ROMA ANTIGA E A IMPORTÂNCIA DE SEUS PRINCÍPIOS E LEIS PARA A CONSTITUIÇÃO CONTEMPORÂNEA
|
|
- Rita Diegues Castanho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ROMA ANTIGA E A IMPORTÂNCIA DE SEUS PRINCÍPIOS E LEIS PARA A CONSTITUIÇÃO CONTEMPORÂNEA Cristiano Medeiros de Castro Sumário: 1 Introdução; 2 Breve Histórico; 2.1 Realeza; 2.2 República; 2.3 Império; 3 A Lei das XII Tábuas e Constituição Federal; 4 A importância da Lei das doze Tábuas; 5 Princípios Romanos; 6 Considerações Finais. Resumo: O presente artigo tem como principal delegação mostrar vários institutos antigos, principalmente romanos, para a demonstração que muitos não são uma invenção moderna, visto que muitos deles tiveram sua origem e embrião naquela sociedade. Não podemos dizer que em todas as sociedades eles estiveram presentes, mas de certa forma resistiram às passagens dos tempos para serem revividas nas atuais leis e constituições, de certa forma muito semelhantes. Os princípios que se mantiveram possuem um caráter imanente, porém não se deve afirmar que em todos os períodos históricos eles se mantiveram caracterizados, visto o caminho que foi feito do baixo império romano até os dias contemporâneos, princípios e leis que foram resgatados em cada período para o seu melhor adequamento, no caso da constituição federal de 1988 muitos princípios e institutos se mantiveram. Roma Antiga não apenas criou institutos, mas verdadeiros princípios que possuem importância até hoje, um deles é o Honest Vivere ou viver honestamente, mesmo sendo abstrato é altamente importante. Roma Antiga afetou a nossa constituição, mesmo com as grandes diferenças temporais que existiam naquela época, só não podemos esquecer que na aquela época alguns sentidos eram diferentes, visto as culturas e o período histórico. O através de um paralelo histórico da Antiga Roma com as atuais constituições ou princípios que dela surgirem, visto que Roma não possuía apenas um caráter civilista, mas também possuía princípios que podem ser vistos até a sociedade atual, de caráter público e de ordem geral. Palavras-chave: Roma. Princípio. Constituição. Leis. Institutos. Acadêmico do Curso de Direito da UFU. cristiano_high@hotmail.com com Lattes em :
2 1 Introdução A importância do seguinte artigo é demonstrar a importância da Roma antiga para a construção de alguns princípios constitucionais que regem a sociedade atualmente, desde sua atividade jurisprudencial à lei em si. Tem como exposição clarear a origem de alguns desses postulados constitucionais atuais para melhor compreensão do mesmo e assumir a importância que está sociedade antiga possui até hoje. Muitos autores verificam a importância desta sociedade para a formação do conceito atual de Estados e também para a construção de conceitos jurídicos e políticos contemporâneos. Princípios utilizados que foram maximizados, como o valor da propriedade pública como privada, valores de justiça e de boa-fé que mesmo que não consagrados nas constituições estão de formas implícitas na forma de dignidade da pessoa humana e valores sociais, passando de uma origem histórica ao explanar das mais diversas instituições até o que chamamos de moderno atualmente. Analisar a coleta de informação será por doutrinas e artigos sobre os mais variados assuntos, ligando-os com os princípios que regiam aquela sociedade e que regem as de hoje procurando uma consonância sobre eles, tendo como base Luiz Roberto Barroso e Saulo de Oliveira Pinto Coelho para a congruência destes preceitos. Ao comparar as informações analisadas se deverão atingir quais os principais princípios que existem e regem a constituição até os dias de atuais. O seguinte artigo tem como finalidade demonstrar que princípios que existiam naquela época continuam a existir até os dias de hoje, na égide da constituição, valorizando a importância do ensino e estudos de Roma Antiga e demonstrar que ela não foi apenas um exemplo para o direito civil, mas também teve influência na constituição brasileira em seus mais variados princípios, mesmo implícitos. O embate que existe entre se Roma Antiga possuía apenas um o lado privado de direito ou se possuía um caráter público de direito, ao analisar a Lei das XII tábuas e alguns textos de jurisconsultos e imperadores romanos. 2
3 2 Breve Histórico 2.1 Realeza Começando pelo período da realeza romana, percebe-se que a sociedade era dividida principalmente em dois graus de hierarquia, os plebeus e os patrícios. O rei era chefe do Estado como líder religioso, sendo que ele propunha leis que iam para o censo popular e depois deveriam ser retificados pelo senado. As duas fontes de direito eram a lei e os costumes, sendo os costumes aqueles que um determinado norma ou uso jurídico eram usados costumeiramente e a lei como fora descrita anteriormente. 2.2 República O sistema de governo em Roma era dividido em cônsules, senado e plebe, como descrito no trecho: Em Roma, os cônsules são os árbitros de todos os negócios públicos, porque todos os outros magistrados - exceto os tribunos da plebe - lhes são subordinados e a eles obedecem. São eles que apresentam os embaixadores ao Senado, que tomam as decisões urgentes e têm o controle das leis e dos negócios públicos. A eles compete convocar as Assembleias e executar suas deliberações. Nos negócios de guerra e na condução das batalhas, têm autoridade quase absoluta, a eles cabe impor aos cidadãos as contribuições que julguem convenientes, nomear os tribunos (comandantes), arregimentar os soldados e escolher os melhores entre eles. Além disso, em campanha, têm plena faculdade de punir quem quer faça parte do exército, além de poder gastar o dinheiro público como e quando acharem oportuno, pois são acompanhados sempre por um questor, que executa o que eles lhe ordenam. É ele quem julga os que exerceram qualquer magistratura e só ele pode pronunciar sentenças de morte. A esse propósito, vale lembrar e louvar como junto aos romanos vige um costume segundo o qual, quando um cidadão tiver sido condenado a morte por todas as tribos, à exceção de uma, possa o condenado deixar a cidade em exílio espontâneo em Nápoles, 3
