AÇOS INOX PARA USINAS DE AÇÚCAR E ÁLCOOL
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- Agustina Sabrosa Borja
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1 Titre 18pt Sous-titre 18pt Diferenciais Aplicações Comparação com o aço carbono Ganhos nas usinas Outros estudos AÇOS INOX PARA USINAS DE AÇÚCAR E ÁLCOOL 1
2 Titre 18pt Sous-titre 18pt Sous-titre 18pt Da cana ao caldo... Texte texte texte, Desgaste texte, texte, Aços Inoxidáveis texte, texte. Cana picada vs cana inteira Diferenciais do P410D Exemplos de aplicações Date 9/21/2011
3 Aços Inoxidáveis O que são? Inicialmente, o que não são... Após alguns algumas diashoras Polimento Polimento Polimento Aço Inox Camada Aço C Camada Aço Si de óxidos de óxidos
4 Aços Inoxidáveis O que são? Ligas de ferro e cromo, com um mínimo de 11% Cr. Usualmente classificados em cinco grande grupos. Ferríticos; Austeníticos; Martensíticos; Duplex; Endurecíveis por precipitação.
5 Aços Inoxidáveis Oxidação ligas Fe-Cr atmosferas rurais - 52 meses 0.7 Aumento de peso (g/in 2 ) meses Cromo, % (nas ligas Fe-Cr)
6 Aços Inoxidáveis Comparativo de resistência à corrosão 410D < 439 < 304 < 304L < 444 < 316 < 316L < 317L
7 Desgaste Usinas de Açúcar e Álcool Preparação Desgaste Mecânico Açúcar P410D Solução Aplicada a Situações de Tratamento Resistência à Abrasão/Corrosão Álcool
8 Superfície sólida (Corpo). Contracorpo. Elementos interfaciais. Atmosfera. Desgaste Conceitos Básicos Não existe material mais resistente ao desgaste. Existe material mais resistente ao sistema de desgaste. Sistema de Desgaste Resistência ao desgaste é uma característica do sistema, e não do material. Condições Para o Desgaste Mecânico Contato. Movimento. Atrito. Deformação plástica.
9 Desgaste 3.0 Maior Dureza = Maior Resistência ao Desgaste??? Bainitic Relative wear resistance [Pure Fe = 1] 2.0 Austenitic Martensitic Pearlitic Hardness [HV]
10 Desgaste 3.0 Maior Dureza = # Maior Resistência ao Desgaste??? Desgaste!!! Bainitic Relative wear resistance [Pure Fe = 1] 2.0 Austenitic Martensitic Pearlitic Hardness [HV] Mesma resistência ao desgaste com dureza diferente. Mesma dureza e diferente resistência ao desgaste. Materiais ditos homogêneos, é quase verdade.
11 Principais Mecanismos: Desgaste Mecanismos de Desgaste Mecânico Usina de Açúcar Ciência que estuda o desgaste: No mundo: 1966 ( Jost Report ) Como propriedade do produto: Na ArcelorMittal Inox Brasil: 2001 Riscamento Rolamento DIN 50320
12 Desgaste Mecanismos de Desgaste Mecânico Reprodução de mecanismos: Difícil reprodução em escala piloto. É necessário trazer o mecanismo de desgaste para o laboratório. Geralmente não existem ensaios/testes previstos em normas. Os equipamentos existentes são para condições específicas de laboratório e necessitam, na maioria das vezes, de adaptações. Os melhores resultados são obtidos através de equipamentos construídos especificamente para simular um determinado mecanismo de desgaste.
13 Desgaste Caracterização dos Mecanismos Rolamento Deslizamento
14 Desgaste Reprodução dos Mecanismos Rolamento de Partículas (LTM) Seco Úmido Abrasão Rolamento Contra-corpo Abrasivo livre Corpo Abrasão Deslizamento Contra-corpo Abrasivo fixo Corpo
15 Desgaste Reprodução dos Mecanismos Rolamento de Partículas (LTM) Rolamento de Partículas:
16 Desgaste Reprodução dos Mecanismos Rolamento de Partículas (LTM) P410D 3CR12 A36
17 Identificação dos Mecanismos Amostragem Industrial: Recebimento de Cana. Aço Carbono Desgaste Deslizamento de partículas e pontos de corrosão.
18 Identificação dos Mecanismos Amostragem Industrial: Recebimento de Cana. Aço P410D Desgaste Deslizamento e leve rolamento de partículas, sem pontos de corrosão.
