devidos até a data do efetivo pagamento; II - a segunda, com vencimento para até 360 (trezentos e sessenta) dias corridos, contados a partir da data da liberação do crédito, desde que não exceda 31 de outubro do ano subsequente ao da colheita; (NR) Art. 2º - O MCR i - I passa a vigorar com a seguinte redação: I - permanecer depositado em armazém cadastrado e habilitado tecnicamente pela Conab, na proporção do saldo devedor do financiamento; (NR) Art. 3º - O MCR i - I passa a vigorar com a seguinte redação: I - penhor do produto adquirido com o crédito, que deve ser obrigatoriamente depositado em armazém cadastrado e habilitado tecnicamente pela Conab; (NR) Art. 4º - O MCR h e i passa a vigorar com a seguinte redação: h) remuneração da instituição financeira, com base no saldo devedor da operação: I - até : 2% a.a. (dois por cento ao ano); II - a partir de 1º : 3,5% a.a. (três inteiros e cinco décimos por cento ao ano); i) prazo de contratação: até ; (NR) Art. 5º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do BACEN PROAGRO - MANUAL DE CRÉDITO RURAL ALTERAÇÕES OUTUBRO - Nº 41/2011 RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.016, de (DOU de ) Atualiza dispositivos do Manual de Crédito Rural (MCR) relacionados ao Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 29 de setembro de 2011, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referida Lei, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, 66-A da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, e 4º do Decreto nº 175, de 10 de julho de 1991, RESOLVEU: Art. 1º - O item 3 da Seção 1 (Disposições Gerais) do Capítulo 16 (Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - Proagro) do Manual de Crédito Rural (MCR) passa a vigorar com nova redação para a alínea g e acrescido das alíneas n e o, nos seguintes termos: g) apurar semestralmente o resultado contábil do programa; n) apresentar, ao final de cada ano agrícola, estudos com vistas à avaliação das alíquotas de adicional previstas para cada lavoura ou empreendimento; o) apresentar, até 31 de dezembro de 2014, em articulação com o Ministério da Fazenda (MF), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e o Tesouro Nacional, cálculos atuariais com vistas à avaliação das alíquotas de adicional do programa. (NR) Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do BACEN PROAGRO - MANUAL DE CRÉDITO RURAL ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.017, de (DOU de ) Atualiza o Manual de Crédito Rural (MCR) quanto a normas específicas do Proagro Mais. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 29 de setembro de 2011, tendo em vista as disposições dos arts. 4º, inciso VI, da referida Lei, 4º e 14 da Lei nº 4.829, de 5 de novembro de 1965, 66-A da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, e 4º do Decreto nº 175, de 10 de julho de 1991, RESOLVEU: 724

5 OUTUBRO - Nº 41/2011 Art. 1º - As normas específicas do Proagro Mais passam a constituir as Seções 10 a 13 do Capítulo 16 do MCR, conforme distribuição a seguir, cujas folhas destinadas à atualização encontram se anexas a esta Resolução: I - MCR 16-10, disposições das safras iniciadas a partir de 1º de julho de 2011; II - MCR 16-11, disposições das safras 2004/2005 a 2008/2009; III - MCR 16-12, disposições da safra 2009/2010; e IV - MCR 16-13, disposições da safra 2010/2011. Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação Alexandre Antonio Tombini Presidente do BACEN ANEXO TÍTULO: CRÉDITO RURAL CAPÍTULO: Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) - 16 SEÇÃO: Proagro Mais - Safra a partir de 1º (*) 1 - O Programa de Garantia da Atividade Agropecuária da Agricultura Familiar (Proagro Mais), operado no âmbito do Proagro, assegura ao agricultor familiar, na forma estabelecida neste regulamento: a) a exoneração de obrigações financeiras relativas à operação de crédito rural de custeio e de parcelas de crédito de investimento rural, cuja liquidação seja dificultada pela ocorrência de fenômenos naturais, pragas e doenças que atinjam plantações; b) a indenização de recursos próprios utilizados pelo produtor, quando ocorrerem perdas em virtude dos eventos citados na alínea a. 2 - O Proagro Mais é regido pelas normas gerais aplicadas ao Proagro, inclusive quanto ao Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no que não conflitarem com as condições específicas contidas nesta Seção. 3 - A concessão de crédito de custeio agrícola ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) em unidade da Federação zoneada para a cultura a ser financiada somente será efetivada mediante a adesão do beneficiário ao Proagro Mais, ou a alguma modalidade de seguro agrícola para o empreendimento, notando-se que: a) cabe ao agente observar a viabilidade econômica e os princípios de oportunidade, suficiência e adequação dos recursos previstos; b) devem ser aplicadas ao Proagro Mais para fins de enquadramento e cobertura do programa as condições do ZARC definidas para o ano agrícola imediatamente anterior até que novas regras sejam divulgadas; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA c) é admitida a concessão de financiamento de custeio, ao amparo do Pronaf e sem adesão ao Proagro Mais em municípios não indicados no ZARC divulgado para a unidade da Federação, desde que: I - as lavouras tenham sido implantadas até ; II - sejam observadas recomendações de instituição de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) oficial. 