Estudo da transformação massiva δ γ em aços inoxidáveis
|
|
- Ana Carolina Azambuja Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estudo da transformação massiva δ γ em aços inoxidáveis A. B. Farina Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais EPUSP São Paulo Brasil, alexandre.farina@poli.usp.br. Laboratoire de Thermodynamique et Physico-chimie du Métal ENSEEG Grenoble França, alexandre.farina@ltpcm.inpg.fr. C. Tassin-Arques Laboratoire de Thermodynamique et Physico-chimie du Métal ENSEEG Grenoble França, ctassin@ltpcm.inpg.fr J-D Mithieux Centre de Recherche UGINE&ALZ Groupe ARCELOR Isbergues França, jean-denis.mithieux@ugine-alz.arcelor.com Y. Bréchet Laboratoire de Thermodynamique et Physico-chimie du Métal ENSEEG Grenoble França, ybrechet@ltpcm.inpg.fr. H. Goldenstein Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais EPUSP São Paulo Brasil, helio.goldenstein@poli.usp.br. Resumo Neste trabalho será apresentado um novo modelo termodinâmico e cinético para a transformação massiva, baseado nos conceitos propostos por Hillert, Aaronson e Massalski. Este novo modelo deriva do uso da temperatura T0 como limite termodinâmico para a transformação massiva, bem como de cálculos cinéticos realizados para o estudo de tratamentos não isotérmicos de aços inoxidáveis. Palavras-chaves : Termodinâmica Computacional, Cinética, Transformação massiva, Aços inoxidáveis Abstract In this work it will be presented a new thermodynamic and kinetic model for massive transformation. This model is based on the concepts proposed by Hillert, Aaronson and Massalski. This model comes from the use of T0 temperature as the thermodynamic limit for massive transformations and from the kinetic calculus of non isothermal treatments for stainless steels. Resumen En este trabajo será presentado un nuevo modelo termodinámico y cinético para la transformación masiva, basado en los conceptos propuestos por Hillert, Aaronson y 1
2 Massalski. Este nuevo modelo se deriva del uso de la temperatura T 0 como limite termodinámico para la transformación masiva, así como de cálculos cinéticos realizados para el estudio de tratamientos no isotérmicos de aceros inoxidables. Key-words: Computational thermodynamics, kinetics, massive transformation, stainless steels. 2
3 1. INTRODUÇÃO O estudo da transformação massiva é um dos pontos fundamentais para alguns tipos de processos metalúrgicos como tratamentos térmicos, soldagem e laminação à quente. Durante estes processos, dependendo da composição e da temperatura escolhidas, verificam-se diferentes transformações de fases possíveis, dentre estas a transformação massiva. A transformação massiva pode ser definida como uma transformação de fase com invariância de composição química entre as fases mãe e filha, com alta velocidade da interface de transformação (da ordem de cm/s), a interface de transformação é incoerente e de alta energia e a interface de transformação pode atravessar os contornos de grão da fase mãe. Como adição à esta definição acrescenta-se que as fases mãe e filha não apresentam necessariamente alguma relação de orientação [1-3]. Chéhab et al [4] estudaram o aço inoxidável EN10 (Fe-10.83Cr C N) ao longo de diversos tratamentos térmicos seguidos por têmpera em água. Destes tratamentos, eles realizaram um tratamento isotérmico a 1225 C e a 1250 C seguido por têmpera em água, e obtiveram dois tipos de estrutura diferentes. No tratamento a 1250 C eles obtiveram uma estrutura bifásica com duas martensitas e no tratamento a 1225 C uma estrutura bifásica composta por martensita e ferrita hiper-temperada. Utilizando o programa ThermoCalc aliado a base de dados TCFE3, a isopleta de equilíbrio para o aço EN10 foi calculada e é apresentada na figura 1. GM Composição química de equilíbrio fixada 1250 C T super-resfriamento γ massiva γ eq δ eq (a) (b) Figura 1: (a)isopleta de equilíbrio de fases pseudo-binária para o aço EN10. Calculada para as ligas Fe-Cr C N. (b) Relação entre as curvas de energia livre de Gibbs para a transformação massiva δ γ massiva para o aço EN Tratamento isotérmico =1250 C T( C) 2. MODELAGEM TERMODINÂMICA Segundo os modelos propostos por Hillert [3,5], Aaronson [2] e Massalski [1], a temperatura T 0 (temperatura na qual as energias livres de duas fases em equilíbrio são iguais) é o limite mais provável para a transformação massiva no diagrama de equilíbrio de fases. Este limite, no entanto,- perde seu sentido quando deixamos os trabalhos em ligas binárias e passamos ao estudo de ligas multicomponentes. Em isopletas como a 3
4 apresentada na figura 1(a), as tie-lines não se encontram no plano do diagrama de equilíbrio, e por conseqüência o uso da definição de temperatura T 0 perde parte de seu sentido. Verifica-se da analise de ligas multicomponentes, que a temperatura de tratamento isotérmico antes da têmpera define a composição da fase que será transformada de modo massivo [6]. Desta verificação, propõe-se o uso de um diagrama de energia livre em função da temperatura para a avaliação do papel da temperatura T 0 em ligas multicomponentes. Como este diagrama é calculado para composições fixas, então pode-se adotar a composição de equilíbrio da fase mãe da transformação massiva na temperatura de tratamento isotérmico, seguindo-se pela mesma composição, porém com a mudança de estrutura cristalina para a fase filha. Por exemplo, no aço