Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron
|
|
- Emanuel Miranda Fialho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron
2 Funções Termodinâmicas e condições de equilíbrio Em estados de equilíbrio (P,T e são ctes) todas as transformações de fase são possíveis e são reversíveis ( a entropia não se altera) Vapor Liquido Vapor Sólido Liquido Sólido
3 A Entropia Aumenta neste Sentido Sólido Liquido Vapor Neste processo temos que qualquer aumento em entropia de um corpo é igual em magnitude à diminuição em entropia do ambiente. Lembrando que a condição necessária para um estado de equilíbrio é que a entropia total de um corpo e do ambiente sejam ctes.
4 Entretanto, esta condição de equilíbrio de estado é muito difícil de ser aplicada em prática durante as transformações de fase. Para entender melhor este processo necessitamos avaliar duas funções de estado termodinâmico que podem nos levar a condições de equilíbrio sob certas condições: Energia Livre de Helmholtz Energia Livre de Gibbs
5 Energia Livre de Helmholtz - F A energia livre de Helmholtz, F, de um corpo de massa unitária é expressa como: F = u TS onde u é a energia interna, T a temperatura e S a entropia do sistema
6 Analisando a variação de F (diferenciando) temos: df = du TdS SdT lembrando que para um estado de equilíbrio em um processo reversível podemos aplicar a 1º lei da termodinâmica definida por: dq du pd E Lembrando que a Entropia é ds dq T Logo TdS du pd
7 df du SdT Tds 1º Lei df Tds pd SdT Tds df pd SdT
8 df SdT pd Logo se um corpo estiver em equilíbrio e a sua temperatura e volume forem constantes, temos que: df = 0 Por outro lado, se um corpo sofrer uma mudança de fase espontânea (aumento a entropia) temos uma transformação irreversível (pois a entropia teria que diminuir!!), logo temos que: df < -SdT - pd ( ou df < du TdS SdT)
9 Se a transformação for isotérmica: df = du TdS Se a transformação for espontânea e irreversível com T e constantes temos: df 0 Logo tanto a entropia (S) como a energia interna (du) irão aumentar.
10 Dessa maneira, em um estado de equilíbrio com T e Vol constantes, a energia livre de Helmholtz tem um mínimo e por esta razão é conhecida como potencial termodinâmico com Vol e T cte.
11 Energia Livre de Gibbs - G A energia livre de Gibbs, G, de um corpo de massa unitária pode ser expressa como: G u TS p Onde u é a energia interna, T a temperatura, p a pressão e o volume específico e S é a entropia do sistema
12 Analisando a variação de G, temos: dg du TdS SdT pd dp Logo a partir da 1º e da 2º lei da termodinâmica e para um processo reversível, temos TdS du pd
13 Logo, temos dg TdS TdS SdT dp dg SdT dp
14 Portanto se T e P são constantes para um corpo em equilíbrio, dg = 0 Já para um corpo que sofre uma transformação espontânea e irreversível temos: dg SdT dp onde dg 0
15 O critério de equilíbrio termodinâmico de um corpo com T e P constantes é que a energia livre de Gibbs tenha um valor mínimo. Portanto, a energia livre de Gibbs é também conhecida como potencial termodinâmico a pressão constante Ou Energia associada a uma reação química que pode ser usada para realizar trabalho.
16 Equação de Clausius-Clapeyron
17 Equação do estado para o vapor d água Diferentemente de outros constituintes atmosféricos, a água aparece na atmosfera em três fases: sólido, liquido e vapor. Na fase vapor, temos que o vapor d água na atmosfera se comporta aproximadamente como um gás ideal
18 Neste sentido pode re-escrever a equação do estado como: e R T eq. (1) v v onde e=pressão de vapor, v = densidade do vapor, R v = é constante individual do vapor d água (461,5 J/kgK) e T a temperatura
19 De uma outra forma e v R T eq. (2) onde =R / R v = m v /m = 0,622
20 Evaporação Equação de Clausius-Clapeyron Assumindo um ambiente fechado e termicamente isolado Condensação
21 Equilíbrio - I O equilíbrio é alcançado quando as taxas de condensação e evaporação se tornam iguais. Logo a temperatura do ar e a do vapor se igualam a do liquido e não existe mais um saldo resultante entre as fases.
22 Equilíbrio - II Quando isso ocorre, dizemos que o ar acima do liquido está saturado com vapor d água. Portanto a pressão parcial sob estas condições é definida como pressão de vapor de saturação.
23 Evaporação Nuvem na Garrafa Condensação
24 Pressão de Vapor de Saturação Conhecida também como eq. de Clausius Clapeyron C.C. Pressão de saturação entre as s interfaces Vapor liquido (condensação) Vapor sólido (sublimação) Liquido Sólido (congelamento)
25 Durante as transições de fase, é necessário energia (calor) para sobrepor a energia cinética de algumas moléculas, por exemplo vapor liquido, vapor sólido e liquido sólido.
