PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2014/0094(COD) da Comissão dos Transportes e do Turismo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2014/0094(COD) da Comissão dos Transportes e do Turismo"

Transcrição

1 Parlamento Europeu Comissão dos Transportes e do Turismo 2014/0094(COD) PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos sobre a proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Código de Vistos da União (Código de Vistos) (COM(2014)0164 C8-0001/ /0094(COD)) Relator de parecer: István Ujhelyi AD\ doc PE v02-00 Unida na diversidade

2 PA_Legam PE v /2 AD\ doc

3 JUSTIFICAÇÃO SUCINTA 1. Introdução A proposta da Comissão visa abreviar e simplificar os atuais procedimentos de emissão de vistos de curta duração para o espaço Schengen, permitindo uma diminuição dos custos e da burocracia, bem como um justo equilíbrio entre as exigências económicas e as necessidades em matéria de segurança. Facultar o acesso ao espaço Schengen aos viajantes legítimos facilitará a visita a amigos e a familiares, assim como a atividade empresarial. Irá também estimular a atividade económica e a criação de emprego no setor do turismo e nos setores conexos. Tal contribuirá para que a Europa continue a ser o primeiro destino turístico mundial. Os principais elementos da proposta relativa ao Código de Vistos são os seguintes: Redução dos prazos de tratamento de um pedido de visto e de tomada de decisão; possibilidade de solicitar vistos nos consulados de outros países da UE, se o Estado-Membro competente não estiver presente nem representado no país; facilidades para os viajantes habituais, incluindo a emissão obrigatória de vistos de entradas múltiplas válidos por três anos; simplificação dos formulários de candidatura e possibilidade de efetuar pedidos em linha; possibilidade de regimes especiais de concessão, na fronteira, de vistos com uma validade máxima de 15 dias; possibilidade de facilitar a emissão de vistos para visitantes que participam em eventos importantes. 2. A dimensão da proposta em termos de "transportes e turismo" "Um regime de vistos mais flexível dará um impulso ao crescimento e criação de emprego" Tendo em conta que o principal objetivo do sistema de vistos de Schengen é prevenir a imigração ilegal e as ameaças à segurança, tornar mais acessíveis os procedimentos de pedido de vistos é positivo para a economia, em especial para os setores dos transportes e do turismo. Com base nos dados da Comissão Europeia e de diversas partes interessadas, o impacto económico de um regime de vistos mais flexível será muito importante para o espaço Schengen (por exemplo, no "Study on the economic impact of short stay visa facilitation on the tourism industry and on the overall economies of EU Member States being part of the Schengen Area", CE, DG Empresas e Indústria, agosto de 2013 "Visa facilitation: Stimulating economic growth and development through tourism, World Tourism Organization (OMT), janeiro de 2013 "Contribution of Cruise Tourism to the Economies of Europe 2014", Associação Internacional das Linhas de Cruzeiro (CLIA), "WTTC contribution to the Revision of the Visa Code", Conselho Mundial de Viagens e Turismo, junho de 2015). Regras mais flexível e acessíveis em matéria de vistos poderiam contribuir para um aumento do número de deslocações ao espaço Schengen da ordem dos 30 % a 60 %, considerando apenas os seguintes 6 países: China, Índia, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul e Ucrânia. Isto pode significar um valor de 130 mil milhões de euros no total das despesas diretas num AD\ doc 3/3 PE v02-00

4 período de cinco anos (alojamento, alimentação e bebidas, transportes, atividades recreativas, compras, etc.) e, além disso, gerar cerca de 1,3 milhões de empregos no setor do turismo e outros setores conexos. 3. Ponto de vista do relator O relator apoia o objetivo de simplificar e facilitar os processos de pedido de visto. Tal contribuirá para que os requerentes de vistos não sejam desencorajados pelos encargos administrativos e económicos para entrar no espaço Schengen, bem como, em última análise, para reforçar as atividades de turismo e transportes na Europa, para benefício da economia. É necessário desenvolver uma maior compreensão mútua entre o espaço Schengen e países terceiros: maior sensibilização do público, mais campanhas de informação, voos diretos adicionais, etc. Também se pode aprender com outros sistemas de facilitação de vistos (EUA, Canadá e Austrália). O relator gostaria de introduzir algumas alterações com vista a reforçar ainda mais os aspetos de acessibilidade da proposta da Comissão, tendo em conta os seguintes princípios fundamentais: Maior flexibilidade no âmbito da competência dos Estados-Membros sobre pedidos de vistos e melhor cooperação consular; Maior simplificação para os requerentes registados no Sistema de Informação sobre Vistos (VIS); Emissão de vistos de entradas múltiplas (MEV) durante um longo período de tempo (de 5 anos, no mínimo, até 10 anos, no máximo); Facilitar aos marítimos o pedido de vistos na fronteira externa da União. Concretamente, o relator propõe a facilitação de procedimentos aos requerentes registados no VIS, que já tenham obtido e utilizado legalmente um visto nos 18 meses anteriores à apresentação do seu pedido, ou um visto de entradas múltiplas, um visto nacional de longa duração ou uma autorização de residência. No que se refere à cooperação consular, o relator considera que os requerentes não devem ser obrigados a efetuar uma viagem de ida e volta com mais de 1000 km ou a pernoitar para chegar ao consulado do Estado-Membro competente para o tratamento do pedido de visto, se existir uma alternativa melhor que envolva o consulado de outro Estado-Membro. O relator gostaria também de melhorar a acessibilidade do sítio web consagrado aos vistos Schengen, tornando-o acessível em mais línguas. Por último, o relator propõe completar as exigências relativas aos documentos comprovativos relativos ao alojamento apresentados pelos requerentes. PE v /4 AD\ doc

5 ALTERAÇÕES A Comissão dos Transportes e do Turismo insta a Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos, competente quanto à matéria de fundo, a ter em conta as seguintes alterações: 1 Considerando 10 (10) Deve presumir-se que os requerentes que estão registados no VIS e obtiveram um visto e os utilizaram de forma lícita nos 12 meses que antecederam a data do pedido, preenchem as condições de entrada respeitantes ao risco de imigração irregular e à necessidade de possuírem meios de subsistência suficientes. Contudo, essa presunção deve ser ilidível sempre que as autoridades competentes verifiquem que uma ou mais dessas condições não estão preenchidas em casos individuais. (10) Deve presumir-se que os requerentes que estão registados no VIS e obtiveram um visto e os utilizaram de forma lícita nos 18 meses que antecederam a data do pedido, preenchem as condições de entrada respeitantes ao risco de imigração irregular e à necessidade de possuírem meios de subsistência suficientes. Contudo, essa presunção deve ser ilidível sempre que as autoridades competentes verifiquem que uma ou mais dessas condições não estão preenchidas em casos individuais. Os critérios propostos são demasiado restritivos para os viajantes que já tenham tido um visto de entradas múltiplas, um visto nacional de longa duração ou uma autorização de residência. Em especial no respeitante aos membros da tripulação de cruzeiros, a sazonalidade e a duração média dos seus contratos dificultam a obtenção de dois vistos num período de 12 meses. A utilização lícita de um visto deve ser suficiente. Não aumentaria o risco de segurança, uma vez que só os requerentes com um historial comprovado de visitas legais teria direito a um visto de entradas múltiplas. 2 Considerando 12 (12) É necessário estabelecer normas relativas ao trânsito através das zonas internacionais dos aeroportos para combater a imigração irregular. Para este efeito, deve ser elaborada uma lista comum de países terceiros cujos nacionais devem (12) É necessário estabelecer normas relativas ao trânsito através das zonas internacionais dos aeroportos para combater a imigração irregular. Para este efeito, deve ser elaborada uma lista comum de países terceiros cujos nacionais devem AD\ doc 5/5 PE v02-00

