C Â M A R A M U N I C I P A L D A F I G U E I R A D A F O Z

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1 C Â M A R A M U N I C I P A L D A F I G U E I R A D A F O Z ATA N.º 18/2013 REUNIÃO ORDINÁRIA DE Nos termos do art.º 91.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com nova redação que lhe foi dada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, as atas são publicitadas na íntegra, mediante edital afixado durante 5 dos 10 dias subsequentes à sua aprovação, tendo em vista garantir a publicidade necessária à eficácia externa das decisões.

2 LOCAL - Sala das Sessões dos Paços do Município DATA A reunião iniciou-se com a presença de: PRESIDENTE - João Albino Raínho Ataíde das Neves VEREADORES - Maria Teresa de Figueiredo Viana Machado - Daniel Martins dos Santos - Luís Miguel Pereira de Almeida - Maria Isabel Maranha Nunes Tiago Cardoso - Ana Lúcia São Marcos Coelho Rolo - António Joaquim Ribeiro da Silva Tavares - Ilda Manuela D Oliveira Duarte Gomes Simões ABERTURA DA REUNIÃO Nove horas e cinquenta e quatro minutos, deu-se início à reunião, sendo a mesma secretariada pelo Diretor do Departamento Municipal Administrativo e Financeiro, José Miguel da Rosa Felgueiras, coadjuvado pela Assistente Técnica, Filomena de Fátima Baeta Simões Aníbal Correia FALTAS Vereador Carlos Ângelo Ferreira Monteiro ATA DA REUNIÃO ANTERIOR As atas das reuniões ordinárias do dia 25 de junho e de 02 de julho de 2013, depois de lidas, foram postas à discussão e aprovadas por unanimidade O Presidente deu início à reunião, com o período para intervenção aberta ao público, em cumprimento dos n.ºs 2 e 5, do artigo 84.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro e pelas Declarações de Retificação n.º 4/2002, de 6 de fevereiro e n.º 9/2002, de 5 de março, publicadas na I Série do Diário da República INTERVENÇÃO DO PÚBLICO EDUARDO DE JESUS - QUESTÕES RELACIONADAS COM O MERCADO MUNICIPAL ENGENHEIRO SILVA O munícipe começou por referir que, aquando das obras de requalificação do Mercado Municipal Engenheiro Silva, foi-lhe proposto e ficou acordado procederse à permuta dos seus dois lugares de venda por outros três lugares e uma loja. Contudo, acabou por ficar apenas com um lugar de venda. Explicou que simplesmente solicitou um determinado lugar que se encontra atualmente ocupado com cestos de uma concessionária. Manifestou que considera a situação injusta, uma vez que lhe informaram que aquele local seria um posto de atendimento. Sugeriu que nesse local a Câmara Municipal colocasse uma fotografia comparativa 1

3 do Mercado Municipal Engenheiro Silva antes e após as obras de requalificação.-- O Presidente respondeu que tem conhecimento da situação, concordando que o referido espaço que se encontra ocupado com cestos deve ser um espaço de comunicação e de partilha. Asseverou que irá procurar-se uma outra solução que vá de encontro aos interesses dos concessionários e dos munícipes Quanto a este assunto, o Vereador Miguel de Almeida disse não ver razão para que não esteja já resolvido uma vez que existe consenso de opinião entre o munícipe e o Presidente da Câmara JUNTA DE FREGUESIA DE BOM SUCESSO PROTOCOLO ENTRE A CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ E A JUNTA DE FREGUESIA DE BOM SUCESSO O Presidente da Junta de Freguesia de Bom Sucesso expôs o assunto que se relaciona com a exploração de dois bares instalados na Lagoa da Vela daquela freguesia O Presidente respondeu que esta matéria se encontra agendada na ordem de trabalhos da presente reunião ordinária e que será analisada e discutida a seu tempo CUSTÓDIO NOGUEIRA DA CRUZ - PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS RELACIONADOS COM O MERCADO MUNICIPAL ENGENHEIRO SILVA O munícipe iniciou a sua exposição questionando algumas atribuições de lugares no Mercado Municipal Engenheiro Silva após as obras de requalificação, e pediu que haja por parte da Câmara Municipal igual tratamento para com os concessionários do referido mercado Relativamente ao seu módulo, disse que a Câmara Municipal da Figueira da Foz lhe comunicou que seria no mesmo lugar e com a área de 11,60 m 2, sendo que na respetiva guia de receita estes dois dados não vêm discriminados. Dado que está pagar mensalmente um valor mais elevado pelo seu módulo atribuiu esse facto à presença de dois expositores que possui junto ao seu módulo Quanto ao artigo 35.º-A aditado ao antigo Regulamento dos Mercados Municipais do Concelho da Figueira da Foz que permitia a exposição de artigos fora dos módulos, após pedido feito por escrito, afirmou que nos anos de 2011 e 2012 não foi cumprido este requisito O Presidente respondeu que acerca da situação do concessionário Carino Fernandes Navarro, houve uma deliberação de Câmara, e referiu que essa decisão poderá ser impugnada