4 Preneste, Tivoli ou outra cidade que, por acordo com a República, possam acolhê-lo livremente. i No direito, pela força da plebe descontente com a situação de muitas leis não serem públicas e guardadas pelos pontífices e pelos patrícios, criaram-se as Leis das XII tábuas, onde foram fixadas no mural do fórum romano. As Doze tábuas regiam a vida privada, mas não era a única forma de lei que existia. Naquela época foram criadas mais formas de leis além das XII tábuas, costumes, Lei, o plebiscito, atualmente como meio de consulta popular, e a respostas dos prudentes, quando havia lacunas das leis os jurisprudentes e jurisconsultos faziam direito no caso concreto, édito dos magistrados e da interpretação dos jurisprudentes. 2.3 Império No império romano, o imperador tinha poderes absolutos, visto que era considerado um deus, tinha o auxílio do senado. Houve um gradual aumento do poder imperial sobre o dito do direito, visto que no começo o senado o auxiliava, mas a posteriori o imperador tornase a única fonte de direito do império romano. Eram fontes do direito na época as leis, os costumes, édito dos magistrados, Senatus Consultas, onde o senado criava as leis e regras, Constituições imperiais, sendo que o imperador podia lançar os éditos, mandatos e os decretos. 3 A Lei das XII Tábuas e Constituição Federal A lei das doze tábuas possui muitos institutos que são utilizados atualmente, não que sejam cópias, mas a sua similaridade impressiona o que demonstra que este corpo de leis por mais antigo que seja ainda se manteve vivo, de forma imanente ou suprimida pelos períodos históricos que existiram. Eis alguns trechos e sua similaridade Livro: A lei das doze tábuas. 4
5 Lei das doze tábuas (fragmentos ) com base na reconstituição de J. Godefroy. Tábua terceira dos direitos do crédito 2. Se alguém coloca o seu dinheiro a juros superiores a um por cento ao ano, que seja condenado a devolver o quádruplo. (MEIRA, 1972): Visto isto, analisaremos a constituição federal de 1988 em seu art. 192 que fora revogado posteriormente: 3º - As taxas de juros reais, nelas incluídas comissões e quaisquer outras remunerações direta ou indiretamente referidas à concessão de crédito, não poderão ser superiores a doze por cento ao ano; a cobrança acima deste limite será conceituada como crime de usura, punido, em todas as suas modalidades, nos termos que a lei determinar. Art. 192 revogado constituição ii Percebe-se que o juros máximo que era em Roma foi de certa maneira colocado em nossa constituição, visto que o juros máximo tinha como fundamento não lesar aquele que obtivera o empréstimo, atualmente não existe ao certo um juros máximo. Na tábua sexta falava-se sobre o direito de propriedade, visto que em Roma Antiga a propriedade era uma parte do corpo, dando assim a sua extrema importância para os romanos. Eles a protegiam assim como atualmente é um direito, visto no artigo 5 da constituição: Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade XXII - é garantido o direito de propriedade; (MEIRA, 1972) iii A tábua sétima tem uma lei de direito público, característica penal, que protege a honra da pessoa, visto que em ambas existe uma punição, o que caracteriza a importância da honra para os romanos. Tábua Sétima dos delitos: 10. Se alguém difama outrem com palavras ou cânticos, que seja fustigado.(bater com vara ou outra meio de castigo). (MEIRA, 1972) 5
6 De acordo com a constituição federal de 1988: X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. iv A tábua nona regia sobre o direito público: Tábua Nona Do direito Público. 1. Que não se estabeleçam privilégios em leis (ou: que não se façam lei contra indivíduos). (MEIRA, 1972). Tem como fundamento que a lei não deve ser criada para prejudicar alguém. O conceito mesmo não escrito na constituição não se deve criar leis a lesar alguém. Na parte terceira da tábua nona, vemos que o juiz deve ser imparcial para que aja a justiça do direito: 3. Se um juiz ou um arbítrio indicado pelo magistrado recebeu dinheiro para julgar a favor de uma das partes em prejuízo de outrem que seja morto. (MEIRA, 1972). Já de acordo com o artigo 95 da constituição federal: II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo; III - dedicar-se à atividade político-partidária. IV - receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004) v Percebe-se que o juiz deve ser imparcial em ambos os casos, princípio que rege o direito processual em todas as suas vertentes, o que gera consequências para o juiz e previne que o torne corrupto ou desvirtue a sua razão por favores. Na parte sétima da tábua: Se alguém insuflou o inimigo contra a sua pátria ou entregou um concidadão ao inimigo, que seja morto. (MEIRA, 1972). Percebemos que no caso atual, em tempo de guerra caso alguém traía a nação, este poderá ser julgado morto, um caso excepcional da pena de morte. De acordo com a décima primeira tábua que descreve que a Que a última vontade do povo tenha força de lei (MEIRA, 1972). Deve-se lembrar de que na época o povo não representava todos os cidadãos, ou seja, apenas uma pequena parcela era considerada povo e tinha o direito de votar nas assembleias. Em consonância com a nossa constituição em seu artigo 1 : 6