19 Identificação dos Mecanismos Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho. Usina Guarani (Mesa - Carbono) Desgaste
20 Identificação dos Mecanismos Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho. Usina Sinimbu (Rampa Carbono) Desgaste
21 Desgaste Identificação dos Mecanismos Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho. Usina Sinimbu (Lateral Est. P410D)
22 Identificação dos Mecanismos Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho. São Martinho (Lateral Esp. Carbono) Desgaste
23 Desgaste Identificação dos Mecanismos Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho. Aço Carbono P410D
24 Desgaste Identificação dos Mecanismos Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho. Aço Carbono P410D
25 Desgaste Identificação dos Mecanismos Amostragem Industrial: Guarani, Sinimbu e São Martinho. Aço Carbono P410D
26 Desgaste Reprodução dos Mecanismos Deslizamento de Partículas (Calowear) SiC + água Esfera Célula de carga Eixo motor Amostra
27 Desgaste Reprodução dos Mecanismos Deslizamento de Partículas (Calowear) SiC + água Esfera Célula de carga Eixo motor Amostra
28 Desgaste Reprodução dos Mecanismos Deslizamento de Partículas (Calowear)
29 Desgaste Reprodução dos Mecanismos Deslizamento de Partículas (Calowear) Diferente dos resultados industriais
30 Desgaste Reprodução dos Mecanismos Deslizamento de Partículas (Calowear)
31 Desgaste Reprodução dos Mecanismos Deslizamento de Partículas (Calowear) Steel C P410D SS 11% Cr Processo de corrosão iniciado durante o ensaio de desgaste
32 9 8 7 Desgaste Reprodução dos Mecanismos Deslizamento de Partículas (Calowear) Ensaios a Úmido - 410D 2º ensaio 3º ensaio 4º ensaio K (10-13.m 2.N -1 ) Tempo ( min )
33 Desgaste Ensaios de desgaste com tempo de espera
34 Desgaste Resultado Industrial
35 Desgaste Resultado Industrial Região simplesmente polida. Espessura inicial: 6,2mm Espessura atual: 6,1mm Superfície original. Espessura inicial: 6,2mm Espessura atual: 6,2mm
36 Desgaste Resultado Industrial Lateral do Esteirão de Cana
37 Desgaste Resultado Industrial Lateral do Esteirão de Cana Planta Parada
38 Desgaste Resultado Industrial Lateral do Esteirão de Cana Após Operação Buracos de 5 a 10mm de diâmetro
39 Desgaste Resultado Industrial Lateral do Espalhador de Cana
40 Desgaste Resultado Industrial Lateral do Espalhador de Cana Inox 410D X Carbono A36
41 Desgaste Resultado Industrial Lateral do Espalhador de Cana SENTIDO DO FLUXO A B C D E 9 Desgaste na Espessura Fluxo da cana Espessura [mm] Mar 2005 Mai Mês Segundo o sentido do fluxo da cana, há maior desgaste na região que entra em contato inicial com a cana, para o A36. A região da base do equipamento (A3 e A4) é ainda mais crítica, não para o P410D. A1 - A36 A2 - A36 A3 - A36 A4 - A36 A1-410 A2-410 A3-410 A4-410 Jul Set Nov Jan Mar Mai Jul Set Nov 2006
42 Desgaste Resultado Industrial Lateral do Espalhador de Cana Perfil da Espessura Final - Comportamento Fluxo da cana Aço A36 8,3 mm Espessura da Chaparia do Equipamento A junção de chapas de diferentes espessuras conduz à um maior desgaste, suavizando os picos de espessura existentes. O mesmo comportamento pode ser esperado no lado oposto ao fluxo, mas em menor intensidade.
43 Desgaste Resultado Industrial Lateral do Espalhador de Cana Perfil da Espessura Final - Comportamento Fluxo da cana Aço A36 8,3 mm Espessura da Chaparia do Equipamento Aço Inox 6,1 mm O problema é mais bem equacionado para materiais de mesma espessura ou reduzindo este gradiente na substituição. A própria solda pode acentuar a diferença de desgaste nesta região.
44 Desgaste Resultado Industrial Lateral do Espalhador de Cana Perfil da Espessura Final - Comportamento SENTIDO DO FLUXO A B C D E Após 18 meses - Posição Para o A36, as extremidades são mais críticas. Espessura [mm] A36 - Espess. Inicial A36 - Espess. Final Espess. Inicial Espess. Final A B C D E Posição O desgaste é mais homogêneo no P410D e na posição central do A36.
45 Resultado Industrial Lateral do Espalhador de Cana Perfil da Espessura Final - Comportamento Avaliando o desgaste ao longo da base das chapas para os dois aços. Descartando as posições das extremidades, cujo desgaste é mais diferenciado. A36 Posição 4 A B C D E Espess.Inicial 8,28 8,32 8,32 8,27 8,29 Espess.Finial 3,33 5,94 5,92 6,79 5,61 Desgaste [%] 59,78% 28,61% 28,85% 17,90% 32,33% Sendo conservador e considerando das posições centrais os maiores índices de desgaste tem-se: O desgaste no A36 é 2,5 vezes maior que no P410D. Desgaste A espessura final é da mesma ordem de grandeza, até este ponto. P410D Posição 4 A B C D E Espess.Inicial 6,12 6,16 6,13 6,14 6,20 Espess.Finial 5,80 5,83 5,47 5,48 6,12 Desgaste [%] 5,23% 5,36% 10,77% 10,75% 1,29%
46 Desgaste Resultado Industrial Cambota
47 Desgaste Resultado Industrial Cambota Aço Carbono Inox 410D
48 Cana Picada vs Cana Inteira Características da cana picada: Maior número de extremidades: Maior número de contatos entre as extremidades, abrasivas em função da casca, e as paredes; Maior área para transferência de caldo para as paredes; Maior área para transporte de areia/terra do campo para os equipamentos. Maior densidade da cana = Maior pressão de contato na região inferior do esteirão.
