III - DESTINO DA CARNE País e porto de entrada: Meio de transporte: Nome e endereço do expedidor: Nome e endereço do destinatário: CARIMBO OFICIAL (*)
|
|
- Vitória de Oliveira Camilo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO MAPA. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL - DIPOA SERVIÇO DE INSPEÇÃO FEDERAL - SIF CERTIFICADO DE SAÚDE PÚBLICA VETERINÁRIA E DE INSPEÇÃO DE CARNE Certificado Nº Para carne desossada de bovino (excluindo recortes, carnes de cabeça, miúdos e carne mecanicamente separada) do Brasil para a República da África do Sul. NÚMERO DE PERMISSÃO DE IMPORTAÇÃO SUL-AFRICANA: 13/1/1/17/2/8/2 - I - IDENTIFICAÇÃO DA CARNE Espécie: Tipo de cortes: Tipo de embalagem: Número de peças ou de volumes: Peso líquido: Kg II - ORIGEM DA CARNE Nome, endereço e número de controle veterinário do estabelecimento de abate aprovado: Nome, endereço e número de controle veterinário do estabelecimento de corte e desossa aprovado: Nome, endereço e número de controle veterinário do entreposto-frigorífico aprovado: III - DESTINO DA CARNE País e porto de entrada: Meio de transporte: Nome e endereço do expedidor: Nome e endereço do destinatário: Verificar em: CARIMBO OFICIAL (*) Código de autenticidade: (Assinatura e carimbo do Inspetor Veterinário oficial) (*) Local e data do carregamento (*)Usar tinta de cor azul para a carimbagem e assinatura.
3 FEDERATIVE REPUBLIC OF BRAZIL MINISTRY OF AGRICULTURE, LIVESTOCK AND FOOD SUPPLY MAPA. SECRETARIAT OF AGRICULTURAL DEFENSE- SDA INSPECTION DEPARTMENT OF ANIMAL PRODUCTS - DIPOA FEDERAL INSPECTION SERVICE - SIF VETERINARY PUBLIC HEALTH AND MEAT INSPECTION CERTIFICATE Certificate Nr For deboned beef (excluding trimmings, head meat, offal and mechanically recovered beef) from Brazil to the Republic of South Africa SOUTH AFRICAN IMPORT PERMIT NUMBER: 13/1/1/17/2/8/2 - I - IDENTIFICATION OF MEAT Species: Nature of cuts: Type of packaging: Number of cuts or packages: Net weight: Kg II - ORIGIN OF MEAT Name, address and veterinary control number of approved slaughterhouse: Name, address and veterinary control number of approved cutting plant: Name, address and veterinary control number of approved cold store: III - DESTINATION OF MEAT Country and port entry: Means of transport: Name and address of consignor: Name and address of consignee: Verify at: OFFICIAL STAMP (*) Authenticity code: Signature and stamp of Official Veterinarian Inspector) (*) Place and date of loading (*) Use blue colored ink on when signing and stamping.
4 CERTIFICADO SANITÁRIO (CONTINUAÇÃO) Nº IV - CERTIFICAÇÃO SANITÁRIA Eu, Médico Veterinário Oficial, abaixo assinado, certifico que: 1. Só poderão ser exportados carne de bovinos provenientes de animais abatidos após 1 de agosto de a) O Brasil está livre de Peste Bovina, Dermatose Nodular Contagiosa, Febre do Vale Rift, Peste dos Pequenos Ruminantes, Cowdriose, Doença Vesicular dos Suínos, Varíola Ovina, Varíola Caprina, Peste Equina Africana, Peste Suína Africana e Pleropneumonia Contagiosa Bovina. b) O Brasil é reconhecido pela OIE como de risco insignificante para Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB). c) A carne descrita acima é proveniente de animais criados nos Estados do Brasil, que são reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como zonas livres de Febre Aftosa (1) (Estados de Santa Catarina, os Estados do Acre, juntamente com dois municípios limítrofes do Estado do Amazonas, Rio Grande do Sul, Rondônia e parte do centro-sul do Estado do Pará, designados pelo Delegado do Brasil em um documento dirigido ao Diretor Geral em Março de 2004 e Fevereiro de Estados da Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sergipe, Tocantins, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Paraná, São Paulo do Brasil, designados pelo Delegado do Brasil em um documento dirigido ao Diretor-Geral em Maio de 2008, e Zona do Estado de Mato Grosso do Sul designado pelo delegado do Brasil em um documento dirigido ao diretor-geral, em Julho de 2008); d) Os abatedouros e as plantas de desossa também estão situados nessas áreas; 3. A carne descrita acima é derivada de bovinos os quais: a) Nasceram, foram criados e abatidos nos estados do Brasil mencionados acima; b) Procedem de propriedades de criação que não estão sob restrição oficial por razões sanitárias e não houve foco de Febre Aftosa nos últimos 60 (sessenta) dias e, em torno das quais, num raio de 25km (vinte e cinco quilômetros), não ocorreu caso de Febre Aftosa por 30 (trinta) dias; c) Não foram abatidos para controlar ou erradicar uma doença; d) Não foram expostos a qualquer tipo de infecção durante o transporte ou abate; e) Foram submetidos à inspeção veterinária ante e post mortem no matadouro, onde as línguas e as patas foram individualmente inspecionadas, as carcaças consideradas livres de sinais de doenças. A carne foi liberada sem restrições para o consumo humano; f) Foram abatidos e as carnes manipuladas de acordo com a Lei de Segurança da Carne, 2000 (Lei Nº40 de 2000) da República da África do Sul e Regulamentação promulgada a respeito; g) Originam-se de estabelecimentos (fazendas) onde não ocorreram casos de Estomatite Vesicular nos últimos 3 meses. 