6 ser titulares de vistos de escala aeroportuária. Não obstante, quando um Estado-Membro se confrontar com um afluxo súbito e importante de imigrantes em situação irregular, deve poder introduzir temporariamente a obrigação de visto de escala aeroportuária para os nacionais de um determinado país terceiro. É conveniente estabelecer as condições e os procedimentos para esse efeito, de modo a assegurar que a aplicação da medida é limitada no tempo e que, em conformidade com o princípio da proporcionalidade, não excede o necessário para alcançar o objetivo preconizado. O alcance da obrigação de visto de escala aeroportuária deve limitar-se a responder à situação específica que originou a introdução de tal medida. ser titulares de vistos de escala aeroportuária. Não obstante, quando um Estado-Membro se confrontar com um afluxo súbito e importante de imigrantes em situação irregular, deve poder introduzir temporariamente a obrigação de visto de escala aeroportuária para os nacionais de um determinado país terceiro. É conveniente estabelecer as condições e os procedimentos para esse efeito, de modo a assegurar que a aplicação da medida é limitada no tempo e que, em conformidade com o princípio da proporcionalidade, não excede o necessário para alcançar o objetivo preconizado. O alcance da obrigação de visto de escala aeroportuária deve limitar-se a responder à situação específica que originou a introdução de tal medida, devendo a decisão ser tomada após consulta à Comissão e tendo em conta a posição dos outros Estados-Membros. 3 Considerando 30 (30) A emissão de vistos nas fronteiras externas deve, em princípio, continuar a ser excecional. Contudo para permitir que os Estados-Membros promovam o turismo de curta duração, estes últimos devem ser autorizados a emitir vistos nas fronteiras externas com base num regime temporário, após notificação e publicação das regras de aplicação deste regime. Estes regimes devem ser temporários por natureza e a validade do visto emitido deve limitar-se ao território do Estado-Membro emitente. (30) A emissão de vistos nas fronteiras externas deve, em princípio, continuar a ser excecional. Contudo para permitir que os Estados-Membros promovam o turismo de curta duração, estes últimos devem ser autorizados a emitir vistos nas fronteiras externas com base num regime temporário, após notificação e publicação das regras de aplicação deste regime. Estes regimes devem ser temporários por natureza e a validade do visto emitido deve limitar-se ao território do Estado-Membro emitente. No intuito de facilitar a utilização desses regimes, os Estados-Membros podem criar um sistema gratuito de pré-registo em linha destinado aos requerentes de visto nas fronteiras externas. PE v /6 AD\ doc

7 A fim de evitar longas filas de espera e atrasos nas fronteiras externas, as autoridades competentes podem ser notificadas de futuros requerentes de visto através de um sistema de pré-registo em linha que facilitará o exame e emissão de vistos nas fronteiras externas. 4 Considerando 39-A (novo) (39-A) É da maior importância que a Comissão Europeia desenvolva um sítio web uniforme que permita aos requerentes apresentarem o seu pedido de visto em linha, a fim de facilitar o acesso dos requerentes e atrair mais visitantes ao espaço Schengen. Países como os EUA, o Canadá e a Índia já estabeleceram um sistema em linha para a apresentação de pedidos de visto no sentido de facilitar e atrair mais visitantes. É importante que a Comissão comece a desenvolver um sítio web em linha uniforme da UE onde os requerentes possam apresentar o seu pedido por via eletrónica. Tal permitirá reduzir em grande medida a burocracia e a carga de trabalho dos consulados e das autoridades competentes. 5 Artigo 2 ponto 9 9. «Viajante habitual registado no VIS», o requerente de visto que está registado no Sistema de Informação sobre Vistos e obteve dois vistos nos 12 meses anteriores ao pedido; 9. «Viajante habitual registado no VIS», o requerente de visto que: (a) esteja registado no Sistema de Informação sobre Vistos e tenha obtido um visto nos 18 meses anteriores ao pedido; ou (b) tenha obtido anteriormente um visto de entradas múltiplas, um visto nacional AD\ doc 7/7 PE v02-00

8 (tipo "D") ou uma autorização de residência nacional emitida por um Estado-Membro, válida pelo menos durante seis meses, desde que o pedido seja apresentado, o mais tardar, 12 meses após o termo desse visto de entradas múltiplas, visto nacional ou autorização de residência nacional; Os critérios propostos são demasiado restritivos para os viajantes que já tenham tido um visto de entradas múltiplas, um visto nacional de longa duração ou uma autorização de residência. Em especial no respeitante aos membros da tripulação de cruzeiros, a sazonalidade e a duração média dos seus contratos dificultam a obtenção de dois vistos num período de 12 meses. A utilização lícita de um visto deve ser suficiente. Não aumentaria o risco de segurança, uma vez que só os requerentes com um historial comprovado de visitas legais teria direito a um visto de entradas múltiplas. 6 Artigo 5 n.º 2 parte introdutória 2. Se o Estado-Membro competente nos termos do n.º 1, alíneas a) ou b), não está presente nem representado no país terceiro em que o requerente apresenta o pedido de visto nos termos do artigo 6.º, o requerente pode apresentar o pedido: 2. Se o Estado-Membro competente nos termos do n.º 1, alíneas a) ou b), não está presente nem representado no país terceiro em que o requerente apresenta o pedido de visto nos termos do artigo 6.º, ou se o consulado mais próximo desse Estado-Membro ou o centro de vistos Schengen mais próximo esteja situado a mais de 500 km do local de residência do requerente, ou se uma viagem de ida e volta por transportes públicos a partir do lugar de residência do requerente exigir uma pernoita, o requerente pode apresentar o pedido: A alteração proposta aborda os inconvenientes com que se defrontam alguns requerentes nos grandes países (por exemplo, a China, a Índia, a Rússia) que teriam de deslocar-se pelo menos 1000 km, ou passar uma noite, para apresentarem um pedido no consulado do Estado-Membro competente. Seria adequado alargar a possibilidade de apresentação do pedido de visto no consulado de outro Estado-Membro para evitar esse inconveniente. PE v /8 AD\ doc