4 Quanto à área do módulo houve um aproveitamento do espaço, e alertou o munícipe e concessionário que o Regulamento dos Mercados Municipais não permite a colocação de expositores visando uma perfeita acessibilidade e mobilidade no interior daquelas instalações O Vereador Miguel de Almeida pediu explicação acerca do primeiro ponto explanado pelo munícipe, e que se refere a uma situação com um antigo concessionário do mercado O Presidente respondeu que, nesta altura, a solução consistia em os interessados procederem a recurso hierárquico, e disponibilizou o respetivo processo para consulta O Vereador Miguel de Almeida tomou de novo a palavra referindo ter algumas dúvidas acerca da situação do concessionário Carino Fernandes Navarro, uma vez que os Vereadores do Partido Social Democrata, em tempo, votaram a favor uma decisão perante informações que lhes foram dadas, sendo que agora o munícipe interveio referindo que a situação foi diferente O Presidente reiterou que o concessionário Carino Fernandes Navarro, se assim o entender, pode e deve impugnar a decisão tomada em sede de reunião de Câmara. Presentemente não é possível fazer-se a apreciação de uma deliberação administrativa em função da aduzão de factos que podem ou não ser verdade, nem fazer-se um julgamento em praça pública. Poderá até ser uma reclamação hierárquica apresentada ao Presidente da Câmara MEO KIDS ACADEMIA 94 - PRÁTICA DE FUTEBOL NO FUTURO SINTÉTICO MUNICIPAL, PELA MEO KIDS ACADEMIA 94/GINÁSIO CLUBE FIGUEIRENSE Em representação da Meo Kids Academia 94, o munícipe expôs o assunto, começando por sintetizar a formação deste equipamento desportivo e recreativo. Disse que a referida academia de futebol conta já com cerca de setenta inscrições de atletas para iniciarem em setembro, e vinte bolsas estão previstas para serem atribuídas a crianças e jovens carenciados, pelo que o Ginásio Clube Figueirense, com o apoio da Meo Kids Academia 94, aceitou o desafio de implementar um projeto consistente ao nível de futebol federado, que terá que ser parcialmente levado a cabo nas instalações da Meo Kids Academia 94 e no campo outdoor de futebol 7, tornando-se essencial a disponibilização de um conjunto de horas nos campos sintéticos municipais para a realização de treinos e de jogos pelos jovens atletas

5 Mencionou que o projeto do Ginásio Clube Figueirense, ao qual a Meo Kids Academia 94 está associada, assim como os seus patrocinadores de emissão nacional, permitirá implementar um projeto figueirense com impacto a nível nacional que será emitido no canal televisivo próprio, a Meo kids Acrescentou ainda, que os campeonatos da associação de futebol de Coimbra se iniciam no próximo dia 01 de setembro sendo essencial que esta Autarquia autorize até ao próximo dia 10 de agosto, que as equipas da Meo Kids Academia 94 e do Ginásio Clube Figueirense utilizem a partir do dia 1 de setembro nos horários já solicitados os relvados sintéticos, salientando que os horários referem-se a 15% inferiores dos já existentes. Caso contrário, poderá ser inviabilizado este projeto e, como tal, impedir que dezenas de atletas cumpram o seu sonho O munícipe terminou a sua explanação enfatizando que no Concelho não existe qualquer alternativa para a prática de futebol em relvado sintético, e que o Ginásio Clube Figueirense reúne todos os requisitos necessários a esta atribuição tão importante O Presidente respondeu que irá convocar com a urgência necessária, uma reunião com o Ginásio Clube Figueirense e com a Associação Naval 1.º de Maio visando compatibilizar estes interesses, não descurando a existência de um protocolo celebrado em 2009 que atribuí exclusividade na utilização dos dois campos de relvado à referida associação O Presidente deu início à reunião com o período de antes da ordem do dia, em cumprimento do artigo 86.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro e pelas Declarações de Retificação n.º 4/2002, de 6 de fevereiro e n.º 9/2002, de 5 de março, publicadas na I Série do Diário da República PERÍODO DE ANTES DA ORDEM DO DIA INTERVENÇÃO DOS MEMBROS DO EXECUTIVO INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE 1 - INCLUSÃO DE PONTOS NA AGENDA DE TRABALHOS O Presidente propôs que fossem incluídos, por aditamento, na agenda de trabalhos desta reunião, a fim da Câmara analisar e votar na altura própria, os seguintes assuntos: Aumento Temporário dos Fundos Disponíveis; Centro Social Bem Querer de Brenha Receção provisória de obras de 4

6 urbanização, por solicitação do Vereador António Tavares; Ana Cláudia da Silva Campos Sousa - Solicita alteração da utilização da Loja n.º 11, no Mercado Municipal Engenheiro Silva; Julius, Lda. - Solicita alteração da utilização da Loja n.º 19, no Mercado Municipal Engenheiro Silva; Associação de Solidariedade Social Viver em Alegria Novo Olhar e Conferência da Imaculada Conceição Cedência de transporte para deslocação ao banco alimentar contra a fome Coimbra Ratificação de despacho; Cáritas Diocesana de Coimbra Cedência de autocarro municipal e isenção do pagamento de taxa; Contrato de Comodato com a Associação Novo Olhar Cedência de instalações da EB1 da Bela Vista A Câmara tomou conhecimento e, procedendo à votação, deliberou, por unanimidade, aprovar a admissão dos referidos pontos JUSTIFICAÇÃO DE FALTA DE VEREADOR O Presidente deu conhecimento que o Vereador Carlos Ângelo Ferreira Monteiro, se encontra ausente da reunião de Câmara, por se encontrar de férias A Câmara tomou conhecimento PROJETO REDE DE CIDADES CENCYL O Dr. Heitor fez uma breve apresentação em multimédia do Plano de Desenvolvimento Territorial da Rede de Cidades Cencyl, onde se inclui a Figueira da Foz e que foi pensado para ser desenvolvido no período de 2014/2020. Este plano resulta da conclusão de um projeto MITO Mobilidade, Inovação e Território, que foi desenvolvido pela CCDRC Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro e pela Junta de Castela e Leão, para o planeamento e para uma articulação de cooperação transfronteiriça entre estas regiões, no âmbito do QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional Quadro de Referência Estratégico Nacional no atual período de programação 2007/ Referiu ainda, que este projeto foi aprovado no âmbito do POCTEP Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal visando a elaboração de um plano de desenvolvimento territorial para esta rede de cidades, que inclui como parceiros portugueses Figueira da Foz, Aveiro, Coimbra, Viseu e Guarda, e como parceiros espanhóis Ciudad Rodrigo, Salamanca e Valladolid Mencionou que este território tem cerca de um milhão de habitantes e uma distribuição territorial relativamente equilibrada entre os dois países, sendo 5

