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1 A comissão do DM-USE, composta pelo Diretor, Secretária de Doutrina e Assessores recebeu os temários até dia 17/05/2010, por meio de sua secretaria de doutrina. O prazo inicial findava no dia 14/05/2010, mas foi prorrogado em virtude do 1o EFAE (Encontro de Formação e Atualização de Educadores de Mocidades do DM-USE). A comissão analisou os cinco temários em reunião realizada na cidade de Araraquara nos dias 23 e 24/05/10. À secretaria de doutrina foi dada a tarefa de repassar a decisão do grupo e mediar o contato com os autores, uma vez que a autoria dos temários permaneceu em sigilo até a última etapa do processo. A primeira devolutiva aos autores foi feita no dia 25/05 com o prazo de retorno até o dia 06/06, exceto o temário E, que estava fora do Regulamento e precisa ser adequado antes de ser novamente analisado pela comissão. Como principais objetivos desta análise em grupo, destacamos a identificação dos seguintes pontos: a) se está dentro do regulamento da Comjesp (e se não está, o que falta) b) se o texto escrito está claro ou dá margens a dúvidas c) se o roteiro tem sequencia lógica ou se podemos auxiliar o autor numa melhor construção d) se a bibliografia abarca o que se propõe ou se podemos acrescentar. OBS: Essa leitura crítica é feita com objetivo de somar, de esclarecer, de ajudar e de instruir e não de podar, criticar ou vetar os temários. Nessa leitura, foi utilizado o documento intitulado "Critério de Avaliação de Temários" e o "Regulamento da Comjesp" (já reformulado) para uma avaliação mais profunda. Foram enviados aos autores um documento quem contém a análise da sua proposta, mediante o Critério de Avaliação de Temários, com breves comentários da comissão e abaixo, o temário, com grifos em amarelo e itens entre parênteses para os quais pedimos a atenção e reformulação. Recebemos a devolutiva dos autores até 06/06. Abaixo segue resumo do histórico de cada temário. Temário A Recebido em: 09/05 1a devolutiva aos autores: 25/05 Recebido em: 06/06 Realizou todas as alterações e esclarecimentos solicitados. Temário B Recebido em: 14/05 1a devolutiva aos autores: 25/05 Recebido em: 27/05 2a devolutiva aos autores: 27/05 Recebido em: 28/05 Realizou todas as alterações e esclarecimentos solicitados. Temário C Recebido em: 15/05 1a devolutiva aos autores: 25/05 Recebido em: 06/06 Realizou todas as alterações e esclarecimentos solicitados Temário D Recebido em: 15/05 1a devolutiva aos autores: 25/05 Recebido em: 06/05 Realizou parcialmente as alterações solicitadas. Temário E Recebido em: 17/05 1a devolutiva aos autores: 25/05 (para adequação ao regimento) Recebido em: 30/05 2a devolutiva aos autores: 07/06 Recebido em: 10/06 Realizou as alterações e esclarecimentos solicitados

2 Proposta A 1TÍTULO O SER Sentimento, Expressão e Responsabilidade 2 TEMA CENTRAL A auto-responsabilidade como caminho para o bem estar individual e universal" 3 INTRODUÇÃO O pensamento é criador. Não atua somente em roda de nós, influenciando nossos semelhantes para o bem ou para o mal; atua principalmente em nós, gera nossas palavras, nossas ações e, com ele, construímos dia a dia, o edifício grandioso ou miserável de nossa vida presente e futura. Assim, mais cedo ou mais tarde todo produto do espírito reverte para seu autor com suas conseqüências, acarretando-lhe, segundo o caso, o sofrimento, uma diminuição, uma privação de liberdade, ou, então, satisfações íntimas, uma dilatação, uma elevação do ser (DENIS, 1989). Ante a importância do pensamento e dos atos gerados pro estes pensamentos em nossas vidas, somos convidados a reformar o modo de pensar sobre tudo o que fazemos, assumindo responsabilidade sob o que de nós emana. O ato de ser responsável significa assumir nossa vida e parar com hábito de colocar no mundo de fora razões de nossos fracassos; é assumir o chamado específico de Deus para conosco; é desvendar quais os sábios Desígnios do Criador para com nosso destino. Sem dúvida, os responsáveis são mais felizes, porque descobriram seu papel divino no Universo simplesmente pelo fato de que resolveram experimentar não seguir o rumo da maioria, procurando ouvir a voz da consciência, onde se encontram as Excelsas Mensagens de Deus para cada um de nós. (DUFAUX, 2002). Se nos propomos retratar mentalmente a luz dos Planos Superiores, é indispensável que a nossa vontade abrace espontaneamente o trabalho por alimento de cada dia. Não vale, contudo, agir por agir. Nos círculos mais elevados do espírito, o trabalho não é imposto. A criatura consciente da verdade compreende que a ação no bem é ajustamento às Leis de Deus e a ela se rende por livre vontade. (XAVIER; EMMANUEL, 1983). Neste contexto, o Espiritismo expande o pensamento e lhe abre novos horizontes; em lugar dessa visão estreita e mesquinha que concentra sobre a vida presente, que faz do instante que passa sobre a Terra a única e frágil base do futuro eterno, ele mostra que essa vida não é se não um elo no conjunto harmonioso e grandioso da obra do Criador; mostra a solidariedade que liga todos os seres de todos os mundos; dá, assim, uma base e uma razão de ser a fraternidade universal (KARDEC, 2009). E assim, nos convida a reprogramar e trabalhar por nós e por nossos irmãos, responsáveis e conscientes de nosso papel de seres estagiando na Terra, lar abençoado e comum a todos nós, emitindo pensamentos, reformando sentimentos e realizando atos em prol do bem estar individual e universal: Reprogramação Nasceste no lar que precisavas, Vestiste o corpo físico que merecias, Moras onde melhor Deus te proporcionou, de acordo com teu adiamento, Possuis os recursos financeiros coerentes com tuas necessidades, Nem mais, nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas, Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização, Teus parentes, amigos são as almas que atraístes, com tua própria afinidade. Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle. Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência. Teus pensamentos e vontades são a chave de teus atos e atitudes... São as fontes de atração e repulsão na tua jornada vivência. Não reclames nem te faças de vítima. Antes de tudo, analisa e observa. A mudança está em tuas mãos. Reprograme tua meta, busque o bem e viverás melhor. (NETO; HAMMED, 2004) 4 JUSTIFICATIVA Como dar o primeiro passo rumo à reforma íntima, ao entendimento moral e seguir o caminho do Cristo, se interiormente não conseguimos se quer compreender a importância dos próprios erros? Só cobrar o reparo nos deixa muito longe do caminho evolutivo, pois dá a impressão que só conseguimos tal proesa" se formos politicamente corretos. E como ser politicamente corretos se não entendemos que fazemos parte da harmonia do mundo, que como num ecossistema, cada um tem sua origem e a sua função em prol de si e de todos que constituem este planeta, este Universo? Sem o papel de cada um, o ecossistema deixa de ser 100% aproveitável. A lei de ação e reação faz com que fiquemos acordados, a fim de não nos deixarmos afogar nas armadilhas da ilusão, do egoísmo e do orgulho. Desta forma, não conseguirmos chegar a lugar algum, se não conseguirmos nos perdoar, porque a culpa consciente ou inconsciente não nos traz a paz que precisamos pra encontrar a coragem de dar o primeiro passo. Mecanismos como o