9 7 Artigo 8 n.º 1 1. Os pedidos podem ser apresentados com uma antecedência de seis meses e, o mais tardar, 15 dias de calendário antes do início da visita prevista. 1. Os pedidos podem ser apresentados com uma antecedência de 12 meses e, o mais tardar, 15 dias de calendário antes do início da visita prevista. Seis meses não são suficientes no caso de reservas antecipadas. Por exemplo, a reserva de cruzeiros é possível até 18 meses de antecedência. A presente alteração permitiria fazer face à incerteza dos potenciais viajantes sobre se devem reservar um cruzeiro ou outro pacote de férias. Tal deverá também beneficiar os membros da tripulação que já prestam serviço a bordo antes da sua entrada em serviço a bordo de um navio de cruzeiro na Europa e que têm dificuldade em apresentar um pedido de visto no prazo de 6 meses proposto pela Comissão. 8 Artigo 8 n.º 6-A (novo) 6-A. Sem prejuízo do disposto no artigo 12.º, os consulados devem permitir a apresentação por via eletrónica dos documentos de viagem, dos formulários de pedido de visto e de outros documentos comprovativos. Sem prejuízo das obrigações estabelecidas no Código de Vistos no que diz respeito à necessidade de o interessado se apresentar no consulado para fornecer impressões digitais e dados biométricos, e a fim de facilitar a tramitação do pedido de visto turístico, é importante que os formulários de pedido, os documentos de viagem, fotografias e outros documentos de apoio possam ser enviados por via eletrónica, o que facilitará, ademais, a conservação destes dados para sua utilização em futuros pedidos de visto. 9 AD\ doc 9/9 PE v02-00

10 Artigo 10 n.º 2 2. O conteúdo da eventual versão eletrónica do formulário de pedido deve ser conforme com o modelo que figura no anexo I. 2. O formulário de pedido estará disponível em versão eletrónica e o seu conteúdo deve ser conforme com o modelo que figura no anexo I. Convém clarificar que o formulário pode ser preenchido por via eletrónica. Tal facilitará a tramitação de pedido, tanto para os requerentes como para os consulados, bem como a sua gestão e arquivamento, contribuindo simultaneamente para uma redução dos trâmites burocráticos para vistos turísticos ou pessoas que visitam regularmente a União Europeia. 10 Artigo 13 n.º 2 2. As alíneas b), c) e d) do n.º 1 não se aplicam aos requerentes registados no VIS que são viajantes habituais e que utilizaram de forma lícita os dois vistos anteriormente obtidos. 2. As alíneas b), c) e d) do n.º 1 não se aplicam aos requerentes registados no VIS que são viajantes habituais e que utilizaram de forma lícita um visto anteriormente obtido. 11 Artigo 14 n.º 3 alínea e) (e) Participantes, até 25 anos de idade, em seminários, conferências e eventos desportivos, culturais ou educativos organizados por organizações sem fins lucrativos; (e) Participantes, até 30 anos de idade, em seminários, conferências e eventos desportivos, culturais ou educativos organizados por organizações sem fins lucrativos; Convém aumentar o limite de idade para beneficiar da isenção da taxa de visto, já que muitos jovens desta idade ainda estão a estudar e a participar em ações de formação e seminários. PE v /10 AD\ doc

11 O objetivo da presente alteração é tornar o processo de concessão de vistos mais fácil para os jovens que pretendam visitar a UE e simultaneamente aproveitar a oferta turística sem serem dissuadidos pelo preço do visto. 12 Artigo 16 n.º 2 2. Se não for competente, o consulado devolve imediatamente o formulário do pedido e quaisquer documentos apresentados pelo requerente, reembolsa os emolumentos pagos e indica qual é o consulado competente. 2. Se não for competente, o consulado devolve, no prazo de, no máximo, oito dias de calendário, o formulário do pedido e quaisquer documentos apresentados pelo requerente, reembolsa os emolumentos pagos e indica qual é o consulado competente. 13 Artigo 17 n.º 3 parte introdutória 3. Se o consulado competente concluir que não estão cumpridas as condições referidas no n.º 1, o pedido é inadmissível e o consulado deve imediatamente: 3. Se o consulado competente concluir que não estão cumpridas as condições referidas no n.º 1, o pedido é inadmissível e o consulado deve, no prazo de, no máximo, oito dias de calendário: 14 Artigo 18 n.º 2 2. Aquando da análise de um pedido de visto uniforme apresentado por um viajante habitual registado no VIS, que utilizou de forma lícita os dois vistos obtidos anteriormente, deve presumir-se que o requerente preenche as condições de entrada relativas ao risco de imigração irregular, ao risco para a segurança dos 2. Aquando da análise de um pedido de visto uniforme apresentado por um viajante habitual registado no VIS, que utilizou de forma lícita o visto obtido anteriormente, deve presumir-se que o requerente preenche as condições de entrada relativas ao risco de imigração irregular, ao risco para a segurança dos Estados-Membros e à AD\ doc 11/11 PE v02-00

12 Estados-Membros e à posse de meios de subsistência suficientes. posse de meios de subsistência suficientes. A proposta da Comissão exige que os requerentes tenham obtido dois vistos nos últimos 12 meses, a fim de se tornarem viajantes habituais registados no VIS e beneficiarem de vistos de entrada múltipla. Esta disposição deve ser alterada em consonância com a alteração da definição de «viajante habitual registado no VIS». 15 Artigo 20 n.º 2 2. Esse prazo pode ser prorrogado até um máximo de 20 dias de calendário em casos individuais, nomeadamente quando é necessário proceder a um exame mais aprofundado do pedido. 2. Esse prazo pode ser prorrogado até um máximo de 20 dias de calendário em casos individuais, nomeadamente quando é necessário proceder a um exame mais aprofundado do pedido ou por razões de sobrecarga de trabalho do consulado competente. Convém dar mais tempo aos consulados confrontados com uma sobrecarga de trabalho. O tempo de processamento e decisão depende igualmente da época e da localização geográfica. 16 Artigo 20 n.º 3 3. Os pedidos de familiares próximos de cidadãos da União, referidos no artigo 8., n.º 3, e de membros da família de cidadãos da União, referidos no artigo 3., n.º 1, da Diretiva 2004/38/CE, são decididos no prazo de cinco dias de calendário a contar da data da sua apresentação. Esse prazo pode ser prorrogado até um máximo de 10 dias de calendário em casos individuais, nomeadamente quando é necessário 3. Os pedidos de familiares próximos de cidadãos da União, referidos no artigo 8., n.º 3, e de membros da família de cidadãos da União, referidos no artigo 3., n.º 1, da Diretiva 2004/38/CE, são decididos no prazo de cinco dias de calendário a contar da data da sua apresentação. Esse prazo pode ser prorrogado até um máximo de 10 dias de calendário em casos individuais, nomeadamente quando é necessário PE v /12 AD\ doc

13 proceder a um exame mais aprofundado do pedido. proceder a um exame mais aprofundado do pedido ou por razões de sobrecarga de trabalho do consulado competente. Convém dar mais tempo aos consulados confrontados com uma sobrecarga de trabalho. O tempo de processamento e decisão depende igualmente da época e da localização geográfica. 17 Artigo 21 n.º 2 parágrafo 1 2. O visto pode ser emitido para uma ou múltiplas entradas. O prazo de validade de um visto de entradas múltiplas não pode exceder cinco anos. O prazo de validade de um visto de entradas múltiplas pode ultrapassar o prazo de validade do passaporte no qual está aposto esse visto. 2. O visto pode ser emitido para uma ou múltiplas entradas. O prazo de validade de um visto de entradas múltiplas não pode exceder dez anos. O prazo de validade de um visto de entradas múltiplas pode ultrapassar o prazo de validade do passaporte no qual está aposto esse visto. Há muitos exemplos de vistos de entrada múltipla para longos períodos não superiores a 10 anos. Por exemplo, os EUA e o Canadá dão essa facilidade a cidadãos chineses. Proporcionar vistos de entradas múltiplas de 10 anos para viajantes legais contribuirá para que a Europa continue a ser o primeiro destino turístico do mundo. 18 Artigo 21 n.º 3 3. Um visto de entradas múltiplas com a validade de, pelo menos, três anos, deve ser emitido aos viajantes habituais registados no VIS que utilizaram de forma lícita os dois vistos anteriormente obtidos. 3. Um visto de entradas múltiplas com a validade de, pelo menos, cinco anos, deve ser emitido aos viajantes habituais registados no VIS que utilizaram de forma lícita o respetivo visto anteriormente obtido. AD\ doc 13/13 PE v02-00

