PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas PROTOCOLO
|
|
- Daniel Monteiro Veiga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROTOCOLO ENTRE O ALTO COMISSARIADO PARA A IMIGRAÇÃO E MINORIAS ÉTNICAS E A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA Entre o, aqui representado pelo Senhor Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas, Padre António de Castro Vaz Pinto, nomeado por Despacho do Primeiro Ministro nº /2002, de 16/07/2002, com sede na Praça Carlos Alberto, nº. 71, , Porto e a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, adiante abreviadamente designada por APAV, pessoa colectiva de utilidade pública n.º , instituição particular de solidariedade social (Diário da República, III Série, n.º 159, de e III Série, n.º 27, de ), registada sob o n.º 74/90, a fls. 149 v.º e 150 do livro n.º 4 das associações de solidariedade social, com sede na Rua do Comércio, n.º 56, 5º esq., Lisboa, representada pelo seu Presidente, Senhor Manuel António Ferreira Antunes, com poderes para o efeito; 1
2 Considerando - a missão do é a de promover a integração dos imigrantes e minorias étnicas na sociedade portuguesa, assegurar a participação e a colaboração das associações representativas dos imigrantes, parceiros sociais e instituições de solidariedade social na definição das políticas de integração social e de combate à exclusão, assim como acompanhar a aplicação dos instrumentos legais de prevenção e proibição das discriminações no exercício de direitos por motivos baseados na raça, cor, nacionalidade ou origem étnica; - as atribuições do Alto-Comissariado, designadamente a contribuição para a melhoria das condições de vida dos imigrantes em Portugal, de modo a que seja proporcionada a sua integração na sociedade, com respeito pela sua identidade social e cultural; o combate ao racismo e à xenofobia e a eliminação de discriminações em função da raça, etnia ou nacionalidade; a contribuição para que todos os cidadãos legalmente residentes em Portugal gozem de dignidade e oportunidades idênticas; a promoção do estudo da temática da inserção e das minorias étnicas, em colaboração com os parceiros sociais, as instituições de solidariedade social e outras entidades públicas ou privadas com intervenção neste domínio; - a reconhecida experiência, conhecimentos e competências da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) como instituição de solidariedade social e pessoa colectiva de utilidade pública de âmbito nacional, na prestação de serviços gratuitos e qualificados de apoio emocional, jurídico, psicológico e social a vítimas de crime na rede nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima desde 1990, num total acumulado de cerca de processos de apoio, que traduzem um universo estimado de pessoas, com predominância para as mais desfavorecidas social e economicamente; 2
3 - a importância da acção solidária da rede de Voluntariado social da APAV como exemplo da dedicação e exercício generoso de uma cidadania activa e solidária em prol de quem sofre, constituindo a força motriz da Associação; - a participação da APAV como membro de diversos organismos internacionais, nomeadamente do European Forum for Victim Services, do European Forum for Victim-Offender Mediation and Restorative Justice, da World Society of Victimology, da IAVE International Association for Voluntary Effort e da United for Intercultural Action European Network Against Nationalism, Racism, Fascism and in Support of Migrants and Refugees; - o crescente fluxo migratório, sendo que apenas os cidadãos estrangeiros legalizados já constituem actualmente cerca de 10% da população activa, sendo de considerar os cidadãos estrangeiros que se encontram em situação irregular ou em fase de regularização e tendo em atenção que Portugal, sem deixar de ser um país de emigração se transformou também num país de imigração, onde convivem diversas nacionalidades e consequentemente diversas culturas; - que é preciso ter presente os problemas dos cidadãos nacionais que, em virtude da sua origem racial ou étnica, religião ou cultura, são também eles vítimas de discriminação racial directa ou indirecta; - que o estatuto de imigrante per se favorece desde logo a vitimação, ao colocar estes cidadãos numa posição de insegurança motivada pelo receio de denúncia às autoridades: são, de facto, muitas vezes ameaçados pelos seus próprios cônjuges ou pelas suas entidades patronais de denúncia às autoridades e consequente repatriamento, verificando-se ainda, nalguns casos, que lhes são subtraídos os documentos de identificação, de modo a que não lhes seja possível aceder aos seus direitos, na expressão mais básica de uma cidadania activa que é o direito à sua identidade integral; 3
