GUIA ACADÊMICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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1 GUIA ACADÊMICO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL BELÉM - PA 2014

2 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA REITOR ANA CÉLIA BAHIA SILVA PRÓ-REITOR DE ENSINO EVARISTO REZENDE PRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NÚBIA MARIA DE VASCONCELOS MACIEL DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E EDUCAÇÃO EVARISTO REZENDE COORDENADORA DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL MARILDA MARTINS CAMPOS

3 3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO I - ANTECEDENTES HISTÓRICOS II - REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL III RECONHECIMENTO DO CURSO IV - OBJETIVOS V - BASES FILOSÓFICAS E PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO VI - PERSPECTIVA PEDAGÓGICA VII - O PERFIL DO ASSISTENTE SOCIAL VIIII - TITULAÇÃO IX - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS X- ÁREAS / CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL XI ORGANIZAÇÃO DO CURSO XII - CURRÍCULO PLENO XIII - ESTÁGIO SUPERVISIONADO, ATIVIDADES COMPLEMENTARES E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO XIV TRABALHO INTEGRADO XV - PROGRAMA DE MONITORIA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO XVI - MATRIZ CURRICULAR XVII - COMPONENTES CURRICULARES POR SEMESTRE EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA XVIII CORPO DOCENTE

4 CURSO DE SERVIÇO SOCIAL I - ANTECEDENTES HISTÓRICOS O Curso de Serviço Social da Universidade da Amazônia foi implantado em 1984, no então Centro de Estudos Superiores do Estado do Pará através do parecer nº 137/84 de 17 de fevereiro de 1984 do Conselho Federal de Educação. O relatório produzido pela Comissão Verificadora, autorizada pelo citado parecer serviu de base para o Parecer nº 620/84, de 12 de setembro de 1984 do eminente Conselheiro do CFE, Sr. Francisco Guido de Santana, homologado pela excelentíssima senhora Dra. Ester de Figueiredo Ferraz, à época, Ministra da Educação. Em 07 de novembro de 1984 o Curso de Serviço Social foi autorizado pelo Ministério da Educação, através do Decreto nº /84, publicado no Diário Oficial da União de 08 de novembro de 1984, Seção I, página , e reconhecido pela Portaria MEC nº 366, de 14/06/1989, publicada no Diário Oficial da União do dia 15/06/1989. Sua concepção, bases filosóficas e princípios, expressos no primeiro Projeto Pedagógico do Curso (1991, p. 31): O Curso foi concebido de acordo com os parâmetros estabelecidos na Resolução nº 06/82 CFE que definiu o novo currículo mínimo para os cursos de Serviço Social, tendo como fundamentos os princípios que inspiram a instituição educacional na qual está inserida a profissão a que serve e as peculiaridades da Região Amazônica, na qual se encontra instalado. Iniciado, efetivamente, em 02 de fevereiro de 1985, com 60 vagas, o Curso foi estruturado segundo o regime anual. O currículo pleno distribuído em 04 (quatro) anos contava com uma carga horária total de horas. Em 1988 formou-se a primeira turma de assistentes sociais, ao mesmo tempo em que se aprovava o Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social - o primeiro a ser formulado pela União das Escolas Superiores do Pará (UNESPA) e que estabeleceu uma nova base curricular para a formação profissional do assistente social. As modificações realizadas no Currículo Pleno do Curso visavam definir e/ou viabilizar o alcance dos seguintes objetivos terminais:

5 5 a) Formar profissionais habilitados para atuarem de maneira crítica e competente, a partir da compreensão do pluralismo das teorias sociais, nas questões sócioeconômicas, políticas e culturais da realidade latinoamericana, nacional, regional e, em particular, paraense; b) Possibilitar experiências práticas, conscientes e diversificadas que contemplem a área de atuação do Serviço Social, no âmbito das políticas sociais do Estado e das organizações Populares, integrando o campo de trabalho, a partir de uma sistemática curricular que vise ao desenvolvimento de seminários, estágios e trabalho de conclusão de curso, com estratégias para a sua consecução; c) Formar profissionais com habilitações específicas, conforme a demanda da profissão, aliadas aos interesses pessoais do aluno, através do oferecimento de disciplinas optativas ao graduando; d) Aproximar o Curso formação profissional do meio profissional, através do oferecimento destes mesmos cursos de habilitação aos profissionais já formados, oportunizando o intercâmbio de conhecimentos e aprofundamento técnico-prático do serviço Social, colocando definitivamente a escola à serviço das demandas profissionais (UNESPA, 1991, p. 34). Desse modo, o modelo do Curso, seus conteúdos programáticos, suas propostas técnico-metodológicas e filosóficas e as estratégias operacionais utilizadas no decorrer da formação do aluno expressavam o processo pelo qual se definiria o perfil do profissional a ser engajado no mercado: (...) profissionais capazes de responder às demandas atuais da profissão, bem como, identificar as demandas potenciais alocadas à profissão pela sociedade. Dentro de um contexto conjuntural, tornar-lhe possível a definição de uma prática alternativa face às questões que se lhe apresentem, garantindo assim, o constante avanço da profissão. Outro ponto que se destaca no perfil do profissional está relacionado ao seu desenvolvimento político e militância comprometida com as classes dominadas, com intuito de desenvolver sua prática numa linha libertária e transformadora, oportunizando, assim, o desenvolvimento pleno da sociedade e do homem que dela participa (UNESPA, 1991, p. 35). O Projeto Pedagógico do Curso idealizado em 1988 concluiu a implantação do seu currículo (definido ano a ano) em 1993, formando, neste ano, a primeira