14 O aumento da duração da validade mínima do visto de entradas múltiplas permitiria também aumentar o número de visitas de nacionais de países terceiros à Europa e estimular a economia. 19 Artigo 21 n.º 4 4. Um visto de entradas múltiplas com a validade de cinco anos deve ser emitido aos requerentes referidos no n.º 3 que utilizaram de forma lícita o visto de entradas múltiplas válido por três anos, desde que o seu pedido tenha sido apresentado o mais tardar um ano antes da data de caducidade do visto de entradas múltiplas válido por três anos. 4. Um novo visto de entradas múltiplas com a validade mínima de cinco anos deve ser emitido aos requerentes referidos no n.º 3 que utilizaram de forma lícita o visto de entradas múltiplas, desde que o seu pedido tenha sido apresentado o mais tardar um ano antes da data de caducidade do visto de entradas múltiplas referido no n.º 3. O aumento da duração da validade mínima de um novo visto de entradas múltiplas permitiria também aumentar o número de visitas de nacionais de países terceiros à Europa e estimular a economia. 20 Artigo 33 n.º 2-A (novo) 2-A. Os Estados-Membros podem exigir aos requerentes que notifiquem antecipadamente as autoridades competentes do seu pedido de emissão de visto na fronteira externa através de um sistema gratuito de pré-registo em linha. A fim de evitar longas filas de espera e atrasos nas fronteiras externas, as autoridades competentes deverão ser notificadas de futuros requerentes de visto através de um sistema de PE v /14 AD\ doc

15 pré-registo em linha que facilitará o exame e emissão de vistos nas fronteiras externas. 21 Artigo 33 n.º 5 parágrafo 1 5. Os Estados-Membros devem notificar os regimes previstos ao Parlamento Europeu, ao Conselho e à Comissão o mais tardar três meses antes do início da sua aplicação. A notificação definirá as categorias de beneficiários, a cobertura geográfica, as modalidades de organização do regime e as medidas previstas para assegurar a verificação das condições de emissão dos vistos. 5. Os Estados-Membros devem notificar os regimes previstos ao Parlamento Europeu, ao Conselho e à Comissão o mais tardar três meses antes do início da sua aplicação. A notificação definirá as categorias de beneficiários, a cobertura geográfica, as modalidades de organização do regime e as medidas previstas para assegurar a verificação das condições de emissão dos vistos e, se for caso disso, as modalidades do sistema de pré-registo em linha. 22 Artigo 34 n.º 1 parte introdutória 1. Podem ser emitidos vistos na fronteira para marítimos sujeitos à obrigação de visto ao passar as fronteiras externas dos Estados-Membros, desde que estes: 1. Serão emitidos vistos na fronteira para marítimos sujeitos à obrigação de visto ao passar as fronteiras externas dos Estados-Membros, desde que estes: A experiência demonstrou que existem divergências consideráveis entre os Estados-Membros no que se refere à questão de saber se os marítimos em trânsito devem dispor de vistos. É necessário revogar essas disposições arbitrárias e harmonizar as regras, a fim de proporcionar um grau mais elevado de segurança jurídica. 23 Artigo 34 n.º 1 alínea a) AD\ doc 15/15 PE v02-00

16 (a) Preencham as condições previstas no artigo 32. n.º 1; e Suprimido Dada a natureza do trabalho, a duração dos contratos e o facto de os marítimos já se estarem empregados a bordo de navios à chegada ao espaço Schengen, devem ter a flexibilidade de pedir um visto na fronteira. Por conseguinte, sugere-se a supressão desta disposição, de modo a que os marítimos possam apresentar o pedido na fronteira, desde que a atravessem para embarcar, reembarcar ou desembarcar de um navio no qual vão trabalhar ou tenham trabalhado. 24 Artigo 35 n.º 2 2. O armazenamento e o processamento das vinhetas de visto devem estar sujeitos a medidas de segurança adequadas para evitar a fraude ou a perda. Cada consulado deve manter a contabilidade da sua reserva de vinhetas de visto e registar o modo como cada vinheta de visto é utilizada. 2. O armazenamento e o processamento das vinhetas de visto devem estar sujeitos a medidas de segurança adequadas para evitar a fraude ou a perda. Cada consulado deve manter a contabilidade da sua reserva de vinhetas de visto e registar o modo como cada vinheta de visto é utilizada. Para o efeito, desenvolverá sistemas digitais para garantir a transparência na gestão das vinhetas de visto. 25 Artigo 35 n.º 3 parágrafo 1 3. Os consulados dos Estados-Membros devem conservar arquivos com os pedidos. Cada processo individual inclui o formulário do pedido, cópias dos documentos comprovativos relevantes, um registo das verificações feitas e uma referência ao número do visto emitido, para 3. Os consulados dos Estados-Membros devem conservar arquivos digitais com os pedidos. Cada processo individual inclui o formulário do pedido, cópias dos documentos comprovativos relevantes, um registo das verificações feitas e uma referência ao número do visto emitido, para PE v /16 AD\ doc

17 que os funcionários possam reconstituir, se necessário, o historial da decisão tomada sobre o pedido. que os funcionários possam reconstituir, se necessário, o historial da decisão tomada sobre o pedido. 26 Artigo 36 n.º 1 1. Os Estados-Membros devem prever os efetivos adequados em número suficiente para executar as tarefas relacionadas com a análise dos pedidos, de modo a assegurar uma qualidade razoável e harmonizada do serviço prestado ao público. 1. Os Estados-Membros devem prever os efetivos adequados em número suficiente para executar as tarefas relacionadas com a análise dos pedidos, de modo a assegurar uma qualidade razoável e harmonizada do serviço prestado ao público. O pessoal deve receber formação sobre a gestão telemática e digital dos processos. 27 Artigo 45 n.º 4 4. A Comissão deve criar um sítio web consagrado aos vistos Schengen, que inclua todas as informações úteis respeitantes ao pedido de um visto. 4. A Comissão deve criar um sítio web consagrado aos vistos Schengen, que inclua todas as informações úteis respeitantes ao pedido de um visto. Esse sítio web deve estar disponível em todas as línguas oficiais da União e na língua principal dos cinco países terceiros com o maior número de pedidos de vistos Schengen. Será acessível em todos os formatos necessários para garantir a acessibilidade das pessoas com deficiência. Além disso, o sítio web fornece os dados de contacto e as ligação ao sítio web dos consulados dos Estados-Membros competentes para a análise dos pedidos de visto. É importante criar um sítio web que funcione como um balcão único para todas as AD\ doc 17/17 PE v02-00