26 Para converter uma unidade de massa de água liquida para vapor a T e P constantes, temos que adicionar energia (calor) ao sistema, ou seja, calor latente. No caso de liquido para vapor utilizamos o calor latente de vaporização.
27 da 1º lei da termodinâmica u 2 2 eq. (3) L v dq ' du e s d u 1 1 A seguinte notação é adotada para as diferentes fases da água: 1-liquido, 2-vapor e 3-sólido.
28 Considerando que o processo de mudança de fase é isotérmico e isobárico, integramos a equação (3) de uma fase a outra: L v ( u u ) e ( 2 1 s 2 1 ) eq. (4)
29 Combinando a mudança de fase a um processo reversível; ou seja: ds dq T TdS dq
30 Integrando S 2 TdS dq L v S 1 L v T ( S S 2 1 )
31 Re-arranjando os termos por fases de estado temos: ) ( ) ( ) ( s v e u u S S T L TS e u TS e u s s eq. (5)
32 u e TS u e TS 1 s s 2 2 Esta igualdade mostra uma combinação particular de variáveis termodinâmicas que permanecem constantes em uma mudança de fase isotérmica e isobárica.
33 Esta combinação é conhecida com a função de Gibbs que é descrita como: G u s e TS Logo a eq (5) se reduz a G1 = G2
34 Embora G seja constante durante a transformação de fase, a função de Gibbs varia (aumento da entropia), logo T e P podem variar. Dessa maneira, temos que analisar a variação da energia livre de Gibbs (dg) durante esta transição.
35 Processo não-isotérmico e não-isobárico dg du e s d de s TdS SdT eq. (6) Lembrando G u e s TS
36 Levando em conta a 1 o e 2 o lei da termodinâmica: dq = du + e s d dq = TdS A eq. (6) se torna: dg = de s SdT eq. (7)
37 A seguir supomos a vaporização de uma unidade de massa de água liquida em um processo reversível. Assim, temos que: G1=G2 Mas como teremos uma variação da energia livre de Gibbs durante a transição, temos que G irá variar, logo: G1 G1+dG1 G2 G2+dG2
38 Mas como G1 = G2 e G1+dG1 = G2+dG2 Então dg1= dg2, logo: de S dt de s s 2 S dt S S dt de 1 2 s 1 2
39 de s dt ( S ( 2 2 S 1 1 ) ) Lembrando: ( S S ) 2 1 L T v de dt s T L v ( 2 1 ) eq. (8) Equação de Clausius-Clapeyron
40 Analogamente podemos ter as transições de vapor-sólido e liquido e sólido de dt s T L v ( 2 1 ) Vapor - Liquido Vapor - Sólido de dt sf T L ( 1 3 f ) de dt si T L ( 2 3 Sólido- Liquido s )
41 Vapor - Liquido de dt s T L v ( 2 1 ) Vapor - Sólido de dt si T L ( 2 3 s ) Sólido- Liquido de dt sf T L ( 1 3 f ) 0 1 3
42 e sf T) e s (T) e si (T)
43 Em condições atmosféricas, temos que o volume específico do vapor >> liquido (2 >> 1), e o vapor age como se fosse um gás ideal. Analogamente também temos que 2 >> 3 (vapor>>sólido)
44 Simplificando a eq. Clausius-Clapeyron (C.C.), de dt s L v T 2 eq. (9) Da equação do estado do vapor temos: =R v T/e s de dt s L R v v e T s 2
45 Assumindo que o Calor Latente de vaporização é cte, podemos integrar a equação (9): es es ( T 0 6 ). 11 de e s s L R v v T To dt T 2 ln e e s so L R v v 1 To 1 T
46 T To R L e e v v so s 1 1 exp T To R L e e v s so si 1 1 exp Similarmente para a fase sólida onde T o =273 o K eq. (10)
47 Pressao de Vapor (mb) 25 ES Ei Temperatura (C)
48 Pressao de Vapor (mb) ES Ei Temperatura (C)
49 Pressao de Vapor (mb) 0.50 ES-Ei Temperatura (C)
50 Diagrama que esquematiza as possíveis situações entre e, es, e ei em uma nuvem com fase mista: (a) e > es e e > ei processo onde tanto as gotas liquidas como as particulas de gelo crescem; (b) e < es e e > ei processo onde as gotículas líquidas evaporam e as partículas de gelo crescem processo de WBF; (c) e < es e e < ei processo onde tanto as gotículas de água como as particulas de gelo evaporam. Korolev, JAS 2006.