7 que 53% se encontram em território espanhol, e perto de trezentos e cinquenta habitantes por km 2. Esta rede de cidades conta com um conjunto de parques tecnológicos e empresariais que também vão estruturar alguns dos projetos que foram pensados concretizar durante o período de 2014/2020, e com uma distribuição relativamente homogénea à exceção de Valladolid que concentra o maior número de parques tecnológicos e empresariais Em termos de ensino superior, exceto Ciudad Rodrigo e Figueira da Foz, existe uma oferta significativa quer pública quer privada. Também a capacidade de alojamento é um outro indicador que foi tido em conta, com uma oferta de cerca de dezoito mil camas no total de entre duzentos e sessenta e um empreendimentos. No que se refere às acessibilidades rodoviárias aos municípios da Rede de Cidades Cencyl, em que toda a rede é estruturada ao longo da E80 e estabelece a ligação entre a Figueira da Foz, Aveiro, Viseu, Guarda, Ciudad Rodrigo, Salamanca e Valladolid, para além dos portos e aeroportos e de todo um conjunto de outras infra-estruturas que são relevantes para o desenvolvimento desta rede, tal como, as plataformas logísticas existentes ao longo de toda a E80, um dos grandes eixos europeus de transporte internacional de mercadorias Em termos de referencial e de visão estratégica atendeu-se a nove referências estratégicas de âmbito comunitário, tendo o plano sido estruturado em quatro eixos de intervenção que estão de acordo com as diretrizes comunitárias para o próximo período de apoio comunitário 2014/2020, permitindo que as Autarquias, que são as entidades que mais projetos desenvolvem, possam concorrer aos fundos comunitários disponíveis Esta Rede de Cidades Cencyl, é já uma rede de algum desenvolvimento, ou seja, estas setes cidades que identificou, já mantinham um relacionamento económico e social, e foi pensada para dois tempos, em que o primeiro vigorará no período de 2014/2020 havendo um pacote de projetos que se pretende concretizar com um forte apoio de fundos comunitários; e um segundo tempo que permitirá a integração de outras Autarquias nesta rede Ainda sobre este assunto, acrescentou que o programa de ação foi fruto de um trabalho de grande proximidade entre os Municípios, e encontra-se estruturado em três tipologias de projetos diferentes. Por um lado, os que são de intervenção direta das Autarquias em que cujo planeamento, gestão e desenvolvimento se atribuem à Administração Municipal e às suas competências, e por outro lado, alguns projetos são de acompanhamento pelas cidades em que cuja 6

8 responsabilidade, gestão e desenvolvimento serão direcionadas para instituições de âmbito local ou regional. Alguns projetos estratégicos que se designaram de contexto, são fundamentalmente da competência da Administração Regional e Central, que acabam por ter uma incidência estrutural nas condições de contorno territoriais em que se desenvolve a dinâmica municipal, sendo que neste caso verifica-se uma dimensão importante para o acompanhamento e formação para que as iniciativas se possam concretizar, facilitando por sua vez a concretização depois dos projetos de intervenção direta das cidades Clarificou ainda, que existe um total de trinta projetos identificados neste plano, e que as formas de cooperação em rede prevêem fundamentalmente cinco tipologias, sendo que uma se focaliza nas ações conjuntas de promoção de bens e recursos deste território, designadamente, os produtos agro-alimentares, o turismo e as plataformas logísticas. Também a realização de projetos piloto de cooperação, quer no âmbito do desenvolvimento urbano sustentável, do desenvolvimento económico local, da gestão urbana eco-eficiente e de ações urbanas inovadoras Uma outra dimensão está relacionada com a realização de workshops temáticos sobre o desenvolvimento urbano sustentável, bem como, a realização de fóruns de aprendizagem conjuntos, discussão e trocas de ideias, focados na sustentabilidade urbana através da realização de encontros trimestrais organizados sequencialmente por cada uma das cidades. Uma vertente igualmente importante é a realização de ações de capitalização da rede de cidades, que visam a divulgação das experiências, das boas práticas de projetos e das políticas que são elaboradas pelas mesmas Terminou a sua explanação disponibilizando-se para eventuais esclarecimentos adicionais O Presidente tomou a palavra agradecendo a exposição e os esclarecimentos prestados, e referiu que esta é uma forma de integrar duas regiões com grande impacto, como sejam, o Centro de Portugal e Castela e Leão. Referiu que já se concretizaram algumas iniciativas aproveitando os montantes disponíveis neste projeto, e também na questão das boas práticas partilhando algumas soluções, nomeadamente, ao nível da regeneração urbana, e igualmente no que respeita à logística e pormenorização da localização do espaço apropriado à instalação da plataforma Salientou que existe um grande potencial de crescimento que deve ser 7

