Formigueiro, Outubro de 2010

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE FORMIGUEIRO SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PLANO AMBIENTAL MUNICIPAL Resposta ao parecer emitido pela SEMA-RS ( ) Formigueiro, Outubro de 2010

2 EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PLANO AMBIENTAL MUNICIPAL DE FORMIGUEIRO/RS. O presente relatório foi elaborado pela Geoengenharia Consultoria e Assessoria Ltda em conjunto com Equipe da Prefeitura Municipal de Formigueiro RS, tendo como participantes os seguintes profissionais: Prefeitura Municipal de Formigueiro: José Claudio Carlos Posser Secretário da Agricultura e Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Formigueiro Tiago Guterres de Freitas - Engº Agrônomo Fiscal Ambiental - Prefeitura Municipal de Formigueiro Consultora: Geoengenharia Consultoria e Assessoria Ltda. Isabel Camponogara Geógrafa Esp.Geociências, Mestre em Geografia, Mestre em Geomática CREA RS Fone: (055) Rua Leonço Martins da Silva, 164 Ap 104, Bairro Camobi Santa Maria RS, Cep.: Raniere Gustavo Sangoi Engenheiro Ambiental Mestre Saneamento Ambiental e Recursos Hídricos. CREA RS Fone: (055) Rua: Motorista Mariano c/7 - Centro Cep.: Santa Maria RS Carlos Gilberto Konrad Estagiário, Curso de Geografia -Bacharelado/UFSM Fone: (055) Rua Leonço Martins da Silva, 133 Camobi Santa Maria RS, Cep.: Eloi Paulus Eng. Florestal CREA - RS Fone: (055) Av. Evaldo Beher B. Camobi Santa Maria - RS, Cep.:

3 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS DIAGNÓSTICO DO MEIO NATURAL - ABIÓTICO: Hidrologia - Informações referente a Bacia Hidrográfica e corpos hídricos: DIAGNÓSTICO DO MEIO NATURAL - BIÓTICO: Flora - Caracterização da vegetação presente no município (região fitoecológica, bioma, etc); PROGRAMAS E PROJETOS: Programa de Educação Ambiental Programa de regularização de pedreiras municipais Programa de implantação do projeto de recuperação de área degradada pela disposição de resíduos sólidos urbanos Programa de implantação do Projeto de abastecimento de água na localidade de Cerro do Louro Programa de Implementação do Sistema de Esgoto Sanitário CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DOS PROGRAMAS BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ANEXO I:... 23

4 LISTA DE FIGURAS Figura 01 - Mapa das bacias hidrográficas do estado do RS com localização do... 5 Figura 02 - Mapa da bacia hidrográfica do Vacacaí-Vacacaí-Mirim com localização do Figura 03 - Mapa Hidrogeológico com localização do Figura 04 - Mapa dos Biomas no estado do RS com localização do Município de Formigueiro Figura 05 - Mapa das Unidades de Vegetação do RS - RADAM com a localização do município de Formigueiro

5 RELATÓRIO COMPLEMENTAR REFERENTE AO PARECER DA SEMA - RS DE DIAGNÓSTICO DO MEIO NATURAL - ABIÓTICO: Hidrologia - Informações referente a Bacia Hidrográfica e corpos hídricos: O localizado na Região central do estado do Rio Grande do Sul pertence a bacia hidrográfica do Guaíba. Esta por sua vez, é formada pelas bacias do Gravataí, Sinos, Caí, Taquarí-Antas, Alto Jacuí, Lago Guaíba, Alto Jacuí, Baixo, Jacuí e pela bacia do Vacacaí-Vacacaí-Mirim (Figura 01). Figura 01 - Mapa das bacias hidrográficas do estado do RS com localização do A Bacia Hidrográfica do Vacacaí-Vacacaí-Mirim, onde o referido município se encontra, está localizada na porção centro-ocidental do Estado, entre as coordenadas 5

6 geográficas 29 35' a 30 45' de latitude Sul e 53 04' a 54 34' de longitude Oeste (Figura 02). Abrange as Províncias Geomorfológicas Depressão Central e Escudo Sul Rio- Grandense. Possui área de ,34 km². Os principais cursos de água são os arroios Igá, Acangupa e Arenal e os rios Vacacaí, dos Corvos, São Sepé e Vacacaí Mirim (Figura 02). Os principais usos de água se destinam a irrigação, dessedentação de animais e abastecimento público. Figura 02 - Mapa da bacia hidrográfica do Vacacaí-Vacacaí-Mirim com localização do. 6