51 Lista 1 Entrega 26 de Agosto de Fazer resumo do Artigo de Alexei Korolev: Limitations of the Wegener Bergeron Findeisen Mechanism in the Evolution of Mixed-Phase Clouds, JAS, Vol. 64, pp , Aplique a equação de Clausius-Clapeyron para o Metanol e calcule a pressão de vapor de saturação para temperaturas de -100 a 100 o C e compare com a água. 3 Aplique a equação de Clausius-Clapeyron para o Amônia e calcule a pressão de vapor de saturação para temperaturas de -100 a 100 o C e compare com a água. Seminário 1 26 de Agosto de 201
Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron
Capítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Funções Termodinâmicas e condições de equilíbrio Em estados de equilíbrio (P,T e são
Leia maisVapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron
Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Funções Termodinâmicas e condições de equilíbrio Em estados de equilíbrio todas as transformações
Leia maisCapítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações
Capítulo 1 Vapor d água e eu efeito termodinâmico Energia lire de Gibb e Helmholtz Equação de Clauiu Clapeyron Deriação da equaçõe Energia Lire de Helmholtz - F A energia lire de Helmholtz, F, de um corpo
Leia mais20/Mar/2015 Aula 9. 18/Mar/ Aula 8
18/Mar/2015 - Aula 8 Diagramas TS Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica; formulações de Clausius e de Kelvin-Planck Segunda Lei da Termodinâmica e reversibilidade Gases reais (não-ideais) Equação de
Leia mais18/Mar/2016 Aula 9. 16/Mar/ Aula 8
16/Mar/2016 - Aula 8 Gases reais (não-ideais) Equação de van der Waals Outras equações de estado Isotérmicas, diagramas e transições de fase Constantes críticas. Diagramas PT e PT 18/Mar/2016 Aula 9 Processos
Leia maisFUNÇÕES DE ESTADO TERMODINÂMICAS: ENTALPIA E ENERGIA LIVRE Parte 2
FUNÇÕES DE ESTADO TERMODINÂMICAS: ENTALPIA E ENERGIA LIVRE Parte 2 [texto baseado nas seções 3.5, 3.6 e 3.9 de Physical Chemistry, P. Atkins e J. de Paula, Freeman 2006] As energias livres de Helmholtz
Leia maisTransformações Físicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Transformações Físicas Transições de Fase de Substâncias Puras Diagrama de Fases Transformações Físicas Transformações onde não ocorrem mudança na composição
Leia maisFísico-Química Farmácia 2014/02
Físico-Química Farmácia 2014/02 1 2 Aspectos termodinâmicos das transições de fase A descrição termodinâmica das misturas Referência: Peter Atkins, Julio de Paula, Físico-Química Biológica 3 Condição de
Leia maisO que podemos encontrar dentro de uma nuvem?
Microfísica das Nuvens O que podemos encontrar dentro de uma nuvem? Como as nuvens se formam? Uma parcela de ar tem que atingir 100% de UR. O Vapor tem que condensar ou sublimar. E finalmente os hidrometeoros
Leia maisTermodinâmica. Entalpia. Prof. Nelson Luiz Reyes Marques TERMODINÂMICA REVISÃO
Termodinâmica Entalpia Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Entalpia (H) Na solução de problemas envolvendo sistemas, certos produtos ou somas de propriedades ocorrem com regularidade. Uma combinação de propriedades
Leia maisTransformações Físicas
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Transformações Físicas Transições de Fase de Substâncias Puras Diagrama de Fases Transformações Físicas Transformações onde não ocorrem mudança na composição
Leia maisProf. Dr. Jeverson Teodoro Arantes Junior Engenharia de Materiais
EN2815 Termodinâmica Estatística de Materiais Prof. Dr. Jeverson Teodoro Arantes Junior Engenharia de Materiais Para um N (número de partículas) fixo, uma equação de estado genérica, para vários gases,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO: Atenção: Esteja atento à numeração das páginas Questão 1
Atenção: Esteja atento à numeração das páginas Questão 1 Determine o volume molar (em unidades de L mol 1 ) e o fator de compressibilidade Z do vapor saturado de água à pressão de 1,00 bar e temperatura
Leia maisInterpretação microscópica da entropia
Interpretação microscópica da entropia (entropia, probabilidade e desordem) Ω probabilidade termodinâmica (ou estatística) de um certo estado -A probabilidade estatística de um estado é uma medida da desordem
Leia maisCAPÍTULO 6 Princípios de mínimo nas representações de Legendre
UFABC - BC0205 Princípios de Termodinâmica - Curso 2015.2 Prof. Germán Lugones Composition, Piet Mondrian (1916) CAPÍTULO 6 Princípios de mínimo nas representações de Legendre o A transformação de Legendre
Leia maisFísica do Calor. Entropia e Segunda Lei II
4300159 Física do Calor Entropia e Segunda Lei II C A = C B = C A B f f A > B ds = dq rev S A = R dq rev = C A R f A d = C ln f A < 0 S B = R dq rev = C B R f B d = C ln f B > 0 S sis = S A + S B = C ln
Leia maisFísica Estatística. Introdução. Vitor Oguri
Física Estatística Introdução Vitor Oguri Departamento de Física Nuclear e Altas Energias (DFNAE) Instituto de Física Armando Dias Tavares (IFADT) Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) 20 de
Leia maisApresentar as aplicações conjuntas do primeiro e do segundo princípio; apresentar as equações fundamentais da termodinâmica.