9 aproveitado, e afirmou que é pretensão aproveitar os fundos ainda disponíveis para promover o Concelho junto dos restantes parceiros, retomando o bom entendimento que havia entre a Figueira da Foz, Salamanca e Valladolid, com alguma utilidade ao nível do turismo Salientou que pela leitura do relatório ora presente, este assunto baseia-se num conceito aberto, presentemente muito focalizado no turismo, na regeneração urbana e na logística. Disse que a Autarquia acompanhou um estudo para a valorização portuária quanto ao eixo E80 para uma ligação mais ágil do Porto da Figueira da Foz junto de Castela e Leão O Vereador Daniel Santos saudou a equipa que elaborou e apresentou este estudo, que considera um processo de planeamento muito aberto mas que terá que ter em consideração a dinâmica própria das alterações que vão ocorrendo na sociedade, nas cidades e nas regiões O Presidente interveio novamente referindo que os projetos, incluindo os que já foram iniciados, tem que estar todos encerrados até 31 de dezembro do corrente ano. Considera que o ideal será conseguir colocar os operadores e os seus parceiros privados a articularem-se entre si Informou que a Autarquia pretende fazer umas candidaturas, embora que de baixo montante, para material de promoção do Concelho aproveitando as linhas de financiamento A Câmara tomou conhecimento PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ E DE AVEIRO O Presidente deu conhecimento que o Município da Figueira da Foz fez algumas diligências no que se refere ao Porto da Figueira da Foz e ao de Aveiro, nomeadamente, quanto à sua inclusão nas prioridades europeias para a atividade portuária A Câmara tomou conhecimento DECRETO-LEI N.º 92/2013, DE 11 DE JULHO O Presidente deu conhecimento que foi aprovado muito recentemente um diploma que altera o regime de exploração e gestão dos sistemas multimunicipais de captação, tratamento e distribuição de água para consumo público, de recolha, tratamento e rejeição de efluentes e de recolha e tratamento de resíduos sólidos, isto é, uma legislação que reestrutura a ERSAR Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, conferindo-lhe poderes para a fixação da tarifa da água e dos resíduos sólidos urbanos, suscitando algumas inconstitucionalidades, dado que retira às 8

10 Autarquias a capacidade de fixação deste tarifário. Disse que a questão é mais preocupante em relação à água, sendo que presentemente a Figueira da Foz é autosuficiente quer na recolha em alta quer na distribuição e o tarifário aplicado é relativamente equilibrado Demonstrou-se preocupado quanto à questão dos resíduos sólidos urbanos, sendo que a Autarquia faz parte da ERSUC Resíduos Sólidos do Centro, S.A., e embora tenha sido referenciado que quanto à fixação das taxas não haverá muita incidência, mencionou preocupar-lhe a privatização da EGF Empresa Geral de Fomento, S.A Informou que pretende convocar uma reunião com todos os sócios da ERSUC, dado que a auscultação aos municípios será em outubro e o processo de privatização já se encontra em curso, indo seguir as normas das privatizações e não as normas da contratação pública em termos de lançamento da EGF ao mercado Para terminar este assunto, asseverou que pretende que não se perca a natureza pública do serviço, pelo que no que se refere à privatização da EGF, proporá em Assembleia Geral Extraordinária a possibilidade da Câmara Municipal puder exercer o direito de opção de aquisição da maioria do capital O Vereador Miguel de Almeida referiu que a lei orgânica da ERSAR ainda não se encontra aprovada. Disse entender que os Municípios reajam à impossibilidade da existência de uma tarifa política, contudo é preciso perceber porque razão tem que haver tarifas de resíduos tão distintas quando não foram os próprios Municípios que decidiram os investimentos que faziam, situação que já não se verifica no caso das águas Quer em termos de tarifa de água quer em termos de tarifa de resíduos sólidos urbanos, espera que da análise deste assunto resulte algo proveitoso, sendo certo que é importante que haja uma sensata ponderação, e se é preferível os Municípios abdicarem a questão de serem os próprios a definir estas tarifas mas ter-se a certeza que são definidas do ponto de vista técnico e não do ponto de vista político A Câmara tomou conhecimento INTERVENÇÃO DO VEREADOR DANIEL SANTOS 6 - PROJETO DO ARQUITETO MIGUEL FIGUEIRA BY PASS O Vereador Daniel Santos iniciou a sua intervenção saudando a equipa do Arquiteto Miguel Figueira, relativamente ao projeto do By Pass, e pela insistência saudável que tem aplicado na tentativa de resolver o grave problema 9

11 do excesso de areia que se acumula no lado norte do Concelho, e da presumível progressão marinha no lado sul Disse ter conhecimento que esta equipa foi recebida quer pela comunidade portuária, quer pela Associação Portuguesa de Pesca de Arte Xávega, como pelo Sr. Secretário de Estado do Mar e por responsáveis da Agência Portuguesa do Ambiente, I.P., tendo o Presidente da Câmara também estado presente em algumas das iniciativas O Presidente referiu que para além de ter efetivamente estado presente na referida reunião com a comunidade portuária, ouviu a exposição do Engenheiro Australiano que encontrou a solução para o mesmo tipo de problema na Austrália. É um instrumento que tem que ser válido e devidamente trabalhado e aprofundado. Informou que o que ficou acordado é que seja feito um estudo de viabilidade económica, de custos e de adaptação técnica do modelo a fim de se perceber se é exequível e quando é que pode ser lançado O Vereador Miguel de Almeida interveio enfatizando que é a quarta vez que aborda este assunto do By Pass, sendo que presentemente os Vereadores do Partido Social Democrata irão convocar uma reunião extraordinária de Câmara para discutir novamente este assunto do Plano de Ordenamento da Orla Costeira A Câmara tomou conhecimento INTERVENÇÃO DO VEREADOR MIGUEL DE ALMEIDA 7 - MERCADO MUNICIPAL ENGENHEIRO SILVA O Vereador Miguel de Almeida referiu ter visitado o Mercado Municipal Engenheiro Silva, e ter visto que por cima dos locais de venda de peixe existem uns focos de luz que incidem sobre o mesmo, o que nesta altura do ano, dada a temperatura ambiente, não lhe parece o mais correto. Recomendou que se disponibilize uns caixotes de lixo que são inexistentes O Presidente respondeu que existem alguns afinamentos que ainda estão a decorrer e a ser devidamente acompanhados, não tendo até ao momento sido regateado esforços no sentido de uma solução técnica imediata e eficaz às situações que vão surgindo A Câmara tomou conhecimento SAUDAÇÃO AO PRESIDENTE DA CÂMARA PELA SUA CANDIDATURA O Vereador Miguel de Almeida saudou o Presidente da Câmara pela apresentação pública da sua candidatura à Câmara Municipal da Figueira da Foz, salientando que espera que a campanha eleitoral decorra com elevação e com a verdade

