CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA - UniCEUB. Programa de Mestrado e Doutorado em Direito. Curso: Doutorado. Prof. Dr. Inocêncio Mártires Coelho
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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA - UniCEUB Programa de Mestrado e Doutorado em Direito Disciplina: Teoria Geral do Direito Curso: Doutorado Prof. Dr. Inocêncio Mártires Coelho Plano de Ensino e Programa do Curso 1 o semestre de 2018 Aulas às sextas-feiras, das 9 às 13 horas 1. Ementa. Temas e problemas da filosofia e da teoria do conhecimento. Saber vulgar e conhecimento científico. Ontologia, Gnosiologia, Axiologia e Metafísica. Ontologias regionais e classificação das ciências. Planos e âmbitos do conhecimento do direito. O ser do direito e as diversas ciências jurídicas. A teoria geral do direito, suas origens, desenvolvimento e estado atual. Interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e conhecimento integral do direito. 2. Palavras-chave. Filosofia. Ciência. Teoria. Natureza. Sociedade. Ser e dever-ser. Objetos naturais e objetos culturais. Explicação e Compreensão. Fontes e modelos do direito. Norma jurídica. Ordenamento jurídico. Sistema jurídico. Ato normativo e ato hermenêutico. Realização do direito. 3. Objeto. A disciplina versará os temas e problemas do ser, do acontecer, do conhecimento e da realização do direito; da teoria jurídica e da prática do direito; da experiência jurídica em seus múltiplos aspectos.
2 2 4. Justificativa. Aceitas as premissas de que não se apreende o todo ignorando a distinção; que o conhecimento do objeto material, ou da coisa direito comporta múltiplas abordagens, nos planos transcendental ou filosófico e empírico ou científico-positivo; que, nesse elenco de saberes jurídicos, compete à Teoria Geral do Direito elaborar os conceitos jurídicos, designadamente os chamados conceitos fundamentais do direito, com que trabalha o jurista no seu afazer cotidiano; então, o estudo dessa disciplina impõe-se a todos ditos operadores do direito. 5. Objetivos. Com o desenvolvimento da disciplina nos termos propostos, tem-se em vista testar a consistência da tese de que, na experiência jurídica, não existe norma senão norma interpretada/aplicada e, por conseguinte, que são inseparáveis porque atividades correlatas a produção e a concretização dos modelos jurídicos, em todos os quadrantes do direito positivo. 6. Metodologia. O curso será desenvolvido em seminários sobre os temas indicados adiante, ficando cada exposição sob a responsabilidade de um relator, cabendo ao professor a função de mediador dos debates Excepcionalmente, poderá haverá mais de um relator para o mesmo tema, a depender do interesse dos alunos e da extensão do assunto a ser debatido. Durante os seminários, os outros alunos, assim como o professor, poderão dirigir-se ao expositor da matéria e pedir-lhe a palavra para formular considerações que acharem pertinentes. 7. Avaliação. A menção final do aluno será atribuída levando-se em conta o seu desempenho no respectivo seminário; a participação nos seminários dos demais colegas; e, ainda, a Monografia de Final do Curso, a qual deverá versar um dos temas discutidos nos seminários. 8. Desenvolvimento. Os seminários seguirão a ordem indicada neste texto.
