Sumário. PREVIDÊNCIA SOCIAL FGTS FONTE TRABALHO PIS/PASEP

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1 ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 12/03/2009 Fascículo Semanal nº 11 Ano XLIII 2009 FECHAMENTO: 12/03/2009 EXPEDIÇÃO: 15/03/2009 PÁGINAS: 150/141 Sumário PREVIDÊNCIA SOCIAL AVISO PRÉVIO INDENIZADO Incidência Instrução Normativa 925 RFB CONTRIBUIÇÃO Compensação Orientação ECD ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL Apresentação Alteração Instrução Normativa 926 RFB SIMPLES NACIONAL Preenchimento da GPS e do SEFIP Instrução Normativa 925 RFB TRABALHO PROJOVEM PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSÃO DE JOVENS Auxílio Financeiro Abertura de Conta Portaria 207 MTE SALÁRIO-UTILIDADE Caracterização Fornecimento de Celular Jurisprudência Recurso Ordinário 648 TRT SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Normas Regulamentadoras Disposições Gerais NR-1 Portaria 84 SIT-DSST FGTS SALDO DAS CONTAS Atualização Março/2009 JAM Comunicado S/N CAIXA SIMPLES NACIONAL Preenchimento do SEFIP Instrução Normativa 925 RFB FONTE DCOMP Preenchimento Códigos de Receita Ato Declaratório Executivo 14 CODAC DCTF Preenchimento Códigos de Receita Ato Declaratório Executivo 14 CODAC PIS/PASEP DCOMP Preenchimento Códigos de Receita Ato Declaratório Executivo 14 CODAC DCTF Preenchimento Códigos de Receita Ato Declaratório Executivo 14 CODAC ECD ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL Apresentação Alteração Instrução Normativa 926 RFB INFORMATIVO DINÂMICO 150

2 PREVIDÊNCIA SOCIAL ORIENTAÇÃO CONTRIBUIÇÃO Compensação Conheça os procedimentos para efetuar a compensação de contribuições previdenciárias A empresa ou equiparado que efetuar pagamento ou recolhimento indevido de contribuição previdenciária, inclusive de encargos legais, ou que sofrer retenção no ato da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços poderá solicitar restituição ou fazer a compensação do respectivo valor no recolhimento de contribuição referente a períodos subsequentes, e ainda ser ressarcida dos valores de quotas de salário-família e salário-maternidade pagos a seus empregados. Neste comentário, vamos analisar quais os procedimentos para compensar créditos de contribuições previdenciárias. Em próximos Fascículos, abordaremos também as normas para solicitar a restituição e o reembolso de quotas de salário-família e salário-maternidade. 1. COMPENSAÇÃO Podemos definir que a compensação é o procedimento facultativo pelo qual o sujeito passivo se ressarce de valor pago indevidamente, maior que o devido ou em duplicidade, deduzindo-o das contribuições previdenciárias devidas. Em conformidade com a legislação, a empresa ou equiparado que apurar crédito relativo às contribuições previdenciárias administradas pela RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil, passível de restituição ou de ressarcimento, poderá utilizá-lo na compensação de contribuições previdenciárias a períodos subsequentes O QUE PODE SER COMPENSADO Podem ser compensadas as seguintes contribuições previdenciárias: das empresas e equiparadas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço, bem como sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhes são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho; dos trabalhadores, incidentes sobre seu salário-de-contribuição; instituídas a título de substituição; referentes à retenção de contribuições previdenciárias na cessão de mão-de-obra e na empreitada; dos empregadores domésticos CONDIÇÕES PARA COMPENSAÇÃO Para efetuar a compensação, a empresa ou equiparada deverá estar em situação regular relativa aos créditos constituídos por meio de auto de infração ou notificação de lançamento, aos parcelados e aos débitos declarados, considerando todos os seus estabelecimentos e obras de construção civil, ressalvados os débitos cuja exigibilidade esteja suspensa MAIS DE UM ESTABELECIMENTO O crédito decorrente de pagamento ou de recolhimento indevido poderá ser utilizado entre os estabelecimentos da empresa, exceto obras de construção civil, para compensação com contribuições previdenciárias devidas OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL ENCERRADA OU SEM ATIVIDADE Quando houver pagamento indevido relativo a obra de construção civil encerrada ou sem atividade, a compensação poderá ser realizada pelo estabelecimento responsável pelo faturamento