3 despertar da consciência, a vontade e a esperança já entendemos, mas pra senti-los precisamos, primeiramente, nos sentir vivos! Usar exemplos da Natureza, de seres vivos, com menos inteligência e menos desenvolvimento é entender que estar em nossa essência é estar mais perto de onde cada um quer chegar. Como jovens espíritas, é imprescindível que nos dispusemos a passar por este procedimento, se queremos sim nos sentir vivos e fazer com que aqueles que convivem conosco se sintam também, e que o estimulo dado através de cada um de nós não seja só em palavras, mas sim atitudes! 5 OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS Objetivo Geral: Estimular a percepção de que eu, como ser inserido no universo, recebo as vibrações dele e que tudo que acontece no planeta está ligado diretamente a mim, devido a lei de atração que une os seres afins; entender que todas as ações geradas por mim e por outros indivíduos geram reações individuais e coletivas, e observá-las e compreendê-las auxilia a regeneração planetária. Objetivos Específicos: Perceber-me como ser inserido no Universo; Entender que minhas ações influenciam o meio e são influenciadas por ele concomitantemente; Esclarecer sobre o papel de cada ser durante a convivência (familiar, social e religiosa) na formação do caráter do indivíduo estimulando e semeando as virtudes essenciais na construção da personalidade do homem de bem; Estimular a observação das minhas ações e seus efeitos no meio e como esses efeitos atuam em mim, para que eu possa direcionar esforços para auxiliar no bem estar universal, realizando a reciclagem de pensamentos, sentimentos e ações em busca do equilíbrio universal. 6 SUGESTÃO DE MÓDULOS DE ESTUDO OU SUB-TEMAS 2º Prévia: O SER Responsável Para julgar-se a si mesmo, fora preciso que o homem pudesse ver seu interior num espelho, pudesse de certo modo, transportar-se para fora de si próprio, considerar-se como outra pessoa, perguntando-se: Que faria eu se visse alguém fazendo o que faço? (...) (KARDEC. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. X item 10) Objetivo: Identificar-se como um ser capaz de descobrir as razões do próprio querer, assumindo as consequências da emissão de seus pensamentos e sentimentos, que sustentam a base de suas ações no meio em que vive. Roteiro para Estudo: Automatismo; Querer, pensamento e ação; O livre arbítrio; Culpa x auto-perdão = aprendizado; A responsabilidade e a irresponsabilidade = consciência ou indiferença; O SERVIR para vir a SER. Bibliografia Básica: KARDEC, Allan. Lei de destruição In: O livro dos espíritos. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. Lei de conservação In: O livro dos espíritos. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. Bem aventurados os pobres de espírito In: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Araras, DENIS, Leon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 15ª edição. Rio de Janeiro: FEB, O Homem Integral Joana de Angelis FRANCO, Divaldo Pereira; DE ANGELIS, Joanna. O Ser Consciente. São Paulo. Editora Leal, FRANCO, Divaldo Pereira; DE ANGELIS, Joanna. Plenitude. São Paulo. Editora Leal. FRANCO, Divaldo Pereira; DE ANGELIS, Joanna. Adolescência e Vida. São Paulo: Editora Leal. NETO, Francisco do Espírito Santo; HAMMED, Joanna. Irresponsabilidade In: As Dores da Alma. Catanduva: Boa Nova Editora, NETO, Francisco do Espírito Santo; HAMMED, Joanna. Culpa In: As Dores da Alma. Catanduva: Boa Nova Editora, DUFAUX, Ermance. Os responsáveis são Felizes In: Mereça Ser Feliz: superando as ilusões do orgulho. Belo Horizonte: Inede, DUFAUX, Ermance. Traços de Arrependimento In: Mereça Ser Feliz: superando as ilusões do orgulho. Belo Horizonte: Inede, 2002.

4 DE ANGELIS, Joanna. Disponível em: act=conteudo&conteudo=399. 1º Módulo: O SER Universal "... O Universo é Uno na sua constituição, resultado do Psiquismo Divino que a tudo envolve e dinamiza. As construções mais complexas são resultado do relacionamento das partículas cujas moléculas se identificam na mesma vibração de força cósmica, sempre constituídas de microformas que se diluem na energia primitiva que constitui a Unidade básica." (Cap. Relacionamentos Humanos - O Despertar do Espírito- Joanna de Angelis) Objetivo: Estimular a percepção da conectividade entre os seres, os elementos da natureza e o fluido cósmico universal, para que os seres possam criar e manter relacionamentos sadios com os outros seres e com o planeta. Roteiro: A criação, composição e evolução do Universo; Universos paralelos - A convivência entre ser e universo; Terra e eu: rumo à regeneração; Fluido cósmico universal, fluidos, princípio inteligente. Bibliografia Básica: KARDEC, Allan. Há muitas moradas na casa de meu Pai In: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Araras, KARDEC, Allan. Uranografia Geral In: A Gênese: os milagres e as predições segundo o espiritismo. Araras: IDE, 9ª Edição, KARDEC, Allan. São Chegados os Tempos In: A Gênese: os milagres e as predições segundo o espiritismo. Araras: IDE, 9ª Edição, XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Evolução em dois mundos. XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Mecanismos da Mediunidade. PINHEIRO, Luiz Gonzaga. O Perispírito e suas Modelações. UBALDI, Pietro. A Grande Síntese. 2º Módulo: O SER Imortal "A idéia clara e precisa que se faz da vida futura dá uma fé inabalável no futuro, e essa fé tem consequências imensas sobre a moralização dos homens, quando muda completamente o ponto de vista sob o qual eles examinam a vida terrestre" O Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. II, item 5 Objetivo: Estimular a percepção de que como ser contínuo e imortal, atraio oportunidades nos meios em que convivo para desenvolver as virtudes à medida que desperto a consciência de minha divindade. Roteiro: O Tempo: o passado, o presente e o futuro; Percepção do processo reencarnatório; Convivência Familiar; Convivência Social; Processo de individuação x individualismo Processos psíquicos; Convivência mediúnica. Bibliografia Básica: KARDEC, Allan. Lei Sociedade In: O livro dos Espíritos. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. Lei de Igualdade In: O livro dos espíritos. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo. Araras, XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Ação e Reação. XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Missionários da Luz. XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Entre a Terra e o Céu. PIRES, J. Herculano. O Espírito e o Tempo. ANDRÉA, Jorge. As forças sexuais da alma.

5 ANDRÉA, Jorge. Distonias Mentais. UBALDI, Pietro. A Grande Síntese. NETO, Francisco do Espírito Santo; HAMMED. Conscientização In: Um modo de entender: uma nova forma de viver. Catanduva: Boa Nova Editora, NETO, Francisco do Espírito Santo; HAMMED. Semeadura In: Um modo de entender: uma nova forma de viver. Catanduva: Boa Nova Editora, NETO, Francisco do Espírito Santo; HAMMED. Conviver e Melhorar. Catanduva: Boa Nova Editora. NETO, Francisco do Espírito Santo. A Imensidão dos sentidos. Catanduva: Boa Nova Editora. NOVAES, Adenauer. Evangelho e Família. Salvador: Fundação Lar Harmonia, º Módulo: O SER em Equilíbrio Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim FRANSCISCO CÂNDIDO XAVIER (em que essa frase me auxilia a compreender o objetivo desse módulo?) O DESENVOLVIMENTO DA AUTO-RESPONSABILIDADE SE DÁ COMEÇANDO AGORA PARA FAZER UM NOVO FIM, ATRAVÉS DA REFORMA DOS PENSAMENTOS QUE EMITIMOS E ATITUDES QUE REALIZAMOS. Objetivo: Perceber o mundo físico como espaço para a integração do criador com a criatura, possibilitando o desenvolvimento da auto-responsabilidade, levando-se em conta que a Lei de Ação e Reação é uma lei natural de manutenção desta casa, tendo como principal fluxo mantenedor os pensamentos emitidos por seus moradores em ação contínua e ininterrupta. Roteiro: Lei de ação e reação Maturidade Moral Construindo atitudes sustentáveis que integrem pensamento, sentimento e ação em comunhão com o Fluido Cósmico Universal Eu e o Universo. Auto-responsabilidade espírito em ação. Bibliografia Básica: KARDEC, Allan. Lei de Justiça, Amor e Caridade In: O livro dos Espíritos. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. Os trabalhadores da última hora In: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Araras, XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Ação e Reação. DENIS, Leon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 15ª edição. Rio de Janeiro: FEB, FRANCO, Divaldo Pereira; DE ANGELIS, Joanna. O Ser Consciente. São Paulo. Editora Leal, Sustentabilidade. Disponível em: < Acesso em: 09 maio BIBLIOGRAFIA GERAL ANDRÉA, Jorge. As forças sexuais da alma. ANDRÉA, Jorge. Distonias Mentais. DE ANGELIS, Joanna. Disponível em: act=conteudo&conteudo=399 DENIS, Leon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 15ª edição. Rio de Janeiro: FEB, DENIS, Leon. O Problema do Ser, do Destino e da Dor. 15ª edição. Rio de Janeiro: FEB, DUFAUX, Ermance. Os responsáveis são Felizes In: Mereça Ser Feliz: superando as ilusões do orgulho. Belo Horizonte: Inede, DUFAUX, Ermance. Traços de Arrependimento In: Mereça Ser Feliz: superando as ilusões do orgulho. Belo Horizonte: Inede, FRANCO, Divaldo Pereira; DE ANGELIS, Joanna. Adolescência e Vida. São Paulo: Editora Leal, FRANCO, Divaldo Pereira; DE ANGELIS, Joanna. O Ser Consciente. São Paulo. Editora Leal. FRANCO, Divaldo Pereira; DE ANGELIS, Joanna. O homem integral. São Paulo. Editora Leal. FRANCO, Divaldo Pereira; DE ANGELIS, Joanna. Plenitude. São Paulo. Editora Leal. KARDEC, Allan. Bem aventurados os pobres de espírito In: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Araras, KARDEC, Allan. Há muitas moradas na casa de meu Pai In: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Araras, 2009.

