PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DE SOURE

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1 PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DE SOURE PARTE I ENQUADRAMENTO VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA SEMPERVIRENS, Lda. Julho 2017

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3 Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Soure Parte I Enquadramento Câmara Municipal de Soure Data: 25 de julho de 2017

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5 Equipa técnica EQUIPA TÉCNICA CÂMARA MUNICIPAL DE SOURE Direção do projeto Mário Nunes Presidente da Câmara Municipal de Soure Coordenação Américo Nogueiro Chefe de Gabinete Equipa técnica Cremilde Pimentel Evaristo Duarte Manuel Rodrigues Lic. Eng.ª dos Recursos Florestais (GTF da CMS) Técnico da Câmara Municipal de Soure Encarregado Geral da Câmara Municipal de Soure SEMPERVIRENS, Lda. Direção do projeto António Sousa Macedo Lic. Eng.ª Florestal (UTAD) Gestor do projeto Fernando Malha Lic. Eng.ª Geográfica Equipa técnica André Alves Andrea Igreja Lic. Eng.º do Ambiente; Mestre em Eng.ª do Ambiente Lic. Eng.ª da Gestão e Ordenamento Rural, Tecnologias de Informação em Ordenamento Rural Parte I - Enquadramento

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7 Índice ÍNDICE Índice de Tabelas... ii Índice de Figuras... ii Lista de Acrónimos... iii Referências Legislativas... v Legislação Estruturante... v Legislação Técnico-Operacional... vi Legislação Aplicável à Autarquia... vii Legislação Aplicável aos Agentes de Proteção Civil e Entidades de Apoio... viii Legislação relativa aos Riscos... xi Legislação diversa e outros Normativos... xvi Registo de atualizações e Exercícios... xix PARTE I ENQUADRAMENTO Introdução Finalidade e Objetivos Tipificação dos Riscos Critérios para a Ativação Competência para a ativação do plano Critérios para a ativação do plano Bibliografia Parte I - Enquadramento i

8 Índice de Tabelas e Índice de Figuras ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. Registo de atualizações do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Soure... xx Tabela 2. Registo de exercícios do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Soure... xxi Tabela 3. Hierarquização dos riscos no concelho de Soure Tabela 4. Critérios para a definição do grau de gravidade Tabela 5. Critérios para a ativação do PMEPCS, de acordo com o grau de gravidade e de probabilidade da ocorrência ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Enquadramento geográfico do concelho de Soure... 4 Figura 2. Riscos de origem natural, tecnológica e mista que podem afetar o concelho de Soure Figura 3. Critérios para a ativação do PMEPCS ii Parte I - Enquadramento

9 Lista de Acrónimos LISTA DE ACRÓNIMOS ANPC AUTORIDADE NACIONAL DE PROTEÇÃO CIVIL APA AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE CDOS COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO CMPC COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL CMS CÂMARA MUNICIPAL DE SOURE CNPC COMISSÃO NACIONAL DE PROTEÇÃO CIVIL COM COMANDANTE OPERACIONAL MUNICIPAL CPX COMAND POST EXERCISE DGS DIREÇÃO-GERAL DE SAÚDE GNR GUARDA NACIONAL REPUBLICANA ICNF INSTITUTO DA CONSERVAÇÃO DA NATUREZA E DAS FLORESTAS IPMA INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA LivEx LIVE EXERCISE LNEG LABORATÓRIO NACIONAL DE ENERGIA E GEOLOGIA NUTS NOMENCLATURA DAS UNIDADES TERRITORIAIS PARA FINS ESTATÍSTICOS PMEPC PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL PMEPCS PLANO MUNICIPAL DE EMERGÊNCIA DE PROTEÇÃO CIVIL DE SOURE SMPC SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO CIVIL iii

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11 Referências Legislativas REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS Legislação Estruturante LEGISLAÇÃO ESTRUTURANTE DE PROTEÇÃO CIVIL Lei n.º 80/2015, de 3 de agosto Republica a Lei de Bases da Proteção Civil, aprovada pela Lei n.º 27/2006, de 3 de julho e alterada pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro. Despacho n.º 14688/2014 de 25 de novembro do Presidente da ANPC - Define as unidades orgânicas flexíveis da ANPC, suas competências e atribuições (retificado pela Declaração de Retificação n.º 85/2015 de 13 de janeiro, e alterado pelo Despacho n.º 1553/2015 de 13 de janeiro que republica em anexo o Despacho n.º 14688/2014 com a redação atual). Portaria n.º 224-A/2014 de 4 de novembro - Determina a estrutura nuclear e as competências das unidades orgânicas da ANPC. Decreto-Lei n.º 163/2014, de 31 de outubro - Aprova a orgânica da Autoridade Nacional de Proteção Civil (altera e republica o Decreto-Lei n.º 73/2013 de 31 de maio). Decreto-Lei n.º 72/2013, de 31 de maio Procede à 2.ª alteração e republicação do Decreto-Lei n.º 134/2006, de 25 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 114/2011, de 30 de novembro, que instituí o Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS). Decreto-Lei n.º 126-B/2011, de 29 de dezembro - Aprova a Lei Orgânica do Ministério da Administração Interna (alterado pelo Decreto-Lei n.º 161-A/2013, de 2 de dezembro, Decreto-Lei n.º 112/2014, de 11 de julho e Decreto-Lei n.º 163/2014, de 31 de outubro). Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro Define o enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal, estabelece a organização dos serviços municipais de proteção civil e determina as competências do comandante operacional municipal (Alterado pelo Decreto-lei n.º 114/2011, de 30 de novembro). Lei n.º 53/2008, de 29 de Agosto - Aprova a Lei de Segurança Interna (retificada pela Declaração de Retificação n.º 66-A/2008, de 28 de outubro e alterada pela Lei n.º 59/2015, de 24 de junho). v

12 Referências Legislativas Legislação Técnico-Operacional LEGISLAÇÃO TÉCNICO-OPERACIONAL Resolução da Comissão Nacional de Proteção Civil n.º 30/2015, de 7 de Maio Diretiva relativa aos Critérios e Normas Técnicas para a Elaboração e Operacionalização de Planos de Emergência de Proteção Civil Despacho n.º 3551/2015, de 9 de abril - Procede à regulamentação e definição do desenvolvimento do Sistema de Gestão de Operações (SGO), no âmbito do Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS). Declaração da Comissão Nacional de Proteção Civil n.º 97/2007, de 16 de maio Estado de alerta especial para o Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS). Declaração da Comissão Nacional de Proteção Civil 344/2008, de 17 de outubro Regulamento de Funcionamento dos Centros de Coordenação Operacional. Lei n.º 44/86, de 30 de setembro Lei do Regime do Estado de Sítio e do Estado de Emergência (com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro, e pela Lei Orgânica n.º 1/2012, de 11 de maio). Decreto-Lei n.º 112/2008, de 1 de julho - Conta de Emergência, que permite adotar medidas de assistência a pessoas atingidas por catástrofe ou calamidade. Decreto-Lei n.º 253/95, de 30 de setembro Sistema Nacional para a Busca e Salvamento Aéreo (com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 399/99, de 14 de outubro). Decreto-Lei n.º 15/94, de 22 de janeiro Sistema Nacional para a Busca e Salvamento Marítimo (com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 399/99, de 14 de outubro). vi Parte I - Enquadramento

