Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Mato Grosso. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 16/2014 Mato Grosso // Federal IPI Isenção - Veículos destinados a pessoas com deficiência // Estadual ICMS Pagamento do imposto // IOB Setorial Municipal (Cuiabá) Bancário - Tributação do ISSQN nas atividades bancárias // IOB Comenta Federal IPI - Recolhimento espontâneo de débito em atraso após o início de fiscalização // IOB Perguntas e Respostas IPI Estorno de crédito - Furto ou roubo de insumos Regime especial - Cigarros ICMS/IPI Sped - EFD - Obrigatoriedade ICMS/MT Industrialização - Retorno de industrialização Não Incidência - Máquinas, equipamentos, ferramentas e objetos de uso do contribuinte ISSQN/Cuiabá Local da prestação de serviços - Incidência do imposto Veja nos Próximos Fascículos a IOF - Operações de câmbio a ICMS - Base de cálculo reduzida a ICMS - Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e Documento Auxiliar da NF-e (Danfe)

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : isenção : veículos destinados a pessoas com deficiência ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Isenção - Veículos destinados a pessoas com deficiência SUMÁRIO 1. Introdução 2. Beneficiários 3. Automóveis nacionais 4. Prazo para utilização 5. Documentação 6. Autorização para aquisição 7. Indeferimento do pedido 8. Estabelecimento industrial ou equiparado a industrial 9. Restrições à fruição do benefício fiscal 10. Alienação efetuada antes de 2 anos da aquisição do veículo 11. Falecimento do beneficiário 12. Considerações finais 1. Introdução A legislação prevê a concessão de isenção do IPI para os automóveis de passageiros destinados a pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas. Neste texto, examinaremos as disposições legais e os requisitos para a fruição desse benefício fiscal, com fundamento na Lei nº 8.989/1995 e na Instrução Normativa RFB nº 988/2009. (Lei nº 8.989/1995; Instrução Normativa RFB nº 988/2009) 2. Beneficiários As pessoas portadoras de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou autistas, ainda que menores de 18 anos, poderão adquirir com isenção do IPI, até , diretamente ou por intermédio de seu representante legal, automóvel de passageiro ou veículo de uso misto, de fabricação nacional, classificado na posição da Tabela de Incidência do IPI (TIPI). Nota Consideram-se representantes legais os pais, os tutores e os curadores, conforme definido pelo Código Civil Brasileiro - Lei nº /2002 (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 11, VI). O direito à aquisição do veículo com o benefício da isenção poderá ser exercido apenas uma vez a cada 2 anos, sem limite do número de aquisições Para efeito de fruição do benefício, considera-se pessoa portadora de: a) deficiência física: aquela que apresenta alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando- -se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das funções; e b) deficiência visual: aquela que apresenta acuidade visual igual ou menor que 20/200 (tabela de Snellen) no melhor olho, após a melhor correção, ou campo visual inferior a 20º, ou ocorrência simultânea de ambas as situações. A condição de pessoa portadora de deficiência mental severa ou profunda, ou de autista, será atestada conforme critérios e requisitos definidos pela Portaria Interministerial SEDH/MS nº 2/2003. Considera-se adquirente do veículo com isenção a pessoa portadora de deficiência ou o autista, que deverá praticar todos os atos necessários à fruição do benefício, diretamente ou por intermédio de seu representante legal. Ressalte-se que a isenção do IPI para deficientes não se aplica às operações com arrendamento mercantil (leasing). (Lei nº 8.989/1995, art. 1º, caput, IV, 1º a 3º; Código Civil - Lei nº /2002; Decreto nº 3.298/1999, arts. 3º e 4º; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 2º, caput, 1º, 2º e 5º, e art. 14; Portaria Interministerial SEDH/MS nº 2/2003) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MT16-01

