T E C N O L O G I A D E V Á C U O E P R E S S Ã O

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1 Central de Ar Medicinal serie 4 EN ISO /HTM V - 400V / 50Hz 60Hz 12 bar ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS A Central de Ar Medicinal, totalmente isenta de óleo, deve estar em conformidade com os Requisitos Técnicos 03/2006 da ACSS e ser construída de acordo com a norma NP-EN ISO :2007. A central deve assegurar o fornecimento contínuo de ar medicinal, com a qualidade requerida pelos parâmetros da monografia da Farmacopeia Europeia, e deve ser entregue totalmente isento de óleo. A pressão constante á saída dos redutores de pressão será de 700 kpa (7 bar) a 800 kpa (8bar). Todo o sistema deverá ser duplicado de modo a garantir a continuidade de abastecimento de ar á rede hospitalar mesmo que haja a falha de um componente. Para além de dois compressores de serviço, a fonte de reserva será constituída por dois compressores, cada um sendo capaz de fornecer 50% do consumo previsto. Configuração da Central serie 4D Compressores Os compressores devem ser, obrigatoriamente, de dois ou mais cilindros em V e de êmbolo seco, totalmente isentos de óleo, com dois estágios de compressão, independentes. Devem ser adequados tanto para operação contínua ou intermitente a uma pressão de 1200 kpa (12 bar). Os compressores devem ser fornecidos com um permutador de calor ar/ar e um ventilador de grande débito para manter uma temperatura de funcionamento muito baixa e maximizar a eficiência. Deve ter integrado um préfiltro com sistema de drenagem de condensados e de grande superfície de aspiração para impedir a implosão do mesmo. O pré-filtro terá obrigatoriamente, uma tomada de captação de ar fresco e limpo a partir do exterior da sala dos compressores. O elemento filtrante tem de possuir uma garantia própria que em caso de dano do compressor o fabricante assume inteira responsabilidade se a for resultante de um filtro deficiente. Além disso o elemento filtrante garantirá uma eficácia de filtração até 5 mícron na admissão do compressor, valor suficiente para conservar o ar comprimido o mais limpo possível á entrada da cadeia de tratamento. O bloco compressor permanecerá, obrigatoriamente, parado após atingir a pressão de paragem e o seu funcionamento será sem vestígios de óleo no interior. Compressores de êmbolo seco com uma potência eléctrica igual ou superior a 11 kw terão uma interface inteligente, fornecendo todas as informações de alertas e avisos escritos bem como informações de manutenção. O controlador digital deverá fornecer informações como a temperatura de entrega do ar, pressão intermédia e final, horas de carga e tempo restante para a manutenção preventiva de rotina Page 1 of 7 - Versão 2