6 KARDEC, Allan. Lei de conservação In: O livro dos espíritos. Brasília: FEB, KARDEC, Allan. Lei de destruição In: O livro dos espíritos. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. Lei de Igualdade In: O livro dos espíritos. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. Lei de Justiça, Amor e Caridade In: O livro dos Espíritos. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. Lei Sociedade In: O livro dos Espíritos. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo. Araras, KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Brasília: FEB, 1944 KARDEC, Allan. Os trabalhadores da última hora In: O Evangelho Segundo o Espiritismo. Araras, KARDEC, Allan. São Chegados os Tempos In: A Gênese: os milagres e as predições segundo o espiritismo. Araras: IDE, 9ª Edição, KARDEC, Allan. Uranografia Geral In: A Gênese: os milagres e as predições segundo o espiritismo. Araras: IDE, 9ª Edição, NETO, Francisco do Espírito Santo. A Imensidão dos sentidos. Catanduva: Boa Nova Editora. NETO, Francisco do Espírito Santo; HAMMED, Joanna. Culpa In: As Dores da Alma. Catanduva: Boa Nova Editora, NETO, Francisco do Espírito Santo; HAMMED, Joanna. Irresponsabilidade In: As Dores da Alma. Catanduva: Boa Nova Editora, NETO, Francisco do Espírito Santo; HAMMED. Conscientização In: Um modo de entender: uma nova forma de viver. Catanduva: Boa Nova Editora, NETO, Francisco do Espírito Santo; HAMMED. Conviver e Melhorar. Catanduva: Boa Nova Editora. NETO, Francisco do Espírito Santo; HAMMED. Semeadura In: Um modo de entender: uma nova forma de viver. Catanduva: Boa Nova Editora, NOVAES, Adenauer. Evangelho e Família. Salvador: Fundação Lar Harmonia, PINHEIRO, Luiz Gonzaga. O Perispírito e suas Modelações. PIRES, J. Herculano. O Espírito e o Tempo. UBALDI, Pietro. A Grande Síntese. UBALDI, Pietro. A Grande Síntese. XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Ação e Reação. XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Ação e Reação. XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Entre a Terra e o Céu. XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Evolução em dois mundos. XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Mecanismos da Mediunidade. XAVIER, Francisco Cândido; ANDRÉ LUIZ. Missionários da Luz. Sustentabilidade. Disponível em: < Acesso em: 09 maio

7 Proposta B TÍTULO: O ESSENCIAL É INVISÍVEL AOS OLHOS Em busca das respostas interiores para viver os prazeres da Alma INTRODUÇÃO: O presente temário convida ao estudo acompanhado de saudável reflexão sobre as duas naturezas do ser - humano: animal e espiritual e suas implicações morais. Em O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo XVII, item 11, embasamos o núcleo dos questionamentos que constituirão o roteiro deste temário: Dois sistemas se defrontam: o dos ascetas, que tem por base o aniquilamento do corpo, e o dos materialistas, que se baseia no rebaixamento da alma. Duas violências quase tão insensatas uma quanto a outra. Em face desta verdade, buscaremos incentivar o participante à investigação dos investimentos que têm dedicado às coisas da Terra e aos anseios da Alma. À primeira vista parece um estudo simples, de fácil solução, mas é uma falsa impressão, a verdade se revela mais desafiadora como veremos na advertência do mesmo ítem acima destacado: Supondo que se achem ambos (corpo e Espírito) em perfeito estado; que devemos fazer para manter o equilíbrio entre as suas aptidões e as suas necessidades tão diferentes? Inevitável parece a luta entre os dois e difícil achar-se o segredo de como chegar ao equilíbrio. Quantas vezes a alma roga a nossa atenção e, porque ainda não exercitamos o autoconhecimento, soterramos as suas súplicas através dos variados mecanismos de fugas que, se entorpecem o corpo, causando ilusório bem-estar, fazem padecer ainda mais o nosso Espírito? JUSTIFICATIVA: Escolhemos desenvolver um estudo focado no objetivo essencial do Espiritismo: A Regeneração da humanidade, e chegaremos a isso Combatendo o materialismo ( O que o Espiritismo Ensina, Revista Espírita, 1865 Allan Kardec; Terceiro Diálogo: O Padre, O que é o Espiritismo Allan Kardec), e o materialismo sendo uma concepção profundamente fixada em nossa mente, condiciona-nos à vida predominantemente animal. Esquecemos que somos um Espírito habitando um corpo e ignoramos as necessidades da alma. Distraídos da imortalidade, vivemos sem prezar o futuro. É nosso propósito levantar reflexões importantes sobre a finalidade do Espírito encarnado na Terra, a fim de ministrar algum preparo à juventude que vem assumindo responsabilidades nos diversos setores sociais, em ambientes bastante viciados na ótica materialista, cujo ápice na atualidade está perceptivelmente representado no consumismo e no sensualismo. TEMA CENTRAL: O ESSENCIAL É INVISÍVEL AOS OLHOS¹. Em busca das respostas interiores para viver os prazeres da Alma OBJETIVO GERAL: DEMONSTRAR QUE AS VERDADES SIMPLES DA VIDA ENCONTRAM-SE EM NOSSO MUNDO INTERIOR - EM NOSSA CONSCIÊNCIA - E QUE ATRAVÉS DE RECURSOS COMO A PRECE, O EXERCÍCIO DO AUTOCONHECIMENTO E OS APRENDIZADOS EXTRAÍDOS NOS RELACIONAMENTOS, NOS DESAPEGAREMOS DOS ELEMENTOS TRANSITÓRIOS, DAS APARÊNCIAS E DAS ILUSÕES MATERIAIS. ACREDITO QUE CONHECENDO QUAIS SÃO OS LEGÍTIMOS PRAZERES DA ALMA ESTAREMOS MELHOR INSTRUMENTALIZADOS PARA ESCOLHER OS CAMINHOS MAIS ACERTADOS PARA A NOSSA AUTOREALIZAÇÃO, E MAIS APTOS PARA ENCONTRAR AS RESPOSTAS PARA OS ENIGMAS DA EXISTÊNCIA. ROTEIRO GERAL: Estimular o raciocínio filosófico apresentando conceitos sobre questões de interesse geral sugerimos, (Não Obrigatório), o desenvolvimento deste roteiro ora na forma de debates, ora por meio de exercícios cuidadosamente selecionados.