12 A Câmara tomou conhecimento MOÇÃO SOBRE MUNICIPALIZAÇÃO DAS VIAS DE ÁGUA O Vereador Miguel de Almeida informou que os Vereadores do Partido Social Democrata pretendem apresentar na próxima reunião de Câmara, uma moção referente ao transporte não regular por entidades públicas e privadas nas vias de água, isto é, existe um grupo de entidades que pretende municipalizar as permissões de utilização dos estuários dos rios, sendo que esta questão já obteve parecer positivo nos Municípios onde foi apresentado A Câmara tomou conhecimento REPRESENTAÇÃO DO MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ NO PLANO DE AÇÃO REGIONAL O Vereador Miguel de Almeida questionou sobre o motivo de ausência de representantes do Município da Figueira da Foz, no passado dia 10 de julho, na reunião do Plano de Ação Regional, onde foi discutido o futuro do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN 2014/2020). Mencionou que participaram na reunião cento e sessenta e cinco entidades, incluindo uma centena de Câmaras Municipais O Presidente respondeu que devido à sua agenda sobrecarregada, foi impossível estar presente na referida reunião, além de que leu o referido plano e concluiu que não existia nenhum detalhe que merecesse uma intervenção sua, tanto que o Município já tinha dado os seus contributos nas reuniões preliminares O Vereador Miguel de Almeida não concordou com a explicação dada pelo Presidente, e disse que a atitude de irresponsabilidade do Presidente da Câmara perante dossiers daquela importância merecia uma censura pública, uma vez que o Município deveria ter sido representado pelo Presidente ou no seu impedimento por um dos Vereadores. Na sua opinião era de extrema importância para o Município a apresentação de propostas de investimentos naquelas reuniões dado que ainda existiam investimentos importantes no Concelho por realizar, um dos quais, a requalificação do Bloco Operatório do Hospital Distrital da Figueira da Foz, cuja proposta deveria ser apresentada até ao final do ano O Presidente esclareceu que a questão dos investimentos no âmbito do QREN têm sido articulados não só no Plano de Ação Regional, mas igualmente com as Comunidades Intermunicipais e com a PROMAR Programa Operacional de Pescas. Quanto à questão do Porto da Figueira da Foz, a mesma estava a ser tratada no âmbito do Projeto Rede de Cidades Cencyl Esclareceu ainda, que o projeto do Bloco Operatório do Hospital Distrital da 11

13 Figueira da Foz estava pendente do Ministério da Saúde. A ARS Administração Regional de Saúde apresentou duas candidaturas, uma para o referido bloco operatório e a outra para o Centro de Saúde de Lavos Por fim, o Presidente explicou que a reunião na qual não esteve presente destinava-se a aprovar um documento que já estava elaborado tendo ele estado presente nas reuniões genéricas, e tendo acompanhado todo o processo preliminar do documento A Câmara tomou conhecimento DIAS, 5 PASSOS NA CULTURA/2013 O Vereador Miguel de Almeida congratulou o Vereador António Tavares pela iniciativa 5 Dias, 5 Passos na Cultura/2013, que decorreu no Museu Municipal Dr. Santos Rocha, no âmbito de um Programa Pedagógico e de Animação de Férias Escolares Do seu ponto de vista foi uma ideia bem concebida uma vez que conseguiu pôr crianças em contato com os estabelecimentos museológicos, através de programas adaptados à sua idade, sendo uma iniciativa a repetir O Vereador António Tavares esclareceu que esta iniciativa também foi possível graças a um grupo de empresas que deram o seu apoio de forma a garantir que crianças de famílias com dificuldades económicas pudessem também participar.---- A Câmara tomou conhecimento O Presidente deu início ao período da ordem do dia, em cumprimento do artigo 87.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro e pelas Declarações de Retificação n.º 4/2002, de 6 de fevereiro e n.º 9/2002, de 5 de março, publicadas na I Série do Diário da República ORDEM DO DIA 1 - GABINETE DE APOIO À PRESIDÊNCIA REPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÓMICO-FINANCEIRO, NOS TERMOS DO CONTRATO DE CONCEÇÃO, CONSTRUÇÃO E CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO COMPLEXO FUNERÁRIO, CREMATÓRIO E FORNO PIROLÍTICO DO CEMITÉRIO ORIENTAL DA FIGUEIRA DA FOZ, CELEBRADO COM A FUNFOZ, LDA., EM 04 DE DEZEMBRO DE 2007 Pelo Gabinete de Apoio à Presidência foi presente a informação n.º 10836, de 19 de junho de 2013, da Divisão Jurídica e Contencioso, dando nota de que a Concessionária do Complexo Funerário, Crematório e Forno Pirolítico do Cemitério Oriental da Figueira da Foz, a empresa Funfoz, Lda., em 09 de junho de 2013, 12