6 turma no novo currículo. Este se manteve inalterado em sua estrutura central até 1995, tendo sido executadas apenas alterações suplementares para adaptação às questões conjunturais. Em 1996, 2001, 2003 foram feitas amplas revisões. Em 1996 o currículo pleno passou a contar com 34 componentes curriculares incluindo as habilitações, totalizando 176 créditos e h (três mil duzentas e setenta e seis horas) de carga horária total. A partir de 2002, com base nas novas Diretrizes Curriculares Nacionais, a estrutura curricular do Curso diminuiu de cinco para quatro anos contando com 29 componentes curriculares (excluindo-se a partir deste ano as habilitações), passando a totalizar 136 créditos e h (três mil duzentas e treze horas) de carga horária total. O currículo do Curso de Serviço Social que passou a vigorar a partir de 2004 é resultado destas revisões. Dentre os fatores que motivaram o delineamento das alterações propostas em 2004 destacam-se: a) a adoção do regime semestral: o curso passa a se desenvolver em oito semestres; b) maior atenção às demandas técnico-operativas da profissão como expressão de uma sintonia com o que efetivamente vem sendo exigido dos assistentes sociais no contexto das políticas sociais (tanto no setor público como no privado). A vinculação com os campos de estágio constitui-se a fonte básica da apreensão das novas exigências ao fazer técnico profissional; c) adequação às novas diretrizes curriculares definidas pelo MEC (Parecer nº492/2001) tornando-se este o principal parâmetro a delimitar conteúdos e disciplinas; d) investimento na transversalidade com as questões amazônicas, sendo esta, uma marca diferencial do Curso. O estudo das questões amazônicas presente no conteúdo das disciplinas do Curso expressa a coerência com a missão da UNAMA: educação para o desenvolvimento da Amazônia. Trata-se, portanto, de uma obrigação e não opção. De 2004 a 2007 o currículo pleno do Curso se efetivou com carga horária semestral total de h/a (duas mil setecentas e trinta e seis horas/aula), sendo h/a (mil novecentas e quarenta e quatro horas aula) de Carga Horária

7 7 Teórica e 792h/a (setecentas e noventa e duas horas aula) de Carga Horária Prática, totalizando 37 componentes curriculares correspondendo a 130 créditos. Considerando a necessidade de reformulação curricular para adaptação ao calendário de 20 semanas letivas por semestre o Conselho de Centro de Ciências Humanas e Educação (CONCCHE) aprovou, em reunião realizada no dia 22 de janeiro de 2008, (Resolução CONCCHE 005/2008) a Reestruturação Curricular do Curso de Graduação em Serviço Social. O currículo pleno passou a ter carga horária total de h (três mil quinhentas e sessenta horas) sendo h/a (duas mil cento e sessenta horas-aula) de Carga Horária Teórica (CHT) e h/a (mil quatrocentas e sessenta horas-aula) de Carga Horária Prática (CHP). Desse modo, a nova matriz curricular do Curso de Serviço da Unama passou a contar com 36 (trinta e seis) componentes curriculares totalizando 131 (cento e trinta e um) créditos, distribuídos em 8 (oito) semestres. Em 2010, atendendo as determinações legais do MEC concernente à inclusão do componente curricular Língua Brasileira de Sinais Libras, o Curso passou a ofertar a referida disciplina como optativa. Em 2011, consoante à apreensão das novas exigências postas à profissão e ao fazer técnico profissional e, considerando a necessidade do fortalecimento da formação com ênfase numa educação integral, interdisciplinar, emancipadora, o Curso de Serviço Social da Unama reestrutura-se, sem, contudo, distanciar-se dos princípios que o sustentam desde a sua gênese, comprometidos com a formação do espírito crítico-reflexivo dos futuros assistentes. Neste sentido, a nova estrutura curricular proposta remete tanto às demandas técnico-operativas postas à profissão, como expressão de uma sintonia com o que efetivamente está sendo exigido dos assistentes sociais no contexto socioeconômico e político brasileiro mais amplo, quanto no investimento na formação profissional voltada à intervenção qualificada nas diferentes expressões da questão social na Amazônia. A transversalidade o estudo das questões amazônicas presente no conteúdo das disciplinas que integram a nova matriz curricular constitui-se, portanto, numa marca diferencial do Curso e expressa a sua coerência com a missão maior da UNAMA: Educação para o desenvolvimento da Amazônia. Trata-se, portanto, de uma obrigação e não uma opção.

8 O novo Projeto Pedagógico do Curso (Resolução CONSEPE Nº015/2012) implantado no primeiro semestre de 2012, integra em seu currículo pleno, 43 (quarenta e três) componentes curriculares, sendo, 37 (trinta e sete) incorporados da estrutura anterior e 06 (seis) novos componentes, totalizando 155 (cento e cinquenta e cinco) créditos. A carga horária total do curso passa a contar com h/a (três mil e seiscentas horas-aula), sendo: h/a (duas mil e seiscentas horas-aula) de Carga Horária Teórica (CHT), 760 h/a (setecentas e sessenta horas-aula) de Carga Horária Prática, destas, 480h (quatrocentas e oitenta horas) estão voltadas às atividades de Estágio Supervisionado no campo de estágio (CHP) e 240h de Atividades Complementares. Na estrutura organizacional da Unama, o Curso de Serviço Social está vinculado ao Centro de Ciências Humanas e Educação, funcionando no Campus Alcindo Cacela. Compõe a estrutura do Curso, o Laboratório de Serviço Social. Esta instância visa articular a relação teoria-prática ao longo da formação. Para isso desenvolve atividades nas áreas de ensino, pesquisa e extensão envolvendo o acompanhamento do estágio, curricular obrigatório, estudos e pesquisas, articulação interinstitucional e produção científica, entre estas o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O LSS também propicia aos alunos e professores apoio teórico-pedagógico e orientação acadêmica. Para concretizar suas finalidades promove atividades de visita às turmas, visitas institucionais, articulação com organizações campos de estágio, promove encontros com os assistentes sociais orientadores de estágio, oficinas com as turmas, dentre outras atividades. Além disso, coordena a divulgação da produção científica de discentes e docentes de Serviço Social. É também de responsabilidade do Laboratório de Serviço Social o acompanhamento das Atividades Complementares, com carga horária de 240 horas/aula que deverão ser integralizadas ao longo do curso. Estas atividades compreendem: monitoria, visitas monitoradas, iniciação científica, projetos e cursos de extensão, publicação de produção científica, participação em seminários, publicação de produção científica e outras definidas no plano acadêmico do curso (Diretrizes Curriculares Parecer CNE/CES 492/201).