da obra DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO Na GPS Guia da Previdência Social relativa ao pagamento das contribuições incidentes sobre o Décimo Terceiro Salário, poderão ser compensadas importâncias que o contribuinte tenha recolhido indevidamente LIMITE PARA COMPENSAÇÃO A Medida Provisória 449/2008 revogou o dispositivo que limitava o valor para efetuar a compensação na GPS. Assim sendo, a compensação de crédito relativa às contribuições previdenciárias poderá ser superior a 30% do valor das contribuições devidas, em cada competência DESCONTO INDEVIDO A empresa ou equiparada poderá efetuar a compensação de valor descontado indevidamente de sujeito passivo e efetivamente recolhido, desde que seja precedida do ressarcimento ao sujeito passivo SIMPLES NACIONAL E SIMPLES FEDERAL É vedada a compensação de contribuições previdenciárias com o valor recolhido indevidamente para o Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar 123/2006, e para o Simples, instituído pela Lei 9.317/96. Isto significa dizer, por exemplo, que o valor recolhido a maior no DAS Documento de Arrecadação do Simples Nacional não poderá ser compensado com contribuições previdenciárias devidas na GPS, e vice-versa. INFORMATIVO DINÂMICO 149

3 1.9. INFORMAÇÃO NA GFIP/SEFIP A compensação deverá ser informada em GFIP/SEFIP na competência de sua efetivação. A seguir, apresentamos a tela do Programa SEFIP, onde deve ser feito o preenchimento: a) informar o valor corrigido a compensar, efetivamente abatido na GPS, na correspondente competência; b) declarar, também, o Período Início e Fim a que se refere o valor a compensar. (Ex. o valor recolhido indevidamente na competência de janeiro/2009 será preenchido no Período Início como 01/2009 e no Período Fim como 01/2009). Exemplo Prático: Valor das contribuições devidas à Previdência Social (não inclui outras entidades e fundos) = R$ ,00; Compensação de valor recolhido indevidamente (já atualizado) = R$ 8.000,00. Quando o empregador/contribuinte informar o valor de R$ 8.000,00 no campo Compensação, no momento do fechamento o SEFIP abrirá uma tela alertando para a informação superior ao limite de 30% e solicitando a confirmação ou não do valor informado. Ao escolher a opção não (não confirma o valor de 30%), o SEFIP interrompe o fechamento, devendo o empregador/contribuinte retornar ao campo Compensação e informá-lo corretamente, ou seja, com o valor de R$ 3.600,00 (30% de R$ ,00). Observação: Cabe ressaltar que com a edição da Medida Provisória 449/2008, vigente a partir de , o limite de compensação de 30% foi extinto, ou seja, no preenchimento do SEFIP deve ser sinalizada a opção sim para confirmar que pode ser ultrapassado o mencionado limite COMPENSAÇÃO INDEVIDA A empresa ou equiparada que efetuar compensação de forma indevida terá que efetuar o recolhimento do valor compensado, acrescido de juros e multa de mora devidos. Caso a compensação indevida decorra de informação incorreta em GFIP/SEFIP, deverá ser apresentada declaração retificadora Multa Na hipótese de compensação indevida, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pela empresa ou equiparada, o contribuinte estará sujeito à multa isolada de 75%, aplicada em dobro, e terá como base de cálculo o valor total do débito indevidamente compensado. INFORMATIVO DINÂMICO 148

4 1.11. OUTRAS ENTIDADES E FUNDOS É vedada a compensação pela empresa ou equiparada das contribuições destinadas a outras entidades ou fundos (SESC, SENAC, SESI, SENAI, etc), lançadas no Campo 9 da GPS. 2. RETENÇÃO DE 11% NA CESSÃO DE MÃO-DE-OBRA E NA EMPREITADA A legislação estabelece que a empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, deve reter 11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher a Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada. Quando a atividade dos segurados na empresa contratante for exercida em condições especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física destes, de forma a possibilitar a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de trabalho, o percentual da retenção aplicado sobre o valor dos serviços prestados por estes segurados, desde , deve ser acrescido de 4%, 3% ou 2%, respectivamente, perfazendo o total de 15%, 14% ou 13% SIMPLES FEDERAL No caso de empresa optante pelo Simples Federal (Lei 9.317/96), aos valores de contribuições previdenciárias retidos indevidamente no período