ACTA N.º 7/2009 Reunião ordinária da Câmara Municipal de Gouveia, realizada no dia dezassete de Abril de dois mil e nove.

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1 ACTA N.º 7/2009 Reunião ordinária da Câmara Municipal de Gouveia, realizada no dia dezassete de Abril de dois mil e nove Aos dezassete dias do mês de Abril do ano de dois mil e nove, nesta cidade de Gouveia, edifício dos Paços do Concelho e Sala das Reuniões, pelas catorze horas e quinze minutos, reuniu ordinariamente a Câmara Municipal de Gouveia, estando presentes os Excelentíssimos Senhores, Dr. Álvaro dos Santos Amaro, como Presidente, Dr. João Paulo Mendes Agra, Dr. António Carlos Sousa Gomes da Silva Peixoto, Dr. Maximino Ambrósio, Prof. Joaquim Lourenço de Sousa, Dr. Luís Manuel Tadeu Marques, Dra. Cristina Maria Ferreira Garcia, Vereadores, comigo Alice Oliveira Ferrão Quintela, Chefe da Divisão de Finanças, Património e Aprovisionamento Verificando-se que a Câmara estava reunida em número legal suficiente para deliberar, pelo Senhor Presidente foi declarada aberta a reunião APROVAÇÃO DE ACTAS: - Tendo-se procedido à leitura da acta n.º 6/2009, foi a mesma aprovada por unanimidade. 2. PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA 3. INFORMAÇÕES 3.1 INFORMAÇÕES DO SENHOR PRESIDENTE ) REUNIÃO DE CÂMARA PÚBLICA DO MÊS DE ABRIL:- O Senhor Presidente informou o Executivo de que a próxima reunião pública, se realizará no próximo dia 28 de Abril, às 15 horas e 30 minutos, na sala de reuniões, devendo para tal afixar-se editais públicos a anunciar a alteração da data da reunião )- TOLERÂNCIA DE PONTO:- Tendo em conta a tradição e por se considerar mais funcional, havia exarado o seguinte despacho quanto à tolerância de ponto de 5ª. Feira Santa: Nos Serviços Administrativos haverá tolerância de ponto, nos dias 9 e 13 de Abril de 2009, ou seja, 50% em cada dia, por forma a assegurar o regular funcionamento dos Serviços. Nos Serviços Externos: - Estes Serviços funcionarão normalmente na Quinta- Feira, 9 de Abril, havendo tolerância de ponto na Segunda-Feira de Páscoa, 1

2 dia 13 de Abril de 2009, sem prejuízo de serem mantidos os serviços mínimos indispensáveis, designadamente, os Sectores de Higiene e Limpeza, Águas e Saneamento Básico e Cemitérios )- COMEMORAÇÕES DO 25 DE ABRIL:- Deu conhecimento do programa comemorativo do 35.º Aniversário do 25 de Abril, do qual destacou o hastear da bandeira nos Paços do Concelho, pelas 11:00 horas, seguindo-se, pelas 11:15 horas, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, a Sessão Evocativa tendo como orador o General António Pires Veloso, pelo que contará com a presença de todos os Senhores Vereadores )- XXIV ESTADOS GERAIS DO CONSELHO DOS MUNICÍPIOS E REGIÕES DA EUROPA:- Informou que de 22 a 24 de Abril de 2009 se realizará a Assembleia Geral do Conselho dos Municípios e Regiões da Europa, em Malmo, Suécia, que reune representantes dos Governos Locais e Regionais de toda a Europa. Assim, o representante do Município de Gouveia neste evento maior do Municipalismo Europeu, será o Senhor Presidente da Assembleia Municipal de Gouveia, Dr. Rogério Marques de Figueiredo )- DIRECÇÃO GERAL DAS AUTARQUIAS LOCAIS:- Leu o teor do ofício remetido pela Direcção-Geral das Autarquias Locais relativamente à correcção ao valor da participação variável no IRS: ( ) Através do ofício n.º 574, de 18 de Março de 2009, do Gabinete do Senhor Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, foi dado conhecimento a esta Direcção-Geral da Informação n.º 389/09, da Direcção de Serviços do IRS da DGCI, na sequência da qual foi autorizada, por despacho do Director-Geral dos Impostos, datado de 20 de Fevereiro de 2009, a correcção oficiosa do registo electrónico efectuado relativamente à participação no IRS com referência a 2008, de 3% para 2%. ( ) 4. EXPEDIENTE 2