4 - a debilidade da protecção social específica para a população imigrante em situação irregular, o que tem também contribuído para um aumento de pedidos de apoio por parte de cidadãos estrangeiros vítimas de crime que, não podendo actualmente beneficiar de apoio social, vêem agravada a precariedade da sua situação; - que o problema se põe com maior acuidade no caso dos estrangeiros que, não compreendendo a língua portuguesa, terão menor acesso à informação; - que a população imigrante que tem vindo a solicitar apoio junto dos serviços da APAV se encontra geralmente numa situação bastante precária de total desconhecimento dos seus direitos e dos seus deveres em território português; - que os 620 processos de apoio a utentes estrangeiros abertos junto dos serviços da APAV (e que, como já atrás se referiu, incluem em muitos casos mais que um utente) respeitam, na sua maioria, a cidadãos oriundos de países de língua portuguesa - angolanos, brasileiros, caboverdianos, guineenses, sãotomenses e moçambicanos -, seguindo-se os cidadãos oriundos da Europa Central ou de Leste, designadamente da Ucrânia, Moldávia e Roménia, tendo-se verificado ainda uma taxa de vitimação elevada em cidadãos de outros países europeus (nomeadamente de França, Alemanha e Reino Unido) residentes em Portugal e constatando-se, nos últimos anos, uma maior procura de apoio por parte de cidadãos indianos; - que do tipo de casos mais sinalizados aos serviços da APAV se destaca a violência doméstica, seguida da burla de contrato de trabalho e de arrendamento urbano, registando-se também a existência de casos de tráfico de pessoas para fins de exploração sexual e verificando-se uma particular incidência na população imigrante que se encontra em situação de permanência irregular em território nacional; 4
5 - a necessidade da existência de um projecto que abranja não só os imigrantes vítimas de crime mas também os cidadãos oriundos de grupos minoritários, nomeadamente a comunidade cigana que, em virtude das suas características ou estatuto, sejam objecto de estereótipos comummente associados àqueles grupos e que conduzem à vitimação por discriminação racial ou étnica, é celebrado o presente Protocolo, que se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula 1ª 1. A Unidade de Apoio à Vítima Imigrante e de Discriminação Racial ou Étnica da APAV, doravante designada pelo acrónimo UAVIDRE, é uma unidade central com a missão de contribuir para a promoção dos direitos e defesa dos interesses das vítimas de crime imigrantes e das vítimas, nacionais ou estrangeiras, de discriminação racial, seja em razão da sua religião, nacionalidade ou origem racial ou étnica, prestando-lhes apoio emocional, informação e aconselhamento jurídico, acompanhamento psicológico e encaminhamento social. 2. A UAVIDRE actuará sempre na perspectiva da integração, acolhimento e aceitação de todos os cidadãos imigrantes vítimas de crime e de discriminação racial, independentemente da sua cor, religião, cultura, nacionalidade ou origem étnica, assentando o seu modelo de intervenção no tratamento igualitário dos utentes e no respeito pelas suas decisões e pela sua cultura e no estabelecimento de parcerias com os recursos existentes neste campo, no intuito de conferir àqueles cidadãos a capacidade necessária a uma defesa adequada dos seus direitos civis, económicos, sociais e culturais, promovendo o combate à eliminação de estereótipos em geral e dos auto-estereótipos e hetero-estereótipos em particular. 5
6 3. A UAVIDRE pretende intervir com particular incidência relativamente aos crimes de discriminação racial ou étnica, bem como relativamente à prática de actos discriminatórios previstos e puníveis nos termos e para os efeitos da Lei nº. 18/2004, de 11 de Maio (Lei que transpôs para a ordem jurídica nacional a Directiva nº. 2000/43/CE, do Conselho, de 29 de Junho, conhecida como Directiva Raça ), lenocínio, escravatura, casamentos forçados, tráfico de seres humanos para fins de exploração sexual ou auxílio à imigração ilegal e comercialização de seres humanos sendo que, pela sua natureza, a visibilidade sobre este tipo de criminalidade é ainda diminuta, sobretudo devido à dificuldade de identificação das vítimas deste tipo de crimes e à forma como, quando detectados, se lhes perde o rasto na malha social. 4. A UAVIDRE pretende também, tendo em conta a dinâmica e evolução constante da criminalidade, estar atenta a condutas que, não obstante não estarem criminalizadas, consubstanciam também formas de violência. 5. A UAVIDRE quer ser um mecanismo de correcção de desigualdades e de superação de barreiras raciais ou étnicas, assumindo a responsabilidade de um apoio multidisciplinar a todos os cidadãos estrangeiros ou oriundos de um grupo minoritário vítimas de crime ou de discriminação racial, com respeito não só pela especificidade de cada ser humano mas também pelas suas características enquanto nacional ou oriundo de outro país ou etnia. 6