7 O sistema hídrico no município de Formigueiro é formado pelos rios Vacacaí e o São Sepé e seus tributários. Através deste sistema hídrico, o município desenvolve suas atividades econômicas, utilizando deste recurso principalmente no setor agropecuário e abastecimento humano. O Município também utiliza dos recursos hídricos subterrâneos, explotando água para abastecimento humano. O sistema aqüífero que forma o município é o Sistema Aqüífero Sanga do Cabral/Pirambóia e Aquitardos Permianos: - Sistema Aqüífero Sanga do Cabral/Pirambóia (sp) - aqüíferos com média a baixa possibilidade para águas subterrâneas em rochas e sedimentos com porosidade intergranular, É uma área aflorante e estende-se desde a fronteira do Estado com o Uruguai, em uma faixa contínua até a região de Taquari. Compõe-se de camadas sílticoarenosas avermelhadas com matriz argilosa e arenitos finos a muito finos, avermelhados, com cimento calcífero. As capacidades específicas são muito variáveis, em geral entre 0,5 e 1,5 m³/h/m. A salinidade varia de 100 mg/l nas áreas aflorantes a mais de 300 mg/l nas confinadas. Na região central do Estado são encontradas salinidades entre 3000 e 5000 mg/l. - Aquitardos Permianos (ap) - aqüíferos limitados de baixa possibilidade para água subterrânea em rochas com porosidade intergranular ou por fraturas. Localizam-se em uma estreita faixa na depressão periférica, circundando o embasamento cristalino, desde Candiota no sul do Estado até Taquara no leste. Tratam-se de siltitos argilosos, argilitos cinza-escuros, folhelhos pirobetuminosos e pequenas camadas de margas e arenitos. Normalmente os poços que captam somente essas litologias apresentam vazões muito baixas ou estão secos. As capacidades específicas são geralmente inferiores a 0,1 m³/h/m e as águas podem ser duras, com grande quantidade de sais de cálcio e magnésio (Figura 03). 7

8 Figura 03 - Mapa Hidrogeológico com localização do. 8

9 2. DIAGNÓSTICO DO MEIO NATURAL - BIÓTICO: Flora - Caracterização da vegetação presente no município (região fitoecológica, bioma, etc); O está localizado no Bioma Pampa (RADAM BRASIL, 1986) como pode-se ver na Figura 04. O Bioma Pampa é um ecossistema trinacional que abrange cerca de dois terços do Estado do Rio Grande do Sul, parte da Argentina e do Uruguai. É formado por campos entrecortados por mata ciliar, banhados e algumas manchas de floresta estacional. Entre as várias espécies vegetais típicas do Pampa vale destacar o algarrobo (prosopis algorobilla) e o nhandavaí (acácia farnesiana) arbusto cujos últimos remanescentes no Brasil encontram-se no Parque Estadual do Espinilho, no município de Barra do Quaraí. Figura 04 - Mapa dos Biomas no estado do RS com localização do. As margens dos cursos d água são razoavelmente preservados, nestes se evidencia uma vegetação mais adensada, formada por espécies de maior porte, e pioneiras na bordadura da mata. Entre essas: Eugenia uniflora (pitangueira), Sebastiania 9

10 brasiliensis (branquilho-leiteiro), Prunus sellowii (pessegueiro-do-mato), Fagara hyemalis (mamica-de-cadela), entre outras. O aspecto torna-se mais pronunciado pela ocorrência dos grupos de arvoretas típicas, nos quais os elementos de diversas espécies, baixos e frondosos, apresentam idêntica fisionomia, aparentando pertencerem a uma única espécie. Dentre estas têm-se: veludinho (Guettarda uruguensis), pitangueira (Eugenia uniflora), aguaí (Chrysophyllum marginatum), pau-de-junta (Coccoloba cordata) e canela-de-veado (Helietta apiculata). Nas florestas-de-galeria encontram-se os elementos típicos da Floresta Estacional: guajuvira (Patagonula americana) e angico-vermelho (Parapiptadenia rigida). Campos onde prevalece um tapete de elementos hemicriptofíticos cespitosos e baixos além de geófitos rizomatosos intercalados de caméfitas, predominam representantes das Gramineae, Cyperaceae Nos, Leguminosae e Verbenaceae. A estes campos interpõem-se outros constituídos, em menor escala, por aqueles elementos já referidos, aos quais associam-se, principalmente, as caméfitas: Baccharis spp., Eryngium spp., Vernonia spp. e a geófita Pteridium aquilinum (samabaia-das-taperas), cuja proliferação nos campos parece desfavorecida pelo pisoteio do gado e pela intensificação do antropismo sobre as Savanas. Araújo apud LEITE & KLEIN (1990) publicou uma relação de espécies características dos primitivos campos do Rio Grande do Sul. A maioria dos gêneros citados ainda ocorre hoje com bastante freqüência na área em estudo, destacando-se: Andropogon, Aristida, Elyonurus, Eryanthus, Panicum, Paspalum, Schizachyrium e Trachypogon. A forma de dispersão do Andropogon lateralis (capim-caninha), talvez o capim dominante nos campos primitivos, sugere uma diferenciação climática entre o planalto e o extremo sul-rio-grandense. No planalto, distribui-se abundante e uniformemente. À primeira vista, a vegetação campestre mostra uma aparente uniformidade, apresentando nos topos mais planos um tapete herbáceo baixo - de 60 cm a 1 m, ralo e pobre em espécies, que se torna mais denso e rico nas encostas, predominando gramíneas, compostas e leguminosas; os gêneros mais comuns são: Stipa, Piptochaetium, Aristida, Melica, Briza. Sete gêneros de cactos e bromeliáceas apresentam espécies endêmicas da região. A mata aluvial apresenta inúmeras espécies arbóreas de interesse comercial. 10