13 Referências Legislativas Legislação Aplicável à Autarquia LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À AUTARQUIA Aviso n.º 7246/2015, de 30 de junho Aprova a revisão do Plano Diretor Municipal da Murtosa (publicado através da Declaração de retificação n.º 605/2015, de 10 de julho) Decreto-Lei n.º 225/2009, de 14 de setembro - Estabelece as regras referentes à concessão de auxílios financeiros às autarquias locais bem como o regime associado ao Fundo de Emergência Municipal. Lei n.º 67/2007, de 31 de dezembro - Aprova o regime da responsabilidade civil extracontratual do Estado e demais entidades públicas e altera o Estatuto do Ministério Público. Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro Define o enquadramento institucional e operacional da proteção civil no âmbito municipal, estabelece a organização dos serviços municipais de proteção civil (SMPC) e determina as competências do comandante operacional municipal (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 114/2011, de 30 de novembro, que transfere competências dos governos civis e dos governadores civis para outras entidades da Administração Pública, liquida o património dos governos civis e define o regime legal aplicável aos respetivos funcionários). Despacho n.º A/2007, de 27 de junho - Aprova o Regulamento do Programa de Aquisição de Equipamento de Primeira Intervenção no Combate aos Incêndios Florestais. Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro - Aprova a Lei das Finanças Locais (revoga a Lei n.º 42/98, de 6 de agosto). Lei Orgânica n.º 2/2002, de 28 de agosto - Aprova a lei da Estabilidade orçamental. Altera a Lei de Enquadramento Orçamental, a Lei de Finanças Locais e a Lei de Finanças das Regiões Autónomas Lei n.º 15/2001, de 5 de junho - Reforça as garantias do contribuinte e a simplificação processual, reformula a organização judiciária tributária e estabelece um novo Regime Geral para as Infrações Tributárias (RGIT). Lei n.º 33/1998, de 18 de julho - Criação dos Conselhos Municipais de Segurança. Lei n.º 18/91, de 12 junho Altera o regime de atribuições das autarquias locais e das competências dos respetivos órgãos. Decreto-Lei n.º 363/88, de 14 de outubro - Disciplina a concessão de auxílio financeiro do Estado às autarquias locais. Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro - Estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico. Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro Código dos Contratos Públicos (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 278/2009, de 2 de outubro). vii

14 Referências Legislativas Legislação Aplicável aos Agentes de Proteção Civil e Entidades de Apoio LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS AGENTES DE PROTEÇÃO CIVIL E ENTIDADES DE APOIO CORPOS DE BOMBEIROS Portaria n.º 1358/2007, de 15 de outubro Define a composição e funcionamento das Equipas de Intervenção Permanente Lei n.º 32/2007, de 13 de agosto Regime Jurídico das Associações Humanitárias de Bombeiros Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de junho - Define o regime jurídico aplicável à constituição, organização, funcionamento e extinção dos corpos de bombeiros, no território continental (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 248/2012, de 21 de Novembro e Declaração de Retificação n.º 4/2013, de 18 de janeiro). Decreto-Lei nº 241/2007, de 21 de junho - Define o regime jurídico aplicável aos bombeiros portugueses no território continental (com as alterações introduzidas pela Lei n.º 48/2009, de 4 de agosto; Decreto-Lei n.º 249/2012, de 21 de novembro e Declaração de Retificação n.º 3/2013, de 18 de janeiro). Despacho do Presidente da Autoridade Nacional de Proteção Civil n.º 19734/2009, de 28 de agosto Regulamento da organização e funcionamento da Força Especial de Bombeiros Canarinhos (FEB). POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA Lei n.º 53/2007, de 31 de agosto - Aprova a orgânica da Polícia de Segurança Pública. GUARDA NACIONAL REPUBLICANA Despacho n.º 10393/2010, de 22 de junho Regulamento Geral do Serviço da Guarda Nacional Republicana Lei n.º 63/2007, de 6 de novembro - Aprova a orgânica da Guarda Nacional Republicana. Decreto-Lei n.º 22/2006, de 2 de fevereiro Lei Orgânica do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente e do Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro, da Guarda Nacional Republicana FORÇAS ARMADAS Decreto-Lei n.º 187/2014, de 29 de dezembro - Aprova a Orgânica da Força Aérea. Decreto-Lei n.º 186/2014, de 29 de dezembro - Aprova a Orgânica do Exército. Decreto-Lei n.º 185/2014, de 29 de dezembro - Aprova a Orgânica da Marinha. Decreto-Lei n.º 184/2014, de 29 de dezembro - Aprova a Orgânica do Estado-Maior-General das Forças Armadas. Lei Orgânica n.º 1-A/2009, de 7 de julho - Lei Orgânica de Bases da Organização das Forças Armadas (com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 6/2014, de 1 de setembro). viii Parte I - Enquadramento

15 Referências Legislativas LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS AGENTES DE PROTEÇÃO CIVIL E ENTIDADES DE APOIO AUTORIDADE MARÍTIMA Decreto-Lei n.º 44/2002, de 2 de março - Estabelece, no âmbito do sistema da autoridade marítima (SAM), as atribuições, a estrutura e a organização da Autoridade Marítima Nacional, criando no seu âmbito a Direcção-Geral da Autoridade Marítima, e dispõe sobre as respetivas, competências, departamentos, funcionamento e pessoal. (com alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 235/2012, de 31 de outubro) Decreto-Lei n.º 43/2002, de 2 de março - Cria o sistema da autoridade marítima (SAM) definindo a sua organização e atribuições e cria igualmente a Autoridade Marítima Nacional, estrutura superior de administração e coordenação dos órgãos e serviços que, integrados na Marinha, possuem competências ou desenvolvem ações enquadradas no SAM. AUTORIDADE AERONÁUTICA Decreto-Lei n.º 40/2015, de 16 de março - Aprova os estatutos da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), anteriormente designado Instituto Nacional de Aviação Civil, I. P. (INAC, I. P.), e altera a Lei Orgânica do Ministério da Economia. Lei n.º 28/2013, de 12 de abril - Define as Competências, a Estrutura e o Funcionamento da Autoridade Aeronáutica Nacional. INSTITUTO NACIONAL DE EMERGÊNCIA MÉDICA (INEM) Decreto-Lei n.º 34/2012, de 14 de fevereiro - Aprova a orgânica do Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. CRUZ VERMELHA PORTUGUESA (CVP) Decreto-Lei n.º 281/2007, de 7 de Agosto - Aprova o regime jurídico da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) e os respetivos Estatutos. SAPADORES FLORESTAIS Decreto-Lei n.º 109/2009, de 15 de maio Estabelece o Regime Jurídico aplicável à criação e das equipas de sapadores florestais no território continental português e regulamenta os apoios à sua atividade. AUTORIDADE DE SAÚDE Decreto-Lei n.º 22/2012, de 30 de janeiro Lei Orgânica das Administrações Regionais de Saúde, I.P. (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 127/2014, de 22 de agosto, e pelo Decreto-Lei n.º 173/2014, de 19 de novembro). Decreto-Lei n.º 82/2009, de 2 de abril - Estabelece as regras de designação, competência e funcionamento das entidades que exercem o poder de autoridade de saúde (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 135/2013, de 4 de outubro). OUTRAS ENTIDADES DE APOIO Decreto-Lei n.º 240/2012, de 6 de novembro Lei Orgânica do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras Decreto-Lei n.º 228/2012, de 25 de outubro Lei Orgânica das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional ix

16 Referências Legislativas LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AOS AGENTES DE PROTEÇÃO CIVIL E ENTIDADES DE APOIO Decreto-Lei n.º 166/2012, de 31 de julho Lei Orgânica do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses Decreto-Lei n.º 135/2012, de 29 de junho Lei Orgânica no Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas Decreto-Lei n.º 83/2012, de 30 de março Lei Orgânica do Instituto de Segurança Social Decreto-Lei n.º 68/2012, de 20 de março Lei Orgânica do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, I.P. Decreto Regulamentar n.º 31/2012, de 13 de março Lei Orgânica da Direção Geral da Alimentação e Veterinária Decreto-Lei n.º 56/2012, de 12 de março Lei Orgânica da Agência Portuguesa do Ambiente Decreto-Lei n.º 39/2012, de 16 de fevereiro Lei Orgânica do Instituto Português do Sangue e da Transplantação Decreto-Lei n.º 91/2015, de 29 de maio - fusão entre a Rede Ferroviária Nacional -REFER, E. P. E. (REFER, E. P. E.) e a EP Estradas de Portugal, S. A. (EP, S. A.), com o objetivo de criar uma única empresa de gestão de infraestruturas de transportes em Portugal. x Parte I - Enquadramento