3 3 9. Bibliografia (autores em ordem alfabética) I Bibliografia geral A.L. Machado Neto. Teoria Geral do Direito. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1966; Adolfo Merkel. Enciclopédia Jurídica. Madrid: Editorial Reus, 1924; Edmond Picard. O direito puro. Barcelona: Editorial Ibero-Americana, 1942; Carlos Santiago Nino. Derecho, moral y política: una revisión de la teoría general del derecho. Buenos Aires: Ariel, 2014 Francesco Carnelutti. Teoria Geral do Direito. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda., 2006; Francesco Filomusi Guelfi. Enciclopedia Giuridica. Napoli: Cav. Nicola Jovene & Cº Librai-Editori, 1904; Hans Kelsen. Teoria Pura do Direito. Coimbra: Arménio Amado, 1984; Hans Kelsen. El método y los conceptos fundamentales de la Teoría Pura del Derecho. Madrid: Editorial Reus, 2009; Hans Kelsen. Teoria Geral do Direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes/Editora da UnB, 1990; Hans Kelsen. Teoria geral das normas. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1986; Hans Nawiasky. Teoría General del Derecho. Madrid: Ediciones Rialp, 1962; Jean-Louis Bergel. Teoria Geral do Direito. São Paulo: Martins Fontes, Miguel Reale. O direito como experiência. São Paulo: Saraiva, 2002; N.M. Korkounov. Cours de théorie générale du droit. Paris: M. Giard & E. Brière, 1914; Norberto Bobbio. Teoría general del derecho. Bogotá: Editorial Temes, 1987;
4 4 Norberto Bobbio. Teoria da norma jurídica. São Paulo: Edipro, 2005; Norberto Bobbio. Teoria do ordenamento jurídico. Brasília: Polis/Editora da UnB, 1989; Norberto Bobbio. Direito e poder. São Paulo: Editora Unesp, 2008; Norberto Bobbio. Da estrutura à função. Barueri, São Paulo: Manole, 2007; Ricardo Maurício Freire Soares. Elementos de teoria geral do direito. São Paulo: Saraiva, II Bibliografia específica, indicada para cada Seminário Observações sobre a Bibliografia e os Seminários 1. Sobre as obras indicadas, esta Bibliografia padece, naturalmente, das deficiências e distorções inerentes a trabalhos do gênero. É deficiente, primeiramente, porque quaisquer que fossem as escolhas do professor, estas só poderiam recair em livros a que, de fato, ele teve acesso, pelas suas condições intelectuais e materiais. Quanto à escolha em si mesma, decorreu da sua précompreensão sobre a importância dos autores selecionados, o que implica dizer que essa opção não seguiu critérios rigorosamente objetivos, embora, só por isso, não se possa considerá-la uma seleção arbitrária, até porque quaisquer preferências ou vetos injustificáveis, de resto facilmente perceptíveis, comprometeriam a credibilidade do curso. 2. Por isso, essa bibliografia não dispensa antes recomenda, que se consultem outras obras que, a juízo dos próprios alunos, possam contribuir para o aprimoramento do trabalho a ser desenvolvido pelo grupo.
5 5 3. A Bibliografia Geral contém obras de/sobre Teoria Geral do Direito, em sentido estrito, tal como essa ordem de estudos foi concebida e desenvolvida nos séculos XIX e XX; na Bibliografia Específica por Seminário, indicam-se livros que versam a temática de cada um desses Encontros, sob a compreensão de que a experiência jurídica, por sua natureza multifacetada, exige o estudo de disciplinas que, embora não se confundam com a Teoria Geral do Direito, com esta coincidem nas zonas de fronteira. 4. Todos os livros indicados para os Seminários estão à disposição dos alunos, que, se for o caso, deverão solicitá-los ao professor com a antecedência que acharem necessária. 5. Os temas dos Seminários serão escolhidos de comum acordo entre alunos, no primeiro dia de aula. Os alunos eventualmente ausentes, nessa ocasião, poderão manifestar sua preferência posteriormente, mas apenas em relação aos temas restantes. 1 o Seminário O problema do conhecimento. Conhecimento vulgar e conhecimento científico/filosófico. Objetos material e formal das ciências. Objetos naturais e objetos culturais. Método. Explicação e compreensão. Compreensão, pré-compreensão e círculo hermenêutico. Perspectivismo, subjetividade, intersubjetividade, pluralismo e objetividade no processo do conhecimento. a) Johannes Hessen. Teoria do Conhecimento. Coimbra: Arménio Amado, 1987, p. 7/159; b) Karl Popper. Os dois problemas fundamentais da teoria do conhecimento. São Paulo: Editora Unesp, 2013, p. XVII/37;