4 3. Automóveis nacionais A isenção do IPI é aplicada a automóveis de fabricação nacional. Contudo, a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), por meio de diversas soluções de consulta, entre as quais a de nº 46/2008, a seguir reproduzida, expõe o entendimento no sentido de que o benefício fiscal também se aplica aos automóveis estrangeiros, quando importados de países em relação aos quais, por meio de acordo ou convenção internacional firmados pelo Brasil, tenha sido garantida igualdade de tratamento, quanto aos tributos internos, para o produto importado, originário do país em questão e o nacional. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 46 de 01 de Fevereiro de 2008 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: ISENÇÃO. VEÍCULOS ADQUIRIDOS POR PORTA- DORES DE DEFICIÉNCIA FÍSICA. A isenção do IPI prevista no art. 1º, inciso IV, da Lei nº 8.989, de 1995, e alterações, incorporada ao art. 52, inciso IV, do RIPI em vigor, Decreto nº 4.544, de 2002, contempla, em regra, veículos nacionais, assim entendidos aqueles que resultem das operações de industrialização mencionadas no art. 4º do mesmo RIPI, realizadas no Brasil. O benefício, no entanto, estende-se aos veículos estrangeiros, quando importados de países em relação aos quais, através de acordo ou convenção internacional firmados pelo Brasil, tenha sido garantida igualdade de tratamento, quanto aos tributos internos, para o produto importado, originário do país em questão, e o nacional. Tal ocorre, por exemplo, nas importações provenientes de países integrantes do Mercosul, por força do art. 7º do Tratado do Mercosul, promulgado pelo Decreto nº 350 de 1991, contanto que se trate de veículos que atendam às normas de origem aplicáveis àquele tratado e contem com a pertinente certificação de origem. [...] (Solução de Consulta nº 46/2008) 3.1 Manutenção do crédito fiscal É assegurada a manutenção do crédito do IPI relativo: a) às matérias-primas, aos insumos (produtos intermediários e material de embalagem) efetivamente utilizados na industrialização dos automóveis saídos com isenção do estabelecimento industrial; e b) ao imposto pago no desembaraço aduaneiro de automóvel de passageiros originário e procedente de países integrantes do Mercado Comum do Sul (Mercosul), saído do estabelecimento importador de pessoa jurídica fabricante de automóveis da posição da TIPI, com isenção do imposto. (Lei nº 8.989/1995, art. 4º) 4. Prazo para utilização O direito à aquisição do veículo com o benefício da isenção poderá ser exercido apenas uma vez a cada 2 anos, sem limite do número de aquisições. Em qualquer hipótese, esse prazo: a) deverá ser obedecido para uma nova aquisição de veículo com isenção do IPI; e b) terá como termo inicial a data de emissão da nota fiscal da aquisição anterior com isenção do IPI. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 2º, 3º e 4º) 5. Documentação Para fins de habilitação à fruição da isenção, a pessoa portadora de deficiência física, visual, mental severa ou profunda, ou o autista, deverá apresentar, diretamente ou por intermédio de seu representante legal, formulário de requerimento (modelo constante no Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 988/2009) à unidade da RFB de sua jurisdição, dirigido ao Delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil (DRF) ou ao Delegado da Delegacia da Receita Federal do Brasil de Administração Tributária (Derat), acompanhado dos seguintes documentos: a) laudo de avaliação, na forma dos Anexos IX, X ou XI da Instrução Normativa RFB nº 988/2009, emitido por prestador de: a.1) serviço público de saúde; ou a.2) serviço privado de saúde, contratado ou conveniado, que integre o Sistema Único de Saúde (SUS); também poderá ser considerado, para fins de comprovação da deficiência, laudo de avaliação obtido: a.2.1) no Departamento de Trânsito (Detran) ou em suas clínicas credenciadas, desde que contenham todas as informações constantes dos anexos referidos na letra a ; a.2.2) por meio de serviço social autônomo, sem fins lucrativos, criado por lei, fiscalizado por órgão dos Poderes Executivo ou Legislativo da União, observados os modelos de laudo constantes dos anexos referidos na letra a ; b) Declaração de Disponibilidade Financeira ou Patrimonial da pessoa portadora de deficiência ou do autista, apresentada diretamente ou por intermédio de seu representante legal, compatível com o valor do veículo a ser adquirido; MT Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

5 c) cópia da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do beneficiário da isenção, caso ele seja o condutor do veículo; d) cópia da CNH de todos os condutores autorizados; e) declaração de que o serviço médico privado é integrante do SUS ou de que o serviço médico é credenciado no Detran, se for o caso; f) documento que comprove a representação legal da pessoa deficiente ou autista; e g) cópia da nota fiscal relativa à última aquisição de veículo com isenção do IPI ou a via da autorização anteriormente concedida e não utilizada. Notas (1) Em caso de dúvida quanto ao conteúdo do Laudo de Avaliação, o Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) poderá, motivadamente, requerer a apresentação de novo laudo, a ser emitido por outra entidade entre as anteriormente descritas (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 10). (2) O modelo da Declaração de Disponibilidade Financeira ou Patrimonial consta no Anexo II da Instrução Normativa RFB nº 988/2009. (3) Os modelos das declarações citadas na letra e constam nos Anexos XII e XIII da Instrução Normativa RFB nº 988/2009. O Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil (AFRFB) verificará a regularidade fiscal dos impostos e contribuições administrados pela RFB, exceto quanto à contribuição previdenciária do contribuinte individual. Será objeto de declaração do interessado, sob as penas da lei, nos termos dos Anexos XIV ou XV: a) a condição de não contribuinte do Regime Geral de Previdência Social (RGPS); ou b) a situação de regularidade quanto à contribuição previdenciária, na hipótese em que o interessado seja contribuinte individual do RGPS. Na hipótese de o portador de deficiência ou o autista, beneficiário da isenção, não ser o condutor do veículo, por qualquer motivo, este deverá ser dirigido por condutores autorizados pelo requerente, conforme identificação constante do Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 988/2009. Poderão ser indicados até 3 condutores autorizados, sendo permitida a sua substituição por meio de apresentação de nova identificação. A indicação de condutores não impede que a pessoa portadora de deficiência conduza o veículo, desde que esteja apta. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, arts. 3º e 10, Anexos II, VIII, XII e XIII) 6. Autorização para aquisição O Delegado da DRF ou da Derat emitirá, em 2 vias, autorização (conforme modelo previsto no Anexo V da Instrução Normativa RFB nº 988/2009), em nome do beneficiário, para que o requerente adquira o veículo com a isenção do IPI, sendo que uma via lhe será entregue, mediante recibo aposto na outra via, a qual ficará anexada ao processo. O original da via será entregue pelo interessado ao distribuidor autorizado, sendo remetido ao fabricante ou ao estabelecimento equiparado a industrial. O prazo de validade da autorização será de 180 dias contados da sua emissão, sem prejuízo da possibilidade de formalização de novo pedido pelo interessado, na hipótese de não ser utilizada dentro desse prazo. No caso de novo pedido, a autoridade fiscal poderá, a seu juízo, aproveitar os documentos já entregues à RFB. (RIPI/2010, arts. 597 e 598; Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 4º) 7. Indeferimento do pedido Caso não se verifique o cumprimento dos requisitos estabelecidos na legislação, o AFRFB poderá, antes do indeferimento do pedido, intimar o requerente a regularizar a situação no prazo de 30 dias, contados da data da ciência do interessado. Transcorrido o prazo citado sem que haja a regularização, o pedido será indeferido, por meio de despacho fundamentado. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 5º) 8. Estabelecimento industrial ou equiparado a industrial O estabelecimento industrial ou equiparado a industrial só poderá dar saída aos veículos com isenção quando estiver de posse da autorização emitida pela RFB. Na nota fiscal de venda do veículo, que deverá ser emitida em nome do beneficiário, deverá ser indicado, no quadro Dados Adicionais do campo Informações Complementares, o valor do IPI desonerado e a observação Isento do Imposto sobre Produtos Industrializados - Lei nº 8.989, de 1995, autorização nº, conforme processo administrativo nº. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 6º, caput, 1º e 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MT16-03