18 informações em matéria de pedidos de visto. Dada a complexidade do Código de Vistos, devem ser prestadas informações simples aos requerentes de visto, para que saibam quando, onde e como apresentar um pedido de visto. 28 Anexo II parte A ponto 3 alínea a) (a) documentos relativos ao alojamento; (a) documentos relativos ao alojamento, ou provas de que possui meios suficientes para cobrir as despesas de alojamento; As provas de que possui meios suficientes para cobrir as despesas de alojamento devem ser mencionadas no presente número, tendo igualmente em conta o artigo 13.º, n.º 1, alínea b). De facto, os documentos relativos ao alojamento podem não ser adequados para provar que o viajante ficará num hotel ou noutro alojamento, dada a possibilidade de cancelar a reserva após confirmação. PE v /18 AD\ doc

19 PROCESSO DA COMISSÃO ENCARREGADA DE EMITIR PARECER Título Referências Comissão competente quanto ao fundo Data de comunicação em sessão Parecer emitido por Data de comunicação em sessão Relator(a) de parecer Data de designação Código de Vistos da União (reformulação) COM(2014)0164 C8-0001/ /0094(COD) LIBE TRAN István Ujhelyi Exame em comissão Data de aprovação Resultado da votação final +: : 0: Deputados presentes no momento da votação final Suplentes presentes no momento da votação final Daniela Aiuto, Lucy Anderson, Marie-Christine Arnautu, Inés Ayala Sender, Georges Bach, Izaskun Bilbao Barandica, Deirdre Clune, Michael Cramer, Luis de Grandes Pascual, Andor Deli, Karima Delli, Isabella De Monte, Ismail Ertug, Jacqueline Foster, Tania González Peñas, Dieter-Lebrecht Koch, Merja Kyllönen, Miltiadis Kyrkos, Bogusław Liberadzki, Peter Lundgren, Marian-Jean Marinescu, Georg Mayer, Gesine Meissner, Jens Nilsson, Markus Pieper, Salvatore Domenico Pogliese, Tomasz Piotr Poręba, Gabriele Preuß, Christine Revault D Allonnes Bonnefoy, Dominique Riquet, Massimiliano Salini, David-Maria Sassoli, Claudia Schmidt, Jill Seymour, Claudia Tapardel, Pavel Telička, István Ujhelyi, Wim van de Camp, Elissavet Vozemberg-Vrionidi, Janusz Zemke, Roberts Zīle, Kosma Złotowski, Elżbieta Katarzyna Łukacijewska Evžen Tošenovský AD\ doc 19/19 PE v02-00

PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2014/0095(COD) da Comissão dos Transportes e do Turismo

PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2014/0095(COD) da Comissão dos Transportes e do Turismo Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 2014/0095(COD) 16.10.2015 PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos

Leia mais

***II RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA

***II RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0071/2016 31.3.2016 ***II RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA referente à posição do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoção da diretiva do

Leia mais

***II RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA

***II RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0073/2016 31.3.2016 ***II RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA referente à posição do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoção do regulamento

Leia mais

***I RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0168/

***I RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0168/ Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0168/2017 21.4.2017 ***I RELATÓRIO sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a do Conselho relativa ao registo das

Leia mais

PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/2305(INI) da Comissão dos Transportes e do Turismo

PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/2305(INI) da Comissão dos Transportes e do Turismo Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 2016/2305(INI) 12.4.2017 PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Leia mais

Comissão dos Transportes e do Turismo. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Comissão dos Transportes e do Turismo. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 2016/2325(INI) 2.6.2017 PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Leia mais

Comissão dos Transportes e do Turismo. da Comissão dos Transportes e do Turismo. dirigido à Comissão do Desenvolvimento Regional

Comissão dos Transportes e do Turismo. da Comissão dos Transportes e do Turismo. dirigido à Comissão do Desenvolvimento Regional Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 2015/2324(INI) 25.5.2016 PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão do Desenvolvimento Regional sobre uma estratégia

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos 27.02.2015 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o estabelecimento de um visto de circulação e a alteração tanto da

Leia mais

PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/2059(INI) da Comissão dos Transportes e do Turismo

PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/2059(INI) da Comissão dos Transportes e do Turismo Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 2016/2059(INI) 7.9.2016 PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Leia mais

***I RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0321/

***I RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0321/ Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0321/2017 20.10.2017 ***I RELATÓRIO sobre a proposta de Diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a, relativa à qualificação inicial e

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2014/0094(COD) 24.6.2015. da Comissão dos Transportes e do Turismo

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2014/0094(COD) 24.6.2015. da Comissão dos Transportes e do Turismo Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 2014/0094(COD) 24.6.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça

Leia mais

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2015/2005(INI) Projeto de relatório Wim van de Camp (PE v02-00)

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2015/2005(INI) Projeto de relatório Wim van de Camp (PE v02-00) PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 24.4.2015 2015/2005(INI) ALTERAÇÕES 307-625 Projeto de relatório Wim van de Camp (PE551.935v02-00) Aplicação do Livro Branco de 2011 sobre

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Transportes e do Turismo. da Comissão dos Transportes e do Turismo

PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Transportes e do Turismo. da Comissão dos Transportes e do Turismo PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 19.6.2015 2014/0012(COD) PARECER da Comissão dos Transportes e do Turismo dirigido à Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2013/0435(COD) da Comissão do Comércio Internacional

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT 2013/0435(COD) da Comissão do Comércio Internacional PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Comércio Internacional 19.9.2014 2013/0435(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão do Comércio Internacional dirigido à Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da

Leia mais

(Atos legislativos) REGULAMENTOS

(Atos legislativos) REGULAMENTOS 29.12.2017 L 348/1 I (Atos legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/2454 DO CONSELHO de 5 de dezembro de 2017 que altera o Regulamento (UE) n. o 904/2010 relativo à cooperação administrativa e

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o, 29.4.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 127/129 DIRETIVA 2014/46/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de abril de 2014 que altera a Diretiva 1999/37/CE do Conselho relativa aos documentos de

Leia mais

Comissão da Cultura e da Educação PROJETO DE PARECER. da Comissão da Cultura e da Educação

Comissão da Cultura e da Educação PROJETO DE PARECER. da Comissão da Cultura e da Educação Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão da Cultura e da Educação 2017/0158(COD) 27.2.2018 PROJETO DE PARECER da Comissão da Cultura e da Educação dirigido à Comissão do Comércio Internacional e à Comissão

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Transportes e do Turismo

PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Transportes e do Turismo PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 17.4.2015 2014/2244(INI) ALTERAÇÕES 1-129 Projeto de relatório Dieter-Lebrecht Koch (PE551.868v01-00) Criação de um sistema integrado

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 9.8.2017 C(2017) 5518 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 9.8.2017 que altera o Regulamento de Execução (UE) n.º 615/2014 que estabelece normas de execução

Leia mais

RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0306/

RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0306/ Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0306/2016 19.10.2016 RELATÓRIO sobre explorar o potencial do transporte de passageiros por vias navegáveis (2015/2350(INI)) Comissão dos Transportes

Leia mais

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2015/2005(INI) Projeto de relatório Wim van de Camp (PE v02-00)