4. A carne bovina fresca desossada descrita acima se origina de carcaças: a) Que foram maturadas em temperatura ambiental entre +2ºC e +7ºC (dois e sete graus Celsius positivos), no mínimo durante 24h (vinte e quatro horas) antes de serem desossadas; b) Nas quais, após maturação e antes de serem desossadas, o valor do ph, medido eletronicamente nos dois longissimus dorsi de cada carcaça, registrando-se não mais que 6,0 (seis). 5. A carne foi desossada e não contém miúdos, carne de cabeça ou obviamente nódulos linfáticos; 6. As fazendas de origem dos animais e o estabelecimento (planta) a partir do qual foi obtida a carne estão submetidos a um Programa Nacional de Controle de Resíduos. A carne não contém resíduos químicos prejudiciais, incluindo agentes antimicrobianos e coccidiostáticos. 7. A carne não foi submetida à radiação ionizante. 8. Os abatedouros e estabelecimentos de corte e desossa estão aprovados pela Autoridade Veterinária de Sanidade Animal da República da África do Sul; 9. A carne desossada foi congelada a -18º (dezoito graus centígrados negativos) dentro das 96h (noventa e seis horas) da desossa; 10. Todas as carcaças, partes, embalagens e/ou acondicionamentos mostram as marcas oficiais do(s) matadouro(s) e do(s) estabelecimento(s) de corte e desossa, nos quais as carnes foram manipuladas. 11. A carne foi manipulada e transportada de forma higiênica em todos os momentos em um veículo frigorífico que está de acordo com padrões aceitos de limpeza, construção, manutenção e operação. 12. A carne foi colocada em contentores lacrados no matadouro ou no estabelecimento de corte e desossa de origem sob supervisão do Serviço de Inspeção Federal - SIF. Os contentores foram controlados no posto de fronteira de saída por Inspetor Veterinário do Serviço Oficial. a) Data de carregamento da carne no contentor: b) Número do contentor: c) Número do lacre sanitário: d) Data ou período de abate: e) Data do início da estocagem: CARIMBO OFICIAL (*) (Assinatura e carimbo do Inspetor Veterinário oficial) (*) Local e data do carregamento (1) No evento de um foco de Febre Aftosa no Brasil a Autoridade Veterinária de Sanidade Animal da República da África do Sul deve ser informada em 24 (vinte e quatro) horas. Qualquer partida de carne que seja destinada à África do Sul nessa fase, será rejeitada. (*) Usar tinta de cor azul para a carimbagem e assinatura.
5 HEALTH CERTIFICAT (CONTINUATION) IV - HEALTH CERTIFICATION I, the undersigned, Official Veterinarian Inspector, hereby certify that: 1. Only beef derived from animals slaughtered after 1 August 2013 may be imported. 2. a) Brazil is free from Rinderpest, Lumpy Skin Disease, Rift Valley Fever, Pest des Pettis Ruminants, Heartwater, Swine Vesicular Disease, Sheep Pox, Goat Pox, African horse Sickness, African Swine Fever and Contagius bovine Pleropneumonia b) Brazil is recognized by the World Organization for Animal Health (OIE) as negligible risk country for bovine spongiform encephalopathy (BSE). c) The meat described above is derived from animals reared in the States of Brazil, which are recognised by the WORLD ORGANISATION FOR ANIMAL HEALTH (OIE) as Foot-and-Mouth Disease free zones (1) (States of Santa Catarina, States of Acre along with two adjacent municipalities of Amazon state, Rio Grande do Sul, Rondônia and the middle southern part of the State Pará, as designated by the Delegate of Brazil in a document addressed to Director General in march 2004 and February The states of Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sergipe, Tocantins, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Paraná, São Paulo of Brazil designated by the Delegate of Brazil in a document addressed to the Director General in May 2008, and the zone in the State of Mato Grosso do Sul designated by the delegate of Brazil in a document addressed to the director general in July 2008); d) The abattoirs and cutting plants of origin are situated in these areas as well; 3. The meat described above was derived from cattle which: a) Were born, reared and slaughtered in the States of Brazil mentioned above; b) Come from holdings which are not under official restriction for health reasons and where there has been no outbreak of footand-mouth disease in the previous 60 (sixty) days, and around which, within a radius of 25km (twenty five kilometers) there has been no case of foot-and mouth disease for 30 (thirty) days. c) Were not slaughtered to control or eradicate a disease d) Were not exposed to