6 8.1 Acessórios opcionais O IPI incidirá normalmente sobre quaisquer acessórios opcionais que não sejam equipamentos originais do veículo adquirido. Considera-se original do veículo todo o equipamento, essencial ou não ao seu funcionamento, que integre o modelo fabricado e disponibilizado para venda pela montadora, de acordo com o código expedido pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), cadastrado no Sistema Nacional de Trânsito. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 6º, 3º e 4º) 9. Restrições à fruição do benefício fiscal A aquisição do veículo com isenção realizada por pessoa que não preencha as condições estabelecidas na legislação, bem como a utilização do veículo por pessoa que não seja beneficiária da isenção, salvo o condutor autorizado (conforme Anexo VIII da Instrução Normativa RFB nº 988/2009), em benefício daquela, sujeitará o adquirente ao pagamento do IPI dispensado, acrescido de juros e multa de mora, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 7º, Anexo VIII) 10. Alienação efetuada antes de 2 anos da aquisição do veículo 10.1 Adquirente que satisfaça os requisitos para o gozo da isenção A alienação ocorrida antes de 2 anos da aquisição do veículo com o benefício de isenção dependerá de autorização do Delegado da DRF ou da Derat, na forma dos Anexos VI ou VII da Instrução Normativa RFB nº 988/2009, e somente será concedida se comprovado que a transferência será feita para pessoa que satisfaça os requisitos estabelecidos pela legislação, ou que foram cumpridas as obrigações descritas no subitem Para efeitos da transferência: a) o alienante e o adquirente deverão apresentar formulário de requerimento, bem como os documentos comprobatórios de que o adquirente satisfaz os requisitos para a fruição da isenção (item 2); e b) o alienante deverá apresentar cópia das notas fiscais emitidas pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. Nota O modelo de requerimento de que trata a letra a consta no Anexo III da Instrução Normativa RFB nº 988/2009. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 8º, caput, 1º, Anexo III) 10.2 Adquirente que não satisfaça os requisitos para o gozo da isenção Para a autorização da alienação de veículo adquirido com o benefício, a ser efetuada antes de 2 anos da sua aquisição, para pessoa que não satisfaça os requisitos estabelecidos na legislação, o alienante deverá apresentar, além de requerimento na forma do Anexo IV da Instrução Normativa RFB nº 988/2009: a) uma via do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) correspondente ao pagamento do IPI; e b) cópia da nota fiscal emitida pelo estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, por ocasião da saída do veículo. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 8º, 2º, Anexo IV) Pagamento do imposto No caso de alienação de veículo adquirido com o benefício, efetuada antes de 2 anos da sua aquisição, para pessoa que não satisfaça os requisitos estabelecidos na legislação, o IPI dispensado deverá ser pago: a) sem acréscimo de juros de mora, se efetuada com autorização do Delegado da DRF ou da Derat; b) com acréscimo de juros e multa de mora, se efetuada sem autorização do Delegado da DRF ou da Derat, mas antes de iniciado procedimento de fiscalização; c) com acréscimo da multa de ofício de 75% do valor do IPI dispensado e dos juros de mora, se efetuada sem autorização do Delegado da DRF ou da Derat; ou d) com acréscimo da multa de ofício de 150% do valor do IPI dispensado e dos juros moratórios, na hipótese de fraude. Nota O termo inicial para a incidência dos acréscimos legais é a data da emissão da nota fiscal de saída do veículo do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 9º, parágrafo único). (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 9º) 11. Falecimento do beneficiário Em caso de falecimento do beneficiário depois de concedida a autorização, sem que o veículo tenha sido adquirido, o direito à isenção será extinto, não sendo transferido em nenhuma hipótese. A transferência por sucessão de propriedade de veículo adquirido com benefício fiscal há menos de 2 anos sujeitará o sucessor ao pagamento do IPI dispensado, acrescido de juros de mora, salvo se este MT Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