14 veio requerer a Reposição do Equilíbrio Económico-Financeiro do Contrato, porquanto tem suportado encargos referentes a vários factores que, à data da outorga do contrato, não poderiam ser previstos Ou seja, para além do clima geral financeiramente difícil, verificou-se a subida do custo médio de gás por cremação, um aumento do custo médio de electricidade por cremação, para além de outros factores referidos pela Concessionária Assim, e face ao exposto os serviços propõem a alteração dos tarifários das cremações, que permitirão o reequilíbrio financeiro da concessão, nos termos previsto na cláusula 16.º do contrato, sem que tal implique qualquer custo acrescido ao Município O Presidente, em 17 de julho de 2013, remeteu o processo a reunião de Câmara para decisão A Câmara, encontrando-se ausente a Vereadora Isabel Cardoso, deliberou por unanimidade, aprovar a alteração dos tarifários das cremações, que permitirão o reequilíbrio financeiro da concessão, como solicitado pela Concessionária do Complexo Funerário, Crematório e Forno Pirolítico do Cemitério Oriental da Figueira da Foz, a Funfoz, Lda., sem que tal implique qualquer custo acrescido ao Município PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL TRANSFRONTEIRIÇO REDE DE CIDADES CENCYL RATIFICAÇÃO DO DESPACHO Pelo Gabinete de Apoio à Presidência foi presente a informação n.º 9674, de 15 de julho de 2013, dando nota de que no seguimento do projeto Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal 2007/2013, e por forma a dar continuidade, fortalecer e consolidar esta rede de cidades, apadrinhada e impulsionada pela Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional Centro e considerando que o projeto em causa se encontra na sua fase final, foi acordado entre as oito cidades (Aveiro, Coimbra, Figueira da Foz, Viseu, Guarda, Cidade Rodrigo, Salamanca e Valladolid) fosse assinado um Convénio de Cooperação Territorial, constituindo um organismo de cooperação, mais concretamente, um Grupo de Trabalho, denominado Rede de Cidades Cencyl.-- Assim, foi elaborado um documento denominado Convénio de Cooperação Territorial para a criação da Rede de Cidades CENCYL, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido, constituindo o anexo número um à presente ata, com o propósito de criar um organismo sem personalidade jurídica, denominado como já 13

15 foi referido Rede de Cidades Cencyl, em consonância com o disposto no artigo 10.º da Carta Europeia da Autonomia Local, e tendo por base a legislação em vigor sobre o associativismo municipal existente em Espanha e Portugal O Presidente, concordou, tendo procedido à assinatura do referido Convénio de Cooperação Territorial para a criação da Rede de Cidades CENCYL e remetido o processo à reunião de Câmara para ratificação A Câmara, encontrando-se ausente a Vereadora Isabel Cardoso, deliberou, por unanimidade, ratificar a elaboração do documento denominado Convénio de Cooperação Territorial para a criação da Rede de Cidades CENCYL, documentos que constituem o anexo número um à presente ata, criado com o propósito de criar um organismo sem personalidade jurídica, denominado como já foi referido Rede de Cidades Cencyl, em consonância com o disposto no artigo 10.º da Carta Europeia da Autonomia Local, e tendo por base a legislação em vigor sobre o associativismo municipal existente em Espanha e Portugal, no seguimento do projeto Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal 2007/ PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ E A ASSOCIAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DOISTRÊSTRÊS Pelo Gabinete de Apoio à Presidência, e relativamente ao assunto mencionado em epígrafe, foi presente a minuta do Protocolo de Cooperação a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e a Associação Cultural e Recreativa doistrêstrês, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido constituindo o anexo dois à presente ata O presente protocolo, tem como objeto estabelecer o quadro de cooperação entre as partes, para a realização do evento denominado FUSING Culture Experience, a levar a cabo nos dias 1, 2, 3 e 4 de agosto de 2013, na Figueira da Foz A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a Minuta do Protocolo a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e a Associação Cultural e Recreativa doistrêstrês, documento que constitui o anexo dois à presente ata, tendo como objeto estabelecer o quadro de cooperação entre as partes, para a realização do evento denominado FUSING Culture Experience, a levar a cabo nos dias 1, 2, 3 e 4 de agosto de 2013, na Figueira da Foz PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ 14

16 E JUNTA DE FREGUESIA DE LAVOS PARA GESTÃO DA CASA TÍPICA DA COSTA DE LAVOS Pelo Gabinete de Apoio à Presidência, e relativamente ao assunto mencionado em epígrafe, foi presente a minuta do Protocolo de Colaboração a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e a Junta de Freguesia de Lavos, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido constituindo o anexo número três à presente ata O presente protocolo, tem como objeto definir as condições genéricas de recíproca cooperação, na gestão e utilização da Casa Típica da Costa de Lavos, propriedade da Câmara Municipal da Figueira da Foz A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta do Protocolo a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e a Junta de Freguesia de Lavos, documento que constitui o anexo número três à presente ata, tendo como objeto definir as condições genéricas de recíproca cooperação, na gestão e utilização da Casa Típica da Costa de Lavos, propriedade da Câmara Municipal da Figueira da Foz PROTOCOLO A CELEBRAR ENTRE O MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ E O CCD - CENTRO CULTURAL E DESPORTIVO PARA UTILIZAÇÃO DA PISCINA DO PARQUE DE CAMPISMO MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ Pelo Gabinete de Apoio à Presidência, e relativamente ao assunto mencionado em epígrafe, foi presente a minuta do Protocolo a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e o CCD Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores dos Serviços do Município da Figueira da Foz, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido constituindo o anexo número quatro à presente ata.---- O presente protocolo, tem como objeto a utilização da piscina do Parque de Campismo Municipal da Figueira da Foz, durante o período de funcionamento, por sócios e associados do CCD A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta do Protocolo a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e o CCD Centro Cultural e Desportivo dos Trabalhadores dos Serviços do Município da Figueira da Foz, documento que constitui o anexo quatro à presente ata, tendo como objeto definir a utilização da piscina do Parque de Campismo Municipal da Figueira da Foz, durante o período de funcionamento, por sócios e associados do CCD DEPARTAMENTO MUNICIPAL ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO 15