ENERGIA LIVRE E POTENCIAL QUÍMICO Metas Apresentar as aplicações conjuntas do primeiro e do segundo princípio; apresentar as equações fundamentais da termodinâmica. Objetivos Ao final desta aula, o aluno
Leia mais6/Mar/2013 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
6/Mar/01 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Definição de Substância Pura Equilíbrio de Fases Líquido-Vapor de uma Substância Pura Diagrama de Temperatura versus Volume Específico Título de uma Substância com Fases Líquida
Leia maisProblemas - Segunda parte
Capítulo 18 Problemas - Segunda parte 18.1 Capacidade calorífica pela eqüipartição 1. Considere um sólido monoatômico, em que a força intramolecular é do tipo harmônica. Mostre que a capacidade calorífica
Leia maisCalcule o valor mínimo de M para permitir o degelo (e recongelação) do bloco à medida que é atravessado pela barra.
Termodinâmica Aplicada (PF: comunicar eventuais erros para pmmiranda@fc.ul.pt) Exercícios 7. Uma barra metálica rectangular fina, com 0 cm de comprimento e mm de largura, está assente num bloco de gelo
Leia maisFísica do Calor. Entropia II
4300159 Física do Calor Entropia II Entropia, Processos Reversíveis e Irreversíveis Os processos naturais são irreversíveis. Apenas processos idealizados que ocorrem na condição de quase equilíbrio (processos
Leia maisTermo- estatística REVISÃO DE TERMODINÂMICA. Alguns conceitos importante que aparecem nesta lei:
Lei Zero da Termodinâmica 4300259 Termo- estatística REVISÃO DE TERMODINÂMICA Se dois sistema estão em equilíbrio térmico com um terceiro sistema, então eles também estão em equilíbrio entre si. Alguns
Leia maisFisica do Corpo Humano ( ) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01. Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6
Fisica do Corpo Humano (4300325) Prof. Adriano Mesquita Alencar Dep. Física Geral Instituto de Física da USP B01 Temperatura Aula 5 e 1/2 da 6 1. Existem em torno de uma centena de átomos 2. Cada átomo
Leia mais11/Mar/2016 Aula 7 Entropia Variação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais
11/Mar/016 Aula 7 Entropia ariação da entropia em processos reversíveis Entropia e os gases ideais Entropia no ciclo de Carnot e em qualquer ciclo reversível ariação da entropia em processos irreversíveis
Leia mais4/Abr/2018 Aula 9. Potenciais termodinâmicos Energia interna total Entalpia Energias livres de Helmholtz e de Gibbs Relações de Maxwell
23/Mar/2018 Aula 8 Expansão Térmica de Sólidos e Líquidos Coeficiente de expansão térmica Expansão Volumétrica Expansão da água Mecanismos de transferência de calor Condução; convecção; radiação 4/Abr/2018
Leia maisVariação de Entropia do Sistema Durante um Processo Irreversível
Núcleo de Engenharia érmica e Fluidos ermodinâmica I (SEM33) Prof. Oscar M.H. Rodriguez Variação de Entropia do Sistema Durante um Processo Irreversível Aplicando a desigualdade de Clausius: S S (b) (a)
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Entropia
ermodinâmica Entropia v.. Introdução Falamos nas aulas anteriores sobre a a Lei da ermodinâmica. Vimos dois enunciados da a Lei, o de Kelvin-Planck e o de Clausius. Falamos sobre sentido natural dos processos,
Leia maisSegunda Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Segunda Lei da Termodinâmica Espontaneidade das reações químicas Entropia Terceira Lei da Termodinâmica Primeira Lei da Termodinâmica Estabelece que as transformações
Leia mais1 Q1, Entropia e equilíbrio termodinâmica
Dever de Casa it Quinta feira, 18 de novembro, anno Domini MMX 1 Q1, Entropia e equilíbrio termodinâmica nome : Jefferson Xavier de Mello, Entregar 29/1/21 1.1 Enunciado Considere o sistema formado por
Leia maisFísica estatística. Termodinâmica: potenciais termodinâmicos e a 3 a lei MEFT, IST
Física estatística Termodinâmica: potenciais termodinâmicos e a 3 a lei MEFT, IST Fourth Law of Thermodynamics: If the probability of success is not almost one, then it is damn near zero. David Ellis A
Leia maisSMM0562 Termodinâmica dos Materiais. Aula 4 Equilíbrio em Sistemas Termodinâmicos
SMM0562 Termodinâmica dos Materiais Aula 4 Equilíbrio em Sistemas Termodinâmicos Prof. Eduardo Bellini Ferreira Departamento de Engenharia de Materiais EESC/USP Noção de equilíbrio Um sistema entra em
Leia maisA SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA ENTROPIA-
A SEGUNDA LEI DA ERMODINÂMICA 05-06 -ENROPIA- SUMÁRIO Neste capítulo, vamos aplicar a ª lei a processos de engenaria. A ª lei introduz uma nova propriedade designada por entropia. A entropia é melor compreendida