any infection during transport or slaughter; e) Were subjected to both ante and post-mortem veterinary inspection at the abattoir, where tongues and feet were individually inspected and the carcasses were found to be free from signs of disease. The meat was unconditionally passed fit for human consumption. f) Were slaughtered and the meat handled in accordance with the Meat Safety Act, 2000 (Act Nr 40 of 2000) of the Republic of South Africa and the Regulations promulgated thereunder; g) Originate from establishments (farms) where Vesicular Stomatitis has not occurred in the past 3 months; 4. The deboned fresh meat described above originates from carcasses: a) Which have matured at an ambient temperature between +2ºC and +7ºC (more 2ºC and more 7ºC) for at least 24 (twenty four) hours before being deboned; b) In which, after maturation and before deboned, the ph value measured electronically in both longissimus dorsi of every carcass was recorded at less than 6,0 (six). 5. The meat is deboned and contains no offal, head meat or obvious lymph nodes. 6. The farms from which the animals originate and the establishment (plant) from which the meat was obtained are subjected to an official National residue monitoring Program. The meat does not contain any harmful chemical residues including antimicrobials and coccidiostats. 7. The meat was not subjected to ionizing irradiation. 8. The abattoir (s) and cutting plant (s) of origin are approved by the National Executive Officer of South Africa. 9. The deboned frozen meat was frozen to -18ºC (minus 18ºC) within 96 (ninety six) hours of deboning. 10. All carcasses, portions, packaging and/or wrapping bear the official stamp(s) of the abattoir and cutting plants at which the animals were slaughtered and the meat handled. 11. The meat was hygienically handled and transported at all times. The meat was transported in a vehicle/ reefer that conforms to accepted standards of cleanliness, construction, maintenance and operation. 12. The meat was containerized and sealed at the abattoir or cutting plant of origin under supervision of the Federal Inspection Service - SIF. The container was controlled at the port of exit by the Official Veterinarian Inspector from Official Service. a) Date containerized: b) Container number: c) Sanitary seal number: d) Date or period of slaughter: e) Date of commencement of storage: OFFICIAL STAMP (*) Nr (Signature and stamp of Official Veterinarian Inspector) (*) Place and date of loading (1) In the event of an outbreak of Foot-and-Mouse Disease in Brazil the Senior Manager Animal Health of South Africa must be informed within 24 hours. Any consignments of meat, which are already en route to South Africa at that stage, will be rejected. (*) Use blue colored ink on when signing and stamping.
Name (in case of juridical person):
Certificado de Exportação de Quarentena Export Quarantine Certificate Ministério da Agricultura, Floresta e Pesca do Japão Ministry of Agriculture, Forestry and Fisheries of Japan Certificate no.: Número
Leia maisNÚMERO DE PERMISSÃO DE IMPORTAÇÃO SUL-AFRICANA:
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DIPOA DIVISÃO DE CONTROLE
Leia maisCIRCULAR N 254 /2003/DCI/DIPOA. Brasília,22 de abril de 2003.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA SDA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DIPOA DIVISÃO DE CONTROLE DO
Leia maisCERTIFICADO VETERINÁRIO PARA UE I.1. Expedidor (nome, endereço e Tel. N ): I.2. Nº de referência do certificado: I.2.a
Parte I: Detalhes relativos à remessa expedida REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA. SECRETARIA DE DEFESA ANIMAL - SDA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS
Leia maisFEDERATIVE REPUBLIC OF BRAZIL MINISTRY OF AGRICULTURE, LIVESTOCK AND FOOD SUPPLY - MAPA SECRETARIAT OF ANIMAL AND PLANT HEALTH - SDA INSPECTION DEPART
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA - SDA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DIPOA SERVIÇO DE
Leia maisSistema de Informação Zoosanitária
Sistema de Informação Zoosanitária Divisão de Epidemiologia Departamento de Saúde Animal Secretaria de Defesa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Dados informação Monitoramento
Leia maisREQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE BOVINOS PARA ABATE IMEDIATO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. N 32/03 REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE BOVINOS PARA ABATE IMEDIATO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 61, DE 30 DE AGOSTO DE 2004. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO
Leia maisExportação: MARROCOS
Exportação: MARROCOS Carne e Produtos Cárneos 1. Procedimentos para Exportação - Não é obrigatório o registo de estabelecimentos produtores junto da autoridade competente do país de destino. - Não é obrigatório