9 9 As diretrizes do Curso de Serviço Social emanam das deliberações da Congregação do Curso formada por todos os seus docentes e pela Representação Estudantil. O Curso mantém articulações com outros Cursos, cujas disciplinas integram o currículo pleno do Serviço Social: Licenciaturas em Ciências Sociais, Letras, Pedagogia, Geografia, História, Matemática e Artes, Psicologia e Direito, sendo essa articulação atribuição da Coordenação de Curso. II REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL O ensino de Serviço Social no Brasil, em nível superior, foi estruturado pela Lei n o de 13 de junho de 1953 e regulamentado pelo Decreto n o de 02 de abril de 1964, mas as primeiras escolas de formação profissional surgiram a partir de Como profissão, no Brasil, o Serviço Social teve sua primeira regulamentação em 1957 pela Lei n o de 27 de agosto de Esta Lei foi revogada em 1993 pela atual Lei de regulamentação profissional, Lei nº 8662/93, de 07 de junho de III - RECONHECIMENTO DO CURSO O Curso de Serviço Social da UNAMA foi autorizado pelo Ministério da Educação em 07 de novembro de 1984, através do Decreto nº /84, publicado no Diário Oficial da União de 08 de novembro de 1984, Seção I, página , e reconhecido pela Portaria MEC nº 366, de 14/06/1989, publicada no Diário Oficial da União do dia 15/06/1989.

10 IV OBJETIVOS Formar profissionais com capacidade teórico-metodológica e ético-política para interpretar a realidade social e os fenômenos dela derivados; atender com competência analítica e técnica, às demandas sociais nacionais e regionais, desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão que contemplem o enfrentamento da questão social e de suas múltiplas expressões na Região Amazônica; atuar no planejamento, gestão, execução, avaliação e controle social de políticas públicas e privadas com vistas à realização dos direitos sociais e ampliação da cidadania. V - BASES FILOSÓFICAS E PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO A formação em Serviço Social na Unama se fundamenta na compreensão crítica da sociedade capitalista e está comprometida com os valores e princípios éticos da profissão definidos no Código de Ética de 1993 (Resolução CFESS Nº 273/93 de 13 de Março de 1993). São princípios éticos fundamentais do Serviço Social: I- Reconhecimento da liberdade como valor ético central e das demandas políticas a ela inerentes - autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais; II- Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo; III- Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis sociais e políticos das classes trabalhadoras; IV- Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida;

11 11 V- Posicionamento em favor da eqüidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática; VI- Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito à diversidade, à participação de grupos socialmente discriminados e à discussão das diferenças; VII- Garantia do pluralismo, através do respeito às correntes profissionais democráticas existentes e suas expressões teóricas, e compromisso com o constante aprimoramento intelectual; VIII- Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação-exploração de classe, etnia e gênero; IX- Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem dos princípios deste Código e com a luta geral dos trabalhadores; X- Compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população e com o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional; XI- Exercício do Serviço Social sem ser discriminado, nem discriminar, por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, opção sexual, idade e condição física. VI PERSPECTIVA PEDAGÓGICA O Curso se norteia pela metodologia educacional que considera o graduando sujeito do seu próprio conhecimento, o que significa estimular, permanentemente, o potencial criativo e intelectual no seu processo formativo. Entende, também, que na relação docente-discente o professor é um facilitador do processo ensinoaprendizagem, que através da utilização de estratégias didáticas modernas estimulará o desenvolvimento da formação profissional do discente de forma participativa, crítica e propositiva. O curso busca o alcance desta perspectiva pedagógica através da articulação de atividades de ensino - pesquisa - extensão, potencializando a relação teoria-prática na formação profissional utilizando

12 variadas estratégias de ensino: seminários, estudos dirigidos, oficinas, vivências, estudos interdisciplinares, etc. VII - O PERFIL DO ASSISTENTE SOCIAL Na sociedade contemporânea, o profissional de Serviço Social é uma exigência civilizatória. Os movimentos sociais dos últimos anos apontam como objetivo maior a afirmação da cidadania enquanto um bem público, um patrimônio da sociedade. O trabalho do Assistente Social se encontra nos vários processos de afirmação da cidadania: na proteção social às famílias em situação de risco e vulnerabilidade social, às crianças e adolescentes vítimas de abusos, abandonos e maus tratos, aos idosos empobrecidos e vitimados pelo dilaceramento de laços familiares e comunitários, entre outros. Desse modo, busca-se a formação de um profissional que: Atue nas expressões da questão social, formulando e implementando propostas de intervenção para seu enfrentamento, com capacidade de promover o exercício pleno da cidadania e a inserção criativa e propositiva dos usuários do Serviço Social no conjunto das relações sociais e no mercado de trabalho. Seja dotado de capacidade teórica e metodológica para interpretar a realidade social e os fenômenos dela derivados: exclusão social; pobreza: vulnerabilidade social; conflito familiar; violência doméstica e infanto-juvenil, entre outras. Esteja habilitado tecnicamente para intervir nas demandas profissionais: habilitado para elaborar projeto; parecer técnico; atender indivíduos e coletividades; prestar serviços a organismos governamentais e não governamentais, empresas, entre outros. Tenha competência para gerenciar organizações sociais, unidades executoras de políticas sociais, setores de Serviço Social (em organismos públicos ou privados), dirigir setores responsáveis pelo desenvolvimento de recursos humanos e integrar equipes interdisciplinares.