Leia maisAula 9: Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 9: Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica Sadi Carnot [1796-1832] R. Clausius [1822-1888] W. Thomson (Lord Kelvin) [1824-1907] Quando um saco de pipocas
Leia mais2/Mar/2016 Aula 4. 26/Fev/2016 Aula 3
6/Fev/016 Aula 3 Calor e Primeira Lei da Termodinâmica Calor e energia térmica Capacidade calorífica e calor específico Calor latente Diagrama de fases para a água Primeira Lei da Termodinâmica Trabalho
Leia maisEquação de Clausius-Clapeyron
Equação de Clausius-Clapeyron G = G G + dg = G + dg dg = dg V dp - S d = V dp - S d (V - V )dp = (S - S )d VdP = Sd Aplicar Clausius-Clapeyron para transformações: sólido = líquido e dp d S V líquido =
Leia maisAula 14 Equilíbrio de Fases: Substâncias Puras
Aula 14 Equilíbrio de Fases: Substâncias Puras 1. A condição de estabilidade Inicialmente precisamos estabelecer a importância da energia de Gibbs molar na discussão das transições de fase. A energia de
Leia maisLinguagem da Termodinâmica
Linguagem da Termodinâmica Sistemas macroscópicos contêm um grande número de partículas constituintes (átomos, moléculas, iões,...) N A = 6, 022 10 23 Em Termodinâmica, Princípios e Leis são independentes
Leia maisPropriedades termodinâmicas e a temperatura
Propriedades termodinâmicas e a temperatura Miguel Almeida 1 Introdução Algo que se percebe no estudo da termodinâmica é que todas as propriedades dependem da temperatura em que o sistema analisado se
Leia maisTERMODINÂMICA QUÍMICA
TERMODINÂMICA QUÍMICA Processos Espontâneos 1ª Lei da termodinâmica: Energia de um sistema é conservada ΔE = variação da energia interna q = calor absorvido pelo sistema w = trabalho realizado pela vizinhança
Leia maistica Matemática Fractais Objetivo: e na Natureza
Origem Física e Matemática tica das Estruturas Geométricas Fractais Objetivo: Apresentar a origem dos fractais na Matemática tica na Física e na Natureza 1 Indices de Assuntos Mecânica - 1a, 2a, e 3a Leis
Leia maisCapítulo 4: Análise de Sistemas: 1ª e 2ª Leis da Termodinâmica
Capítulo 4: Análise de Sistemas: ª e ª eis da ermodinâmica Revisão Exercícios Primeira lei da termodinâmica O balanço de energia pode ser escrito na forma diferencial: de δ - δw Como energia E é uma propriedade
Leia maisIntrodução à Termodinâmica
Introdução à Termodinâmica Definição de Termodinâmica De maneira sucinta, Termodinâmica é definida como a ciência que trata do calor e do trabalho, e daquelas propriedades das substâncias relacionadas
Leia maisChapter 4 Thermodynamic Variables and Relations
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Chapter 4 Thermodynamic Variables and Relations (Thermodynamics in Materials Science. DeHoff) Prof. Dr. José Pedro Donoso Capítulo 4 4.1-Definitions
Leia maisAula 4 A 2ª Lei da Termodinâmica
Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 4 A 2ª Lei da Termodinâmica MEC202 As Leis da Termodinâmica As leis da termodinâmica são postulados básicos aplicáveis a qualquer sistema que envolva a transferência
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análise através de volume de controle Segunda lei da termodinâmica Conversão de energia EM-54 Fenômenos de Transporte Variação de entropia em um sistema Num sistema termodinâmico a equação
Leia mais4/Mar/2015 Aula 4 Processos termodinâmicos Capacidades caloríficas dos gases Energia interna de um gás ideal Capacidades caloríficas dos sólidos
4/Mar/05 Aula 4 Processos termodinâmicos Capacidades caloríficas dos gases Energia interna de um gás ideal Capacidades caloríficas dos sólidos Transformações termodinâmicas e gases ideais Tipos de transformações
Leia maisEQUILÍBRIO DE FASES EM SISTEMAS SIMPLES A REGRA DAS FASES
ECOA DE ENGENHARIA DE ORENA EE/UP ERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANONIO CARO DA IVA EQUIÍBRIO DE FAE EM IEMA IMPE A REGRA DA FAE 1. CONDIÇÃO DE EQUIÍBRIO O potencial químico de cada constituinte deve possuir
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 ermodinâmica Aplicada 8) Entropia v. 2.5 Introdução Falamos nas aulas anteriores sobre a 2 a Lei da ermodinâmica. Vimos dois enunciados da 2 a Lei, o de Kelvin-Planck e o de Clausius. Falamos
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ 110 Princípios de Físico Química Curso: Farmácia 1º semestre de 2011 Quartas / Quintas: 9:30 11:30 Prof. Dr. Marcio Vidotti www.quimica.ufpr.br/mvidotti mvidotti@ufpr.br criação de modelos CQ110 : Princípios