Leia maisLogo da autoridade competente do país de origem CERTIFICADO SANITÁRIO PARA PESCADO E DERIVADOS ORIUNDOS DA PESCA EXTRATIVA / HEALTH CERTIFICATE FOR FISH AND FISHERY PRODUCTS FROM WILD FISHERIES 1. Exportador
Leia maisCERTIFICADO VETERINARIO DE SANIDAD ANIMAL Y DE SALUD PÚBLICA
REPUBLICA FEDERATIVA DE BRASIL MINISTERIO DE AGRICULTURA, GANADERÍA Y ABASTECIMIENTO - MAPA SECRETARIA DE DEFENSA AGROPECUÁRIA - SDA DEPARTAMENTO DE INSPECCIÓN DE PRODUCTOS DE ORIGEN ANIMAL - DIPOA SERVICIO
Leia maisANÁLISE DAS PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL DE CARCAÇAS DE SUÍNOS ABATIDOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA
ANÁLISE DAS PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL DE CARCAÇAS DE SUÍNOS ABATIDOS NO ESTADO DE SANTA CATARINA Kárita Fernanda da Silva LIRA* 1, Moniky Suelen Silva COELHO 1, Jader Brenner
Leia maisSECRETARIA DO MERCOSUL RESOLUÇÃO GMC Nº 26/01 ARTIGO 10 FÉ DE ERRATAS ORIGINAL
MERCOSUL/GMC/RES. N 31/03 SECRETARIA DO MERCOSUL REQUISITOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE BOVINOS PARA RECRIA E ENGORDA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisCertificado N o / Certificate No / N o de páginas / No. of pages. Data da Emissão / Date of Issuance / /
CERTIFICADO ZOOSSANITÁRIO PARA EXPORTAÇÃO DE AVES PARA FINS ORNAMENTAIS PARA O BRASIL / HEALTH CERTIFICATE FOR EXPORTATION OF BIRDS FOR ORNAMENTAL PURPOSES TO BRAZIL Certificado N o / Certificate No /
Leia maisOverseas Market Access Requirements Notification - Animal Products Act 1999
Overseas Market Access Requirements Notification - Animal Products Act 1999 Regulation and Assurance Branch, Animal and Animal Products Directorate, Ministry for Primary Industries Ref: AE-BR-24 Date:
Leia mais4. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A ESTADOS UNIDOS
4. REQUISITOS SANITÁRIOS E FITOSSANITÁRIOS PARA PRODUTOS BRASILEIROS EXPORTADOS PARA A ESTADOS UNIDOS 4.1.PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL CARNE ENLATADA I. Ser originário de animais submetidos a inspeção veterinária
Leia maisSex/ Sexo. Breed/ Raça
Health Certificate No. INTERNATIONAL HEALTH CERTIFICATE FOR THE RETURN TO BRAZIL OF EQUINES TEMPORARILY EXPORTED TO UNITED STATES OF AMERICA THAT ATTENDED HORSE ASSEMBLAGE EVENTS NOT FOR REPRODUCTION CERTIFICADO
Leia maisREQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS CAPRINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES.
MERCOSUL/XLVII GMC/RES. N 42/02 REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS CAPRINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES. GMC Nº 65/94) TENDO EM VISTA: O Tratado
Leia maisREQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS OVINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES GMC Nº 66/94)
MERCOSUL/GMC/RES. N 51/01 REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS OVINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES GMC Nº 66/94) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção,
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE EQUÍDEOS PARA ABATE IMEDIATO DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES
MERCOSUL/GMC/RES Nº 43/07 REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE EQUÍDEOS PARA ABATE IMEDIATO DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Decisão
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia maisCenário atual e perspectivas da pecuária no MS Campo Grande 22/Setembro/2016
Cenário atual e perspectivas da pecuária no MS Campo Grande 22/Setembro/2016 Introdução Projeções Produção de Carnes (Mil Toneladas) Projeções Consumo de Carnes (Mil Toneladas) Projeções Exportações de
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisNatureza e identificação dos meios de transporte/nature and identification of means of transport:
CERTIFICADO SANITÁRIO VETERINÁRIO PARA EXPORTAÇÃO DE BOVINOS PARA ABATE IMEDIATO PARA ISRAEL VETERINARY HEALTH CERTIFICATE FOR THE EXPORT OF BOVINE FOR IMMEDIATE SLAUGHTER TO ISRAEL País exportador/exporting
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisNATURA COSMÉTICOS S.A. AVISO AOS ACIONISTAS
NATURA COSMÉTICOS S.A. CNPJ/MF 71.673.990/0001-77 Companhia Aberta NIRE 35.300.143.183 AVISO AOS ACIONISTAS COMUNICADO SOBRE AUMENTO DE CAPITAL DECORRENTE DE EXERCÍCIO DO PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
Leia maisNUMBER OF BIRDS/ QUANTIDADE: SPECIES / ESPÉCIE: LINEAGE / LINHAGEM: DATE OF HATCH / DATA DA ECLOSÃO:
Health Certificate No. / Certificado de Saúde No. ANIMAL HEALTH CERTIFICATE FOR EXPORTATION OF DAY-OLD BIRDS OF CHICKEN, GUINEA FOWL, TURKEYS, QUAILS, DUCKS, GEESE, AND GARGANEYS. POULTRY FROM THE UNITED
Leia maisO GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/XLVII GMC/RES. N 41/02 REQUISITOS E CERTIFICADOS ZOOSSANITÁRIOS PARA O INTERCÂMBIO DE ANIMAIS BOVINOS E BUBALINOS ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL (REVOGA RES. GMC Nº 50/96) TENDO EM VISTA:
Leia maisO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA)
PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ADMINISTRAÇÃO GERAL DE SUPERVISÃO DE QUALIDADE, INSPEÇÃO E QUARENTENA DA REPÚBLICA POPULAR DA
Leia maisI. ANIMAL IDENTIFICATION / IDENTIFICAÇÃO DO ANIMAL: ORIGIN / PROCEDÊNCIA: DESTINATION / DESTINO
VETERINARY CERTIFICATE FOR THE TEMPORARY IMPORTATION OF INTERNATIONAL HORSES COMPETING IN THE EQUESTRIAN EVENTS OF THE RIO 2016 OLYMPIC AND PARALYMPIC GAMES IN BRAZIL CERTIFICADO VETERINÁRIO PARA A IMPORTAÇÃO
Leia maisAction Plan received from the competent authority on 11 December 2015
N Recommendation Action Proposed by the Competent Authority 1 To review the design and implementation of the horse action plan in order to ensure that it contains all the elements necessary to guarantee
Leia maisANEXO III ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DO CERTIFI- CADO FITOSSANITÁRIO E CERTIFICADO FITOSSANITÁRIO DE REEXPORTAÇÃO I. No campo do cabeçalho, o "Nº" deve ser preenchido com a identificação alfanumérica,
Leia maisVACCINATION PLAN FOR AVIAN INFLUENZA IN A GAME BIRD HOLDING OF BREEDING MALLARD DUCKS (Anas platyrhynchus) PORTUGAL
PAFF Com Brussels, 18-19 September 2017 VACCINATION PLAN FOR AVIAN INFLUENZA IN A GAME BIRD HOLDING OF BREEDING MALLARD DUCKS (Anas platyrhynchus) PORTUGAL www.dgav.pt History Outbreak of LPAI subtype
Leia maisEsplanada dos Ministerios, Bloco D, DIPES/DIPOA/SDA/MAPA, Sala-446-A, CEP , Brasilia-D.F., BRAZIL / 2778 FAX
Divisao de Inspecao de Pescados e Derivados (DIPES) Departamneto de Inspecao de Produtos de Origem Animal (DIPOA) Secretaria de Defesa Agropecuaria (SDA) Ministerio da Agricultura, Pecuaria e Abastecimento
Leia maisADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNICIPAL - CRIAÇÃO ADRIANNE PAIXÃO II SEMINÁRIO PARA SECRETÁRIOS DE AGRICULTURA - PECNORDESTE MISSÃO Proteger a saúde dos animais e vegetais e assegurar a qualidade sanitária dos produtos
Leia maisLesões. Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA. Ocorrência (2009)
Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa PNEFA Lesões Prof. Dr. Fabio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada e Sorologia VPS FMVZ USP Aula T12 22/11/12 Ocorrência (2009)
Leia maisSolicitação através do Inttra:
Prezado cliente, Informamos que os detalhes da carga IMO deverão ser preenchidos no momento da solicitação da reserva pelo site, sendo assim não será mais necessário o envio da DCA ( Dangerous Cargo Application).
Leia maisDISPOSIÇÕES SANITÁRIAS E CERTIFICADO ZOO-SANITÁRIO ÚNICO DE SUÍNOS PARA INTERCÂMBIO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES Nº 19/97 DISPOSIÇÕES SANITÁRIAS E CERTIFICADO ZOO-SANITÁRIO ÚNICO DE SUÍNOS PARA INTERCÂMBIO ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL PARA A IMPORTAÇÃO DE EMBRIÕES OVINOS COLETADOS IN VIVO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DA MINISTRA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 19 DE MARÇO DE 2015 A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisMinistério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento
25 de Agosto de 2016 Pag. 11 Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 30, DE 24 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso
Leia maisCatalogofProducts. CatálogodeProdutos. A mais selecionada das carnes
CatalogofProducts CatálogodeProdutos A mais selecionada das carnes Excelência-aBrazilianEnterprise hasbeenactiveformorethan20 years, offering to the world market the best in swine meat. This Slaughterhousehasgotacompleteinfrastructure,whichguarantees
Leia maisSANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL
SANIDADE ANIMAL PATRIMÔNIO MUNDIAL MISSÃO DO MAPA Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira Visão de futuro para a Medicina Veterinária...uma
Leia maisPANAFTOSA CENTRO PANAMERICANO DE FIEBRE AFTOSA. Unidad de Salud Pública Veterinaria SEMINARIO INTERNACIONAL
PANAFTOSA CENTRO PANAMERICANO DE FIEBRE AFTOSA Unidad de Salud Pública Veterinaria SEMINARIO INTERNACIONAL La regionalización en los programas de erradicación de enfermedades y en la facilitación del comercio
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 25 DE JULHO DE 2018
Publicado em: 01/08/2018 Edição: 147 Seção: 1 Página: 11 Órgão: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento/Gabinete do Ministro INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 35, DE 25 DE JULHO DE 2018 O MINISTRO DE
Leia maisCERTIFICADO INTERNACIONAL DE BORDA LIVRE
CERTIFICADO INTERNACIONAL DE BORDA LIVRE Emitido sob as disposições da Convenção Internacional Sobre Linhas de Carga, 1966, como emendada pelo Protocolo de 1988, sob autoridade do Governo da República
Leia maisOverseas Market Access Requirements Notification - Animal Products Act 1999