2 Unidade de Tratamento de Ar Medicinal A deve ser equipada com uma das seguintes unidades de tratamento de ar: (Escolha a unidade que melhor se adequa ao seu caso) FD Sistema completo de secagem de ar comprimido ULTRASEC com secador de refrigeração, drenagem capacitiva sem perda de ar para redução de custos de operação com indicador de ponto de orvalho (LCD), alarme de contacto seco para um funcionamento económico e seguro, caixa metálica para proteção completa contra danos mecânicos e pó. O permutador de calor ar/ar com baixa perda de pressão através de uma nova tecnologia em alumínio, sem corrosão e a transferência de calor é feita de forma eficiente, conseguido através de um desenho de fluxo transversal do permutador de calor, válvula ar/ar, e derivação de gás quente, e aço inoxidável desenhado para evitar a congelação e proporcionar um ponto de orvalho constante. Um filtro eficiente de 1 mícron para separar gotas de óleo e partículas sólidas (> 1 mícron), um submicrofiltro UFSM eficaz com uma alta capacidade de retenção de 99,9999% do limiar, filtro mícron UFM por cima, alta filtração de 0,01 mícron. Teor de óleo residual de até 0,01 mg / m 3 a 7 bar e 20 C e validados de acordo com a norma ISO 8573, o filtro de carvão ativado UCA adsorção de vapores de hidrocarbonetos e óleo com um aerossol residual óleo> 0003 mg / m 3 de entrada inicial. UM A corrente de tratamento de ar, em duplicado, preenche completamente os parâmetros do monógrafo da Farmacopeia Europeia. Cada unidade de processamento de ar está equipada com: Um estágio de pré-filtro para remoção de aerossóis de óleo e água, assim como partículas sólidas inferiores a 0.01μ, um filtro de carvão ativado de alta performance para adsorção de vapores de óleo e odores, com um conteúdo residual de 0.01mg/m3. Um secador dessecante sem calor que reduz a quantidade de vapor de água presente no ar abaixo de um ponto de orvalho de -40ºC e em simultâneo mantem os níveis de Dióxido de Carbono (CO2), Monóxido de Nitrogénio (NO), Dióxido de Nitrogénio (NO2), e Dióxido de Enxofre (SO2) abaixo dos limites permitidos legalmente. Um filtro de hopcalite na saída do secador que converte o CO em CO2 por oxidação, e elimina o CO2 quimicamente. No último estágio tem um filtro de pó. UT Uma unidade de tratamento de ar, em duplicado, deverá ser capaz de processar todo o ar necessário para abastecer a rede hospitalar com ar de qualidade medicinal. A cadeia de tratamento deve ser constituída, no mínimo, por um pré-filtro micrónico para eliminação de todas as partículas sólidas e liquidas, com dimensões superiores a 0,1 mícron presentes no ar e um filtro sub-micronico para eliminação de todas as partículas sólidas e líquidas com dimensões até 0,01 mícron. Ambos os filtros terão purgas automáticas eletrónicas sem perda de ar. As purgas devem possuir, obrigatoriamente, botão de teste, para avaliar o estado de funcionalidade do sistema de purga. A unidade de tratamento incluirá um secador de adsorção para retenção de moléculas de água em malha molecular com forte atração física e constituído por duas colunas de material adsorvente. A regeneração das colunas saturadas faz-se por variação de pressão á temperatura constante utilizando parte do ar tratado para a secagem do produto adsorvente. O processo de secagem e regeneração é controlado eletronicamente através de um controlador digital. A unidade deverá ser capaz de trabalhar a uma temperatura ambiente variando de +4ºC e 50ºC e a pressões compreendidas entre 4 a 16 bar. O ar tratado é seco sob pressão podendo atingir um ponto de orvalho de -70ºC. O meio dessecante deverá ter uma vida útil mínima de 3 anos a 5 anos e uma perda de carga inicial, obrigatoriamente inferior a 200mbar. Uma coluna de carvão ativado fará a retenção de hidrocarbonetos, sabores e odores. Uma coluna filtrante de dois estágios catalisa o monóxido de carbono transformando-o em dióxido de carbono sendo este em conjunto com compostos de SOx e NOx, retidos na segunda camada filtrante. A cadeia de tratamento de ar deverá completar-se com um filtro de alta eficiência para a retenção de partículas sólidas Page 2 of 7 - Versão 2

3 Não serão aceites unidades de tratamento de ar com secadores de adsorção constituídos por elementos ou cartuchos, descartáveis, e elementos filtrantes de carvão ativado e de catalisação de CO e retenção de CO2, uma vez que todos estes cartuchos e elementos filtrantes têm uma saturação rápida e uma colmatação muito precoce que obrigam a substituições muito frequentes baseados em tempo de utilização. Cada unidade de tratamento terá o seu próprio controlador de orvalho com leitura digital. A qualidade do ar garantida á saída da unidade de tratamento deverá encontrar-se, obrigatoriamente, dentro dos valores indicados no quadro seguinte. Contaminante Concentração H2O 67 ppm v/v Partículas < 0,01 micron Óleo CO CO2 SO2 NO NO2 Isento 5 ppm v/v 500 ppm v/v 1 ppm v/v O secador de adsorção deve incorporar um sistema de controlo por ponto de orvalho para poupança de energia de modo a desligar a purga de ar enquanto o ponto de orvalho se encontre dentro dos parâmetros exigidos. FD-UM Sistema completo de secagem de ar comprimido ULTRASEC com secador de refrigeração, drenagem capacitiva sem perda de ar para redução de custos de operação com indicador de ponto de orvalho (LCD), alarme de contacto seco para um funcionamento económico e seguro, caixa metálica para proteção completa contra danos mecânicos e pó. O permutador de calor ar/ar com baixa perda de pressão através de uma nova tecnologia em alumínio, sem corrosão e a transferência de calor é feita de forma eficiente, conseguido através de um desenho de fluxo transversal do permutador de calor, válvula ar/ar, e derivação de gás quente, e aço inoxidável desenhado para evitar a congelação e proporcionar um ponto de orvalho constante. A corrente de tratamento de ar preenche completamente os parâmetros do monógrafo da Farmacopeia Europeia. Cada unidade de processamento de ar está equipada com: Um estágio de pré-filtro para remoção de aerossóis de óleo e água, assim como partículas sólidas inferiores a 0.01μ, um filtro de carvão ativado de alta performance para adsorção de vapores de óleo e odores, com um conteúdo residual de 0.01mg/m3. Um secador dessecante sem calor que reduz a quantidade de vapor de água presente no ar abaixo de um ponto de orvalho de -40ºC e em simultâneo mantem os níveis de Dióxido de Carbono (CO2), Monóxido de Nitrogénio (NO), Dióxido de Nitrogénio (NO2), e Dióxido de Enxofre (SO2) abaixo dos limites permitidos legalmente. Um filtro de hopcalite na saída do secador que converte o CO em CO2 por oxidação, e elimina o CO2 quimicamente. No último estágio tem um filtro de pó. FD-UT Sistema completo de secagem de ar comprimido ULTRASEC com secador de refrigeração, drenagem capacitiva sem perda de ar para redução de custos de operação com indicador de ponto de orvalho (LCD), alarme de contacto seco para um funcionamento económico e seguro, caixa metálica para proteção completa contra danos mecânicos e pó. O permutador de calor ar/ar com baixa perda de pressão através de uma nova tecnologia em alumínio, sem corrosão e a transferência de calor é feita de forma eficiente, conseguido através de um desenho de fluxo transversal do permutador de calor, válvula ar/ar, e derivação de gás quente, e aço inoxidável desenhado para evitar a congelação e proporcionar um ponto de orvalho constante. Uma unidade de tratamento de ar deverá ser capaz de processar todo o ar necessário para abastecer a rede hospitalar com ar de qualidade medicinal. A cadeia de tratamento deve ser constituída, no mínimo, por um pré-filtro micrónico para eliminação de todas as partículas sólidas e liquidas, com dimensões superiores a 0,1 mícron presentes no ar e um filtro sub-micronico para eliminação de todas as partículas sólidas e líquidas com dimensões até 0,01 mícron. Ambos os filtros terão purgas automáticas eletrónicas sem perda de ar. As purgas devem possuir, obrigatoriamente, botão de teste, para avaliar o estado de funcionalidade do sistema de purga Page 3 of 7 - Versão 2