4 - Ficam sujeitos às normas do Proagro Mais, para fins da obrigatoriedade de enquadramento e dos efeitos decorrentes, os financiamentos de custeio agrícola ao amparo do Pronaf: a) para plantios irrigados em unidade da Federação não zoneada para o empreendimento, observadas as indicações de instituição de Ater oficial para as condições específicas de cada agroecossistema; b) às lavouras consorciadas em unidade da Federação zoneada para a cultura principal desenvolvida no consórcio, observadas, nesse caso, as indicações de instituição de Ater oficial para as condições específicas de cada agroecossistema; c) às lavouras formadas com cultivar local, tradicional ou crioula cadastrada na Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, conforme instruções divulgadas por essa pasta; d) destinados: I - às lavouras de mandioca, mamona, uva e banana nas unidades da Federação não zoneadas para essas culturas, observadas, nesse caso, as indicações de instituição de Ater oficial para as condições específicas de cada agroecossistema; II - às lavouras consorciadas em que a cultura principal desenvolvida no consórcio seja uma das culturas referidas no inciso I, observadas, nesse caso, as indicações de instituição de Ater oficial para as condições específicas de cada agroecossistema. 5 - Enquadram-se obrigatoriamente no Proagro Mais: a) 100% (cem por cento) do valor financiado passível de enquadramento na operação de custeio, observadas as disposições do MCR 16-2; b) a título de recursos próprios, o valor correspondente a até 65% (sessenta e cinco por cento) da Receita Líquida Esperada do Empreendimento (RLE), limitado a 100% (cem por cento) do valor financiado passível de enquadramento ou a R$3.500,00 (três mil e quinhentos reais), o que for menor, observado o disposto nos itens 6 a O direito a enquadramento e à cobertura de recursos próprios ao amparo do Proagro Mais é de, no máximo, R$3.500,00 (três mil e quinhentos reais), por beneficiário e ano agrícola, assim entendido o período de 1º de julho de um ano a 30 de junho do ano seguinte, independentemente da quantidade de empreendimentos amparados, em um ou mais agentes do programa. 7 - Considera-se indevido, para todos os efeitos, o enquadramento de recursos próprios em valor que, somado aos recursos próprios já 725

6 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA enquadrados no mesmo ano agrícola, ultrapasse R$3.500,00 (três mil e quinhentos reais) por beneficiário. 8 - Para efeito do item 7 deve-se obedecer à cronologia do efetivo registro das operações no Registro Comum de Operações Rurais (Recor), independentemente das datas dos respectivos enquadramentos. 9 - Consideram-se: a) Receita Bruta Esperada do Empreendimento (RBE) aquela prevista em planilhas técnicas dos agentes do programa, utilizadas quando da concessão do crédito de custeio rural para cálculo da capacidade de pagamento; b) Receita Líquida Esperada do Empreendimento (RLE) a receita bruta esperada menos o valor do financiamento de custeio rural enquadrado no Proagro Mais Enquadram-se de forma facultativa no Proagro Mais valores de parcelas de crédito de investimento rural concedido ao amparo do Pronaf, observado o disposto no item O enquadramento da parcela de crédito de investimento rural deve ser formalizado exclusivamente por ocasião da adesão do custeio do empreendimento agrícola cujas receitas forem consideradas para pagamento da referida parcela A adesão ao Proagro Mais para garantia: a) de uma parcela de crédito de investimento rural pode ser formalizada em uma ou mais de uma operação de custeio rural; b) de mais de uma parcela da mesma operação de investimento rural pode ser formalizada em uma ou mais de uma operação de custeio rural Para efeito de garantia da parcela de crédito de investimento rural é permitido amparar no Proagro Mais, em cada operação, o valor correspondente à diferença entre 95% (noventa e cinco por cento) da RBE e o valor total a ser enquadrado na forma do item 5, observado o disposto nos itens 14 e O direito a enquadramento e à cobertura de parcelas de crédito de investimento rural é de, no máximo, R$5.000,00 (cinco mil reais), por beneficiário e ano agrícola, assim entendido o período de 1º de julho de um ano a 30 de junho do ano seguinte, independentemente da quantidade de empreendimentos amparados, em um ou mais agentes do programa Considera-se indevido, para todos os efeitos, o enquadramento no Proagro Mais de valor superior ao da parcela de crédito de investimento rural, ou de valor que resulte em total a ela superior se somado aos recursos já enquadrados em outras operações de custeio para garantia dessa parcela Faculta-se ao agente do Proagro que conceder o crédito de custeio amparado no Proagro Mais formalizar o enquadramento de parcela de crédito de investimento rural concedido por outra instituição financeira, que, na qualidade de agente do programa ou não, fica sujeita às disposições do regulamento do programa, no