13 13 Tenha habilidade para atuar com pessoas de diferentes condições sociais, econômicas, políticas e ideológicas: homens, mulheres, crianças, adolescentes, idosos, portadores de necessidades especiais e a outros segmentos populacionais. Preparado para atender com competência analítica e técnica, às demandas regionais, através de atividades de ensino, pesquisa e extensão que contemplem a intervenção qualificada no enfrentamento das múltiplas expressões da questão social presentes na Região Amazônia. VIII - TITULAÇÃO O profissional formado no Curso de Serviço Social receberá a titulação de Bacharel em Serviço Social. IX - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS De acordo com as Diretrizes Curriculares as competências e habilidades gerais a serem desenvolvidas na formação profissional devem viabilizar a capacitação teórico-metodológica e ético-política, como requisito fundamental para o exercício de atividades técnico-operativas, com vistas à: Compreensão do significado social da profissão e de seu desenvolvimento sócio-histórico, nos cenários internacional e nacional, desvelando as possibilidades de ação contidas na realidade; Identificação das demandas presentes na sociedade, visando a formular respostas profissionais para o enfrentamento da questão social; Utilização dos recursos da informática. A formação profissional deverá desenvolver competências e habilidades específicas, possibilitando aos egressos a capacidade de: Elaborar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área social;

14 Contribuir para viabilizar a participação dos usuários nas decisões institucionais; Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais; Realizar pesquisas que subsidiem formulação de políticas e ações profissionais; Prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública, empresas privadas e movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais e à garantia dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; Orientar a população na identificação de recursos para atendimento e defesa de seus direitos; Realizar visitas, perícias técnicas, laudos, informações e pareceres sobre matéria de Serviço Social. X - ÁREAS / CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O mercado de trabalho do assistente social situa-se, principalmente, nas áreas das políticas sociais públicas e privadas, ou seja, o assistente social é requisitado para o planejamento, a gestão e a execução de programas, projetos e serviços sociais, situados de forma ampla nas seguintes áreas e instituições: 1) Assistência Social Pública: Órgãos de Bem Estar Social; Centro de Atendimento a Crianças e Adolescentes, Idosos, Migrantes, enfim, a população em situação de risco social (Centros Sociais, FUNCAP, FUNPAPA, Secretarias Municipais ou Estaduais de Assistência Social, etc.); 2) Saúde pública e privada: Secretarias de Saúde, Unidades Regionais de Saúde, Centro de Saúde, Hospitais, Clínicas, Ambulatórios, Serviços de Psiquiatria, de Maternidade, Pediatria, Centros de Reabilitação; 3) Previdência Social: órgãos da previdência social pública ou privada a nível federal, estadual e municipal (INSS, IPASEP, IPAMB);

15 15 4) Área Empresarial: indústrias, empresas públicas e privadas, órgãos patronais de Serviço Social (SESC, SESI); 5) Habitação: Órgãos de financiamento e planejamento habitacional, companhias e cooperativas habitacionais, programas de desfavelamento. 6) Educação: Secretarias de Educação, escolas públicas e particulares, centros de educação especial (portadores de deficiência), Centros de readaptação de crianças, Universidades. 7) Área sócio-jurídica: Secretarias de Segurança Pública, Delegacias, Forças Armadas, penitenciárias; Tribunais de Justiça, Promotorias, Defensorias Públicas. 8) Movimentos Sociais Populares: Associação de bairros e/ou moradores, movimentos populares; comunidade de base, núcleos de produção comunitária e cooperativados; 9) Terceiro Setor: Organizações Não-Governamentais, Cooperativas Rurais e Urbanas, Cooperativas Habitacionais, etc., enquanto novas formas de organização da produção e do trabalho 10) Conselhos de Políticas Públicas: Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselhos de Saúde, Conselhos da Assistência Social, Conselhos dos Idosos nas esferas federal, estadual e municipal; 11) Ensino e Pesquisa em Serviço Social: prática de ensino para o Curso de Serviço Social e participação em pesquisas sociais; 12) Supervisão em Serviço Social: em instituições públicas ou particulares, em escolas, em escritórios particulares ou como profissional autônomo (assessoria e consultoria). XI - ORGANIZAÇÃO DO CURSO Com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Serviço Social, integrantes dos Pareceres CNE/CES 492/2001 e 1.363/2001 o Curso de Serviço Social da Unama está organizado atendendo às seguintes orientações:

16 Flexibilidade dos currículos plenos, integrando o ensino das disciplinas com outros componentes curriculares, tais como: oficinas, seminários temáticos, estágio, atividades complementares; Rigoroso trato teórico, histórico e metodológico da realidade social e do Serviço Social, que possibilite a compreensão dos problemas e desafios com os quais o profissional se defronta; Estabelecimento das dimensões investigativa e interpretativa como princípios formativos e condição central da formação profissional, e da relação teoria e realidade; Presença da interdisciplinaridade no projeto de formação profissional; Exercício do pluralismo teórico-metodológico como elemento próprio da vida acadêmica e profissional; Respeito à ética profissional; Indissociabilidade entre a supervisão acadêmica e profissional na atividade de estágio. XII - CURRÍCULO PLENO A organização curricular do Curso de Serviço Social da Unama abre novos caminhos para a construção de conhecimentos como experiência concreta no decorrer da formação profissional. Sua estrutura busca superar as fragmentações do processo de ensino e aprendizagem tendo como sustentação o tripé dos conhecimentos constituídos pelos núcleos de fundamentação da formação profissional, quais sejam: a) NÚCLEO DE FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA VIDA SOCIAL: Compreende um conjunto de fundamentos teórico-metodológicos e ético-políticos para conhecer o ser social enquanto totalidade histórica, fornecendo os componentes fundamentais para a compreensão da sociedade burguesa em seu movimento contraditório. b) NÚCLEO DE FUNDAMENTOS DA FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DA SOCIEDADE BRASILEIRA: Remete à compreensão dessa sociedade,

