PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICADE CABO VERDE E A SANTA CASA DA MISERICÓDIA DE LISBOA

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1 PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MINISTÉRIO DA SAÚDE DA REPÚBLICADE CABO VERDE E A SANTA CASA DA MISERICÓDIA DE LISBOA Considerando que o Ministério da Saúde da República de Cabo Verde tem como um dos seus objectivos, a cooperação nos domínios da saúde, e da formação, entre outros, para o desenvolvimento da qualidade de vida e bem-estar dos nacionais cabo-verdianos, como forma, igualmente, de prossecusão dos Objetivos do Milenium que lhes são específicos; Considerando que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa é uma instituição que há mais de cinco séculos tem como missão contribuir para a melhoria do bem-estar das pessoas em situação de vulnerabilidade e de exclusão social, promovendo o desenvolvimento pessoal, a inclusão e a coesão social, prioritariamente dos mais desprotegidos, abrangendo a sua intervenção as mais variadas areas, a acção social, a saúde, a educação e ensino, a cultura e a qualidade de vida; Considerando, ainda, que a partilha e a colaboração desta vasta experiência da Santa Casa Misericórdia de Lisboa, institução dotada de uma vocação e de uma capacidade técnica excepcional, nas áreas tuteladas pelo Ministério da Saúde, é uma mais valia para a prossecução dos objetivos daquele Ministério; Considerando que o Ministério da Saúde da Republica de Cabo Verde e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, adiante igualmente designadas como "Partes", estão conscientes da importância e da necessidade da cooperação para o desenvolvimento sustentável em áreas vitais, tais como a saúde e a capacitação, para o bem estar dos povos; Decidem, assim, reforçar uma colaboração mútua em bases estreitas e regulares e sempre que possível no desenvolvimento e na concretização de iniciativas e de instrumentos que, dentro dos respectivos âmbitos de actuação de cada uma das partes, contribuam para a materialização dos objectivos comuns preconizados no presente Protocolo de Colaboração, doravante designado "Protocolo". É, livremente e de boa-fé, acordado e reciprocamente aceite o presente Protocolo de Cooperação entre: 1

2 O Ministério da Saúde da República da República de Cabo Verde, representado neste ato pela Senhora Ministra Adjunta e da Saúde, Dra. Cristina Fontes Lima. A Santa Casa da Misericórdia Lisboa, pessoa coletiva de utilidade pública administrativa n.º , com sede no Largo Trindade Coelho, Lisboa, adiante abreviadamente designada por SCML, neste ato representada pelo seu Provedor, Dr. Pedro Santana Lopes. que se rege pelas Cláusulas seguintes: Cláusula Primeira (Objecto) O presente Protocolo tem por objecto a definição das linhas gerais de colaboração, apoio, assistência tecnica e cooperação entre o Ministério da Saúde da República de Cabo verde, e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para o desenvolvimento e concretização de iniciativas nas áreas da saúde e da formação. Cláusula Segunda (Âmbito) 1. Inserem-se no âmbito do presente Protocolo as iniciativas que as partes se proponham conceber e executar por mútuo acordo e em colaboração, nas seguintes áreas: 1.1. Área da Saúde: a) Realização de missões visando a identificação ao nível hospitalar e social das capacidades técnicas e necessidades logísticas de unidades locais, com vista à sua majoração; b) Possibilitar aos doentes evacuados cabo-verdianos a realização de intervenções cirúrgicas e de reabilitação físico/motora no Hospital de Sant Ana e no Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, sempre que referenciados pela Embaixada de Cabo Verde em Portugal; 1.2. Área da Formação: a) Efectuar formação nas areas da saúde, nas especialidades da traumotalogia e de reabilitação fisíca; 2