que couber. OUTUBRO - Nº 41/ Para aderir ao Proagro Mais, relativamente à parcela de crédito de investimento rural, o proponente: a) obriga-se a apresentar ao agente do programa, no ato da formalização da operação, declaração na forma do MCR - Documento 27, resultando indevido o enquadramento da parcela de crédito de investimento sem essa formalidade; b) deve apresentar ao agente do Proagro que conceder o crédito de custeio agrícola, se este não for o credor na operação de investimento, declaração na forma do MCR - Documento 28, admitida sua remessa ou a dos dados e informações nele contidos em meio eletrônico para o agente responsável pelo enquadramento da operação O enquadramento da parcela de crédito de investimento rural: a) não é admitido no caso de operação coletiva de investimento ou em operação coletiva de custeio; b) é extensivo a operações de investimento contratadas a partir de 1º , observado o disposto na alínea c ; c) é restrito a parcelas vincendas: I - após a época prevista para obtenção das receitas consideradas para o seu pagamento; II - no período compreendido entre 180 (cento e oitenta) dias antes e 180 (cento e oitenta) dias após o vencimento da operação de custeio em que formalizada a adesão, limitado o termo inicial do intervalo à data da contratação da operação de custeio Para fins de enquadramento no Proagro Mais de operações de custeio de lavouras permanentes, na forma prevista no MCR 16-2, admite-se a apresentação de laudo grupal de vistoria prévia, cujo modelo deve conter, no mínimo, as seguintes características e informações, observado o disposto no item 20: a) os empreendimentos relacionados em cada laudo devem situarse em uma mesma localidade ou comunidade; b) cada laudo, com um único tipo de lavoura, deve conter: I - informações referentes a 25 (vinte e cinco) empreendimentos no máximo, baseadas no estado geral das lavouras e em visitas in loco em amostra de, no mínimo, 20% (vinte por cento) dos empreendimentos relacionados; II - os nomes do município, da comunidade/localidade, da lavoura e do produtor; III - CPF de cada produtor; IV - a área da lavoura em hectares; V - o estágio de produção da lavoura; VI - o estado fitossanitário da lavoura; VII - o potencial de produção da lavoura; 726

7 OUTUBRO - Nº 41/2011 VIII - declaração do produtor confirmando as informações registradas no laudo relativamente à sua lavoura; IX - no caso de lavouras sujeitas a perdas por geada, declaração do técnico responsável pelo laudo atestando que a localização e as condições das lavouras na respectiva comunidade obedecem às recomendações técnicas para evitar o agravamento dos efeitos da geada nas localidades sujeitas a esse evento e que estão de acordo com os indicativos do ZARC; X - outras informações julgadas importantes a critério do técnico responsável pelo laudo; XI - nome, número de registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea), assinatura do técnico responsável e local e data de emissão do laudo Não devem ser relacionadas no laudo grupal de que trata o item 19 as lavouras cujas condições fitossanitárias, fisiológicas e/ou de localização não atendam aos requisitos técnicos de condução adequada do empreendimento, a critério do técnico responsável pelo laudo A alíquota do adicional do Proagro Mais prevista no MCR 16-3 para a operação de custeio incidirá também sobre o valor enquadrado da parcela de crédito de investimento rural, devendo igualmente ser debitada na conta vinculada à operação de custeio e recolhida na forma regulamentar Para apuração do valor da cobertura, inclusive da parcela de crédito de investimento rural, devem ser observados os mesmos critérios aplicáveis à apuração das indenizações do Proagro, no que couber, conforme MCR - Documento 20-1 Proagro Mais - Súmula de Julgamento do Pedido de Cobertura O beneficiário não terá direito à cobertura se a receita gerada pelo empreendimento amparado for igual ou superior a 70% (setenta por cento) da RBE, nas operações em que não for formalizado o enquadramento de parcela de crédito de investimento rural Na inclusão dos registros das operações no Recor e no sistema Proagro (PGRO), conforme o caso, devem ser utilizados os códigos disponíveis no Sistema de Informações Banco Central (Sisbacen), transação PCOR910, para identificar produtor e/ou cultura contemplada ou não com o ZARC O Banco Central do Brasil deve adotar providências com vistas à perfeita identificação de todos os dados pertinentes ao Proagro Mais e definir prazos e procedimentos que se mostrarem indispensáveis à sua execução... TÍTULO: CRÉDITO RURAL CAPÍTULO: Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) - 16 SEÇÃO: Proagro Mais - Safra 2010/ (*) Safra 2010/ O Programa de Garantia da Atividade Agropecuária da ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Agricultura Familiar - Proagro Mais, operado no âmbito do Proagro, assegura ao agricultor familiar, na forma estabelecida neste regulamento: a) a exoneração de obrigações financeiras relativas à operação de crédito rural de custeio e de parcelas de crédito de investimento rural, cuja liquidação seja dificultada pela ocorrência de fenômenos naturais, pragas e doenças que atinjam plantações; b ) a indenização de recursos próprios utilizados pelo produtor, quando ocorrerem perdas em virtude dos eventos citados na alínea a. 2 - O Proagro Mais, no ano agrícola 2010/2011, é regido pelas normas gerais aplicadas ao Proagro, inclusive quanto ao Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no que não conflitarem com as condições específicas contidas nesta Seção. 