17 17 resguardando as características históricas particulares que presidem a sua formação e desenvolvimento urbano e rural em suas diversidades regionais e locais. Compreende ainda a análise do significado do Serviço Social em seu caráter contraditório, no bojo das relações entre classes e destas com o Estado, abrangendo as dinâmicas institucionais nas esferas estatal e privada. c) NÚCLEO DE FUNDAMENTOS DO TRABALHO PROFISSIONAL: Compreende todos os elementos constitutivos do Serviço Social como uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica, os componentes éticos que envolvem o exercício profissional, a pesquisa, o planejamento e a administração em Serviço Social e o estágio supervisionado. Tais elementos encontram-se articulados por meio da análise dos fundamentos do Serviço Social e dos processos de trabalho em que se insere, desdobrando-se em conteúdos necessários para capacitar os profissionais ao exercício de suas funções, resguardando as suas competências específicas normatizadas por lei. XIII - ESTÁGIO SUPERVISIONADO, TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E ATIVIDADES COMPLEMENTARES ESTÁGIO SUPERVISIONADO A atividade de supervisão direta de estágio em Serviço Social constitui momento ímpar no processo ensino-aprendizagem, pois se configura como elemento síntese na relação teoria-prática, na articulação entre pesquisa e intervenção profissional e que se consubstancia como exercício teórico-prático, mediante a inserção do aluno nos diferentes espaços ocupacionais das esferas públicas e privadas, com vistas à formação profissional, conhecimento da realidade institucional, problematização teórico-metodológica (Resolução CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008).

18 Desse modo, o estágio em Serviço Social é concebido como um conjunto de atividades que se efetivam fora dos limites da sala de aula, pedagogicamente definidas e articuladas a um projeto de formação profissional, garantindo ao aluno a superação das limitações inerentes a esse espaço, no que se refere ao contato com a prática profissional do Assistente Social. O Curso de Serviço Social da UNAMA desenvolve atividades de estágio curricular obrigatório 1 e não obrigatório 2. O componente curricular Estágio Supervisionado totaliza uma carga horária de 480 (quatrocentas e oitenta) horas de atividades integralizadas em três níveis: Estágio Supervisionado I (6º semestre), Estágio Supervisionado II (7º semestre) e Estágio Supervisionado III (8º semestre). Em cada nível de estágio o aluno deverá integralizar cento e sessenta (160) horas de atividades distribuídas em oito (08) horas semanais, sendo seis (06) horas de práticas em campo de estágio e duas (02) horas de atividades em sala de aula. Para a consecução das atividades de estágio obrigatório o Curso de Serviço Social da UNAMA conta com professores - Supervisores Acadêmicos e, obrigatoriamente, pelo menos um assistente social - Supervisor de Campo em cada instituição campo de estágio. Para as atividades em sala de aula os alunos estagiários são distribuídos em subturmas sob a responsabilidade de um professor Supervisor Acadêmico. Ao Supervisor Acadêmico cumpre ministrar a disciplina Estágio Supervisionado, acompanhando, orientando e avaliando o desempenho do aluno nas atividades relacionadas ao estágio, verificando seu aprendizado e avaliando seu rendimento em conformidade com o Plano de Ensino da disciplina visando a qualificação do processo de formação e aprendizagem das dimensões técnico-operativas, teórico-metodológicas e ético-política da profissão. Ao assistente social - Supervisor de Campo cabe a inserção, acompanhamento, orientação e avaliação do estudante no campo de estágio em conformidade com o Plano de Estágio. 1 De acordo com o que estabelece a Lei , de 25 /09/2008, a Resolução CFESS Nº 533, de 29/09/ 2008, as Diretrizes Curriculares Nacionais e o Parecer CNE/CES Nº 15/ Lei , de 25 /09/2008 e Resolução CONSEP Nº 072/2009 de 08/09/2009.

19 19 A responsabilidade ética e técnica da supervisão direta é tanto do Supervisor Acadêmico quanto do Supervisor de Campo, cabendo a ambos o dever de: I - Avaliar conjuntamente a pertinência de abertura e encerramento do campo de estágio; II - Acordar conjuntamente o início do estágio, a inserção do estudante no campo de estágio, bem como o número de estagiários por supervisor de campo, limitado a 01 (um) estagiário para cada 10 (dez) horas semanais de trabalho do supervisor. III - Planejar conjuntamente as atividades inerentes ao estágio, estabelecendo o cronograma de supervisão sistemática e presencial, que deverá constar no Plano de Estágio; IV - Verificar se o estudante estagiário está devidamente matriculado no semestre correspondente ao estágio curricular obrigatório; V - Realizar reuniões de orientação, bem como discutir e formular estratégias para resolver problemas e questões atinentes ao estágio; VI - Atestar/reconhecer as horas de estágio cumpridas pelo estagiário na instituição, bem como avaliar seu desempenho nas atividades desenvolvidas sob sua supervisão.. No Curso de Serviço Social da UNAMA Supervisor Acadêmico é o professor responsável pelas disciplinas Estágio Supervisionado I, II e III sendo de sua responsabilidade o acompanhamento do aluno em sala de aula e a supervisão na instituição campo de estágio. São atribuições do professor Supervisor Acadêmico: I orientar e acompanhar o aluno em todo o processo de estágio; II - supervisionar as atividades desenvolvidas pelo aluno no campo de estágio, através de visitas mensais in loco; III - elaborar e entregar ao Coordenador do Laboratório de Serviço Social LSS um cronograma semestral de visitas a campo;