7 Cláusula 2ª A UAVIDRE constituirá uma unidade central localizada na Sede da APAV com ligação aos Gabinetes de Apoio à Vítima da APAV e aos Serviços disponibilizados ou a disponibilizar pelo, com responsabilidades nas matérias objecto do presente protocolo, nomeadamente os Centros Nacionais e Locais de Apoio ao Imigrante do ACIME. Cláusula 3ª Os destinatários do UAVIDRE são os cidadãos imigrantes vítimas de crime e cidadãos, nacionais ou estrangeiros, vítimas de discriminação racial ou étnica que busquem apoio na APAV ou sejam encaminhadas pelas estruturas do ACIME ou pela Comissão para a Igualdade e contra a Discriminação Racial. Cláusula 4ª A UAVIDRE visa os seguintes objectivos: Prestar informações genéricas e apoio emocional, jurídico, social e psicológico de forma gratuita, confidencial, personalizada, humanizada e qualificada aos destinatários referidos na cláusula anterior; Promover a reflexão e a padronização de procedimentos no atendimento e apoio a vítimas imigrantes e de discriminação racial ou étnica de acordo com códigos de boas práticas e conduta; 7
8 Promover a sensibilização e a divulgação dos direitos das vítimas de crime imigrantes e dos cidadãos vítimas de discriminação racial ou étnica e a existência da UAVIDRE e da sua missão. Cláusula 5ª 1. O apoio da UAVIDRE poderá ser prestado presencialmente, por telefone ou por escrito. 2. Por cada utente atendido será aberto um boletim para processo de apoio da APAV, instrumento de notação estatística aprovado pela Autoridade Estatística Nacional para as Estatísticas de Justiça. 3. Não se tratando de imigrante vítima de crime ou de vítima de discriminação racial ou étnica, será o utente encaminhado para um serviço onde possa ver as suas necessidades atendidas. Cláusula 6ª A organização, estrutura e funcionamento dos serviços prestados pela APAV no âmbito do presente Protocolo fica a seu cargo e responsabilidade, através de uma equipa de projecto multidisplinar, constituída por dois técnicos devidamente formados, tendo um deles domínio de uma língua eslava maioritariamente falada entre a comunidade imigrante eslava. 8
9 Cláusula 7ª 1. A UAVIDRE ficará instalada nas instalações da Sede da APAV em Lisboa, actualmente na Rua do Comércio, n.º 56 5º, partilhando a utilização da maioria dos meios materiais e logísticos dos serviços centrais desta associação. 2. A UAVIDRE disporá sinaléctica adequada, nomeadamente identificação com placa sinalética nas instalações, de acordo com especificações próprias. Cláusula 8ª O horário de atendimento será o mesmo dos serviços centrais de Sede da APAV: dias úteis das 10h às 13h e das 14h00 às 17h30, sem prejuízo das missões especiais, que serão objecto de acordos específicos. Cláusula 9ª 1.O ACIME compromete-se a apoiar financeiramente a Unidade de Apoio à Vítima Imigrante e de Discriminação Racial ou Étnica no valor de (trinta e oito mil euros) assim discriminados: a) para recursos humanos; b)1 500 para formação inicial e permanente dos recursos humanos; c) para funcionamento e administração geral do projecto. 9
10 2. Os encargos com a produção de um manual de procedimentos e de folhetos serão da responsabilidade do ACIME. Os conteúdos do manual de procedimentos e folhetos serão da responsabilidade da APAV, ouvidos que sejam o Senhor Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas e a Comissão Permanente da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial. Cláusula 10ª O presente protocolo tem início a 1 de Janeiro de 2005 e termo a 31 de Dezembro de 2005, com renovação automática por igual período anual se não for objecto de denúncia por qualquer das Partes, mediante comunicação escrita expressa à outra Parte, com a antecedência mínima de 75 dias. Celebrado em Lisboa, em 17 de Novembro de 2004, em dois exemplares iguais e originais. O Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas O Presidente da APAV (P. António Vaz Pinto, s.j) (Manuel António Ferreira Antunes) 10
Sandra Jacinto...Paulo Luz
1 O conceito de imigração e emigração. Os principais fluxos migratórios para a Europa e Portugal. A politica de imigração dos países comunitários. As vantagens e desvantagens da imigração. 2 Os direitos
Leia maisConceito de emigração Trabalho elaborado por: Sandra Jacinto e Paulo Luz. O conceito de imigração e emigração.
O conceito de imigração e emigração. Os principais fluxos migratórios para a Europa e Portugal. A politica de imigração dos países comunitários. As vantagens e desvantagens da imigração. Sandra Jacinto
Leia maisSÚMULA ESTATÍSTICA APAV 2010*
12000 10000 figura 1- evolução processual (1990-2010) 9,1% Em 2010, nos seus 20 Anos, a APAV ultrapassou a faixa dos 11.000 processos de apoio, mais precisamente 11 145; o que reflecte num aumento de cerca
Leia maisIMSI16. Contributo para a Democracia. Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama
IMSI16 Contributo para a Democracia Adriano Neves José Fernandes Luis Silva Paulo Gama Instituição Particular de Solidariedade Social Organização de voluntariado que apoia de forma individualizada vítimas
Leia maisFormanda: Curso: Módulo: Formador(a): Data: Introdução 2 Conceitos de Migração, Imigração, Emigração e Êxodo.
Fluxos Migratórios Introdução 2 Conceitos de Migração, Imigração, Emigração e Êxodo. 4 Principais fluxos migratórios portugueses ao longo dos tempos. 4 Vantagens e desvantagens dos fluxos migratórios...