3 - A concessão de crédito de custeio agrícola ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) em unidade da Federação zoneada para a cultura a ser financiada somente será efetivada mediante a adesão do beneficiário ao Proagro Mais, ou a alguma modalidade de seguro agrícola para o empreendimento, notando-se que: a) cabe ao agente observar a viabilidade econômica e os princípios de oportunidade, suficiência e adequação dos recursos previstos; b) devem ser aplicadas ao Proagro Mais para fins de enquadramento e cobertura do programa as condições do ZARC definidas para o ano agrícola imediatamente anterior até que novas regras sejam divulgadas; c) é admitida a concessão de financiamento de custeio, ao amparo do Pronaf e sem adesão ao Proagro Mais em municípios não indicados no ZARC divulgado para a unidade da Federação, desde que: I - as lavouras tenham sido implantadas até ; II - sejam observadas recomendações de instituição de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) oficial. 4 - Ficam sujeitos às normas do Proagro Mais, para fins da obrigatoriedade de enquadramento e dos efeitos decorrentes, os financiamentos de custeio agrícola ao amparo do Pronaf: a) para plantios irrigados em unidade da Federação não zoneada para o empreendimento, observadas as indicações de instituição de Ater oficial para as condições específicas de cada agroecossistema; b) às lavouras consorciadas em unidade da Federação zoneada para a cultura principal desenvolvida no consórcio, observadas, nesse caso, as indicações de instituição de Ater oficial para as condições específicas de cada agroecossistema; c) às lavouras formadas com cultivar local, tradicional ou crioula cadastrada na Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, conforme instruções divulgadas por essa pasta; d) destinados, excepcionalmente no ano agrícola 2010/ 2011: 727

8 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA I - às lavouras de mandioca, mamona, uva e banana nas unidades da Federação não zoneadas para essas culturas, observadas, nesse caso, as indicações de instituição de Ater oficial para as condições específicas de cada agroecossistema; II - às lavouras consorciadas em que a cultura principal desenvolvida no consórcio seja uma das culturas referidas no inciso I, observadas, nesse caso, as indicações de instituição de Ater oficial para as condições específicas de cada agroecossistema. 5 - Enquadram-se obrigatoriamente no Proagro Mais: a) 100% (cem por cento) do valor financiado passível de enquadramento na operação de custeio, observadas as disposições do MCR 16-2; b) a título de recursos próprios, o valor correspondente a até 65% (sessenta e cinco por cento) da Receita Líquida Esperada do Empreendimento (RLE), limitado a 100% (cem por cento) do valor financiado passível de enquadramento ou a R$3.500,00 (três mil e quinhentos reais), o que for menor, observado o disposto nos itens 6 a O direito a enquadramento e à cobertura de recursos próprios ao amparo do Proagro Mais é de, no máximo, R$3.500,00 (três mil e quinhentos reais), por beneficiário e ano agrícola, assim entendido o período de 1º de julho de um ano a 30 de junho do ano seguinte, independentemente da quantidade de empreendimentos amparados, em um ou mais agentes do programa. 7 - Considera-se indevido, para todos os efeitos, o enquadramento de recursos próprios em valor que, somado aos recursos próprios já enquadrados no mesmo ano agrícola, ultrapasse R$3.500,00 (três mil e quinhentos reais) por beneficiário. 8 - Para efeito do item 7 deve-se obedecer à cronologia do efetivo registro das operações no sistema Registro Comum de Operações Rurais (Recor), independentemente das datas dos respectivos enquadramentos. 9 - Consideram-se: a) Receita Bruta Esperada do Empreendimento (RBE) aquela prevista em planilhas técnicas dos agentes do programa, utilizadas quando da concessão do crédito de custeio rural para cálculo da capacidade de pagamento; b) Receita Líquida Esperada do Empreendimento (RLE) a receita bruta esperada menos o valor do financiamento de custeio rural enquadrado no Proagro Mais Enquadram-se de forma facultativa no Proagro Mais valores de parcelas de crédito de investimento rural concedido ao amparo do Pronaf, observado o disposto no item O enquadramento da parcela de crédito de investimento rural deve ser formalizado exclusivamente por ocasião da adesão do custeio do empreendimento agrícola cujas receitas forem consideradas para pagamento da referida parcela A adesão ao Proagro Mais para garantia: OUTUBRO - Nº 41/2011 a) de uma parcela de crédito de investimento rural pode ser formalizada em uma ou mais de uma operação de custeio rural; b) de mais de uma parcela da mesma operação de investimento rural pode ser formalizada em uma ou mais de uma operação de custeio rural Para efeito de garantia da parcela de