6 6 c) Antonio Rodríguez Huéscar. Perspectiva y verdad. Madrid: Alianza Editorial, 1985, p.99/253; d) Jürgen Habermas. Verdade e justificação: ensaios filosóficos. São Paulo: Edições Loyola, 2004; e) José Ortega y Gasset. Verdad y Perspectiva, in El Espectador. Obras Completas. Madrid: Revista de Occidente, vol. II, 1963, p.18/19; f) I.M. Bochenski. Los métodos actuales del pensamiento. Madrid: Ediciones Rialp, 1979, p. 13/36. 2º Seminário Filosofia e ciências humanas. A filosofia do direito e o seu lugar no quadro geral do saber. Os grandes temas e problemas da filosofia do direito, na sua ligação com a filosofia em geral: os problemas gnosiológico, ontológico, axiológico e metafísico da Filosofia jurídica. a) A.L. Machado Neto. Filosofia e ciências humanas, in Problemas filosóficos das ciências humanas. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1966, p. 3/21; b) Cabral de Moncada. Filosofia do Direito e do Estado. Coimbra: Arménio Amado, 1955, vol. 1, p. 1/6; c) Gustav Radbruch. Filosofia do Direito. Coimbra: Arménio Amado, vol. 1, 1961, p. 43/52; d) Arthur Kaufmann. Filosofia do Direito. Lisboa: Gulbenkian, 2010, p. 11/28; e) Arthur Kaufmann. Filosofia do direito, teoria do direito, dogmática jurídica, in Introdução à filosofia do direito e à teoria do direito contemporânea. Lisboa: Gulbenkian, 2009, p. 25/46;
7 7 f) Herbert L.A. Hart. O conceito de direito. Lisboa: Gulbenkian, 2007; g) Robert Alexy. El concepto y la naturaleza del derecho. Madrid: Marcial Pons, º Seminário Planos e âmbitos do conhecimento jurídico. As ciências do direito, nos planos transcendental ou filosófico e científico-positivo ou empírico. a) Miguel Reale. Filosofia do Direito. São Paulo: Saraiva, 1982, p. 609/614; b) Miguel Reale. Lições preliminares de direito. São Paulo: Bushatsky, 1974, p. 357/376; c) Enrique R. Aftalión. Crítica del saber de los juristas. La Plata: Ediciones Arayú, 1951; d) Cláudio Souto. Ciência e Ética no Direito: uma alternativa de modernidade. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2002, p. 13/25; e) Tomaso Perassi. As ciências do direito, in A.L. Machado Neto & Zahidé Machado Neto. O direito e a vida social. São Paulo: Companhia Editora Nacional/Editora da USP, 1966, p. 11/15. f) Alejandro Nieto & Agustín Gordillo. Las limitaciones del conocimiento jurídico. Madrid: Editorial Trotta, º Seminário Teoria Geral do Direito como Lógica Jurídica Formal; Teoria da Técnica Jurídica como Lógica Jurídica Transcendental; Introdução à Enciclopédia Jurídica como Epistemologia Jurídica.
8 8 a) A.L. Machado Neto. Teoria geral do direito. Rio de Janeiro: Edições Tempo Brasileiro, 1966; b) Jean-Louis Bergel. Teoria Geral do Direito. São Paulo: Martins Fontes, 2001; c) Francesco Carnelutti. Teoria Geral do Direito. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda., 2006; d) Ricardo Maurício Freire Soares. Elementos de teoria geral do direito. São Paulo: Saraiva, 2017; e) Carlos E. Alchourron & Eugenio Bulygin. Analisis lógico y derecho. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1991; f) Hans Kelsen. Teoria geral das normas. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1986; g) Hans Keksen. La idea del derecho natural y otros ensayos. Buenos Aires: Editorial Losada, 1946; h) Norberto Bobbio. Teoria da norma jurídica. São Paulo: Edipro, 2005; i) Tercio Sampaio Ferraz Jr. Teoria da norma jurídica. Rio de Janeiro: Forense, º Seminário Metodologia Jurídica a) Karl Larenz. Metodologia da Ciência do Direito. Lisboa: Gulbenkian, 2014; b) Manuel Calvo García. Los fundamentos del método jurídico: una revisión crítica. Madrid: Editorial Tecnos, 1994; c) José Lamego. Elementos de metodología jurídica. Coimbra: Almedina, 2016; d) Jan Schapp. Problemas fundamentais da metodologia jurídica. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1985;
