A INFLUENCIA DO ESTÁGIO VOLUNTÁRIO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO
|
|
- Henrique Desconhecida Gusmão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INFLUENCIA DO ESTÁGIO VOLUNTÁRIO NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO Elizabeth Braz Fabiana Gonçalves de Oliveira Azevedo Matos Vanessa Barros Santi Annelise de Oliveira Rodrigues Priscila Conde Bogo RESUMO: Trata-se de uma pesquisa descritiva de caráter qualitativo, prospectivo e exploratório com objetivos de investigar a influencia do estágio voluntário (EV) na formação profissional do enfermeiro e averiguar em que medida o EV contribui no currículo do enfermeiro recém formado. Realizado na UNIOESTE e em dois hospitais, sendo um público e um privado, teve como população, acadêmicos do 4o. ano de graduação de Enfermagem da UNIOESTE, que já tinham realizado estágio voluntário, enfermeiros chefes de setor e chefe de serviços. O instrumento compreendeu três questionários distintos. Os dados coletados foram submetidos a análise de discurso. A pesquisa evidenciou o interesse dos acadêmicos pelo aperfeiçoamento e a busca de um melhor aprendizado, visto que estes têm a visão de que a graduação não é suficientemente capaz de oportunizar de forma detalhada diferentes situações práticas, mostrando que os enfermeiros supervisores consideraram importante a realização desta prática, uma vez que permite maior crescimento e vivência de situações novas. Em contrapartida, as chefes de enfermagem não consideraram o estágio voluntário como um item importante no currículo do profissional, para garantir um emprego. Consideramos que o EV influencia positivamente na formação profissional, pois a experiência adquirida gera segurança, traduzida em atendimento qualificado e eficiente. Palavras Chaves: Ensino; Estágio Voluntário; Formação profisional INTRODUÇÃO: Os conhecimentos da área de enfermagem provêem de diversos campos do saber, constituindo em um arranjo de idéias e conceitos, os quais interferem no processo do cuidar. Para Cianciarullo (1996, p.151) o saber específico do cuidar e do cuidado, proporciona ao enfermeiro, a possibilidade de alcance da autonomia profissional, onde a competência e o domínio do fazer e do saber refletem sobre os níveis de decisão que lhe são designadas. Ditzel (1997) considera que o preparo ou o
2 despreparo do enfermeiro depende de vários fatores relacionados não só com a formação acadêmica (teórica), como também com a prática diária. Nerice (1981) comenta que as exigências profissionais relacionadas a conhecimentos específicos tendem a aumentar, e que este aumento faz com que cada profissional deva adaptarse às diversas condições impostas, uma vez que o desenvolvimento tecnológico se dá de forma muito rápida e nem sempre é acompanhado pela academia. O mesmo autor ainda refere que a integração do formando na comunidade em que virá atuar é o primeiro passo para que este possa desenvolver-se de acordo com suas efetivas condições de aprendizado, como também bio-psíquicas, podendo de forma conjunta, planejar seu trabalho conforme as possibilidades e necessidades sociais. Esta integração no que se refere à área de enfermagem se dá por ocasião da realização de estágios, ou atividades práticas supervisionadas, as quais possibilitam colocar o aluno dentro da realidade profissional, ainda que sob supervisão e orientação de um docente responsável pelo direcionamento do aprendizado. Conforme Howaiss (1980) estágio é um período de estudos práticos, exigidos aos candidatos ao exercício de certas profissões, significando também aprendizagem e experiência. Outra modalidade de aprendizado, o estágio voluntário, perpassa os muros de uma universidade, possibilitando ao graduando uma visão de diferentes realidades, permitindo que estes adquiram maior flexibilidade para adaptarem-se. Nerice (1981) afirma que este tipo de trabalho permite o desenvolvimento do espírito crítico com maior criatividade e tolerância, o respeito crescente pelo ser humano, a autonomia e experiência, além da reduzir a inibição. Assim, o estágio voluntário oportuniza o acadêmico de enfermagem estar sozinho com a equipe e com e enfermeiro supervisor, proporcionando uma maior vivência do cotidiano deste profissional, possibilitando uma visão mais ampla da prática profissional, além de dinamizar a execução de alguns procedimentos técnicos, nem sempre possíveis de serem executados durante as APS, devido à dinâmica do próprio serviço.
