Vidro para Construção Civil

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Pedro Lucas da Mota Leal
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1 Vidro para Construção Civil Arq. Consultor Paulo Duarte Palestra para PURARQUITETURA São Paulo 08 de Julho, 2010

2 COMPOSIÇÃO DO VIDRO Silício em forma de Si O2 Sílica Boro em forma de anidrido B2 O3 ] ~74% Sódio em forma de Na 2 O ] ~14% Soda Cáustica (Potássio K 2 0 em forma de potassa)* OUTROS Cálcio Magnésio Alumínio Enxofre Ferro Zinco Manganês

] ~14% Soda Cáustica (Potássio K 2 0 em forma de potassa)*

3 SÉCULO XIV NORMANDIA

4 VIDRO LUA

5 SÉCULO XI ALEMANHA CILINDRO A PARTIR DE VIDRO SOPRADO CORTE DO CILINDRO

6 PROCESSO DE FABRICAÇÃO DO VIDRO MONOLITICO LAMINADO

7 PROCESSO FLOAT DE FABRICAÇÃO DO VIDRO PLANO

8 PRODUÇÃO DO VIDRO FLOAT 1 = 2000 x 3210 mm 2 = 2200 x 3210mm 3 = 2400 x 3210mm 4 = 2540 x 3210mm Nota Chapa Jumbo 3210 x 6000mm

9 O DESEMPENHO DOS VIDROS Estrutural depende da resistência Mecânica e das solicitações Ótico Qualidade da Imagem Clareza da imagem Embaçamento, Foco Reprodução da Cor Transmissão de Luz Desempenho Energético Térmico Desempenho Acústico

Clareza da imagem Embaçamento, Foco Reprodução da Cor

10 TRANSFORMAÇÕES DOS VIDROS TERMO-ENDURECIMENTO SERIGRAFIA LAMINAÇÃO DUPLAGEM - VCH

11 VIDRO TERMO-ENDURECIMENTO - TEMPERADO

12 VIDRO TERMO-ENDURECIMENTO - SEMI-TEMPERADO

13 QUEBRA DE VIDRO TEMPERADO

14 VIDROS LAMNADOS VIDRO LAMINADO PVB VIDRO LAMINADO BLINDADO >6 >12 a 30

17 VIDRO SERIGRAFADO

18 VIDRO SERIGRAFADO

19 VIDRO INSULADO

20 TIPOS DE VIDROS Monolítico Laminado Laminado Laminado Triplo Duplo-VCH Duplo-VCH Envidraçamento Duplo

21 VIDRO INSULADO - PRESSÕES

22 RELAÇÃO DAS PRESSÕES NO VIDRO INSULADO

23 FACES DO VIDRO

24 DIMENSIONAMENTO DOS VIDROS O dimensionamento dos vidros resulta no cálculo das espessuras a serem utilizadas para seu uso. As cargas que devem ser consideradas são:. Pressões do Vento. Peso Próprio Vidros com ângulo com a Horizontal diferente de 90º, Coberturas. Cargas Acidentais Impactos de projéteis Impacto de Pessoas internos e externos Vidros de Cobertura Vidros Blindados

25 Isopletas Regiões de Ventos NBR

26 RELAÇÕES E CORREÇÕES Relação velocidade/pressão não é direta. Influência da Forma, Coeficientes Aerodinâmicos, Pressão Interna Cálculo leva em consideração a maneira como o vidro está instalado apoios, fixações etc e depende do Tipo de Vidro que se está usando. Cálculo sempre feito a partir de um vidro Monolítico

27 FATORES DE CORREÇÃO Temperado 0,9 Laminado simples 1,3 Laminado duplo 1,5 Insulados 1,5 Espessura equivalente é a espessura do vidro monolítico equivalente do ponto de vista estrutural ao vidro que se está usando. - É importante no cálculo da Flecha

28 DEFORMAÇÃO DO VIDRO

35 Sombreamento

46 Vidro Insulado com Persiana Incorporada

49 O Desempenho dos Vidros nas Fachadas

50 O Espectro Solar

51 ESPECTROFOTOMETRIA

52 COEFICIENTES FOTOENERGÉTICOS

53 ESPECIFICAÇÃO DE VIDROS TABELA COMPARATIVA Obra: Arquitetos: Construtora: Ar Condicionado: Primeira Emissão: Unidades - As porcentagens são sempre em relação a 100% da Radiação Solar incidente TL Transmissão Luminosa em % Re Refletividade Externa em % Ri Refletividade Interna em % TE Transmissão Energética em % RE Refletividade Energética em % - lado externo e lado interno AE Absorção Energética em % FS Fator Solar - Percentagem de radiação solar que penetra no ambiente interno = soma da Radiação que passa Diretamente + a que é re-irradiada para dentro pelo vidro, em % CS Coeficiente de Sombreamento = Relação do FS do vidro estudado com o FS de um vidro Padrão transparente, incolor de 3mm é um número puro decimal Uv Condutividade Térmica = Coeficiente de transmissão direta de calor através do vidro devida à diferença de temperatura externa/interna em W/m2. C RHG Ganho Relativo de Calor Em W/m2 Dados Complementares Infra-vermelho TIV Transmitância Infra-vermelho ondas longas - É um Percentual EIV - Emissividade Infra-vermelho ondas longas - lado externo e lado interno São números