7 Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: I - a soberania; II - a cidadania; III - a dignidade da pessoa humana; IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V - o pluralismo político. Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. vi O povo é soberano, agora com o caráter mais amplo de povo, ou seja, aqueles que sejam considerados naturais ou naturalizados podem votar vide que o nosso sistema é representativo e o plebiscito não forma lei, mas é apenas uma consulta nos dias de hoje. Na tábua Décima segunda percebe-se que possuem características de direito privado e também do código de defesa do consumidor, visto o uso da má-fé e também a pagamento de uma multa aquele que lesou alguém ao comprar algo litigioso. Percebe-se que muitos ramos do direito atual possuem sua influência, visto que os muitos outros povos em outras décadas de basearam em Roma para realizar e criar leis vistoos glosadores e suas importâncias. Tábua Décima Segunda 2. Se alguém fez consagrar uma coisa litigiosa, que pague o dobro do valor da coisa consagrada. 3. Se alguém obtém de má fé a posse provisória de uma coisa, que o pretor para por fim ao litígio, nomeie três árbitros, e que estes condenem o possuidor de má fé a restituir o dobro dos frutos (MEIRA, 1972) Há fragmentos não classificados, visto que só existem fragmentos das doze tábuas, ou seja, muitos ainda não possuem classificam visto que muitos historiadores não conseguiram colocar e uma das partes da tábua, ou para outros, ela necessariamente não era dividida. Algumas partes dos fragmentos não classificados: Fragmentos não classificados Extraído de Hotomano 3. Que ninguém se arrogue o direito de matar um homem que não foi condenado, nem de conduzir arma com esse intento. ( Salvianus, lib. 8, de jud. Etprovid. Cic., pro Milone, n. 11). 7
8 5. Aquele que adotou como filho que o paillhe vendeu, tenha sobre ele o poder de vida e de morte que esse filho adotivo seja considerado como se fosse nascido do adotante e sua mulher. (MEIRA, 1972) No número 3, vemos que deve existir a condenação para se tomar uma atitude, ou seja, enquanto a pessoa não for julgada ela não merece sofre represálias. No número 5 percebe-se que existe a influência do direito de família, vemos o começo do instituto da adoção. 4 A importância da Lei das doze Tábuas A lei das doze tábuas foi importante para a sociedade atual, visto também outros meios de lei que existiam na época, ela não possuía como visto nas comparações características apenas de direito privado, mas também de direito público. Alguns de seus institutos foram mantidos ao longo do tempo, mas não utilizados em todas as sociedades. De acordo com Sílvio Meira (1972, p.178): [...] defendemos que essa lei não foi um simples estatuto de agricultores, nem limitou-se a codificação de direito privado. Teve maior alcance. Foi um autêntico ato constitucional, sem o rigor técnicos das cartas modernas, mas ditando preceitos estruturais do estado, ao lado de normas privadas, algumas delas por demais minuciosas. O aspecto constitucional defluiria de diversos mandamentos nela incorporados. Durante muitos anos foram respeitados os alicerces nas XII Tábuas, como resultado de acordo entre duas classes patriciado e plebe [...] Violar a lei seria romper o pacto firmado entre as duas categorias. Somente o costumas poderia destruir certas disposições. Foi o que aconteceu com a adoção entre cônjuges, permitida pela lei e condenada pelos rígidos hábitos romanos antigos. A lei das doze tábuas foi além de um código uma compilação dos costumes da sociedade de uma época, foi importante fator para o direito escrito, visto que antes dele muitas decisões eram de maneira obscuras para a população. O ramo público existia nela, assim como descrito por Silvio Meira (1972, p. 179): Da solução desse problema decorreria ser a lei uma fonte de todo o direito público e privado. Cícero fazia distinção entre direito público e direito privado, [...] além do direito público, aplicável ao Estado e ao Império, os monumentos do passado, os exemplos extraídos dos tempos antigos devem ser conhecidos do orador. (Cic. De orat. L. I XLVI). 8
9 Muitos dizem que não passam de uma compilação de leis privadas ou na grande maioria seria lei privada. No texto de Ulpiano dizia que fazendo a sua adaptação restropectiva à lei dos decenviros, deduziríamos que ake existem vários preceitos de direto publico. A mesma observação procede quanto ao direito público, que, em nosso entender, foi objeto de estudo profundo por partes dos decênviros, os quais procuraram elaborar uma verdadeira constituição, a fim de pôr termo às divergências existentes ou pelo menos amenizá-las. O conceito de direito público e privado variava em Roma, visto que muitas vezes o que seria privado atualmente era público na época, como descritos nos trechos abaixo: O conceito de direito público para os romanos era bem diferente do conceito moderno. Como ensina Matos Peixoto o que para os romanos se afigura interesse público, isto é, que afeta o Governo do estado, nem sempre coincide com o que como tal é considerado pelos modernos. (MEIRA, 1972, p. 182 a 183) A distinção moderna: Nisso Distinguem-se do direito moderno, em que o Poder Público desde de sua condição superior ara nivelar-se ao indivíduo, quando pátria atos equiparáveis ao dos particulares. Essa uma das distinções entre o critério romano e o atual. No primeiro, o interesse público estava acima de tudo: o poder estatal chamava a si toda e qualquer atividade, regulando-as por leis de caráter público. O Jus Publicum não era apenas o que dizia respeito ao estado, mas também o que emanava do estado, enquanto o privado o privado referia-se as normas que os particulares estabeleciam para a própria conduta ou de outrem nos seus contratos. (MEIRA, 1972, p. 186) O critério romano da distinção entre dois ramos do direito público e privado é o critério finalístico, è o fime não a origem e as sanções, ou o objeto, como fazemos hoje ) que serve de marco separador entre os dois campos : a ordem pública, a organização da república romana eis o campo do direito público, regulado pelas formas do jus publicum; a utilidade, o interesse particular eis o âmbito do jus privatum (JUNIOR, 2001, p. 11) Referente a legislação decenviral: decenviros unificaram os poderes estatais, foram verdadeiros constituintes, organizando uma nova ordem assentada na sabedoria e na experiência do passado ou na assimilação de leis estrangeiras, especialmente gregas. Foi uma verdadeira constituição que se perpetua no século de Justiniano e depois mais de um milênio depois de sua elaboração. Dessa conclusão, em nosso modo de entender, surgirá a verdadeira fisionomia daquela legislação, como corpo de direito privado ou como verdadeiro ato constitucional. (MEIRA, 1972, p. 191) 9