3 OBJETIVOS: Investigar a influencia do estágio voluntário na formação profissional do enfermeiro; averiguar em que medida o estágio voluntário contribui no currículo do enfermeiro recém formado. METODOLOGIA: O presente estudo trata-se de uma pesquisa descritiva de caráter qualitativo, prospectivo e exploratório. Segundo Minayo (1996, p.25) diferente da arte e da poesia, que se concebem na inspiração, a pesquisa é um labor artesanal, que não prescinde da criatividade, se realiza fundamentalmente por uma linguagem fundada em conceitos, proposições, métodos e técnicas. A pesquisa qualitativa responde a questões muito particulares, se preocupando com um nível de realidade que não pode ser quantificado, trabalhando com um universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis (MINAYO, 1996 p. 21). Ainda com referência a pesquisa qualitativa,...o trabalho de campo se apresenta como uma possibilidade de conseguirmos não só uma aproximação com aquilo que desejamos conhecer e estudar, mas também de criar um conhecimento, partindo da realidade presente no campo (MINAYO, 1996 p.51). Segundo Chizzotti (1998, p.104), a qualitativa objetiva, em geral provoca o esclarecimento de uma situação para a tomada de consciência pelos próprios pesquisados dos seus problemas e das condições que os geram, a fim de elaborar os meios estratégicos de resolvê-los. Sobre pesquisa qualitativa Richardson et al (1999) referem que os estudos que empregam uma metodologia qualitativa podem descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interação de certas variáveis além de possibilitar, em maior nível de profundidade, o entendimento das particularidades do comportamento dos indivíduos. Para Gil (1999, p.43), a pesquisa exploratória possui como finalidade, desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias, envolvendo levantamento bibliográfico e documental, entrevistas não padronizadas e estudo de casos. Embora este mesmo autor ainda refira que
4 procedimentos de amostragem e técnicas quantitativas de coleta de dados não são costumeiramente aplicadas nestas pesquisas, o caráter qualitativo da mesma, nos permite a utilização desta modalidade no presente estudo. Lakatos e Marconi (1996, p. 77) referem que a pesquisa exploratória é investigação de pesquisa empírica cujo objetivo é a formulação de questões ou de um problema, com tripla finalidade: desenvolver hipóteses, aumentar a familiaridade do pesquisador com o ambiente, fato ou fenômeno, para a realização de uma pesquisa futura mais precisa ou clarificar conceitos. Por outro lado, a pesquisa descritiva cujo objetivo á a descrição das características de determinada população, possui dentre suas características mais significativas, o fato de permitir a técnica padronizada de coleta de dados (GIL, 1999). O presente estudo foi realizado na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), envolvendo além desta instituição de ensino, dois hospitais, sendo um público (Hospital Universitário do Oeste do Paraná - HUOP) e um privado (Hospital Policlínica de Cascavel - HPC). A população estudada foi constituída por acadêmicos do 4 o. ano de graduação do curso de Enfermagem da UNIOESTE, que já haviam realizado estágio voluntário em serviços de saúde como atividade extra curricular, enfermeiros chefes de setor e enfermeiros chefe de Serviços de Enfermagem. Os dados foram coletados por meio do preenchimento de três questionários específicos, sendo o primeiro, destinado a alunos do 4 o. ano de graduação do curso de Enfermagem da UNIOESTE, composto por 03 questões abertas. O segundo, direcionado a enfermeiros responsáveis por unidades de enfermagem, com 04 questões abertas. O terceiro, formado também por 04 questões abertas, foi aplicado a enfermeiros chefe de Serviço de Enfermagem. Para Lakatos e Marconi (1996), o questionário é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série de perguntas, as quais deverão ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Conforme o preconizado pelos autores acima citados, os instrumentos foram entregues aos atores sociais deste estudo, sendo que foi dado a cada ator social, um prazo de 03 dias para a devolução dos mesmos. A direção do serviço de enfermagem foi consultada por meio de ofício quanto a autorização para a realização da presente pesquisa e os atores sociais envolvidos no estudo foram esclarecidos e consultados por meio de termo de