EN10 estudou-se a transformação ferrita delta austenita massiva. Na temperatura de 1250 C, tem-se a austenita com composição Fe-9.97Cr C N em equilíbrio com a ferrita delta de composição Fe-11.30Cr C N. Então calculamos as curvas de energia livre para estas duas fases, mais a curva de energia livre de uma austenita (massiva) com a composição da ferrita delta. Da intersecção da curva de energia livre da ferrita delta com a da austenita massiva, obtém-se um ponto de temperatura T 0, o qual foi batizado por T 0 *. A temperatura T 0 * define a temperatura que a liga deve atingir para que a transformação massiva δ γ massiva seja possível do ponto de vista termodinâmico. Na figura 1(b) apresenta-se um esquema da relação de curvas para esta transformação. Dos cálculos com as curvas de energia livre realizados verificou-se que é necessário um super-resfriamento de 61 C para que seja possível a transformação δ γ para o aço EN10 após tratamento isotérmico a 1250 C. 3. MODELAGEM CINÉTICA Utilizando-se o programa DICTRA com a definição das condições de contorno da tabela 1, foram calculados os perfis de concentração de cromo em função da distância ao longo do tratamento isotérmico a 1250 C por 30min seguido de têmpera em água (velocidade de 50 C/s) para o aço EN10, apresentados na figura 2. Tabela 1: Condições de contorno para simulação com o programa DICTRA Condição de contorno Valor Tamanho total da malha de cálculo 100µm Tamanho inicial do germe da fase austenita 0.01µm Controle da interface Atividade química fixada na interface Condição inicial (microestrutura) Estado inicial 100% martensítico/ferrítico (aproximado pela ferrita α/δ) Tempo de calculo (t) 0h ~ 30.1min = 0s ~ 1803s Temperatura (T) 1250 C por 30min (1800s) seguido de resfriamento de 50 C/s Transformação de fase Martensita/ferrita (α/δ) austenita 4
5 (a) (b) (c) Figura 2 : Simulação do tratamento isotérmico a 1250 C seguido de têmpera em água. Perfis de concentração do Cr. (a) Estado inicial (t=0s), (b) Fim do tratamento isotérmico (t=1800s) e (c) tempo relativo à temperatura T 0 * (1188 C ~ t=1801.2s) Na figura 2(b), tem-se o fim do patamar isotérmico. Neste ponto a temperatura T 0 * do sistema ainda não foi atingida, e por conseqüência a transformação massiva não é termodinamicamente possível. Deste modo é necessário realizar-se o resfriamento do sistema até a temperatura T 0 *. Porem, até esta temperatura, temos o avanço da interface de transformação difusiva, figura 2(c). Podemos então inferir que a transformação massiva é uma segunda etapa da transformação difusiva em equilíbrio. Deste modo propõe-se na figura 3 um novo modelo para a transformação massiva. Na fig.3(a) temos o tempo t 0, no qual estamos no fim do patamar isotérmico (T M ). A partir deste ponto inicia-se o resfriamento, e em um ponto t 1 com temperatura T M - T, a temperatura T 0 * não foi atingida. Então a interface de transformação difusiva (vermelha) somente de deslocou com velocidade ν 1. Com mais um T de resfriamento atinge-se a temperatura T 0 * no tempo t 2 (fig.3(c)). No tempo t 2, a transformação massiva passa a ser termodinamicamente possível em um local pouco distante da interface difusiva. Caso haja condições de nucleação, pode-se nuclear uma segunda interface de transformação neste ponto, a interface massiva, com velocidade ν 2. A partir deste ponto, nos tempos t 3, t 4 e t 5, as duas interfaces se deslocaram com suas respectivas velocidades, considerando sempre ν 1 <<ν 2. No tempo t 5, haverá o encontro da interface difusiva com o ponto de nucleação da interface massiva e neste ponto haverá a formação de um spike (pico de composição). Segundo esta análise, os spikes verificados antes dos produtos da transformação massiva, relacionados até agora com efeitos ligados à teoria do Drag Effect de Cahn [7] e de Hillert [3], podem ser relacionados com uma pré-reação difusiva antes da transformação massiva. 5
6 (a) (b) (c) (d) (e) (f) Figura 4: Esquema do perfil de concentração na interface para um elemento substitucional. (a) t 0 e T M, (b) t 1 e T M - T, (c) t 2 e T 0 *, (d) t 3 e T 0 * - T, (e) t 4 e T 0 * -2 T, (f) t 5 e T 0 * -3 T 4. SUMÁRIO Um novo modelo termodinâmico e cinético para a transformação massiva foi proposto, baseado nas concepções de Hillert, Aaronson e Massalski. A validação deste modelo ainda se encontra em estudo. Este modelo permite a descrição dos spikes como provenientes de uma pré-reação difusiva antes da transformação massiva. Como este modelo foi desenvolvido para a transformação δ γ massiva, é possível que ele seja modificado por reações de baixa temperatura (γ α por exemplo). REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS [1] T. B. Massalski. Metall. Trans. A v.33a (2002), pp [2] H.I. Aaronson. Metall Trans A, v.33a (2002), pp [3] M. Hillert. Metall Trans A, v.33a (2002), pp [4] B. Chéhab, Y. Bréchet, M. Véron, J.-C. Glez, J.-D. Mithieux. Metal Trans A, v.15a (1986), pp [6] A. Farina. Rapport de fin de stage. Grenoble, mai de [7] J. W. Cahn. Acta Metall., v.10 (1962), pp
DIAGRAMAS DE FASE II TRANSFORMAÇÕES DE FASE
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE II TRANSFORMAÇÕES DE FASE PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisDiagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais Diagramas de Fases Engenharia e Ciência dos Materiais I Prof. Dr. Cassius O.F.T. Ruchert Revisão: Prof.