3 Não se analisou expediente na presente reunião de Câmara. 5. DELIBERAÇÕES ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DO ANO DE 2008 DA CÂMARA MUNICIPAL DE GOUVEIA: Usou da palavra o Senhor Presidente registando com agrado o magnífico trabalho executado pela Chefe da Divisão Financeira, Dra. Alice Quintela, bem como por toda a sua equipa de trabalho. Quanto à substância do Relatório manifestou a sua satisfação, enquanto responsável máximo do Órgão Executivo deste Município, relativamente ao grau de execução orçamental, quer ao nível da arrecadação de receitas que atingiram globalmente os 93%, quer na redução das despesas correntes quer ainda na execução das GOP que se situaram nos 89%. Foi, de facto, um ano onde a consciência da dificuldade se começou a sentir logo nos primeiros dias e, por isso, exigiu um grande esforço e concentração no rigor contabilístico e algumas tomadas de decisão que envolveram certos riscos que poderão vir a reflectir-se no ano de Foi o caso, por exemplo, da necessidade de, pela primeira vez, se ter recorrido a um empréstimo de curto prazo, uma vez que as obras em overbooking, não permitiam pagamentos por adiantamento. Foi ainda o facto da CCDRC, não proceder ao pagamento, durante o ano de 2008, mesmo após a entrega atempada dos documentos de despesa justificativos da sua efectivação. Neste sentido, aproveitou para informar, de que na próxima Terça-Feira, dia 21 de Abril, tem agendada uma reunião com o Senhor Presidente da CCDRC, onde irá expressar a sua preocupação, pelo facto de, decorridos que foram quatro meses após o início de 2009, o Município de Gouveia, continuar ainda sem receber umas largas centenas de milhares de euros, resultantes do encerramento físico e financeiro das referidas obras do QCAIII. Claro está, continuou, que esta situação está a produzir os seus reflexos, pois a Autarquia contratou um empréstimo de curto prazo para a execução das obras e era sua intenção já o ter liquidado. 3

4 Retomando o assunto, considera que o presente relatório e os restantes documentos inerentes a uma apresentação correcta das contas da gerência anterior, são suficientemente elucidativos e claros, sendo com enorme satisfação que os apresenta, tanto mais que será o último deste mandato, deixando à consideração dos Senhores Vereadores o esclarecimento de qualquer questão. De qualquer modo considera importante que a Senhora Chefe de Divisão, Dra. Alice Quintela, acrescente, se assim o entender, mais alguma informação que considere pertinente para uma melhor análise, por parte dos Senhores Vereadores. A Senhora Chefe de Divisão começou por referir que, a nível de arrecadação da receita corrente, se atingiu um resultado quase perfeito, porquanto rondou a casa dos 100%, mais precisamente, 98,83 %. Quanto à receita de capital a sua arrecadação foi, igualmente, muito boa, pois alcançou os 85,20%. Ou seja, em 2008, a receita total da sua gerência financeira, situou-se nos 92,70%, muito acima dos valores relativos verificados em anos anteriores. Paralelamente, a nível de despesa corrente, comprovou-se exactamente o contrário, ou seja, apurou-se uma redução de 5,54%, comparativamente ao ano transacto. O aumento da receita corrente, por um lado e a redução da despesa da mesma natureza, por outro, resultou num superavit corrente de ,00 euros, ao qual se aditou o saldo corrente da gerência anterior, veio a originar uma poupança corrente total de ,00 euros que abrigou a totalidade do déficit de capital e ainda libertou um saldo corrente para a gerência de Ao nível das Grandes Opções do Plano, PPI e AMR, constatou-se um grau de execução global, na ordem dos 89% o que mostra bem a preocupação havida em canalizar, o mais possível, os financiamentos municipais para despesas de investimento, o que é um óptimo indício de boa gestão. Aliás, praticamente todos os programas que compõem as GOP, registaram um comportamento uniforme, no que diz respeito ao nível de execução anual, com 4

5 percentagens muito próximas dos 90% e até dos 100%. Relativamente ao endividamento municipal, verificaram-se algumas alterações. Houve a contracção de um empréstimo de médio e longo prazo, mas apesar disso, conseguimos reduzir o montante em dívida em 2%, relativamente a Procedeu-se à contratação de um empréstimo de curto prazo, que como se sabe, terá um tratamento contabilístico especial. Os débitos derivados de acordos de pagamento, passaram a ser tratados com dívida de médio e longo prazo, por força da alteração ao SCA-Sistema de Contabilidade Autárquica. Houve a nível de contabilidade patrimonial algumas alterações quanto ao lançamento de contas, sendo que, pese todas as vicissitudes, apresentamos um resultado líquido de exercício positivo de ,29 euros. De seguida usou da palavra o Senhor Vereador Dr. João Paulo Agra para salientar o esforço demonstrado pelos Serviços Financeiros na melhoria da qualidade técnica, realçando que esta qualidade técnica nos honra a todos, uma vez que mostra a transparência que muitas vezes não se transporta para os cidadãos. De seguida sugeriu que fossem feitas algumas correcções pontuais, ao Relatório de Gestão e Anexo às Demonstrações Financeiras, as quais foram resolvidas de imediato, por forma a possibilitar a aprovação e assinatura dos referidos documentos, tendentes à sua remessa ao Revisor Oficial de Contas, para que este possa proceder à Certificação Legal das Contas, e sua posterior remessa ao Órgão Deliberativo do Município. Ao nível da constituição de provisão para riscos e encargos verifica-se que este facto equivale à transposição, para as contas da Câmara, da assunção de acções em litígio. Referiu que a transferência de capital no montante de ,00 Euros para a Empresa afectou, de alguma forma, a performance da Câmara nas despesas de capital, quando sabemos que na DLCG, as despesas são apenas de funcionamento. 5