Overseas Market Access Requirements Notification - Animal Products Act 1999 Regulation and Assurance Branch, Animal and Animal Products Directorate, Ministry for Primary Industries Ref: AE-BR-05 Date:
Leia maisED 2155/ May 2013 Original: Portuguese/English. Brazilian coffee crop: Final production for 2012/13 2 nd estimate for 2013/14 May 2013
ED 2155/13 16 May 2013 Original: Portuguese/English E Brazilian coffee crop: Final production for 2012/13 2 nd estimate for 2013/14 May 2013 1. The Executive Director presents his compliments and for the
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Bovinos com abscesso em carcaças abatidas e submetidas ao controle do Serviço de Inspeção Federal, no período de 2006 a 2009 João Paulo Rodrigues
Leia maisArt. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 4, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2013 (*) O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ- RIA E ABASTECIMENTO, no uso
Leia mais4º Seminário Nacional sobre Importação para Pesquisa
4º Seminário Nacional sobre Importação para Pesquisa Competência MAPA Produtos de Origem Animal Diego Leonardo Rodrigues Fiscal Federal Agropecuário Médico Veterinário Superintendência Federal de Agricultura
Leia maisCRITÉRIOS DE SELECÇÃO DA DISCIPLINA DE RAIDES CAMPEONATO DO MUNDO (WEG) TYRON (USA)
CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DA DISCIPLINA DE RAIDES CAMPEONATO DO MUNDO (WEG) TYRON (USA) CRITÉRIOS DE SELECÇÃO: Os cavaleiros a representar a Equipa Portuguesa nos Jogos Equestres Internacionais, (Campeonato
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014
RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº 32, DE 16 DE AGOSTO DE 2013
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL Nº 32, DE 16 DE AGOSTO DE 2013 OS MINISTROS DE ESTADO DA
Leia maisParte I: Informações relativas à remessa enviada
Certificado intracomunitário Parte I: Informações relativas à remessa enviada I.1. Expedidor I.2. N. de referência do certificado I.2.a. N.º de referência local: I.3. Autoridade Central Competente I.4.
Leia maisCRITÉRIOS DE SELECÇÃO DA DISCIPLINA DE RAIDES CAMPEONATO DA EUROPA JUNIORES PISA (ITÁLIA)
CRITÉRIOS DE SELECÇÃO DA DISCIPLINA DE RAIDES CAMPEONATO DA EUROPA JUNIORES PISA (ITÁLIA) CRITÉRIOS DE SELECÇÃO: Os cavaleiros a representar a Equipa Portuguesa no Campeonato da Europa de Juniores em PISA
Leia maisL 213/42 Jornal Oficial da União Europeia
L 213/42 Jornal Oficial da União Europeia 8.8.2008 DECISÃO DA COMISSÃO de 30 de Julho de 2008 que altera a Directiva 82/894/CEE do Conselho relativa à notificação de doenças dos animais na Comunidade,
Leia maisANATEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
ANATEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES GERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E NUMERAÇÃO www.anatel.gov.br Visão geral do processo de certificação e homologação de produtos para telecomunicações no Brasil Lei
Leia maisPERDA ECONÔMICA E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL DE CARCAÇAS DE SUÍNOS EM FRIGORÍFICOS PARANAENSES DE 2009 A 2016
PERDA ECONÔMICA E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL DE CARCAÇAS DE SUÍNOS EM FRIGORÍFICOS PARANAENSES DE 2009 A 2016 Kárita Fernanda da Silva LIRA* 1, Moniky Suelen Silva COELHO 1, Jader Brenner Barbosa
Leia maisANNEX V / ANEXO V. VETERINARY CERTIFICATE EMBRYOS OF DOMESTIC ANIMALS OF THE BOVINE SPECIES FOR IMPORTS COLLECTED OR PRODUCED BEFORE 1 st JANUARY 2006
ANNEX V / ANEXO V VETERINARY CERTIFICATE EMBRYOS OF DOMESTIC ANIMALS OF THE BOVINE SPECIES FOR IMPORTS COLLECTED OR PRODUCED BEFORE 1 st JANUARY 2006 CERTIFICADO VETERINÁRIO EMBRIÕES DE ANIMAIS DOMÉSTICOS
Leia maisAVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR
AVALIAÇÃO DE PERDAS HÍDRICAS NO DESCONGELAMENTO DE AVES INTEIRAS COMERCIALIZADAS NO MUNICÍPIO DE MARINGÁ-PR CELUANI ALEIXO ALVES NUNES 1 ; EDUARDO AMARAL DE TOLEDO 2 RESUMO Objetivo: Avaliar a perda de
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016 1. Tipos de turma e duração: O CLECS oferece dois tipos de turma: regular e intensivo. Além destas turmas, o CLECS
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisPERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÕES TOTAIS DE AVES NO RIO GRANDE DO SUL DE 2006 A 2016
PERDAS ECONÔMICAS E PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÕES TOTAIS DE AVES NO RIO GRANDE DO SUL DE 2006 A 2016 Alessandra Schaphauser Rosseto FONSECA* 1, Sidney dos Santos SILVA 1, Jader Brenner Barbosa de SOUZA
Leia maisCENTRAL COMISSION FOR THE NAVIGATION OF THE RHINE
CENTRAL COMISSION FOR THE NAVIGATION OF THE RHINE INLAND WATERWAY TRANSPORT IN TIMES OF GLOBALISATION PREPARATORY WORKSHOP AND SIDE EVENT PARAGUAY PARANÁ INLAND WATERWAY MARSEILLE (France), 13 MARCH 2012
Leia maisHISTÓRICO SOBRE A OCORRÊNCIA DE FEBRE AFTOSA BRASIL