Leia maisTransformações de fase em aços [15]
[15] Diagrama de equilíbrio transformações muito lentas divergências devido ao processamento industrial Reações / transformações em condições realísticas: resfriamento isotérmico (T-T-T) diagramas resfriamento
Leia mais2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos
2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos Os diagramas de fases constituem um método claro e conciso de representar graficamente o estado de equilíbrio de um sistema para uma dada composição, temperatura
Leia maisFrederico A.P. Fernandes
Universidade Estadual Paulista UNESP Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira FEIS Departamento de Eng. Mecânica Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica Disciplina: Ciência dos Materiais de Engenharia
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1. Transformações de fases
Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Transformações de fases 1º semestre / 2016 Transformações de fases Questões a abordar Transformação
Leia mais[8] Temperabilidade dos aços
[8] Temperabilidade dos aços Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. Tratamento Procedimento Microconstituintes Recozimento
Leia maisMaterial conforme recebido (CR) e/ou metal base (MB)
85 5.5 ANÁLISES MICROESTRUTURAIS As micrografias obtidas na seção transversal do material nas condições: como recebido e pós-soldagem com tratamentos de revenido e niretação estão apresentadas nas Figuras
Leia maisDiagramas de Fase. Os diagramas de equilíbrio relacionam temperaturas, composições químicas e as quantidades das fases em equilíbrio.
Diagramas de Fase Os diagramas de equilíbrio relacionam temperaturas, composições químicas e as quantidades das fases em equilíbrio. Diagramas de Fase Definições: Componentes: São elementos químicos e/ou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA MARCELO LUCAS PEREIRA MACHADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA MARCELO LUCAS PEREIRA MACHADO MODELO TERMOMICROESTRUTURAL PARA DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS OPERACIONAIS
Leia maisEMPREGO DA termodinâmica COMPUTACIONAL E DA METALOGRAFIA NA QUANTIFICAÇÃO DE FERRITA DELTA EM AÇO DIN en X20CR13
doi: 10.4322/tmm.00603001 EMPREGO DA termodinâmica COMPUTACIONAL E DA METALOGRAFIA NA QUANTIFICAÇÃO DE FERRITA DELTA EM AÇO DIN en X20CR13 Resumo Meire Guimarães Lage 1 Ronaldo Antônio Neves Marques Barbosa
Leia maisTM343 Materiais de Engenharia
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM343 Materiais de Engenharia Capítulo 9 Revisão - Diagramas de Fase e Sistema Fe-C Prof. Rodrigo Perito Cardoso Onde
Leia maisTRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof. Júlio
Leia maisSOLDAGEM TIG. Prof. Dr. Hugo Z. Sandim. Marcus Vinicius da Silva Salgado Natália Maia Sesma William Santos Magalhães
SOLDAGEM TIG Prof. Dr. Hugo Z. Sandim Marcus Vinicius da Silva Salgado Natália Maia Sesma William Santos Magalhães Soldagem TIG Processo de soldagem TIG Fonte: www.infosolda.com.br e Welding Metallurgy
Leia maisMicroestrutura dos aços [5] Ferro δ (CCC) Ferro γ (CFC) Ferro α (CCC)
[5] Alotropia do ferro puro: Líquido 1538 C 1394 C Ferro δ (CCC) Cúbico de corpo centrado 912 C 770 C Ferro γ (CFC) Ferro α (CCC) a o = 2,93 Å (δ) a o = 2,86 Å (α) Cúbico de face centrada Temperatura ambiente
Leia maisPMT3100 LISTA DE EXERCÍCIOS DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
PMT3100 LISTA DE EXERCÍCIOS DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO 1. Considere o diagrama de equilíbrio de fases alumínio-níquel (Al-Ni). a. Enuncie três transformações isotérmicas (de tipos diferentes) dentre as que
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 METALURGIA DA SOLDAGEM A JUNTA SOLDADA Consiste: Metal de Solda, Zona Afetada pelo Calor (ZAC), Metal
Leia maisTRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS. Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra. Lauralice Canale
TRANSFORMAÇÕES DE FASES EM METAIS E MICROESTRUTURAS Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra. Lauralice Canale Transformação de fase em metais Tratamento térmico (tempo/temperatura) Microestrutura
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
Leia maisCinética das transformações de fase Curvas TTT e TRC
Cinética das transformações de fase Curvas TTT e TRC Diagramas de fase não incluem o fator tempo mas as transformações de fase são dependentes do tempo (Fenômenos de difusão estão envolvidos) O tempo necessário
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6
Universidade Estadual de Ponta Grossa Curso: Engenharia de Materiais Disciplina: Ciência dos Materiais 1 Lista de Exercícios 6 1) Cite três variáveis que determinam a microestrutura de uma liga. 2) Qual
Leia maisANA ROSA FONSECA DE AGUIAR MARTINS
ANA ROSA FONSECA DE AGUIAR MARTINS Têmpera e Partição em Aços de Alta Resistência contendo Ni: Modelagem Cinética, Microestrutura e Propriedades Mecânicas Tese de Doutorado Tese apresentada como requisito
Leia maisCiência de Materiais. LEGI. CINÉTICA DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASES
1. Esboce as curvas TTT (TI) de um aço hipereutectóide. Trace 3 curvas de arrefecimento que conduzam às seguintes microestruturas: a) cementite + perlite b) martensite c) cementite + perlite + martensite
Leia maisPRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J.