17 Referências Legislativas Legislação relativa aos Riscos LEGISLAÇÃO RELATIVA AOS RISCOS MISTOS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS RADIOATIVIDADE NATURAL Decreto-Lei n.º 222/2008, de 17 de novembro - Fixa as normas de segurança de base relativas à proteção sanitária da população e dos trabalhadores contra os perigos resultantes das radiações ionizantes. Decreto-Lei n.º 174/2002, de 25 de julho Estabelece as regras aplicáveis à intervenção em caso de emergência radiológica, transpondo para a ordem jurídica interna as disposições do título IX, "Intervenção", da Diretiva n.º 96/29/EURATOM. Decreto-Lei n.º 165/2002, de 17 de julho Estabelece as competências dos organismos intervenientes na área da proteção contra radiações ionizantes, bem como os princípios gerais de proteção (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 215/2008, de 10 de novembro e pelo Decreto-Lei n.º 156/2013, de 5 de novembro) Recomendação da Comissão 90/143/EURATOM, de 21 de fevereiro Proteção da população contra a exposição interior ao radão. SECAS E DESERTIFICAÇÃO Resolução do Conselho de Ministros n.º 78/2014, de 24 de dezembro Aprova o Programa de Ação Nacional de Combate à Desertificação (PANCD), decorrente da primeira revisão e atualização do PANCD aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 69/99, de 9 de julho. Resolução do Conselho de Ministros n.º 37/2012, de 27 março - Aprova medidas urgentes tendo em conta a atual situação de seca e cria a Comissão de Prevenção, Monitorização e Acompanhamento dos Efeitos da Seca e das Alterações Climáticas. Resolução do Conselho de Ministros n.º 83/2005, de 19 de abril - Aprova o Programa de Acompanhamento e Mitigação dos Efeitos da Seca CHEIAS E INUNDAÇÕES Decreto-Lei n.º 115/2010, de 22 de outubro Estabelece um quadro para a avaliação e gestão dos riscos de inundações, com o objetivo de reduzir as suas consequências prejudiciais, e transpõe a Diretiva n.º 2007/60/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de outubro. Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto - Estabelece o novo Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (REN). Indica a obrigatoriedade de se definir Zonas Ameaçadas pelas Cheias (ZAC). Portaria n.º 1450/2007, de 12 de novembro Fixa as regras do regime de utilização dos recursos hídricos. Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio - Estabelece o regime de utilização dos recursos hídricos. Lei n.º 58/2005, de 29 de dezembro - Lei da Água: medidas de proteção contra cheias e inundações; medidas de proteção contra secas; medidas de proteção contra acidentes graves de poluição; medidas de proteção contra rotura de infraestruturas hidráulicas. xi

18 Referências Legislativas LEGISLAÇÃO RELATIVA AOS RISCOS MISTOS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro - Estabelece a titularidade dos recursos hídricos. Decreto-Lei n.º 364/98, de 21 de novembro - Estabelece a obrigatoriedade de elaboração da carta de zonas inundáveis nos municípios com aglomerados urbanos atingidos por cheias. INCÊNDIOS FLORESTAIS Despacho n.º 7511/2014, de 18 de maio - Homologa o Regulamento do Fogo Técnico. Despacho n.º 4345/2012, de 15 de março - Regulamento do Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios (PMDFCI). Lei n.º 20/2009, de 12 de maio - Estabelece a transferência de atribuições para os municípios do continente em matéria de constituição e funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no domínio da prevenção e da defesa da floresta. Portaria n.º 35/2009, de 16 de janeiro - Aprova o regulamento de organização e funcionamento do dispositivo de prevenção estrutural. Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho Estabelece as medidas e ações estruturais e operacionais relativas à prevenção e proteção das florestas contra incêndios, a desenvolver no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios (alterado pelo Decreto-Lei n.º 15/2009, de 14 de janeiro, pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro, retificado pela Declaração de Retificação n.º 20/2009, de 13 de março, pelo Decreto-Lei n.º 114/2011 de 30 de novembro e pelo Decreto-Lei n.º 83/2014, de 23 de maio). Portaria n.º 133/2007, de 26 de janeiro Define as normas técnicas e funcionais relativas à classificação, cadastro e construção dos pontos de água, integrantes das redes regionais de defesa da floresta contra incêndios (RDFCI). Portaria n.º 1140/2006, de 25 de outubro Define as especificações técnicas em matéria de defesa da floresta contra incêndios a observar na instalação e funcionamento de equipamentos florestais de recreio inseridos no espaço rural. Portaria n.º 1139/2006, de 25 de outubro - Estabelece as condições a que devem obedecer os planos municipais de defesa da floresta contra incêndios. Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/2006, de 26 de maio Aprova o Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI). Lei n.º 12/2006, de 4 de abril - Autoriza o Governo a legislar sobre o regime das infrações das normas estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Defesa da Floresta contra Incêndios. Resolução da Assembleia da República n.º 56/2005, de 7 de outubro - Criação de uma comissão eventual de acompanhamento e avaliação das medidas para a prevenção, vigilância e combate aos fogos florestais e de reestruturação do ordenamento florestal. Portaria n.º 1061/2004, de 21 de agosto - Estabelece o Regulamento do Fogo Controlado, bem como define os requisitos dos técnicos habilitados a planear e a exercer a técnica de uso do fogo. Portaria n.º 1056/2004, de 19 de agosto Define o conjunto de manchas, designadas por zonas críticas. xii Parte I - Enquadramento

19 Referências Legislativas LEGISLAÇÃO RELATIVA AOS RISCOS MISTOS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS Portaria n.º 341/90, de 7 de maio - Aprova as normas regulamentares anexas sobre prevenção, detenção e combate dos fogos florestais. Cria a Rede Nacional de Postos de Vigia e as brigadas móveis de fiscalização, prevenção e vigilância. DEGRADAÇÃO E CONTAMINAÇÃO DE SOLOS Lei n.º 19/2014, de 14 de abril Define as bases da política de ambiente Decreto-Lei n.º 81/2013, de 14 de junho Aprova o novo regime de exercício da atividade pecuária e altera os Decretos-Leis n.º 202/2004, de 18 de agosto, e n.º 142/2006, de 27 de julho. Decreto-Lei nº 239/2012, de 02 de novembro Altera (primeira alteração) o Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto, que estabelece o Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional (REN). Decreto-Lei n.º 276/2009, de 2 de outubro - Estabelece o regime de utilização de lamas de depuração em solos agrícolas, de forma a evitar efeitos nocivos para o homem, para a água, para os solos, para a vegetação e para os animais, promovendo a sua correta utilização. Portaria n.º 631/2009, de 9 de junho - Estabelece as normas regulamentares a que obedece a gestão dos efluentes das atividades pecuárias e as normas regulamentares relativas ao armazenamento, transporte e valorização de outros fertilizantes orgânicos. Decreto-Lei n.º 73/2009, de 31 de março - Aprova o regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional. Decreto-Lei n.º 208/2008, de 28 de outubro - Estabelece o regime de proteção das águas subterrâneas contra a poluição e deterioração. Decreto-Lei n.º 173/2008, de 26 de agosto - Estabelece o regime jurídico relativo à prevenção e controlo integrados da poluição e regula o procedimento de licença ambiental. Decreto-Lei n.º 166/2008, de 22 de agosto Aprova o Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional. Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho - Estabelece o regime de prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas e de limitação das suas consequências para o homem e o ambiente. Despacho n.º 8277/2007, de 2 de março - Aprova a Estratégia Nacional para os Efluentes Agropecuários e Agroindustriais. Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro - Aprova o regime geral da gestão de resíduos. Cria o Sistema Integrado de Registo Eletrónico de Resíduos (SIRER), estabelecendo o seu funcionamento, bem como a Comissão de Acompanhamento da Gestão de Resíduos (CAGER), à qual define as suas competências. INCÊNDIOS URBANOS Portaria n.º 773/2009, de 21 de julho Procedimento de Registo, na Autoridade Nacional de Proteção Civil, das Entidades que exerçam a atividade de Comercialização, Instalação e ou Manutenção de Produtos e Equipamentos de Segurança Contra Incêndio em Edifícios. xiii