7 satisfizer os requisitos estabelecidos na legislação para o gozo da isenção. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, arts. 12 e 13, caput, 1º) 12. Considerações finais Para efeito de fruição do benefício de isenção: a) não se considera alienação a alienação fiduciária em garantia de veículo adquirido pelo beneficiário da isenção, nem a sua retomada pelo proprietário fiduciário, em caso de inadimplemento ou mora do devedor; b) considera-se alienação, sendo alienante o proprietário fiduciário, a venda realizada por este a terceiro, do veículo retomado; c) não se considera mudança de destinação a tomada do veículo pela seguradora quando, depois de efetuado o pagamento de indenização em decorrência de furto ou roubo, o veículo furtado ou roubado for posteriormente encontrado; d) considera-se mudança de destinação se, no caso da letra c, ocorrer: d.1) a integração do veículo ao patrimônio da seguradora; ou d.2) a sua transferência a terceiros que não preencham os requisitos previstos na legislação, necessários ao reconhecimento do benefício; e) considera-se data de aquisição a da emissão da nota fiscal de venda ao beneficiário. No caso da letra d, a mudança de destinação do veículo antes de decorridos 2 anos contados da data de aquisição pelo beneficiário somente poderá ser feita com prévia autorização do Delegado da DRF ou da Derat, observado o descrito no item 10, devendo o responsável pela mudança de destinação recolher o IPI dispensado, acrescido dos encargos previstos na legislação, sem prejuízo das sanções penais cabíveis. (Instrução Normativa RFB nº 988/2009, art. 11) N a Estadual ICMS Pagamento do imposto SUMÁRIO 1. Introdução 2. Contribuinte 3. Formas de pagamento 4. Local da prestação 5. Prazo de pagamento do imposto 6. Penalidades 1. Introdução O contribuinte que, por qualquer motivo, realizar operações com mercadorias ou prestações de serviços, de transporte ou comunicação, com a ocorrência do fato gerador do ICMS deverá, em contrapartida, efetuar o pagamento do imposto, salvo situações expressamente determinadas pela legislação pertinente. Para que o contribuinte cumpra com a obrigação principal, ou seja, com o pagamento dos impostos, o Estado do Mato Grosso disciplinou a utilização do Documento de Arrecadação Automatizado - modelo 1 (DAR-1/AUT). O DAR-1/AUT é utilizado para o recolhimento de tributos, multas, acréscimos, dívida ativa e honorários, bem como de quaisquer receitas estaduais ou depósitos de origens diversas. Neste texto, trataremos das disposições gerais sobre o pagamento do ICMS, de acordo com a legislação do Estado do Mato Grosso. 2. Contribuinte Contribuinte do imposto é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadorias ou prestações de serviços de transporte, interestadual e intermunicipal, e de comunicação, ainda que se iniciem no exterior. É considerada, também, como contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MT16-05

8 a) importe do exterior bem ou mercadoria, qualquer que seja a sua finalidade; b) seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior: b.1) quando o serviço de comunicação for prestado ou iniciado fora do território mato-grossense; c) adquira em licitação mercadoria ou bem apreendidos ou abandonados; d) adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; e) em relação à energia elétrica, seja produtor, extrator, gerador, transmissor, transportador, distribuidor, fornecedor e/ou executor de qualquer outra forma de intervenção ocorrida até a sua destinação ao consumo final. A legislação tributária do Estado do Mato Grosso inclui, entre os contribuintes do imposto: a) o importador, o arrematante ou o adquirente, o produtor, o extrator, o industrial e o comerciante; b) o prestador de serviços de transporte, interestadual e intermunicipal, e de comunicação; c) a cooperativa; d) a instituição financeira e a seguradora; e) a sociedade civil de fim econômico; f) a sociedade civil de fim não econômico que explore estabelecimento de extração de substância mineral ou fóssil, de produção agropecuária ou industrial ou que comercialize mercadorias que adquira ou produza para esse fim; g) os órgãos da administração pública, as entidades da administração indireta e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; h) a concessionária ou permissionária de serviço público de transporte, de comunicação e de energia elétrica; i) o prestador de serviços não compreendidos na competência tributária dos municípios e que envolvam fornecimento de mercadorias; j) o prestador de serviços compreendidos na competência tributária dos municípios e que envolvam fornecimento de mercadorias ressalvadas em lei complementar; k) o fornecedor de alimentação, bebidas e outras mercadorias em qualquer estabelecimento; l) qualquer pessoa indicada nas letras anteriores que, na condição de consumidor final, adquira bens ou serviços em operações interestaduais; m) qualquer pessoa natural ou jurídica, de direito público ou privado, que promova a importação de mercadoria, de bem ou de serviço do exterior, ou que adquira em licitação mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos; n) os partidos políticos e suas fundações, templos de qualquer culto, entidades sindicais de trabalhadores, instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, que realizem operações ou prestações não relacionadas com suas finalidades essenciais. O disposto na letra g aplica-se às pessoas que pratiquem operações ou prestações de serviços relacionados com a exploração de atividades econômicas regidas pelas normas a que se sujeitem os empreendimentos privados ou em que haja contraprestação, ou pagamento de preços ou tarifas. Considera-se contribuinte autônomo: a) cada estabelecimento do mesmo titular; b) o veículo ou qualquer outro meio de transporte utilizado no comércio ambulante, na captura de pescado ou na prestação de serviços. (RICMS-MT/1989, arts. 10, 10-A e 15, 3º, II e III) 3. Formas de pagamento O pagamento do imposto será realizado exclusivamente nos agentes arrecadadores autorizados: a) dentro do território mato-grossense, por meio do DAR-1/AUT; b) fora do território mato-grossense, por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE), nos casos de importação, substituição tributária e das operações realizadas mediante leilão. (RICMS-MT/1989, arts. 88 e 89; Decreto nº 8.289/2006, art. 2º; Convênio Sinief nº 6/1989, art. 88) MT Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

9 3.1 DAR-1/AUT O DAR-1/AUT é o documento oficial de arrecadação das receitas públicas estaduais do Poder Executivo Estadual, disponível no site Documento de Arrecadação Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MT16-07