Leia maisDATA : NÚMERO : 270 SÉRIE I-A EMISSOR
DATA : Sexta-feira, 22 de Novembro de 2002 NÚMERO : 270 SÉRIE I-A EMISSOR : Presidência do Conselho de Ministros DIPLOMA/ACTO : Decreto-Lei n.º 251/2002 (Rectificações). SUMÁRIO : Cria, na dependência
Leia maisPROTOCOLO. de Pais, neste acto representados pelo respectivo Ministro e Presidente, cientes de que:
PROTOCOLO O Ministério da Educação e a Confederação Nacional das Associaçóes de Pais, neste acto representados pelo respectivo Ministro e Presidente, cientes de que: a) a intervenção activa das associações
Leia maisAcolher e Integrar. acime Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas
Acolher e Integrar Rede de Informação ao Imigrante Boletim Informativo mensal Com notícias, informações, boas práticas e casos de sucesso na integração de imigrantes e minorias étnicas, oportunidades de
Leia maisPortugal e o Desafio das Migrações O trabalho do ACM
Portugal e o Desafio das Migrações O trabalho do ACM Outeiro Seco, 20 de setembro de 2018 Eduardo Quá Núcleo de Relações Internacionais Imigração em Números Dimensões: - Demografia - Língua - Qualificações
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO-GERAL DOS ASSUNTOS CONSULARES E COMUNIDADES PORTUGUESAS E O MUNICÍPIO DE OURÉM
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE A DIRECÇÃO-GERAL DOS ASSUNTOS CONSULARES E COMUNIDADES PORTUGUESAS E O MUNICÍPIO DE OURÉM PREÂMBULO Considerando: - O reconhecimento da importância das Comunidades Portuguesas
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisCONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL
CONFERÊNCIA TRÁFICO DE SERES HUMANOS PREVENÇÃO, PROTECÇÃO E PUNIÇÃO O TRÁFICO DE SERES HUMANOS * ENQUADRAMENTO LEGAL GERAL * Declaração Universal dos Direitos do Homem Artigo 1º Todos os seres humanos
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 45/XIII. Exposição de Motivos
Exposição de Motivos A livre circulação de trabalhadores é uma liberdade fundamental dos cidadãos da União Europeia (UE) e assume um relevo determinante para o desenvolvimento de um verdadeiro mercado
Leia maiseis Comiss:ío para a Cidadania e Igualdade de Gênero Presidência do Conselho de Ministros
INSTITUTO eis Comiss:ío para a Cidadania e Igualdade de Gênero Presidência do Conselho de Ministros NACIONAL... DE ADMINISTRAÇÃO, I.P. PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A COMISSÃO PARA A CIDADANIA E IGUALDADE
Leia mais10 MEDIDAS PARA UMA POLÍTICA DE APOIO À VÍTIMA
10 MEDIDAS PARA UMA POLÍTICA DE APOIO À VÍTIMA vítimas de crime num Estado ausente Há actualmente, em Portugal, crescentes sinais de insegurança, violência e maior receio de vitimação. O Estado português
Leia maisDECRETO N.º 91/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 91/XIII Aprova medidas para aplicação uniforme e execução prática do direito de livre circulação dos trabalhadores, transpondo a Diretiva 2014/54/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA O OBSERVATÓRIO DO TRÁFICO DE SERES HUMANOS
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA E O OBSERVATÓRIO DO TRÁFICO DE SERES HUMANOS Considerando as atribuições e competências legais da Procuradoria-Geral da República que visam,
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.12.2011 COM(2011) 880 final 2011/0431 (APP) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece um quadro plurianual para a Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia
Leia maisPlano de Actividades e Orçamento 2010
Plano de Actividades e Orçamento 2010 1 2 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de consultoria e intervenção social criada em 2008. Tem por missão contribuir para a inovação social no desenvolvimento
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisO PAPEL DAS POLÍCIAS NA INFORMAÇÃO ÀS VÍTIMAS DE CRIMES
O PAPEL DAS POLÍCIAS NA INFORMAÇÃO ÀS VÍTIMAS DE CRIMES Lisboa, 23SET2013 Coronel Óscar Rocha Diretor da Investigação Criminal AGENDA Enquadramento legal Perspetiva institucional Respostas institucionais
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO entre a Casa da América Latina ea Câmara de Comércio e Indústria Luso-Mexicana
1. 2. CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA LUSO-MEXICANA PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO entre a Casa da América Latina ea Câmara de Comércio e Indústria Luso-Mexicana Entre: A Casa da América Latina, doravante designada
Leia maisA Intervenção com as Comunidades Ciganas: em prol da igualdade de género e de oportunidades
A Intervenção com as Comunidades Ciganas: em prol da igualdade de género e de oportunidades A luta das mulheres para conseguir espaços de igualdade é difícil, mas temos de ter a capacidade de tomar decisões
Leia maisA República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe:
