Novos e velhos medos: a nova peste, SIDA/HIV
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- Amália Palhares de Vieira
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1 Novos e velhos medos: a nova peste, SIDA/HIV VIH é a sigla para Vírus da Imunodeficiência Humana. HIV é a sigla para Human ImmunodeficiencyVirus. SIDA significa Síndrome da Imunodeficiência Humana Adquirida. É um conjunto de sinais e sintomas bem definidos que podem surgir em indivíduos com a infecção pelo VIH. Desde que se adquire a infecção até que surjam sintomas de doença decorre um período de tempo, designado como fase assintomática da infecção pelo VIH, (que pode durar em média 8 a 10 anos) em que a pessoa infectada não tem qualquer sintoma e se sente bem. Nesta fase a infecção pode ser detectada apenas se efectuarem as análises específicas para o VIH. Esta é a fase da doença em que se diz que o indivíduo é seropositivo. Na evolução da infecção pelo VIH verifica-se uma destruição progressiva do sistema de defesa do organismo humano (o sistema imunológico) com estabelecimento de um estado de imunodepressão que permite o aparecimento de infecções oportunistas e determinados tipos de tumores. Quando uma pessoa infectada pelo VIH tem uma destas infecções oportunistas ou tumores passa a dizer-se que já tem SIDA. Quer um seropositivo, quer um indivíduo com SIDA podem transmitir a infecção a outras pessoas através de comportamentos de risco. A sociedade foi desde sempre marcada pela doença. A forma como afectou e transformou o quotidiano dos indivíduos foi decisiva na forma como se estabeleceram relações, construções e representações sociais da doença. A peste do século XIV, a sífilis no século XV e a SIDA no século XX, foram doenças vivenciadas de formas diferentes pela sociedade. Contudo algumas representações associadas mantêm-se constantes, quando a nova peste aparece num período onde os avanços da medicina permitiam afirmar que doenças infecciosas faziam parte do passado. A peste que invade a Europa em meados do século XIV suscita na população variados comportamentos e atitudes para com uma doença que é identificada mas inexplicada. A ignorância relativamente à forma como a doença se propaga é fonte de variadas crenças e especulações. As explicações de castigo divino e de forças malignas atormentavam, e explicavam a impotência sentida pelos infectados, médicos, e pelos que viviam no terror de ser contagiados. Elaboram-se estratégias que se desenrolam no quotidiano dos indivíduos e nos espaços que partilham. A crença de que o ar propaga a doença generaliza-se e constitui a razão principal que dá origem às práticas colectivas e individuais. A preocupação de contágio através do ar influencia a atitude de cada um a respeito do seu próprio corpo. As vivencias e as atitudes dos indivíduos constroem-se em torno de um mistério: a doença.
2 A aparição da sífilis no final do século XV faz nascer novos medos. Existe o sentimento de se assistir a uma doença nova e terrível que ultrapassa em horror a lepra. A transmissão da doença é identificada como sendo de natureza sexual e venérea, o que leva a novas atitudes e a novas protecções. A explicação da origem sexual da doença afasta a comparação com as epidemias. A infecção já não estaria ligada a elementos da natureza, mas a um agente transmissor, a um mal, comunicado pelos sexos. Algo invisível mas que faz da doença um factor derivado do contacto de individuo para individuo, ou seja o contágio, e a transmissão localizada. Impõe-se mais do que nunca a estratégia da exclusão do doente. Os infectados eram alojados nas antigas leprosarias, não para tratar a doença mas para protecção da cidade. Uma das medidas tomadas na cidade de Paris em 1560, foi certificar todas as raparigas públicas com um atestado de saúde e fechar os bordéis. O medo da sífilis dá origem às primeiras medidas de moralização pública e de exclusão da população duvidosa. A ignorância e o medo do contágio são vividos por toda a população, onde se incluem todas as classes. Passados quatro séculos, uma nova doença é comparada com as pestes antigas, «Sida a Nova Peste notícia do jornal Nouvel Observateur em 26 de Abril de 1985; (...) O equivalente da peste e da lepra da Idade Media, as reacções tornam-se irracionais e irreflectidas Quotidien de Paris, 28 de Abril de 1983». Multiplicam-se numerosas crenças, comportamentos próximos das velhas desconfianças, o medo alimenta a especulação. Outra manifestação preocupante é a profecia de desabamento social, a evocação de um risco de desaparecimento colectivo pela doença. A sida junta-se a outros cenários que traduzem como o sentido de risco se alargou nas nossas sociedades mediáticas. «À morte dos oceanos, dos lagos e das florestas (...) aos acidentes nucleares (...) a todos estes perigos é preciso, de hoje em diante acrescentar a SIDA» (S. Sontag, cit Vigarello; 2001). Este cenário estava completamente em desacordo com as expectativas anunciadas em 1962, «Podemos pensar na segunda metade do século XX como o fim de uma das mais importantes revoluções sociais da história, a eliminação virtual das doenças infecciosas como um factor significativo da vida social» (Burnet, 1962, in Análise social). A SIDA evocou, quer na população em geral, quer entre os profissionais de saúde, ideias e imagens associadas à história das grandes epidemias do passado. Instalou-se o medo do contágio, a estigmatização, os conflitos entre liberdades públicas e privadas e as questões sobre a sexualidade. No entanto esta nova epidemia também colocou problemas distintos e novas abordagens. A mobilização