9 9 e) Agustin Gordillo. El método en el derecho. Madrid: Editorial Civitas, 1995; f) Juan Berchmans Vallet de Goytisolo. Manuales de metodología jurídica. Madrid: Fundación Cultural de Notariado, 4 volumes, 2004; g) Manuel Calvo García. Metodología jurídica: ejercicios prácticos. Zaragoza: Egido Editorial, 1998; h) Carlos E. Alchourrón & Eugenio Bulygin. Introducción a la metodología de las ciencias sociales y jurídicas. Buenos Aires: Editorial Astrea, 1998; i) Carlos E. Alchourron & Eugenio Bulygin. Sistemas normativos: introducción a la metodología de las ciencias jurídicas. Buenos Aires: Editorial Astrea, 2012; j) Friedrich Karl Von Savigny. Metodología jurídica. Buenos Aires: Ediciones Depalma, 1979; k) Francesco Carnelutti. Metodología del derecho. México: Unión Tipográfica Editorial Hispano-América, 1940; l) Rafael Bielsa. Metodología jurídica. Santa Fe-Argentina: 1961; m) Ramon Badenes Gasset. Metodología del derecho. Barcelona: Bosch, 1959; n) Felix S. Cohen. El método funcional en el derecho. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 1935; o) René Descartes. Discurso sobre o método. São Paulo: Livraria Exposição do Livro, s/d; p) Paul. Feyrabend. Contra o método. São Paulo: Editora Unesp, 2007; q) Hans-Geor Gadamer. Verdade e Método. Petrópolis, RJ: Vozes, vol. 1, 1997; e vol. 2 (2002); r) I.M. Bochenski. Los métodos actuales del pensamiento. Madrid: Ediciones Rialp, 1979; s) Edgar Morin. O método: o conhecimento do conhecimento. Porto Alegre: Edições Sulinas, 2005; t) Leônidas Hegenberg & Mariluze Ferreira de Andrade e Silva. Métodos. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 2005.
10 10 6º Seminário Fontes do Direito a) Alf Ross. Teoría de las fuentes del derecho. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2007; b) Henri Batiffol et al. Sources du droit. Archives de Philosophie du Droit, Tome 27, Paris: Sirey, 1982; c) L. Le Fur et al. Le problème des sources du droit positif. Paris: Librairie du Recueil Sirey, 1934; d) Francisco Balaguer Callejón. Fuentes del derecho. Madrid: Editorial Tecnos, 1991; e) Julio Cueto Rua. Fuentes del derecho. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 1971; f) Miguel Reale. Fontes e modelos do direito. São Paulo: Saraiva, º Seminário Dimensões da experiência jurídica: o direito como fato, valor e norma. a) Miguel Reale. Teoria Tridimensional do Direito. São Paulo: Saraiva: 2000; b) Miguel Reale. Fundamentos da concepção tridimensional do direito, in Revista Brasileira de Filosofia, vol. X, fasc. IV, outubro-novembrodezembro 1960, p. 455/470; c) Javier García Medina. Teoría integral del derecho en el pensamiento de Miguel Reale. Valladolid: Ediciones Grapheus, 1995; d) La filosofía del derecho de Miguel Reale, in Panorama del pensamiento jurídico en el siglo XX. México: Editorial Porrua, vol. 1, 1963, p. 553/567.
11 11 8º Seminário Sociologia jurídica: o direito como fato social a) Eugen Ehrlich. Fundamentos da sociologia do direito. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1986; b) Niklas Luhmann. Sociologia do Direito. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, volume 1 (1983) e volume 2 (1985); c) Niklas Luhmann. El derecho de la sociedad. México: Herder/Universidad Iberoamericana, 2005; d) Max Weber. Economia e Sociedade. Brasília: Editora da UnB, volume 1 (1991) e volume 2 (1999); e) André-Jean Arnaud & Maria José Fariña Dantas. Introdução à análise sociológica dos sistemas jurídicos. Rio de Janeiro: Renovar, 2000; f) Séverin-Carlos Versele, Pierre Legros & Janine Estenne. Sociologie du droit et de la justice. Bruxelles: Editions de l Institut de Sociologie de l Université Libre de Bruxelles, 1970; g) Edmond Jorion. De la sociologie juridique. Université Libre de Bruxelles, Editions de l Institut de Sociologie, 1967; h) Georges Gurvitch. Sociologia jurídica. Rio de Janeiro: Livraria Kosmos Editora, 1946; i) Óscar Correas. Sociologia del derecho y crítica jurídica. México: Distribuciones Fontamara, 2002; j) Julius Stone. El derecho y las ciencias sociales. México: Fondo de Cultura Económica, 1973; k) Jean Carbonnier. Flexible droit: textes pour une sociologie du droit sans rigueur. Paris: L.G.D.J., 1969; l) Jean Carbonnier. Sociologie juridique. Paris: Librairie Armand Colin, 1972; m) Henri Lévy-Bruhl. Aspects sociologiques du droit. Paris: Librairie Marcel Rivière et Cie., 1955;