PRECIPITAÇÃO DA AUSTENITA SECUNDÁRIA DURANTE A SOLDAGEM DO AÇO INOXIDÁVEL DUPLEX 2205 S. A. Pires, M. Flavio, C. R. Xavier, C. J. Marcelo Av. dos Trabalhadores, n 420, Vila Santa Cecília, Volta Redonda,
Leia maisDiagramas de Fase. Prof. Adriano Scheid Julho 2010 UFPR Eng. Mecânica
Prof. Adriano Scheid Julho 2010 UFPR Eng. Mecânica Objetivos de Ensino-Aprendizagem Ao final da Aula o aluno deverá ser capaz de: 1- Conhecer os fundamentos da construção de Diagramas de Fase, 2- Entender
Leia maisCiência de Materiais. LEGI. Ano lectivo CINÉTICA DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASES E TRATAMENTOS TÉRMICOS
1. Esboce as curvas TTT (TI) de um aço hipereutectóide. Trace 3 curvas de arrefecimento que conduzam às seguintes microestruturas: a) cementite + perlite b) martensite c) cementite + perlite + martensite
Leia maisTratamentos Térmicos. Recozimento. Objetivos:
Recozimento Objetivos: Reduzir a dureza; Aumentar a usinabilidade; Facilitar o trabalho a frio; Atingir microestrutura e propriedades desejadas Recozimento pleno Conceitos: Tratamentos Térmicos - TEMPERATURAS
Leia maisAÇO-CARBONO AÇO-LIGA ALOTROPIA DO FERRO
AÇO-CARBONO Aço é a liga ferro-carbono contendo geralmente 0,008% ate aproximadamente 2,11% de carbono. AÇO-LIGA Aço que contem outros elementos de liga ou apresenta os teores residuais acima dos que são
Leia maisSistema Ferro - Carbono
Sistema Fe-C Sistema Ferro - Carbono Diagrama de equilíbrio Fe-C Ferro comercialmente puro - < 0,008% Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de C Ferro alfa dissolve
Leia maisEfeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio
Efeito da temperatura de tratamento térmico sobre a dureza de um ferro fundido branco multicomponente com alto teor de molibdênio T. R. Paula 1, C. R. Serantoni 2, A. V. Correa 1 1 Laboratório de Fundição,
Leia maisMetalurgia da Soldagem Aspectos Térmicos da Soldagem
Metalurgia da Soldagem Aspectos Térmicos da Soldagem Neste texto você conhecerá os aspectos térmicos relacionados com o processo de soldagem, que compreendem a Energia, o Ciclo Térmico, a Repartição Térmica
Leia maisCapítulo 10 Ferro e aço
Capítulo 10 Ferro e aço 1. Considere o diagrama de equilíbrio (metaestável) de fases Fe-Fe 3 C. (a) Qual a composição do aço que apresenta na sua microestrutura de equilíbrio, à temperatura ambiente, uma
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. Dr. Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como:
TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: - Conjunto de operações de aquecimento e resfriamento; - Condições controladas de temperatura,
Leia maisMicroestrutura (fases) Parte 5
Microestrutura (fases) Parte 5 DIGRM DE FSES DO SISTEM Fe - DIGRM DE FSES DO SISTEM Fe Ferros Família dos aços Família dos ferros fundidos Soluções sólidas: Ferro δ ustenita Ferrita omposto estequiométrico:
Leia maisCapítulo 10 Ferro e aço
Capítulo 10 Ferro e aço 1. Considere o diagrama de equilíbrio (metaestável) de fases Fe-Fe 3 C. (a) Qual a composição do aço que apresenta na sua microestrutura de equilíbrio, à temperatura ambiente, uma
Leia maisMicrodureza de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF 2205
Projeto de iniciação científica Microdureza de fase sigma em aço inoxidável dúplex SAF 2205 Relatório final 27/02/2003 Bolsista: Luciane Emi Oiye e-mail: luciane_oiye@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.