crédito de investimento rural é permitido amparar no Proagro Mais, em cada operação, o valor correspondente à diferença entre 95% (noventa e cinco por cento) da RBE e o valor total a ser enquadrado na forma do item 5, observado o disposto nos itens 14 e O direito a enquadramento e à cobertura de parcelas de crédito de investimento rural é de, no máximo, R$5.000,00 (cinco mil reais), por beneficiário e ano agrícola, assim entendido o período de 1º de julho de um ano a 30 de junho do ano seguinte, independentemente da quantidade de empreendimentos amparados, em um ou mais agentes do programa Considera-se indevido, para todos os efeitos, o enquadramento no Proagro Mais de valor superior ao da parcela de crédito de investimento rural, ou de valor que resulte em total a ela superior se somado aos recursos já enquadrados em outras operações de custeio para garantia dessa parcela Faculta-se ao agente do Proagro que conceder o crédito de custeio amparado no Proagro Mais formalizar o enquadramento de parcela de crédito de investimento rural concedido por outra instituição financeira, que, na qualidade de agente do programa ou não, fica sujeita às disposições do regulamento do programa, no que couber Para aderir ao Proagro Mais, relativamente à parcela de crédito de investimento rural, o proponente: a) obriga-se a apresentar ao agente do programa, no ato da formalização da operação, declaração na forma do MCR - Documento 27, resultando indevido o enquadramento da parcela de crédito de investimento sem essa formalidade; b) deve apresentar ao agente do Proagro que conceder o crédito de custeio agrícola, se este não for o credor na operação de investimento, declaração na forma do MCR - Documento 28, admitida sua remessa ou a dos dados e informações nele contidos em meio eletrônico para o agente responsável pelo enquadramento da operação O enquadramento da parcela de crédito de investimento rural: a) não é admitido no caso de operação coletiva de investimento ou em operação coletiva de custeio; b) é extensivo a operações de investimento contratadas a partir de 1º , observado o disposto na alínea c ; c) é restrito a parcelas vincendas: I - após a época prevista para obtenção das receitas consideradas para o seu pagamento; II - no período compreendido entre 180 (cento e oitenta) dias antes e 180 (cento e oitenta) dias após o vencimento da operação de custeio 728

9 OUTUBRO - Nº 41/2011 em que formalizada a adesão, limitado o termo inicial do intervalo à data da contratação da operação de custeio Para fins de enquadramento no Proagro Mais de operações de custeio de lavouras permanentes, na forma prevista no MCR 16-2, admite-se a apresentação de laudo grupal de vistoria prévia, excepcionalmente no ano agrícola 2010/2011, cujo modelo deve conter, no mínimo, as seguintes características e informações, observado o disposto no item 20: a) os empreendimentos relacionados em cada laudo devem situarse em uma mesma localidade ou comunidade; b) cada laudo, com um único tipo de lavoura, deve conter: I - informações referentes a 25 (vinte e cinco) empreendimentos no máximo, baseadas no estado geral das lavouras e em visitas in loco em amostra de, no mínimo, 20% (vinte por cento) dos empreendimentos relacionados; II - os nomes do município, da comunidade/localidade, da lavoura e do produtor; III - CPF de cada produtor; IV - a área da lavoura em hectares; V - o estágio de produção da lavoura; VI - o estado fitossanitário da lavoura; VII - o potencial de produção da lavoura; VIII - declaração do produtor confirmando as informações registradas no laudo relativamente à sua lavoura; IX - no caso de lavouras sujeitas a perdas por geada, declaração do técnico responsável pelo laudo atestando que a localização e as condições das lavouras na respectiva comunidade obedecem às recomendações técnicas para evitar o agravamento dos efeitos da geada nas localidades sujeitas a esse evento e que estão de acordo com os indicativos do ZARC; X - outras informações julgadas importantes a critério do técnico responsável pelo laudo; XI - nome, número de registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea), assinatura do técnico responsável e local e data de emissão do laudo Não devem ser relacionadas no laudo grupal de que trata o item 19 as lavouras cujas condições fitossanitárias, fisiológicas e/ou de localização não atendam aos requisitos técnicos de condução adequada do empreendimento, a critério do técnico responsável pelo laudo A alíquota do adicional do Proagro Mais prevista no MCR 16-3 para a operação de custeio incidirá também sobre o valor enquadrado da parcela de crédito de investimento rural, devendo igualmente ser debitada na conta vinculada à operação de custeio e recolhida na forma regulamentar. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA 22 - Para apuração do valor da cobertura, inclusive da parcela de crédito de investimento rural, devem ser observados os mesmos critérios aplicáveis à apuração das indenizações do Proagro, no que couber, conforme MCR - Documento 20-1 Proagro Mais - Súmula de Julgamento do Pedido de Cobertura O beneficiário não terá direito à cobertura se a receita gerada pelo empreendimento amparado for igual ou superior a 70% (setenta por cento) da RBE, nas operações em que não for formalizado o enquadramento de parcela de crédito de investimento rural Na inclusão dos registros das operações no Recor e no sistema Proagro (PGRO), conforme o caso, devem ser utilizados os códigos disponíveis no Sistema de Informações Banco Central (Sisbacen), transação PCOR910, para identificar produtor e/ou cultura contemplada ou não com o ZARC O Banco Central do Brasil deve adotar providências com vistas à perfeita identificação de todos os dados pertinentes ao Proagro Mais e definir prazos e procedimentos que se mostrarem indispensáveis à sua execução. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL OBRIGAÇÕES - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.018, de (DOU de ) Altera a Resolução nº 3.263, de 24 de fevereiro de 2005, que dispõe sobre os acordos para compensação e liquidação de obrigações no âmbito do Sistema Financeiro Nacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 29 de setembro de 2011, com base nos arts. 4º, inciso VI, da referida Lei, e 30 da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, RESOLVEU: Art. 1º - O art. 3º da Resolução nº 3.263, de 24 de fevereiro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º º -... I - devem ser protocolados para registro em cartório ou ter sua existência comprovada mediante registro em sistema ou em entidade referida no 1º, no prazo máximo de quinze dias úteis, contados da data de sua celebração;... (NR) Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Alexandre Antonio Tombini Presidente do BACEN 729

10 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL MEDIDAS PRUDENCIAIS - DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.019, de (DOU de ) Dispõe sobre medidas prudenciais preventivas destinadas a assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 29 de setembro de 2011, com base no disposto no art. 4º, incisos VIII e XI, da referida Lei, na Lei nº 4.728, de 14 de julho de 1965, no art. 20, 1º, da Lei nº 4.864, de 29 de novembro de 1965, no art. 6º do Decreto-lei nº 759, de 12 de agosto de 1969, na Lei nº 6.099, de 12 de setembro de 1974, na Lei nº , de 14 de fevereiro de 2001, no art. 7º do Decreto-lei nº 2.291, de 21 de novembro de 1986, e no art. 1º da Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, RESOLVEU: Art. 1º - Esta Resolução dispõe sobre medidas prudenciais preventivas aplicáveis às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, com o objetivo de assegurar a solidez, a estabilidade e o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional. Parágrafo único - As medidas prudenciais preventivas de que trata esta Resolução serão adotadas por decisão fundamentada do Banco Central do Brasil, sem prejuízo da aplicação de penalidades eventualmente incidentes na espécie. Art. 2º - O Banco Central do Brasil, em avaliação discricionária das circunstâncias de cada caso, poderá determinar a adoção das medidas prudenciais preventivas indicadas no art. 3º ao verificar a ocorrência de uma das seguintes situações, que comprometam ou possam comprometer o regular funcionamento do Sistema Financeiro Nacional (SFN) ou das instituições de que trata o art. 1º: I - exposição a riscos não incluídos ou inadequadamente considerados na apuração do Patrimônio de Referência Exigido (PRE); II - exposição a risco incompatível com as estruturas de gerenciamento e de controles internos da instituição; III - deterioração ou perspectiva de deterioração da situação econômico-financeira da instituição, independentemente de descumprimento dos requerimentos mínimos de capital ou dos demais limites operacionais estabelecidos na regulamentação; IV - descumprimento de limites operacionais; V - deficiência nos controles internos; VI - incompatibilidade entre a estrutura e as operações da instituição em relação às metas e aos compromissos assumidos no plano de negócios exigido no processo de qualificação para o acesso ao SFN; VII - insuficiência de elementos para avaliação da situação OUTUBRO - Nº 41/2011 econômico-financeira ou dos riscos incorridos pela instituição, em função de deficiências na prestação de informações indispensáveis ao Banco Central do Brasil; VIII - outras situações que, a critério do Banco Central do Brasil, possam acarretar riscos à solidez da instituição, ao regular funcionamento ou à estabilidade do SFN. Parágrafo único - Na avaliação das situações de que trata o caput, para fins da adoção de medidas prudenciais preventivas, serão considerados pelo Banco Central do Brasil, em conjunto ou isoladamente, os seguintes indicadores: I - Patrimônio de Referência (PR), apurado segundo a regulamentação vigente; II - alavancagem; III - liquidez; IV - concentração das operações ativas; V - concentração das operações passivas; VI - risco de contágio, inclusive por meio de operações com partes relacionadas; VII - testes de estresse; VIII - processos internos de avaliação da necessidade de capital; IX - estruturas de gerenciamento de risco; X - controles internos; XI - mudanças no ambiente de operações; XII - capacidade de geração de resultados; XIII - outros indicadores relevantes para a avaliação da situação econômico-financeira ou dos riscos incorridos pela instituição. Art. 3º - Presentes os pressupostos indicados no art. 2º, poderá o Banco Central do Brasil determinar a adoção de uma ou mais das seguintes medidas prudenciais preventivas, concomitante ou sucessivamente: I - adoção de controles e procedimentos operacionais adicionais; II - redução do grau de risco das exposições; III - observância de valores adicionais ao PRE; IV - observância de limites operacionais mais restritivos; V - recomposição de níveis de liquidez; VI - adoção de administração em regime de cogestão, segundo o disposto no art. 16 da Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, no caso de cooperativa de crédito que tenha celebrado o correspondente convênio; 730