8 DINSTINGUIR O PONTO DE EQUILÍBRIO ENTRE OS APELOS DA MATÉRIA E OS APELOS DA ALMA; APRESENTAR O CONCEITO DE IMPERMANÊNCIA PARA MELHOR COMPREENSÃO DA VIRTUDE DO DESAPEGO (COISAS E CONVICÇÕES). TODA A OBRA DA CRIAÇÃO (MATÉRIA E ESPÍRITO) ESTÁ EM CONSTANTE TRANSFORMAÇÃO; REFLEXÃO SOBRE A FELICIDADE E A VERDADEIRA DESGRAÇA; PAIXÃO FÍSICA X AFINIDADES ESPIRITUAIS; AS VIDAS PASSADAS, A MISSÃO DE CADA UM E O DESTINO FUTURO. 1. O Pequeno Príncipe foi escrito e ilustrado por Antoine de Saint-Exupéry um ano antes de sua morte, em Piloto de avião durante a Segunda Grande Guerra, o autor se fez o narrador da história, que começa com uma aventura vivida no deserto depois de uma pane no meio do Saara. O principezinho havia deixado seu pequeno planeta, onde vivia apenas com uma rosa vaidosa e orgulhosa. Em suas andanças pela Galáxia, conheceu uma série de personagens inusitados talvez não tão inusitados para as crianças! Um rei pensava que todos eram seus súditos, apesar de não haver ninguém por perto. Um homem de negócios se dizia muito sério e ocupado, mas não tinha tempo para sonhar. Um bêbado bebia para esquecer a vergonha que sentia por beber. Um geógrafo se dizia sábio, mas não sabia nada da geografia do seu próprio país. Assim, cada personagem mostra o quanto as pessoas se preocupam com coisas inúteis e não dão valor ao que merece. Isso tudo pode ser traduzido por uma frase da raposa, personagem que ensina ao menino de cabelos dourados o segredo do amor: Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos. Antoine de Saint-Exupéry via os adultos como pessoas incapazes de entender o sentido da vida, pois haviam deixado de ser a criança que um dia foram. Entendia que é difícil para os adultos (os quais considerava seres estranhos) compreender toda a sabedoria de uma criança. Desta fábula foram feitos filmes, desenhos animados, além de adaptações. Muitos adultos até hoje se emocionam ao lembrar-se do livro. Fonte: Wikipédia PRÉVIA: A NATUREZA ANIMAL E A NATUREZA ESPIRITUAL Pelo seu corpo o Homem participa da natureza dos animais e seus instintos; pela sua Alma, participa da natureza dos Espíritos. O Livro dos Espíritos item 605 OBJETIVO: ATRAVÉS DE UM ESTUDO SOBRE A DUPLA NATUREZA HUMANA, CONDUZIR O PARTICIPANTE A INVESTIGAR QUAIS SÃO OS APELOS QUE TÊM DETERMINADO AS SUAS ESCOLHAS E UMA AUTOAVALIAÇÃO SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS DESTAS ESCOLHAS. ROTEIRO: A Dupla Natureza do Homem; Quais são as Necessidades do Corpo e as Necessidades da Alma? ; Investigação individual do equilíbrio entre os apelos que determinam as minhas escolhas e suas conseqüências. BIBLIOGRAFIA: 1. O Livro dos Espíritos; Influência do Organismo: (itens: 367 a 385); Os Animais e o Homem (itens: 592 a 607); Paixões / Vícios / Egoísmo (itens: 893 a 917); Uniões Antipáticas (itens: 939 a 940); 2. O Evangelho segundo o Espiritismo (Cap. XVII); 3. Evolução em 2 Mundos _Chico Xavier & Waldo Vieira / André Luiz (Obra completa); 4. Vida & Sexo _ Chico Xavier / Emmanuel (Cap. 5 Amor Livre)

9 5. Adolescência & Vida _Divaldo Franco / Joanna de Angelis (Caps. 01, 02 e 24); 6. O Consolador _Chico Xavier / Emmanuel (1ª parte, cap. 3 Parentela dos homens com os animais); 7. Reforma Íntima sem Martírio _ Wanderlei Oliveira / Ermance Dufaux (Epílogo - Em qual ponto da Evolução nos Encontramos?) 8. Autodescobrimento Uma busca interior _ Divaldo Franco / Joana de Angelis (Cap. Os sentimentos; Amigos ou Adversários?) 1º MÓDULO: IMPERMANÊNCIA E IMORTALIDADE (...) de tal maneira vos modificastes para melhor, que aceitais hoje sem repulsa uma infinidade de idéias novas sobre a liberdade e a fraternidade, que antigamente teríeis rejeitado. Pois daqui a cem anos aceitareis também, com a mesma facilidade, aquelas que ainda não puderam entrar na vossa cabeça. Sansão _ O Evangelho Segundo o Espiritismo _ Cap. XI _ item 10 OBJETIVOS: NA PRÉVIA PONTUAMOS ALGUMAS PAIXÕES QUE NOS VINCULAM AOS APELOS DO CORPO CONTRASTANDO COM ALGUNS APELOS DA ALMA; NESTE MÓDULO PROPOMOS REFLEXÕES SOBRE A DIMENSÃO DO NOSSO APEGO ÀS COISAS TRANSITÓRIAS (BENS MATERIAIS E PARADIGMAS). DISCUTIREMOS OS NOSSOS MEDOS EM RELAÇÃO À MORTE E ÀS MUDANÇAS EM GERAL (DESEMPREGO, ENFERMIDADES, VELHICE, PREJUÍZOS FINANCEIROS, SEPARAÇÕES AFETIVAS, ETC). FREQUENTEMENTE NÓS DESEJAMOS TER CONTROLE SOBRE O VISÍVEL (CORPO, BENS MATERIAIS E SITUAÇÕES), MAS O INVISÍVEL (AS LEIS MORAIS) É QUE SÃO REALMENTE PERMANENTES E ORIENTAM OS NOSSOS DESTINOS. DEMONSTRAREMOS QUE A IMPERMANÊNCIA É UMA PODEROSA REALIDADE NO FLUXO DA CRIAÇÃO, REVELANDO COMO A ACEITAÇÃO DESTA VERDADE NOS AUXILIA A VIVER GOZANDO MAIOR LIBERDADE E MENOR SOFRIMENTO (DESAPEGO). ROTEIRO: Conceituar Impermanência e Imortalidade; Contextualizar os conceitos acima com os elementos das experiências dos participantes [teorias cientifica - filosóficas / paradigmas / preconceitos / crenças / crises política-econômica-sociais / saúde / juventude / morte / rompimentos afetivos / etc.]; BIBLIOGRAFIA: 1. O Livro dos Espíritos: A Vida e a Morte (itens: 68 a 70); A Lei de Destruição (itens: 728 a 741); Lei do Progresso (itens: 776 a 802); 2. Impermanência e Imortalidade _ Divaldo Franco / Carlos T. Pastorino (Obra Completa); 3. A Caminho da Luz _ Chico Xavier / Emmanuel (Obra completa); 4. Adolescência & Vida _ Divaldo Franco / Joanna de Angelis (Cap. 12); 5. Renovando Atitudes _ Francisco do Espírito Santo Neto / Hammed: Pré-ocupação / Pré-conceito / Aparências / Crenças e Carmas / Velhos Hábitos / Todos são Caminhos. 2º MÓDULO: MEREÇA SER FELIZ Com efeito, nem a riqueza, nem o poder, nem mesmo a florida juventude são condições essenciais à felicidade. Digo mais: nem mesmo reunidas essas três condições tão desejadas (...) Cardeal Morlot _ O Evangelho segundo o Espiritismo _ Cap.V _ item 20

10 INTRODUÇÃO: VIMOS QUE EXISTE UM CONFLITO NATURALMENTE DOLORIDO ENTRE O CORPO E A ALMA (PRÉVIA). DESCOBRIMOS (NO 1º MÓDULO) QUE NÃO TEMOS CONTROLE SOBRE AS COISAS (CORPO, COISAS, PESSOAS E SITUAÇÕES), E QUE ATÉ AS NOSSAS PRÓPRIAS VERDADES SÃO PASSÍVEIS DE TRANSFORMAÇÕES. TAMBÉM APRENDEMOS QUE O QUE NOS CABE GOVERNAR SÃO OS NOSSOS PENSAMENTOS, EMOÇÕES E AÇÕES OBJETIVO: A PARTIR DESTE MÓDULO ANALISAREMOS OS COMPROMISSOS FUNDAMENTAIS DA EXISTÊNCIA COMUM (IDÉIA SOBRE A FELICIDADE / RELACIONAMENTOS (FAMILIAR SOCIAL AFETIVO) / PROFISSÃO / ETC) EM CONTRAPOSIÇÃO COM OS VALORES DA NOSSA ÉPOCA (TER / STATUS / SENSUALISMO/ ETC) E QUE AGUARDAM DE NÓS IMPORTANTES ESCOLHAS QUE DETERMINARÃO A NOSSA MAIOR OU MENOR FELICIDADE DESDE O PRESENTE. ROTEIRO: Conceituar Felicidade e Infelicidade; Consumismo e Sensualismo (Estudo); Relacionamentos por Afinidades X Conveniências; Escolha da profissão: Prestígio X Vocação; Autoconhecimento = O que me faz feliz atualmente? BIBLIOGRAFIA: 1. O Evangelho segundo o Espiritismo (Cap. III, V e XVII); 2. O Livro dos Espíritos: Escolha das Provas [Existência confortável ou de lutas?] (itens: 258 a 273); Esperanças e Consolações (itens: 920 a 933); Uniões Antipáticas [Relacionamentos Afetivos] (itens: 939 a 940); 3. O Céu e o Inferno (2ª Parte = Espíritos Felizes) 4. As Dores da Alma _ Francisco E.S. Neto / Hammed (Obra completa); 5. Os Prazeres da Alma _ Francisco E.S. Neto / Hammed (Obra completa); 6. O Consolador _ Chico Xavier / Emmanuel (2ª parte, cap. 4 Dor física e dor moral); 7. Adolescência & Vida _ Divaldo Franco / Joanna de Angelis (Caps. 13, 15 e 16) 3º MÓDULO: QUESTÕES TRANSCENDENTAIS Se o Homem não conhece os próprios atos que cometeu em suas existências anteriores, pode sempre saber de qual gênero de faltas é culpado e qual era o seu caráter dominante. Basta estudar a si mesmo e poderá julgar o que foi, não pelo que é, mas por suas tendências. O Livro dos Espíritos _ item 399 INTRODUÇÃO: EM GERAL OS MÓDULOS ANTERIORES PODERIAM SER OBJETO DE ESTUDO EM QUALQUER DOUTRINA CRISTÃ. NO PRESENTE MÓDULO AMPLIAREMOS O SIGNIFICADO DOS ESTUDOS ANTERIORES PORQUE REFLETIREMOS SOBRE AS CONSEQUENCIAS MORAIS BÁSICAS (DE ONDE VIM? POR QUE ESTOU AQUI? PARA ONDE VOU?) DECORRENTES DA FILOSOFIA ESPÍRITA. OBJETIVO: APRESENTAREMOS COMO O AUTOCONHECIMENTO CONJUGADO COM A CERTEZA DAS EXISTÊNCIAS PASSADAS, DA LEI DE PROGRESSO E DA FÉ NA VIDA FUTURA, PODE CONSTITUIR UMA PODEROSA CHAVE DE ACESSO ÀS PORTAS DA VIDA INTERIOR (O INVISÍVEL) ONDE SE ENCONTRAM AS REPOSTAS INTERNAS PARA A FELICIDADE INDIVIDUAL.