20 IV - planejar o acompanhamento do estágio em consonância com o conteúdo programático das disciplinas de Estágio Supervisionado I, II e III; V - elaborar relatório mensal das visitas a campo, com informações detalhadas de caráter quantitativo e qualitativo dos alunos sob a sua supervisão; VI - entregar no LSS relatório mensal das visitas a campo até o quinto dia útil do mês subseqüente; VII- realizar leitura sistemática dos diários de campo, utilizando seu conteúdo como um dos elementos dinamizadores do aprendizado em sala de aula; VIII analisar os conteúdos registrados pelo aluno no diário de campo adotando-o como critério de avaliação do desempenho do estagiário no campo de estágio; IX- entregar ao coordenador do LSS relatório semestral das visitas de supervisão às instituições concedentes de estágio, constando avaliação das condições exigidas para manutenção das mesmas como campos de estágio. X- participar de reuniões quinzenais no LSS para estudo e acompanhamento do processo de supervisão de estágio; XI - participar de reuniões extraordinárias convocadas pelo LSS. XII- receber dos alunos sob sua supervisão as fichas de freqüência mensal ao campo de estágio devidamente assinadas e carimbadas pelo assistente social orientador de campo e entregar no LSS até o dia 10 do mês subseqüente. O Supervisor de Campo deve ser um assistente social regularmente inscrito no Conselho Regional de Serviço Social, quite com as suas obrigações legais e regimentais, indicado pela entidade ou organização concedente do Estágio, devidamente conveniada com a UNAMA, sendo de sua responsabilidade o acompanhamento do aluno estagiário nas atividades desenvolvidas na instituição concedente do estágio. São atribuições do assistente social Supervisor de Campo de estágio: I acolher e acompanhar os estagiários na instituição ou organização conveniada (campo de estágio) situando-os sobre sua função, limites, população atendida e outros aspectos conforme a especificidade organizacional;

21 21 II - possibilitar ao aluno estagiário o acesso a documentos que o auxiliem a realizar a leitura da instituição conveniada; III avaliar o desempenho dos alunos estagiários em conformidade com os instrumentos de avaliação fornecidos pela Universidade; IV - participar de reuniões e encontros acadêmicos referentes ao estágio na Universidade; V - prestar orientação e realizar supervisão sistemática aos alunos estagiários sob sua responsabilidade; VI - inserir os alunos estagiários em ações e atividades inerentes ao Serviço Social na instituição. São atribuições do aluno estagiário: I - construir o plano de atividades de estágio, seguindo parâmetros acadêmicos e as exigências de trabalho da instituição; II - fazer registros em seu Diário de Campo das atividades desenvolvidas na instituição campo de estágio; III - participar das reuniões de supervisão na instituição campo de estágio; IV - elaborar relatórios bimensais das atividades desenvolvidas e entregar ao professor Supervisor Acadêmico; V - cumprir tarefas designadas pelo assistente social Supervisor de Campo e na instituição conveniada; VI - cumprir as atividades da disciplina Estágio Supervisionado em sala de aula; VII - socializar sua experiência de estágio nas aulas da disciplina Supervisão de Estágio; VIII - desenvolver práticas e utilizar instrumentos técnico-operativos de Serviço Social sob orientação do assistente social Supervisor de Campo; IX - cumprir as normas da instituição concedente de estágio; São atribuições do Laboratório de Serviço Social, referentes ao processo de estágio:

22 I - mediar a formalização de convênios e termos de compromisso entre a UNAMA e as instituições concedentes do estágio; II - representar e responder junto ao Curso de Serviço Social da UNAMA em questões referentes aos estágios obrigatório e não-obrigatório; III- providenciar a distribuição e a alocação dos alunos-estagiários nas instituições concedentes do estágio; IV - fornecer indicativos para a continuidade ou não das instituições como campos de estágio em função da qualidade da formação profissional; V - coordenar o planejamento das disciplinas Estágio Supervisionado I, II e III. VI - coordenar o processo de registro mensal e integralização da carga horária de estágio alcançada pelo aluno-estagiário relativa aos Estágios Supervisionados I, II e III; O cumprimento do estágio obrigatório I, II e III, sob a forma remunerada ou não, poderá ter a sua consecução nos seguintes espaços ocupacionais: I organizações comunitárias que desenvolvam trabalhos na área social e tenham em seu quadro permanente de recursos humanos assistentes sociais; II - instituições, órgãos ou empresas de natureza pública ou privada; III - na instituição, órgão ou empresa onde o aluno mantenha vínculo empregatício, desde que em setor compatível com a área de estágio escolhida e em turno diferente do seu horário de trabalho; IV - na própria estrutura da UNAMA em programas e serviços relacionados ao Curso de Serviço Social ou ainda em projetos de pesquisa ou de extensão. O estágio obrigatório é avaliado ao longo do período letivo através de contínua verificação do rendimento do aluno-estagiário ao qual são atribuídas notas parciais de conhecimento em participação nas atividades em sala de aula e no campo de estágio. A aprovação do aluno dependerá da frequência às atividades de estágio que não poderá ser inferior a 75% do total de horas previstas e de média final igual ou superior a 6 (seis) obtida nas duas avaliações intervalares (1ª e 2ª NI).

23 23 Para a avaliação do rendimento do aluno no componente curricular Estágio Supervisionado serão utilizados os seguintes instrumentos: 1) Elaboração e cumprimento do Plano Individual de Estágio; 2) Apresentação de relatórios bimensais; 3) Apresentação do Diário de Campo; 4) Prova escrita aplicada pelo Supervisor Acadêmico em sala de aula; O aluno estagiário que, tendo cumprido a carga horária mínima exigida e não lograr aprovação por não ter alcançado a nota mínima exigida regimentalmente, poderá submeter-se a nova avaliação, através da apresentação de um Relatório Global, no qual demonstre seu aprendizado, sendo-lhe então atribuída uma nota que valerá como nota substitutiva, conforme prevê o Regimento Geral da UNAMA. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste na realização de um trabalho científico individual, trazendo em seu conteúdo uma reflexão sistematizada da aprendizagem realizada durante o curso, somada à experiência de estágio, constituindo-se síntese do processo de formação profissional. O TCC deve ser elaborado a partir das seguintes linhas de pesquisa e respectivos eixos temáticos: I- POLÍTICA SOCIAL, ESTADO E SOCIEDADE CIVIL: Políticas Públicas, participação social, democracia e poder; Políticas Sociais: gestão e avaliação; Movimentos sociais, processos organizativos, mobilização popular, direitos sociais e cidadania; II- TRABALHO E SERVIÇO SOCIAL: Reestruturação produtiva e transformações no mundo do trabalho; Mercado de trabalho e processo de trabalho do Serviço Social; Exercício profissional do assistente social na contemporaneidade;