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT 2015/2005(INI) Projeto de relatório Wim van de Camp (PE v02-00) PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 22.4.2015 2015/2005(INI) ALTERAÇÕES 1-306 Projeto de relatório Wim van de Camp (PE551.935v02-00) Aplicação do Livro Branco de 2011 sobre

Leia mais

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Lei n.º 29/2017 A Lei n.º 29/2017, de 30 de maio, veio transpor para a ordem jurídica interna a Diretiva 2014/67/UE, do Parlamento Europeu

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores 8.12.2014 2013/0402(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores dirigido

Leia mais

RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0066/

RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0066/ Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0066/2018 22.3.2018 RELATÓRIO sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Europeia para a Segurança da Aviação para o exercício de 2016 (2017/2158(DEC))

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.6.2013 COM(2013) 429 final 2013/0201 (CNS) C7-0232/1 Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que define as regras e os procedimentos que permitem à Gronelândia participar no sistema

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 21.6.2019 COM(2019) 270 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre as disposições da Diretiva (UE) 2015/2302 do Parlamento Europeu e do Conselho,

Leia mais

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho

ANEXOS. Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.4.2014 COM(2014) 163 final ANNEXES 1 to 3 ANEXOS da Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um visto de circulação e altera a Convenção

Leia mais

PARECER. PT Unida na diversidade PT 2013/0089(COD) da Comissão do Comércio Internacional. dirigido à Comissão dos Assuntos Jurídicos

PARECER. PT Unida na diversidade PT 2013/0089(COD) da Comissão do Comércio Internacional. dirigido à Comissão dos Assuntos Jurídicos PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Comércio Internacional 7.10.2013 2013/0089(COD) PARECER da Comissão do Comércio Internacional dirigido à Comissão dos Assuntos Jurídicos sobre a proposta de diretiva

Leia mais

8793/18 arg/rd 1 DG D

8793/18 arg/rd 1 DG D Conselho da União Europeia Bruxelas, 14 de maio de 2018 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2018/0019 (NLE) 8793/18 SCH-EVAL 103 VISA 110 COMIX 245 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado-Geral do Conselho

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.10.2018 C(2018) 6665 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 15.10.2018 que define medidas relativas ao estabelecimento da lista de pessoas identificadas no Sistema

Leia mais

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o,

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o, 27.12.2018 L 329/3 DIRETIVAS DIRETIVA (UE) 2018/2057 DO CONSELHO de 20 de dezembro de 2018 que altera a Diretiva 2006/112/CE relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado no que diz respeito

Leia mais

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT PARLAMENTO EUROPEU 2014/2241(INI) Projeto de relatório Isabella De Monte (PE557.

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT PARLAMENTO EUROPEU 2014/2241(INI) Projeto de relatório Isabella De Monte (PE557. PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão dos Transportes e do Turismo 2014/2241(INI) 25.6.2015 ALTERAÇÕES 1-351 Projeto de relatório Isabella De Monte (PE557.222v01-00) Novos desafios e ideias para o fomento

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Código de Vistos da União (Código de Vistos)

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Código de Vistos da União (Código de Vistos) COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.4.2014 COM(2014) 164 final 2014/0094 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Código de Vistos da União (Código de Vistos) (reformulação)

Leia mais

Pedido de Visto Schengen FOTO Este impresso é gratuito 1. Apelido PARTE RESERVADA À ADMINISTRAÇÃO 2. Apelido quando do nascimento (apelido anterior) D

Pedido de Visto Schengen FOTO Este impresso é gratuito 1. Apelido PARTE RESERVADA À ADMINISTRAÇÃO 2. Apelido quando do nascimento (apelido anterior) D Pedido de Visto Schengen FOTO Este impresso é gratuito 1. Apelido PARTE RESERVADA À ADMINISTRAÇÃO 2. Apelido quando do nascimento (apelido anterior) Data do pedido: 3. Nome(s) próprio(s) Número do pedido

Leia mais

PE-CONS 30/16 DGD 1 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 23 de setembro de 2016 (OR. en) 2015/0306 (COD) PE-CONS 30/16 MIGR 126 FRONT 280 COMIX 498 CODEC 1003

PE-CONS 30/16 DGD 1 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 23 de setembro de 2016 (OR. en) 2015/0306 (COD) PE-CONS 30/16 MIGR 126 FRONT 280 COMIX 498 CODEC 1003 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 2015/0306 (COD) PE-CONS 30/16 Bruxelas, 23 de setembro de 2016 (OR. en) MIGR 126 FRONT 280 COMIX 498 CODEC 1003 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto:

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 5.2.2015 L 29/3 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/171 DA COMISSÃO de 4 de fevereiro de 2015 relativo a certos aspetos do processo de licenciamento das empresas ferroviárias (Texto relevante para efeitos

Leia mais

RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0183/

RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0183/ Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0183/2015 12.6.2015 RELATÓRIO sobre a criação de um sistema integrado de bilhetes para as deslocações multimodais na Europa (2014/2244(INI)) Comissão

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO 8.8.2015 L 211/9 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1368 DA COMISSÃO de 6 de agosto de 2015 que estabelece as regras de execução do Regulamento (UE) n. o 1308/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho no

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.7.2016 COM(2016) 477 final 2016/0229 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (UE) n.º 952/2013 que estabelece o Código

Leia mais

ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários. Proposta de diretiva (COM(2016)0757 C8-0004/ /0370(CNS))

ALTERAÇÕES apresentadas pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários. Proposta de diretiva (COM(2016)0757 C8-0004/ /0370(CNS)) 22.11.2017 A8-0307/ 001-021 ALTERAÇÕES 001-021 apresentadas pela Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários Relatório Cătălin Sorin Ivan A8-0307/2017 Obrigações relativas ao imposto sobre o valor acrescentado

Leia mais

***II PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA

***II PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão das Pescas 2015/0289(COD) 26.10.2017 ***II PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA referente à posição do Conselho em primeira leitura tendo em vista a adoção

Leia mais

Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014

Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 Orientações Cooperação entre autoridades nos termos dos artigos 17.º e 23.º do Regulamento (UE) n.º 909/2014 28/03/2018 ESMA70-151-435 PT Índice 1 Âmbito de aplicação... 2 2 Objetivo... 4 3 Obrigações

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 18.9.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 251/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 826/2012 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2012 que completa o Regulamento (UE) n.

