PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas PROTOCOLO

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1 PROTOCOLO ENTRE O ALTO COMISSARIADO PARA A IMIGRAÇÃO E MINORIAS ÉTNICAS E A ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE APOIO À VÍTIMA Entre o, aqui representado pelo Senhor Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas, Padre António de Castro Vaz Pinto, nomeado por Despacho do Primeiro Ministro nº /2002, de 16/07/2002, com sede na Praça Carlos Alberto, nº. 71, , Porto e a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, adiante abreviadamente designada por APAV, pessoa colectiva de utilidade pública n.º , instituição particular de solidariedade social (Diário da República, III Série, n.º 159, de e III Série, n.º 27, de ), registada sob o n.º 74/90, a fls. 149 v.º e 150 do livro n.º 4 das associações de solidariedade social, com sede na Rua do Comércio, n.º 56, 5º esq., Lisboa, representada pelo seu Presidente, Senhor Manuel António Ferreira Antunes, com poderes para o efeito; 1

2 Considerando - a missão do é a de promover a integração dos imigrantes e minorias étnicas na sociedade portuguesa, assegurar a participação e a colaboração das associações representativas dos imigrantes, parceiros sociais e instituições de solidariedade social na definição das políticas de integração social e de combate à exclusão, assim como acompanhar a aplicação dos instrumentos legais de prevenção e proibição das discriminações no exercício de direitos por motivos baseados na raça, cor, nacionalidade ou origem étnica; - as atribuições do Alto-Comissariado, designadamente a contribuição para a melhoria das condições de vida dos imigrantes em Portugal, de modo a que seja proporcionada a sua integração na sociedade, com respeito pela sua identidade social e cultural; o combate ao racismo e à xenofobia e a eliminação de discriminações em função da raça, etnia ou nacionalidade; a contribuição para que todos os cidadãos legalmente residentes em Portugal gozem de dignidade e oportunidades idênticas; a promoção do estudo da temática da inserção e das minorias étnicas, em colaboração com os parceiros sociais, as instituições de solidariedade social e outras entidades públicas ou privadas com intervenção neste domínio; - a reconhecida experiência, conhecimentos e competências da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) como instituição de solidariedade social e pessoa colectiva de utilidade pública de âmbito nacional, na prestação de serviços gratuitos e qualificados de apoio emocional, jurídico, psicológico e social a vítimas de crime na rede nacional de Gabinetes de Apoio à Vítima desde 1990, num total acumulado de cerca de processos de apoio, que traduzem um universo estimado de pessoas, com predominância para as mais desfavorecidas social e economicamente; 2

3 - a importância da acção solidária da rede de Voluntariado social da APAV como exemplo da dedicação e exercício generoso de uma cidadania activa e solidária em prol de quem sofre, constituindo a força motriz da Associação; - a participação da APAV como membro de diversos organismos internacionais, nomeadamente do European Forum for Victim Services, do European Forum for Victim-Offender Mediation and Restorative Justice, da World Society of Victimology, da IAVE International Association for Voluntary Effort e da United for Intercultural Action European Network Against Nationalism, Racism, Fascism and in Support of Migrants and Refugees; - o crescente fluxo migratório, sendo que apenas os cidadãos estrangeiros legalizados já constituem actualmente cerca de 10% da população activa, sendo de considerar os cidadãos estrangeiros que se encontram em situação irregular ou em fase de regularização e tendo em atenção que Portugal, sem deixar de ser um país de emigração se transformou também num país de imigração, onde convivem diversas nacionalidades e consequentemente diversas culturas; - que é preciso ter presente os problemas dos cidadãos nacionais que, em virtude da sua origem racial ou étnica, religião ou cultura, são também eles vítimas de discriminação racial directa ou indirecta; - que o estatuto de imigrante per se favorece desde logo a vitimação, ao colocar estes cidadãos numa posição de insegurança motivada pelo receio de denúncia às autoridades: são, de facto, muitas vezes ameaçados pelos seus próprios cônjuges ou pelas suas entidades patronais de denúncia às autoridades e consequente repatriamento, verificando-se ainda, nalguns casos, que lhes são subtraídos os documentos de identificação, de modo a que não lhes seja possível aceder aos seus direitos, na expressão mais básica de uma cidadania activa que é o direito à sua identidade integral; 3