10 O preenchimento do DAR-1/AUT será efetuado através do site da Secretaria da Fazenda do Estado do Mato Grosso (Sefaz/MT), em Emissão de Documentos de Arrecadação, na opção DAR-1-Diversos, da seguinte forma: a) escolher se a emissão do documento será feita por CNPJ (caso o contribuinte não esteja cadastrado no sistema, proceder ao cadastramento), por inscrição estadual, que é obrigatória para os contribuintes inscritos no Estado de Mato Grosso, ou por pessoa física, através do CPF (caso o CPF não esteja cadastrado, proceder ao cadastramento); b) após digitar a opção desejada, o contribuinte irá escolher qual o tipo de tributos a recolher: opção 1 - Taxas e ICMS Normal ; opção 2 - ICMS Saída de Mercadorias ; c) selecionar o código de tributo desejado (seja ele de ICMS ou recolhimento para os órgãos, os quais fornecerão seus próprios códigos de receita); d) digitar o valor do ICMS no campo 26 ; e) digitar o valor da correção monetária no campo 27 ; f) digitar o valor da multa no campo 28 ; g) digitar o valor dos juros no campo 29 ; h) digitar o número da parcela quando parcelado no campo 08 ; i) digitar o número do Auto de Infração e Imposição de Multa (AIIM), ou Termo de Apreensão e Depósito (TAD), ou do processo, quando for o caso, no campo 09 ; j) digitar as informações previstas em instruções, no campo 32 - informando o nº da nota fiscal, o seu valor, a quantidade do produto, a base de cálculo, a alíquota, o crédito, o contribuinte destinatário; em se tratando de outros órgãos, especificar o tipo de serviço. É obrigatório o preenchimento do campo 32, sendo que o não cumprimento do disposto acarretará em penalidade a ser atribuída pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) ou pela Sefaz/MT; k) clicar no ícone Gerar Documento de Arrecadação, depois imprimir o documento. Seguem os códigos referentes ao ICMS para preenchimento do campo Natureza da Receita : Códigos Natureza da Receita 1101 ICMS Normal 1102 ICMS Importação 1104 ICMS Antecipado 1106 ICMS Substituição por Entradas 1107 ICMS Substituição por Saídas 1108 ICMS Diferencial da Alíquota (Ativo Fixo/Consumo) 1110 ICMS Veículos Usados 1111 ICMS Fonte 1118 ICMS Microempresa 1119 ICMS Empresa de Pequeno Porte 1120 ICMS Garantido 1121 ICMS Protocolo ICMS nº 17/ ICMS Microempresa Complementar 1123 ICMS Empresa de Pequeno Porte Complementar 1124 ICMS Simples Nacional Fronteira 1126 ICMS AEAC (estorno de crédito) 1199 ICMS Outros (comércio e indústria) 1205 ICMS Fain 1206 ICMS Remanescente Fain 1207 ICMS Fain GNV 1208 ICMS Fain GNC 1210 ICMS Municípios - Fain 1215 ICMS Estado - Fain 1220 ICMS Importação - Fain 1615 ICMS Sucatas 1617 ICMS Frete (Decreto nº 8.289/2006, art. 2º) 3.2 GNRE A GNRE é o documento utilizado para efetuar o recolhimento de tributos devidos a outro Estado e conterá as seguintes informações: a) campo 1 - código da Unidade da Federação (UF) favorecida: obrigatoriamente, o código da UF favorecida, na hipótese do Mato Grosso, será 13-2; b) campo 2 - código de receita: o código de receita, conforme a seguinte tabela: Código Código da Receita da UF ICMS - Comunicação ICMS - Energia elétrica ICMS - Transporte ICMS - Substituição tributária por apuração ICMS Importação ICMS - Autuação fiscal ICMS - Parcelamento ICMS - Recolhimentos especiais ICMS - Substituição por operação ICMS - Dívida Ativa ICMS - Multa por infração à obrigação acessória ICMS Taxas MT Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

11 c) campo 3 - CNPJ/CPF do contribuinte: o número do CNPJ do contribuinte ou do CPF, conforme o caso; d) campo 4 - número do documento de origem: o número do documento de origem. Exemplo: o número do auto de infração, do parcelamento, da inscrição em dívida ativa, da declaração de importação ou da nota fiscal, conforme o caso; e) campo 5 - período de referência ou número da parcela: o período de referência ou número da parcela (no formato mm/aaaa), referente à ocorrência do fato gerador do tributo ou o número da parcela, quando se tratar de parcelamento; f) campo 6 - valor principal: o valor nominal histórico do tributo; g) campo 7 - atualização monetária: o valor da atualização monetária incidente sobre o valor principal; h) campo 8 - juros: o valor dos juros de mora; i) campo 9 - multa: o valor da multa de mora ou da multa aplicada em decorrência da infração; j) campo 10 - total a receber: o valor do somatório dos campos 6 a 9; k) campo 11 - reservado: não preencher, reservado para uso das Unidades da Federação; l) campo 12 - microfilme: não preencher, reservado para o número do microfilme; m) campo 13 - UF favorecida: o nome e a sigla da UF favorecida; n) campo 14 - data do vencimento: o dia, o mês e o ano (no formato dd/mm/aaaa) em que o tributo deverá ser recolhido; o) campo 15 - número do convênio ou protocolo/especificação da mercadoria: o número do convênio ou protocolo que criou a obrigação tributária e a especificação da mercadoria correspondente ao pagamento do tributo; p) campo 16 - nome, firma ou razão social: o nome, a firma ou a razão social do contribuinte; q) campo 17 - inscrição estadual na UF favorecida: o número de inscrição estadual do contribuinte na UF favorecida; r) campo 18 - endereço completo: o logradouro, o número e o complemento do endereço do contribuinte; s) campo 19 - município: o município do contribuinte; t) campo 20 - UF: a sigla da UF do contribuinte; u) campo 21 - CEP: o Código de Endereçamento Postal do contribuinte; v) campo 22 - DDD/telefone: o número do telefone do contribuinte; w) campo 23 - informações complementares: reservado para outras informações exigidas pela legislação tributária ou que se façam necessárias; x) campo 24 - autenticação: não preencher, espaço para aposição da chancela indicativa do recolhimento da receita pelo agente arrecadador; y) campo 25 - código de barras: não preencher; espaço reservado para impressão do código de barras. Convém salientar que o Estado do Mato Grosso está autorizado a determinar que a arrecadação dos tributos devidos ao Estado seja efetuada exclusivamente por meio de documento de arrecadação estadual próprio (DAR-1/AUT). (Convênio Arrecadação nº 1/1998, cláusula primeira, 3º; Convênio Sinief nº 6/1989, art. 88, II a XXVI) 4. Local da prestação O local da operação ou da prestação, para efeito de cobrança do imposto do estabelecimento responsável: a) tratando-se de mercadoria, é: a.1) o do estabelecimento onde se encontre no momento da ocorrência do fato gerador; a.2) o do estabelecimento em que se realiza cada atividade de produção, extração, industrialização ou comercialização, na hipótese de atividades integradas; a.3) onde se encontre, quando em situação fiscal irregular; a.4) o do estabelecimento destinatário, quando importar do exterior, ainda que se trate de bens destinados a consumo ou a ativo fixo do estabelecimento; a.5) aquele onde seja realizada a licitação, no caso de arrematação de mercadoria importada do exterior e apreendida; a.6) o de desembarque do produto, na hipótese da captura de peixes; a.7) o da extração de ouro, ainda que em outro Estado ou no Distrito Federal, relativamente à operação em que deixe de ser Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MT16-09