6 Por último verificou que o Revisor Oficial de Contas se manifestou em relação ao litígio com o empreiteiro Fernando Oliveira Viegas, pelo que pretendia saber em que contexto é que essa intervenção foi feita, face aos serviços contratados e ao enquadramento legal da sua actividade. Devidamente autorizada usou da palavra a Senhora Chefe da Divisão de Finanças, Património e Aprovisionamento, Dra. Alice Quintela, esclarecendo que esta intervenção foi solicitada directamente ao Revisor Oficial de Contas pelo advogado do Município, nos processos movidos pelo empreiteiro Fernando Oliveira Viegas, para efeitos judiciais. Quanto à postura do Revisor Oficial de Contas, é perante o Órgão Deliberativo que ele procede à certificação legal das contas e emite parecer, acto que só o fará após a aprovação das Contas pelo Órgão Executivo. Usou ainda da palavra o Senhor Vereador Dr. Maximino Ambrósio referindo que, quanto ao presente relatório, não é demais congratular-se com o modo como, conjuntamente com os restantes documentos de prestação de contas, foi apresentado, verificando que, fruto da tecnologia e fruto do empenho dos funcionários do Município as contas merecem ser realçadas, porquanto, efectivamente, atingiram taxas de realização muito elevadas. Diz-se que houve uma óptima previsão, mas permito-me discordar em alguns pontos, no que diz respeito às dotações orçamentais. Aquando da aprovação do Orçamento para 2008, dissemos que haviam algumas receitas que estavam subestimadas. Quando, por exemplo, se diz na página 13 do Relatório, que o IMI atingiu 112%, concorda-se, só que este valor poderia ter sido mais certeiro, porque se sabia que se atingiria uma cobrança superior à que efectivamente foi orçamentada. Em relação ao IMT, admitimos que é um imposto que oscila e de difícil previsão, porque depende de actos que lhe dão origem e que são, pela sua natureza, uma grande incerteza na sua ocorrência. Em relação à despesa é de louvar que, em 2008, as despesas de capital sejam superiores às despesas correntes, constatando-se que as despesas de pessoal 6

7 desceram ligeiramente fruto, certamente, da consolidação com a transferência de pessoal para a DLCG e aposentações. As despesas de capital ou de investimento tiveram uma boa subida o que nos apraz registar. Esclarecidos os assuntos, foram os documentos colocados à votação, tendo sido aprovados por maioria, com três abstenções dos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista, Senhor Dr. João Paulo Mendes Agra, Senhor Dr. Maximino Ambrósio e Senhora Dra. Cristina Maria Ferreira Garcia e com quatro votos a favor dos restantes membros da Câmara, Senhor Dr. Álvaro dos Santos Amaro, Presidente, Senhor Dr. Luís Manuel Tadeu Marques, Vice-Presidente, Senhor Dr. António Carlos Sousa Gomes da Silva Peixoto e Senhor Prof. Joaquim Lourenço de Sousa, Vereadores. Os Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista apresentaram uma Declaração de Voto que se anexa no final da acta e dela fica a fazer parte integrante. Estes documentos foram aprovados em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5 A/2002, de 11 de Janeiro. Mais se deliberou submeter os documentos à apreciação e aprovação da Assembleia Municipal, nos termos do n.º 2 do art.º 49.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção introduzida pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro e alínea c) do n.º 2 do art.º 53.º da mesma Lei ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS DO ANO DE 2008 DA D.L.C.G. - DESPORTO, LAZER E CULTURA DE GOUVEIA - EMPRESA MUNICIPAL:- Usou a palavra o Senhor Vereador Dr. Carlos Peixoto que, depois de ouvir os Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista elogiar o Relatório de Gestão da Câmara Municipal, ficaria embaraçado se não ouvisse o mesmo em relação à DLCG. Considera que o documento da empresa está muito melhorado, elencando as actividades da 7

8 DLCG e associando-as à projecção e adesão das pessoas. Trata-se de um documento que, entre outras análises, permite observar aquilo que os eventos provocam na sociedade. Além disso - continuou - verificou-se um resultado líquido de exercício positivo de ,00 Euros, que pela conclusão do Revisor Oficial de Contas mereceu o seguinte parecer ( ) as demonstrações financeiras referidas apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de DLCG Desporto, Lazer e Cultura de Gouveia, EM, em 31 de Dezembro de 2008, o resultado das suas operações no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites. Usou a palavra o Senhor Vereador Dr. João Paulo Agra reconhecendo a melhoria na qualidade do documento apresentado, no entanto, gostaria de salientar alguns pontos. Assim, referiu que se verificou uma redução na prestação de serviços em cerca de 17% mas, em contrapartida, existiu um aumento dos custos com o pessoal em mais 20%, e consequentemente, houve um retrocesso na procura do equilíbrio financeiro. Por outro lado estranhou o valor do resultado líquido do exercício de ,00 Euros justificados pelas próprias transferências da Câmara para a DLCG, o que implica, provavelmente, a necessidade de rever a forma de cálculo das indemnizações compensatórias, bem demonstrado nos meios monetários da empresa que se cifravam, em , em ,00 euros, incluindo aplicações financeiras no valor de ,28 Euros. Por último, questionou o motivo pelo qual a DLCG parece ter problemas a divulgar os pagamentos a prestadores de serviços, ao contrário da Câmara que não exitou em publicar o mapa recapitulativo dos fornecedores onde até consta o NIF dos mesmos. Usou da palavra o Senhor Vereador Dr. Carlos Peixoto esclarecendo que o aumento dos custos com o pessoal, a partir de 1 de Janeiro de 2008, se deve ao facto da empresa municipal começar, a partir dessa data, a gerir novos 8