Leia maisProcessos Irreversíveis
Processos Irreversíveis Objeto solto de uma altura h v = 0 2gh Objeto lançado com velocidade V em superfície com atrito V V = 0 O que há de comum em todos os fenômenos irreversíveis? Movimentos organizados
Leia maisCapítulo 1 Revisão de Conceitos Básicos
Termodinâmica da Atmosfera ACA/IAG/USP Capítulo 1 Revisão de Conceitos Básicos Composição da Atmosfera Terrestre São conceitos de interesse para o curso: Mudanças de fase da água na atmosfera Transformações
Leia maisSISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO
ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL/USP TERMODINÂMICA QUÍMICA PROF. ANTONIO CARLOS DA SILVA SISTEMAS DE COMPOSIÇÃO VARIÁVEL EQUILÍBRIO QUÍMICO 1. EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA ENERGIA DE GIBBS Para uma substância
Leia maisChapter 7 Unary heterogeneous systems
Universidade de São aulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC Chapter 7 Unary heterogeneous systems (Thermodynamics in Materials Science, DeHoff) rof. Dr. José edro Donoso Capítulo 7 7.1 Structure
Leia maisTermodinâmica Olímpica. João C. Carvalho 2018
Termodinâmica Olímpica João C. Carvalho 2018 Albert Einstein (1949): Uma teoria tem tanto mais impacto quanto maior for a simplicidade das suas premissas, quanto mais diversas forem as coisas relacionadas
Leia maisQB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica. Prof. Dr. Eduard Westphal ( Capítulo 8 Atkins (5ª ed.
QB70C:// Química (Turmas S71/S72) Termodinâmica Prof. Dr. Eduard Westphal (http://paginapessoal.utfpr.edu.br/eduardw) Capítulo 8 Atkins (5ª ed.) Entalpia Em um sistema rígido (onde não exista outra forma
Leia maisComo é formada uma nuvem?
Como é formada uma nuvem? - Imaginem uma parcela de ar na atmosfera - Como fazer ela subir? i) força mecânica: montanhas, frentes frias ou ii) convecção: aquecimento da superfície Como descrever uma parcela?
Leia maisTermodinâmica 26. Alexandre Diehl. Departamento de Física - UFPel
Termodinâmica 26 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Sistema termodinâmico mecanicamente isolado O sistema A está em contato térmico (parede diatérmica) com um reservatório r. Sistema A tem
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química ermodinâmica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Segundo Princípio da ermodinâmica
Leia maisEntropia e Segunda Lei
Entropia e Segunda Lei BC0205 Roosevelt Droppa Jr. roosevelt.droppa@ufabc.edu.br Entropia e Segunda Lei Sentido de um processo Desordem no processo Conceito de entropia Entropia em proc. reversíveis e
Leia maisPrimeira Lei da Termodinâmica
Físico-Química I Profa. Dra. Carla Dalmolin Primeira Lei da Termodinâmica Definição de energia, calor e trabalho Trabalho de expansão Trocas térmicas Entalpia Termodinâmica Estudo das transformações de
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Substância pura Princípio de estado Equilíbrio de fases Diagramas de fases Equação de estado do gás ideal Outras equações de estado Outras propriedades termodinâmicas
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Deartamento de Química Termodinâmica Professora: Melissa Soares Caetano Discilina QUI 217 Esontaneidade e Equilíbrio Condição
Leia maisI. Propriedades Termodinâmicas de Fluidos
I. Propriedades Termodinâmicas de Fluidos 1 OBJETIVOS Identificar o critério para o equilíbrio em sistemas sujeitos a diferentes restrições Determinar a estabilidade dos sistemas termodinâmicos. Aplicações:
Leia maisQUÍMICA GERAL Termodinâmica: 2a e 3a Leis
QUÍMICA GERAL Termodinâmica: 2a e 3a Leis Prof. Dr. Anselmo E. de Oliveira Instituto de Química, UFG anselmo.quimica.ufg.br anselmo.disciplinas@gmail.com 14 de Setembro de 2018 Agronomia Entropia 1 Entropia
Leia maisAula 7 A entropia e a sua interpretação microscópica Física II UNICAMP 2012
Aula 7 A entropia e a sua interpretação microscópica Física II UNICAMP 2012 O teorema de Clausius Se uma máquina irreversível (I ) opera entre as temperaturas T 1 e T 2 vimos que o seu rendimento é sempre
Leia maisPotenciais Termodinâmicos
Potenciais ermodinâmicos A Segunda Lei dá origem a outros critérios para análise de espontaneidade e equilíbrio. O mais utilizado é o critério da G P,, uma vez que a maioria dos processos importantes em
Leia maisDisciplina : Termodinâmica. Aula 1
Disciplina : Termodinâmica Aula 1 Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Definição de Termodinâmica De maneira sucinta, Termodinâmica é definida como a ciência que trata do calor e do trabalho, e daquelas