11 ROTEIRO: ABORDAR QUESTÕES PERTINENTES AO EXERCICIO DO AUTOCONHECIMENTO E QUE DEVEM CONSTITUIR UMA SAUDÁVEL PREOCUPAÇÃO DE QUANTOS ADERIRAM AO ESPIRITISMO COM SERIEDADE. ALCANÇAR ESSAS RESPOSTAS, AINDA QUE INTUITIVAMENTE, FAVORECERÃO A ADOÇÃO DE METAS MAIS ASSERTIVAS RUMO À PAZ INTERIOR. O que eu fui na(s) outra(s) vida(s)?; Qual é a minha missão (foco) na presente existência? Se eu desencarnar hoje, qual será a minha situação na vida espiritual?; Quando, como e para que eu recorro a prece?; É possível praticar a doutrina Espírita sem nos ocuparmos com os problemas acima? BIBLIOGRAFIA: 1. O Livro dos Espíritos: Objetivo da encarnação (itens: 132 a 133); Esquecimento do passado (itens: 392 a 399); Ocupações e missões dos Espíritos (itens: 558 a 584); Penalidades e prazeres futuros (itens: 958 a 1009); 2. O Evangelho Segundo o Espiritismo (Cap. XXVIII, Preâmbulo e Item: 2); 3. O Céu e o Inferno (1ª Parte; Caps. 1 a 7); 4. O Consolador Chico Xavier / Emmanuel (3ª parte; cap. 4 Vidas passadas); 5. Adolescência & Vida _ Divaldo Franco / Joanna de Angelis (Cap. 3) BIBLIOGRAFIA GERAL O Livro dos Espíritos; O Evangelho segundo o Espiritismo; O Céu e o Inferno; A Caminho da Luz; O Consolador; Vida & Sexo; Evolução em 2 Mundos; Adolescência & Vida; Impermanência & Imortalidade; Autodescobrimento Uma busca interior; As Dores da Alma; Os Prazeres da Alma; Renovando Atitudes; Reforma íntima sem Martírio

12 Proposta C Tema: A Morte e a Vida Introdução: Somos Humanos buscando uma vivência espiritual ou Espíritos buscando uma extraordinária experiência Humana? Questionamento este que propõe uma reflexão acerca de nossa existência no planeta Terra. Sabendo do inexorável momento da morte que nos aguarda a cada segundo e das dúvidas que ainda existem sobre o que realmente encontraremos depois da morte será que não buscamos demasiadamente um mundo espiritual que sempre esteve ao nosso lado nos auxiliando no caminhar terrestre e nos esquecemos deste mundo no qual estamos encarnados com um propósito, com um fim útil para nós e para as pessoas que nos acompanham desde existências passadas? Objetivo Geral: Essa proposta tem o objetivo de estudar este fenômeno curioso que nos causa medo ao ser falado: a morte. Será que a tememos por gostar muito de viver com nossa família e amigos? Tememos a morte por não estudá-la? Posteriormente, compreender o que encontraremos do outro lado ; será um céu cheio de ociosidade contemplativa ou um inferno repleto de sofrimentos eternos? Ou um estado de espírito que é consequência do sentido para o qual direcionamos nossa existência? Para finalizar, propomos uma reflexão para uma nova visão da existência no planeta Terra para o espírito encarnado que, como foi dito na introdução da proposta, será que precisamos morrer novamente para compreender essa frase: Somos Humanos buscando uma vivência espiritual ou Espíritos buscando uma extraordinária experiência Humana? 1 Módulo A Morte Vivemos, pensamos e operamos eis o que é positivo; morremos, eis o que não é menos certo. Allan Kardec O Céu e o Inferno Objetivo: Estudar este fenômeno natural que um dia acontecerá conosco, desvendando o porquê de temermos a morte, e como o espiritismo trata a questão e descobrir se nós espíritas estamos livres deste medo que nos persegue. Roteiro - O que é a morte? - Por que temos medo de morrer? - O espírita e a morte. Bibliografia: Allan Kardec - O Livro dos Espíritos - Livro I - Capítulo IV Item II Allan Kardec O Livro dos Espíritos Livro III Capítulo V Allan Kardec O Livro dos Espíritos Livro III Capítulo VI Itens I e II Allan Kardec O Livro dos Espíritos Livro IV Capítulo I Itens II, V, VI Allan Kardec - O Céu e o Inferno 1ª Parte Capítulos I e II Allan Kardec O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo II Itens 1 a 3 Léon Denis O Problema do Ser, do Destino e da Dor 1ª Parte Capítulo X Léon Denis Depois da Morte 2ª Parte Capítulo XII Herculano Pires Educação para a Morte Capítulo Conceito Atual de Morte Herculano Pires O Homem Novo Capítulo Mortes Súbitas Carlos Imbassahy O que é a Morte Capítulos A Morte; A Morte na Literatura; A Morte nas Religiões; Opiniões 2 Módulo Depois da Morte 149. Em que se transforma a alma no instante da morte? Volta a ser Espírito, ou seja, retorna ao mundo dos Espíritos que ela havia deixado temporariamente. Allan Kardec O Livro dos Espíritos Objetivo: Após o fenômeno da morte, eis que surge um questionamento para o Espírito: para onde vou? Através da doutrina espírita, estudar e comparar, usando a obra de Allan Kardec que intitula O Céu e o Inferno ou a Justiça Divina segundo o Espiritismo, as visões antigas da vida após a morte com a visão espírita e o que ela trás de novo e consolador para nós. Roteiro - O Céu, o Purgatório, o Inferno e o Espiritismo