9 equipamentos que englobaram também os respectivos funcionários. Esclarecidos os assuntos, deliberou a Câmara, por maioria, com três abstenções dos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista e quatro votos a favor dos restantes membros da Câmara, aprovar os Documentos de Prestação de Contas da Empresa Municipal e respectivo Parecer do Fiscal Único referente ao ano de 2008, que se anexam à presente acta e dela ficam a fazer parte integrante. Esta deliberação foi aprovada em minuta de modo a produzir efeitos imediatos de acordo com o n.º 3 do artigo 92º. da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5 A/2002, de 11 de Janeiro ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DA PROPOSTA DE ADJUDICAÇÃO DO "PROCEDIMENTO PARA CONSTITUIÇÃO DE SOCIEDADE COMERCIAL DE CAPITAIS MINORITARIAMENTE PÚBLICOS, PARA A CONCEPÇÃO, REQUALIFICAÇÃO, CONSERVAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DO MERCADO MUNICIPAL E ZONA ADJACENTE, DA ZONA DOS BELLINOS E INFRAESTRUTURAÇÃO DA ZONA INDUSTRIAL DAS AMARANTES":- O Senhor Presidente começou por referir que a Comissão de Coordenação da Região Centro irá abrir, até ao final do mês de Abril, um programa de denominado Regeneração Urbana e nesse sentido é sua intenção apresentar a necessária candidatura ao mesmo para a Requalificação da Zona dos Bellinos. Acontece porém que esta obra está vertida no objecto das PPP e, caso a candidatura venha a ser aprovada, será necessário ressarcir a sociedade pelos projectos já elaborados. Posto isto deliberou a Câmara o seguinte: Em treze de Outubro de 2008 foi deliberada a intenção de adjudicação do procedimento em epígrafe à empresa Manuel Rodrigues Gouveia, S.A. Decorrida a consequente Audiência Prévia, da qual não resultou qualquer reclamação e sendo agora oportuno concluir o respectivo procedimento, delibera a Câmara, por maioria, com três abstenções dos Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista e com quatro votos a favor dos restantes membros do 9

10 Executivo e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5 A/2002, de 11 de Janeiro, autorizar a adjudicação do Procedimento para Constituição de Sociedade Comercial de Capitais Minoritariamente Públicos, para a Concepção, Requalificação, Conservação e Comercialização do Mercado Municipal e Zona Adjacente da Zona dos Bellinos e Infraestruturação da Zona Industrial das Amarantes, à empresa Manuel Rodrigues Gouveia S.A. Paralelamente e sem prejuízo do Contrato de Sociedade a formalizar, entendem todas as entidades outorgantes do referido contrato de parceria, estabelecer um conjunto de princípios orientadores da parceria, que se consagram no documento denominado Carta de Compromisso e que se anexa à presente acta e dela fica a fazer parte integrante. Mais se deliberou submeter a presente proposta à apreciação da Assembleia Municipal ) DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DO PARECER A EMITIR RELATIVO AO ESTUDO PRÉVIO (ESTUDO DE VIABILIDADE DE TRAÇADOS) REFERENTE À REDE RODOVIÁRIA NACIONAL NA REGIÃO CENTRO INTERIOR - IC6 - IC7 - IC37: No âmbito do estudo da Rede Rodoviária Nacional na Região do Centro Interior - IC6, IC7 e IC37, deliberou a Câmara, por unanimidade e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5 A/2002, de 11 de Janeiro, proceder à emissão do seguinte parecer: REDE RODOVIÁRIA NACIONAL DA REGIÃO CENTRO INTERIOR ESTUDO DE VIABILIDADE DE TRAÇADOS ESTUDO PRÉVIO - Parecer - Na continuidade dos trabalhos de desenvolvimento do estudo da Rede Rodoviária Nacional da Região Centro, nomeadamente as soluções a adoptar para os IC6, IC7 e IC37, e após reunião com a equipa técnica responsável pela elaboração de 10