3 b) Fornecer manuais, aplicar metodologias e estabelecer regulamentos e outros procedimentos e instruções verbais ou escritas nos domínios da saúde; c) Promover ações de formação específicas com a deslocação de equipas técnicas da Santa Casa de Misericórdia de Lisboa a Cabo Verde e viceversa. 2. São ainda susceptíveis de integrar o âmbito do presente Protocolo outras iniciativas e instrumentos que as partes identifiquem como relevantes para a prossecução do objecto descrito na cláusula primeira, designadamente na sequência do processo de acompanhamento referido na cláusula quinta. Cláusula Terceira (Responsabilidades do Ministério da Saúde da República de Cabo Verde) 1. No âmbito das iniciativas e dos instrumentos referidos na cláusula anterior, o Ministério da Saúde da República de Cabo Verde compromete-se a: a) Identificar as necessidades de capacitação/formação em Cabo Verde com o apoio dos técnicos da SCML. b) Providenciar o alojamento, a alimentação e as deslocações internas das missões necessárias ao cumprimentos dos programas de trabalho referidos na alínea anterior. c) No âmbito da capacitação/formação, financiar a deslocação das missões dos formandos cabo-verdianos a Portugal. d) Referenciar à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa as situações dos seus cidadãos, através da Embaixada de Cabo Verde em Portugal, com necessidades de intervenções cirúrgicas ou de tratamento nas áreas da traumatologia e proceder ao seu devido acompanhamento. e) Referenciar à SCML, atraves da Embaixada de Cabo Verde em Portugal, os quadros técnicos dos serviços de saúde caboverdianos que possam vir a realizar estágios/formação nos serviços e estabelecimentos da SCML. 2. O Ministério da Saúde da República de Cabo Verde pode identificar e propor à SCML outras iniciativas e instrumentos que entenda serem relevantes para a prossecução do objecto do presente Protocolo. 3

4 Cláusula Quarta (Responsabilidades da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa) 1. No âmbito das iniciativas e dos instrumentos referidos na cláusula segunda, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa compromete-se a: a) Apoiar na identificação e realizar as ações no àmbito da capacitação/formação, nos termos referidos na alínea a) do número 1. da cláusula terceira. b) Financiar a deslocação das missões dos técnicos da SCML a Cabo Verde, para os efeitos da alínea anterior. c) Para efeito das ações de capacitação/formação dos técnicos cabo-verdianos em Portugal, providenciar o alojamento, a alimentação e a deslocação interna das missões, necessárias ao cumprimento dos programas de trabalho. d) Reservar doze vagas por ano nas suas respostas de saúde, para cidadãos de Cabo Verde que necessitem de apoio, concretamente, em traumatologia e na reabilitação física/motora, sempre que referenciados pela Embaixada de Cabo Verde em Portugal. e) Garantir o acesso a formação de qualidade e aos materiais de apoio e outras facilidades logísticas para formação nas instalações dos diversos equipamentos de idosos da SCML; f) Promover, duas vezes por ano, a realização de estágios nas suas instalações, recebendo e acolhendo até ao máximo de seis técnicos de saúde, para o efeito. 2. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa compromete-se, ainda, a identificar e a propor ao Ministério da Saúde de Cabo Verde outras iniciativas e instrumentos que entenda serem relevantes para a prossecução do objecto do presente Protocolo. Cláusula Quinta (Acompanhamento) 1. No âmbito do presente Protocolo, as partes acordam ainda estabelecer um mecanismo de acompanhamento e monitorização que permita a avaliação e o reporte periódico de resultados das iniciativas e dos instrumentos concretizados no âmbito do Protocolo. 4

5 2. Desse mecanismo faz parte uma reunião anual, entre as partes, para reflexão, acompanhamento e monitorização da implementação do presente Protocolo. Cláusula Sexta (Vigência) 1. O presente Protocolo entra em vigor na data da sua assinatura e vigora pelo período de dois anos, prorrogando-se automaticamente por períodos anuais, salvo denúncia expressa do mesmo, com uma antecedência mínima de 60 dias. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o presente Protocolo poderá ser, em qualquer momento, alterado por acordo escrito entre as partes. 3. A suspensão ou denúncia do presente Protocolo não isenta as partes do cumprimento das obrigações assumidas relativas às iniciativas ou aos instrumentos contratados antes da sua suspensão ou denúncia. O presente Protocolo vai ser assinado em dois exemplares originais, destinando-se um ao Ministério da Saúde de Cabo Verde, e outro, à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Praia, a 01 de Outubro de Ministra Adjunta e da Saúde de Cabo Verde O Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa 5

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