17 4.1 - DIVISÃO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E DE PATRIMÓNIO DESPACHOS PROFERIDOS NO USO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, PARA CONHECIMENTO AO ABRIGO DO ARTIGO N.º 65.º DA LEI N.º 169/99, DE 18 DE SETEMBRO, NA REDAÇÃO DADA PELA LEI N.º 5- A/2002, DE 11 DE JANEIRO Em cumprimento do n.º 3, do artigo 65.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro e pelas Declarações de Retificação n.º 4/2002, de 6 de fevereiro e n.º 9/2002, de 5 de março, publicadas na I Série do Diário da República e no âmbito das competências delegadas no Presidente da Câmara na reunião de 04 de novembro de 2009, informase a Câmara Municipal dos atos praticados pelo Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz A relação dos processos constitui o anexo número cinco à presente ata A Câmara tomou conhecimento PROPOSTA DE CELEBRAÇÃO DE ACORDO ENTRE O MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ E CAVALO AMIGO - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA E FORMAÇÃO EQUESTRE PARA UTILIZAÇÃO DE PARCELA DE TERRENO SITA NA FREGUESIA DE VILA VERDE Pela Divisão de Gestão Administrativa e Património, e relativamente ao assunto mencionado em epígrafe, foi presente a minuta do Acordo a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e Cavalo Amigo Associação Portuguesa de Terapia e Formação Equestre, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido constituindo o anexo número seis à presente ata O presente protocolo, tem como objeto definir as obrigações de ambas as partes, com vista à implementação do projeto urbanístico previsto para uma parcela de terreno sita na freguesia de Vila Verde, que inclui uma zona desportiva e de lazer, horta biológica, quinta biológica e um centro hípico A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta do Acordo a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e Cavalo Amigo Associação Portuguesa de Terapia e Formação Equestre, documento que constitui o anexo número seis à presente ata, tendo como objeto definir as obrigações de ambas as partes, com vista à implementação do projeto urbanístico previsto para uma parcela de terreno sita na freguesia de Vila Verde, que inclui uma zona desportiva e de lazer, horta biológica, quinta biológica e um centro hípico

18 PROPOSTA DE CELEBRAÇÃO DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ E O INSTITUTO DO MAR E OUTROS, PARA UTILIZAÇÃO DE TERRENO MUNICIPAL SITUADO NA ILHA DA MORRACEIRA Pela Divisão de Gestão Administrativa e de Património, e relativamente ao assunto mencionado em epígrafe, foi presente a minuta do Protocolo a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e o IMAR - Instituto do Mar, a Águas da Figueira, S.A., a Biolifemar - Investigação & Desenvolvimento & Inovação, Lda. e o Vifoz Viveiros da Figueira da Foz, S.A., documento que aqui se dá por integralmente reproduzido constituindo o anexo número sete à presente ata O presente protocolo, tem como objeto a permuta de potencialidades ciêntificas, técnicas, humanas, produtivas e comerciais entre os outorgantes acima identificados, implicando a cedência, utilização e manutenção do espaço municipal, sito na ilha da Morraceira A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta do Protocolo a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e a IMAR - Instituto do Mar, a Águas da Figueira, S.A., a Biolifemar - Investigação & Desenvolvimento & Inovação, Lda. e o Vifoz - Viveiros da Figueira da Foz, S.A., documento que constitui o anexo número sete à presente ata, tendo como objeto a permuta de potencialidades ciêntificas, técnicas, humanas, produtivas e comerciais entre os outorgantes acima identificados, implicando a cedência, utilização e manutenção do espaço municipal, sito na ilha da Morraceira PROPOSTA DE CELEBRAÇÃO DE PROTOCOLO ENTRE O MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ E A SOCIEDADE ARTÍSTICA MUSICAL CARVALHENSE, PARA UTILIZAÇÃO DE EDÍFICIO MUNICIPAL SITO NOS CARVALHAIS, LAVOS Pela Divisão de Gestão Administrativa e Património, e relativamente ao assunto mencionado em epígrafe, foi presente a minuta do Protocolo a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e a Sociedade Artística Musical Carvalhense, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido constituindo o anexo número oito à presente ata O presente protocolo, tem como objeto a cedência, a titulo precário e gratuito de três salas do primeiro andar do prédio urbano, propriedade municipal, sito na Rua da Palmeira, lugar de Carvalhais, freguesia de Lavos, registado no sistema 17

19 de inventário municipal sob o n.º , que se destina a formação musical.---- A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta do Protocolo a celebrar entre o Município da Figueira da Foz e a Sociedade Artística Musical Carvalhense, documento que constitui o anexo número oito à presente ata, tendo como objeto a cedência, a titulo precário e gratuito de três salas do primeiro andar do prédio urbano, propriedade municipal, sito na Rua da Palmeira, lugar de Carvalhais, freguesia de Lavos, registado no sistema de inventário municipal sob o n.º , que se destina a formação musical LISTA DOS CONTRATOS CELEBRADOS AO ABRIGO DA AUTORIZAÇÃO PRÉVIA PARA CELEBRAÇÃO OU RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS CONCEDIDA PELA CÂMARA MUNICIPAL, POR DELIBERAÇÃO DE 25 DE FEVEREIRO DE 2013 Foi presente a informação n.º I9380, datada de 16 de julho de 2013, acompanhada da lista dos contratos celebrados ao abrigo da Autorização Prévia para celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços concedida pela Câmara Municipal, por deliberação de 25 de fevereiro de 2013, documento que aqui se dá por integralmente reproduzido constituindo o anexo número nove à presente ata O Presidente, em 16 de julho de 2013, remeteu o processo à reunião de Câmara para conhecimento A Câmara tomou conhecimento, da lista dos contratos celebrados ao abrigo da Autorização Prévia para celebração ou renovação de contratos de aquisição de serviços concedida pela Câmara Municipal, por deliberação de 25 de fevereiro de 2013, documento que constituiu o anexo número nove à presente ata PROPOSTA DE ABERTURA DE UM PROCEDIMENTO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS, NA MODALIDADE DE AVENÇA, NO ÂMBITO DA OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA MUNICIPAL QUALIDADE DE VIDA Foi presente uma informação do Serviço de Aprovisionamento e Armazém, datada de 27 de junho de 2013, dando nota que se torna necessário proceder à celebração de um contrato de prestação de serviços na modalidade de avença, no âmbito do Programa Municipal Qualidade de Vida, de acordo com a informação n.º I7905, de 12 de junho de 2013 e considerando que o artigo 75.º, n.º 10, da Lei n.º 66- B/2012, de 31 de dezembro, que estabelece que os contratos de prestação de serviços na modalidade de avença, carecem de parecer prévio do órgão executivo, 18