3 social foi, e continua a ser, uma dessas respostas, associada aos avanços históricos na saúde pública. O Programa Global da SIDA desenvolvido pela OMS é um exemplo de uma destas respostas a nível global. A especificidade dos problemas da SIDA tem sido avaliada nos planos conceptual e prático como uma epidemia que exige a capacidade de desenvolver competências na área da comunicação e saúde pública e na interacção entre doença e sociedade. Um aspecto da doença relaciona-se com as circunstâncias em que inicialmente se revelou, nomeadamente em comunidades gay de países desenvolvidos como os EUA e alguns países europeus. Este facto foi decisivo na forma como a sociedade em geral encarou durante vários anos a epidemia. A construção discursiva do VIH/Sida, foi também decisivo na forma como a doença é vivida pela sociedade. «O modo como a Sida é percebida, conceptualizada, imaginada, pesquisada e financiada faz dela a mais política de todas as doenças» (Ponte, 2004). Também o papel das metáforas na sustentação de linguagens, de formas de pensamento e de acção parece estar presente na designação de SIDA (síndrome de imunodeficiência adquirida). A representação inicial atribuía à doença uma causa única, a transmissão por via sexual, considerada uma calamidade que a pessoa infectada procurara. Esta ideia promove um juízo mais intransigente, do que outras vias de transmissão sobretudo porque se reconhece a Sida como uma doença devida à perversão sexual, «uma doença infecciosa cuja via de transmissão mais importante é de via sexual põe em xeque, forçosamente quem tem vidas sexuais mais activas e é fácil pensar nela como castigo» (Sontag, cit. Ponte, 2004). Tal como se observou no tempo da sífilis, as doenças infecciosas relacionadas com a sexualidade, sempre inspiraram o medo da punição, do contágio e sempre desencadearam fantasias de transmissão por vias não venéreas, em lugares públicos. Estas fantasias eram tidas como verdadeiras, e no caso da SIDA apareciam nos jornais descrições da possibilidade de contágio através de picadas de mosquitos, das lágrimas, e pelo suor. Geraram-se muitas crenças em torno da origem da SIDA. Acerca da sua Origem endógena: a crença de que o indivíduo tem características ou tendências inatas que o levam a ficar doente, como por exemplo a homossexualidade. Crença sobre a sua Origem exógena: a crença de que a doença está camuflada no meio ambiente liga-se a crenças antigas de que as doenças se propagam como miasmas, fora do controlo
4 humano. Crença acerca da Responsabilidade pessoal: a crença de que o comportamento de uma pessoa pode facilitar ou tornar inevitável que venha a adoecer, atribuindo-se ao doente o estatuto de vitima inocente, no caso dos hemofílicos e vitimas culpadas, no caso dos gays, dos consumidores de drogas injectáveis, das prostitutas e pessoas promíscuas. A crença de Castigo divino: a crença nas acções que infringem valores morais, pela transgressão contra prescrições bíblicas sobre homossexualidade e promiscuidade. Numa primeira fase de conhecimento da doença defendeu-se que só afectava homossexuais. A seguir especulou-se sobre a transmissão do vírus aos humanos pelos macacos africanos. Depois os consumidores de drogas começaram a ser infectados. Apenas grupos considerados marginais ou desviantes tinham sido atingidos. Solidificava-se o estigma de grupos de risco, pessoas que possuíssem determinados comportamentos estariam mais sujeitas à infecção pelo VIH. Mas novas descobertas encontram o vírus em mulheres heterossexuais e em crianças e as pessoas começam a interrogar-se se faziam parte ou não dos tais grupos de risco. «A Sida tornou-se sinónimo de medo, vergonha e pecado. Tornou-se uma doença moral antes mesmo de ser mortal» (Lima Soares, cit. in Ponte, 2004). Desde o período de descoberta, da doença, entre 1981 até 1996, várias abordagens são elaboradas. O conceito de grupo de risco e vulnerabilidade permitem repensar a Sida e as suas campanhas de prevenção enquanto construções sociais. A partir da identidade de grupo de risco estabelece-se a maioria dos preconceitos que se tornam decisivos na transformação da Sida em epidemia, uma vez que a doença estava sempre associada a comportamentos considerados socialmente desviantes. A Sida foi marcada como uma doença moral adjectivando a morte do portador do VIH por códigos socialmente construídos. Determinados códigos de comportamento, delimitavam as pessoas dentro de um grupo, cimentando o preconceito e o isolamento. Para além das consequências nefastas que a Sida tem ao nível da saúde, física e psicológica constitui um fenómeno social caracterizado por processos de segregação social, que têm suporte em estigmas socialmente construídos sobre a doença, sendo que a seropositividade constitui actualmente um estigma que afecta os portadores do vírus, ao nível das relações familiares, das redes de amizade e das relações laborais.