10 A importância à lei das doze tábuas como descrita em diversos autores a seguir: Além de ser uma legislação uniforme, orgânica e avançada em nosso entender, continha numerosos princípios de direito público, ao lado de direito privado [...]. Sem dúvida alguma podem ser considerados como preceitos do jus publicum todos aqueles que se referem à igualdade social, liberdade, à proteção e a segurança da sociedade, ao processo civil, ao direito penal, à tutela, a ad- rogação, e outros que ad statum rei romanaespectante. (MEIRA, 1972, p. 204) conceituamo-la como um ato constitucional, amplo, e através dele procuraram os magistrados estabelecer a paz em Roma. Foi o tronco de onde brotaram as ramificações de todo o direito posterior. Não seria mesmo exagero afirma-se que a lei das XII Tábuas constitui uma poderosa fonte de direito universal. (MEIRA, 1972, p. 228 e 229) De acordo com José Cretela (2001, p. 24): A importância da lei das XII tábuas é incontestável Os próprios romanos conderavam-na com fonte de todo o Direito público e privado. O Conteúdo Da leis das XII Tábuas é variado; não foi esquecido o direito público, nem o privado, nem o sagrado e o processo civil. 5 Princípios Romanos Muitos princípios romanos ainda atingem a constituição atual como também outros ramos do direito público e privado. O HonestVivere ou o princípio da honestidade quem tem como balizador a finalidade do direito. Quanto ao primeiro princípio, o da honestidade, ele guia a elaboração e a aplicação das normas jurídicas e, de certa, é o meio pelo qual se realiza o fim do direito. È visando a garantir o estabelecimento de uma ordem justa que o direito deve zelar para que as relações entre os homens baseiem-se na honestidade e boa-fé de cada um. (COELHO, 2009, p. 72) Tem como basilar a boa-fé, viver com a razão no lado Humano, e depois seguir os bons costumes, visto que em Roma os costumes deveriam ser seguidos, eram Lei tantos costumes quanto às leis escritas: respeitar os pactus, procurar o justo, buscar a equidade e reprimir a má-fé. 10
11 O Nemine Laedere ou não lesar tem como ramos os: princípios da solidariedade, responsabilidade sobre os danos. Tem como finalidade que os tanto o direito como as pessoas em suas relações não lesem umas as outras, visto que a lesão é ruim tanto para o direito como para a sociedade. É por isso que o romano Marco Aurélio, após afirmar que a natureza do todo fez os seres racionais a fim de mutuamente se auxiliarem, e nunca se lesarem [...]É que ser racional está apto a agir sem lesar o seu semelhante. Portanto, deve ele estar apto para, se lesar, reparar ele mesmo a lesão, devendo a ordem jurídica agir na busca dessa metade, somente quando não é possível, buscar outras formas de reparação, ainda que paliativas, como compensações [...]. (COELHO, 2009, p. 74) Atribuir a cada um o que é seu ou Suum Quique Tribuere, princípio balizador de muitos outros princípios, visto que o direito e a sociedade dão o que é de cada um de direito, e caso não der deve ser restituído. O que é de cada um, agora entendido essa expressão, como de cada pessoa, é a sua perfeição de ser, ou seja, para que é necessário para realizar todas as suas potencialidades enquanto ser humano. Ora, se o que realiza a perfeição de ser do homem é um bem, esse bem deve ser protegido pelo direito passa a ser bem jurídico. (COELHO, 2009, p. 76) Aquilo que me particular modo está unido ao sujeito e determinado à sua utilidade própria, de tal forma que no uso do objeto tenha preeminência sobre os demais, e ninguém dele pode servir-se contra a vontade do sujeito sem que se cometa uma injustiça. (COELHO, 2009, p. 77) 6 Considerações Finais O Direito Romano influenciou muitas sociedades e constituições que existem atualmente, visto que muitas vezes a uma grande similaridade entre os artigos antigos e os artigos atuais, como demonstrados. Muitos princípios continuam vigentes atualmente, mas não devemos supor que eles existiram em todas as sociedades antigas. A nossa constituição sofreu muitas influências de Roma, influências que se perpetuaram no tempo, levando em conclusão que muitos institutos que muitos autores dizem serem novos já existiam naquela sociedade. 11
12 A Lei das Doze Tábuas foi um marco para aquela sociedade antiga e também para as contemporâneas, visto que continua a existir implicitamente em algumas constituições contemporâneas. Roma antiga continua a influenciar muito o direito com os seus princípios e leis. REFERÊNCIAS BARROSO, Luiz Roberto, Direito Constitucional Contemporâneo, os conceitos fundamentais e a construção do novo modelo, 2 Edição, 2010 São Paulo, Ed: Saraiva. COELHO, Saulo de Oliveira, Introdução ao direito Romano, Constituição, categorização e concreção do Direito em Roma. 1º Edição, 2009 Belo Horizonte, Ed: Atualizar. Constituição Federal, Disponível em: < Acesso em: 23/12/2012. FILHO, Clovis Rodrigues,Direito Romano, análise sobre o direito romano, Disponível em: < Acesso em: 02/01/2013. JUNIOR, JoséCretela, Direito Romano Moderno, introdução ao direito civil brasileiro, 10 Edição, Editora Forense, Rio de Janeiro MEIRA, Silvio A. B., A Lei das XII Tábuas, fonte do direito público e privado, 3 edição, Editora Forense. 1972, Rio de Janeiro PORTAL São Francisco, Direito Romano, Disponível em:< Acesso em: 20/09/2012. TRINDADE, Raul,Períodos Romanos ( Fontes ), Disponível em: < Acesso em: 23/12/2012. UOL EDUCAÇÃO, Roma antiga - República: A organização do governo republicano de Roma, Disponível em: < republica-a-organizacao-do-governo-republicano-de-roma.htm>. Acesso em: 01/01/