de a , em que não havia a obrigação da retenção, serão aplicadas as disposições que tratam da restituição ou da compensação de contribuições previdenciárias disciplinadas pela RFB. 3. COMPENSAÇÃO DA RETENÇÃO DE 11% A empresa prestadora de serviços que sofreu a retenção mencionada no item 2 no ato da quitação da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, poderá compensar o valor retido quando do recolhimento das contribuições previdenciárias, inclusive as devidas em decorrência do Décimo Terceiro Salário, desde que a retenção esteja: declarada em GFIP na competência da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços; e, destacada na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços ou que a contratante tenha efetuado o recolhimento desse valor OUTRAS ENTIDADES E FUNDOS A compensação da retenção somente poderá ser efetuada com as contribuições previdenciárias, ou seja, o valor constante do Campo 6 da GPS, não podendo absorver contribuições destinadas a outras entidades ou fundos, lançadas no Campo 9, as quais deverão ser recolhidas integralmente pelo sujeito passivo COMPETÊNCIA DA EMISSÃO DA NOTA Para fins de compensação da importância retida, será considerada como competência da retenção o mês da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços COMPETÊNCIAS SUBSEQUENTES O saldo remanescente em favor do sujeito passivo poderá ser compensado nas competências subsequentes, devendo ser declarada em GFIP/SEFIP na competência de sua efetivação ESTABELECIMENTO QUE SOFREU A RETENÇÃO A compensação do valor retido somente poderá ser feita pelo estabelecimento que sofreu a retenção OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL A compensação dos valores retidos, nos casos de obra de construção civil mediante empreitada total, só poderá ser realizada na matrícula CEI Cadastro Específico do INSS da obra para a qual foi efetuada a retenção. Define-se como empreitada total, quando o contrato for celebrado exclusivamente com empresa construtora que assume a responsabilidade direta pela execução de todos os serviços necessários à realização da obra, compreendidos em todos os projetos a ela inerentes, com ou sem fornecimento de material, inclusive quanto ao cadastro do CEI junto ao INSS Compensação de Saldo de Retenção No caso de obra de construção civil, é admitida a compensação de saldo de retenção com as contribuições referentes ao estabelecimento responsável pelo faturamento da obra INFORMAÇÃO NA GFIP/SEFIP A informação da compensação dos valores retidos deve ser prestada relativamente ao estabelecimento ou à obra da empresa que sofreu a retenção, devidamente separada por cada tomador ou obra. INFORMATIVO DINÂMICO 147

5 Veja, a seguir, a tela do Programa SEFIP onde deve ser feito o preenchimento: a) O valor da retenção sofrida em dezembro pode ser compensado nas contribuições devidas para a competência 13, devendo o valor efetivamente abatido ser informado na GFIP/SEFIP da competência 13, no campo Retenção (Lei 9711/98) ; b) O saldo credor a abater deve ser informado no movimento da competência 12, também, no campo Retenção (Lei 9711/98). Exemplo: A empresa A sofreu retenções no valor total de R$ 7.000,00 durante o mês de dezembro. Na GPS da competência 13, abateu R$ 2.000,00; e, Na GPS da competência 12, abateu R$ 5.000,00. A empresa A deve informar a GFIP/SEFIP da seguinte forma: Na competência 12 o campo Retenção (Lei 9711/98), deve ser preenchido com R$ 5.000,00; Já na competência 13 o campo Retenção (Lei 9711/98), os R$ 2.000, ATUALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS O crédito relativo a tributos administrados pela RFB, passíveis de restituição, será compensado com o acréscimo de juros SELIC para títulos federais, acumulados mensalmente, e de juros de 1% no mês em que for efetivada a compensação na GFIP/SEFIP. No cálculo dos juros compensatórios, será observado como termo inicial de incidência: a) na hipótese de pagamento indevido ou a maior de contribuições previdenciárias e contribuições recolhidas para outras entidades ou fundos, o mês subsequente ao do pagamento; b) na hipótese de crédito referente à retenção na cessão de mão-de-obra e na empreitada, no mês subsequente ao da emissão da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços; c) na hipótese de reembolso, o mês subsequente ao pagamento do salário-família ou do salário-maternidade. As quantias pagas indevidamente a título de multa de mora ou de ofício, inclusive multa isolada, e de juros moratórios decorrentes de obrigações tributárias relativas aos tributos administrados pela RFB também serão restituídas ou compensadas com o acréscimo dos juros compensatórios mencionados anteriormente. 