12 considerado ativo financeiro ou instrumento cambial; a.8) o da situação do estabelecimento neste Estado, que transfira a propriedade da mercadoria ou do título que a represente, quando esta não tiver transitado pelo estabelecimento e se achar em poder de terceiro, sendo irrelevante o local onde se encontrar a mercadoria, ressalvado o disposto na letra seguinte; a.9) o da situação do estabelecimento transmitente, no caso de ulterior transmissão de propriedade de mercadoria que tenha saído do estabelecimento em operação não tributada; a.10) o da situação do estabelecimento depositante, no caso de posterior saída de armazém-geral ou de depósito fechado do próprio contribuinte, neste Estado; b) tratando-se de prestação de serviço de transporte, é: b.1) o do estabelecimento destinatário de serviço, neste Estado, no caso de utilização do serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado ou no Distrito Federal e não esteja vinculada à operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto; b.2) onde tiver início cada uma das prestações relativamente à remessa e ao retorno de vasilhame, sacarias e assemelhados; b.3) onde tenha início a prestação, nos demais casos; c) tratando-se de prestação de serviço de comunicação: c.1) o da prestação do serviço de radiodifusão sonora e de televisão, assim entendidos o da geração, emissão, transmissão, retransmissão, repetição, ampliação e recepção; c.2) o do estabelecimento da concessionária ou permissionária que forneça ficha, cartão ou assemelhados, necessários à prestação do serviço; c.3) o do estabelecimento destinatário do serviço, neste Estado, no caso de utilização de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado ou no Distrito Federal e não esteja vinculada à operação ou à prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto; c.4) onde seja cobrado o serviço nos demais casos; d) tratando-se de serviços prestados ou iniciados no exterior, o do estabelecimento encomendante. Ressaltamos que se presume interna a operação quando o contribuinte não comprovar a saída da mercadoria do território mato-grossense com destino a outro Estado ou ao Distrito Federal, ou a sua efetiva exportação. (RICMS-MT/1989, art. 31) 5. Prazo de pagamento do imposto Respeitados os prazos indicados nos sistemas especiais de tributação, o ICMS de responsabilidade direta dos contribuintes deverá ser recolhido conforme os prazos previstos na Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º. A seguir, focalizaremos os respectivos prazos de recolhimento do imposto, nos termos da legislação tributária em vigor. 5.1 Regime de apuração mensal O recolhimento do imposto por contribuintes sujeitos ao regime de apuração mensal será efetuado até o 6º dia do mês subsequente ao da apuração. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, I) 5.2 Regime de estimativa O recolhimento do imposto por contribuintes sujeitos ao regime de estimativa será efetuado até: a) o 5º dia do mês subsequente ao de referência; b) o dia 15 do mês de julho, a diferença entre o valor do ICMS apurado e o recolhido no 1º semestre do respectivo ano; c) o dia 15 do mês de janeiro do ano subsequente, a diferença entre o valor do ICMS apurado e o recolhido no 2º semestre do ano anterior; MT Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