Decreto n.º 12/93 Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República Democrática de São Tomé e Príncipe Relativo à Instalação do Centro de Formação e de Investigação Jurídica e Judiciária
Leia maisConteúdos sobre segurança e saúde no trabalho Organismos e instituições
ISHST - Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Criado em 2004, pelo Decreto-lei n.º 171, de 17 de Julho, o Instituto para a Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (ISHST), I. P., é o organismo
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 515/XII
PROJETO DE LEI N.º 515/XII PROCEDE À 31.ª ALTERAÇÃO AO CÓDIGO PENAL, APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 400/82, DE 23 DE SETEMBRO, CRIANDO O CRIME DE MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA Exposição de motivos 1 A Mutilação
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A PRECISION - Oficina Automóvel. 1. Preâmbulo
" PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A PRECISION - Oficina Automóvel. 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objectivo assegurar aos militares e aos trabalhadores do mapa de pessoal
Leia maisCONTRATO-PROGRAMA (Minuta)
ANEXO V CONTRATO-PROGRAMA (Minuta) Entre: O Município de Lisboa, pessoa colectiva n.º 500051070, sediado na Praça do Município, através do seu órgão executivo, Câmara Municipal de Lisboa, adiante abreviadamente
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A ALI - ASSOCIAÇÃO DE APOIO DOMICILlÁRIO DE LARES E CASAS DE REPOUSO DE IDOSOS
PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A ALI - ASSOCIAÇÃO DE APOIO DOMICILlÁRIO DE LARES E CASAS DE REPOUSO DE IDOSOS 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objectivo assegurar aos militares
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL
d. a INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA BTATISTICS PORTUGAL CflSCS PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL Considerando que: O reforço do sector de Economia Social constitui um dos pilares
Leia maisLivro Verde da Comissão Europeia (2001) Responsabilidade Social
Susana Ramos Livro Verde da Comissão Europeia (2001) Responsabilidade Social É um conceito segundo o qual, as empresas decidem, numa base voluntária, contribuir para uma sociedade mais justa e para um
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Elaborado ao abrigo da alínea r) do n.º 1 do artigo 33.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro com as alterações constantes da Lei n.º 7-A/2016, de 30/03 Entre a Direção-Geral
Leia maisDecreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto
Decreto-Lei n.º 246/98, de 11 de Agosto A Lei n.º 95/88, de 17 de Agosto, estabeleceu os direitos de actuação e participação das associações de mulheres. Posteriormente a Lei n.º 10/97, de 12 de Maio,
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisALBUFEIRA + IGUAL PLANO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE
ALBUFEIRA + IGUAL PLANO MUNICIPAL PARA A IGUALDADE Princípio da Igualdade Artigo 13º 1. Todos os cidadãos têm a mesma dignidade social e são iguais perante a lei. 2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado,
Leia maisAssociação Portuguesa de Usuários de Serviços Bancários
Associação Portuguesa de Usuários de Serviços Bancários Definição A Associação Portuguesa de Usuários de Serviços Bancários APUSBANC CONSUMO, é uma associação de defesa do consumidor, que está inserida
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA
CRI(98)30 Version portugaise Portuguese version COMISSÃO EUROPEIA CONTRA O RACISMO E A INTOLERÂNCIA RECOMENDAÇÃO DE POLÍTICA GERAL N. 4 DA ECRI: INQUÉRITOS NACIONAIS SOBRE A EXPERIÊNCIA E A PERCEPÇÃO DA
Leia maisPrograma 2ª Sessão Legislativa
Programa 2ª Sessão Legislativa TEMAS: - REFUGIADOS E MIGRAÇÕES - PODER LOCAL E IGUALDADE - CIDADANIA E IGUALDADE - DIREITOS SEXUAIS E REPRODUTIVOS - OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - AS MULHERES
Leia maisO Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo. Artigo 1.º. Intercultural, I.P. (ACIDI) promove o Prémio. de Jornalismo Pela Diversidade Cultural, com
R E G U L A M E N T O p r a z o l i m i t e - 3 0 d e J u n h o 2 0 1 0 O Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P. (ACIDI) promove o Prémio de Jornalismo Pela Diversidade Cultural,
Leia maisAnexo 4 - MINUTA DO PROTOCOLO A CELEBRAR COM ENTIDADES PROMOTORAS DE CANDIDATURAS AO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS
Anexo 4 MINUTA DO PROTOCOLO A CELEBRAR COM ENTIDADES PROMOTORAS DE CANDIDATURAS AO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS Em.., nesta cidade de Lisboa, o Município de Lisboa, pessoa colectiva de
Leia maisSÚMULA. ESTATÍSTICAS APAV relatório anual
SÚMULA ESTATÍSTICAS APAV relatório anual 2011 WWW.APAV.PT/ESTATISTICAS Ações de sensibilização(1) & prevenção da violência e do crime violência no namoro violência domestica 19 624 participantes 421 ações