13 - Colônias Espirituais, o Umbral e o Espiritismo - Penas Eternas X Reencarnação Bibliografia: Allan Kardec O Livro dos Espíritos Livro II Capítulo III Allan Kardec O Livro dos Espíritos Livro II Capítulo VI Allan Kardec O Livro dos Espíritos Livro II Capítulo VII Allan Kardec O Livro Dos Espíritos Livro IV Capítulo II Itens I, VIII, IX Allan Kardec O Céu e o Inferno 1 Parte Capítulos III; IV; V; VI e VII Allan Kardec O Céu e o Inferno 2ª Parte Capítulo I Allan Kardec O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo IV Léon Denis - O Problema do Ser, do Destino e da Dor 1ª Parte Capítulo XI Léon Denis - O Problema do Ser, do Destino e da Dor 2ª Parte Capítulos XII Léon Denis Depois da Morte 4ª Parte Capítulos XXX; XXXI; XXXIII; XXXVI; XXXVII; XXXIX; XL; XLI Chico Xavier / Emmanuel O Consolador 2ª Parte Capítulo Transição Chico Xavier / André Luiz Nosso Lar Herculano Pires Educação para a Morte Capítulo Os Meios de Fuga 3º Módulo- Somos Humanos buscando uma vivência espiritual ou Espíritos buscando uma experiência Humana? Nascer, crescer, viver, morrer, renascer ainda, progredir sempre, tal é a lei. Frase escrita no túmulo de Allan Kardec Objetivo: Após o estudo sobre a morte e o pós-morte, propor uma nova visão da vivência do espírito encarnado, norteando para a questão apresentada na introdução da proposta Somos Humanos buscando uma vivência espiritual ou Espíritos buscando uma extraordinária experiência Humana? em relação à uma das mais belas máximas citadas por Jesus : A cada um segundo Suas Obras. - Relação espírito e matéria - Finalidade da Encarnação Bibliografia: Allan Kardec O Livro dos Espíritos Livro II Capítulo II Allan Kardec O Livro dos Espíritos Livro II Capítulo X Allan Kardec O Livro dos Espíritos Livro III Capítulos III; VII; VIII; X; XII Allan Kardec O Livro dos Espíritos Livro IV Capítulo I Item I Allan Kardec O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulos XVII; XX Allan Kardec Obras Póstumas 2ª Parte - Capítulos O Meu Sucessor; A Nova Geração Léon Denis O Porquê da Vida Capítulos II; VI; VII Léon Denis O Problema do Ser, do Destino e da Dor 3ª Parte Capítulo XXIV Léon Denis Depois da Morte 5ª Parte Capítulos XLII; XLIII; LIII; LVI Herculano Pires O Mistério do Ser ante a Dor e Morte Capítulos XII; XIII Herculano Pires O Espírito e o Tempo 3ª Parte Capítulo IV Item 4 BIBLIOGRAFIA GERAL: O Livro dos Espíritos Allan Kardec O Céu e o Inferno ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo Allan Kardec O Evangelho Segundo o Espiritismo Allan Kardec O Problema do Ser, Do Destino e Da Dor Léon Denis Depois da Morte Léon Denis Nosso Lar Francisco Candido Xaveir / André Luiz O Mistério do Ser ante a Dor e a Morte Herculano Pires O que é a Morte Carlos Imbassahy

14 Proposta D Tema: Ética Espírita Da Fé Racional à Ação Responsável "Se imaginais que, matando homens, evitareis que alguém vos repreenda a má vida, estais enganados; essa não é uma forma de libertação, nem é inteiramente eficaz, nem honrosa; esta outra, sim, é mais honrosa e mais fácil: em vez de tampar a boca dos outros, preparar-se para ser o melhor possível. (Platão, Apologia de Sócrates) Para ser proveitosa, a fé tem de ser ativa; não deve entorpecer-se. (Espírito protetor, ESE, cap. XIX, Fé, mãe da Caridade e da Esperança) Introdução A todo tempo, em qualquer lugar, deparamo-nos com o mundo. Estamos no mundo e nele agimos. Mas, como agir? Nossa existência se passa como uma constante possibilidade de ação. Mas, qual ação? Durante a história o homem buscou estabelecer critérios para definir quais ações devem ou não ser executadas. A vida coletiva levou ao estabelecimento de leis que restringem as ações às socialmente aceitas e, às vezes, reservam campos da ação que não podem ser restringidos. Temos, em suma, buscado, de algum modo, responder as perguntas sobre a escolha da ação. À Ética, no entanto, não cabe apenas investigar as ações possíveis ou aceitáveis. O critério que ela investiga não é qualquer critério de ação, mas aquele que nos possibilite reconhecer a melhor ação, a vida justa e boa. A presente proposta reconhece a importância dessas questões e procura evidenciar não apenas as respostas formuladas pela Doutrina Espírita para a questão Ética, mas, seguindo mesmo essas respostas, também o modo como a questão é posta e o caminho percorrido para respondê-la. De fato, a defesa da racionalidade feita pelo Espiritismo exige não nos contentarmos com respostas; exige que nos lancemos ao estudo profundo dos problemas que importa resolver e ao modo como, a partir daí, nos aproximamos de uma resposta como único meio de que haja fé inabalável. Por isso entendemos que nossos primeiros passos devem se dar no campo do preparo intelectual para um estudo racional. Sustentados por uma postura de estudo sério poderemos então iniciar nossas investigações Éticas. Mas, por onde começar? Há algum ponto privilegiado na Doutrina Espírita que nos permita expor de forma mais clara a posição espírita sobre a boa ação? Cremos encontrar na fé raciocinada, conceito pressuposto para o desenvolvimento da doutrina que é por ela confirmado, um ponto assim. A fé, como fundamento de toda prática, conforme proposto na analogia da árvore e dos frutos, surge como o lugar oportuno para toda mudança: é preciso mudar as crenças para mudar as práticas. O espiritismo, ao defender um certo modo de crer já determina um sentido para todo desenvolvimento da sua doutrina. A fé racional remete para a interioridade do indivíduo como instância última do juízo, inclusive o moral. Reserva, pois, para todos, o direito e o dever de julgar cada caso segundo sua razão e, deste modo, entrega a cada um a responsabilidade pelos resultados das suas ações. No fundo da Doutrina Espírita encontramos a autonomia, fruto do Iluminismo que lhe antecede. Mas como tornar real esse sonho iluminista? O que diz o espiritismo sobre a proposta psicológica do inconsciente? Como ser autônomo se não se pode saber de si? Poderemos enfrentar essas questões se tivermos entendido bem o que seja a fé racional espírita. Outras questões surgem em seguida: como defender uma posição de liberdade que recorre à interioridade do indivíduo sem recair em um individualismo? Como a fé racional consegue não se fechar em um egoísmo radical? Será preciso recorrer àquela responsabilidade distribuída juntamente com o direito e o dever de julgar por si cada ação. Responsabilidade esta que recai mesmo sobre aquele que prefere não agir, por que ficar parado já é fazer juízo e ação. Poderemos então compreender em que se fundamenta o constante elogio da ação feito pela Doutrina Espírita. É que se é responsável por tudo que se faz, inclusive pela ação de nada fazer diante do mundo com o qual nos deparamos. Afinal, se há responsabilidade pela ação que cada um deve escolher em cada caso, a ação justa e boa só pode ser encontrada em cada caso por quem o vive, podendo no máximo orientar pelos conhecimentos que se tem da justiça divina e o exemplo daqueles que missionários de que se tem notícia. Somos chamados, então, a agir em todo caso pelo progresso dos outros e temos como máxima a caridade. A caridade é o ponto final de nosso percurso: fim de toda ação do espírita. Poderemos, enfim, reunir autonomiaresponsabilidade-caridade, pontos centrais encontrados em nossa investigação, repensando nossa postura diante da existência. O ponto final que encontramos, longe de nos dizer como agir em cada caso, nos diz que não há resposta final para a pergunta e que o meio que se tem para bem agir, ou agir com justiça, é ainda conhecer a nós e nos vigiarmos a fim de estarmos certos daquilo que nos move para que só nos deixemos mover pelo melhor de nós. Objetivo Geral: Pretende-se investigar a questão Ética segundo a visão espírita, orientados pelos pressupostos metodológicos da Doutrina Espírita, fundamentalmente a Fé Raciocinada que permite dialogar com autores da tradição do pensamento.