5 consentimento por escrito. A execução da coleta de dados somente foi iniciada após a anuência de cada um deles, oficializada através d assinatura do Termo de Consentimento Esclarecido, conforme o preconizado pela resolução 196/96, que norteia pesquisa com seres humanos. O projeto de pesquisa foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, obtendo sua aprovação. Seguindo o modelo metodológico para análise de dados dentro de um estudo de abordagem qualitativa, optamos pela análise de conteúdo, com referencial de Bardin (1970), conforme o preconizado por Minayo (1996). Esta modalidade de análise segundo a autora, possui o objetivo de realizar uma reflexão geral sobre as condições de produção e apreensão da significação de textos produzidos nos mais diferentes campos [ ]. Ela visa compreender o modo de funcionamento, os princípios de organização e as formas de produção social do sentido... Minayo (1996, p. 211). RESULTADOS: Os dados foram classificados e analisados em três categorias. (1) Enfermeiro Chefe: nas respostas obtidas na questão que tratava sobre os aspectos considerados pelos serviços de enfermagem no aceite de um acadêmico para a realização do Estágio Voluntário (EV), observou-se que tanto no hospital público, como no particular, são considerados os aspectos relacionados ao histórico curricular, estágios realizados anteriormente, a adequação entre os horários do acadêmico e disponibilidade da unidade hospitalar, além do interesse do acadêmico pela realização pela atividade, o que denota a importância da participação da vida acadêmica no que diz respeito a aproveitamento escolar e interesse na participação de atividades extracurriculares do aluno, no momento da autorização da atividade. Nas falas dos enfermeiros chefes de serviço, surgiram referências quanto as diferenças existentes entre os direitos e deveres dos estagiários e os demais integrantes da equipe, porém estas não se mostraram suficientemente claras. (2) Enfermeiro de Setor: em relação à questão de como o enfermeiro entende a presença do acadêmico no setor, sem a
6 presença do professor e estando sob a supervisão do enfermeiro não ligado à instituição de ensino, ficou evidente que os acadêmicos em EV são bem recebidos pela equipe, sendo que na fala destes profissionais foram encontradas referências quanto a possibilidade do estagiário em assumir papéis que são próprios do enfermeiro, de forma mais tranqüila, uma vez que este, longe do olhar do professor, se sente mais à vontade para exercer as atividades necessárias do cotidiano profissional; na questão que versava sobre a possível modificação da rotina do setor pela presença do acadêmico, os profissionais referiram que a rotina do setor hospitalar não sofre modificações pela presença de um estagiário, visto que é o estagiário quem deve adaptar-se ao ambiente e à rotina do setor, uma vez que este não faz parte da equipe de maneira formal, além do fato deste ter um tempo limitado dentro da instituição, caracterizando um estado de passagem; quanto ao fato destes profissionais acreditarem na importância do estágio voluntário como contribuição na formação do enfermeiro, as respostas indicaram que o EV permite ao aluno, realizar procedimentos complexos, diferentes daqueles considerados básicos, executados durante as Aulas Práticas Supervisionadas (APS), já que a grade curricular muitas vezes não contempla aos alunos, períodos de estágio suficientes para que todos consigam realizar os diversificados procedimentos. A pesquisa também evidenciou que em relação à qualidade da assistência prestada, não houve diferença daquela prestada pelo acadêmico e pelo profissional Os enfermeiros entrevistados entendem, que o acadêmico pode e deve desempenhar as mesmas atividades desempenhadas pelo enfermeiro, já que esta ação possibilita ao acadêmico diminuir seus receios e particularidades, pois a prática diária como sabemos permite a melhoria qualidade das atividades e assistência prestada. (3) Acadêmicos: dentre os principais motivos que levaram os acadêmicos à busca da realização do estágio voluntário destacarem-se: necessidade de aperfeiçoamento e conhecimento das técnicas e situações diferentes daquelas apresentadas e executadas nas APS além da possibilidade de um maior desenvolvimento do conhecimento prático em detrimento da baixa carga horária disponibilizada pelas aulas práticas supervisionadas durante o curso de graduação,