11 A pesquisadora Ilsi Boldrini ressaltou que existem mais de espécies de plantas, a maioria herbáceas, constituindo um patrimônio genético notável até então negligenciado. Centenas destas espécies têm valor forrageiro que permite o desenvolvimento de uma pecuária ecológica, baseada na conservação do campo nativo, ao contrário de outros sistemas baseados na produção com espécies forrageiras exóticas e dependentes de insumos. As paisagens naturais do Pampa são variadas, de serras a planícies, de morros rupestres a coxilhas. O bioma exibe um imenso patrimônio cultural associado à biodiversidade. Esta estrutura vegetacional é caracterizada por apresentar um estrato arbóreo emergente com predominância de Parapiptadenia rigida (angico-vermelho), Apuleia leiocarpa (grápia) e Cordia trichotoma (louro), um estrato denso e dominado composto principalmente por Cupania vernalis (camboatá-vermelho), Nectandra lanceolata (canela-amarela), Nectandra megapotamica (canela-preta), Helieta apiculata (canela-de-veado) e Luehea divaricata (açoita-cavalo), além de um estrado de arvoretas, arbustos e vegetação sub-arbustiva formados por: Eugenia uniflora (pitangueira), Trichilia claussenii (catiguá), Casearia sylvestris (chá-de-bugre), Psychotria spp. (cafeeiros-do-mato), Adiantum sp. (avenca), Mimosa bimucronata (Maricá) e algumas piperáceas. Este mosaico vegetacional implica em uma maior quantidade de microambientes. Estes são bastante úmidos e permitem a incorporação de uma diversidade de fauna. Segundo o Projeto RADAM-BRASIL, o município de Formigueiro apresenta as seguintes Regiões Fitoecológicas: as estepes que são os campos do sul do Brasil, arborizados com floresta de galeria e a floresta Estacional Decidual que são as Florestas Tropical Caducifólia Submontana (Figura 05). - Floresta Estacional Decidual: este tipo de vegetação é caracterizado por duas estações climáticas bem demarcadas. No RS, embora o clima seja ombrófilo, possui uma curta época muito fria e que ocasiona, provavelmente, a estacionalidade fisiológica da floresta. - Estepe (Campos gerais planálticos e da campanha gaúcha). A fisionomia dos campos do RS é bastante variável, apresentando uma grande diversidade de formações locais, em face, principalmente das várias diferenciações de solo. Os chamados Campos da Campanha, localizados em altitudes de até 300 m, apresentam uma grande variabilidade de formações vegetais, constituídas pelas famílias das gramíneas, compostas e leguminosas. 11

12 Figura 05 - Mapa das Unidades de Vegetação do RS - RADAM com a localização do município de Formigueiro. As formações campestres são predominantes na região, embora não apresentem um caráter uniforme, compõem-se principalmente das famílias POACEAE e ASTERACEAE. As espécies mais significativas na caracterização da formação campestre, relativamente à vegetação rasteira são: o capim-touceira (Sporobolus indicus), o capimcaninha (Andropogon lateralis), o capim-barba-de-bode (Artistida longiseta), o capimrabo-de-burro (Andropogon bicornis), o capim-pelo-de-porco (Piptochaetium montevidensis), o capim-gordura (Panicum melinis), a macega-estaladeira (Erianthus angustifolius), o alecrim-do-campo (Heterothalamus alienus), a arnica (Arnica montana), a tiririca (Cyperus rotundus), o caraguatá (Eryngium panniculatum), o capim anoni (Eragrostis plana wees), entre outras (ANEXO I - relação das espécies no município de Formigueiro). 12