13 WIKIPEDIA,Lei das Doze Tábuas, Disponível em: < Acesso em: 01/01/2013. i ii Constituição Federal, Disponível em: < Acesso em: 23 dez iii Idem. iv Idem. v Idem. vi Idem. 13
A CRÍTICA AO ATO DE SUPERIOR E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MILITAR DIREITO PENAL MILITAR PARTE ESPECIAL MARCELO VITUZZO PERCIANI A CRÍTICA AO ATO DE SUPERIOR E A LIBERDADE DE EXPRESSÃO Marcelo Vituzzo Perciani
Leia maisDistinção entre Norma Moral e Jurídica
Distinção entre Norma Moral e Jurídica Filosofia do direito = nascimento na Grécia Não havia distinção entre Direito e Moral Direito absorvia questões que se referiam ao plano da consciência, da Moral,
Leia maisTema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS
Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo
Leia maisGUIA DE ESTUDOS INSS NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO FÁBIO RAMOS BARBOSA
DIREITO ADMINISTRATIVO Estado, governo e administração pública: conceitos, elementos, poderes e organização; natureza, fins e princípios. Direito Administrativo: conceito, fontes e princípios. Organização
Leia maisLEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991 Dispõe sobre a Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e
Leia maisEFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE
EFA- TÉCNICO DE CONTABILIDADE UFCD 567 NOÇÕES DE FISCALIDADE INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA LEI FISCAL Trabalho realizado: -Patrícia Alves; -Joaquim Mira; -Maria Antónia; -Ana Maltêz; 22 de Maio de 2014
Leia maisPalavras chave: Direito Constitucional. Princípio da dignidade da pessoa humana.
99 Princípio da Dignidade da Pessoa Humana Idália de Oliveira Ricardo de Assis Oliveira Talúbia Maiara Carvalho Oliveira Graduandos pela Faculdade de Educação, Administração e Tecnologia de Ibaiti. Palavras
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisGerenciamento Total da Informação
Presidência da República Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991. Regulamento Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências.
Leia maisValidade, Vigência, Eficácia e Vigor. 38. Validade, vigência, eficácia, vigor
Validade, Vigência, Eficácia e Vigor 38. Validade, vigência, eficácia, vigor Validade Sob o ponto de vista dogmático, a validade de uma norma significa que ela está integrada ao ordenamento jurídico Ela
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Aguinaldo Ribeiro)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Aguinaldo Ribeiro) Obriga as pessoas jurídicas inscritas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda - CNPJ/M.F à contratação de seguro de vida
Leia maisMaurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br
Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo
Leia maisARTIGO: TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS E
ARTIGO: TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS E O ORDENAMENTO INTERNO Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: este artigo visa observar a relação existente entre os tratados internacionais sobre
Leia maisDA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DO BRASIL A organização político administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal, e os Municípios, todos autônomos, nos termos
Leia maisOS TRIBUNAIS E O MINISTÉRIO PÚBLICO
OS TRIBUNAIS E O MINISTÉRIO PÚBLICO Art.º 202º da Constituição da República Portuguesa «1. Os tribunais são órgãos de soberania com competência para Administrar a justiça em nome do povo. (...)» A lei
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI DIREITO INGLÊS E O COMMUN LAW
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI DIREITO INGLÊS E O COMMUN LAW LINHARES-ES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Atividade Avaliativa Apresentado À Disciplina História E Institutos
Leia maisRELAÇÃO DO DIREITO CONSTITUCIONAL COM OUTRAS DISCIPLINAS OU CIÊNCIAS.
RELAÇÃO DO DIREITO CONSTITUCIONAL COM OUTRAS DISCIPLINAS OU CIÊNCIAS. 1. RELAÇÃO COM O DIREITO ADMINISTRATIVO: Classificado no Direito Público Interno, de quem é um de seus ramos, o Direito Administrativo,
Leia maisDeclaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Votada definitivamente em 2 de outubro de 1789
Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Votada definitivamente em 2 de outubro de 1789 Os representantes do Povo Francês constituídos em Assembléia Nacional, considerando, que a ignorância o olvido
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia maisOs representantes do povo francês, reunidos em Assembléia Nacional, considerando que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem
Os representantes do povo francês, reunidos em Assembléia Nacional, considerando que a ignorância, o esquecimento ou o desprezo dos direitos do homem são as únicas causas dos males públicos e da corrupção
Leia maisAULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES
AULA 04 CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES 1. Introdução. Diversas são as formas e critérios de classificação uma Constituição. O domínio de tais formas e critérios mostra-se como fundamental à compreensão
Leia maisTÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS
NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS 1 I. Introdução: - A vida em Sociedade exige regramento; - As Normas Reguladoras das relações humanas; - A aplicação das sanções (punições): maior ou menor grau
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 2. Direito como objeto de conhecimento. Conforme pudemos observar nas aulas iniciais
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O que é uma ONG? Rodrigo Mendes Delgado *. Uma ONG é uma Organização Não-Governamental. Mas, para que serve uma ONG? Simples, serve para auxiliar o Estado na consecução de seus objetivos
Leia maisPara onde vou Senhor?