4 - a debilidade da protecção social específica para a população imigrante em situação irregular, o que tem também contribuído para um aumento de pedidos de apoio por parte de cidadãos estrangeiros vítimas de crime que, não podendo actualmente beneficiar de apoio social, vêem agravada a precariedade da sua situação; - que o problema se põe com maior acuidade no caso dos estrangeiros que, não compreendendo a língua portuguesa, terão menor acesso à informação; - que a população imigrante que tem vindo a solicitar apoio junto dos serviços da APAV se encontra geralmente numa situação bastante precária de total desconhecimento dos seus direitos e dos seus deveres em território português; - que os 620 processos de apoio a utentes estrangeiros abertos junto dos serviços da APAV (e que, como já atrás se referiu, incluem em muitos casos mais que um utente) respeitam, na sua maioria, a cidadãos oriundos de países de língua portuguesa - angolanos, brasileiros, caboverdianos, guineenses, sãotomenses e moçambicanos -, seguindo-se os cidadãos oriundos da Europa Central ou de Leste, designadamente da Ucrânia, Moldávia e Roménia, tendo-se verificado ainda uma taxa de vitimação elevada em cidadãos de outros países europeus (nomeadamente de França, Alemanha e Reino Unido) residentes em Portugal e constatando-se, nos últimos anos, uma maior procura de apoio por parte de cidadãos indianos; - que do tipo de casos mais sinalizados aos serviços da APAV se destaca a violência doméstica, seguida da burla de contrato de trabalho e de arrendamento urbano, registando-se também a existência de casos de tráfico de pessoas para fins de exploração sexual e verificando-se uma particular incidência na população imigrante que se encontra em situação de permanência irregular em território nacional; 4

5 - a necessidade da existência de um projecto que abranja não só os imigrantes vítimas de crime mas também os cidadãos oriundos de grupos minoritários, nomeadamente a comunidade cigana que, em virtude das suas características ou estatuto, sejam objecto de estereótipos comummente associados àqueles grupos e que conduzem à vitimação por discriminação racial ou étnica, é celebrado o presente Protocolo, que se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula 1ª 1. A Unidade de Apoio à Vítima Imigrante e de Discriminação Racial ou Étnica da APAV, doravante designada pelo acrónimo UAVIDRE, é uma unidade central com a missão de contribuir para a promoção dos direitos e defesa dos interesses das vítimas de crime imigrantes e das vítimas, nacionais ou estrangeiras, de discriminação racial, seja em razão da sua religião, nacionalidade ou origem racial ou étnica, prestando-lhes apoio emocional, informação e aconselhamento jurídico, acompanhamento psicológico e encaminhamento social. 2. A UAVIDRE actuará sempre na perspectiva da integração, acolhimento e aceitação de todos os cidadãos imigrantes vítimas de crime e de discriminação racial, independentemente da sua cor, religião, cultura, nacionalidade ou origem étnica, assentando o seu modelo de intervenção no tratamento igualitário dos utentes e no respeito pelas suas decisões e pela sua cultura e no estabelecimento de parcerias com os recursos existentes neste campo, no intuito de conferir àqueles cidadãos a capacidade necessária a uma defesa adequada dos seus direitos civis, económicos, sociais e culturais, promovendo o combate à eliminação de estereótipos em geral e dos auto-estereótipos e hetero-estereótipos em particular. 5

6 3. A UAVIDRE pretende intervir com particular incidência relativamente aos crimes de discriminação racial ou étnica, bem como relativamente à prática de actos discriminatórios previstos e puníveis nos termos e para os efeitos da Lei nº. 18/2004, de 11 de Maio (Lei que transpôs para a ordem jurídica nacional a Directiva nº. 2000/43/CE, do Conselho, de 29 de Junho, conhecida como Directiva Raça ), lenocínio, escravatura, casamentos forçados, tráfico de seres humanos para fins de exploração sexual ou auxílio à imigração ilegal e comercialização de seres humanos sendo que, pela sua natureza, a visibilidade sobre este tipo de criminalidade é ainda diminuta, sobretudo devido à dificuldade de identificação das vítimas deste tipo de crimes e à forma como, quando detectados, se lhes perde o rasto na malha social. 4. A UAVIDRE pretende também, tendo em conta a dinâmica e evolução constante da criminalidade, estar atenta a condutas que, não obstante não estarem criminalizadas, consubstanciam também formas de violência. 5. A UAVIDRE quer ser um mecanismo de correcção de desigualdades e de superação de barreiras raciais ou étnicas, assumindo a responsabilidade de um apoio multidisciplinar a todos os cidadãos estrangeiros ou oriundos de um grupo minoritário vítimas de crime ou de discriminação racial, com respeito não só pela especificidade de cada ser humano mas também pelas suas características enquanto nacional ou oriundo de outro país ou etnia. 6