12 12 n) Gaston Morin. La révolte du droit contre le code. Paris: Librairie du Recueil Sirey, 1945; o) Elías Díaz. Sociología y filosofía del derecho. Madrid: Taurus Ediciones, 1982; p) A.L. Machado Neto. Sociologia jurídica. São Paulo: Saraiva, 1987; q) A.L. Machado Neto & Zahidé Machado Neto. O direito e a vida social. São Paulo: Companhia Editora Nacional/Edusp, 1966; r) Cláudio Souto. Fundamentos da sociologia jurídica. Recife: Universidade Católica de Pernambuco, 1968; s) Cláudio Souto & Joaquim Falcão (Organizadores). Sociologia e direito: leituras básicas de sociologia jurídica. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1973; t) Edmundo L. de Arruda Jr. Introdução à sociologia jurídica alternativa. São Paulo: Editora Acadêmica, º Seminário Axiologia jurídica: o direito como ordem pluralista de valores a) Johannes Hessen. Filosofia dos valores. Coimbra: Arménio Amado, 1967; b) Risieri Frondizi. Qué son los valores? México: Fondo de Cultura Económica, 1966; c) Henrique Cláudio de Lima Vaz. Ética e direito. Organização e introdução de Cláudia Toledo e Luiz Moreira. São Paulo: Edições Loyola, 2002; d) Luis Recaséns Siches. Tratado General de Filosofía del Derecho. México: Editorial Porrua, 1965, p. 367/384; e) Karl Larenz. Derecho justo: fundamentos de ética jurídica. Madrid: Editorial Civitas, 1993; f) Gustav Radbruch. Filosofia do Direito. Coimbra: Arménio Amado, vol. 1, 1961, p. 43/68;
13 13 g) Carl Schmitt. Legalidade e legitimidade. Belo Horizonte: Del Rey Editora, 2007; h) G. Radbruch, E. Schmidt & H. Welzel. Derecho injusto y derecho nulo. Madrid: Aguilar, 1971; i) Miguel Reale. Pluralismo e liberdade. São Paulo: Saraiva, 1963; j) José Miguel Piquer Marí. Pluralismo: perspectivas políticas y desarollos normativos. Valencia: Universidad Cardenal Herrera/Tirant Lo Blanch, 2004; k) Francisco Javier Díaz Revorio. Valores superiores e interpretación constitucional. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, º Seminário Jurisprudência ou Ciência do Direito: o direito como norma e ordenamento ou sistema a) Hans Kelsen. Teoria Pura do Direito. Coimbra: Arménio Amado, 1984; b) Hans Kelsen. Teoria geral das normas. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 1986; c) John Austin. El objeto de la Jurisprudencia. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 2002; d) Riccardo Guastini. Distinguiendo: estudios de teoría y metateoría del derecho. Barcelona: Gedisa Editorial, 1999; e) Lourival Vilanova. As estruturas lógicas e o sistema de direito positivo. São Paulo: Editora Noeses, 2010; f) Ernest Roguin. La règle du droit. Lausanne: F. Rouge, Librairie-Éditeur, M DCCC LXXXIX (1889);
14 14 g) Carlos E. Alchourrón & Eugenio Bulygin. Sobre la existencia de las normas jurídicas. México: Distribuciones Fontamara, 1997; h) Carlos Santiago Nino. Consideraciones sobre la dogmática jurídica. México: Unam, 1974; i) Carlos Santiago Nino. Notas de introducción al derecho. Buenos Aires, Editorial Astrea, volumes 1 e 2 (1973); volume 3 (1974); volume 4 (1975); j) Carlos Santiago Nino. Introdução à análise do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2013; k) Tercio Sampaio Ferraz Jr. A ciência do direito. São Paulo: Atlas, 1977; l) Tercio Sampaio Ferraz Jr.Teoria da norma jurídica. Rio de Janeiro: Forense, 1978; m) Norberto Bobbio. Da estrutura à função. Barueri, São Paulo: Manole, 2007; n) Norberto Bobbio. Teoria da norma jurídica. São Paulo: Edipro, 2005; o) Norberto Bobbio. Teoria do ordenamento jurídico. Brasília: Polis/Editora da UnB, 1989; p) Claus-Wilhelm Canaris. Pensamento sistemático e conceito de sistema na ciência do direito. Lisboa: Gulbenkian, 1989; q) Gunter Teubner. O direito como sistema autopoiético. Lisboa: Gulbenkian, 1993; r) José Juan Moreso & Pablo Eugenio Navarro. Orden jurídico y sistema jurídico. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1993; s) Joseph Raz. O conceito de sistema jurídico. São Paulo: Martins Fontes, 2012; t) Mario Ruiz Sanz. Sistemas jurídicos y conflictos normativos. Madrid: Dykinson, 2002.