5. PRESCRIÇÃO O direito de realizar a compensação extingue-se em cinco anos contados do dia seguinte: do recolhimento ou do pagamento indevido; em que se tornar definitiva a decisão administrativa ou transitar em julgado a decisão judicial que tenha reformado, anulado ou revogado a decisão condenatória. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei 5.172, de Código Tributário Nacional (Portal COAD); Lei 8.212, de (Portal COAD); Medida Provisória 449 de, (Fascículo 49/2008); Instrução Normativa 3 SRP, de (Portal COAD); Instrução Normativa 900 RFB, de (Fascículo 02/2009). INFORMATIVO DINÂMICO 146

6 INSTRUÇÃO NORMATIVA 925 RFB, DE (DO-U DE ) SIMPLES NACIONAL Preenchimento da GPS e do SEFIP RFB normatiza o preenchimento do SEFIP e da GPS para as ME e EPP e no caso da incidência da contribuição previdenciária sobre o aviso prévio indenizado Neste Ato podemos destacar: As ME e EPP, optantes pelo Simples Nacional, devem observar as orientações de preenchimento do SEFIP, relativamente às atividades tributadas na forma dos Anexos IV e V da LeiComplementar 123, de (Informativo 50/2006 e Portal COAD), considerando a data em que ocorreram os fatos geradores das contribuições previdenciárias; No preenchimento do SEFIP, o valor do aviso prévio indenizado pago na rescisão de contrato de trabalho não deverá ser informado e o valor do 13º Salário correspondente ao aviso prévio indenizado deverá ser informado no campo Base de Cálculo 13º Salário da Previdência Social. A GPS gerada pelo SEFIP deverá ser desprezada, devendo ser preenchida GPS manualmente com os valores efetivamente devidos; No cálculo das contribuições previdenciárias, o valor do aviso prévio indenizado deverá ser somado às outras verbas rescisórias que possuem incidência de contribuições previdenciárias, na competência do desligamento; O 13º Salário correspondente ao aviso prévio indenizado deve ser somado ao valor do 13º Salário proporcional, aplicando, em separado, a Tabela de salário-de-contribuição; Fica revogada a Instrução Normativa 763 RFB, de (Fascículo 31/2007). A SECRETÁRIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do artigo 224 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 95, de 30 de abril de 2007, e tendo em vista o disposto na Lei nº Complementar 123, de 14 de dezembro de 2006, na Resolução CGSN nº 51, de 22 de dezembro de 2008, no artigo 32 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e no Decreto nº 6.727, de 12 de janeiro de 2009, RESOLVE: Art. 1º As Microempresas (ME) e as Empresas de Pequeno Porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), para fins de preenchimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), deverão observar as orientações contidas nesta Instrução Normativa. Art. 2º Para os fatos geradores de contribuições previdenciárias ocorridos até de 31 de dezembro de 2008, as ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional que exerçam atividades tributadas exclusivamente na forma dos anexos IV e V da Resolução CGSN nº 51, de 22 de dezembro de 2008, observadas, com relação ao anexo V, exclusivamente as tabelas cujos efeitos vigoraram até 31 de dezembro de 2008, deverão prestar no Sistema Empresa de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (SEFIP) as seguintes informações: I no campo SIMPLES, não optante ; e II no campo Outras Entidades, 0000". 1º Na geração do arquivo a ser utilizado para importação da folha de pagamento deverá ser informado 2100" no campo Cód. Pagamento GPS". 2º As contribuições devem ser recolhidas em Guia da Previdência Social (GPS) com os códigos de pagamento e valores apurados pelo SEFIP. Art. 3º Para fatos geradores de contribuições previdenciárias ocorridos até de 31 de dezembro de 2008, as ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional que exerçam atividades tributadas na forma dos anexos I a III, simultaneamente com atividades tributadas na forma do anexo IVeVdaResolução CGSN nº 51, de 2008, observadas, com relação ao anexo V, exclusivamente as tabelas cujos efeitos vigoraram até 31 de dezembro de 2008, deverão indicar optante no campo SIMPLES do SEFIP. 