7 Cláusula 2ª A UAVIDRE constituirá uma unidade central localizada na Sede da APAV com ligação aos Gabinetes de Apoio à Vítima da APAV e aos Serviços disponibilizados ou a disponibilizar pelo, com responsabilidades nas matérias objecto do presente protocolo, nomeadamente os Centros Nacionais e Locais de Apoio ao Imigrante do ACIME. Cláusula 3ª Os destinatários do UAVIDRE são os cidadãos imigrantes vítimas de crime e cidadãos, nacionais ou estrangeiros, vítimas de discriminação racial ou étnica que busquem apoio na APAV ou sejam encaminhadas pelas estruturas do ACIME ou pela Comissão para a Igualdade e contra a Discriminação Racial. Cláusula 4ª A UAVIDRE visa os seguintes objectivos: Prestar informações genéricas e apoio emocional, jurídico, social e psicológico de forma gratuita, confidencial, personalizada, humanizada e qualificada aos destinatários referidos na cláusula anterior; Promover a reflexão e a padronização de procedimentos no atendimento e apoio a vítimas imigrantes e de discriminação racial ou étnica de acordo com códigos de boas práticas e conduta; 7

8 Promover a sensibilização e a divulgação dos direitos das vítimas de crime imigrantes e dos cidadãos vítimas de discriminação racial ou étnica e a existência da UAVIDRE e da sua missão. Cláusula 5ª 1. O apoio da UAVIDRE poderá ser prestado presencialmente, por telefone ou por escrito. 2. Por cada utente atendido será aberto um boletim para processo de apoio da APAV, instrumento de notação estatística aprovado pela Autoridade Estatística Nacional para as Estatísticas de Justiça. 3. Não se tratando de imigrante vítima de crime ou de vítima de discriminação racial ou étnica, será o utente encaminhado para um serviço onde possa ver as suas necessidades atendidas. Cláusula 6ª A organização, estrutura e funcionamento dos serviços prestados pela APAV no âmbito do presente Protocolo fica a seu cargo e responsabilidade, através de uma equipa de projecto multidisplinar, constituída por dois técnicos devidamente formados, tendo um deles domínio de uma língua eslava maioritariamente falada entre a comunidade imigrante eslava. 8

9 Cláusula 7ª 1. A UAVIDRE ficará instalada nas instalações da Sede da APAV em Lisboa, actualmente na Rua do Comércio, n.º 56 5º, partilhando a utilização da maioria dos meios materiais e logísticos dos serviços centrais desta associação. 2. A UAVIDRE disporá sinaléctica adequada, nomeadamente identificação com placa sinalética nas instalações, de acordo com especificações próprias. Cláusula 8ª O horário de atendimento será o mesmo dos serviços centrais de Sede da APAV: dias úteis das 10h às 13h e das 14h00 às 17h30, sem prejuízo das missões especiais, que serão objecto de acordos específicos. Cláusula 9ª 1.O ACIME compromete-se a apoiar financeiramente a Unidade de Apoio à Vítima Imigrante e de Discriminação Racial ou Étnica no valor de (trinta e oito mil euros) assim discriminados: a) para recursos humanos; b)1 500 para formação inicial e permanente dos recursos humanos; c) para funcionamento e administração geral do projecto. 9

10 2. Os encargos com a produção de um manual de procedimentos e de folhetos serão da responsabilidade do ACIME. Os conteúdos do manual de procedimentos e folhetos serão da responsabilidade da APAV, ouvidos que sejam o Senhor Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas e a Comissão Permanente da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial. Cláusula 10ª O presente protocolo tem início a 1 de Janeiro de 2005 e termo a 31 de Dezembro de 2005, com renovação automática por igual período anual se não for objecto de denúncia por qualquer das Partes, mediante comunicação escrita expressa à outra Parte, com a antecedência mínima de 75 dias. Celebrado em Lisboa, em 17 de Novembro de 2004, em dois exemplares iguais e originais. O Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas O Presidente da APAV (P. António Vaz Pinto, s.j) (Manuel António Ferreira Antunes) 10

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