15 1º Módulo: CONCEITO, CRÍTICA E COMBATE - Princípios para o bom uso da razão Só sei que nada sei. (Sócrates) Não penseis que eu vim trazer a paz sobre a Terra; eu não vim trazer a paz mas a espada. (Mateus, cap. X v. 34) Objetivo: Propomos iniciar através do exercício do estudo crítico como forma de preparo de todos para o percurso que se segue. Pretende-se mostrar a todos a importância de proceder imbuídos de atitude crítica, com disposição adequada ao debate produtivo. Além disso, visa-se compreender como o preconceito e a precipitação são negativos ao aprofundamento do estudo racional, o que deve ajudar a evitar essas posturas. Como meio para o exercício dessas práticas propomos aprofundar a compreensão sobre conceitos chaves para os próximos módulos. De modo geral, o módulo intenciona desenvolver habilidades e oferecer arcabouço teórico para o estudo que segue. Tópicos principais: - Atitude crítica - Prática do debate (diálogo, discussão) - Combate ao preconceito e à precipitação - Conceitos (Fé, Razão, Ética, Autonomia, Heteronomia, Caridade, etc) BIBLIOGRAFIA ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. ARENDT, H. Responsabilidade e Julgamento. - "Algumas questões de filosofia moral" CHAUI, M. Convite à Filosofia. Introdução Para que Filosofia?, Diversos trechos em que se possa encontrar definições de conceitos-chave. HOUAISS: Dicionário da Língua Portuguesa. KARDEC, A. Obras Básicas. - Diversos trechos em que se possam encontrar definições de conceitos-chave. LALANDE, A. Vocabulário Técnico e Crítico de Filosofia. 2º Módulo: A FÉ RACIONAL: PRINCÍPIO E MODO DA AÇÃO Liberdade não é fazer o que se quer, mas querer o que se deve (Autor Desconhecido) Não admitais a fé sem comprovação, cega filha da cegueira. Amai a Deus, mas sabendo porque o amais; crede nas suas promessas, mas sabendo porque acreditais nelas; segui os nossos conselhos, mas compenetrados do um que vos apontamos e dos meios que vos trazemos para o atingirdes. (Espírito Protetor, ESE, Cap. XIX, Fé, mãe da Esperança e da Caridade) O homem está condenado à liberdade. (Sartre) Objetivo: Iniciando a parte principal de nossa investigação voltamos nossa atenção para a defesa espírita da Fé raciocinada como ponto central de uma defesa da liberdade. Pretende-se compreender como as ações estão vinculadas à fé e, deste modo, como a fé racional implica uma defesa da Autonomia. Nesse sentido será importante diferenciar os conceitos relativos à liberdade que aparecem na doutrina espírita relacionando-os. Por fim, intenciona-se perceber como a concepção espírita da liberdade vincula-se a noção da responsabilidade. Tópicos principais: - Fé cega X Fé Racional - Fé e Obras Árvore e Fruto - Heteronomia X Autonomia - Distinção entre liberdade, livre-arbítrio e autonomia - Autonomia e Responsabilidade (Lei de Ação e Reação?) BIBLIOGRAFIA ADORNO, T. Educação e Emancipação. Educação --- Para quê?. KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Seção I e II KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo XVII - Sede Perfeitos - O Dever, Capítulo XIX A Fé Transporta Montanhas KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Livro III Capítulo X Lei de Liberdade

16 3º Módulo: EU CAÇADOR DE MIM - Pensar e conhecer-se para ser livre Dois caminhos se separaram em um bosque e eu... Eu escolhi o menos percorrido. E isso fez toda a diferença (Robert Frost ) Objetivo: Seguindo nosso estudo, voltamos nossa atenção aos meios de se chegar a posição autônoma. Nesse ponto, pretende-se reconhecer as dificuldades envolvidas na conquista da posição autônoma que atravessa uma progressiva tomada de consciência e se depara, portanto, com todo o campo do inconsciente. Cônscios da complexidade do processo, poderemos compreender melhor os meios de progredir indicados pela doutrina. Tópicos principais: - Autonomia e Consciência - O inconsciente em nós - Conhece-te a ti mesmo - Experiências do pensamento: reflexão e bem pensar BIBLIOGRAFIA ADORNO, T. Educação e Emancipação. Educação após Auschwitz. FOUCAULT, M. Ditos & Escritos V. Capítulo V A Ética do cuidado de si como prática da liberdade. KARDEC, A. A Gênese Capítulo III O bem e o mal Origem do bem e do mal, O instinto e a inteligência. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Livro III Capítulo I Da Lei Divina ou Lei Natural, Livro III Capítulo XII Perfeição Moral. 4º Módulo: VIVER DIREITO É DAR DIREITO À VIDA! "Amai bastante para serdes amados" (Sansão, ESE, cap. XI, "Lei de amor") "Os mais rebeldes e os mais viciosos se reformarão, quando observarem os benefícios resultantes da prática deste preceito: Não façais aos outros o que não quiserdes que vos façam: fazei-lhes, ao contrário, todo o bem que vos esteja ao alcance fazer-lhes. (Fénelon, ESE, cap. XI, "Lei de amor") Objetivo: Finalizando o caminho percorrido focaremos no aprofundamento da noção de responsabilidade vinculada a liberdade segundo a doutrina espírita. Nesse sentido, pretende-se compreender melhor o permanente elogio da ação feita pela Doutrina Espírita. Nosso trajeto desemboca na Caridade como resultado do processo de autonomização e intenciona compreender o que ela seja, a quem se destina como deveria estar inserida em nossas vidas. Desejamos que se evidencie o fato de no coração de uma ética espírita nos deparamos com um altruísmo genuíno que convida à contínua ação para o bem do outro. Tópicos principais: - O maior mandamento (Amor à Deus = amor ao próximo?) - Quem é meu próximo? - O elogio da ação Intervenção Responsável Ação Política Assistencialismo - Educação BIBLIOGRAFIA ARENDT, H. Responsabilidade e Julgamento. - "Pensamento e considerações morais". KARDEC, A. O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo XI - Amar ao próximo com a si mesmo, Capítulo XII - Amai os vossos inimigos, Capítulo XIII Não saiba a vossa mão esquerda o que dê a vossa mão direita, Capítulo XVII Sede Perfeitos. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Livro III Capítulo XI Lei de Justiça, Amor e Caridade. KARDEC, A. Obras Póstumas. Liberdade, Igualdade e Fraternidade, Aristocracias. BIBLIOGRAFIA COMPLEMETAR ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. ADORNO, T. Educação e Emancipação. (Livro todo) ARENDT, H. Eichmann em Jerusalém. (Livro todo) ARENDT, H. Responsabilidade e Julgamento. (Livro todo) CHAUI, M. Convite à Filosofia. (Livro todo) HOUAISS: Dicionário da Língua Portuguesa.

17 KARDEC, A. A Gênese Capítulo I Caráter da Revelação Espírita. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos Introdução. KARDEC, A. Obras Básicas. LALANDE, A. Vocabulário Técnico e Crítico de Filosofia. VIDEOGRAFIA GERAL A ONDA. Direção: Alex Grasshoff. Estados Unidos, Documentário para TV. Título original The Wave. A ONDA. Direção: Dennis Gansel. Alemanha, Título original Die Welle. A SOLUÇÃO Final. Direção: Robert Young, Hungria/Grã-Bretanha, Título original Eichmann. MATRIX. Direção: Andy Wachowski & Lana Wachowski. Estados Unidos/Austrália, Título original The Matrix.

18 Tema Regenerarte A espiritualização do ser e seu papel no novo mundo. Proposta E... O espírito não pode se identificar senão com aquilo que sabe, ou que crê ser uma verdade... Allan Kardec - Obras Póstumas Introdução As leis humanas são imperfeitas porque o homem é imperfeito. Toda obra é impregnada pelas qualidades e defeitos do seu autor, desta forma, a melhoria das coisas na Terra passa, antes de tudo, pela melhoria do homem. A regeneração do homem terá como conseqüência direta a regeneração de tudo que constitui a sociedade humana. O espiritismo vem contribuir com esse processo, descortinando uma nova realidade para o mundo, insuflando novos ares, novas idéias e, com isso, alterando significativamente as bases do pensamento do humano. É nas bases do materialismo humano, que retarda o progresso, que as principais mudanças serão sentidas, ou seja, a espiritualização das idéias trará a espiritualização da sociedade. O progresso é o destino natural do homem, e esse progresso será visto nas leis, nas artes, na economia e na educação, construindo as bases para a nova sociedade, para nova geração, marcando a mudança do planeta de provas e expiação para o mundo de regeneração. Objetivo: estudar a regeneração pelo espiritismo, as dificuldades encontradas nesse processo e que ferramentas podem colaborar com o espírito. Analisar o materialismo, seus efeitos na deformação da moral, e como isso atravanca o progresso das artes, do belo, dos costumes e pensamentos. Apontar as necessidades do espírito para a nova sociedade e o mundo de regeneração. Roteiro: a) Dialogar a respeito dos mitos e fantasias humanas, suas origens e consequências. b) Por qual maneira podemos nos libertar do materialismo? O papel do espiritismo, e como este impulsiona o homem ao progresso e à espiritualidade. c) Ideais, projetos e sonhos: construindo e participando de um mundo melhor. Regeneração das artes, do belo e do homem. d) O que é preciso para estar em um mundo de Regeneração? e) A participação do verdadeiro espírita no processo de transformação do mundo. Segunda Prévia: Mito e Fantasia. Objetivo: estudar o que é mito e fantasia. Analisar os mitos e fantasias que o espírito carrega ao longo de sua existência, e como isso influência suas ações na experiência reencarnatória, bem como, apontar os efeitos dessa influência no círculo social do espírito. Roteiro: 1) Discutir o que é mito e fantasia. 2) Identificar os mitos e fantasias no espírito. 3) Questionar quais as origens dos mesmos. 4) Mostrar como os mitos e fantasias nos influenciam ao longo dos tempos. 5) Apontar os possíveis efeitos dessa influencia na organização social. Bibliografia: FRANCO, Divaldo Pereira. Mitos e fantasias. Dias Gloriosos., Forças mentais. Dias Gloriosos., Dias Gloriosos. Dias Gloriosos., O adolescente na busca da identidade e do idealismo. Adolescência e Vida., Cap 10 - Mito. O Homem Integral. KARDEC, Allan. Livro 2: capítulo 1 ESPÍRITOS (Diferentes Ordens de Espírito, Escala Espírita, Progressão dos Espíritos), capítulo 4 Pluralidade das Existências (Idéias Inatas), capítulo 7 Retorno à Vida Corporal (Faculdades morais e intelectuais, Influência do organismo), capítulo 9 Intervenção dos Espíritos no Mundo Corporal Livro 3: capítulo 1 Lei Divina ou Natural (O Bem e o Mal), capítulo 10 Lei de Liberdade (Liberdade natural, Liberdade de Pensar, Liberdade de Consciência). O Livro dos Espíritos.