13 d) 30 dias após a data em que ocorrer o desenquadramento do regime ou a cessação da atividade. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, II) 5.3 Contribuintes dispensados de escrituração fiscal O recolhimento do imposto por contribuintes dispensados da escrituração fiscal ocorrerá no momento da entrada no Estado de mercadoria destinada a consumo ou a ativo fixo do estabelecimento, no 1º posto fiscal de divisa interestadual, e o valor será referente ao diferencial de alíquota. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, III) 5.4 Abatedouro ou frigorífico Para os estabelecimentos inscritos no Cadastro de Contribuintes do Estado com atividade econômica de abatedouro ou frigorífico, correspondente à CNAE /01 ou /03, exclusivamente em relação às saídas interestaduais de carnes e miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas, bem como de charque, carne cozida enlatada e coorned beef, das espécies bovina e bufalina, e demais subprodutos do respectivo abate, exceto o sebo e o couro bovinos e bufalinos, em quaisquer de seus estágios: a) em relação ao imposto apurado no 1º decêndio de cada mês: no dia 15 do mesmo mês; b) em relação ao imposto apurado no 2º decêndio de cada mês: no dia 25 do mesmo mês; c) em relação ao imposto apurado no 3º decêndio de cada mês: até o 6º dia do mês subsequente. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, III-A) 5.5 Saídas interestaduais de produtos in natura e semielaborados O recolhimento do imposto para os contribuintes que promoverem saídas interestaduais de produtos in natura e semielaborados, exceto se enquadrados nas disposições do RICMS-MT/1989, art. 79, ocorrerá no ato da saída dos produtos. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, IV) 5.6 Empresas prestadoras de serviços públicos de comunicação e telecomunicações O recolhimento do imposto pelas empresas prestadoras de serviços públicos de comunicação e telecomunicações deverá ocorrer: a) até o 8º dia do mês subsequente ao do faturamento e será igual ao percentual de 80% do valor do imposto devido no mês anterior ao do referido faturamento; b) até o 25º dia do mês subsequente ao do faturamento e será a diferença entre o valor total efetivamente apurado e o recolhido, em conformidade com a letra a. Quanto aos prazos de recolhimento, deverá, ainda, ser observado que, quando o total do valor do imposto a recolher, no período, for igual ou inferior a 80% do valor do imposto devido no mês anterior ao do faturamento, o recolhimento deverá ser efetuado pelo valor integral devido, até o 8º dia do mês subsequente ao desse faturamento. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, VI, parágrafo único, I) 5.7 Energia elétrica O recolhimento do imposto pelas empresas concessionárias de serviço público para fornecimento de energia elétrica deverá ocorrer: a) até o 8º dia do mês subsequente ao do faturamento e será equivalente ao percentual de 20% do valor total do imposto apurado para o recolhimento do período; b) até o 18º dia do mês subsequente ao do faturamento e será igual ao percentual de 40% do valor total do imposto apurado para o recolhimento do período; c) até o 25º dia do mês subsequente ao do faturamento e será equivalente ao percentual de 40% do valor total do imposto apurado para o recolhimento do período. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, VI-A) 5.8 Substitutos tributários O recolhimento do imposto, para os contribuintes enquadrados na condição de substitutos tributários que promoverem a saída de mercadorias sujeitas à retenção antecipada do imposto, ocorrerá: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MT16-11

14 a) nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, inclusive os produtos mencionados no RICMS-MT/1989, art. 297, 1º, I e II: a.1) até o 5º dia do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, quando os combustíveis derivados ou não de petróleo não forem destinados à industrialização ou à comercialização pelo destinatário, desde que o remetente seja credenciado junto à Sefaz/MT; a.2) antes da saída da mercadoria, por meio de GNRE online ou de DAR-1/AUT, na falta de credenciamento de que trata a letra a.1 ; a.3) até o 10º dia do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, nas demais hipóteses não contempladas anteriormente; b) até o 15º dia do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, nas operações com cimento de qualquer espécie, refrigerante, cerveja, chope, água mineral e gelo; c) até o último dia do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, nas operações com óleo refinado de soja produzido e enlatado no Estado; d) antes de iniciada a saída da mercadoria, nas remessas para o Estado de Mato Grosso, quando o estabelecimento remetente, localizado em outra UF, ou o destinatário mato-grossense não estiver devidamente credenciado pela Sefaz/MT: d.1) até o 20º dia do 2º mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, na hipótese de operações subsequentes ocorridas no Estado do Mato Grosso, com mercadorias industrializadas no território mato-grossense, bem como com qualquer mercadoria adquirida para revenda, em outro Estado por estabelecimento industrial enquadrado na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), relacionada no RICMS-MT/1989, Anexo XI, art. 1º, III e V, desde que não se trate de operação com mercadorias mencionadas nas letras anteriores; d.2) antes da saída da mercadoria do estabelecimento industrial enquadrado na hipótese a que se refere a letra d.1, quando o remetente tiver sido excluído do credenciamento de ofício como substituto tributário; e) até o 9º dia do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, nos demais casos, inclusive veículos automotores, quando credenciado pela Sefaz/MT. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, VII) 5.9 Empresas distribuidoras de álcool carburante O recolhimento do imposto pelas empresas distribuidoras de álcool carburante ocorrerá até o 6º dia do mês subsequente ao da entrada do combustível no estabelecimento, relativamente ao imposto devido por substituição tributária na operação anterior, nos termos do RICMS-MT/1989, art (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, VIII) 5.10 Serviços de transporte de carga e de passageiros O recolhimento do imposto pelas empresas prestadoras de serviços de transporte de carga e de passageiros deverá ocorrer: a) até o 6º dia do mês subsequente ao da apuração, para as empresas transportadoras de passageiros que optarem pela utilização do crédito presumido, nos termos do RICMS- -MT/1989, Anexo IX, art. 3º; b) até o 5º dia do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador, para as empresas transportadoras de carga em geral, relativamente às prestações internas de serviços de transporte; c) nos demais casos, antes de iniciada cada prestação de serviço. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, IX) 5.11 Prestadoras de serviço de transporte aéreo O recolhimento do imposto para as empresas prestadoras de serviço de transporte aéreo ocorrerá: a) até o 10º dia do mês subsequente ao da prestação de serviço e será igual ao percentual de 70% do valor de imposto devido no mês anterior ao da referida prestação; MT Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