Leia maisSegunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas Térmicas Biblografia: Halliday, Resnick e Walker, vol 2, cap20 8 a Ed, vol2
Segunda Lei da Termodinâmica, Entropia e Máquinas Térmicas Biblografia: Halliday, Resnick e Walker, vol 2, cap20 8 a Ed, vol2 O tempo tem um sentido, que é aquele no qual envelhecemos.! Na natureza, os
Leia maisDiagramas de Energia
Diagramas de Energia 1.1- Análise Gráfica Reação exotérmica Reação endotérmica (a) Energia de ativação (Ea) para a reação inversa (b) Energia de ativação (Ea) para a reação direta (c) ΔH 1.2- Entropia
Leia maisTERMODINÂMICA E ESTÁTICA DA ATMOSFERA. Capítulo 2 Vianello & Alves Meteorologia Básica e Aplicações
TERMODINÂMICA E ESTÁTICA DA ATMOSFERA Capítulo 2 Vianello & Alves Meteorologia Básica e Aplicações INTRODUÇÃO A atmosfera é uma imensa máquina térmica, cuja principal fonte de calor é a energia solar.
Leia maisDescrição Macroscópica de um Gás ideal
Descrição Macroscópica de um Gás ideal O gás não tem volume fixo ou uma pressão fixa O volume do gás é o volume do recipiente A pressão do gás depende do tamanho do recipiente A equação de estado relaciona
Leia maisEntropia e energia livre de Gibbs. Prof. Leandro Zatta
Entropia e energia livre de Gibbs Prof. Leandro Zatta 1 Segunda e a terceira leis Ideias importantes Sentido Natural Desordem Medido por Energia livre de Gibbs 2 Chave para compreensão da ocorrência ou
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Revisão Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz de
Leia maisDRAFT. Termodinâmica CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENTO JÚNIOR
CONCURSO PEROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PROCESSAMENO JÚNIOR ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: PROCESSAMENO QUÍMICO(A) DE PERÓLEO JÚNIOR ermodinâmica Questões Resolvidas QUESÕES REIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO
Leia maisCapítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura
Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Substância pura Princípio de estado Equilíbrio de fases Diagramas de fases Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável
Leia maisTermodinâmica II. Tecnologia e Processos
Termodinâmica II Tecnologia e Processos Geral Estudadas nos gases Propriedades termodinâmicas A temperatura (T) A pressão (P) O volume (V) A densidade ( ) = m / V O calor específico a volume constante
Leia maisTERMODINÂMICA NO EQUILÍBRIO QUÍMICO 1
TERMODINÂMICA NO EQUILÍBRIO QUÍMICO 1 1. Conceitos fundamentais A ciência da termodinâmica se originou do reconhecimento de que a transformação de calor e trabalho poderia ser prevista através de umas
Leia mais1 Termodinâmica: Modelos e Leis 1. 2 Princípio da Conservação da Energia: A 1.ª Lei da Termodinâmica 13
Prefácio Lista de Símbolos xiii xvii 1 Termodinâmica: Modelos e Leis 1 1.1 Introdução 1 1.2 Modelo do Gás Perfeito 3 1.3 Mistura de Gases Perfeitos: Lei de Dalton 6 1.4 Leis da Termodinâmica 7 1.5 Expansão
Leia maisLista de exercícios 2 QB70D
Lista de exercícios 2 QB70D 1) Suponha que você jogue uma bola de tênis para o alto. (a) A energia cinética da bola aumenta ou diminui à medida que ela ganha altitude? (b) O que acontece com a energia
Leia maisTermodinâmica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química ermodinâmica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Segundo Princípio da ermodinâmica
Leia maisPMT2305 FÍSICO-QUÍMICA PARA METALURGIA E MATERIAIS I. PMT Físico-Química para Metalurgia e Materiais I - Neusa Alonso-Falleiros 1
PMT2305 FÍSICO-QUÍMICA PARA METALURGIA E MATERIAIS I PMT 2305- Físico-Química para Metalurgia e Materiais I - Neusa Alonso-Falleiros 1 PMT 2305 Físico-Química para Metalurgia e Materiais I INTRODUÇÃO Físico-Química
Leia maisPOTENCIAIS TERMODINÂMICOS
Universidade Federal de Juiz de Fora POTENCIAIS TERMODINÂMICOS Grupo: Anna Beatriz Cruz Fontes Bernardo Soares Pereira Ferreira Dyhogo Garcia Fonseca Ruan Silva de Deus Thiago do Vale Cabral JUIZ DE FORA
Leia maisHalliday Fundamentos de Física Volume 2
Halliday Fundamentos de Física Volume 2 www.grupogen.com.br http://gen-io.grupogen.com.br O GEN Grupo Editorial Nacional reúne as editoras Guanabara Koogan, Santos, Roca, AC Farmacêutica, LTC, Forense,
Leia maisCALOR E PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA. Calor é a energia transferida de um corpo para outro em virtude, basicamente, de uma diferença de temperatura.