24 III- RELAÇÕES SOCIAIS, IDENTIDADE E CULTURA: Relações sociais de gênero, geração, raça, etnia e família; Seguimentos sociais e ciclos de vida: criança, adolescência, juventude, envelhecimento; IV- QUESTÃO SOCIAL E EXPRESSÕES DA QUESTÃO SOCIAL: Expressões contemporâneas da Questão Social: pobreza, desigualdade, exclusão social, violências; Expressões da Questão Social na Amazônia; Conflitos Sócio ambientais na Amazônia; V- FORMAÇÃO PROFISSIONAL E SERVIÇO SOCIAL: Formação e cultura profissional, Instrumentalidade do Serviço Social; Prática profissional. O TCC no Curso de Serviço Social será apresentado sob a forma de artigo científico, texto dissertativo, produto do processo investigativo sobre determinado objeto de estudo. Do artigo deve constar um quadro de conceitos e categorias a partir dos quais são analisados os dados, sendo que a ausência desses elementos desqualifica o TCC enquanto artigo. Este deve evidenciar o processo pelo qual o discente sistematiza questões teóricas e práticas pertinentes à profissão e, portanto, deve apresentar interesses temáticos de Serviço Social. O Trabalho de Conclusão de Curso se estrutura a partir de dois componentes curriculares: TCC I e TCC II. No componente curricular TCC I, o aluno elabora o projeto de pesquisa definindo teoria, método e categorias de análise do objeto de estudo, devendo o projeto ser aprovado em banca de qualificação. No componente curricular TCC II, o aluno elabora o artigo científico e submete-o à avaliação final mediante defesa oral à banca examinadora. A avaliação dos componentes curriculares TCC I e TCC II constará de dois momentos por semestre equivalentes à primeira e à segunda NI (Nota Intervalar). A primeira NI do TCC I corresponde à avaliação do pré-projeto de pesquisa que deverá conter: tema, delimitação do objeto de estudo, justificativa, objetivos (geral e específicos), definição do campo de investigação, metodologia e bibliografia consultada.

25 25 A segunda NI do TCC I corresponde à avaliação do projeto de pesquisa que deverá conter: introdução, justificativa, objetivos (geral e específicos), referencial teórico, metodologia, cronograma de execução e bibliografia. O projeto será submetido à qualificação em banca examinadora, composta por dois membros: o professor orientador e um examinador. A primeira NI do TCC II corresponde à apreciação da elaboração preliminar do artigo incluindo o referencial teórico de análise e a sistematização de dados empíricos, quando for o caso. A segunda NI do TCC II compreende a avaliação da versão final do artigo e a defesa oral em banca examinadora composta por três membros (o orientador e dois examinadores). São critérios de avaliação final do TCC II pela banca examinadora: 1) o texto escrito apreciado nos seguintes aspectos: a) coerência teóricometodológica e b) organização técnico-formal; 2) apresentação oral apreciando-se os seguintes aspectos: a) coerência da exposição com o conteúdo do artigo; b) capacidade de argumentação teórica e c) domínio do conteúdo a partir das arguições. A versão final do TCC deve ser entregue no Laboratório de Serviço Social LSS, mediante protocolo, em três vias encadernadas e mais uma versão digital (CD) em data definida pela coordenação do LSS, em consonância com o calendário anual da Unama. O calendário definindo a data de defesa do TCC e a composição da banca examinadora deve ser comunicada ao discente no ato da entrega do TCC. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares fazem parte da Estrutura Curricular do Curso de Serviço Social, normatizadas pela Resolução CONSEPE nº 056/2002 e serão

26 desenvolvidas com carga horária mínima de 240 (duzentas e quarenta) horas, devendo ser integralizadas ao longo do Curso, do 1º ao 8º semestres, sendo vedada a integralização em apenas um período letivo. Ficará impedido de receber seu diploma o aluno que não integralizar a carga horária destinada às atividades complementares. Para integralização desta carga horária o aluno poderá aproveitar horas decorrentes de participação em eventos de interesse do Curso, tais como conferências, palestras, seminários, congressos e cursos de curta duração; participação em atividades acadêmicas tais como monitoria, programas de extensão e de iniciação científica, ação comunitária e voluntariado, disponibilizadas pela Unama ou por outras instituições de natureza pública ou privada. O aluno deverá comprovar sua participação, mediante atestados, certificados ou declarações, firmados por dirigentes da instituição promotora, constando o período de realização, a carga horária e o nome do responsável ou responsáveis pelas respectivas atividades. A contabilização acadêmica deverá ser requerida pelo aluno junto ao Laboratório de Serviço Social, que encaminhará as solicitações à Coordenação do Curso. À vista da documentação apresentada, Coordenação validará ou não a carga horária do evento, encaminhando à Secretaria do Centro/Curso para lançamento e à Secretaria Acadêmica para as providências de contabilização e registro individual no histórico escolar do aluno. A carga horária cumprida pelo aluno no decorrer do ano deverá ser comprovada semestralmente, até 30 de junho e até 30 de novembro e, em sendo dias não letivos, nos dias anteriores. As atividades que podem ser reconhecidas para efeito de aproveitamento de carga horária / créditos no componente Atividades Complementares do Curso de Serviço Social são as seguintes: 1) Atividades de iniciação à docência e à pesquisa Exercício de monitoria Participação em pesquisas e projetos institucionais Participação em grupos de estudo/ pesquisa sob a supervisão de professores e/ ou alunos de Pós graduação. Participação em congressos, seminários, conferências, palestras, mostras, exposições.