15 15 11º Seminário Princípios jurídicos e regras de direito a) Giorgio del Vecchio. Principios generales del Derecho. Barcelona: Bosch, 2. edição, 1948; b) Luis Prieto Sanchís. Sobre principios y normas. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1992; c) Riccardo Guastini. Distinguiendo: estudios de teoría y metateoría del derecho. Barcelona: Gedisa Editorial, 1999; d) Herbert L.A. Hart. O conceito de direito. Lisboa: Gulbenkian, 2007; e) Ronald Dworkin. Los derechos en serio. Barcelona: Editorial Ariel, 1995; f) Marcel Stati. Le standard juridique. Paris: Librairie de Jurisprudence Ancienne et Moderne, 1927; g) Robert Alexy. Teoría de los derechos fundamentales. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1993 h) Riccardo Guastini. Estudios de teoria constitucional. México: Distribuciones Fontamara, 2003; i) Gustavo Zagrebelsky. El derecho dúctil: ley, derechos, justicia. Madrid: Editorial Trotta, 1999; j) Luis Prieto Sanchís. Ley, principios, derechos. Madrid: Dykinson, 199; k) Humberto Ávila. Teoria dos princípios. São Paulo: Malheiros, 2012; l) Alfonso García Figueroa. Principios y positivismo jurídico. Madrid: Centro de Estudios Políticos y Constitucionales, 1998; m) André Fellet. Regras e princípios, valores e normas. São Paulo: Saraiva, 2014.
16 16 12º Seminário Temas da filosofia jurídica e da teoria do direito contemporâneas a) A. Kaufmann & W. Hassemer (Organizadores). Introdução à filosofia do direito e à teoria do direito contemporânea. Lisboa: Gulbenkian, 2009; b) Arthur Kaufmann. Filosofia do direito. Lisboa: Gulbenkian, 2010; c) Arthur Kaufmann. La filosofia del derecho en la posmodernidad. Bogotá: Editorial Temis, 1998; d) De Trazegnies Granda. Postmodernidad y Derecho. Santa Fé de Bogotá: 1993; e) Reinhold Zippelius. Filosofia do direito. Lisboa: Quid Juris Sociedade Editora, 2010; f) Alfonso Ruiz-Miguel. Filosofía y Derecho en Norberto Bobbio. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, 1983; g) Rodolfo Luis Vigo. Perspectivas iusfilosóficas contemporáneas. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, 2006; h) Richard Posner. Problemas de filosofia do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2007; i) Manuel Atienza. Filosofía del derecho y transformación social. Madrid: Editorial Trotta, 2017; j) Michel Troper. A filosofia do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2008; k) Helmut Coing. Elementos fundamentais da filosofia do direito. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2002; 13º Seminário Hans Kelsen: o jurista do século XX Luis Legaz y Lacambra. Kelsen: estudio crítico de la teoría pura del Derecho y del Estado de la Escuela de Viena. Barcelona: Bosch, 1933.
17 17 14º Seminário Herbert Hart: o positivista ortodoxo Neil MacCormick. H.L.A. Hart. Madrid: Marcial Pons, º Seminário Norberto Bobbio: jusnaturalista ideológico; positivista metodológico Alfonso Ruiz-Miguel. Filosofía y Derecho en Norberto Bobbio. Madrid: Centro de Estudios Constitucionales, * * *
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