Acto de Constituição de Sociedade

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1 Acto de Constituição de Sociedade Aos nove de Outubro de dois mil e dezassete, no Guiché Único para Empresas, sito na Avenida Amílcar Cabral, Cidade de São Tomé, perante mim Ilma Vaz da Trindade Salvaterra, Directora do referido serviço, exercendo o cargo de notária, compareceu, como outorgante: Manikson Afonso do Espirito Trigueiros, solteiro, natural de Conceicao, São Tomé e Príncipe, residente em Palha, São Tomé e Príncipe, de nacionalidade Santomense, que outorga e na qualidade de procurador do senhor Maarten Reinder Scholten, casado com Konstanze Christine Neuerburg, sob regime de comunhão de bens adquiridos, natural de Amsterdam, Países Baixos, residente em Amsterdam, Países Baixos, de nacionalidade Países Baixos, com poderes necessários para este acto, conforme a procuração datada de dezassete de de zero, devidamente legalizada que me foi presente e arquivo e que outorga tamben na qualidade de representante da sociedade «MELANITE B.V.», SOCIEDADE POR QUOTAS, constituída em Países Baixos, sob registo comercial nºcci , com sede em Amsterdam, Países Baixos, com capital social de EUR,com poderes específicos, conforme acta da Assembleia Geral da sociedade, datada de zero de de zero, devidamente legalizada que me foi presente e arquivo. Verifiquei a identidade do outorgante, pela exibição do seu Bilhete de Identidade n.º80938, emitido em quinze de de zero pelo Centro de Identificação Civil e Criminal de São Tomé e Príncipe. E por ele foi declarado: Que pela presente escritura, resolveu constituir uma Sociedade por Quotas de Responsabilidade Limitada,

2 sob a denominação «VILLA EQUADOR, LIMITADA», que se regerá nos termos constantes dos artigos seguintes: Artigo 1 Denominação, Sede e Duração A sociedade adopta a denominação de «VILLA EQUADOR, LIMITADA», com sede em Roça Belo Monte-Principe, S.Antonio, São Tomé e Príncipe e a sua duração é por tempo indeterminado. Artigo 2 Objecto Social O seu objecto social é o exercício de actividades na área de financiamento, a gestão e a promoção de investimentos em hotelaria, turismo, pesca, agricultura e pecuária; a valorização, a promoção e a proteção do meio ambiente; a exploração de sítios turísticos; a realização de estudos técnicos, administrativos, financeiros e comerciais com vista à construção e a exploração de sítios turísticos; a compra, a venda e a transformação de todos os produtos destinados à exploração de pousadas e/ou restaurantes; a construção ou a criação de novas unidades em caso de necessidade; a representação e a gestão de actividades francas, offshore e afins. A sociedade tem igualmente por objecto social a realização de qualquer actividade comercial, industrial, financeira, mobiliária ou imobiliária relacionada directa ou indirectamente com o objecto social e susceptível de favorecer a expansão e o desenvolvimento do mesmo. Artigo 3 Capital Um - O capital social é de de dobras, integralmente realizado em dinheiro e dividido em 2 quotas de valor nominal de de dobras e representado por 1) quotas de valor total de de dobras equivalente a 0,01% do capital social pertencente a Maarten Reinder Scholten; 2) quotas de valor total de de dobras equivalente a 99,99% do capital social pertencente a MELANITE B.V.. Dois - Os sócios declaram de que o capital já está a disposição da empresa. Artigo 4º

3 Gerência e representação Um - A sociedade obriga-se única e exclusivamente com a intervenção do gerente Maarten Reinder Scholten. Dois - A Sociedade será representada em juízo ou fora dele, activa e passivamente pelo gerente ou por quem este designar e do mesmo modo nos actos e contratos que envolvam responsabilidades para a sociedade. Três - A sociedade obriga-se com a assinatura do gerente em actos cujo valor material ou cujo valor das obrigações assumidas não exceda o limite do capital social. $BLOCK_table$ Artigo 5 Prestações Suplementares, Acessórias e Suprimentos Um-os sócios poderão fazer prestações suplementares de capital ou outras prestações acessórias e suprimentos que deverão ser proporcionais às suas quotas e nas condições referentes ao prazo, reembolso e juros fixadas nas deliberações da Assembleia Geral. Dois-os suprimentos, bem como as prestações acessórias, poderão ser remunerados e/ou ter outro destino, conforme a opção do próprio sócio no momento do respectivo contrato. Três-os suprimentos deverão constar de contrato escrito. Artigo 6 Cessão de Quotas Um-A cessão total ou parcial das quotas entre os sócios é livre. Dois-A cessão total ou parcial das quotas, quando feita a estranhos, ficam dependentes do consentimento da sociedade, gozando os outros sócios do direito de preferência na aquisição das respectivas quotas. Três-O consentimento deve ser expresso e notificado ao sócio cedente no prazo de trinta dias a contar da data em que este tenha comunicado à sociedade e aos demais sócios e identidade do