20 os serviços propõem: A abertura de um procedimento por Ajuste Direto, ao abrigo do disposto no artigo 20.º, n.º 1, alínea a), do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 278/2009, de 02 de outubro, através do Regime Geral, para a celebração de um contrato de prestação de serviços na modalidade de avença, no âmbito do Programa Municipal Qualidade de Vida, cujo valor contratual estimado é de 8.500,00 (oito mil e quinhentos euros), acrescido de IVA no montante de 1.955,00 (mil novecentos e cinquenta e cinco euros), perfazendo o valor global de ,00 (dez mil quatrocentos e cinquenta e cinco euros), a satisfazer pela rubrica do orçamento 0803/ , com o n.º de cabimento 4864, cuja dotação, na presente data para o ano em curso é de 1.286,00 (mil duzentos e oitenta e seis euros) Os serviços informam ainda que, os encargos a assumir serão distribuídos pelos anos económicos, seguintes: Ano económico de 2013: 4.182, Ano económico de 2014: 6.273, Informam por fim que, no que respeita à redução remuneratória, apesar do contrato, a celebrar em 2013, não estar sujeito à redução remuneratória prevista no artigo 75.º, n.º 1, nos termos do n.º 2, do artigo 75.º, da Lei n.º 66- B/2012, de 31 de dezembro, uma vez, que os contratos de aquisição de serviços celebrados, em 2011 e em 2012, já tinham sido, objeto de reduções previstas na mesma disposição legal, cujo o valor estimado compreende um montante de redução de 3.027,37 (três mil e vinte sete euros e trinta e sete cêntimos) A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada pelos serviços referente à abertura de um procedimento por Ajuste Direto, ao abrigo do disposto no artigo 20.º, n.º 1, alínea a), do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, republicado pelo Decreto-Lei n.º 278/2009, de 02 de outubro, através do Regime Geral, para a celebração de um contrato de prestação de serviços na modalidade de avença, no âmbito do Programa Municipal Qualidade de Vida, cujo valor contratual estimado é de 8.500,00 (oito mil e quinhentos euros), acrescido de IVA no montante de 1.955,00 (mil novecentos e cinquenta e cinco euros), perfazendo o valor global de ,00 (dez mil quatrocentos e cinquenta e cinco euros) PROPOSTA DE DESAFETAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO MUNICIPAL DA 19

21 PARCELA DE TERRENO CONFINANTE COM A TRAVESSA DA FONTE NOVA LUGAR DE SERRADINHO - FREGUESIA DE BUARCOS Foi presente pela Divisão de Gestão Administrativa e Património, uma informação datada de 18 de julho de 2013, dando nota de que relativamente ao assunto mencionado em epígrafe os serviços tomaram conhecimento que a obra que está a ser executada no lote D pertencente à interessada, Sr.ª Guilhermina Pascoal, que nos referiu que a proprietária do lote D acima identificada pretende adquirir a parcela de terreno que fica situada entre o lote D e o passeio do arruamento denominado Travessa da Fonte Nova, lugar de Serradinho, freguesia de Buarcos.--- Os serviços informam que, caso a venda se concretize, a interessada pretende, de seguida, apresentar um projeto de alteração ao processo de licenciamento no sentido de aumentar a área do logradouro da construção que está a edificar e, consequentemente, solicitar uma alteração ao alvará de loteamento n.º 1/99, de 25 de janeiro, de modo a alterar a área do referido lote D Verifica-se que se trata de um espaço isolado que porventura terá surgido por alterações do traçado do arruamento. Não dá acesso ao prédio vizinho e não tem qualquer utilidade pública, até porque o passeio está delimitado. A área em causa encontra-se dentro da vedação que circunda a construção Os bens do domínio público municipal não são alienáveis e estão fora do comércio jurídico, por isso, não podem ser transmitidos por instrumentos de direito privado No entanto, podem ser desafetados do domínio público caso não se justifique manter essa dominialidade e ingressar no domínio privado do Município Assim, os serviços propõem a desafetação do domínio público municipal de uma parcela de terreno com a área de 84,5 m 2, sita na Travessa da Fonte Nova, lugar de Serradinho, freguesia de Buarcos, que confronta a norte e a poente com a Travessa da Fonte Nova, a sul com Guilhermina de Jesus Ferreira Pascoal e a nascente com Alexandre Gama O Presidente a 19 de julho de 2013, remeteu o processo a reunião de Câmara para decisão A Câmara deliberou, por unanimidade, e de acordo com a informação dos serviços, aprovar a proposta de desafetação do domínio público municipal da parcela de terreno com a área de 84,5 m 2, sita na Travessa da Fonte Nova, lugar de Serradinho, freguesia de Buarcos, que confronta a norte e a poente com a Travessa da Fonte Nova, a sul com Guilhermina de Jesus Ferreira Pascoal e a 20

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