11 OUTUBRO - Nº 41/2011 VII - limitação ou suspensão de: a) aumento da remuneração dos administradores; b) pagamentos de parcelas de remuneração variável dos administradores; c) distribuição de resultados ou, no caso de cooperativas de crédito, de sobras, em montante superior aos limites mínimos legais; VIII - limitação ou suspensão de: a) prática de modalidades operacionais ou de determinadas espécies de operações ativas ou passivas; b) exploração de novas linhas de negócios; c) aquisição de participação, de forma direta ou indireta, no capital de outras sociedades, financeiras ou não financeiras; d) abertura de novas dependências; IX - alienação de ativos. Art. 4º - Sem prejuízo da adoção das medidas prudenciais preventivas previstas no art. 3º, o Banco Central do Brasil, em vista de uma das situações previstas no art. 2º, poderá convocar os representantes legais da instituição e seus controladores para: I - prestar esclarecimentos sobre as causas da situação que ensejou a adoção de medidas prudenciais preventivas; II - apresentar plano para a solução da situação que ensejou a adoção das medidas prudenciais preventivas, com a indicação de metas quantitativas e qualitativas a serem atingidas, a anuência de todas as partes envolvidas na consecução do plano e o estabelecimento de cronograma para sua execução. 1º - O plano de que trata o inciso II, aprovado pela diretoria da instituição e pelo conselho de administração, se houver, deverá ser submetido para avaliação e homologação do Banco Central do Brasil no prazo por ele estabelecido. 2º - O Banco Central do Brasil poderá determinar que o auditor independente responsável pela auditoria das demonstrações contábeis da instituição elabore relatórios de acompanhamento da execução do plano mencionado no inciso II. 3º - O Banco Central do Brasil definirá a periodicidade mínima dos relatórios de que trata o 2º, os quais devem ficar à sua disposição. Art. 5º - Aplica-se às medidas prudenciais preventivas de que trata esta Resolução o seguinte procedimento: I - o comparecimento dos representantes deverá ocorrer no prazo máximo de cinco dias contados da data da convocação, que poderá ser formalizado em termo específico lavrado pelo Banco Central do Brasil; II - o plano deverá ser apresentado ao Banco Central do Brasil no prazo por ele estabelecido, o qual não deverá ser superior a sessenta ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA dias, contado da data da convocação referida no inciso anterior; III - o plano deverá ser executado no prazo aprovado pelo Banco Central do Brasil, não podendo superar seis meses, prorrogáveis diante de motivos relevantes, a critério do Banco Central do Brasil, por no máximo igual período. Art. 6º - Nas situações que configurarem desenquadramento nos requerimentos mínimos de capital, admite-se a manutenção de depósito em conta vinculada, em montante suficiente para o reenquadramento da instituição, observado que este depósito: I - será considerado para fins de apuração do PR da instituição pelo prazo máximo de noventa dias; II - poderá ser realizado em espécie ou em títulos públicos federais, entre aqueles aceitos nas operações de redesconto no Banco Central do Brasil; III - deverá ser mantido em conta específica de custódia no Banco Central do Brasil; IV - terá sua liberação sujeita à previa autorização do Banco Central do Brasil. Art. 7º - A instituição somente poderá distribuir resultados, a qualquer título, em montante superior ao mínimo legal, nas situações em que essa distribuição não venha a comprometer o cumprimento das medidas determinadas pelo Banco Central do Brasil nos termos do art. 3º ou do plano referido no art. 4º. Parágrafo único - A deliberação sobre a distribuição de resultados em montante superior ao mínimo legal deve, ainda, levar em consideração o impacto presente e futuro no cumprimento dos requerimentos mínimos de capital e dos demais limites operacionais mencionados. Art. 8º - Esta Resolução entra em vigor 30 (trinta) dias após sua publicação, quando ficará revogada a Resolução nº 3.398, de 29 de agosto de Alexandre Antonio Tombini Presidente do BACEN COOPERATIVAS DE CRÉDITOS CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.020, de (DOU de ) Altera a Resolução nº 3.859, de 27 de maio de 2010, que dispõe sobre a constituição e o funcionamento de cooperativas de crédito. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 29 de setembro de 2011, com base nos arts. 4º, incisos VI e VIII, e 55 da referida Lei, e no art. 12 da Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009, RESOLVEU: 731