Para onde vou Senhor? Ex 40:33-38 "Levantou também o pátio ao redor do tabernáculo e do altar e pendurou a coberta da porta do pátio. Assim, Moisés acabou a obra. Então a nuvem cobriu a tenda da congregação,
Leia maisA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL CRISTIANE APARECIDA ROSA DIALUCE 1 GUILHERME JORGE DO CARMO SILVA 2 VÂNIA MARIA BEMFICA GUIMARÃES PINTO COELHO 3 RESUMO O presente estudo vem à lume apresentar
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisDeclaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948)
Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem (1948) Resolução XXX, Ata Final, aprovada na IX Conferência Internacional Americana, em Bogotá, em abril de 1948 A IX Conferência Internacional Americana,
Leia maisQuestões Dissertativas (máximo 15 linhas)
Questões Dissertativas (máximo 15 linhas) 1) O que é tributo? Considerando a classificação doutrinária que, ao seguir estritamente as disposições do Código Tributário Nacional, divide os tributos em "impostos",
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 1 Suponha se que Maria estivesse conduzindo o seu veículo quando sofreu um acidente de trânsito causado por um ônibus da concessionária do serviço público
Leia maisEFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS
EFICÁCIA E APLICAÇÃO DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS 1 Eficácia é o poder que tem as normas e os atos jurídicos para a conseqüente produção de seus efeitos jurídicos próprios. No sábio entendimento do mestre
Leia maisO Congresso Nacional, invocando a proteção de Deus, decreta e promulga a seguinte
1967/69 Constituição da República Federativa do Brasil (de 24 de janeiro de 1967) O Congresso Nacional, invocando a proteção de Deus, decreta e promulga a seguinte CONSTITUIÇÃO DO BRASIL TÍTULO I Da Organização
Leia maisDo Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;
Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 Emendas Constitucionais Emendas Constitucionais de Revisão Ato das Disposições
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Direito de associação do servidor público militar Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* Constituição Federal vigente rompeu com o Estado até então existente e que era regido pela Constituição
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia mais1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial
Décima Oitava Sessão Agenda item 43 Resoluções aprovadas pela Assembléia Geral 1904 (XVIII). Declaração das Nações Unidas sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial A Assembléia Geral,
Leia maisAULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC)
AULA 06 DA ADOÇÃO (ART. 1618 A 1629 CC) DO CONCEITO A ADOÇÃO É UM ATO JURÍDICO EM SENTIDO ESTRITO, CUJA EFICACIA É DEPENDENTE DA AUTORIZAÇÃO JUDICIAL. NESSE CASO, CRIA UM VÍNCULO FICTÍCIO DE PATERNIDADE-
Leia maisFLÁVIO ALENCAR DIREITO CONSTITUCIONAL
FLÁVIO ALENCAR DIREITO CONSTITUCIONAL 78 QUESTÕES DE PROVAS DA BANCA ORGANIZADORA DO CONCURSO SEFAZ/MS E DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE MS GABARITADAS. Seleção das Questões: Prof. Flávio Alencar Coordenação
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES EDIMIR DOS SANTOS LUCAS GIUBERTI FORNACIARI SARAH NADIA OLIVEIRA
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES EDIMIR DOS SANTOS LUCAS GIUBERTI FORNACIARI SARAH NADIA OLIVEIRA LIBERDADE ANTIGA E LIBERADE MODERNA LINHARES 2011 EDIMIR DOS SANTOS LUCAS GIUBERTI FORNACIARI SARAH
Leia maisCódigo de Ética do IBCO
Código de Ética do IBCO Qua, 14 de Novembro de 2007 21:00 O papel do consultor de organização, no desempenho de suas atividades, é o de assistir aos clientes na melhoria do seu desempenho, tanto nos aspectos
Leia maisOAB 2ª Fase Direito Constitucional Meta 4 Cristiano Lopes
OAB ª Fase Direito Constitucional Meta Cristiano Lopes 0 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. META LEITURA OBRIGATÓRIA Legislação: CF, arts. ; Doutrina: Poder legislativo
Leia maisLEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95)
- Partido Político: pessoa jurídica de direito privado, destinada a assegurar, no interesse democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na CF.
Leia maisO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA
O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DO MUNICÍPIO DE TAQUARITINGA 1. INTRODUÇÃO A previdência social no Brasil pode ser divida em dois grandes segmentos, a saber: Regime Geral de Previdência Social (RGPS):
Leia maisMax Weber e o Direito (1864-1920)
82 Max Weber e o Direito (1864-1920) Fontes: BILLIER, Jean-Cassiere MARYIOLI, Aglaé. História da Filosofia do Direito. Barueri: Manole, 2005. DEFLEM, Mathiew. Sociology of Law. Cambridge: CUP, 2008. RODRIGUES
Leia maisINTERESSE PÚBLICO: Supremacia e Indisponibilidade.