20 Referências Legislativas LEGISLAÇÃO RELATIVA AOS RISCOS MISTOS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS Portaria n.º 610/2009, de 8 de junho Regulamenta o funcionamento do sistema informático previsto no n.º 2 do artigo 32.º do Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro. Portaria n.º 64/2009, de 22 de janeiro - Estabelece o regime de credenciação de entidades pela ANPC para a emissão de pareceres, realização de vistorias e de inspeções das condições de segurança contra incêndios em edifícios (SCIE). Despacho n.º 2074/2009, de 15 de janeiro, do Presidente da ANPC, conforme previsto no n.º 4 do artigo 12.º do Decreto-lei n.º220/2008 de 12 de novembro - Critérios técnicos para determinação da densidade de carga de incêndio modificada. Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro - Aprova o Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (RT-SCIE). Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro - Estabelece o Regime Jurídico da Segurança Contra Incêndio em Edifícios (RJ-SCIE). (alterado pelo Decreto-lei n.º 224/2015, de 9 de outubro). Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 março Aprova o regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos turísticos. Resolução do Conselho de Ministros n.º 111/2001, de 10 agosto Cria a Comissão de Acompanhamento Permanente das Condições de Segurança nas Discotecas e Estabelecimentos de Diversão Noturna Afins (CACSD). Portaria n.º 1372/2001, de 24 de julho Aprova as medidas de segurança contra riscos de incêndio a observar nos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços com área inferior a 300 m 2. Decreto Regulamentar n.º 10/2001, de 7 junho Aprova o Regulamento das Condições Técnicas e de Segurança dos Estádios. ACIDENTES INDUSTRIAIS E SUBSTÂNCIAS/MERCADORIAS PERIGOSAS Decreto-Lei n.º 42/2014, de 18 de março - Procede à alteração (primeira alteração) do Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho, transpondo para a ordem jurídica interna o artigo 30.º da Diretiva n.º 2012/18/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de julho de 2012, relativa ao controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvem substâncias perigosas, no sentido de conformar a parte 1 do anexo I daquele diploma com a referida Diretiva. Decreto-Lei n.º 41-A/2010, de 29 de abril Aprova o regulamento do transporte terrestre, rodoviário e ferroviário, de mercadorias perigosas, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 2006/90/CE, da Comissão, de 3 de novembro, e a Diretiva n.º 2008/68/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de setembro com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei 206- A/2012, de 31 de agosto, e pelo Decreto-Lei 19-A/2014, de 7 de fevereiro Decreto-Lei n.º 209/2008, de 29 de outubro - Estabelece o regime de exercício da atividade industrial (REAI). Decreto-Lei n.º 127/2008, de 21 de julho - Relativo à criação do Registo Europeu das Emissões e Transferências de Poluentes. Portaria n.º 966/2007, de 22 de agosto - Aprova os requisitos e condições de exercício da atividade de verificador do sistema de gestão de segurança de estabelecimentos de nível superior de perigosidade. Decreto-Lei n.º 254/2007, de 12 de julho - Estabelece o regime de prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas e de limitação das suas consequências para o homem e o ambiente. xiv Parte I - Enquadramento

21 Referências Legislativas LEGISLAÇÃO RELATIVA AOS RISCOS MISTOS, NATURAIS E TECNOLÓGICOS Portaria n.º 1188/2003, de 10 de outubro - Regula os pedidos de licenciamento de combustíveis. Portaria n.º 473/2003, de 11 de junho - Define os termos de apresentação dos pedidos de instalação ou de alteração dos estabelecimentos industriais. Revoga a Portaria n.º 314/94, de 24 de maio. Decreto-Lei n.º 70/2003, de 10 de abril - Estabelece o regime do licenciamento das áreas de localização empresarial. Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro - Estabelece os procedimentos e define as competências para efeitos de licenciamento e fiscalização de instalações de armazenamento de produtos de petróleo e instalações de postos de abastecimento de combustíveis. Decreto-Lei n.º 138/96, de 14 de agosto - Transpõe para a ordem jurídica interna a Diretiva n.º 92/3/EURATOM, do Conselho, de 3 de fevereiro de 1992, e estabelece as regras a que devem obedecer a transferência e o reenvio de resíduos radioativos entre Portugal e os restantes Estados membros da Comunidade e entre Portugal e Estados terceiros, bem como o trânsito por Portugal dos resíduos dessa natureza, desde que os mesmos excedam, em quantidade e concentração, os valores fixados no anexo II do Decreto Regulamentar n.º 9/90, de 19 de abril. Decreto-Lei n.º 150/2015, de 05 de agosto Prevenção de Acidentes Graves com Substâncias Perigosas COLAPSO DE ESTRUTURAS (PONTES, BARRAGENS, DIQUES, VIADUTOS) Decreto-Lei n.º 344/2007, de 15 de outubro Regulamento de Segurança de Barragens (RSB). Portaria n.º 847/93, de 10 de setembro Normas de observação e inspeção de barragens. Decreto-Lei n.º 235/83, de 31 de maio Aprova o Regulamento de Segurança e Ações para Estruturas de Edifícios e Pontes. xv

22 Referências Legislativas Legislação diversa e outros Normativos LEGISLAÇÃO DIVERSA LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR DE PROTEÇÃO CIVIL Portaria n.º 1358/2007, de 15 de outubro Equipas de Intervenção Permanente. Resolução do Conselho de Ministros n.º 164/2007, de 12 de outubro Aprova as opções fundamentais da reorganização do modelo de funcionamento do número único de emergência 112. Despacho do Secretário de Estado da Proteção Civil n.º 22396/2007, de 26 de setembro Força Especial de Bombeiros. Resolução do Conselho de Ministros n.º 56/2003, de 8 de abril Redefine as condições de instalação do SIRESP Sistema Integrado das Redes de Emergência e Segurança de Portugal - e determina a adoção de várias medidas concretas necessárias à respetiva implementação. Decreto-Lei n.º 38-B/2001, de 8 de fevereiro - São criadas linhas de crédito especiais com o objetivo de minimizar os danos que, por efeito de condições meteorológicas excecionais, sejam sofridos na atividade comercial, industrial e de serviços. Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro - Transfere competências dos governos civis e dos governadores civis para outras entidades da Administração Pública em matérias de reserva de competência legislativa da Assembleia da República. Decreto Regulamentar n.º 86/2007, de 12 de dezembro Articulação, nos espaços marítimos sob soberania e jurisdição nacional, entre autoridades de polícia. Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de julho Lei de Defesa Nacional (com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 5/2014, de 29 de agosto). LEGISLAÇÃO RELATIVA AO TRANSPORTE DE DOENTES Portaria n.º 1147/2001, de 28 de setembro Regula o transporte de doentes (com as alterações introduzidas pelas Portarias 1301-A/2002 de 28 de setembro, 402/2007, de 10 de abril e 142-A/2012 de 15 de maio, retificada pela Declaração de Retificação n.º 36/2012, de 13 de junho). Lei n.º 14/2013, de 21 de maio Procede à primeira alteração à Lei n.º 12/97, de 21 de maio, que regula a atividade de transporte de doentes por corpos de bombeiros e Cruz Vermelha Portuguesa. Decreto-Lei n.º 38/92, de 28 de março Estabelece as normas básicas de enquadramento da atividade de transporte de doentes efetuado por via terrestre, como atividade complementar da prestação de cuidados de saúde. LEGISLAÇÃO RELATIVA À REMOÇÃO DE CADÁVERES Decreto-Lei n.º 411/98, de 30 de dezembro Estabelece o Regime Jurídico de remoção, transporte, inumação, exumação, transladação e cremação de cadáveres, bem como alguns desses atos relativos a ossadas, cinzas, fetos mortos e peças anatómicas, e ainda da mudança de localização de um cemitério (alterado pelo Decreto-Lei n.º 5/2000, de 29 de janeiro, e pelo Decreto-Lei n.º 138/2000, de 13 de julho). xvi Parte I - Enquadramento