Leia mais

7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B

7566/17 flc/ll/jv 1 DGG 3B Conselho da União Europeia Bruxelas, 23 de março de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0279 (COD) 7566/17 PI 33 CODEC 463 NOTA de: para: Secretariado-Geral do Conselho Delegações n.º doc. ant.:

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 11.3.2016 PT L 65/49 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/347 DA COMISSÃO de 10 de março de 2016 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere ao formato exato das listas de s e ao formato para

Leia mais

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE)

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) 23.6.2016 L 165/17 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1010 DA COMISSÃO de 21 de junho de 2016 relativa à adequação das autoridades competentes de determinados territórios e países terceiros nos termos

Leia mais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/0223(COD) da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

PROJETO DE PARECER. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu 2016/0223(COD) da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2016/0223(COD) 6.3.2017 PROJETO DE PARECER da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais dirigido à Comissão das Liberdades Cívicas,

Leia mais

Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais PROJETO DE PARECER. da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais

Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais PROJETO DE PARECER. da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2016/0278(COD) 5.12.2016 PROJETO DE PARECER da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais dirigido à Comissão dos Assuntos Jurídicos

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.10.2018 C(2018) 6929 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 25.10.2018 que estabelece especificações para os registos de veículos referidos no artigo 47.º da

Leia mais

ANEXO. à Decisão de Execução da Comissão. que. estabelece a lista dos documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto na Irlanda

ANEXO. à Decisão de Execução da Comissão. que. estabelece a lista dos documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto na Irlanda COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.7.2014 C(2014) 5338 final ANNEX 1 ANEXO à Decisão de Execução da Comissão que estabelece a lista dos documentos comprovativos a apresentar pelos requerentes de visto na Irlanda

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS

Jornal Oficial da União Europeia. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS 4.1.2019 L 2/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2019/7 DA COMISSÃO de 30 de outubro de 2018 que altera o Regulamento (UE) n. o 1031/2010 no respeitante à venda em leilão

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA JUSTIÇA E DOS CONSUMIDORES DIREÇÃO-GERAL DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA JUSTIÇA E DOS CONSUMIDORES DIREÇÃO-GERAL DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA JUSTIÇA E DOS CONSUMIDORES DIREÇÃO-GERAL DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES Bruxelas, 27 de fevereiro de 2018 Rev1 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO UNIDO E NORMAS

Leia mais

PE-CONS 29/19 JAI.1 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de maio de 2019 (OR. en) 2018/0061 (COD) PE-CONS 29/19 VISA 32 COMIX 85 CODEC 368

PE-CONS 29/19 JAI.1 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 15 de maio de 2019 (OR. en) 2018/0061 (COD) PE-CONS 29/19 VISA 32 COMIX 85 CODEC 368 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 15 de maio de 2019 (OR. en) 2018/0061 (COD) PE-CONS 29/19 VISA 32 COMIX 85 CODEC 368 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: REGULAMENTO DO

Leia mais

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu Projeto de parecer Helga Stevens. PE v01-00

ALTERAÇÕES PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu Projeto de parecer Helga Stevens. PE v01-00 Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2016/0279(COD) 15.12.2016 ALTERAÇÕES 7-36 Projeto de parecer Helga Stevens (PE595.501v01-00) Intercâmbio transfronteiras, entre a

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0206/142. Alteração. Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE

PT Unida na diversidade PT A8-0206/142. Alteração. Terry Reintke em nome do Grupo Verts/ALE 27.6.2018 A8-0206/142 142 Artigo 2 n.º 2 parágrafo 1 Os Estados-Membros não devem aplicar o disposto nas alíneas b) e c) do primeiro parágrafo do artigo 3.º, n.º 1, da Diretiva 96/71/CE aos condutores

Leia mais

***I RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0008/

***I RELATÓRIO. PT Unida na diversidade PT. Parlamento Europeu A8-0008/ Parlamento Europeu 2014-2019 Documento de sessão A8-0008/2019 11.1.2019 ***I RELATÓRIO sobre a proposta de diretiva do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a relativa à gestão da segurança da infraestrutura

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 10.4.2014 L 107/39 REGULAMENTO (UE) N. o 361/2014 DA COMISSÃO de 9 de abril de 2014 que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. o 1073/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no respeitante

Leia mais

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE) L 340/6 20.12.2017 REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/2382 DA COMISSÃO de 14 de dezembro de 2017 que estabelece normas técnicas de execução no que respeita aos formulários, modelos e procedimentos

Leia mais

Alteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU *

Alteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores ALTERAÇÕES DO PARLAMENTO EUROPEU * 23.1.2019 A8-0368/1 Alteração 1 Anneleen Van Bossuyt em nome da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores Relatório Jasenko Selimovic Código Aduaneiro da União (COM(2018)0259 C8-0180/2018

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DA MOBILIDADE E DOS TRANSPORTES Bruxelas, 23 de outubro de 2018 Substitui o aviso publicado em 5 de julho de 2018 AVISO ÀS PARTES INTERESSADAS SAÍDA DO REINO UNIDO E NORMAS

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 12.10.2018 L 256/103 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1523 DA COMISSÃO de 11 de outubro de 2018 que cria o modelo de declaração de acessibilidade em conformidade com a Diretiva (UE) 2016/2102 do Parlamento

Leia mais

Proposta de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 12.6.2015 COM(2015) 289 final 2015/0129 (NLE) Proposta de DECISÃO DE EXECUÇÃO DO CONSELHO que autoriza a Itália a aplicar uma medida especial em derrogação aos artigos 206.º

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 77. o, n. o 2, alínea a),

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 77. o, n. o 2, alínea a), L 198/24 REGULAMENTO (UE) 2017/1370 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 4 de julho de 2017 que altera o Regulamento (CE) n. o 1683/95 do Conselho que estabelece um modelo-tipo de visto O PARLAMENTO

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Regulamento

Leia mais

Proposta de diretiva (COM(2016)0596 C8-0381/ /0278(COD))

Proposta de diretiva (COM(2016)0596 C8-0381/ /0278(COD)) 28.6.2017 A8-0097/ 001-032 ALTERAÇÕES 001-032 apresentadas pela Comissão dos Assuntos Jurídicos Relatório Max Andersson A8-0097/2017 Utilizações permitidas de determinadas obras e outro material protegidos

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

Manual de Procedimentos para Pedidos de Financiamento ao Centro de Matemática e Aplicações. (Versão de )

Manual de Procedimentos para Pedidos de Financiamento ao Centro de Matemática e Aplicações. (Versão de ) Manual de Procedimentos para Pedidos de Financiamento ao Centro de Matemática e Aplicações (Versão de 5-2-2014) Os membros do Centro de Matemática e Aplicações (CMA) podem solicitar financiamento para

Leia mais

Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia

Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos 10.12.2013 2013/0309(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 173/34 30.6.2016 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/1052 DA COMISSÃO de 8 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n. o 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que se refere às normas técnicas

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 4.5.2018 L 114 I/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE, Euratom) 2018/673 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de maio de 2018 que altera o Regulamento (UE, Euratom) n. o 1141/2014

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 137/4 26.5.2016 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/823 DA COMISSÃO de 25 de maio de 2016 que altera o Regulamento (CE) n. o 771/2008 que estabelece as regras de organização e procedimento da Câmara de

Leia mais

Projecto. e Popular, por outro;

Projecto. e Popular, por outro; 23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/15 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 30.6.2016 L 173/47 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1055 DA COMISSÃO de 29 de junho de 2016 que estabelece normas técnicas de execução no que se refere às modalidades técnicas para a divulgação pública

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 30.10.2018 L 271/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/1618 DA COMISSÃO de 12 de julho de 2018 que altera o Regulamento Delegado (UE) n. o 231/2013 no que respeita à

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0206/844. Alteração

PT Unida na diversidade PT A8-0206/844. Alteração 22.3.2019 A8-0206/844 844 Artigo 2 n.º 4 alínea a) parte introdutória a) A obrigação do transportador rodoviário estabelecido noutro Estado- Membro de enviar uma declaração de destacamento às autoridades

Leia mais

PARECER. PT Unida na diversidade PT 2013/0088(COD) da Comissão do Comércio Internacional. dirigido à Comissão dos Assuntos Jurídicos

PARECER. PT Unida na diversidade PT 2013/0088(COD) da Comissão do Comércio Internacional. dirigido à Comissão dos Assuntos Jurídicos PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Comércio Internacional 14.10.2013 2013/0088(COD) PARECER da Comissão do Comércio Internacional dirigido à Comissão dos Assuntos Jurídicos sobre a proposta de Regulamento

Leia mais

Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural PROJETO DE PARECER. da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural

Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural PROJETO DE PARECER. da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 2018/0169(COD) 12.9.2018 PROJETO DE PARECER da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural dirigido à Comissão do

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FRANCESA RELATIVO À READMISSÃO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO IRREGULAR.