1º Na geração do arquivo a ser utilizado para importação da folha de pagamento deverá ser informado 2003" no campo Cod. Pagamento GPS" e 0000" no campo Outras entidades": 2º Na hipótese deste artigo, o sujeito passivo deverá preencher a GPS com os valores efetivamente devidos, utilizando os códigos 2003", para recolhimento das contribuições incidentes sobre folha de pagamento; 2011", para recolhimento das contribuições incidentes sobre aquisição de produto rural de produtor rural pessoa física; e 2020", para recolhimento das contribuições incidentes sobre a contratação de transportador rodoviário autônomo, devendo desconsiderar a GPS emitida pelo SEFIP. Art. 4º Para fatos geradores de contribuições previdenciárias ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional que exerçam atividades tributadas exclusivamente na forma do anexo IV da Resolução CGSN nº 51, de 2008, devem prestar no SEFIP as seguintes informações: I no campo SIMPLES, não optante ; e II no campo Outras Entidades, 0000". 1º Na geração do arquivo a ser utilizado para importação da folha de pagamento deverá ser informado 2100" no campo Cód. Pagamento GPS". 2º As contribuições devem ser recolhidas em GPS com os códigos de pagamento e valores apurados pelo SEFIP. Art. 5º Para fatos geradores de contribuições previdenciárias ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2009, as ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional que exerçam atividades tributadas na forma dos anexos I a III e V, simultaneamente com atividades tributadas na forma do anexo IV da Resolução CGSN nº 51, de 2008, observadas, com relação ao anexo V, exclusivamente as tabelas cujos efeitos vigoram a partir de 1º de janeiro de 2009, deverão indicar optante no campo SIMPLES do SEFIP. INFORMATIVO DINÂMICO 145

7 1º Na geração do arquivo a ser utilizado para importação da folha de pagamento deverá ser informado 2003" no campo Cod. Pagamento GPS" e 0000" no campo Outras entidades": 2º Na hipótese deste artigo, o sujeito passivo deverá preencher a GPS com os valores efetivamente devidos, utilizando os códigos 2003", para recolhimento das contribuições incidentes sobre folha de pagamento; 2011", para recolhimento das contribuições incidentes sobre aquisição de produto rural de produtor rural pessoa física; e 2020", para recolhimento das contribuições incidentes sobre a contratação de transportador rodoviário autônomo, devendo desconsiderar a GPS emitida pelo SEFIP. Art. 6º As pessoas jurídicas ou os contribuintes equiparados que efetuarem rescisão de contrato de trabalho de seus empregados e pagarem aviso prévio indenizado, deverão preencher o SEFIP da seguinte forma: I o valor do aviso prévio indenizado não deverá ser informado; e II o valor do décimo-terceiro salário correspondente ao aviso prévio indenizado deverá ser informado no campo Base de Cálculo 13º salário da Previdência Social, exceto no caso de empregado que tenha trabalhado por um período inferior a 15 (quinze) dias durante o ano, cuja informação não poderá ser prestada até que o SEFIP seja adaptado. Parágrafo único Nas hipóteses previstas neste artigo, a GPS gerada pelo SEFIP deverá ser desprezada, devendo ser preenchida GPS manualmente com os valores efetivamente devidos, incluindo as contribuições incidentes sobre o aviso prévio indenizado e sobre o décimo-terceiro salário correspondente ao aviso prévio indenizado, observado o disposto no artigo 7º. Art. 7º Para fins de cálculo das contribuições e de enquadramento na Tabela de Salário de Contribuição, o valor do aviso prévio indenizado deverá ser somado às outras verbas rescisórias que possuem incidência de contribuições previdenciárias, na competência do desligamento. Parágrafo único O décimo-terceiro salário correspondente ao aviso prévio indenizado deve ser somado ao valor do décimo-terceiro salário proporcional, correspondente ao valor bruto da gratificação sem compensação dos adiantamentos pagos, mediante aplicação, em separado, da Tabela de Salário de Contribuição. Art. 8º As informações prestadas em GFIP em desacordo com os artigos 1º a 7º desta Instrução Normativa poderão ser retificadas por meio da apresentação de GFIP retificadora. Parágrafo único A retificação das informações de que trata o caput não sujeitará o sujeito passivo à multa prevista no inciso II do artigo 32-A da Lei nº 8.212, de 24 de julho de Art. 9º Para fins do disposto no 9º do