12 ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA Art. 1º - O art. 37 da Resolução nº 3.859, de 27 de maio de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação: Art A cooperativa central de crédito que, juntamente com a adoção de sistema de garantias recíprocas entre as singulares filiadas, realize a centralização financeira das disponibilidades líquidas dessas filiadas pode valer-se do limite de exposição por cliente de 10% (dez por cento) da soma do PR total das filiadas, limitado ao PR da central, nas seguintes operações: I - depósitos e títulos e valores mobiliários de responsabilidade ou de emissão de uma mesma instituição financeira, empresas coligadas e, controladora e suas controladas, observado o disposto no 2º do art. 36; e II - concessão de créditos e garantias a filiadas, em operações previamente aprovadas pelo conselho de administração da cooperativa central quando não forem utilizados recursos referidos no 1º deste artigo. 1º - Não estão sujeitas ao limite de exposição por cliente as operações de crédito na forma de repasses e garantias a filiadas, envolvendo recursos captados ao amparo das normas do crédito rural e outras linhas de crédito ou programas de equalização de taxas de juros sujeitos a legislação específica, destinados à concessão de financiamentos a cooperados, observadas, adicionalmente, as seguintes condições: I - adoção, nos contratos firmados entre a cooperativa central e a cooperativa singular e entre a cooperativa singular e o cooperado, de cláusulas estabelecendo prerrogativa em favor da cooperativa central, passível de ser acionada a qualquer tempo e de forma independente, que permita realizar a cobrança, diretamente dos cooperados, das parcelas vincendas dos financiamentos individuais, na forma de endosso do título de crédito ou de outro ato jurídico cujos efeitos possibilitem a referida cobrança; II - assunção de coobrigação contratual por parte das cooperativas filiadas, na qualidade de fiadoras mutuamente solidárias, obrigando-se a cobrir imediatamente, em favor da cooperativa central, na proporção dos respectivos PRs, a falta de pagamento de parcelas relativas à liquidação do repasse devido por qualquer das coobrigadas; e III - adoção de sistemática de pagamentos das cooperativas singulares para a cooperativa central, relativamente à quitação dos recursos a elas repassados, que limite a cinco dias úteis a permanência, em cada singular, dos recursos pagos pelos cooperados a título de liquidação dos financiamentos individuais, inclusive no caso de liquidação antecipada. 2º - A concessão de créditos e garantias ao amparo deste artigo deve observar normas próprias, aprovadas pela assembleia geral da cooperativa central, relativas aos limites de crédito, garantias a serem observadas e outros aspectos julgados relevantes para o controle do riscos decorrentes dessas operações. 3º - Para o cálculo do montante admissível de operações de crédito e de garantia em favor de determinada filiada, realizadas ao amparo do limite estabelecido no caput, devem ser deduzidas as operações em aberto, devidas por essa filiada, realizadas segundo o limite de exposição por cliente estabelecido no art. 36, inciso II, alínea b. (NR) OUTUBRO - Nº 41/2011 Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. COBRANÇA DE TARIFAS Alexandre Antonio Tombini Presidente do BACEN OPERAÇÕES DE CÂMBIO MANUAL - MOEDA ESTRANGEIRA RESOLUÇÃO BACEN Nº 4.021, de (DOU de ) Disciplina a cobrança de tarifas pela prestação de serviços vinculados a operações de câmbio manual para compra ou venda de moeda estrangeira relacionada a viagens internacionais e institui a obrigatoriedade de informação do Valor Efetivo Total (VET) nas operações da espécie. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o Conselho Monetário Nacional, em sessão realizada em 29 de setembro de 2011, com base nos arts. 3º, inciso V, e 4º, incisos VI, VIII, IX e XXXI, da referida Lei, RESOLVEU: Art. 1º - Os arts. 3º e 5º da Resolução nº 3.919, de 25 de novembro de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º - A cobrança de tarifa pela prestação de serviços prioritários a pessoas naturais deve observar a lista de serviços, a padronização, as siglas e os fatos geradores da cobrança estabelecidos na Tabela I anexa a esta Resolução, assim considerados aqueles relacionados a: I - cadastro; II - conta de depósitos; III - transferência de recursos; IV - operação de crédito e de arrendamento mercantil; V - cartão de crédito básico; e VI - operação de câmbio manual para compra ou venda de moeda estrangeira relacionada a viagens internacionais. 1º - O valor das tarifas de que trata o caput deve ser estabelecido em reais. 2º - O valor de tarifa cobrada pela prestação de serviço por meio do canal de atendimento Correspondente no País, previsto na Tabela I de que trata o caput, não pode ser superior ao da tarifa cobrada pela prestação do mesmo serviço por meio de canal de atendimento presencial ou pessoal. (NR) Art. 5º -... VII - outros serviços de câmbio não previstos na Tabela I anexa a 732

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