23 Referências Legislativas LEGISLAÇÃO DIVERSA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Decreto-Lei n.º 150/2008, de 30 de julho - Aprova o regulamento do Fundo de Intervenção Ambiental. Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de julho - Estabelece o regime jurídico da conservação da natureza e da biodiversidade e revoga os Decretos-lei n.º 264/79, de 1 de agosto, e 19/93, de 23 de janeiro. Decreto-Lei n.º 151-B/2013, de 31 de outubro Estabelece o regime jurídico da avaliação de impacte ambiental (AIA) dos projetos públicos e privados suscetíveis de produzirem efeitos significativos no ambiente (alterado pelos decretosleis n.º 47/2014 de 24 de março e 179/2015, de 27 de agosto). Decreto-Lei n.º 90/90, de 16 de março - Disciplina o regime geral de revelação e aproveitamento dos recursos geológicos. Decreto-Lei n.º 88/90, de 16 de março - Aprova o regulamento de depósitos minerais. Lei n.º 19/2014, de 14 de abril Define as Bases da Política de Ambiente. LEGISLAÇÃO RELATIVA A COMUNICAÇÕES Lei n.º 5/2004, de 10 de fevereiro Lei das comunicações eletrónicas (alterada e republicada pela Lei n.º 51/2011, de 13 de setembro, posteriormente alterada pela Lei n.º 10/2013, de 28 de janeiro e pela Lei n.º 42/2013, de 3 de julho). Decreto-Lei n.º 53/2009, de 2 de março - Define as regras aplicáveis aos serviços de radiocomunicações amador e de amador por satélite, bem como a definição do regime de atribuição de certificados e autorizações especiais aos amadores e de licenciamento das estações de uso comum. Decreto-Lei n.º 47/2000, de 24 de março Regime jurídico aplicável à utilização do Serviço Rádio Pessoal - Banda do Cidadão. Lei n.º 17/2012, de 26 de abril Estabelece o regime jurídico aplicável à prestação de serviços postais, em plena concorrência, no território nacional, bem como de serviços internacionais com origem ou destino no território nacional (alterada pelo Decreto-Lei n.º 160/2013, de 19 de dezembro). Decreto-Lei n.º 448/99, de 4 de novembro Bases da concessão do serviço postal universal (alterada e republicada em anexo ao Decreto-Lei n.º 160/2013, de 19 de novembro). OUTRA LEGISLAÇÃO RELEVANTE Lei n.º 31/2014, de 30 de maio - Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo (LBPPSOTU). Decreto-Lei n.º 80/2015, de 14 de maio Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial Decreto-Lei n.º 460/77, de 7 de novembro Aprova o Estatuto das Coletividades de Utilidade Pública, alterado pelo Decreto-Lei n.º 391/2007, introduzindo mecanismos de simplificação administrativa na concessão da declaração de utilidade pública. Lei n.º 58/2007, de 4 de setembro Aprova o Programa Nacional da Politica de Ordenamento do Território. xvii

24 Referências Legislativas LEGISLAÇÃO DIVERSA Decreto-Lei n.º 112/2002, de 12 de abril Aprova o Plano Nacional da Água. Resolução n.º 87/2013, de 11 de dezembro Aprova o Plano Nacional de Emergência de Proteção Civil. Lei n.º 33/96, de 17 de agosto Lei de Bases da Política Florestal Nacional. OUTROS NORMATIVOS Diretiva Operacional Nacional n.º 1 - DIOPS - Dispositivo Integrado das Operações de Protecção e Socorro Diretiva Operacional Nacional n.º 2 - DECIF - Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais 2017 Diretiva Operacional Nacional n.º 3 - NRBQ - Dispositivo Integrado de Operações-Nuclear, Radiológico, Biológico e Químico Diretiva Operacional Nacional n.º 4 - DIRACAERO - Dispositivo Integrado de Resposta Acidentes com Aeronaves Normas de Execução Permanentes (NEP) Normas Operacionais Permanentes (NOP) xviii Parte I - Enquadramento

25 Registo de Atualizações e Exercícios REGISTO DE ATUALIZAÇÕES E EXERCÍCIOS A lista de controlo de atualizações do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Soure (PMEPCS) tem como objetivo identificar, de forma expedita para quem a consulta, as alterações que foram introduzidas no Plano. A realização de exercícios é uma componente essencial da formação dos vários agentes de proteção civil, possibilitando que estes se familiarizem com os procedimentos a adotar em situações de acidente grave ou catástrofe, o que se traduzirá na otimização da sua rapidez e eficiência face a acidentes graves ou catástrofes. Por outro lado, os exercícios de emergência constituem uma ferramenta de extrema importância para a avaliação da eficiência da organização operacional prevista no PMEPCS, permitindo identificar os elementos que necessitam de revisão e aperfeiçoamento. Os exercícios possibilitam, portanto, a adequação em permanência dos meios materiais e humanos aos diferentes tipos de acidentes graves e catástrofes, assim como, das ações de coordenação e comando. xix

26 Registo de Atualizações e Exercícios Tabela 1. Registo de atualizações do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Soure VERSÃO DATA DA ALTERAÇÃO DESCRIÇÃO DA ATUALIZAÇÃO OU CORREÇÃO PÁGINA(S) ALTERADA(S) PÁGINA(S) INSERIDA(S)/ ELIMINADA(S) DATA DE APROVAÇÃO AUTORIDADE RESPONSÁVEL PELA APROVAÇÃO OBSERVAÇÕES PMEPC de Soure CNPC PMEPC de Soure CNPC Resolução n.º 25/ Revisão do PMEPC de Soure Resolução n.º 30/2015 xx Parte I - Enquadramento

27 Registo de Atualizações e Exercícios Tabela 2. Registo de exercícios do Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Soure TIPO DE EXERCÍCIO 1 OBJETIVO(S) DATA LOCAL CENÁRIO 2 CONSEQUÊNCIAS 3 AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES ENVOLVIDOS MEIOS E RECURSOS ENVOLVIDOS EQUIPA DE OBSERVADORES DATA DA ÚLTIMA REPETIÇÃO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO PRINCIPAIS CONCLUSÕES 4 1 Indicar se trata de um exercício Comand Post Exercise (CPX) ou Live Exercise (LivEx) 2 Elemento base no planeamento de emergência descrição sumária de uma situação hipotética de emergência (ex.: sismo, cheia). 3 Consequências humanas, ambientais e económicas causadas pelo cenário proposto (ex.: acidentes viários) 4 Indicar os ensinamentos recolhidos para futuras revisões do Plano xxi

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29 Parte I Enquadramento Parte II Execução Parte III Inventário, Modelos e Listagens Anexos I. Cartografia de suporte às operações de emergência de proteção civil II. Caracterização do Território III. Programa de Medidas a implementar para a prevenção e mitigação dos riscos identificados e para a garantia da manutenção da operacionalidade do Plano 1