Leia maisREFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO
REFLEXÕES SOBRE UM REGIME PARA O FUNDO NACIONAL DE SOLIDARIEDADE E ASSISTÊNCIA NO ACTUAL CONTEXTO DR. JOSÉ CHIVALA Director Geral Adjunto do INSS ENAD. 16 DE NOVEMBRO DE 2015 AS FUNÇÕES DO ESTADO E A PROTECÇÃO
Leia maisMUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE
MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis
Leia maisProtocolo. Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Universidade do Minho. Câmara Municipal de Guimarães
Protocolo Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica Universidade do Minho Câmara Municipal de Guimarães 1 Entre A Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica
Leia maisRelatório da visita da Comissão para a Ética, a. Cidadania e a Comunicação ao Centro Nacional. de Apoio ao Imigrante, em Lisboa, no dia 18 de
Relatório da visita da Comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação ao Centro Nacional de Apoio ao Imigrante, em Lisboa, no dia 18 de dezembro de 2013 Índice 1 Objetivo da visita... 3 3 Atuação do
Leia mais1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO
1º FÓRUM DE INVESTIMENTO DO HUAMBO 2018 28 SETEMBRO 2018 Complexo Turístico da Chiva HUAMBO REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO Instituto Geográfico e Cadastral de Angola
Leia maisAR Subcomissão de Igualdade Audiência da Associação ILGA Portugal sobre os projetos que a Associação tem desenvolvido, designadamente no âmbito do IV
AR Subcomissão de Igualdade Audiência da Associação ILGA Portugal sobre os projetos que a Associação tem desenvolvido, designadamente no âmbito do IV Plano Nacional para a Igualdade - Género, Cidadania
Leia maisFUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA. As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir
FUNDAÇÃO SANTA MARIA DA SILVA CÓDIGO DE CONDUTA As fundações são instituições privadas sem fins lucrativos que visam contribuir para o bem comum, para o desenvolvimento sustentável e para a promoção de
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A CARHOST. 1. Preâmbulo
/ CARHOSl A sua Oficina de Confiança PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A CARHOST 1. Preâmbulo A celebração do presente protocolo tem como objectivo assegurar aos militares e aos trabalhadores do mapa
Leia maisFormação Parental. 1 Enquadramento do Projecto
Formação Parental 1 Enquadramento do Projecto A necessidade de se desenvolver um projecto de Formação Parental na comunidade do Bairro CAR, especificamente com os pais das crianças que frequentam a EB1
Leia maisO que são e quais os seus objetivos
O que são e quais os seus objetivos Legislação Estrutura organizacional Objectivos Lei das Associações de Pais e Encarregados de Educação Lei n.º 29/2006 (DR N.º 127 - I Série, 4 de Julho) Procede à segunda
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL CÓDIGO DE CONDUTA
CÓDIGO DE CONDUTA DA FUNDAÇÃO VISABEIRA INSTITUIÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 28 de Março de 2014) PREÂMBULO As fundações são instituições privadas sem
Leia mais1.ª Sessão legislativa TEMAS:
1.ª Sessão legislativa TEMAS: - A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA/ HOMICÍDIO CONJUGAL - REFUGIADOS E MIGRAÇÕES - EMPREGABILIDADE (DISCRIMINAÇÃO NO TRABALHO E DESIGUALDADE SALARIAL) 1. AUDIÇÕES A ORGANISMOS PÚBLICOS
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE PARCERIA ENTRE A TURISMO DE LISBOA E VALE DO TEJO E O MUNICÍPIO DE ODIVELAS ODIVELAS.COM
ENTRE PROPOSTA DE PROTOCOLO DE PARCERIA ENTRE A TURISMO DE LISBOA E VALE DO TEJO E O MUNICÍPIO DE ODIVELAS A Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (T-LVT), adiante designada abreviadamente por T-LVT, pessoa
Leia maisNormas de Funcionamento. do Banco Local de Voluntariado de Peniche
Normas de Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Peniche PREÂMBULO Na perspetiva de garantir a todos os cidadãos a participação solidária em ações de voluntariado, a Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro
Leia mais1. A CMVM O QUE É A CMVM?
1.. A CMVM 1. A CMVM O QUE É A CMVM? A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários - também conhecida pelas iniciais CMVM - foi criada em Abril de 1991 com a missão de supervisionar e regular os mercados
Leia maisASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO LATINO AMERICANA
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR EURO LATINO AMERICANA RECOMENDAÇÃO: Migração nas relações UE-ALC com base na proposta de Recomendação do Grupo de Trabalho "Migração nas relações entre a União Europeia, a América
Leia maisCOMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO
COMUNIDADE DE INSERÇÃO SOCIAL DE ESPOSENDE REGULAMENTO ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade
Leia maisA nível nacional a definição evoluiu desde.