Leia maisDiagramas de Fase Metais PG-MEC - TM703 Prof Adriano Scheid 2010
Metais PG-MEC - TM703 Prof Adriano Scheid 2010 Objetivos 1- Conhecer os fundamentos da construção de Diagramas de Fase, 2- Entender o que são e para que servem Diagramas de Fase, 3- Analisar e utilizar
Leia maisAÇOS INOXIDÁVEIS (Fe-Cr-(Ni))
AÇOS INOXIDÁVEIS (Fe-Cr-(Ni)) Ligas à base de Fe, com um mínimo de 11%Cr em solução para prevenir a corrosão Podem apresentar estrutura ferrítica, austenítica, martensítica, ou mista, consoante às % de
Leia maisESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL
ESTUDO DA SOLUBILIDADE DO PARACETAMOL EM ALGUNS SOLVENTES UTILIZANDO O MODELO NRTL H. A. R. GOMES 1, A. B. N. BRITO 1 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Centro Universitário Norte do Espírito Santo,
Leia maisBeneficiamento de Aços [21]
[21] Tratamentos para beneficiamento de aços: Têmpera: aumento de resistência i mecânica e dureza dos aços causado pela formação da martensita, um microconstituinte que usualmente apresenta um comportamento
Leia maisEquilíbrio de misturas gasosas
Martim Kurauchi e Neusa lonso-falleiros 2012 1 Equilíbrio de misturas gasosas Quando mais de um componente estiver presente em uma fase, o sistema não estará completamente definido a não ser que sejam
Leia maisMecanismos de endurecimento em aços [16]
[16] projetos Engenheiro Mecânico mecânicos propriedades mecânicas materiais de engenharia módulo de elasticidade limite de escoamento dureza resistência mecânica e tenacidade adequadas 1> Principais mecanismos
Leia maisPrevisão Automática de Propriedades de Material para a Simulação de Processos de Fundição e Sua Influência nos Resultados Obtidos (1)
Previsão Automática de Propriedades de Material para a Simulação de Processos de Fundição e Sua Influência nos Resultados Obtidos (1) Arthur Camanho (2) Um dos desafios da simulação de processos é a disponibilidade
Leia maisSistemas Multicomponentes Heterogêneo. Profa. Daniela Becker
Sistemas Multicomponentes Heterogêneo Profa. Daniela ecker ibliografia TKINS, P.W.; Fisico-Química Vol 1. Editora LTC, Rio de Janeiro, 1999, cap 6. DeHOFF, R.T., Thermodynamics in Materials Science. Mcgraw-Hill,
Leia maisAbstract. Meire Guimarães Lage 1 Carlos Salaroli de Araújo 2
estudo da precipitação em AÇOS DE ALta RESISTÊNCIA e baixa liga Por Termodinâmica Computacional doi: 10.4322/tmm.00701005 Meire Guimarães Lage 1 Carlos Salaroli de Araújo 2 Resumo O presente trabalho teve
Leia maisMetalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas
PMT-2402 Metalografia e Tratamentos Térmicos dos Metais Metalografia e tratamento térmico do cobre e suas ligas André Paulo Tschiptschin Histórico Primeiro metal a ser utilizado pelo homem Facas de cobre
Leia maisRevestimento de Aço Carbono com Aço Inoxidável Austenítico
Ronaldo Paranhos Esta é uma aplicação muito comum na indústria. Os motivos para esta grande utilização incluem, do lado dos aços carbono e C-Mn de grau estrutural, o seu menor custo em relação aos aços
Leia maisModelamento Termodinâmico e Cinético por meio do Método Calphad do Processamento Térmico e Termoquímico de Aços
Page 1 of 17 ISSN 1517-7076 Revista Matéria, v. 11, n. 2, pp. 70 87, 2006 http://www.materia.coppe.ufrj.br/sarra/artigos/artigo10698 Modelamento Termodinâmico e Cinético por meio do Método Calphad do Processamento
Leia maisAula 01: Introdução à Metalurgia
Disciplina : - MFI Professor: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Fundamentos da Metalurgia Introdução à Fundamentos da Metalurgia O que é Metalurgia? Metalurgia é o ramo da Engenharia dos
Leia maisRem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil
Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Castro Bubani, Franco de; Moretti Decarli, Célia Cristina; Lujan Brollo, Gabriela; Barreto, Edison Henrique; Diniz,
Leia maisINFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS
INFLUÊNCIA DO CAMINHO DE AQUECIMENTO NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO 1020 TEMPERADO A PARTIR DE TEMPERATURAS INTERCRÍTICAS C.G. Guimarães, C.A.Siqueira, A. L. M. Costa* Faculdade de Engenharia de
Leia mais5 INFLUÊNCIA DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS
59 5 INFLUÊNCIA DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS O processo de austenitização dentro da zona crítica produz microestruturas com ilhas de ferrita proeutetóide e uma matriz de austenita,