11 parte do projecto, onde foram apresentadas a posição e a argumentação do Município de Gouveia relativamente às soluções que se perspectivavam, foi agora apresentado o Estudo Prévio consequente. De uma forma geral, as soluções alternativas apresentadas não divergem significativamente do previsto em anteriores estudos, estando em apreciação para parecer, com directo interesse para o Município de Gouveia, três soluções independentes para o IC37 (Viseu (A25) Seia (IC7)) e uma solução base do IC7 (Oliveira do Hospital (IC6) Fornos de Algodres (A25)) com variantes de escolha na área do Concelho de Gouveia e dois ramos alternativos de ligação à A25. PARECER: 1. Em termos de apreciação genérica relativa ao conjunto estruturante da solução conjuntural que sobreviveu aos diferentes cenários anteriormente publicitados, interessa referir e reforçar que se mantêm a argumentação e os princípios defendidos pela opção da solução do cenário túneis (apresentado em sede de Estudo Técnico de Avaliação Ambiental Estratégica como cenário B) para travessia do maciço central da Serra da Estrela. É irrefutável a vantagem da solução túneis nos domínios da acessibilidade e do desenvolvimento regional do território. É de salientar que a solução optimiza objectivos fundamentais, como sejam a conectividade da rede rodoviária e a complementaridade modal, que garantem um desenvolvimento regional e territorial sustentado. Neste âmbito, a solução túneis - cenário B - ao permitir a diminuição significativa das distâncias geográficas e temporais, bem como o acréscimo de comodidade de deslocações, propicia o surgimento de um ambiente favorável à interacção territorial, maximizando o desenvolvimento económico, social e cultural. Será fundamental sublinhar que o Município sobrevaloriza o domínio do desenvolvimento regional e territorial, com a respectiva dependência e compatibilização com a acessibilidade. Sem menosprezo pelo factor económico, considera-se que este deverá ser sempre secundarizado relativamente aos restantes, pois a sua preponderância 11

12 colidirá obrigatoriamente com os interesses de desenvolvimento da Região, ao ditar uma solução rodoviária desinteressante. Com efeito, para além das razões que fundamentaram esta tomada de posição do Município de Gouveia, confirma agora a solução apresentada para o IC6 a necessidade de construir cerca de 17 km de túneis, o que claramente colide com as razões, essencialmente económicas, que levaram ao abandono daquela solução (que apenas previa 12km de túnel). 2. Quanto às três soluções de traçado definidas para o IC37, constata-se que nenhuma das propostas, à semelhança do anterior estudo, interessa verdadeiramente ao Concelho de Gouveia, pela sua excentricidade para Sul, relativa ao serviço de acessibilidade que se pretendia equilibrado, tendo em conta o centro de gravidade da região e a função de distribuição Norte/Sul do IC7. Ainda assim, dos três traçados apresentados, a solução 1 seria a que mais se aproxima do objectivo referido, por ser a que propõe o ponto de intersecção no IC7, mais a Norte. Não obstante, mesmo este traçado está longe da solução defendida pelo Município, que aponta para um ponto de intersecção no nó de Tazem, como tal definido no traçado proposto do IC7. Com efeito, esta inserção disporia da razoabilidade técnica necessária, justificada na garantia de boa acessibilidade ao Concelho de Gouveia, à centralidade modal da região que suporta os argumentos de desenvolvimento e de sustentabilidade social, económica e até ambiental. 3. Obriga o rigor da defesa do elevado interesse público que retomemos a argumentação da necessidade de compatibilizar os investimentos estruturantes na região, ou seja, a execução da rede rodoviária objecto do presente parecer com a construção da Barragem de Girabolhos, integrada no Programa Nacional de Barragens de Elevado Potencial Hidroeléctrico e já adjudicada ao grupo Endesa. De facto, como já inúmeras vezes foi exposto pelo Município de Gouveia, a barragem virá anular o acesso Gouveia-Mangualde através da EN232, sendo obrigação do concessionário o restabelecimento da rede viária prejudicada. Ora, é 12

13 conhecido o elevado grau de dificuldade da substituição deste eixo, quer em termos técnicos, quer económicos, o que debita para a necessidade de conjugar a solução rodoviária daqui decorrente com a proposta de traçado a defender para o IC37. Foi neste sentido que, em sede de reunião entre o Município e a empresa Endesa, foi manifestado por esta a maior abertura no sentido de serem encontradas soluções conjuntas que possam minimizar custos e potenciar os interesses regionais. Mantém-se, assim, a posição de defesa de um traçado do IC37 que se aproxime ou se sobreponha à estrutura da barragem, puxando para Nordeste o seu desenvolvimento, o que permitiria resolver com qualidade as condicionantes criadas pela construção da barragem (substituição do troço da EN232), sem perder os objectivos de ligação intra e inter-regional a suportar pelo IC37. Reforça-se ainda que a Barragem de Girabolhos, para além da sua função energética, vai constituir-se também como importante pólo de desenvolvimento turístico, sendo fundamental realçar os efeitos nas vertentes económica e social na região. Assim sendo, será absolutamente incontornável a obrigatoriedade de garantir uma acessibilidade com características de IC a este empreendimento, que ficaria assegurada com a compatibilização aqui proposta. 4. No que respeita ao traçado do IC7, dentro das variantes propostas na área do Concelho de Gouveia, são feitas opções directas de escolha dentro das soluções apresentadas, com duas propostas de reajuste, de que resultaria o traçado final, apresentado nas plantas anexas. São as seguintes as opções e alterações a propor: a) Opção pelo traçado mais a Norte, na zona de Vila Nova de Tazem, em detrimento da proposta que condicionaria todo o vale de Moimenta da Serra e Vinhó, sem qualquer mais-valia de ligação. Esta opção garante claramente um melhor serviço a Vila Nova de Tazem e freguesias vizinhas através do nó de inserção denominado Nó de Tazem. 13