13 3. PROGRAMAS E PROJETOS: 3.1. Programa de Educação Ambiental Objetivo Geral: Fortalecer o programa existente "União faz a vida" já desenvolvido no município em 11 Escolas Municipais, 1 Centro Municipal de Educação Infantil e 2 Escolas Estaduais, que possui seus princípios centrados na preservação ambiental, no resgate de valores e em vivências cooperativas visando a formação integral do cidadão. Esse programa deve ter caráter permanente, visando construir um trabalho concreto junto a comunidade. Objetivos Específicos: - Inserir as questões ambientais no planejamento escolar; - Promover a preservação do meio ambiente, visando a melhoria da qualidade de vida dessa geração e das futuras gerações; - Promover o desenvolvimento sustentável por meio da educação formal e não formal. Metodologia: Através do Programa "União faz a vida", sensibilizar e instruir a comunidade escolar e geral, por meio da realização de palestras e demonstrações práticas que referem-se à preservação do meio ambiente. Esta atividade realizar-se-á pela ação de técnicos e professores. Com relação à temática ambiental, reunir-se-á subsídios teórico-práticos que contribuam com a gestão escolar, utilizando-se de práticas pedagógicas e administrativas. Para promover a inclusão das questões ambientais nas políticas de planejamento escolar far-se-á a capacitação de professores, através de cursos preparatórios. Instituições Envolvidas: Prefeitura Municipal de Formigueiro, Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Desporto e Eventos de Formigueiro, Sicredi, Cotrisel e Emater. 13

14 Metas: As metas que visam este programa são basicamente para o desenvolvimento de uma consciência ambiental em alunos, professores e a comunidade, preservação de ambientes naturais, redução de impactos ambientais, maior sustentabilidade familiar e melhor qualidade de vida aos moradores do município. Resultados Esperados: Promover e incentivar o desenvolvimento sustentável, a preservação do meio ambiente visando melhorar a qualidade de vida da população em caráter permanente, levando ao fortalecimento do programa pela solidificação de resultados. Recursos Financeiros: Os recursos financeiros para o desenvolvimento e implantação dessas atividades são provenientes da Secretaria Municipal da Educação, Cultura, Turismo, Desporto e Lazer. As entidades da Secretaria Municipal de Agricultura e Pecuária e Emater/RS serão as responsáveis por ministrar e desenvolver as atividades diretamente nas escolas e na comunidade Programa de regularização de pedreiras municipais Objetivos: Este programa visa licenciar pedreiras pertencentes ao município através do DEMIN - FEPAM e registrar no DNPM visando a extração mineral de basalto para uso em obras públicas. Metodologia: Elaboração do projeto que compreende o laudo geológico, plantas planialtimétrica, plano de lavra, laudo de cobertura vegetal de acordo com a legislação vigente, e posterior encaminhamento para aprovação no órgão ambiental. Instituições Envolvidas: As instituições envolvidas neste programa são: Prefeitura municipal, Secretaria de Obras e Consultoria Privada. 14

15 Metas: Este programa tem como meta o licenciamento ambiental de áreas de extração mineral (cascalho ou saibro) para revestimento de estradas municipais, visando a redução de possíveis impactos ambientais na área do empreendimento. Resultados Esperados: Dotar o município de Formigueiro de um local próprio e regularizado para extração mineral de basalto para aplicação em obras públicas. Recursos Financeiros: Os recursos financeiros para o desenvolvimento deste programa são provenientes da Secretaria Municipal de Obras que estão previstos no orçamento para os anos de 2011 e Programa de implantação do projeto de recuperação de área degradada pela disposição de resíduos sólidos urbanos. Objetivo Geral: Este programa visa a bioremedição da área degradada por disposição inadequada de resíduos sólidos urbanos na localidade de Sanga Funda, distante da sede do município, aproximadamente 2,5 Km, na direção nordeste. Objetivos Específicos: - Diagnosticar o nível de degradação ambiental, causada pela disposição dos resíduos urbanos no local; - Verificar a possibilidade da instalação do aterro sanitário, para dar destino final aos resíduos sólidos encontrados no local; - Elaborar um modelo para recuperação da área degradada; - Formar equipe técnica multidisciplinar para monitoramento ambiental da área a ser recuperada; - Criar um planejamento para alocar os recursos financeiros. Metodologia: 15