INTERESSE PÚBLICO: Supremacia e Indisponibilidade. Jaileno Miranda Conceição¹ RESUMO O Direito Administrativo é um ramo do Direito Público composto por órgãos, agentes, e pessoas jurídicas administrativas,
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999. Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas.
LEI COMPLEMENTAR Nº 97, DE 9 DE JUNHO DE 1999 Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1891 Preâmbulo Nós, os representantes do povo brasileiro, reunidos em Congresso Constituinte, para organizar um regime livre e democrático, estabelecemos, decretamos e promulgamos
Leia maisA PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE
A PROTEÇÃO E OS DIREITOS HUMANOS DO IDOSO E A SUA DIGNIDADE Maíra Sgobbi de FARIA 1 Resumo: O respeito e a proteção que devem ser concedidos aos idosos sempre foram um dever da sociedade, uma vez que as
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA
LEGISLAÇÃO APLICADA A AQUICULTURA C O N T E Ú D O : N O Ç Õ E S D E D I R E I T O : I N T R O D U Ç Ã O A O E S T U D O D O D I R E I T O A M B I E N T A L C A R A C T E R Í S T I C A S D A L E G I S L
Leia maisLAI e PAD OGU MAIO - 2014
LAI e PAD OGU MAIO - 2014 Experiência Internacional Declaração Universal dos Direitos Humanos (artigo 19): Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade
Leia maisResumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões.
Resumo Aula-tema 05: Direito de Família e das Sucessões. Para o autor do nosso livro-texto, o Direito de família consiste num complexo de normas que regulam a celebração do casamento e o reconhecimento
Leia maisESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS. 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função:
ESTUDO DIRIGIDO 1 - RESPOSTAS 1. Princípios do Direito do Trabalho 1.1. Quais as funções dos Princípios? RESPOSTA: Os princípios apresentam uma tríplice função: a) Função informativa/inspiradora: informam
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva
Leia maisFamília Romana Patriarcal
Família Romana Família origina-se de famulus (servo, em latim) Ihering disse que a sociedade romana se baseava na família e na organização militar União familiar não decorria do afeto nem do sangue, mas
Leia maisA MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS
A MULHER E OS TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS Os Direitos Humanos surgiram na Revolução Francesa? Olympe de Gouges (1748-1793) foi uma revolucionária e escritora francesa. Abraçou com destemor
Leia maisNBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT]
NBA 10: INDEPENDÊNCIA DOS TRIBUNAIS DE CONTAS INTRODUÇÃO [Issai 10, Preâmbulo, e NAT] 1. Os Tribunais de Contas somente podem realizar suas tarefas quando são independentes da entidade auditada e são protegidos
Leia maisEnsino Religioso no Brasil
Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso
Leia maisSEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s SEGuRO DE RESPONSABILIDADE CIVIL PROFISSIONAL Parecer n.º 12/PP/2009-G Relator Dr. Marcelino Pires I. Introdução A Sra. Dra.... vem solicitar parecer
Leia maisTRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS
Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Competência da Justiça Militar Paulo Tadeu Rodrigues Rosa* A Justiça Militar é um dos órgãos do Poder Judiciário, com previsão constitucional e Lei de Organização Judiciária que
Leia maisO Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas.
O Dever de Consulta Prévia do Estado Brasileiro aos Povos Indígenas. O que é o dever de Consulta Prévia? O dever de consulta prévia é a obrigação do Estado (tanto do Poder Executivo, como do Poder Legislativo)
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
26. CONVENÇÃO SOBRE A CELEBRAÇÃO E O RECONHECIMENTO DA VALIDADE DOS CASAMENTOS (concluída em 14 de março de 1978) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar a celebração de casamentos
Leia maisRELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO
RELACIONAMENTO JURÍDICO DO ESTADO BRASILEIRO COM INSTITUIÇÕES RELIGIOSAS, NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO GEORGE DE CERQUEIRA LEITE ZARUR Consultor Legislativo da Área XV Educação, Desporto, Bens Culturais,
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988...
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO VIII DOS ÍNDIOS Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições,
Leia maisRESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR
RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR E DEVERES DO ADMINISTRADOR A punição administrativa ou disciplinar não depende de processo civil ou criminal a que se sujeite também o servidor pela mesma falta, nem obriga
Leia maisEstudos bíblicos sobre liderança Tearfund*
1 Estudos bíblicos sobre liderança Tearfund* 1. Suporte para lideranças Discuta que ajuda os líderes podem necessitar para efetuar o seu papel efetivamente. Os seguintes podem fornecer lhe algumas idéias:
Leia maisProjeto de Lei do Senado nº., de 2007. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
1 Projeto de Lei do Senado nº., de 2007 Dispõe sobre a obrigatoriedade de patrocínio, pela União, de traslado de corpo de brasileiro de família hipossuficiente falecido no exterior. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisManual de Direito Previdenciário
Manual de Direito Previdenciário Manual de Direito Previdenciário Benefícios Fábio Alexandre Coelho Luciana Maria Assad Vinícius Alexandre Coelho 4ª edição Revista e atualizada até julho/2015 Rua Machado
Leia maisConteúdo: - Propriedade Industrial; Conceito; Classificação; Indicação Geográfica; Concorrência Desleal.
Turma e Ano: Flex B (2014) Matéria / Aula: Propriedade industrial / Aula 01 Professor: Marcelo Tavares Conteúdo: - Propriedade Industrial; Conceito; Classificação; Indicação Geográfica; Concorrência Desleal.