5 O modo como a doença foi publicitada pelos órgãos de informação social foi um dos factores, entre outros, que contribuiu para a construção de estereótipos sobre a Sida e sobre a seropositividade. Desde logo as primeiras notícias sobre a doença reflectem as incertezas da medicina na explicação da sua origem associando-a a práticas consideradas em ruptura com o social. Inicialmente os grupos visados foram os homossexuais, os toxicodependentes, as prostitutas e as minorias estrangeiras, que constituíram os então designados grupos de risco. Há também que considerar todo o processo de circulação da informação quer através dos líderes de opinião quer das relações interpessoais que convergem no facto de que, os estereótipos formados acerca da Sida relacionam também os meios de transmissão do VIH. «O sémen e o sangue na cultura ocidental, estabelecem a relação entre estes elementos e a noção de pecado, levando a seropositividade à ruptura com a moral» (Sociologia Problemas e Praticas, nr.17,caldeira P. 1995). O cenário de perigo e flagelo veiculado através dos meios de comunicação a nível mundial e através da publicidade, «Devemo-nos considerar em estado de guerra - Jornal Monde em 20 de Junho de 1990, cit. in Vigarello, 2001) sugerem uma necessidade muito particular das sociedades contemporâneas, informar e controlar de perto os fenómenos, com vista à sua resolução «conduta característica das comunidades que se tornaram mais técnicas, mais democráticas e irreligiosas, aquelas que, mais do que outras, devem fabricar os seus sentidos e alimentar a sua coesão» (Vigarello, 2001). A política de prevenção contra a infecção é accionada em todos os países com acções muito particulares de responsabilização dos indivíduos. A Sida tornou-se o flagelo do século XX, invadiu todas as consciências, mas revela contudo, pelas defesas propostas uma mudança da relação entre o indivíduo e a comunidade. A doença pertence a um universo cultural diferente do das antigas epidemias, desde logo o comportamento preventivo é exigido a cada um, como um dever de respeito pela vida humana. A questão da obrigatoriedade dos testes de despiste é um exemplo desta responsabilização e embora seja aplicada apenas nos doadores de sangue, constitui um debate sobre a sua aplicação a todos os indivíduos, e sobre a responsabilidade e a liberdade individuais, o risco e a segurança de todos.
6 Presentemente é a educação que está na base de todas a s práticas de prevenção. A importância das campanhas e das mensagens públicas atribui ao Estado um papel específico de contribuição para a pedagogia, sem que prevaleça a questão da moral, mas que apela ao individualismo baseado na racionalidade. A doença afecta a sociedade e transforma o quotidiano dos indivíduos, a forma como se relacionam e as suas atitudes, em relação a si próprios e em relação aos outros. A forma como foi vivenciada a peste no século XIV, foi diferente da forma como a sífilis foi vivida no século XV. A doença, neste período da história remete para a esfera dos instintos e do obscuro. No entanto estas duas doenças promoveram nos indivíduos novas atitudes, individuais e colectivas, sentimentos e medos semelhantes. O Medo do desconhecido, novas e velhas crenças, e também uma forma particular de lidar com o corpo, e de lidar com o outro, organizam estratégias que se desenrolam no quotidiano dos indivíduos e nos espaços que partilham. No século XX, a SIDA, é considerada a Nova Peste, promove o ressurgimento de velhos medos, velhos mitos que perante um mal desconhecido se identificam com os mesmos surgidos nos séculos XIV e XV. Instalou-se o medo do contágio, a estigmatização, os conflitos entre liberdades públicas e privadas e as questões sobre a sexualidade. A sociedade actual, na busca de soluções para a doença, e na forma como lida com as suas novas formas, estabelece princípios de exclusão que afecta os indivíduos portadores do HIV/SIDA, e produz estereótipos associados à doença e a códigos de comportamento. Na era do triunfo da ciência em que se pensava ter resposta para a cura de todas as doenças infecciosas, e perante a incapacidade de lidar com uma doença sexualmente transmissível desenvolvem-se novas estratégias de combate e prevenção. São exigidas respostas a nível pessoal, nacional e global. Rosa Maria C.C. Poucochinho Ponta Delgada, 1 de Dezembro de 2011
7 Bibliografia Caldeira, P. (1995). Identidades dos portadores do vírus da Sida. Sociologia Problemas e Praticas, nr.17, Ponte, C. (2004). Noticias e Silêncios: a cobertura da sida no Dário de Noticias e no Correio da Manhã Saraiva, L. (2009). O Renascer de Vénus - Prostituição, trabalho e saúde em tempos de SIDA (Tese), Universidade Nova de Lisboa, Instituto de Ciências Sociais. Vigarello, G. (2001). História das práticas de saúde: a saúde e a doença desde a Idade Média, Lisboa, Editorial Noticias. Vitorino, R. (2003). A sida e as novas pestes. Análise Social, vol. 166, Outras fontes:
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