O QUE É O TRÁFICO DE SERES HUMANOS? A nível nacional a definição evoluiu desde. CP 1982 (art. 217º) - Secção dos «Crimes Sexuais», Cap. «Crimes contra os fundamentos ético-sociais da vida social» Quem
Leia maisLisboa 2014 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2014 Refª: 092 Hospital Vet. Solidário Portugal Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60
Leia maisProtocolo. Contraentes:
Protocolo Contraentes: 1º - O COLÉGIO LUSO-SUÍÇO, pessoa colectiva n.º 501709711 com sede na Rua de Santo Amaro, n.º 18, em Lisboa, representado por Edith Bayer, com poderes para o acto, adiante designado,
Leia maisPOPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL MODERA CRESCIMENTO
População Estrangeira Residente em Portugal Resultados provisórios 2002 2 de Julho de 2003 POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL MODERA CRESCIMENTO Em 2002, a população estrangeira com a situação regularizada,
Leia maisPROVEDOR DO IDOSO PROTOCOLO
PROVEDOR DO IDOSO PROTOCOLO As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa e que se traduzem num envelhecimento populacional, coloca às instituições, às famílias e à comunidade
Leia mais^ GOVERNO DE ^ PORTUGAL
^ GOVERNO DE ^ ^Z?g??^ «educação PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE A DIREÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO, DO E CIÊNCIA E A DIREÇÃO-GERAL DO, DO Considerando que: O Ministério da Educação e Ciência, no
Leia maisCódigo: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo
e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,
Leia maisLEGISLAÇÃO IMPORTANTE
LEGISLAÇÃO IMPORTANTE Constituição da República Portuguesa Lei nº 3/84, de 24 de Março Educação Sexual e Planeamento Familiar Lei nº 46/86, de 14 de Outubro - Lei de Bases do Sistema Educativo (LBSE) com
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICADE CABO VERDE E A SANTA CASA DA MISERICÓDIA DE LISBOA
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICADE CABO VERDE E A SANTA CASA DA MISERICÓDIA DE LISBOA Considerando que o Ministério da Saúde da República de Cabo Verde tem como um dos
Leia maisOBJETIVOS ESTRATÉGICOS E PROCESSUAIS - MP 2016/2017
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E PROCESSUAIS - MP 2016/2017 OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E PROCESSUAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO (MP) COMARCA DE PORTALEGRE (2016/2017) DECLARAÇÃO INTRODUTÓRIA O Ministério Público enquanto
Leia maisCENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C>
~o-jt1 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P"+ Código de Ética./t'.l./j L~ Preâmbulo ~ t~ ; C> o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E.P.E., adiante designado por CHUC, EPE, criado
Leia maisDireitos no acesso ao trabalho
Princípio da Igualdade Artigo 15.º da Constituição Política de São Tomé e Príncipe A igualdade formal e legal entre homem e mulher é igualmente confirmada noutros artigos da Constituição, nomeadamente:
Leia maisMinistério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Programa EaSI. Antonieta Ministro
Programa EaSI É um instrumento de financiamento, a nível europeu, gerido diretamente pela Comissão Europeia, para apoiar o emprego, a política social e a mobilidade profissional em toda a UE Visa contribuir
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Creche
Entre CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Creche PRIMEIRO OUTORGANTE: Centro Social Rocha Barros, Instituição Particular de Solidariedade Social, pessoa colectiva n.º 501182560 com sede em Góis, devidamente
Leia maisResultados Provisórios POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL 2001
Informação à Comunicação Social 24 de Julho de 2002 Resultados Provisórios POPULAÇÃO ESTRANGEIRA EM PORTUGAL 2001 1. População Estrangeira Residente Os dados estatísticos, reportados a 31 de Dezembro de
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, SEGURANÇA SOCIAL E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA RELATÓRIO [SEC (2010) 887] [SEC (2010) 888]
RELATÓRIO COM (2010) 379 FINAL Proposta de Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho Relativa às condições de entrada e de residência de nacionais de países terceiros para efeitos de trabalho sazonal
Leia maisProposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial
PARECER OPP Proposta de Criação da Qualificação do Técnico/a de Apoio Psicossocial # Categoria # Autoria # Documento Pareceres Gabinete de Estudos OPP Abril 2019 Lisboa Parecer OPP Proposta de Criação
Leia maisTendo sido consultada a Comissão Nacional de Proteção de Dados, nos termos da Lei n.º 67/98, de 26 de outubro;
Protocolo de Colaboração entre a Direção-Geral dos Assuntos Europeus, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, o Instituto dos Registos e do Notariado, I. P., o Instituto de Tecnologias de Informação na
Leia maisERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES. João Afonso Vereador dos Direitos Sociais
ERRADICAÇÃO DA VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES MONITORIZAÇÃO E CONCLUSÕES João Afonso Vereador dos Direitos Sociais As orientações internacionais e nacionais Plano internacional e europeu: Convenção sobre
Leia maisPLANO PARA O ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO DE REFUGIADOS NO CONCELHO DE SINTRA PAIR/SINTRA
PLANO PARA O ACOLHIMENTO E INTEGRAÇÃO DE REFUGIADOS NO CONCELHO DE SINTRA PAIR/SINTRA Foto: http://www.impulsopositivo.com SINTRA, Outubro/2015 1 Í N D I C E I. Introdução II. Plano para o Acolhimento
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO
DE ADMINISTRAÇÃO Protocolo de Cooperação entre o INA - Instituto Nacional de Administração, I.P. e a VELLOWSCIRE - Consultoria e Soluções Informáticas, Lda. Outubro 2011 DE ADMINISTRACÀO Entre: INA - Instituto
Leia maisPlano de Desenvolvimento Social
Plano de Desenvolvimento Social 65 6. Planear para Intervir Objectivos e Estratégias Numa fase seguinte, após a consequente identificação das vulnerabilidades concelhias /eixos estratégicos de intervenção
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas. Relativa à reunião de 6 de Julho de 2004
Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) Acta Relativa à reunião de 6 de Julho de 2004 Aos seis dias do mês de Julho do ano de dois mil e quatro, pelas dez horas e trinta minutos,
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 092 Hospital Vet. Solidário Portugal Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisPROTOCOLO ARTIGO 1.º ARTIGO 2.º. Os custos praticados pelo LABTOP, no âmbito deste Protocolo, constarão de anexo que fará parte integrante do mesmo.