artigo 32 da Lei nº 8.212, de 1991, inexistindo fatos geradores de contribuição previdenciária, o sujeito passivo deverá apresentar GFIP com indicativo de ausência de fato gerador GFIP sem movimento na primeira competência da ausência de fatos geradores, dispensando-se a sua transmissão para as competências subsequentes até a ocorrência de fatos geradores de contribuição previdenciária. Art. 10 Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I a partir de 1º de janeiro de 2009, em relação aos artigos 1º a 5º; II a partir de 12 de janeiro de 2009, em relação aos artigos 6º e 7º; e III a partir de 4 de dezembro de 2008, em relação ao artigo 9º. Art. 11 Fica revogada a Instrução Normativa RFB nº 763, de 1º de agosto de (Lina Maria Vieira) ESCLARECIMENTO: A Resolução 51 CGSN, de (DO-U de ), ajustou as normas para cálculo do Simples Nacional, incorporando as alterações feitas pela Lei Complementar 128, de (Fascículo 52/2008), em relação ao enquadramento nos Anexos I ao V. O 9º do artigo 32 da Lei 8.212, de (Portal COAD), na redação dada pela Medida Provisória 449, de (Fascículo 49/2008), determina que a empresa deverá apresentar o SEFIP ainda que não ocorram fatos geradores de contribuição previdenciária, aplicando-se, quando couber, a penalidade prevista no artigo 32-A. Já o inciso II do artigo 32-A da Lei 8.212/91 trata da multa de R$ 20,00 para cada grupo de dez informações incorretas ou omitidas. NOTA COAD: Informamos aos nossos Assinantes que as normas previstas neste Ato complementam a Orientação prática de Preenchimento da GPS e do SEFIP divulgada no Fascículo 7/2009, deste Colecionador. INSTRUÇÃO NORMATIVA 926 RFB, DE (DO-U DE ) ECD ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL Apresentação RFB retifica normas para apresentação da Escrituração Contábil Digital Dentre as modificações, o referido Ato substitui o termo pessoas jurídicas para sociedades empresárias nas citações da Instrução Normativa 787 RFB, de (Fascículo 47/2007), referentes à obrigatoriedade de apresentação da ECD. A Instrução Normativa 926 RFB/2009 alterou, dentre outros, os incisos I e II, e o 1º do artigo 3º da Instrução Normativa 787 RFB/2007. INFORMATIVO DINÂMICO 144

8 COAD FASCÍCULO 11/2009 TRABALHO TRABALHO PORTARIA 84 SIT-DSST, DE (DO-U DE ) SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Normas Regulamentadoras MTE altera Norma Regulamentadora 1, que trata das Disposições Gerais de Segurança e Medicina do Trabalho Estabelece que os empregadores devem dar ciência das ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos. Ficam alterados os itens 1.7 e 1.8 da NR-1, aprovada pela Portaria 6 SSMT, de (Informativo 11/83). A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO E A DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o disposto no artigo 200 da Consolidação das Leis do Trabalho e no artigo 2º da Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978, RESOLVEM: Art. 1º Alterar os itens 1.7 e 1.8 da Norma Regulamentadora nº 1 (NR-1), aprovada pela Portaria MTb/SSMT nº 6, de , que passam a vigorar com a seguinte redação: 1.7 Cabe ao empregador:... b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos; e) determinar os procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença relacionada ao trabalho." 1.8 Cabe ao empregado: a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador; Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. (Ruth Beatriz Vasconcelos Vilela Secretária de Inspeção do Trabalho; Júnia Maria de Almeida Barreto Diretora do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho) JURISPRUDÊNCIA RECURSO ORDINÁRIO 648 TRT SALÁRIO-UTILIDADE Caracterização Fornecimento gratuito de celular para uso pessoal do empregado caracteriza salário-utilidade O fornecimento gratuito de aparelho celular, com o respectivo pagamento da franquia pela empregadora, para fins eminentemente particulares do empregado, apresenta-se como benefício com nítida natureza de contraprestação. Trata-se de um plus pela oferta dos serviços, configurando, portanto, salário-utilidade. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos. (TRT 3ª Região Recurso Ordinário 648 Relator Juiz Jorge Berg de Mendonça DJ-MG de ). Para um melhor entendimento da questão, reproduzimos notícia veiculada no site do TRT-MG: O fornecimento gratuito de aparelho celular, com pagamento da franquia pela empregadora, para fins particulares do empregado caracteriza salário-utilidade ou salário in natura (vantagem que o empregador concede habitualmente ao empregado, por força do contrato ou do costume). Nesse sentido foi a decisão da 6ª Turma do TRT-MG, que reconheceu como salário-utilidade o aparelho celular fornecido à reclamante, mantendo a sentença que determinou a incorporação da franquia paga pela empresa à sua remuneração, com reflexos nas parcelas rescisórias. A reclamante, contratada para trabalhar como atendente na empresa de telefonia celular, relatou que a reclamada lhe forneceu, por mera liberalidade, um aparelho para uso pessoal e pagou as contas respectivas, no valor médio de R$ 150,00. O relator do recurso, desembargador Jorge Berg de Mendonça, constatou, através da prova testemunhal, que o aparelho celular fornecido à reclamante não era destinado à utilização no local de trabalho, como um meio necessário para a execução dos serviços, sem o qual sua atividade não poderia ser desenvolvida. No caso, o benefício foi concedido pelo trabalho e não para o trabalho da reclamante. Inclusive, uma testemunha declarou que o celular tinha que ser desligado durante a prestação de serviços, só podendo ser utilizado fora do local de trabalho e para fins particulares. Não há dúvidas de que para o trabalhador o benefício tem nítida natureza de contraprestação, já que representa um plus pela oferta dos serviços. Hodiernamente a questão tem contornos ainda mais claros, considerando-se que o celular agora é tido como um bem de necessidade premente, sobretudo nas grandes cidades enfatizou o desembargador. Com base nesses fundamentos e por força do artigo 458 da CLT, a Turma confirmou a sentença, condenando a ré ao pagamento das diferenças salariais decorrentes do reconhecimento da natureza salarial do fornecimento à autora de aparelho celular com despesas pagas pela empresa. INFORMATIVO DINÂMICO 143

9 COAD FASCÍCULO 11/2009 TRABALHO/FGTS PORTARIA 207 MTE, DE (DO-U DE ) PROJOVEM PROGRAMA NACIONAL DE INCLUSÃO DE JOVENS Auxílio-Financeiro MTE autoriza abertura de conta para pagamento do auxílio-financeiro do Projovem Trabalhador Por meio deste Ato, o MTE Ministério do Trabalho e Emprego autorizou a abertura de conta bancária no BB Banco do Brasil S/A, tendo como titular a SPPE Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do MTE, destinada ao pagamento centralizado do auxílio-financeiro da modalidade Projovem Trabalhador, de que trata a Lei , de (Fascículo 24/2008), mediante a utilização de cartão magnético emitido em nome do jovem beneficiário e entregue juntamente com a senha para saque. A Portaria 207 MTE/2009 determinou, ainda, que os jovens somente estarão aptos à percepção do auxílio-financeiro do Projovem após a confirmação do seu cadastramento pelo SPPE/MTE. Somente estarão aptos a receber o pagamento do auxílio-financeiro os jovens que forem cadastrados no SINPROJO- VEM Sistema de Informações Projovem Trabalhador, cumprirem freqüência mensal mínima de 75% nas ações de qualificação e estiverem incluídos na relação de pagamento constante de cada lote enviado pela SPPE/MTE ao BB. O referido Ato estabelece que a Portaria 356 MTE, de (Informativo 28/2005), vigorará até o encerramento da Conta Suprimento do Auxílio-Financeiro do PNPE Programa Nacional de Estímulo ao Primeiro Emprego para os Jovens. FGTS COMUNICADO S/N CAIXA, DE 2009 (DO-U DE ) SALDO DAS CONTAS Atualização Caixa divulga JAM Os coeficientes de JAM Juros e Atualização Monetária serão creditados nas contas vinculadas do FGTS em , incidindo sobre os saldos existentes em A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL torna público que, em conformidade com a Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, com redação dada pela Lei nº 9.964, de , e com a Lei Complementar nº 110, de , foi baixado Edital Eletrônico do FGTS, com validade para o período de a Estão disponíveis as seguintes informações: 1. Orientações aplicação, com recurso de auto-apresentação, que descreve os coeficientes próprios do FGTS, as respectivas finalidades e forma de utilização, com destaque para aqueles necessários à efetivação dos recolhimentos em atraso, em consonância com as Circulares CAIXA relativas. 