27 27 Assistência a Defesas de Teses, Dissertações e TCC s. 2) Publicações Artigos publicados em revistas impressas e eletrônicas. Monografias não curriculares. Apresentação de trabalhos em eventos científicos. 3) Vivência profissional complementar Realização de estágios não obrigatórios Participação em projetos sociais Participação em atividades de Extensão Outras atividades, consideradas relevantes para a formação dos alunos. As Atividades Complementares têm diferentes aproveitamentos de carga horária, conforme o detalhamento a seguir: Quadro de Critérios de aproveitamento de Atividades Complementares ATIVIDADE CARGA COMPROVAÇÃO HORÁRIA Exercício de monitoria até 60 horas Declaração institucional Participação em pesquisas e até 60 horas Relatório do Professor projetos institucionais Orientador Participação em grupos de até 60 horas Relatório do Professor estudo/pesquisa sob supervisão de Orientador professores e/ou alunos de Pós- Graduação Participação em congressos, até 90 horas Declaração/Certificado seminários, conferências, teleconferências, palestras, mostras, exposições, Salas de Diálogo. Defesas de Trabalho de Conclusão até 30 horas Declaração institucional de Curso, dissertações e teses assistidas Artigos publicados em revistas até 60 horas Artigo publicado Monografias não curriculares até 60 horas Apresentação da monografia Apresentação de trabalhos em até 60 horas Trabalho eventos científicos apresentado/certificado Realização de estágio curricular até 60 horas Declaração institucional não obrigatório Participação em projetos sociais até 60 horas Atestado de participação Outras atividades de extensão até 90 horas Certificado

28 (cursos, minicursos, oficinas) Outras atividades consideradas relevantes até 120 horas Certificado Obs: Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada atividade complementar acima descrita. Mesmo que haja autorização para a realização da atividade complementar e atribuição de carga horária pela Coordenação do Curso, não poderá ser aproveitada, para os fins do que dispõe esta Regulamentação, a carga horária que ultrapassar o respectivo limite fixado no quadro acima. XIV TRABALHO INTEGRADO O Curso está pautado em iniciativas que priorizam a interdisciplinaridade, com permanente integração teoria-prática. Dessa forma, o aluno deverá desenvolver competências e habilidades críticas e de colaboração ativa sobre o seu fazer, através da construção de relações com outras áreas do saber. Para tal, deverão ser oferecidas atividades de ensino, pesquisa e extensão que possibilitem a integração do aluno em atividades acadêmicas intra e extra sala de aula. Uma das estratégias para o alcance deste objetivo é a construção do Trabalho Integrado semestral. Este deve ser associado, não como uma metodologia específica, mas como uma concepção de ensino, uma maneira diferente de suscitar a compreensão dos alunos sobre os conhecimentos que circulam dentro e fora da Universidade. Neste sentido, ao longo de cada semestre indicado na Matriz Curricular, o aluno desenvolverá um Trabalho Integrado envolvendo as disciplinas do semestre tendo como objetivos: 1. Abrir perspectivas para a construção do conhecimento a partir de questões humanas ou problemas reais, com senso crítico e complexidade;

29 29 2. Promover o entrelaçamento dos conteúdos das disciplinas em torno de um tema ou problema comum; 3. Desenvolver a capacidade de organizar idéias e métodos de estudo, bem como, a capacidade de trabalho em grupo, liderança, organização e autonomia; 4. Integrar as diferentes áreas de conhecimento num real trabalho de coordenação e trocas, aberto ao diálogo interdisciplinar a partir de um planejamento integrado. O produto acadêmico resultado do Trabalho Integrado deverá ser desenvolvido sob a orientação dos professores das disciplinas envolvidas a partir da definição prévia das atividades e critérios de avaliação a serem desenvolvidos no período. O trabalho deve partir do estudo e pesquisa de um determinado tema ou problema, e culminará com a elaboração de um produto acadêmico que poderá se expressar na realização de um seminário, uma exposição, uma produção audiovisual, uma campanha ou outra forma de evidenciar a produção acadêmica. Os professores envolvidos devem considerar que a construção do trabalho é um processo de questionamentos e deve favorecer a aprendizagem dos alunos a partir do estudo, da investigação a respeito de problemas relacionados com a vida real, da sociedade, do mundo, do trabalho, da profissão, favorecendo a leitura e interpretação da realidade a partir dos conteúdos disciplinares. Esta é uma maneira de entender o sentido da formação, pois os alunos participam de um processo de pesquisa que tenha sentido para eles, no qual possam aplicar diferentes estratégias e meios de aprendizado. Definem-se como momentos metodológicos do Trabalho Integrado: 1) Planejamento coletivo dos docentes: definição da proposta de trabalho para o semestre e sua intenção / objetivos de aprendizagem; escolha do tema/problema; definição dos conhecimentos prévios que possibilitem a problematização do conteúdo e as estratégias de desenvolvimento do trabalho e, sistema de avaliação;

30 2) Discussão com a turma, sensibilização, preparação, organização dos grupos, problematização, formulação de propósitos. Esta discussão deverá ser feita por todos os professores das disciplinas do semestre; 3) Execução: desenvolvimento das atividades e realização das estratégias para buscar respostas às questões iniciais levantadas na problematização confrontando e coordenando pontos de vista diferentes. 4) Apresentação do produto acadêmico; 5) Avaliação e Auto-Avaliação. XV - PROGRAMAS DE MONITORIA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO Esses programas têm o objetivo de despertar vocações para o magistério e para o exercício de atividades de ensino, pesquisa, extensão e da administração educacional, no âmbito da Universidade da Amazônia. A escolha dos monitores e dos bolsistas de Iniciação Científica e de Extensão se faz mediante seleção própria de acordo com o Edital para cada modalidade. O acompanhamento do Programa de Monitoria é feito pela Coordenação do Curso e pela Assessoria Pedagógica da Unama, cuja responsabilidade é garantir a eficácia e a eficiência do Programa desde o processo seletivo, que conta, também, com o apoio da Assessoria de Planejamento. A formação dos monitores inicia quando de sua aprovação e, num processo contínuo perpassa todas as etapas do semestre e/ou ano letivo, ou seja, desde o planejamento das suas atividades, desenvolvimento e avaliação de desempenho. O Programa de Bolsas de Extensão tem como objetivos: Estimular o desenvolvimento do pensamento científico e a criatividade; Complementar com atividades práticas o processo de formação iniciado em sala de aula; Estimular o desenvolvimento de ações que possibilitem o processo de intervenção social, a partir do conhecimento da realidade;

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