HISTÓRICO SOBRE A OCORRÊNCIA DE FEBRE AFTOSA BRASIL 2005 ABIEC Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes São Paulo: Av. Brigadeiro Faria Lima, 1912 / 14º-J / Cep. 01452-922 - São Paulo
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS (Revogação da RES GMC N 23/07)
MERCOSUL/GMC/RES Nº /11 REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS DOS ESTADOS PARTES PARA A IMPORTAÇÃO DE ABELHAS RAINHAS E PRODUTOS APÍCOLAS (Revogação da RES GMC N 23/07) TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisCONDENAÇÕES DE BOVÍDEOS ABATIDOS EM SANTARÉM PA
CONDENAÇÕES DE BOVÍDEOS ABATIDOS EM SANTARÉM PA Cristiane Rebouças BARBOSA* 1, Maressa Fideles PEREIRA 1, Luís Gabriel Alves CIRNE 2, Kedson Alessandri Lobo NEVES 2, Gustavo da Silva CLAUDIANO 2, Jéssica
Leia maisAlinyPolesca de Freitas2, Rogério Pinto3, Guilherme Costa Fausto3, Gustavo Carvalho Cobucci3, Luana Cândido de Almeida⁴
551 OCORRÊNCIAS DE PERICARDITE, LESÃO LARVAL E NEFRITE EM ABATEDOURO SUINÍCOLA DA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS1 AlinyPolesca de Freitas2, Rogério Pinto3, Guilherme Costa Fausto3, Gustavo Carvalho Cobucci3,
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE EMBRIÕES DE EQÜINO DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES
MERCOSUL/GMC/RES Nº 42/07 REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE EMBRIÕES DE EQÜINO DESTINADOS AOS ESTADOS PARTES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Decisão Nº
Leia maisPERDA ECONÔMICA E AS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO
PERDA ECONÔMICA E AS PRINCIPAIS CAUSAS DE CONDENAÇÃO TOTAL EM FRANGOS DE CORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Natália Bispo de Souza CURADO* 1, Isadora Carolina Ferreira FERRES 1, Nárcia Carolina Santos da SILVA
Leia maisNOTA INFORMATIVA. 1. Enquadramento
NOTA INFORMATIVA Assunto: Aplicação do Artigo 95.º do Regulamento (CE) n.º 528/2012, de 22 de maio, relativo ao acesso ao dossier da substância ativa. Atualização dos procedimentos da DGAV para a autorização
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior. Balança Comercial Brasileira 2005
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior Balança Comercial Brasileira 2005 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA 2005 / 2004 US$ MILHÕES 2005 2004 % 2005/2004
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia maisPiores trechos por Unidade Federativa por número de mortos
Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado
Leia maisOs Desafios da Defesa Agropecuária do RS no Comércio e no Trânsito Internacional
1970/1980 Atualmente Os Desafios da Defesa Agropecuária do RS no Comércio e no Trânsito Internacional AVISULAT 2016 Encontro da Área de Logística Porto Alegre, 22 de novembro de 2016 DESAFIOS EM UM MUNDO
Leia maisDEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras
DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada
Leia maisContabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas
- ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas
Leia maisProf. Dr. Vitor S. P. Gonçalves Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan/FAV Universidade de Brasília - UnB
AVALIAÇÃO DO RISCO DA PRESENÇA DO VÍRUS DA FEBRE AFTOSA EM CARNE SUÍNA EXPORTADA PELO RIO GRANDE DO SUL, NO CASO DE OCORRER ATIVIDADE VIRAL NA POPULAÇÃO BOVINA VACINADA Prof. Dr. Vitor S. P. Gonçalves
Leia maisSecretaria de Defesa Agropecuária
Secretaria de Defesa Agropecuária Coordenação de Controle de Resíduos e Contaminantes CCRC Brasília 28/05/200 DETECÇÕES DE RESÍDUOS DE ANTIMICROBIANOS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, SEGUNDO O PNCRC/MAPA
Leia maisExport Requirements Notification - Animal Products Act 1999
Export Requirements Notification - Animal Products Act 1999 Regulation and Assurance Branch, Animal and Animal Products Directorate, Ministry for Primary Industries Ref: AE-BR-19L Date: 27 November 2014
Leia maisLocal de nascimento/ Place of birth. deve ser should be
CERTIFICADO SANITÁRIO VETERINÁRIO PARA EXPORTAÇÃO DE BOVINOS MACHOS E FÊMEAS PARA ENGORDA PARA ISRAEL * VETERINARY HEALTH CERTIFICATE FOR THE EXPORT OF MALE & FEMALES CALVES FOR FATTENING TO ISRAEL * País
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO ADAF - EDITAL 2018
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONCURSO ADAF - EDITAL 2018 Ao se matricular no curso combo (...) Legenda: Conteúdo disponível no curso combo em vídeo aulas + material complementar. Conteúdo disponível no curso
Leia maisPROCEDURE FOR HAZARDOUS LOADS V Importation, Cabotage, Transhipment and passage of hazardous loads
PROCEDURE FOR HAZARDOUS LOADS V.03 1. Importation, Cabotage, Transhipment and passage of hazardous loads The shipping company responsible for the vessel that are transporting the hazardous load shall forward
Leia maisProdução Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.
Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio
Leia maisREQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE SÊMEN EQÜINO DESTINADO AOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL/LXVIII GMC/DT Nº 06/07 MERCOSUL/ SGT Nº 8 /P. RES Nº 06/07 REQUISITOS ZOOSANITÁRIOS PARA A IMPORTAÇÃO DE SÊMEN EQÜINO DESTINADO AOS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL VISTO: O Tratado de Assunção, o Protocolo
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Inter-relação da viabilidade de Cysticercus bovis e órgãos-alvo de instalação em bovinos provenientes do Triângulo Mineiro Hugo RibeiroMorais 1,
Leia maisPREVALENCE AND RISK FACTORS FOR GASTRIC ULCERS IN SWINE ABSTRACT AND CONCLUSIONS RESUMO E CONCLUSÕES
PREVALENCE AND RISK FACTORS FOR GASTRIC ULCERS IN SWINE ABSTRACT AND CONCLUSIONS RESUMO E CONCLUSÕES Silvana de Abreu Pinto Soares Monteiro ABSTRACT AND CONCLUSIONS Introduction Gastric ulceration is the
Leia maisI. IDENTIFICATION OF HATCHING EGGS / IDENTIFICAÇÃO DOS OVOS:
ANIMAL HEALTH CERTIFICATE FOR EXPORTATION OF TURKEY HATCHING EGGS FROM THE UNITED STATES TO BRAZIL CERTIFICADO ZOOSANITÁRIO PARA EXPORTAÇÃO DE OVOS FÉRTEIS DE PERU DOS ESTADOS UNIDOS PARA O BRASIL I. IDENTIFICATION
Leia maisCAPLE EXAMS 2018 WHAT ARE CAPLE EXAMS?
WHAT ARE CAPLE EXAMS? CAPLE exams constitute the Evaluation and Certification System of Portuguese as a Foreign Language, which certifies the general communicative competence of young and adult speakers
Leia maisANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016
ANÁLISE DAS CAUSAS E PERDA ECONÔMICA DOS ABATES POR CONTAMINAÇÃO TOTAL NO ESTADO DO PARANÁ DE 2006 A 2016 Jader Brenner Barbosa de SOUSA* 1, Sidney do Santos SILVA 1, Alessandra Shaphauser Rosseto FONSECA
Leia maisParte I: Informações relativas à remessa enviada
Certificado intracomunitário Parte I: Informações relativas à remessa enviada I.1. Expedidor I.2. N. de referência do certificado I.2.a. N.º de referência local: I.3. Autoridade Central Competente I.4.
Leia maisDO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CERTIFICADO SANITÁRIO NACIONAL OU DA GUIA DE TRÂNSITO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 1º- DE ABRIL DE 2014 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MG SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PLANO NACIONAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS E CONTAMINANTES
Leia mais1.2 - Nome e endereço do órgão central responsável pelo controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor:
1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Nº de controle veterinário/sanitário do estabelecimento produtor no país de origem: 1.2 - Nome e endereço do órgão central responsável pelo controle veterinário/sanitário do estabelecimento
Leia maisRegulamentação da Atividade de Clonagem Animal no Brasil PL 5010/2013
Regulamentação da Atividade de Clonagem Animal no Brasil PL 5010/2013 Carlos Frederico Martins Pesquisador da Embrapa Cerrados 01/10/2013 CLONAGEM POR TRANSFERÊNCIA NUCLEAR Citoplasma Receptor Maturação
Leia maisPrograma Nacionais de Erradicação e Controle de Doenças: uma visão crítica. Perspectiva. Lesões
Programa Nacionais de Erradicação e Controle de Doenças: uma visão crítica. PROGRAMA NACIONAL DE ERRADICAÇÃO E PREVENÇÃO DA FEBRE AFTOSA - PNEFA Plano Estratégico (2017 2026) Prof. Dr. Fabio Gregori VPS-FMVZ-USP
Leia mais(Texto relevante para efeitos do EEE)
8.4.2017 L 97/31 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/675 DA COMISSÃO de 7 de abril de 2017 relativa a medidas destinadas a prevenir a introdução na União do vírus da febre aftosa a partir da Argélia [notificada
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL
1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL Fábio José Targino Moreira da SILVA JUNIOR¹, Elidiane dos Santos CIRILO¹, Maurílio
Leia maisCOMÉRCIO DE OVINOS DA BAHIA PARA OUTROS ESTADOS BRASILEIROS
III SIMPÓSIO MINEIRO DE OVINOCULTURA: CADEIA PRODUTIVA OVINOCULTURA. Anais... p.227-234. Lavras, MG, 2003. COMÉRCIO DE OVINOS DA BAHIA PARA OUTROS ESTADOS BRASILEIROS Evandro V. Holanda Júnior 1, Iram
Leia mais