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31 1. Introdução 1. INTRODUÇÃO Cada vez mais a organização da sociedade se torna complexa, encontrando-se sujeita a riscos de ordem diversa que provocam um maior ou menor grau de perturbação de acordo com a menor ou maior preparação da sociedade face a estes fenómenos. De acordo com a Lei de Bases da Proteção Civil (Lei n.º 27/2006, de 3 de julho, alterada pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro e republicada pela Lei n.º 80/2015, de 3 de agosto), a proteção civil é a atividade desenvolvida pelo Estado, regiões Autónomas e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com a finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo quando aquelas situações ocorram. Visando estes objetivos promove-se a elaboração de planos de emergência de proteção civil que definem orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de proteção civil. Assim, devem permitir antecipar os cenários suscetíveis de desencadear um acidente grave ou catástrofe, definir a estrutura organizacional e os procedimentos para preparação e aumento da capacidade de resposta à emergência. Estes planos são elaborados de acordo com o disposto na Resolução n.º 30/2015, de 7 de maio, da Comissão Nacional de Proteção Civil (CNPC), que aprova a diretiva relativa aos critérios e normas técnicas para a elaboração e operacionalização dos planos de emergência de proteção civil. O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil de Soure, adiante designado por PMEPCS, enquadrase na tipologia de plano geral, isto é, a sua elaboração destina-se a enfrentar a generalidade das situações de acidente grave ou catástrofe que se admitem para o concelho. O âmbito territorial do PMEPCS é o concelho de Soure que abrange uma área total de aproximadamente 265,1 km 2, subdividida administrativamente em 10 freguesias: Alfarelos, Degracias e Pombalinho, Figueiró do Campo, Gesteira e Brunhós, Granja do Ulmeiro, Samuel, Soure, Tapéus, Vinha da Rainha, Vila Nova de Anços. O concelho de Soure localiza-se no distrito de Coimbra, encontrando-se delimitado a Este pelos concelhos de Condeixa-a-Nova e Penela, a Oeste pelo concelho de Figueira da Foz, a Norte pelo concelho de Montemor-o-Velho e a Sul pelos concelhos de Pombal e Ansião. Relativamente à Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS), o concelho encontra-se inserido na região NUTS de nível II do Centro e na região NUTS de nível III de Coimbra. Na Figura 1 pode observar-se a localização do concelho de Soure e respetivas freguesias, assim como o seu enquadramento administrativo na região e em Portugal Continental. Parte I - Enquadramento 3

32 1. Introdução Figura 1. Enquadramento geográfico do concelho de Soure Fonte: DGT, Nos termos do Artigo 6.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro, o Presidente da Câmara Municipal de Soure é a autoridade municipal de proteção civil. Enquanto responsável municipal da política de proteção civil, compete ao Presidente da Câmara Municipal de Soure exercer, entre outras funções, a figura de diretor do PMEPCS. Caso, por algum motivo, o Presidente de Câmara Municipal se encontre impossibilitado de exercer as suas funções, poderá ser substituído pelo Vice-Presidente da Câmara Municipal. 4 Parte I - Enquadramento

33 1. Introdução Dos diferentes princípios especiais pelos quais as atividades de proteção civil se devem reger e que o PMEPCS adota, merecem especial referência os princípios de prevenção e precaução, segundo os quais os riscos devem ser antecipados de forma a eliminar as suas causas ou reduzir as suas consequências, adotando medidas de diminuição de risco inerentes a cada atividade, e o princípio da unidade de comando, que determina que todos os agentes atuam, no plano operacional, articuladamente sob um comando único, sem prejuízo da respetiva dependência hierárquica e funcional. O PMEPCS foi elaborado de acordo com as diretivas emanadas pela CNPC (Resolução n.º 30/2015, de 7 de maio) e seguiu o disposto no artigo 50.º da Lei n.º 27/2006, de 3 de julho, com as alterações introduzidas pela Lei Orgânica n.º 1/2011, de 30 de novembro, e Lei n.º 80/2015, de 3 de agosto, que a republicou Lei de Bases da Proteção Civil. Neste contexto, a organização do PMEPCS procura refletir as orientações dos normativos supracitados, encontrando-se estruturado da seguinte forma: Na Parte I Enquadramento, apresenta-se o enquadramento geral do Plano, designadamente: a) A designação do diretor do plano e seus substitutos; b) A finalidade do plano e os objetivos específicos a que pretende responder; c) A tipificação dos riscos que incidem na respetiva área territorial; d) Os mecanismos e circunstâncias fundamentadoras para a ativação/desativação do plano. Na Parte II Execução, define-se o modelo de resposta operacional a acidentes graves ou catástrofes, estabelecendo nomeadamente: a) A organização geral das operações de proteção civil a efetuar, incluindo a composição e competências das estruturas de direção política, de coordenação política e institucional e de comando operacional; b) A definição das responsabilidades dos serviços e agentes de proteção civil e dos organismos e entidades de apoio, tanto na resposta imediata a um acidente grave ou catástrofe, como na recuperação a curto prazo; c) A estrutura dos meios operacionais a empregar em operações de proteção civil e a definição de critérios relativos à sua mobilização e coordenação; d) A identificação e a descrição das características das infraestruturas consideradas sensíveis e ou indispensáveis às operações de proteção civil; e) A definição dos mecanismos adequados para assegurar a notificação à autoridade de proteção civil territorialmente competente, aos serviços e agentes de proteção civil e aos organismos e entidades de apoio; f) A definição de medidas e ações a desencadear em cada uma das áreas de intervenção básicas da organização geral das operações. Parte I - Enquadramento 5

34 1. Introdução Na Parte III Inventário, Modelos e Listagens, apresenta-se um conjunto de documentação de apoio à resposta operacional, nomeadamente: a) A identificação dos principais recursos (públicos e privados) existentes; b) A identificação dos contactos das entidades intervenientes no plano ou que possam apoiar as operações de proteção civil; c) Os modelos de relatórios de situação, requisições e comunicados a empregar em operações de proteção civil. As três partes que compõem o PMEPCS são acompanhadas por: Anexo I Cartografia de suporte às operações de emergência de proteção civil (de base topográfica); Anexo II Caracterização do território, que inclui a caracterização biofísica, socioeconómica e a análise de riscos do concelho; Anexo III Programa de medidas a implementar para a prevenção e mitigação dos riscos identificados e para a garantia da manutenção da operacionalidade do plano. O PMEPCS articula-se com os PMEPC dos concelhos vizinhos e com o Plano Distrital de Emergência de Proteção Civil de Coimbra, os quais descrevem, nos respetivos níveis territoriais, a atuação das estruturas de proteção civil e referenciam as responsabilidades, o modo de organização e o conceito de operação, bem como a forma de mobilização e coordenação dos meios e recursos indispensáveis na gestão do socorro. De acordo com o disposto no.º 12 do Artigo 7.º da Diretiva anexa à Resolução n.º 30/2015, de 7 de maio, o PMEPCS entra formalmente em vigor, para efeitos de execução, planeamento de tarefas e análise dos meios e recursos existentes, no primeiro dia útil seguinte ao da publicação da deliberação de aprovação no Diário da República. Conforme estabelecido pelo n.º 1 e 2 do Artigo 9.º da Diretiva anexa à Resolução n.º 30/2015, de 7 de maio, deverá ser revisto no prazo máximo de 5 anos após a sua entrada em vigor ou em prazo inferior caso se justifique a introdução de medidas corretivas para aumentar a funcionalidade do Plano. Os conteúdos relacionados com o inventário de meios e recursos ou com a lista de contactos devem ser atualizados sempre que se justifique ou no prazo máximo de um ano (n.º 1, Art. 10.º da Diretiva anexa à Resolução n.º 30/2015, de 7 de maio). 6 Parte I - Enquadramento

35 1. Introdução Após o PMEPCS estar aprovado deve testar-se a sua operacionalidade através da realização de exercícios de teste com a periodicidade máximo de dois anos e proceder à realização de ações de sensibilização e formação destinadas à população, bem como às entidades e instituições a envolver nas operações de proteção e socorro (n.º 3 e 5, Art. 8.º da Diretiva anexa à Resolução n.º 30/2015, de 7 de maio). O facto do anterior PMEPC nunca ter sido ativado faz com que não seja possível analisar a eficiência dos processos e procedimentos nele previstos, assim como a adequabilidade e eficácia dos meios materiais e humanos disponíveis. Desta forma, não é possível incorporar sugestões de carácter operacional resultantes de situações de acidente grave ou catástrofe ocorridas no concelho de Soure. Parte I - Enquadramento 7