Leia maisFelipe Galesco São Paulo: 2012 www.galesco.com.br
O suicídio é coberto ou não pelo seguro de vida dentro do período de carência? Felipe Galesco São Paulo: 2012 www.galesco.com.br Para responder esta pergunta, vamos entender qual a sistemática do Código
Leia maisPARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador CRISTOVAM BUARQUE I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 228, de 2009, do Senador PAULO PAIM, que altera a Lei nº 7.418, de 16 de dezembro de 1985,
Leia maisCARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS
2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos
Leia maisII - Fontes do Direito Tributário
II - Fontes do Direito Tributário 1 Fontes do Direito Tributário 1 Conceito 2 - Classificação 3 - Fontes formais 3.1 - principais 3.2 complementares 4 Doutrina e jurisprudência 2 1 - Conceito As fontes
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China
CONVENÇÃO SOBRE A JURISDIÇÃO, LEI APLICÁVEL E RECONHECIMENTO DE DECISÕES EM MATÉRIA DE ADOÇÃO (Concluída em 15 de novembro de 1965) (Conforme o seu artigo 23, esta Convenção teve vigência limitada até
Leia maisA Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisO CÁLCULO DO VALOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ DE ACORDO COM O INCISO II DO ART. 29 DA LEI N. 8.
O CÁLCULO DO VALOR DO SALÁRIO DE BENEFÍCIO DAS APOSENTADORIAS POR INVALIDEZ DE ACORDO COM O INCISO II DO ART. 29 DA LEI N. 8.213/91 AUTOR: SÉRGIO ROBERTO LEAL DOS SANTOS. Procurador Federal, Mestre em
Leia maisNoções Gerais das Licitações
Noções Gerais das Licitações Material didático destinado à sistematização do conteúdo da disciplina Direito Administrativo I Publicação no semestre 2014.1 do curso de Direito. Autor: Albérico Santos Fonseca
Leia maisSOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL
SOCIEDADE VIRTUAL: UMA NOVA REALIDADE PARA A RESPONSABILIDADE CIVIL FABRICIO DOS SANTOS RESUMO A sociedade virtual, com suas relações próprias vem se tornando uma nova realidade para a responsabilidade
Leia maisRemédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades
Remédio constitucional ou remédio jurídico, são meios postos à disposição dos indivíduos e cidadão para provocar a intervenção das autoridades competentes, visando sanar ilegalidades ou abuso de poder
Leia mais11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum
11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas As sociedades não-personificadas são sociedades que não tem personalidade jurídica própria, classificada em: sociedade em comum e sociedade
Leia maisO Dano Moral no Direito do Trabalho
1 O Dano Moral no Direito do Trabalho 1 - O Dano moral no Direito do Trabalho 1.1 Introdução 1.2 Objetivo 1.3 - O Dano moral nas relações de trabalho 1.4 - A competência para julgamento 1.5 - Fundamentação
Leia maisAdotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948
PARTE A Módulo I Acordos/Convenções Internacionais 1. Declaração Universal dos Direitos Humanos Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maiswww.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS.
www.brunoklippel.com.br QUESTÕES COMENTADAS DE DIREITO DO TRABALHO PARTE 1 PRINCÍPIOS. 1. MEUS CURSOS NO ESTRATÉGIA CONCURSOS: Estão disponíveis no site do Estratégia Concursos (www.estrategiaconcursos.com.br),
Leia maisPOR UNANIMIDADE 06 (seis) meses
ACLARAÇÃO DO LAUDO ARBITRAL DO TRIBUNAL ARBITRAL AD HOC DO MERCOSUL CONSTITUÍDO PARA DECIDIR A CONTROVÉRSIA ENTRE A REPÚBLICA DO PARAGUAI E A REPÚBLICA ORIENTAL DO URUGUAI SOBRE A APLICAÇÃO DO IMESI (IMPOSTO
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisProcesso Seletivo 2011-2 Filosofia
Filosofia 1) Gabarito Final sem distribuição de pontos - Questão 1 A) De acordo com o pensamento de Jean-Jacques Rousseau, o poder soberano é essencialmente do povo e o governo não é senão depositário
Leia maisPerguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos)
O que muda Perguntas e respostas sobre a criação do Funpresp (Fundo de Previdência Complementar dos Servidores Públicos) 1. Por que é necessário criar a Fundação de Previdência Complementar do Servidor
Leia maisXI - REGIMES POLÍTICOS E DEMOCRACIA (DEMOCRÁTICO NÃO DEMOCRÁTICO)
XI - REGIMES POLÍTICOS E DEMOCRACIA (DEMOCRÁTICO NÃO DEMOCRÁTICO) Toda sociedade política pressupõe um ordenamento. Este ordenamento constituiu, por sua vez, fundamental e indispensável condição para a
Leia maisInstrutor: Marlon L. Souto Maior Auditor-Fiscal de Contas
TREINAMENTO AOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE RORAIMA Módulo: Processos e Técnicas Legislativas Noções Básicas de Direito Administrativo e Administração Pública Instrutor: Marlon L. Souto Maior Auditor-Fiscal
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO
CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM
Leia mais18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas
18. Convenção sobre o Reconhecimento dos Divórcios e das Separações de Pessoas Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando facilitar o reconhecimento de divórcios e separações de pessoas obtidos
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS
ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas
Leia maisTema: Você não precisa ser LGBT para lutar contra a LGBTfobia Palestrante: Carlos Tufvesson
Tema: Você não precisa ser LGBT para lutar contra a LGBTfobia Palestrante: Carlos Tufvesson Legislação Constituição Federal Art. 5 Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
Leia mais