2. Coeficientes de Remuneração de Conta Vinculada: JAM mensal JAM acumulado 2.1. Os coeficientes de JAM a serem creditados nas contas vinculadas do FGTS em , conforme tabela abaixo, incidindo sobre os saldos existentes em , deduzidas as movimentações ocorridas no período de a : (3% a.a.) 0, (4% a.a.) 0, conta referente a empregado não optante, optante a partir de (mesmo que a opção tenha retroagido), trabalhador avulso e optante até durante os dois primeiros anos de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até , do terceiro ao quinto ano de permanência na mesma empresa; (5% a.a.) 0, (6% a.a.) 0, conta referente a empregado optante até , do sexto ao décimo ano de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até , a partir do décimo primeiro ano de permanência na mesma empresa. 3. Coeficientes para recolhimento em atraso: para recolhimento mensal, a ser efetuado através de GRF Guia de Recolhimento do FGTS, por data de pagamento; o arquivo de índices a ser utilizado pelo aplicativo SEFIP, de uso obrigatório para o recolhimento mensal, encontra-se disponível para download em opção própria do Edital Eletrônico; para recolhimento rescisório, a ser realizado por meio de GRRF Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS. 4. Coeficientes adicionais: depósito e JAM acumulado correção monetária. O referido Edital encontra-se disponível no site gov.br, da Rede Mundial de Computadores internet, em versão eletrônica, ou, alternativamente, nas agências da CAIXA em todo território nacional. (Joaquim Lima de Oliveira Superintendente) NOTA COAD: As Orientações e os Coeficientes para Cálculo do Recolhimento em Atraso do FGTS também podem ser obtidos no Portal COAD Obrigações Recolhimento em Atraso FGTS. INFORMATIVO DINÂMICO 142

10 COAD FASCÍCULO 11/2009 PIS/PASEP PIS/PASEP ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 14 CODAC, DE (DO-U DE ) DCOMP DCTF Preenchimento CODAC divulga códigos de receitas a serem utilizados na DCTF e na DCOMP Em relação a fatos geradores ocorridos a partir de , os débitos relativos aos impostos e às contribuições federais deverão ser informados na DCTF Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais, gerada pelos programas DCTF Mensal 1.1", DCTF Mensal 1.6", DCTF Semestral 1.0" e DCTF Semestral 1.4", e na DCOMP Declaração de Compensação, gerada pelo programa PER/DCOMP 4.1. Este Ato revogou, dentre outros, o Ato Declaratório Executivo 51 CODAC, de (Fascículo 38/2008). A seguir, transcrevemos alguns códigos constantes dos Anexos deste Ato utilizados na DCTF e na DCOMP, que fazem parte da matéria divulgada neste Colecionador: IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) Item Código/Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato Gerador Denominação /01 Semanal Da 1ª semana de janeiro até a 5ª semana de dezembro de /03 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de /04 Mensal De janeiro a novembro de /05 Mensal De janeiro a novembro de /06 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de /07 Mensal A partir de janeiro de /01 Semanal Da 1ª semana de janeiro até a 5ª semana de dezembro de /02 Mensal De janeiro a novembro de /03 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de /04 Mensal De janeiro a novembro de /05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de /06 Mensal A partir de janeiro de /01 Semanal Da 1ª semana de janeiro até a 5ª semana de dezembro de /02 Mensal De janeiro a novembro de /03 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de /04 Mensal De janeiro a novembro de /05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de /06 Mensal A partir de janeiro de /01 Semanal Da 1ª semana de janeiro até a 5ª semana de dezembro de /02 Mensal De janeiro a novembro de /03 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de /04 Mensal De janeiro a novembro de /05 Decendial 1º, 2º e 3º decêndios de dezembro de /06 Mensal A partir de janeiro de 2008 IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho assalariado no País/Ausente no exterior a serviço do País IRRF Rendimentos do trabalho Trabalho sem vínculo empregatício IRRF Outros rendimentos Serviços prestados por associados de cooperativas de trabalho IRRF Rendimentos do trabalho Rendimentos decorrentes de decisão da Justiça do Trabalho CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP Item Código/Variação Periodicidade Período de Apuração do Fato Gerador Denominação /02 Mensal A partir de janeiro de 2005 PIS/PASEP Folha de salários (PJ relacionadas no artigo 13 da MP nº /2001) INFORMATIVO DINÂMICO 141

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