16 Para diagnosticar o nível de degradação ambiental do local de deposição de resíduos sólidos urbanos, criar-se-á equipe técnica de trabalho multidisciplinar (biólogo, químico e geólogo); Para dar o destino final aos resíduos sólidos que encontram-se no local far-se-á um estudo, verificando a possibilidade de instalação do aterro sanitário no próprio local ou ainda em outro. Além disso, far-se-á regularização junto ao órgão licenciador (FEPAM); O modelo de recuperação da área degradada será elaborado a partir do diagnóstico à campo, ou seja, que poderá acarretar a alocação dos resíduos no aterro sanitário local ou em outro apropriado; Os recursos financeiros serão solicitados a nível federal, atendendo os quesitos técnicos, orçados no cronograma de execução do projeto, conforme o parecer técnico da equipe técnica; Após a elaboração do modelo de recuperação da área degradada e da liberação dos recursos financeiros, deverá iniciar o acompanhamento e monitoramento com a equipe técnica multidisciplinar. Instituições Envolvidas: Execução: Prefeitura Municipal, Ministério Público, Empresa de Consultoria e Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente. Metas: Este programa tem como meta a recuperação da área degradada por resíduos sólidos urbanos (antigo lixão) e sua regularização junto ao órgão licenciador. Resultados Esperados: Proporcionar a recuperação da área degradada do antigo lixão e conscientizar a população da importância da correta destinação dos resíduos sólidos para minimizar os impactos ambientais. Recursos Financeiros: Os recursos financeiros serão provenientes do governo federal e da Prefeitura Municipal através da Secretaria Municipal de Obras, Secretaria Municipal de 16

17 Agricultura e Meio Ambiente, Secretaria da Saúde, e Secretaria Municipal de Assistência, Desenvolvimento Social e Cidadania Programa de implantação do Projeto de abastecimento de água na localidade de Cerro do Louro. Objetivo Geral: Este é um programa que visa proporcionar a implantação de abastecimento de água na localidade Cerro do Louro, elaborado pela STE - Serviços Técnicos de Engenharia S.A., conforme o contrato n 474 através da Secretaria de Obras e Saneamento elaborado em janeiro/2006. Objetivos Específicos: - Elaborar o projeto da estação de tratamento de água para a localidade de Cerro do Louro - Alocar os recursos necessários para a efetivação do programa de abastecimento de água na localidade de Cerro do Louro. - Disponibilizar os recursos financeiros para execução do projeto; - Fazer coletas periódicas pela vigilância sanitária para ver a qualidade da água e após encaminha-se o processo de tratamento. Metodologia: inicialmente far-se-á o projeto da estação de tratamento de água para sua implantação na localidade de Cerro do Louro; fazer encaminhamento do orçamento financeiro a efetivação do programa de abastecimento de água na localidade de Cerro do Louro. Com a aprovação e disponibilização dos recursos financeiros iniciar-se-á a execução do projeto da estação de tratamento de água; após a conclusão das etapas anteriores far-se-á o acompanhamento e monitoramento com coletas periódicas da água pela vigilância sanitária para verificação da qualidade da água e possível tratamento, se necessário. 17

18 Instituições Envolvidas: As instituições envolvidas nas atividades deste programa são a Secretaria Estadual de Obras Públicas e Saneamento, Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Obras, Prefeitura Municipal, Emater/RS e STE Serviços Técnicos de engenharia S.A. Metas: Este programa tem como metas a implantação de projeto de abastecimento de água para a localidade de Cerro do Louro. A efetividade deste programa resultará conseqüentemente em residências com condições dignas, mais higiênicas, confortáveis, com de água potável, melhorando a saúde e qualidade de vida dos moradores. Resultados Esperados: Dotar a comunidade de Cerro do Louro de abastecimento de água potável através de uma estação de tratamento de água. Recursos Financeiros: Os recursos financeiros são provenientes de recursos do Governo Federal, Governo Estadual e Municipal através da Secretaria Municipal de Obras, Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Secretaria da Saúde, Secretaria Municipal de Assistência, Desenvolvimento Social e Cidadania, que contribuem com pessoal e máquinas, na efetividade dessas atividades Programa de Implementação do Sistema de Esgoto Sanitário. Objetivo Geral: Este é um programa que objetiva viabilizar a implementação do sistema de coleta e o tratamento dos esgotos sanitários do município de formigueiro, elaborado pelo STE - Serviços Técnicos de Engenharia S.A., conforme n 474 através da Secretaria de Obras e Saneamento elaborado em março de Objetivos Específicos: - Elaborar o projeto para implantação do sistema de coleta e o tratamento dos esgotos sanitários; - Alocar os recursos financeiros necessários para a execução do Programa do sistema de coleta e o tratamento dos esgotos sanitários; 18