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA FRANCESA RELATIVO À READMISSÃO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO IRREGULAR. Resolução da Assembleia da República n.º 15/1994 Acordo entre a República Portuguesa e a República Francesa Relativo à Readmissão de Pessoas em Situação Irregular Aprova o Acordo entre a República Portuguesa

Leia mais

Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO

Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.7.2010 COM(2010)381 final 2010/0205 (CNS) Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO que altera a Directiva 2008/9/CE do Conselho que define as modalidades de reembolso do imposto

Leia mais

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o,

DIRETIVAS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 113. o, 7.12.2018 L 311/3 DIRETIVAS DIRETIVA (UE) 2018/1910 DO CONSELHO de 4 de dezembro de 2018 que altera a Diretiva 2006/112/CE no que diz respeito à harmonização e simplificação de determinadas regras no sistema

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural 2015/0009(COD) 3.3.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão da Agricultura e do Desenvolvimento Rural dirigido à Comissão dos

Leia mais

6503/17 ap/jv 1 DGD 1A

6503/17 ap/jv 1 DGD 1A Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de fevereiro de 2017 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 2016/0391 (NLE) 6503/17 SCH-EVAL 71 FRONT 86 COMIX 143 NOTA de: Secretariado-Geral do Conselho data: 21

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 79. o, n. o 2, alínea a),

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 79. o, n. o 2, alínea a), 1.11.2017 L 286/9 REGULAMENTO (UE) 2017/1954 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 25 de outubro de 2017 que altera o Regulamento (CE) n. o 1030/2002 do Conselho que estabelece um modelo uniforme de título

Leia mais

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

REGULAMENTOS. Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, 28.5.2014 L 159/41 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 574/2014 DA COMISSÃO de 21 de fevereiro de 2014 que altera o anexo III do Regulamento (UE) n. o 305/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

sobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento

sobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento EBA/GL/2017/13 05/12/2017 Orientações sobre procedimentos de gestão de reclamações relativas a alegadas infrações à Segunda Diretiva dos Serviços de Pagamento 1. Obrigações de cumprimento e de comunicação

Leia mais

MEDIDAS DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA DOS DEPUTADOS AO PARLAMENTO EUROPEU EM MATÉRIA DE INTERESSES FINANCEIROS E DE CONFLITOS DE INTERESSES

MEDIDAS DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA DOS DEPUTADOS AO PARLAMENTO EUROPEU EM MATÉRIA DE INTERESSES FINANCEIROS E DE CONFLITOS DE INTERESSES MEDIDAS DE APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA DOS DEPUTADOS AO PARLAMENTO EUROPEU EM MATÉRIA DE INTERESSES FINANCEIROS E DE CONFLITOS DE INTERESSES DECISÃO DA MESA DE 15 de ABRIL de 2013 Capítulos: 1. Presentes

Leia mais

Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER. da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores

Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER. da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores 31.5.2017 2012/0060(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores dirigido

Leia mais

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados?

DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE. Qual é o objetivo da recolha de dados? Qual é a base jurídica do tratamento de dados? DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE Esta declaração refere-se ao tratamento de dados pessoais no contexto de investigações em matéria de auxílios estatais e tarefas conexas de interesse comum levadas a cabo

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE VISTOS PARA PASSAGEIROS DE NACIONALIDADE PORTUGUESA

INFORMAÇÕES SOBRE VISTOS PARA PASSAGEIROS DE NACIONALIDADE PORTUGUESA INFORMAÇÕES SOBRE VISTOS PARA PASSAGEIROS DE NACIONALIDADE PORTUGUESA Austrália Para deslocações inferiores a 90 dias e em turismo, os cidadãos de nacionalidade portuguesa devem apresentar um passaporte

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.3.2018 C(2018) 1558 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 19.3.2018 relativo às etapas do processo de consulta para a determinação do estatuto de novo alimento,

Leia mais

TEXTOS APROVADOS. Obrigações relativas ao imposto sobre o valor acrescentado para as prestações de serviços e as vendas à distância de bens *

TEXTOS APROVADOS. Obrigações relativas ao imposto sobre o valor acrescentado para as prestações de serviços e as vendas à distância de bens * Parlamento Europeu 2014-2019 TEXTOS APROVADOS P8_TA(2017)0471 Obrigações relativas ao imposto sobre o valor acrescentado para as prestações de serviços e as vendas à distância de bens * Resolução legislativa

Leia mais

Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER. da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores

Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PROJETO DE PARECER. da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores 21.2.2013 2012/0184(COD) PROJETO DE PARECER da Comissão do Mercado Interno e da Proteção dos Consumidores dirigido

Leia mais

9664/19 hs/ag/ml 1 JAI.2

9664/19 hs/ag/ml 1 JAI.2 Conselho da União Europeia Bruxelas, 27 de maio de 2019 (OR. en) 9664/19 NOTA de: para: Presidência Conselho n.º doc. ant.: 9296/19 n. doc. Com.: Assunto: 6110/19 ADD1 JAI 575 COPEN 233 CYBER 180 DROIPEN

Leia mais

PE-CONS 55/16 DGD 1 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 22 de fevereiro de 2017 (OR. en) 2015/0307 (COD) PE-CONS 55/16

PE-CONS 55/16 DGD 1 UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 22 de fevereiro de 2017 (OR. en) 2015/0307 (COD) PE-CONS 55/16 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 2015/0307 (COD) PE-CONS 55/16 Bruxelas, 22 de fevereiro de 2017 (OR. en) FRONT 484 VISA 393 SIRIS 169 COMIX 815 CODEC 1854 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS

Leia mais

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE) L 203/2 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/1108 DA COMISSÃO de 7 de maio de 2018 que complementa a Diretiva (UE) 2015/849 do Parlamento Europeu e do Conselho com normas técnicas de regulamentação

Leia mais

PT Unida na diversidade PT A8-0135/46. Alteração. Inés Ayala Sender, Bogusław Liberadzki em nome do Grupo S&D

PT Unida na diversidade PT A8-0135/46. Alteração. Inés Ayala Sender, Bogusław Liberadzki em nome do Grupo S&D 20.4.2016 A8-0135/46 46 N.º 54-A (novo) 54-A. Considera que, devido aos recursos limitados do Parlamento e a fim de evitar a duplicação de esforços, a nova DG EPRS deve contribuir para as capacidades existentes,

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2017 C(2017) 8871 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 20.12.2017 que estabelece os requisitos administrativos e científicos associados a alimentos tradicionais

Leia mais