7 conforme o estabelecido pelo Plano Político e Pedagógico do Curso de Graduação. Outros motivos, embora citados em menor freqüência foram: conhecer de forma mais aprofundada as condições e rotinas de uma unidade; conhecer rotinas diferentes das dos locais de estágio curriculares, quando estes foram realizados em instituições hospitalares ou Unidades Básicas de Saúde que não faziam parte do campo de atividades de APS; grande número de alunos nas aulas práticas supervisionadas, dificultando o aprendizado individual; aumentar os conhecimentos sobre as atividades do enfermeiro em seu cotidiano profissional; adquirir maior segurança além da ocupação do tempo livre, principalmente durante o período de férias acadêmicas. Diante disso, nota-se que o acadêmico mostra-se preocupado em seu aperfeiçoamento além de buscar uma maior vivência de situações que durante o período normal de aulas práticas supervisionadas nem sempre são possíveis de serem observadas, sem contar a adequação entre a teoria e prática, tendo em vista o fato de que muitas vezes o enfermeiro tem que improvisar estratégias, para atender à escassez de recursos humanos e materiais no local de trabalho, o que impede de seguir a teoria em todos os seus detalhes; a necessidade de adquirir maior experiência, maior segurança e a falta de prática, foram os principais fatores que pesaram para que o acadêmico realizasse estágio voluntário. A maioria dos acadêmicos respondeu que desenvolvimento do EV permitiu um maior aprendizado no que diz respeito ao relacionamento e adaptação com uma equipe cujos elementos lhe era desconhecido (enquanto acadêmico), pois o fato de estar sozinho em uma equipe, ou seja, na condição de estagiário sem a presença de um professor implica na necessidade do mesmo em buscar uma melhor forma de relacionamento de modo que, além de ser aceito pelos demais profissionais, tivesse oportunidade de desempenhar as atividades de interesse para seu aprendizado. A maioria dos entrevistados referiu ter adquirido maior segurança na execução das técnicas de enfermagem após a prática do estágio voluntário, além de ter sido possível a obtenção de uma visão mais ampliada da estrutura organizacional das instituição e das rotinas administrativas nelas existentes. Outros benefícios citados foram: observação das diferentes atribuições e responsabilidades do enfermeiro; possibilidade de tomada de decisões sem a presença do professor além do aumento de sua própria
8 iniciativa e de sua independência técnica. CONCLUSÕES: A pesquisa evidenciou o interesse dos acadêmicos pelo aperfeiçoamento e a busca de um melhor aprendizado, visto que estes têm a visão de que a graduação não é suficientemente capaz de oportunizar de forma detalhada a associação entre o conhecimento teórico e o prático, tendo em vista o fato de que nem sempre a instituição de ensino possui recursos para atender à todas as necessidades de conhecimento, além do que no campo onde são executadas as APS, nem sempre surge a oportunidade de vivenciarem a maioria das situações apresentadas na teoria, uma vez que esta é bastante ampla. O estudo mostrou também que os enfermeiros supervisores consideraram importante a realização do estágio voluntário, uma vez que este permite ao acadêmico maior crescimento e vivencia de situações novas, as quais nem sempre são possíveis durante os estágios curriculares, questão esta que também foi levantada pelos acadêmicos. Em contrapartida, as chefes de enfermagem dos hospitais pesquisados não consideraram o estágio voluntário como um item a mais no currículo do profissional recém formado, para garantir um emprego futuro, uma vez que este item não é considerado no momento da análise do currículo nos hospitais particulares e nas governamentais, a seleção é realizada através de concurso, sendo o currículo u documento a ser apresentado após a classificação do enfermeiro enquanto candidato. Diante disso, consideramos que o estágio voluntário influencia positivamente a formação profissional do enfermeiro, pois a experiência adquirida gera segurança, que se traduz em um atendimento qualificado e eficiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa, CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos Básicos para o Cuidar. São Paulo: Atheneu, 1996.
9 CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 3 o ed. São Paulo: Cortez, DITZEL, L. O Acadêmico de enfermagem está preparado para atuar em emergências? Trabalho de Conclusão de Curso (monografia) de Enfermagem: Unioeste, Cascavel, GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5 a ed. São Paulo, Atlas, Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira. Rio de Janeiro: Editorial Enciclopédia Ltda, HOUAISS, A. Pequeno Dicionário Enciclopédico: Koogan Larousse. Rio de Janeiro: Editora Larousse do Brasil, LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos da Metodologia Científica: Revista e ampliada. 3.ed. São Paulo: Atlas, MINAYO M.C.S.(org.) DESLANDES S.F., NETO O C.,GOMES,R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Rio de Janeiro, Vozes1996. NERICI, I.G. Metodologia do Ensino: uma introdução. 2.ed. São Paulo: Atlas, RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. 3º ed. São Paulo: Atlas,
10 1999.
PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DEFINIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - As presentes normas têm por objetivo organizar e disciplinar o Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisA pesquisa e suas classificações FACULDADE DE COSTA RICA Prof.ª NELIZE A. VARGAS. nelizevargas@hotmail.com O que é pesquisa? MINAYO (l993,p.23), vendo por um prisma mais filósofico, considera a pesquisa
Leia maisRELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisFACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL. Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Manual de Estágio CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL FACSUL Sociedade de Ensino Superior do Leste do Paraná Ltda Diretor Geral Prof. Antonio
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisIntegrar o processo de ensino, pesquisa e extensão;
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE AGRONOMIA DO IFES CAMPUS ITAPINA O Estágio Curricular constitui um momento de aquisição e aprimoramento de conhecimentos e de habilidades essenciais ao
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisEtapas da Metodologia da Pesquisa Científica. Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ
Etapas da Metodologia da Pesquisa Científica Maria da Conceição Muniz Ribeiro Mestre em Enfermagem pela UERJ Metodologia da Pesquisa Cientifica Metodologia Como se procederá a pesquisa? Caminhos para se
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisSERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. 2º Semestre de 2012
SERVIÇO SOCIAL MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2º Semestre de 2012 COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenadoria Geral de Estágios Prof. Ricardo Constante Martins Coordenador
Leia maisIII Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010
Empregabilidade: uma análise das competências e habilidades pessoais e acadêmicas desenvolvidas pelos graduandos do IFMG - Campus Bambuí, necessárias ao ingresso no mercado de trabalho FRANCIELE CLÁUDIA
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisIII-Compreender e vivenciar o funcionamento e a dinâmica da sala de aula.
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º -O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de licenciados em Pedagogia
Leia maisMetodologia Científica Aula 1. Prof.ª Ma. Ana Paula Diniz E-mail: anapauladinizb@hotmail.com
Metodologia Científica Aula 1 Prof.ª Ma. Ana Paula Diniz E-mail: anapauladinizb@hotmail.com Bibliografia: http://pesquisaemeducacaoufrgs.pbworks. com/w/file/fetch/64878127/willian%20cost a%20rodrigues_metodologia_cientifica
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA
Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE BIOMEDICINA I. INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE BIOMEDICINA I. INTRODUÇÃO Este documento regulamenta os estágios obrigatórios e não obrigatórios do Curso de Bacharelado em Biomedicina visando à formação integral do
Leia maisNORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR
ANEXO C UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE COMISSÃO COORDENADORA DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Fone: (31) 3899-2526. E-mail: cobio@ufv.br NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR. Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL
ESTÁGIO CURRICULAR Segue descrito abaixo o Regulamento de Estágio Curricular. REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL Introdução O presente Regulamento constitui um documento interno do curso
Leia maisTécnicas de coleta de dados e instrumentos de pesquisa
Técnicas de coleta de dados e instrumentos de pesquisa O que é técnica? O que é instrumento? Tipos de técnicas e instrumentos de pesquisa Entrevista Questionários Observação 1. ENTREVISTA Encontro entre
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM SAÚDE MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL Diretor Geral Prof. Adalberto Miranda Distassi Coordenador Geral de Estágio: Prof. Ricardo Constante Martins
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA.
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO São Paulo 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O estágio
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Hospitalar Faculdade São Camilo - RJ 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Curso de Administração da Faculdade São Camilo mantém
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Art.1º. O Estágio Supervisionado é componente curricular obrigatório do Curso de Graduação em Administração da FASIP que visa a proporcionar
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido
Leia maisPROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO
552 PROJETO DE PESQUISA SOBRE A UTILIZAÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM COMO APOIO AO ENSINO SUPERIOR EM IES DO ESTADO DE SÃO PAULO Silvio Carvalho Neto (USP) Hiro Takaoka (USP) PESQUISA EXPLORATÓRIA
Leia maisManual de Atividades Complementares
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Manual de Atividades Complementares Belo Horizonte 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementar
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO JUSTIFICATIVA: O estágio curricular do Curso de Licenciatura em Educação Física do Centro Universitário do Cerrado Patrocínio pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Faculdade São Camilo - RJ
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Curso de Administração Faculdade São Camilo - RJ 2013 2 TÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Artigo 1º - O Curso de Administração da Faculdade São Camilo, possui a exigência
Leia maisDIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES
DIFICULDADES PARA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFERMAGEM NAS ORGANIZAÇÕES HOSPITALARES Julianny de Vasconcelos Coutinho Universidade Federal da Paraíba; email: juliannyvc@hotmail.com Zirleide
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.
RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisCampus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisLicenciatura em Educação Física
Licenciatura em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular talvez seja um dos primeiros grandes desafios do acadêmico que optou pelo Curso de licenciatura em Educação Física. As situações
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisA influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior
A influência das Representações Sociais na Docência no Ensino Superior Eixo temático 2: Formação de professores e cultura digital ZAIDAN, Lílian Araújo Ferreira 1 VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira 2 No ensino
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Coordenador: Prof. M.Sc. André Weizmann União da Vitória/PR 2012 1 O Estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação das Faculdades Integradas
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007
CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisCAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA ESTRUTURA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE LETRAS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA E LÍNGUAS ESTRANGEIRAS (INGLESA, ESPANHOLA E ALEMÃ) CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.
MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO. CURSO: Comercio Exterior
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO: Comercio Exterior Fevereiro 2008 APRESENTAÇÃO CAPÍTULO I Art. 1º De acordo com regulamento de estágio da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina - O Estágio
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia mais08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos
Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO
RELATÓRIO FINAL DO I FÓRUM DE DEBATES SOBRE QUALIFICAÇÃO E REQUALlFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SECRETARIADO Realizado em 29 de agosto de 2002, em Recife/PE, durante o XIII Congresso Nacional de Secretariado.
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN DE MODA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisTELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR
TELEMEDICINA:NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO SUPERIOR Alessandra R. M. de Castro-HE-UFPEL/FAU 1 Resumo: O presente estudo trata do relato de experiência a partir de uma nova tecnologia, denominada telemedicina,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES
CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLENTARES 1 Prezado(a) aluno(a): Este é o Manual de Atividades Complementares do Curso Superior
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisMETODOLOGIA CIENTÍFICA
EQE040 METODOLOGIA CIENTÍFICA www.liviajatoba.com/eqe040 Professora Livia Jatobá liviajatoba@eq.ufrj.br Aula 04: Desenvolvendo o problema científico. Metodologia e fases da pesquisa. 6 de abril de 2015
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisRegulamento de Estágio Curricular
Regulamento de Estágio Curricular REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR O presente regulamento normatiza o Estágio Curricular em acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2008, componente do Projeto Pedagógico
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
S COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir de referência
Leia maisEstágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado III Prof. Jorge Fernandes de Lima Neto INSTRUÇÕES A) Minha visão do estágio supervisionado antes de iniciá-lo: Preencher esse formulário descrevendo sua visão de estágio. faça duas
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisCoordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC
Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I
Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º 1. O Departamento de Educação, adiante
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia maisO FUTURO PROFISSIONAL DOS TÉCNICOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CAMBORIÚ
O FUTURO PROFISSIONAL DOS TÉCNICOS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CAMBORIÚ Caroline Estercio 1 ; Valéria Machado 2 ; Roberta Raquel 3 RESUMO O presente trabalho tem como objetivo identificar o
Leia maisDepartamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas
Leia maisManual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão
Hospital Universitário Walter Cantídio Diretoria de Ensino e Pesquisa Serviço de Desenvolvimento de Recursos Humanos Manual de Competências do Estágio dos Acadêmicos de Enfermagem-Projeto de Extensão HOSPITAL
Leia maisResgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)
Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente
Leia maisI. Elaborar, planejar, organizar e implementar aulas de Matemática baseadas na proposta metodológica da Matemática Realística;
EDITAL N 01/2015-USF/UNIOESTE PROCESSO DE SELEÇÃO DE BOLSISTAS PARA O PROJETO A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA REALÍSTICA COLOCADA EM PRÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA, APROVADO PELO PROGRAMA UNIVERSIDADE SEM FRONTEIRAS,
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas
Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,
Leia mais- CURSO DE DIREITO -
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - CURSO DE DIREITO - FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - SUMÁRIO CAPÍTULO I... 3 DOS PRINCÍPIOS GERAIS... 3 CAPÍTULO II... 3 DA NATUREZA... 3 CAPÍTULO III...
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia mais