PROTOCOLO O Laboratório de Topografia do INSTITUTO de SOLDADURA e QUALIDADE, com sede na Av. Prof. Dr. Cavaco Silva, nº 33 Taguspark 2780-994 Oeiras, pessoa colectiva nº 500 140 022, adiante designada
Leia maisPRIMEIRA: CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DE VILA NOVA DE GAIA
PROTOCOLO CONTRAENTES: PRIMEIRA: CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DE VILA NOVA DE GAIA, com sede na Rua General Torres, 1101, 4431-903 Vila Nova de Gaia, pessoa coletiva número 504 215 540,
Leia maisGrupo Parlamentar. Projecto de Lei n.º 203/X
Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 203/X Amplia os direitos das Associações de Estudantes do Ensino Secundário e elimina a discriminação pela nacionalidade no registo das associações juvenis. Exposição
Leia maisPROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PROTOCOLO ENTRE O EXÉRCITO PORTUGUÊS E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 1. Preâmbulo Face ao actual modelo de profissionalização e aos imperativos de modernização organizacional, técnica e tecnológica,
Leia maisRede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE)
na Europa Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial (RJE) http://ec.europa.eu/civiljustice Missões e actividades da rede: A rede será responsável por: Facilitar a cooperação judiciária entre
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE CILDOC e a UNIÃO DAS IPSS de SETÚBAL ASSOCIADOS
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE CILDOC e a UNIÃO DAS IPSS de SETÚBAL ASSOCIADOS 1 Protocolo de Cooperação Entre, CILDOC, LDA, com sede, em Lisboa, na Rua Professor Alfredo de Sousa, n.º 2, inscrita na Conservatória
Leia maisCONTRATO-PROGRAMA (MINUTA)
ANEXO I Entre: CONTRATO-PROGRAMA (MINUTA) O Município de Lisboa, pessoa colectiva n.º 500051070, sediado na Praça do Município, através do seu órgão executivo, Câmara Municipal de Lisboa, adiante abreviadamente
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA
CÓDIGO DE CONDUTA FUNDAÇÃO DR. AGOSTINHO ALBANO DE ALMEIDA (Aprovado em reunião do Conselho de Administração de 25/06/2014) INTRODUÇÃO A Fundação Dr. Agostinho Albano de Almeida (doravante designada «Fundação»),
Leia maisDecreto-Lei nº 195/2007, de 15 de Maio
Decreto-Lei nº 195/2007, de 15 de Maio O presente decreto-lei visa regular as operações de aferição da autenticidade e escolha de notas levadas a realizar fora do Banco de Portugal, tendo em vista garantir
Leia mais4.1. Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR)
Capítulo 4.107 .108 Capítulo 4 Combate à discriminação e ao racismo 4.1. Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR)
Leia maisINSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,
Leia maisCAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS. Artigo 1.º. Conselho Municipal de Segurança. Artigo 2.º. Objectivos. Artigo 3.º. Competências
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE PENICHE Nos termos e para os efeitos previstos no artigo 6.º da Lei n.º 33/98, de 18 de Julho, a Assembleia Municipal de Peniche aprova o seguinte Regulamento:
Leia maisPolíticas de Integração dos Imigrantes em Portugal. APA, 19 de Novembro de ACIDI,IP (Duarte Miranda Mendes)
/ ACIDI Políticas de Integração dos Imigrantes em Portugal APA, 19 de Novembro de 2012 (Duarte Miranda Mendes) 1 / ACIDI 2007 2006 2005 2004 2003 2002 2001 2000 1999 1998 1997 1996 1995 1994 1993 1992
Leia maisRESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO /2011
RESOLUÇÕES DE QUESTÕES- TEMÁTICA DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA, CONFORME DECRETO 48.598/2011 QUALIDADE NO ATENDIMENTO E DIVERSIDADE PROFª FRANCIELE RIEFFEL @franciele.rieffel Questão 1 O Decreto nº 48.598, de
Leia mais