4 cessionário, o valor e outras condições de alienação da quota. Artigo 8 Assembleia Geral Um-Salvo disposição legal em contrário, a Assembleia Geral reunirá: a)em sessão ordinária, no primeiro trimestre de cada ano; b)em sessão extraordinária, sempre que a gerência julgue conveniente devendo esta comunicar a data proposta e as matérias a serem discutidas acompanhadas de documentação apropriada. Dois-As Assembleias Gerais, salvo nos casos em que a Lei não exija formalidade especiais, serão convocadas por carta cuja recepção seja comprovada ou por aviso publicado no jornal de maior difusão na localidade da sede da sociedade com a antecedência mínima de dez dias, prescindindo-se, todavia de tais formalidades quando todos os sócios optarem por forma de deliberação prevista na Lei. Três-A representação voluntária de qualquer dos sócios nas Assembleias Gerais, sempre que a Lei não exija outra formalidade, pode ser conferida por documento particular, a enviar a gerência da Sociedade, indicando o representante, a duração e o âmbito dos poderes que lhe são conferidos. Quatro-As deliberações para as quais a Lei e o pacto social não exijam uma forma ou uma maioria específica, nomeadamente as respectivas ao consentimento da Sociedade, poderão ser tomadas por escrito, nos termos da Lei e por maioria simples. Cinco-Carecem sempre de deliberações da Assembleia Geral: a)a nomeação do novo gerente ou de procuradores da Sociedade; b)a fixação das condições materiais de exercícios nomeadamente, a renumeração e a duração do mandato das entidades referidas na

5 alínea anterior. c)a alienação, locação ou oneração de estabelecimentos comerciais; d)a alienação, locação ou oneração de imóveis ou de móveis equiparados a imóveis. Artigo 7 Amortização de Quotas Um-A Sociedade poderá amortizar qualquer quota nos seguintes casos: a)se essa quota for objecto de penhora, arresto, arrolamento ou qualquer outra forma de apreensão judicial; b)por acordo com o respectivo titular, c)por exoneração ou exclusão de um dos sócios. Dois-salvo acordo das partes ou disposição legal imperativa em contrário, a contrapartida da amortização será o valor que para a quota resultar do balanço especialmente elaborado para o efeito, com referência à data do facto que der lugar à amortização. Artigo 9 Aplicação do Resultado Os lucros líquidos que resultem do balanço anual, deduzida a percentagem legal destinada á formação ou a reintegração do fundo de reserva legal, e quaisquer outros fundos ou destinos especiais criados em Assembleia Geral, bem como suportadas as perdas se as houver, serão distribuídos entre os sócios na proporção das suas quotas, salvo acordo em contrário, tendo em conta a recuperação dos investimentos feitos por cada sócio.

6 Artigo 10 Ano Social O ano social coincide com o civil e os balanços serão dados a trinta e um de Dezembro de cada ano, devendo estar aprovados e assinados até ao trinta e um de Março do ano subsequente àquele a que disser respeito. Artigo 11 Acordos Parassociais Os sócios podem celebrar entre si acordos parassociais pelos quais estes, nesta qualidade, se obriguem a uma conduta não proibida por Lei e que apenas produzem efeitos entre os contraentes. Artigo 12 Dissolução da Sociedade Um-A Sociedade dissolve-se por acordo dos sócios e nos demais casos previstos na Lei. Dois-A Sociedade não se dissolve por morte ou extinção, interdição ou inabilitação de qualquer um dos sócios, podendo a mesma continuar com os sobre vivos ou capazes, os herdeiros do falecido ou inabilitado, devendo estes nomear um representante enquanto a quota se mantiver indivisa. Três-Dissolvida a Sociedade por acordo dos sócios e nos demais casos previstos na Lei, todos os sócios serão liquidatários e à liquidação e partilha procederão como acordarem. Quatro-Na folha de acordo e se cada um dos sócios o pretender, será o activo licitado na globalidade com obrigação do pagamento do passivo e adjudicado ao sócio que melhor preço oferecer em igualdade de circunstâncias.

7 Artigo 13 Assunção pela Sociedade de Negócios Anteriores ao Registo Um-As operações sociais iniciam-se na data de celebração da escritura de constituição da Sociedade, ficando a gerência autorizada a celebrar quaisquer negócios jurídicos em nome da Sociedade que os assumirá como seus logo que se encontre registada. Dois-A Sociedade poderá proceder ao levantamento das entregas que se encontrem depositadas, mesmo antes do seu registo, nomeadamente para pagamento de despesas de constituição, de publicação e de registo. $BLOCK_table$ Artigo último Disposições Transitórias e Casos Omissos Um - As despesas de constituição da sociedade serão da conta da sociedade. Dois - A sociedade assume o cumprimento de todos os contratos realizados até à data da sua constituição para a prossecução da actividade societária. Três - A gerência fica desde já autorizada a efectuar o levantamento do capital social para os fins que julgar convenientes e que se revelem necessários à prossecução das actividades compreendidas no objecto social. Quatro - Os casos omissos serão regulados pelas disposições aplicáveis ás sociedades por quotas de responsabilidade Limitada. Assim disse e outorgou. Instruí este ato a certidão passada por este serviço, datada de nove de Outubro de dois mil e dezassete, donde se vê não existir matriculada nesta secção nenhuma sociedade com esta denominação ou outra que por tal forma semelhante possa induzir em erro, com aquela que me foi presente e arquivo. Esta escritura foi lida ao outorgante em voz alta e na sua

8 presença e o registo fica arquivado depois de cumprido as formalidades legais. Assinatura do Outorgante Directora Manikson Afonso do Espirito Trigueiros Ilma Vaz da Trindade Salvaterra

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