19 - Executar o projeto do Programa do sistema de coleta e o tratamento dos esgotos sanitários. Metodologia: Inicialmente far-se-á a elaboração do projeto para a implantação do Programa de implementação do Sistema de Esgoto Sanitário; Fazer encaminhamento do orçamento financeiro para obter recursos para a efetivação do Programa do sistema de coleta e o tratamento dos esgotos sanitários; Com a aprovação e disponibilização dos recursos financeiros iniciar-se-á a execução do Programa do sistema de coleta e o tratamento dos esgotos sanitários; Após a conclusão das etapas anteriores far-se-á o acompanhamento e monitoramento para o controle de risco de contaminação ambiental. Instituições Envolvidas: As instituições envolvidas nas atividades deste programa são a Secretaria Estadual de Obras Públicas e Saneamento, STE Serviços Técnicos de Engenharia S.A, Secretaria Municipal de Obras e Meio Ambiente e Prefeitura Municipal. Metas: Este programa tem como metas a implantação do sistema de coleta e tratamento de esgoto sanitário. A efetividade deste programa proporcionará melhoria na qualidade de vida, além da diminuição de impactos ao meio ambiente. Resultados Esperados: Implantar o sistema de esgoto no município, de acordo com o projeto elaborado visando suprir a carência existente no município. Recursos Financeiros: Os recursos financeiros são provenientes do Governo Federal, Governo Estadual e Municipal através da Secretaria Municipal de Obras, Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Secretaria da Saúde, Secretaria Municipal de Assistência, Desenvolvimento Social e Cidadania, que contribuem com pessoal e máquinas, na efetividade dessas atividades. 19

20 Programa de Implantação do sistema de Esgoto Sanitários Programa de implantação do Projeto de abastecimento de água na localidade de Cerro do Louro Programa de implantação do projeto de recuperação de área degradada pela disposição de resíduos sólidos urbanos. Programa de Regularização de Pedreiras Municipais Programa Educação Ambiental Plano Ambiental Municipal 4. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DOS PROGRAMAS Programas Atividades Promover a inclusão das questões ambientais nas políticas de planejamento escolar. X - Identificar e analisar as orientações políticas pedagógicas em relação ao trabalho com o meio ambiente. X X - Analisar e identificar as diferentes concepções de meio ambiente com professores de educação infantil a 8ª série e Ensino Fundamental. X X - Incentivar e promover o desenvolvimento conjunto de trabalho teórico e prático permanente entre a comunidade, poder público e as escolas, X direcionado a gestão ambiental. - Elaboração do projeto que compreende os laudos geológico e de vegetação com respectivos levantamentos topográficos de acordo com a X legislação vigente; - Encaminhamento para aprovação no órgão ambiental responsável pelo licenciamento - Fepam e DNPM; X - Obtenção do licenciamento ambiental junto ao órgão responsável; X - Início da atividade de extração mineral. X - Formação de equipes técnicas de trabalho para diagnosticar e executar um modelo para a recuperação dessas áreas degradadas pela disposição X dos resíduos sólidos urbanos. - Elaboração do planejamento para implantar a recuperação das áreas degradadas e intervir nos locais priorizados. X - Início dos trabalhos de forma integrada, com a comunidade no problema a ser resolvido, assim como na conscientização da recuperação. X - Análise e aprovação pelo órgão ambiental licenciador. X - Busca de recursos, juntos aos Governos Federal e Estadual, para viabilização e implantação do projeto, e formação da equipe técnica X responsável pelo mesmo. - Liberação dos recursos pela prefeitura municipal para execução deste programa. X - Início da implantação. X - Elaboração do projeto da estação de tratamento de água para sua implantação na localidade de Cerro do Louro. - Encaminhar orçamento financeiro necessários para a efetivação do programa de abastecimento de água na localidade de Cerro do Louro. X X X - Disponibilização dos recursos financeiros e implantação do projeto. X X X - Coletas periódicas de água pela, vigilância sanitária, para ver a qualidade da água e após encaminha-se o processo de tratamento, se necessário, melhorando a alimentação e estética nas residências dessas famílias. X X X - Elaboração do projeto para a implantação do Programa de implementação do Sistema de Esgoto Sanitário. - Alocação dos recursos financeiros necessários para a implantação do Programa de implementação do sistema de coleta e o tratamento dos esgotos sanitários - Disponibilização destes recursos e início da implantação do Programa de implementação do Sistema de Esgoto Sanitário - Desenvolvimento do projeto, com acompanhamento e monitoramento de risco de contaminação ambiental. (X) Período em que serão realizadas as atividades propostas. X X X 20 X X X X