4 A unidade de tratamento incluirá um secador de adsorção para retenção de moléculas de água em malha molecular com forte atração física e constituído por duas colunas de material adsorvente. A regeneração das colunas saturadas faz-se por variação de pressão á temperatura constante utilizando parte do ar tratado para a secagem do produto adsorvente. O processo de secagem e regeneração é controlado eletronicamente através de um controlador digital. A unidade deverá ser capaz de trabalhar a uma temperatura ambiente variando de +4ºC e 50ºC e a pressões compreendidas entre 4 a 16 bar. O ar tratado é seco sob pressão podendo atingir um ponto de orvalho de -70ºC. O meio dessecante deverá ter uma vida útil mínima de 3 anos a 5 anos e uma perda de carga inicial, obrigatoriamente inferior a 200mbar. Uma coluna de carvão ativado fará a retenção de hidrocarbonetos, sabores e odores. Uma coluna filtrante de dois estágios catalisa o monóxido de carbono transformando-o em dióxido de carbono sendo este em conjunto com compostos de SOx e NOx, retidos na segunda camada filtrante. A cadeia de tratamento de ar deverá completar-se com um filtro de alta eficiência para a retenção de partículas sólidas. Não serão aceites unidades de tratamento de ar com secadores de adsorção constituídos por elementos ou cartuchos, descartáveis, e elementos filtrantes de carvão ativado e de catalisação de CO e retenção de CO2, uma vez que todos estes cartuchos e elementos filtrantes têm uma saturação rápida e uma colmatação muito precoce que obrigam a substituições muito frequentes baseados em tempo de utilização. Cada unidade de tratamento terá o seu próprio controlador de orvalho com leitura digital. A qualidade do ar garantida á saída da unidade de tratamento deverá encontrar-se, obrigatoriamente, dentro dos valores indicados no quadro seguinte. Contaminante Concentração H2O 67 ppm v/v Partículas < 0,01 micron Óleo CO CO2 SO2 NO NO2 Isento 5 ppm v/v 500 ppm v/v 1 ppm v/v O secador de adsorção deve incorporar um sistema de controlo por ponto de orvalho para poupança de energia de modo a desligar a purga de ar enquanto o ponto de orvalho se encontre dentro dos parâmetros exigidos. Sistema de Controlo A central de ar terá um sistema de arranque automático, sequencial e em cascata dos compressores com alternância obrigatória a fim de equilibrar as horas de funcionamento e maximizar a vida útil e o desgaste por igual. Deverá disponibilizar a alimentação das unidades de tratamento de ar. Deverá operar em baixa tensão e incluir a sinalização para a Central de Gestão Técnica, fornecendo alertas e alarmes de falhas da central, incluindo um alarme de pressão baixa. O sistema de controlo deverá possuir um dispositivo electromecânico que em caso de falha do controlo digital, permita manter a instalação em funcionamento semi-automático. Como opcional, poderão ser instalados módulos de comunicação para ligação a uma rede LAN, recepção de mensagens via SMS, GSM ou correio eletrónico. Reservatórios Os reservatórios de ar devem cumprir com a norma EN e ser fornecidos com certificados de teste relevantes. Os reservatórios terão um tratamento interno e externo por galvanização a quente a fim de evitar a contaminação da rede com material ferroso e terão uma pintura a primário e acabamento a epóxi para protecção contra o ambiente. Os reservatórios estarão equipados com válvula de segurança calibrada e manómetro aferido, acompanhados dos respectivos certificados. O sistema deverá possuir conexões adicionais disponíveis e livres para a ligação de grupos de emergência. Controlador de Orvalho A unidade de tratamento de ar deve incorporar obrigatoriamente uma sonda higrométrica de cerâmica com uma precisão de ± 1 C na escala de -20 a -80 C de ponto de orvalho atmosférico e uma saída analógica de 4-20 ma directa para o controlador de orvalho digital. Sensores com filamento de óxido de Page 4 of 7 - Versão 2