36 2. Finalidade e Objetivos 2. FINALIDADE E OBJETIVOS Com a elaboração do PMEPCS pretende-se clarificar e definir as atribuições e responsabilidades que competem a cada um dos serviços, agentes de proteção civil e organismos ou entidades de apoio, intervenientes em situações de acidente grave ou catástrofe, suscetível de afetar pessoas, bens ou o ambiente. Um dos principais objetivos tidos em conta na elaboração do PMEPCS foi a sua adequação às necessidades operacionais do concelho. Neste sentido, procedeu-se a uma recolha criteriosa e rigorosa de informação no âmbito da análise de riscos, a avaliação de meios e recursos disponíveis e a clarificação dos conceitos e procedimentos a adotar. Por outro lado, com a finalidade de tornar o PMEPCS um documento estruturante foi dada especial importância às indicações de cariz operacional, garantindo sempre a sua flexibilidade de maneira a se adaptarem à multiplicidade de situações que possam surgir. Paralelamente, a elaboração deste Plano funciona igualmente como um instrumento de apoio à organização, calendarização e definição de objetivos no que se refere a exercícios de proteção civil a realizar. De acordo com o referido, o PMEPCS tem como principais objetivos: Providenciar, através de uma resposta concertada, as condições e os meios indispensáveis à minimização dos efeitos adversos de um acidente grave ou catástrofe; Definir as orientações relativamente ao modo de atuação dos vários organismos, serviços e estruturas a empenhar em operações de proteção civil; Definir a unidade de direção, coordenação e comando das ações a desenvolver; Coordenar e sistematizar as ações de apoio, promovendo maior eficácia e rapidez de intervenção das entidades intervenientes; Inventariar os meios e recursos disponíveis para acorrer a um acidente grave ou catástrofe; Minimizar a perda de vidas e bens, atenuar ou limitar os efeitos de acidentes graves ou catástrofes e restabelecer o mais rapidamente possível, as condições mínimas de normalidade; Assegurar a criação de condições favoráveis ao empenhamento rápido, eficiente e coordenado de todos os meios e recursos disponíveis num determinado território, sempre que a gravidade e dimensão das ocorrências justifique a ativação do PMEPCS; Habilitar as entidades envolvidas no plano a manterem o grau de preparação e de prontidão necessário à gestão de acidentes graves ou catástrofes; 8 Parte I - Enquadramento

37 2. Finalidade e Objetivos Promover a informação das populações através de ações de sensibilização, tendo em vista a sua preparação, a assunção de uma cultura de autoproteção e a colaboração na estrutura de resposta à emergência. O bom funcionamento do PMEPCS e das suas medidas depende da concretização de cada um dos objetivos, pelo que deverá ser alvo constante de melhorias de acordo com a experiência que vai sendo adquirida ao longo da sua vigência. Parte I - Enquadramento 9

38 3. Tipificação dos Riscos 3. TIPIFICAÇÃO DOS RISCOS O PMEPCS é um plano geral de emergência de proteção civil que, nos termos da lei, visa dar resposta à generalidade dos riscos que são suscetíveis de afetar pessoas, bens ou o ambiente no âmbito territorial e administrativo do concelho de Soure. Neste sentido, de acordo com a caracterização do território municipal e a análise de riscos detalhadas no Anexo II, identificam-se na Figura 2 os riscos naturais, tecnológicos e mistos que, potencialmente, poderão ocorrer no concelho de Soure. RISCOS DO CONCELHO DE SOURE RISCOS NATURAIS RISCOS TECNOLÓGICOS Vagas de frio Ondas de calor Secas Ciclones violentos e tornados Cheias e inundações Sismos Movimentos de massa em vertentes Acidentes rodoviários Acidentes ferroviários Acidentes aéreos Acidentes no transporte terrestre de mercadorias perigosas Incêndios urbanos Colapso de infraestruturas e edifícios Acidentes industriais Acidentes em infraestruturas hidráulicas Acidentes em locais com elevada concentração populacional RISCOS MISTOS Incêndios florestais Figura 2. Riscos de origem natural, tecnológica e mista que podem afetar o concelho de Soure 10 Parte I - Enquadramento

39 3. Tipificação dos Riscos Tendo em consideração a probabilidade da ocorrência e a potencial gravidade dos riscos anteriormente referidos é possível determinar o grau de risco de cada tipo de ocorrência e, consequentemente, apresentar a hierarquização dos riscos que podem afetar o território concelhio (Tabela 3). Tabela 3. Hierarquização dos riscos no concelho de Soure GRAU DE GRAVIDADE RESIDUAL REDUZIDO MODERADO ACENTUADO CRÍTICO ELEVADO Onda Calor Vaga frio MÉDIO-ALTO AIEHidraul- Cond Cheias&In ColapsoIE IncFlorestais GRAU DE PROBABILIDADE MÉDIO MÉDIO-BAIXO AInd AcRodov TMP-Rod IncUrb AcidECP Seca TMP-Cond AIEHidraul- Barrag MovMassa CiclVT AcFerrov TMP-Ferr AcAéreos BAIXO Sismos Legenda: Risco baixo Risco moderado Risco elevado Risco extremo AcAéreos - Acidentes aéreos; AcFerrov - Acidentes ferroviários; AcRodov - Acidentes rodoviários; AIEHidraul-Cond - Acidentes em infraestruturas hidráulicas de transporte de água; AIEHidraul-Barrag - Acidentes em infraestruturas hidráulicas de contenção de grandes massas de água; AInd - Acidentes industriais; AcidECP Acidentes em locais com elevada concentração populacional; ColapsoIE Colapso de infraestruturas e edifícios; IncFlorestais - Incêndios florestais; IncUrb - Incêndios urbanos; MovMassa - Movimentos de massa em vertentes; TMP-Ferr - Transporte de mercadorias perigosas por via ferroviária; TMP-Rod - Transporte de mercadorias perigosas por via rodoviária; TMP-Cond - transporte de mercadorias perigosas por conduta; CiclVT - Ciclones violentos e tornados. No Anexo III do PMEPCS apresenta-se o programa de medidas a implementar para a prevenção e mitigação dos riscos identificados e para a garantia da manutenção da operacionalidade do plano. Parte I - Enquadramento 11

40 4. Critérios para a Ativação 4. CRITÉRIOS PARA A ATIVAÇÃO 4.1 Competência para a ativação do plano A ativação do PMEPCS, em situações de emergência, encontra-se relacionada com a dimensão das consequências (verificadas ou previstas) do acidente grave ou da catástrofe em termos de efeitos graves na saúde, funcionamento e segurança da comunidade e de impactes no ambiente que exijam o acionamento de meios públicos e privados adicionais. A competência para ativar o PMEPCS é da Comissão Municipal de Proteção Civil (CMPC) de Soure 5, a qual assumirá a coordenação institucional das atividades de proteção civil mais urgentes, competindo ao Comandante Operacional Municipal (COM) 6 acompanhar e assumir a coordenação operacional das mesmas. O PMEPCS poderá ser igualmente ativado na sequência da declaração da situação de contingência por parte da entidade responsável pela área de proteção civil no seu âmbito territorial 7. No entanto, em condições excecionais, quando a natureza do acidente grave ou catástrofe assim o justificar, por razões de celeridade do processo, a CMPC poderá reunir com composição reduzida (Presidente da Câmara Municipal de Soure, COM, Comandante do Corpo de Bombeiros Voluntários de Soure, Comandante do Posto Territorial de Soure da Guarda Nacional Republicana (GNR) e Autoridade de Saúde do município), no caso de ser impossível reunir a totalidade dos seus membros, circunstância em que a ativação será sancionada posteriormente pelo plenário da CMPC (a forma de convocação da CMPC encontra-se descrita no Ponto 1.1.2, da Parte II Execução do PMEPCS). Com a ativação do Plano pretende-se assegurar a colaboração das várias entidades intervenientes, garantindo a mobilização mais rápida dos meios e recursos afetos ao PMEPCS e uma maior eficácia e eficiência na execução das ordens e procedimentos previamente definidos. Desta forma, garante-se a criação de condições favoráveis à mobilização rápida, eficiente e coordenada de todos os meios e recursos disponíveis no concelho de Soure, bem como de outros meios de reforço que sejam considerados essenciais e necessários para fazer face às situações de acidente grave ou catástrofe. 5 Nos termos do n.º 2 do artigo 40.º, concatenado com o n.º 2 do artigo 38.º, da Lei de Bases da Proteção Civil e tal como disposto no n.º 3 do artigo 3.º da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro. 6 À data de elaboração do Plano não se encontra ainda nomeado o COM, pelo que se define que assumirá interinamente as suas funções, e sempre que o mesmo não se encontre disponível, o Comandante do Corpo de Bombeiros Voluntários de Soure. 7 Ao abrigo do n.º 3 do artigo 17.º, conjugado com o artigo 16.º da Lei de Bases da Proteção Civil. 12 Parte I - Enquadramento