Leia maisTratamentos Térmicos de Solubilização e Envelhecimento a 475 o C em Aços Inoxidáveis CF8M
Tratamentos Térmicos de Solubilização e Envelhecimento a 475 o C em Aços Inoxidáveis CF8M Alessandra K Dezanet 1 ; Marcio Derrosi 1 ; Marcio.F.Hupalo 2 derossimarcio@gmail.com; alessandra.dezanet@bol.com.br;
Leia maisEnxofre e Dessulfuração
Enxofre e Dessulfuração O enxofre é uma impurezas crítica para os aços. Assim como o oxigênio, tem pouca solubilidade no ferro sólido e elevada solubilidade no ferro líquido, como mostra o diagrama Fe-S
Leia maisEnsaio de Fluência. A temperatura tem um papel importantíssimo nesse fenômeno; Ocorre devido à movimentação de falhas (como discordâncias);
Ensaio de Fluência Adaptado do material do prof. Rodrigo R. Porcaro. Fluência é a deformação plástica que ocorre num material, sob tensão constante ou quase constante, em função do tempo ; A temperatura
Leia maisVIMCOR AÇO INOXIDÁVEL DE ALTA USINABILIDADE PARA MOLDES PLÁSTICOS
AÇO INOXIDÁVEL DE ALTA USINABILIDADE PARA MOLDES PLÁSTICOS CONTRIBUIÇÕES PARA A COMPETITIVIDADE DA FERRAMENTARIA NACIONAL Eng. M. Eng. Paulo Haddad Assessoria Técnica TRABALHANDO PARA O FORTALECIMENTO
Leia maisTecnologia dos Materiais IV DIAGRAMA DE EQUILÍBRIO FERRO- CARBONO
Tecnologia dos Materiais IV DIAGRAMA UNIDADE DE EQUILÍBRIO FERRO- CARBONO 1 CONTEÚDO DESTA UNIDADE Introdução. Definições: Aços Carbono. Aços Liga. Ferro Fundido Diagrama de Equilíbrio Fe-C: Reações na
Leia maisSOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS RESUMO DA SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS
SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS RESUMO DA SOLDABILIDADE DOS AÇOS INOXIDÁVEIS Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Eng. LABATS DEMEC UFPR 1 Diagrama de Schaeffler (1) Formação de trincas de solidificação ou
Leia maisMetalurgia & Materiais
Metalurgia & Materiais Influência da temperatura de austenitização sobre a cinética de formação da ferrita em um aço microligado com Nb André Barros Cota Professor Adjunto do DEFIS/ICEB/UFOP e da REDEMAT/UFOP
Leia maisLIGAS FERR0-CARBONO. Prof. Valtair Antonio Ferraresi Universidade Federal de Uberlândia INTRODUÇÃO
LIGAS FERR0-CARBONO Prof. Valtair Antonio Ferraresi Universidade Federal de Uberlândia 1 INTRODUÇÃO Aços são definidos como ligas de ferro e carbono, contendo até 2,0% deste elemento. Existem diferentes
Leia maisTratamentos térmicos de Recozimento e Normalização para os aços
Tratamentos térmicos de Recozimento e Normalização para os aços Figura 10.1. Indicação das temperaturas recomendadas em aços carbonos, para austenitização e efetivação dos tratamentos térmicos de Normalização
Leia maisEFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR
EFEITO DOS ELEMENTOS DE LIGA NOS AÇOS RSCP/ LABATS/DEMEC/UFPR Seleção do processo de fundição Metal a ser fundido [C. Q.]; Qualidade requerida da superfície do fundido; Tolerância dimensional requerida
Leia maisAlumínio e suas ligas. A.S.D Oliveira
Alumínio e suas ligas Características do Al: - Cor prata - baixa densidade - Estrutura cristalina: CFC - Tfusão- 660C - maleável - Resistência a corrosão - Boa condutividade térmica e elétrica - Elevada
Leia maisICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 1
ICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 1 ICMAT Profa. Simone P. T. Borges Diagrama de fases 2 Parte I Solubilidade Fases e fases em equilíbrio Diagrama de fases binários Sistemas isomorfos
Leia maisMateriais de Construção Aços
Materiais de Construção José Carlos G. Mocito email:jmocito@ipcb.pt O que é o aço? O aço é uma liga Ferro Carbono (liga FE C), cujo teor em carbono varia entre 0.03 e 2,06%. Uma propriedade característica
Leia maisDiagramas de equilíbrio PGCEM CERÂMICA FÍSICA UDESC
Diagramas de equilíbrio PGCEM CERÂMICA FÍSICA UDESC CIENCIA DOS MATERIAIS Conceito de fase cristalina/não cristalina Conceito de solução sólida Conceito de transformação de fase DIAGRAMA DE EQUIÍBRIO TERMODINÂMICA
Leia maisPGMEC EME774 Tratamentos Térmicos dos Aços. Prof. Scheid
PGMEC EME774 Tratamentos Térmicos dos Aços Prof. Scheid 1- Revisão Aços: Ligas contendo ferro e carbono entre 0 e 2.11% em peso, podendo conter elementos de ligas adicionados intencionalmente e ainda impurezas.