5 alumínio ou paládio não são aceitáveis. O controlador disporá obrigatoriamente de uma saída digital para sinalização de alarme se o ponto de orvalho exceder -46ºC do ponto de ajuste atmosférico. O quadro de controlo deverá repetir a condição de alarme para a central de gestão técnica. Para habilitar a calibração periódica do elemento sensor de ponto de orvalho, o quadro de comando deverá permitir o funcionamento automático sem a sonda. O controlador de orvalho deve vir instalado na própria unidade de tratamento de ar. Como medida de protecção da unidade e de segurança dos operadores contra o escape do ar, toda a cadeia de tratamento deverá vir integrada dentro de um armário metálico. Conjunto de redução A central deverá ser equipada com um conjunto de redução de pressão em duplex, com respectivo manómetro, incluindo filtro de esterilização de ar com elemento filtrante esterilizável em autoclave a vapor. Os conjuntos estarão munidos de válvulas de seccionamento e de despressurização. Configuração Básica da Central de Ar Medicinal, serie 4: 4 Compressores de êmbolo seco, 100% isentos de óleo, de dois estágios de compressão 2 Unidades de tratamento e secagem do ar com controlador de orvalho digital 2 Reservatórios verticais, galvanizados, com respectivos acessórios de segurança 1 Conjunto de redução com filtro de esterilização, em duplex 1 Quadro eléctrico de comando e controlo incluindo sinalização para telegestão Especificações do Sistema SISTEMA DE AR COMPRIMIDO MEDICINAL - ISENTO DE ÓLEO - Construída de acordo com a ISO para modelos com 3 ou mais compressores Sistemas simplex e duplex estão preparados para a ISO V - 400V / 50Hz 60Hz Modelos Standard HP KW Capacidade do Sistema m3/h l/m l/s scfm 4.24/800D 5, ,3 28,2 4.48/1000D 10 7, ,6 56,4 4.50/1000D ,8 58,8 4.70/1500D ,6 75,2 4.80/1500D , /2000D 25 18, ,6 117, /2000D ,2 152, /2000D , Page 5 of 7 - Versão 2

6 Central de Ar Medicinal serie 4 EN ISO /HTM V / 50Hz 12 bar Modelo Capacidade do sistema (l/min) Potência do Motor (kw) FD ULTRASEC UM 400V 50Hz Número de Artigo De acordo com a unidade de tratamento UT FD-UM FD-UT 4.24/800D /1000D , /1000D /1500D /1500D /2000D , /2000D /2000D D- com 2 reservatórios T- com 3 reservatórios Q- com 4 reservatórios NOTA: Outras capacidades (inferiores e superiores) disponíveis sob consulta Page 6 of 7 - Versão 2

7 Central de Ar Medicinal serie 4 EN ISO /HTM V / 60Hz 12 bar Modelo Capacidade do sistema (l/min) Potência do Motor (kw) FD ULTRASEC UM 380V 60Hz Número de Artigo De acordo com a unidade de tratamento UT FD-UM FD-UT 4.24/800D /1000D , /1000D /1500D /1500D /2000D , /2000D /2000D D- com 2 reservatórios T- com 3 reservatórios Q- com 4 reservatórios NOTA: Outras capacidades (inferiores e superiores) disponíveis sob consulta Page 7 of 7 - Versão 2