21 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ARRUDA, M.B. Ecossistemas brasileiros. Brasília: IBAMA, p. BILENCA, D.N. and F.O. Miñarro Áreas valiosas de pastizal en las pampas y campos de Argentina, Uruguay y sur de Brasil. Fundación Vida Silvestre Argentina, Buenos Aires. BOLDRINI, I.I Campos do Rio Grande do Sul: caracterização fisionômica e problemática ocupacional. Boletim do Instituto de Biociências/UFRGS. n p. DA SILVA JÚNIOR, C. & SASSON, S. (1995). Biologia - volume 3 (César e Sezar). Editora Saraiva, São Paulo, 1ª edição, p.397. KÄMPF, A. N As gramíneas da tribo Agrosteae ocorrentes no Rio Grande do Sul. Anuário Técnico do Instituto de Pesquisas Zootécnicas Francisco Osório, v.2, p LONGHI-WAGNER, H.M Gramineae: tribo Poeae. Boletim do Instituto de Biociências, Flora Ilustrada do RS, n. 41, p MMA Avaliação e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. 40p. MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Biodiversidade Brasileira: Avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos Biomas brasileiros. Brasília, MMA/SBF, 404p. NABINGER, C. De Moraes, A. Maraschin, G.E. Campos in southern Brazil. In: Lelaire, G.; Hodgson, J.; De Moraes, A.; Carvalho, P.C.F.; Nabinger,C. (ed.) Grassland ecophysiology and grazzing ecology. Cambridge: CABI Publishing, cap.18, p NABINGER, C. Potencial do Bioma Pampa. Apresentação feita nenhuma Seminário Internacional "Pampa & Sustentabilidade: opções produtivas para", Pelotas/RS, maio de PILLAR, V.D.P. et al. Estado atual e desafios para a conservação dos campos. Workshop - UFRGS, Porto Alegre, março de

22 SCHNADELBACH, C. VILLANOVA, O Pampa em disputa A biodiversidade ameaçada pela expansão das monoculturas de árvores, julho de SEMA. Secretaria Estadual do Meio Ambiente Lista Final das Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção no RS. Decreto Estadual, n , publicado em 01/01/2003. UZUNIAN, A. & BIRNER, E. (2001). Biologia - volume único. São Paulo, Editora Harbra p.782. VELOSO, H.P.; Rangel Filho, A.L.R.; Lima, J.C.A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, p. 22

23 ANEXO I: Relação das espécies no município de Formigueiro. Família Nome científico Situação Nome popular Anacardiaceae Lithraea molleoides (Vell.) Engl. Aroeira brava Anacardiaceae Schinus terebinthifolius Raddi Aroeira vermelha Annonaceae Rollinia R. A. Zachia Vulnerável Araticum Aquifoliaceae Ilex brevicuspis Reissek Caúna-da-serra Araucariaceae Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze. Vulnerável Pinheiro-brasileiro Arecaceae Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman Jerivá Asteraceae Dasyphyllum spinescens (Less.) Cabrera Sucará Bignonaceae Tabebuia avellanedade Lor. ex Griseb Ipê roxo Boraginaceae Cordia trichotoma (Vell.) Arr b. ex Steud. Louro Boraginaceae Patagonula americana L. Guajuvira Caesalpinioideae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Vulnerável Grápia Caesalpinioideae Gleditsia amorphoides (Griseb.) Taub. Em perigo Açucará Caricaceae Jacaratia spinosa (Aubl.) A. DC. Vulnerável Jaracatiá, Mamoeirodo-mato Clethraceae Clethra uleana Sleumer Em perigo Carne de vaca Ebenaceae Diospyros inconstans Jacq. Fruta-de-jacú Erythroxylaceae Erythroxylum argentinum O. E. Schulz Cocón Erythroxylaceae Erythroxylum deciduum A. St.-Hil. Cocão Euphorbiaceae Alchornea triplenervia (Spreng.) M ll. Arg. Tanheiro Euphorbiaceae Gymnanthes concolor Spreng. Laranjeira-do-mato Euphorbiaceae Sapium glandulatum (Vell.) Pax. Pau leiteiro Euphorbiaceae Sebastiania brasiliensis Spreng. Branquilho-leiteiro Euphorbiaceae Sebastiania serrata (Klotzsch) M ll. Arg. Branquilho Fabaceae Dalbergia frutescens (Vell.) Britton Rabo-de-bugio Fabaceae Machaerium paraguariense Hassl. Canela do brejo Faboideae Myrocarpus frondosus M. Allemão Vulnerável Cabriúva Flacourtiaceae Banara parviflora (A. Gray) Benth. Guaçatunga preta Flacourtiaceae Casearia decandra Jacq. Guaçatunga Flacourtiaceae Casearia sylvestris Sw. Chá-de-bugre Icacinaceae Citronella paniculata (Mart.) Howard Congonha Lauraceae Aiouea saligna Meissner Canela vermelha Lauraceae Nectantra grandiflora Ness Vulnerável Canela amarela Lauraceae Octotea catharinensis Mess Vulnerável Canela preta Lauraceae Ocotea puberula (A. Rich.) Nees Canela-guaicá Lauraceae Ocotea pulchella Mart. Canela-lageana Melastomataceae Leandra regnellii (Triana) Cogn. Pixirica miúda Melastomataceae Miconia rigidiuscula Cogn. Pixirica Meliaceae Cabralea canjerana (Vell.) Mart. Canjerana Meliaceae Cedrela fissilis Vell. Cedro vermelho Meliaceae Trichilia catigua A.Juss. Catiguá verdadeiro Meliaceae Trichilia claussenii C.DC. Catiguá vermelho Meliaceae Trichilia elegans A. Juss. Catiguá de ervilha Mimosaceae Acacia bonariensis Gillies ex Hook. & Arn. Unha-de-gato Mimoseaceae Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Timbaúva Morong Mimosaceae Parapiptadenia r gida (Benth.) Brenan Angico vermelho Moraceae Ficus organensis (Miq.) Miq. Figueira-miúda Moraceae Sorocea bonplandii (Baill.) W. C. Burger Cincho et al. Myrsinaceae Myrsine sp. Capororoca 23