Leia maisMetalurgia & Materiais
Geraldo Magela Rodrigues de Almeida et al. Metalurgia & Materiais Modelagem da formação não isotérmica da austenita em um aço de baixo carbono (Modeling non-isothermal austenite formation in low carbon
Leia maisInfluência das condições de tratamento isotérmico sobre a precipitação de fases secundárias em aço inox superduplex
Departamento de Tecnologia Mecânica E Materiais Coordenação de Área de Materiais Projeto de Pesquisa Influência das condições de tratamento isotérmico sobre a precipitação de fases secundárias em aço inox
Leia maisEquilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Sólido
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA QUI 03 313 FÍSICO-QUÍMICA II-A 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS Equilíbrio de Misturas Líquidas Binárias com o Sólido
Leia maisTemperabilidade. Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra. Lauralice Canale
Temperabilidade Engenharia e Ciência dos Materiais I Profa.Dra. Lauralice Canale Efeito da composição da liga na temperabilidade Aumento de C Aumenta temperabilidade Aumento de elementos de liga
Leia maisEfeitos da laminação a frio no ferromagnetismo dos aços inoxidáveis AISI 304 e 304L
.......................................................... Educação a r t & i g Tecnologia o..................................................... Efeitos da laminação a frio no ferromagnetismo dos aços
Leia maisAços Inoxidáveis. A.S.D Oliveira
Aços Inoxidáveis Aços inoxidáveis Aços de alta liga específicos para a resistencia a corrosão Principal elemento de liga: Cr normalmente superior a 12% Cr forma um fino filme de óxido de Cr aderente a
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas. Dissertação de Mestrado
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas Dissertação de Mestrado MICROESTRUTURA E DEFORMAÇÃO A QUENTE DE UM AÇO DIN X20CR13 NA LAMINAÇÃO DE TUBOS
Leia mais4 Modelagem Numérica. 4.1 Método das Diferenças Finitas
4 Modelagem Numérica Para se obter a solução numérica das equações diferenciais que regem o processo de absorção de CO 2,desenvolvido no capitulo anterior, estas precisam ser transformadas em sistemas
Leia maisTratamentos Térmicos
Tratamentos Térmicos Têmpera superficial Modifica a superfície: alta dureza superficial e núcleo mole. Aplicação: engrenagens Pode ser «indutivo» ou «por chama» Tratamentos Térmicos Têmpera superficial
Leia maisAços Ferramenta. A.S.D Oliveira
Aços Ferramenta Classificação das ligas ferrosas Aços Ferros Fundidos Inoxidáveis Aços Ferramenta Aços ao C Aços Ferramenta Classe de aços de alta liga projetado para serem utilizados em ferramentas de
Leia maisPalavras-chave: aço inoxidável martensítico, nitretação sob plasma.
TRATAMENTO TÉRMICO E SUPERFICIAL DO AÇO INOXIDÁVEL MARTENSÍTICO AISI 420 DESTINADO A MOLDES PARA INJEÇÃO DE POLÍMEROS PARTE II TRATAMENTO SUPERFICIAL 1 Carlos E. Pinedo 2 Aliada a sua capacidade de endurecimento
Leia maisINFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA MICROESTRUTURA DOS AÇOS RÁPIDOS AISI M2 E T15
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA MICROESTRUTURA DOS AÇOS RÁPIDOS AISI M2 E T15 R. A. Nogueira (*), O. C. S. Ribeiro (*), M. D. M. Neves (*), L. F. C. P. Lima (*), F. F. Ambrozio (*), D. Friedrich (**),
Leia maisINFLUÊNCIA DA DECOMPOSIÇÃO DA AUSTENITA RESIDUAL NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE COMPONENTES DE AÇO SAE 52100
INFLUÊNCIA DA DECOMPOSIÇÃO DA AUSTENITA RESIDUAL NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE COMPONENTES DE AÇO SAE 52100 J.A. Cifuentes, R.S. Cumino, W.G. Silva, H. Goldenstein, K.L. Grell Avenida Professor Mello
Leia maisCONSTITUIÇÃO E DIAGRAMAS DE FASES
CONSTITUIÇÃO E DIAGRAMAS DE FASES Professor: Gilberto Carvalho Coelho Carga Horária: 60 horas Bibliografia: 1 - Rhines, F. N. Phase Diagram in Metallurgy - Their Development and Application. Mcgraw- Hill,
Leia maisTratamentos térmicos de aços inoxidáveis
Tratamentos térmicos de aços inoxidáveis Aços inoxidáveis Aços de alta liga contendo ao menos 10% Cr Originados no início do século XX Stainless Steel Aço sem mancha Principal característica: resistência
Leia maisES 542 Tratamentos Térmicos. Professor: Felipe Bertelli Site :
ES 542 Tratamentos Térmicos Professor: Felipe Bertelli E-mail: febertelli@fem.unicamp.br Site : www.gps.dema.fem.unicamp.br Pré-requisito para a disciplina: ter cursado a disciplina ES 242 Materiais de
Leia maisSUMÁRIO. 1 Introdução Obtenção dos Metais Apresentação do IBP... xiii. Apresentação da ABENDI... Apresentação da ABRACO...