54 VIDROS PARA CONFORTO FOTO-TÉRMICO 1 VIDROS COLORIDOS NA MASSA 2 VIDROS REFLETIVOS 3 VIDROS DUPLOS VCH 4 VIDROS VCH REFLETIVOS 5 VIDROS VCH LOW-E BAIXO EMISSIVOS 6 VIDROS SELETIVOS

55 COMPORTAMENTO DO VIDRO DUPLO

56 Vidros de Controle Solar e Vidros Baixo-emissivos Low-e

57 VIDRO VCH COM COMPONENTE BAIXO EMISSIVO

58 TABELAS COMPARATIVAS Características técnicas de vidro Cebrace Produto Cool Lite 114 PN4#2.I4.i Eco Lite KNT Verde 4#2/AS12/I4 Eco Lite SKN4#2.I4.i Eco Lite KNT Verde 4#2.I4.i I4.I4.i Espessura TL (%) Fatores Luminosos RL ext (%) RL int (%) TE (%) RE ext (%) Fatores Energéticos RE int (%) Abs (%) FS (%) CS 0,305 0,275 0,386 0,445 0,884 Outros fatores U (w/m 2 K) 5,63 1,8 5,63 5,63 5,67 RHG IS 0,490 1,379 1,489 1,085 1,131

59 CATEDRAL - BRASÍLIA

60 Desempenho Acústico dos Vidros

61 VIDROS DUPLOS ISOLANTES

62 TABELA COMPARATIVA DE DESEMPENHO ACÚSTICO PARA DIFERENTES TIPOS DE VIDRO

63 SISTEMAS EM VIDRO ESTRUTURAL FIXAÇÃO PONTUAL SISTEMAS CABEADOS PILARES E VIGAS DE VIDRO GUARDA CORPOS SISTEMAS ESPECIAIS

64 Passarela em Vidro Salvador Shopping - BA

65 Passarela em Vidro Salvador Shopping - BA

66 Escadas - Salvador Shopping - BA

67 Cidade das Artes e das Ciências de Valência - Espanha

68 Produtos - Materiais - Engenharia O VIDRO Elementos rígidos estruturais em aço Elementos Flexíveis estruturais em aço - Cabos ou Cordoalhas Engenharia Estrutural Disponibilidade de Utilização de Sistemas avançados de Cálculo Ferragens Sistemas de Ancoragem, de Fixação rígida e Flexível Recursos de produção de Ferragens Especiais Forjadas, Fundidas ou Laminadas Projetistas experientes no uso dessas tecnologias Desenho de elementos de fixação e transferência de carga INSTALAÇÃO Empresas estruturadas, com engenheiros próprios, recursos em equipamentos, montadores experientes e treinados

69 AS TECNOLOGIAS QUE PERMITIRAM CHEGAR AO ESTADO ATUAL NA UTILIZAÇÃO DO VIDRO O Aço Desenvolvimento dos Sistemas de Produção A Fundição, a laminação Produção mais rápida com maior Controle de Qualidade O aumento da Resistência mecânica Os aços Nobres O Aperfeiçoamento do Controle de Qualidade das Soldas O Aço Inoxidável Os Cabos de Aço e as Cordoalhas

70 Centro Britânico - SP

71 Centro Britânico - SP

73 Escadas Hotel Hilton - SP

74 AS TECNOLOGIAS QUE PERMITIRAM CHEGAR AO ESTADO ATUAL NA UTILIZAÇÃO DO VIDRO 2 A Evolução dos Sistemas de Cálculo Estrutural O maior conhecimento da Física dos Materiais O uso de Recursos Matemáticos avançados A Computação no desenvolvimento dos Sistemas O Cálculo utilizando a Análise de Elementos Finitos

75 Apple Store New York

76 Escada Apple Store New York

77 Escada Apple Store New York

78 Escada Apple Store New York

79 Apple Store II

80 Apple Store II

81 ESTRUTURA CABEADA

83 Salvador Shopping - BA

84 Salvador Shopping - BA

85 Lobby Rochaverá - SP

87 Lobby - Rec Berrini - SP

88 Rec Berrini - SP

90 Solução de Interiores Escada e Elevador

91 Solução de Interiores Escada e Elevador

93 Airport Cologne - Bonn Germany

94 European Investment Bank Luxemburg

95 European Investment Bank Luxemburg

96 Ferragens Especiais

97 Uso de vidro estrutural

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107 Uso adequado de serigrafia para conforto ambiental

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119 Arquiteto Consultor Paulo Celso Duarte fone: s

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