14 b) Alteração pontual do traçado a propor para a zona de Rio Torto, por forma a aproximar o nó de ligação da cidade de Gouveia, aproximando-o do actual cruzamento da EN17 com a EN232 ( Pulga ). De facto, a sede concelhia assume-se como o principal pólo urbano, dispondo de uma centralidade populacional, de concentração de serviços e indústria, sendo obrigatória a redução do tempo da sua acessibilidade à rede rodoviária principal. Por outro lado, a solução proposta na zona do nó de Rio Torto atravessa transversalmente a área do Aljão, na Senhora dos Verdes, pondo em causa a manutenção e a possibilidade de expansão de um parque de lazer e de desportos de aventura, único no Distrito, com capital dimensão e importância nos âmbitos social, económico e turístico do Concelho de Gouveia; c) Aproveitamento parcial do traçado entre os nós de Gouveia (a criar) e Nespereira pela solução de Sul. d) Reajustamento do traçado da solução Norte entre o nó de Nespereira e a zona de S. Paio, por forma à criação de um novo nó de ligação na EN17, junto à Freguesia de S. Paio. Esta proposta é sustentada, mais uma vez, na ligação célere e simples à cidade de Gouveia através da EN330, servindo ainda directamente S. Paio e indirectamente todas as Freguesias do Alto Concelho (Nabais, Melo, Folgosinho, Freixo da Serra e Figueiró da Serra). e) Opção pelo traçado de Poente, a partir de S. Paio, privilegiando o traçado via Ribamondego (com nó de ligação para serviço desta Freguesia e Arcozelo da Serra) e nova ligação à A25 em Fornos de Algodres. Esta opção sustenta-se na mais rápida ligação à A25, permitindo a utilização deste acesso para destinos de Poente a partir da A25 (Viseu). Em simultâneo, não resulta qualquer prejuízo para as Freguesias de Vila Franca da Serra e Vila Cortês da Serra, uma vez que a solução alternativa em nada as beneficiava, face aos pontos de ligação propostos. 14

15 Em anexo juntam-se plantas relativas à solução proposta pela Estradas de Portugal, propostas de alteração do Município de Gouveia e planta com a justificação gráfica da influência da Barragem de Girabolhos na rede rodoviária implantada e a executar. Os Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista apresentaram uma declaração de voto que se anexa à presente acta e dela fica a fazer parte integrante. Mais se deliberou submeter a presente proposta à apreciação da Assembleia Municipal ) DISCUSSÃO E DELIBERAÇÃO SOBRE A PROPOSTA DE REDIFINIÇÃO DA REDE ESCOLAR PARA 2009/2010:- Analisou o Executivo uma proposta elaborada pelo Senhor Vereador Professor Joaquim Lourenço, responsável pelo Sector da Educação, de acordo com o despacho de Delegação de Competências de 25 de Agosto de 2008, relativo à Redefinição da Rede Escolar para o ano lectivo 2009/2010 e que a seguir se transcreve: No passado dia cinco de Março do corrente ano realizou-se, em Vila Nova de Tazem, uma reunião que envolveu os órgãos de gestão das Escolas e Agrupamentos de Escolas do concelho, Equipa de Apoio às Escolas da Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) e nós próprios, em representação do Município. A reunião teve como objectivos a redefinição da rede escolar concelhia para 2009/2010 e a articulação entre escolas para a criação de alternativas de educação e formação adequadas ao respectivo público-alvo. Relativamente à redefinição da rede escolar, na sequência da reunião anteriormente realizada pela DREC, o Coordenador da Equipa de Apoio às Escolas, em representação da Sr.ª Directora Regional, apresentou as seguintes propostas (conforme acta em anexo): Rede Pré-Escolar: 15