41 4. Critérios para a Ativação Uma vez assegurada a reposição da normalidade da vida das pessoas em áreas afetadas por acidente grave ou catástrofe, deverá ser declarada a desativação do Plano pela CMPC. Nesta sequência, deverão ser desenvolvidos os respetivos mecanismos de desativação de emergência por todas as entidades envolvidas aquando da ativação do Plano, incluindo as que compõem a CMPC. Assim, cada entidade desenvolve os devidos procedimentos internos com as respetivas equipas e plataformas logísticas para que sejam desativados os procedimentos extraordinários adotados. A CMPC deverá estabelecer um contacto permanente com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Coimbra de modo a comunicar a ativação/desativação do PMEPCS, a agilizar as estratégias de intervenção e a garantir o fluxo contínuo de informação atualizada da situação. De salientar ainda que a ativação/desativação do PMEPCS deverá também ser comunicada aos municípios adjacentes (Condeixa-a-Nova, Penela, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Pombal e Ansião). A publicitação da ativação e desativação do PMEPCS será realizada, sempre que possível, pelo Gabinete de Relações Públicas e Informação da Câmara Municipal de Soure (CMS), através do seu sítio na internet ( de comunicados escritos à população, afixando-os nos locais já utilizados pela CMS (ex.: editais), nas redes sociais oficiais da CMS (ex.: facebook) e pelos vários órgãos de comunicação social, sítios da internet, entre outros: Divulgação imediata - televisão, rádios nacionais e rádios regionais e locais: o o o Rádio Popular de Soure; Rádio Regional Centro; Rádio Beira Litoral. Imprensa escrita - jornais nacionais e jornais regionais e locais: o o o O Popular de Soure; Diário As Beiras; Diário de Coimbra. Sítios da internet das Juntas de Freguesia o o o o Junta de Freguesia de Figueiró do Campo - Junta de Freguesia de Soure - Junta de Freguesia de Tapéus - Junta de Freguesia de Granja do Ulmeiro - Outros meios de comunicação das Juntas de Freguesia - editais, facebook, etc. Parte I - Enquadramento 13

42 4. Critérios para a Ativação 4.2 Critérios para a ativação do plano Uma vez que o PMEPCS é um plano geral, destinado a enfrentar a generalidade das situações de acidente grave ou catástrofe, a transversalidade dos riscos nele considerados torna difícil a definição de parâmetros e de critérios específicos universalmente aceites e coerentes para se proceder à sua ativação. Assim, teve-se em consideração a metodologia da Diretiva Operacional Nacional n.º 1/ANPC/2007, publicada em anexo à Declaração (extracto) n.º 97/2007, de 16 de Maio, para estabelecer uma matriz de decisão de ativação do PMEPCS suportada na conjugação da intensidade das consequências negativas das ocorrências (grau de gravidade) com a frequência de consequências negativas das ocorrências (grau de probabilidade). A avaliação do grau de probabilidade permite prevenir os riscos coletivos e a ocorrência de acidente grave ou de catástrofe deles resultantes, atenuando assim estes riscos e limitando os seus efeitos. A avaliação do grau de probabilidade de acidente grave ou catástrofe é da competência da CMPC com base na informação recolhida pelo Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) e apoiada pelos sistemas de monitorização previstos no Plano (ver ponto 3.4 da Parte II do PMEPCS). No PMEPCS definiram-se duas classes de probabilidade, as quais integram a metodologia de cadeia de decisão adotada. A informação base que permitirá estabelecer se a situação de emergência corresponde a uma das classes definidas será a disponibilizada pelas entidades acima referidas. As classes de probabilidade tidas para referência no PMEPCS são: Elevada A probabilidade do evento afetar a área do concelho é igual ou superior a 25%; Confirmada. No que se refere à avaliação do grau de gravidade do acidente grave ou da catástrofe ocorrido no concelho, esta deverá ser realizada pelo COM 8 em colaboração e comunicação permanente com os agentes de proteção civil do concelho, nomeadamente, Corpo de Bombeiros Voluntários de Soure e GNR, e comunicado ao Presidente da CMS (Diretor do PMEPCS) juntamente com o respetivo ponto de situação. Desta forma, a CMPC tem à sua disposição informação que permite apoiar a decisão de ativação do Plano. A tipificação do grau de gravidade tem como base a escala de intensidade das consequências negativas das ocorrências. Os critérios tidos em consideração para determinar o grau de gravidade foram os seguintes: 8 À data de elaboração do Plano não se encontra ainda nomeado o Comandante Operacional Municipal, pelo que se define que assumirá interinamente as suas funções, e sempre que o mesmo não se encontre disponível, o Comandante do Corpo de Bombeiros Voluntários de Soure. 14 Parte I - Enquadramento

43 4. Critérios para a Ativação Número de vítimas padrão 9 ; Dano material em infraestruturas 10 ; Necessidade de evacuação de locais. A combinação das classes definidas para aqueles 3 parâmetros formam 3 classes de grau de gravidade: moderada, acentuada e crítica 11. Na Tabela 4 apresentam-se os critérios para a definição do grau de gravidade. Tabela 4. Critérios para a definição do grau de gravidade 10 PESSOAS DESLOCADAS >10 PESSOAS DESLOCADAS DANO MATERIAL EM INFRAESTRUTURAS ( ) 12 NÚMERO DE VÍTIMAS PADRÃO NÚMERO DE VÍTIMAS PADRÃO [0-5[ [5-20] >20 [0-5[ [5-20] >20 < Moderada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica [ ] Acentuada Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica > Acentuada Crítica Crítica Crítica Crítica Crítica Os mecanismos e as circunstâncias fundamentadoras para a ativação do Plano, que determinam o início da sua obrigatoriedade, em função dos cenários nele considerados, encontram-se esquematizados na Figura 3 e representados na Erro! Auto-referência de marcador inválida.. 9 Valor ponderado considerando os pesos relativos para feridos graves e ligeiros considerados na fórmula de cálculo do indicador de gravidade da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (IG = 1 x número de mortos +0,1 x Feridos Graves + 0,03 x Feridos Ligeiros) 10 Valor aproximado, relativo ao custo de reposição (não a custo de mercado) e que não inclui o valor de danos em viaturas. 11 Embora as designações usadas sejam as mesmas da ANPC, importa realçar que estas foram definidas tendo por base parâmetros específicos do PMEPCS (isto é, estas designações a usar no âmbito municipal não apresentam correspondência direta com as usadas pela ANPC para o nível nacional e distrital). 12 Não inclui o valor de danos em viaturas. Parte I - Enquadramento 15

44 4. Critérios para a Ativação ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE IMINENTE ACIDENTE GRAVE OU CATÁSTROFE (ocorrência confirmada) Grau de probabilidade elevado? SIM NÃO Moderado Grau de gravidade da ocorrência? Crítico OS AGENTES DE PROTEÇÃO CIVIL E ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO ATUAM DENTRO DO SEU FUNCIONAMENTO NORMAL Acentuado DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE ALERTA ATIVAÇÃO DO PMEPCS SIM NÃO Agravamento previsível da ocorrência? SIM Agravamento previsível da ocorrência? NÃO Legenda: início Marcador de início do processo decisão? Tomada de decisão fim Marcador de fim do processo Figura 3. Critérios para a ativação do PMEPCS 16 Parte I - Enquadramento

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