24 Myrsinaceae Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. Capororoquinha Myrsinaceae Myrsine laetevirens (Mez) Arechav. Capororoca Myrsinaceae Myrsine umbellata Mart. Capororocão Myrtaceae Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg Murta Myrtaceae Eugenia involucrata DC. Cerejeira-do-mato Myrtaceae Eugenia uniflora L. Pitangueira Myrtaceae Eugenia uruguayensis Cambess. Batinga-vermelha Myrtaceae Hexachlamis humilis O. Berg Em perigo Pêssego-do-mato Myrtaceae Myrcianthes pungens (O. Berg) D. Guabiju Legrand Myrtaceae Myrciaria cuspidata O. Berg Camboim Myrtaceae Psidium cattleianum Sabine Araçá Nyctaginaceae Guapira opposita (Vell.) Reitz Maria-mole Phytolaccaceae Phytolacca dioica L. Umbu Rubiaceae Chomelia obtusa Cham. et Schltdl. Viuvinha Rubiaceae Faramea marginata Cham. Pimenteira Rubiaceae Psychotria pubigera Schltdl Jasmin do mato Rubiaceae Psychotria suterella M ll. Arg. Grandiúva Rubiaceae Psychotria suterella Müll. Arg Grandiuva d anta Rosaceae Prunus sellowii Koehne Pessegueiro bravo Rosaceae Quillaja brasiliensis (A. St.-Hil. et Tul.) Pau-sabão Mart. Rutaceae Esenbeckia hieronymi Engl. Criticamente Cutia em perigo Rutaceae Helietta apiculata Benth. Canela de veado Rutaceae Zanthoxylum fagara (L.) Sarg. Coentrilho Rutaceae Zanthoxylum rhoifolium L. Mamica de cadela Sapindaceae Allophylus edulis (A.St.-Hil., Cambess. & Chal chal A. Juss.) Radlk). Sapindaceae Allophylus guaraniticus (St. Hil.) Radlk. Vacum Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. Camboatá vermelho Sapindaceae Matayba elaeagnoides Radlk. Camboatá branco Sapotaceae Chrysophyllum marginatum (Hook. et Águaí-leiteiro Arn.) Radlk. Sapotaceae Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Águaí-da-serra Eichler) Engl. Solanaceae Brunfelsia uniflora (Pohl) D. Don Primavera Solanaceae Capscum flexuosum Sendtn Pimenteira Thymelaeaceae Daphnopsis racemosa Griseb. Embira Tiliaceae Luehea divaricata Mart. et Zucc. Açoita cavalo Ulmaceae Celtis tala Gill ex Planch Vulnerável Esporão-de-galo Ulmaceae Trema micrantha (L.) Blume Grandiúva Urticaceae Urera nitida (Vell.) Brack Vulnerável Urtigão Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cham. Tucaneira Verbenaceae Verbenoxylum reitzii (Moldenke) Tronc. Vulnerável Tarumã 24

25 Coordenação técnica da Geoengenharia Consultoria & Assessoria Ltda. Isabel Camponogara Geógrafa CREA RS

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