16 - Proposta de encerramento dos Jardins de Infância de Figueiró da Serra e de Vila Cortês da Serra, cuja frequência se prevê de quatro e três crianças, respectivamente. 1º Ciclo do Ensino Básico: - Encerramento da Escola de Arcozelo da Serra e encaminhamento dos alunos para Gouveia (frequência prevista de quinze alunos); - Encerramento da Escola de Nabais e encaminhamento dos alunos para Gouveia ou Melo (frequência prevista de seis alunos); - Encerramento da Escola de Figueiró da Serra e encaminhamento dos alunos para Gouveia ou Melo (frequência prevista de seis alunos); - Encerramento da Escola de Melo e encaminhamento dos alunos para Gouveia (frequência prevista de onze alunos); - Encerramento da Escola de Vila Cortês da Serra e encaminhamento dos alunos para Gouveia ou Melo (frequência prevista de dez alunos); - Encerramento da Escola de Vila Franca da Serra e encaminhamento dos alunos para S. Paio (frequência prevista de cinco alunos); - Encerramento da Escola de Ribamondego e encaminhamento dos alunos para S. Paio (frequência prevista de dez alunos). Foi, ainda, analisada a situação face à construção da nova Escola em Gouveia, bem como da redefinição da sua tipologia, para Escola do 1º e 2º Ciclos (EB 1, 2), contando com dez salas para o 2º Ciclo (capacidade para duzentos e cinquenta alunos) e oito para o 1º Ciclo (capacidade para cento e oitenta e cinco alunos), conforme resultado da reunião efectuada para o efeito com a respectiva Divisão de Equipamentos e Rede Escolar da DREC. Das escolas propostas para encerramento, considerando o desenho traçado pela Carta Educativa, só Arcozelo da Serra deveria ter Gouveia como escola de acolhimento, porquanto todas as outras seriam enquadradas no Centro Escolar do Alto Concelho e no de Vila Nova de Tázem, pelo que entendemos chamar a atenção para alguns aspectos prementes, antes do encerramento de qualquer estabelecimento, nomeadamente: 16

17 a) Proceder à revisão da Carta Educativa em consonância com as previsões de frequência mais recentes e actualizadas, podendo, eventualmente, ponderar-se uma outra proposta de rede escolar para o 1º Ciclo, evitando, assim, situações com carácter transitório; b) Não possuir, este Município, meios de transporte nem recursos humanos disponíveis para garantir a deslocação e o acompanhamento dos alunos, face à dispersão geográfica dos estabelecimentos propostos para encerramento; c) Não existirem garantias em absoluto de que o Centro Escolar de Gouveia (EB 1,2) possa entrar em pleno funcionamento, em Setembro próximo, por forma a acolher os novos alunos; d) Assegurar a reconversão da EB 2,3 de Vila Nova de Tázem para Centro Escolar, de modo a poder acolher os alunos do 1º Ciclo da sua área de influência. Perante o exposto entendemos recomendar o seguinte: - Procurar soluções que garantam continuidade educativa às crianças a frequentar os jardins de infância com reduzida frequência num outro jardim de infância da rede pública ou privada do concelho; - Não concordar com o encerramento de escolas de forma transitória, principalmente se os alunos forem deslocados para outras onde não existam condições para o fornecimento de refeições, nem meios de transporte adequados; - Alertar para o facto de que o encerramento de qualquer escola ou jardim de infância e a consequente deslocação dos alunos, alimentação e acompanhamento, preconizam custos acrescidos para o Município, bem como o envolvimento de pessoal auxiliar (quer no transporte, quer na escola) que o Município não possuí nem tem previsto no mapa de pessoal e, consequentemente, não consta do orçamento para 2009; 17

18 - Promover reuniões conjuntas nas localidades, com pais e Juntas de Freguesia, para avaliar a receptividade e encontrar as melhores soluções para o encaminhamento das crianças. Somos, ainda, peremptórios em explicitar que os meios de transporte que possuímos são limitados e que os transportes escolares no concelho operam associados aos transportes públicos, para os quais não é exigido o cumprimento das regras implícitas ao transporte escolar específico. Por fim, queremos informar que o Conselho Municipal de Educação, reunido nesta data, entendeu por maioria dos seus conselheiros, emitir parecer desfavorável à proposta da Direcção Regional de Educação do Centro, recomendando que fosse dado cumprimento à orientação expressa na Carta Educativa relativamente a este assunto. Relativamente a este assunto o Senhor Presidente referiu que é, manifestamente, contra o encerramento de escolas, porquanto se afigura a situação mais fácil quando há falta de crianças. Habilidade e capacidade política continuou - é conseguir trazer para o interior pessoas para frequentarem as escolas; capacidade é tomar medidas que evitem o êxodo populacional no interior. Situação diferente é analisar a escola à luz da socialização das crianças, do seu bem estar, mas mesmo que a Escola Básica Integrada esteja dada como pronta, não acredita que, em Setembro, tenha todas as condições necessárias para acolher as crianças no início do próximo ano lectivo. Por isso deve haver, acima de tudo, em relação a este assunto, alguma prudência para que não hajam situações tumultuosas nessa altura, tanto mais que qualquer encerramento implicará sempre uma articulação não só ao nível dos transportes escolares e alimentação, mas também à luz dos critérios de pedagogia. A Autarquia sempre lutou para que houvesse um Centro Escolar e para que fosse instituída a Carta Educativa e não pode deixar de lutar por aquilo que considera ser o melhor para o seu concelho. De acordo com a Carta Educativa vigente mantêm-se aberta a Escola do 1.º CEB de São Pedro, não sendo sua intenção proceder ao seu encerramento, mas face 18