19 Primeiro Módulo: Rompendo Correntes. Objetivo: identificar as amarras que nos ligam ao materialismo. Levantar as dificuldades que o materialismo impõe ao homem e ao progresso, e como o espiritismo colabora no rompimento dessas amarras. Estudar a maneira pela qual pode o homem se livrar dessas amarras, buscando trilhar o caminho que lhe é natural, ou seja, que todos nasceram para brilhar. Roteiro: - Identificar o materialismo e o que prende o espírito a ele. - Elucidar possíveis maneiras e ferramentas que possam auxiliar no processo de libertação do materialismo. - O que atrapalha o espírito em sua libertação? - O Destino do Espírito: brilhe a vossa luz. Bibliografia: KARDEC, Allan. Livro 2: capítulo 1 Lei Divina ou Natural (O Bem e o Mal), capítulo 9 Intervenção dos Espíritos no Mundo Corporal Livro 3: capítulo11 Lei de Justiça, Amor e Caridade (Justiça e direitos naturais e Caridade e amor ao próximo. O Livro dos Espíritos., capítulo 17 Sede Perfeitos. O Evangelho Segundo o Espiritismo., Influência Perniciosa das Idéias Materialistas, Teoria da Beleza, Música Celeste, Música Espírita. Obras Póstumas. FRANCO, Divaldo Pereira. Cap Recursos para a Libertação do Sofrimento- O Homem Integral., Cap 35 - Meditação e Ação. O Homem Integral. Segundo Módulo: Desafios do Ideal. Objetivo: identificar o ideal do verdadeiro espírita, do homem de bem e sua relação com o mundo. Buscar maneiras de como dar às ciências, e às artes e ao belo, um tônus de qualidade verdadeiramente edificante e realizador. Roteiro: a) Que ideais movem o espírita na influência do mundo que o cerca? b) Apontar a produção do homem de bem no mundo. A Regeneração do homem pode ser também a regeneração das artes e ciências? Que ideais movem o verdadeiro espírita na influência do mundo que o cerca? Bibliografia: KARDEC, Allan. Livro 3: capítulo 1 Lei Divina ou Natural (O Bem e o Mal), capítulo 5 Lei de Conservação, capítulo 7 Lei de Sociedade (Necessidade da Vida Social), capítulo 8 Lei do Progresso. O Livro dos Espíritos., capítulo 17 Sede Perfeitos. O Evangelho Segundo o Espiritismo., O Egoísmo e o Orgulho. Obras Póstumas. FRANCO, Divaldo Pereira. Cap.15 - Conflitos Degenerativos da Sociedade- O Homem Integral DENIS, Leon. Parte 1 - Conceitos de Arte. O Espiritismo na Arte., Parte 1 - Espiritismo Fonte de Inspiração. O Espiritismo na Arte., Parte 1 - Materialismo, o esterilizador da arte. O Espiritismo na Arte., Parte 2 - Completa. O Espiritismo na Arte., Parte 5 - Participação do mundo espiritual na obra humana. O Espiritismo na Arte., Parte 5 - Espiritismo, novo e vigoroso impulso ao pensamento. O Espiritismo na Arte., Comentário Final. O Espiritismo na Arte.

20 Terceiro Módulo: Novos tempos. Objetivo: estudar o processo de regeneração do espírito e o papel que o espiritismo desempenha na construção de uma humanidade melhor. Elencar quem serão os construtores do mundo de regeneração, e quais características comporão os integrantes da Nova Geração, e o que precisamos para estar nela. Roteiro: a) Definição de progresso. b) A Regeneração como caminho do espírito. c) O papel do espiritismo na sociedade. d) O Mundo de regeneração e sua sociedade. e) A nova geração. Bibliografia: KARDEC, Allan. Livro 3: capítulo 7 Lei de Sociedade (Necessidade da Vida Social), capítulo 8 Lei do Progresso. Livro 4: capítulo 1 Penas e Gozos Terrenos (Felicidade e infelicidade Relativa) e capítulo 2 Penas e Gozos Futuro. O Livro dos Espíritos., capítulo 18 Muitos os Chamados e Poucos os Escolhidos, capítulo 20 Os Trabalhadores da Última Hora. O Evangelho Segundo o Espiritismo., As Cinco Alternativas da Humanidade, Regeneração da Humanidade. Obras Póstumas., A Nova Geração. A Gênese. FRANCO, Divaldo Pereira. Cap.36 - A morte e Seu Problema- O Homem Integral DENIS, Leon. O Progresso. Bibliografia geral Kardec, Allan O Livro dos Espíritos Livro 2: capítulo 1 ESPÍRITOS (Diferentes Ordens de Espírito, Escala Espírita, Progressão dos Espíritos), capítulo 2 Encarnação dos Espíritos, capítulo 4 Pluralidade das Existências (Reencarnação, Justiça da Reencarnação e Idéias Inatas), capítulo 7 Retorno à Vida Corporal (Faculdades morais e intelectuais, Influência do organismo), capítulo 9 Intervenção dos Espíritos no Mundo Corporal Livro 3: capítulo 1 Lei Divina ou Natural (O Bem e o Mal), capítulo 5 Lei de Conservação, capítulo 7 Lei de Sociedade (Necessidade da Vida Social), capítulo 8 Lei do Progresso, capítulo 10 Lei de Liberdade (Liberdade natural, Liberdade de Pensar, Liberdade de Consciência, Livre Arbítrio e Resumo Teórico do Móvel das Ações Humanas), capítulo11 Lei de Justiça, Amor e Caridade (Justiça e direitos naturais e Caridade e amor ao próximo), capítulo 11 Perfeição Moral Livro 4: capítulo 1 Penas e Gozos Terrenos (Felicidade e infelicidade Relativa) e capítulo 2 Penas e Gozos Futuros. Kardec, Allan O Evangelho Segundo o Espiritismo capítulo 1 Não vim destruir a Lei, capítulo 6 O Cristo Consolador, capítulo 16 Não se pode Servir a Deus e a Mamon, capítulo 17 Sede Perfeitos, capítulo 18 Muitos os Chamados e Poucos os Escolhidos, capítulo 20 Os Trabalhadores da Última Hora. Kardec, Allan Obras Póstumas Influência Perniciosa das Idéias Materialistas, Teoria da Beleza, Música Celeste, Música Espírita, As Cinco Alternativas da Humanidade, O Egoísmo e o Orgulho e Regeneração da Humanidade. Kardec, Allan A Gênese (A Nova Geração) Franco, Divaldo Pereira Dias Gloriosos. Franco, Divaldo Pereira O Homem Integral. Franco, Divaldo Pereira Adolescência e Vida. Denis, Leon O Espiritismo na Arte. Denis, Leon O Problema do Ser, do Destino e da Dor. Denis, Leon O Progresso. Denis, Leon Depois da Morte. Denis, Leon O Porquê da Vida.

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