15 b) até o último dia do mês subsequente ao da prestação de serviço, e será a complementação entre o valor total efetivamente apurado e o recolhido, conforme a letra a. Quanto aos prazos de recolhimento, deverá, ainda, ser observado que, quando o total do valor do imposto a recolher, no período, for igual ou inferior a 70% do valor do imposto devido no mês anterior ao do faturamento, o recolhimento deverá ser efetuado pelo valor integral devido, até o 10º dia do mês subsequente ao desse faturamento. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, X, parágrafo único, II) 5.12 Importação O recolhimento do imposto para aqueles que promoverem a importação do exterior de mercadoria ou bem deverá ocorrer no ato do desembaraço aduaneiro. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, XI) 5.13 Conab O recolhimento do imposto pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deverá ocorrer até o 20º dia do mês subsequente ao da saída da mercadoria, bem como em relação aos estoques levantados no último dia do mês anterior. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, XII) 5.14 Saídas interestaduais de resíduos de materiais O recolhimento do imposto por contribuintes que promoverem saídas interestaduais de resíduos de materiais, conforme RICMS-MT/1989, art. 318, deverá ocorrer antes de iniciada a respectiva remessa. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, XIV) 5.15 ICMS Garantido O recolhimento do imposto por contribuintes sujeitos ao recolhimento do ICMS Garantido ocorrerá até o 20º dia do 2º mês subsequente ao do lançamento, sem prejuízo do disposto para os contribuintes sujeitos ao regime de apuração mensal, inclusive àqueles enquadrados nas disposições do RICMS-MT/1989, art. 79, ressalvada, ainda, a aplicação do preconizado para os contribuintes obrigados ao recolhimento do diferencial de alíquota, como veremos no subtópico Para fins de observância do prazo mencionado anteriormente, o período de referência da respectiva obrigação tributária corresponderá ao mês subsequente ao da entrada do bem ou da mercadoria no território mato-grossense. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, XV, e art. 1º-A) 5.16 Diferencial de alíquota O recolhimento por contribuintes obrigados ao recolhimento do diferencial de alíquota de que trata a Lei nº 7.098/1998, art. 3º, XIII e XIV, ocorrerá: a) no momento da entrada do bem, da mercadoria ou do serviço no Estado, junto ao 1º posto fiscal de divisa interestadual, se o destinatário for produtor primário ou se estiver com sua inscrição, no Cadastro de Contribuintes do Estado, suspensa, baixada ou cassada; b) até o 20º dia do 2º mês subsequente ao da entrada do bem, da mercadoria ou do serviço no Estado, nos demais casos. Para fins de observância do prazo mencionado na letra b, o período de referência da respectiva obrigação tributária corresponderá ao mês subsequente ao da entrada do bem ou da mercadoria no território mato-grossense. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, XVI, e art. 1º-A) 5.17 Hipóteses de prorrogação do prazo de recolhimento do imposto O contribuinte poderá recolher o ICMS no 1º dia útil seguinte aos prazos previstos na legislação, quando no término do prazo para recolhimento do imposto ocorrer uma das seguintes situações: a) for sábado, domingo, feriado ou ponto facultativo; b) não houver expediente na rede bancária ou nos órgãos públicos estaduais em que deva ser recolhido o imposto. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 2º) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 MT16-13

16 Inaplicabilidade A prorrogação prevista no subtópico 5.17 não se aplica: a) aos contribuintes dispensados de escrituração fiscal, no momento da entrada no Estado de mercadoria destinada a consumo ou a ativo fixo do estabelecimento; b) aos contribuintes que promoverem saídas interestaduais de produtos in natura e semielaborados, exceto se enquadrados nas disposições do RICMS-MT/1989, art. 79; c) aos contribuintes enquadrados na condição de substitutos tributários, nas remessas para o Estado de Mato Grosso, quando o estabelecimento remetente, localizado em outro Estado, ou o destinatário mato-grossense não estiver devidamente credenciado pela Sefaz/MT; d) às empresas prestadoras de serviços de transporte de carga e de passageiros, nos demais casos não previstos nas letras a e b do subtópico 5.9, antes de iniciada cada prestação de serviço; e) aos contribuintes que promoverem saídas interestaduais de resíduos de materiais, conforme previsto no RICMS-MT/1989, art (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 2º, parágrafo único) 5.18 Demais hipóteses O Estado do Mato Grosso poderá atribuir tratamento diferenciado para os casos não previstos nos subtópicos anteriores, estabelecendo, no próprio ato que atribuir o tratamento, o prazo para o recolhimento do imposto. (Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 1º, XVII) 6. Penalidades As penalidades são aplicadas aos contribuintes que não cumprem corretamente, nos prazos estabelecidos na legislação, as obrigações que lhes são atribuídas, seja em relação ao pagamento do imposto (obrigação principal) ou à emissão de documentos fiscais, seja na escrituração fiscal e na apresentação de informações e documentos etc. (obrigações acessórias). Entre essas penalidades, citamos a multa equivalente a 100% do valor do imposto, através de levantamento fiscal, ao contribuinte que não efetuar o recolhimento do imposto. A falta de recolhimento do ICMS, no prazo previsto na legislação, poderá acarretar ao estabelecimento a sua inclusão em regime especial de fiscalização, devendo, nesse caso, o imposto ser recolhido na forma preconizada em ato editado pelo secretário adjunto da Receita Pública. (RICMS-MT/1989, art. 446; Portaria Sefaz nº 100/1996, art. 4º) N a IOB Setorial Municipal (Cuiabá) Bancário - Tributação do ISSQN nas atividades bancárias A Lei federal nº 4.595/1964 disciplina as atividades, bancária e financeira, as quais são conceituadas como instituições financeiras a pessoa jurídica, pública ou privada, que tenha como atividade principal ou acessória a coleta, a intermediação ou a aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros. Entre as atividades realizadas pelas instituições financeiras, podemos citar a concessão de créditos, depósitos bancários e investimentos. Estes serviços são prestados para os seus correntistas, caracterizando-se assim uma relação jurídica entre os bancos (instituições financeiras) e seus correntistas (clientes). Na Lei Complementar nº 116/2003, que dispõe sobre a cobrança do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN), item 15, estão prescritas as hipóteses em que deve ser exigido tal imposto sobre os serviços prestados pelo setor bancário, conforme a tabela a seguir: MT Manual de Procedimentos - Abr/ Fascículo 16 - Boletim IOB

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