19 aos novos indicadores e à entrada em funcionamento da Escola Básica Integrada deve ser a nova carta, reformulada, que definirá o que irá acontecer. Usou da palavra o Senhor Vereador Dr. João Paulo Agra referindo que, os Senhores Vereadores eleitos pelo Partido Socialista, concordam com a proposta porquanto, sendo a Carta Educativa um documento estratégico que teve uma ampla discussão pública antes de ser aprovada, deve ser evocada, de modo a afastar, definitivamente, as sugestões feitas pela DREC de proceder ao encerramento das escolas. Posto isto, colocou o Senhor Presidente a presente proposta à votação, tendo sido a mesma aprovada, por unanimidade e em minuta de modo a produzir efeitos imediatos, de acordo com o n.º 3 do artigo 92º. da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com a redacção que lhe foi introduzida pela Lei n.º 5 A/2002, de 11 de Janeiro. 6. OBRAS INFORMAÇÃO SOBRE OS PROJECTOS APRECIADOS NA SEMANA DE 2009/03/24 a 2009/04/14: ARQUITECTURA:- Dudac Comércio e Confecções Lda., de Nespereira, para Alteração ao Projecto Inicial para Fábrica de Vestuário; De Fiona Whyte, de Ribamondego, para Construção de Moradia; De Guilherme Augusto Pires de Sousa, de Folgosinho, para Reconstrução de Edifício destinado a Escritórios; De Leonel Martins Coelho, de Freixo da Serra, para Alteração ao Projecto Inicial; De Nespereirafar, Farmácia Lda., de Arcozelo da Serra, para Alteração ao Projecto Inicial. Deferidos de acordo com a informação dos Serviços Técnicos. ESPECIALIDADES:- De António Coito da Mota, de Gouveia, para Reconstrução de Moradia; De António Daniel do Vale Martins, de Vinhó, para Construção de Oficina de Máquinas Agrícolas; De António Pina Marcelo, de Vila Cortês da Serra, para Reconstrução de Edifício para Garagem; De Carlos Manuel Angélico Borges Santos, de Rio Torto, para Alteração e Ampliação de Edifício destinado a Serviços; De Jacinto Antunes Morais, de Cativelos, para Construção de Moradia; De José Guilherme Marques Mendes, de Nespereira, para Alteração ao Projecto 19

20 Inicial; De José Nogueira Marques, de Gouveia, para Ampliação de Moradia; De Julio Manuel Dias Gomes, de Gouveia, para Construção de Moradia; De Maria João Fernandes Eusébio dos Santos, de Lagarinhos, para Reconstrução e Ampliação de Moradia. - Deferidos de acordo com a informação dos Serviços Técnicos. APROVAÇÃO GLOBAL:- De António da Silva Borges, de São Paio, para Construção de Moradia; De Carlos Manuel Gomes Pereira, de Gouveia, para Reconstrução e Ampliação de Edifício destinado a Habitação Colectiva; De José Manuel Pereira Borges, de Vila Nova de Tazem, para Comunicação Prévia para Recuperação e Ampliação de Moradia; De Rui Manuel Lopes Pais, de Vila Nova de Tazem, para Comunicação Prévia para Construção de Moradia. - Deferidos de acordo com a informação dos Serviços Técnicos. 7. RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIA Foi presente o Resumo Diário da Tesouraria número 73, referente ao dia dezasseis de Abril, pelo qual se verifica a existência dos seguintes saldos: Em Operações Orçamentais Um milhão, duzentos e cinquenta e seis mil, noventa e três euros e noventa e quatro cêntimos ( ,94); Em Documentos Sessenta e quatro mil, novecentos e trinta e dois euros e um cêntimo ( ,01) Nos termos da legislação em vigor, ratificou a Câmara a realização de despesas a que se referem as requisições números 297 a 395, bem como os pagamentos no montante de seiscentos e quarenta e cinco mil, oitocentos e vinte e quatro euros e dezanove cêntimos ( ,19) a que se referem as Ordens de Pagamento números, 253, 254, 270, 553, 591 a 594, 811, 831 a 840, 845, 846, 848 a 854, 856 a 885, 889 a 894, 900, 904 a 907, 909 a 911, 913 a 934, 939 a 948, 949/1 a 949/8, 950/1 a 950/4, 951/1 a 951/7, 952/1 a 952/4, 953/1 a 953/4, 954/1, 954/2, 955/1 a 955/3, 956/1 a 956/9, 957/1 a 957/6, 958/1 a 958/5, 959/1 a 959/7, 960/1 a 960/3, 961/1 a 961/5, 962/1 a 962/4, 963/1, 963/2, 964/1, 964/2, 965 a 970, 972 a 1018, 1022 a 1030, 1032 a 1094, 1096 a 1113, 1115 a 1134, 1136 a 1138 e

21 E não havendo mais assunto a tratar, pelo Senhor Presidente foi declarada encerrada a reunião, pelas dezassete horas, da qual para constar se lavrou a presente acta, nos termos do n.º 1 do Art.º 92.º, da Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, a qual será submetida à aprovação do Órgão Executivo, nos termos do n.º 2 do mesmo artigo. A Chefe de Divisão A Câmara Municipal 21

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