SUMÁRIO Apresentação do IBP... xiii Apresentação da ABENDI... xv Apresentação da ABRACO... xvii Prefácio... xix 1 Introdução... 1 1.1 Exercícios... 3 2 Obtenção dos Metais... 5 2.1 Minérios... 5 2.1.1
Leia maisCapítulos 1 Introdução Capítulo 2 - Estrutura da Termodinâmica Capítulo 3 Leis da Termodinâmica Prof. Dr. José Pedro Donoso
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Capítulos 1 Introdução Capítulo 2 - Estrutura da Termodinâmica Capítulo 3 Leis da Termodinâmica Prof. Dr. José Pedro Donoso Capítulo 1
Leia maisDefeitos cristalinos. (monocristais) Ponto. Superfície
[7] Defeitos cristalinos 1> Ligações atômicas propriedades resistência teórica (monocristais) causa da discrepância > resistência experimental defeitos cristalinos Ponto Defeitos cristalinos Linha Superfície
Leia maisTransição Dúctil-Frágil
Transição Dúctil-Frágil O Problema : fratura dos navios da série Liberty ancorados nos portos ou navegando: De 4.694 navios > 1.289 apresentaram fratura no casco (233 perda total, 19 partiram ao meio)
Leia maisRC1- A reação abaixo foi feta num reator batelada, obtendo-se os dados da tabela abaixo: 2 N 2 O 4 + O 2
33 - Exercícios resolvidos -cinética - reação abaixo foi feta num reator batelada, obtendo-se os dados da tabela abaixo: N O 5 N O + O Ela pode ser de primeira ou segunda ordem alcule a energia de ativação
Leia maisModelagem de Chamas Não- Pré-misturadas (difusivas) G.C. Krieger Filho EPUSP/LETE-Laboratório de Engenharia Térmica e Ambiental
Modelagem de Chamas Não- Pré-misturadas (difusivas) G.C. Krieger Filho EPUSP/LETE-Laboratório de Engenharia Térmica e Ambiental Introdução Chamas pré-misturadas x difusivas -Pré-misturadas: combustível
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MEC211 Materiais de Construção Mecânica
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga
Leia maisUSO DA TERMODINÂMICA COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS PARA A LIGA Al-Cu-Si
USO DA TERMODINÂMICA COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DE PROPRIEDADES TERMOFÍSICAS PARA A LIGA Al-Cu-Si F.C.NASCIMENTO¹,I.L.FERREIRA²,M.C.C.PARESQUE², P.A.D.JÁCOME¹,L.F.O.LA SALVIA² E-mail para contato:
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER. Profa.Dra. Lauralice Canale
DIAGRAMAS DE FASES CAPÍTULO 9 CALLISTER Profa.Dra. Lauralice Canale FASE Uma fase pode ser definida como uma porção homogênea de um sistema que possui características físicas e químicas uniformes. Se mais
Leia maisAspectos Metalúrgicos na Produção de Trefilados em Ligas de Alumínio
Aspectos Metalúrgicos na Produção de Trefilados em Ligas de Alumínio Eng o. Marcelo Gonçalves, M.E., Ph.D. Alpina Consultoria e ESEG Escola Superior de Engenharia e Gestão Objetivo da Palestra Trefilação
Leia mais2 Considerações teóricas
2 Considerações teóricas Uma breve abordagem termodinâmica e cinética do sistema reacional Cu- Ni/Al 2 O 3, será apresentada neste capitulo. As previsões teóricas do comportamento reacional do sistema
Leia maisSoldagem de Aços Inoxidáveis
Soldagem de Aços Inoxidáveis Conceito de Soldabilidade Previsão da soldabilidade Ramón S. Cortés Paredes, Dr. Eng. LABATS DEMEC UFPR Soldagem de Aços Inoxidáveis A Americam Welding AWS define Soldabilidade
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa/Departamento de Engenharia de Materiais/Ponta Grossa, PR. Engenharias, Engenharia de Materiais e Metalúrgica
ESTUDO DA CARACTERÍSTICA MORFOLÓGICA DO AÇO API 5L X-70 PROCESSADO POR LAMINAÇÃO CONTROLADA Igor Fabian de Goes Lopes (outros/uepg), André Luís Moreira de Carvalho (Orientador), e-mail: andrelmc@uepg.br.
Leia maisEFEITO DO TEOR DE MANGANÊS NA EVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL E NA CINÉTICA DA TRANSFORMAÇÃO BAINÍTICA INCOMPLETA, EM UM AÇO DE ALTO CARBONO
a Artigo Original http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.1116 EFEITO DO TEOR DE MANGANÊS NA EVOLUÇÃO MICROESTRUTURAL E NA CINÉTICA DA TRANSFORMAÇÃO BAINÍTICA INCOMPLETA, EM UM AÇO DE ALTO CARBONO Daniele
Leia maisAUSTÊMPERA DE TIRAS DE AÇO CARBONO EM FORNO CONTÍNUO
AUSTÊMPERA DE TIRAS DE AÇO CARBONO EM FORNO CONTÍNUO Bruno Geoffroy Scuracchio Engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento da Mangels Divisão Aços b.scuracchio@mangels.com.br Carlos Roberto Gianini Jr Supervisor
Leia maisCapítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron
Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Funções Termodinâmicas e condições de equilíbrio Em estados de equilíbrio (P,T e são
Leia mais