CALOR E PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Calor é a energia transferida de um corpo para outro em virtude, basicamente, de uma diferença de temperatura. Capacidade Calorífica e Calor Específico A quantidade
Leia mais1 Transformada de Legendre
1 Transformada de Legendre No caso da parede porosa a pressão constante a quantidade se conserva. Além disso H = U + P V dh = du + P dv + V dp du = dq + dw = dq dh = dq + V dp P dv escrevendo H = H (P;
Leia mais1 a Lei da Termodinâmica
1 a Lei da Termodinâmica Processos termodinâmicos. Gases ideais. Calor específico de gases ideais. Equação para processos adiabáticos de gases ideais. 1 a Lei da Termodinâmica Calor, Trabalho e Energia
Leia maisCapitulo 1 Propriedades fundamentais da água
Capitulo 1 Propriedades fundamentais da água slide 1 Propriedades fundamentais da água A palavra hidráulica vem de duas palavras gregas: hydor (que significa água ) e aulos (que significa tubo ). É importante
Leia mais2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos
2. Diagramas de fases de materiais cerâmicos Os diagramas de fases constituem um método claro e conciso de representar graficamente o estado de equilíbrio de um sistema para uma dada composição, temperatura
Leia maisTermodinâmica Química
Termodinâmica Química Prof. Alex Fabiano C. Campos, Dr Naturezas de Energias Energia cinética é a energia do movimento (translacional, vibracional e rotacional). Energia potencial é a energia que um objeto
Leia maisFÍSICA MÓDULO 19 ENTROPIA. Professor Ricardo Fagundes
FÍSICA Professor Ricardo Fagundes MÓDULO 19 ENTROPIA ENTROPIA, UMA BREVE ANÁLISE MICROSCÓPICA A figura abaixo mostra como duas moléculas podem se organizar um uma região de volume total V, com uma fresta.
Leia maisTrabalho em uma transformação
Trabalho em uma transformação Trabalho (W) é uma medida da energia transferida pela aplicação de uma força ao longo de um deslocamento W = a b F dx A unidade de trabalho, no SI, é o Joule (J); 1 J = 1
Leia maisTermodinâmica Calor Movimento
Termodinâmica Calor Movimento Revolução Industrial (Século XVIII) Revolução Industrial Nasceram as fábricas e as grandes cidades, os novos meios de transporte, as novas ideologias e doutrinas econômicas,
Leia maisCapítulo by Pearson Education
QUÍMICA A Ciência Central 9ª Edição Termodinâmica química David P. White Processos espontâneos A termodinâmica está relacionada com a pergunta: uma reação pode ocorrer? A primeira lei de termodinâmica:
Leia maisSFI 5769 Físico Química e Termodinâmica dos Sólidos. SCM 5702 Termodinâmica dos Materiais. Prof. José Pedro Donoso
SFI 5769 Físico Química e Termodinâmica dos Sólidos SCM 5702 Termodinâmica dos Materiais Prof. José Pedro Donoso Bibliografia: Robert T. DeHoff: Thermodynamics in Materials Science (McGraw Hill, 1993)
Leia maisPotenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio
Potenciais termodinâmicos, critérios de espontaneidade e condições de equilíbrio O Princípio da Entropia Máxima, válido para um sistema isolado, estabelece um critério para determinarmos o sentido em que
Leia maisTermodinâmica. Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos. QUÍMICA GERAL Fundamentos
Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos 1 Calor e Trabalho Calor e trabalho são formas relacionadas de energia Calor pode ser convertido em trabalho
Leia maisAula 2 Termodinâmica de substâncias puras: diagramas de fase
Uniersidade Federal do ABC P O S M E C Aula 2 Termodinâmica de substâncias puras: diagramas de fase MEC202 Susbtância Pura Uma substancia que tem uma única composição. Exemplo: N 2, álcool, CO 2. Pode
Leia maisPropriedades dos Materiais
Propriedades dos Materiais Matéria O universo é composto de átomos, que ao se unirem formam a Matéria que pode ser denominado como tudo que ocupa lugar no espaço. Os Estados Físicos A matéria pode apresentar-se
Leia mais