49 Cana Picada vs Cana Inteira Pressão
50 Cana Picada vs Cana Inteira Influência da Pressão SENTIDO DO FLUXO A B C D E 9 Desgaste na Espessura Espessura [mm] Mar 2005 Mai A1 - A36 A2 - A36 A3 - A36 A4 - A36 A1-410 A2-410 A3-410 A4-410 Jul Set Nov Jan Mês Mar Mai Jul Set Nov 2006
51 Cana Picada vs Cana Inteira Consequências Aumenta a abrasão em função do arraste de areia, do aumento no número de extremidades e da pressão exercida pelo colchão de cana ; Aumenta a corrosão pelo maior depósito de caldo nas paredes; A componente corrosiva parece ser mais acentuada: Somente para o aço carbono se consegue ver claramente o maior desgaste. O fato da cana ser picada não representa resultado perceptível para o aço P410D.
52 Diferenciais do 410D Chapas em aço inox 410D Melhor relação custo/beneficio pela ALTA DURABILIDADE em relação aos demais aços. Resistência superior à abrasão / corrosão ao aço carbono. Indicada às usinas de açúcar onde predominam problema de abrasão e não só de corrosão. Redução de espessura em relação ao aço carbono e conseqüente vantagem competitiva, inclusive quanto a fundação para suporte dos equipamentos.
53 Diferenciais do 410D Chapas em aço inox 410D Indicado para: Condutores de bagaço. Lateral das mesas alimentadoras. Piso e lateral de mesas intermediárias. Condutores de cana. Shut Donelly. Difusores. Coletores de caldo.
54 Exemplos de Aplicações Inox 410D Mesa alimentadora - Usina Sinimbu 2004 (2 safras) 2 milhões de toneladas moídas
55 Exemplos de Aplicações Inox 410D - Mesa alimentadora - Usina Sinimbu (2004) 2 safras - 2 milhões de toneladas moídas Aço Carbono- A36 Original = 9,50 mm 2 safras = 5,50 mm Aço Inox- 410D Original = 6,32 mm 2 safras = 5,98 mm Perda de espessura Arranhões superficiais
56 Usina Sumaúma Inox 410D - Aplicado nas cambotas da mesa de 25 o. Após 4 safras está com espessura de 5,8mm. Esperado desempenho por mais 4 safras (esp. original = 6,35mm)
57 Aço carbono A36 Lateral do condutor de cana- Us. Sumaúma (3 safras) 2,4 milhões de toneladas moídas Aço A36 Corrosão alveolar
58 Inox 410D Lateral condutor de cana- Us.Sumaúma 2001 (5 safras) 4 milhões de toneladas moídas (Original = 6,35mm / 5 safras = 5,85mm)
59 Inox 410D Lateral condutor de cana- Us.Sumaúma 4 milhões de toneladas moídas Original = 6,35mm / Real 5,85mm Aço Carbono-A36 3 safras Inox 410D 5 safras
60 Inox 410D Lateral condutor de cana- Us. Sinimbu (3 safras) 3,2 milhões de toneladas moídas Original = 6,35mm / 3 safras = 5,94mm Aço A36 duravam apenas 2 safras Chapas de inox 410D chegaram a pelo menos 6 safras
61 Inox 410D e Aço A36 Usina Sinimbu Inox 410D -3 safras A36-2 safras Neste ambiente a corrosão/abrasão predomina, provocando grande desgaste do aço carbono A36
62 Inox 410D Lateral do condutor de cana - Usina Sinimbu 3 safras 3,2 milhões de toneladas moídas Original = 6,35mm / 3 safras = 5,94mm
63 Inox 410D Esteira Metálica (tambor nivelador/defibrador) Esp. inicial: 6,35mm 6,15mm 5,30mm 5,00mm Moagem Safra 07/08: t de cana Medição: 01/2008 Substituído em 2011 após 4 safras Material utilizado anteriormente: SS400, com 19,05mm de espessura, duração de 1 safra
64 Inox 410D Esteira Metálica (Picadores) Esp. inicial: 6,35mm Substituído em 2011 após 4 safras 5,70mm 5,53mm 5,60mm 6,05mm 5,31mm Moagem Safra 07/08: t de cana por esteira. Medição 01/2008 Material utilizado anteriormente: SS400 com 19,05 mm de esp. e duração de apenas 1 safra
65 Inox 410D Lateral condutor cana - Usina Sinimbu 3 safras - 3,2 milhões de toneladas moídas Original = 6,35mm / 3 safras = 5,94mm INOX 410D
66 Inox 410D Parte inferior da mesa intermediária Usina Santa Elisa 2004: 3 safras INOX 410D
67 Inox 410D INOX 410D Shut Donelly - Usina Santa Elisa (2004)
68 Vista Longitudinal Difusor - AÇO 410D 3m
69 Inox 410D Inox 410D curva do condutor Parte inferior do condutor de bagaço Usina Buriti - 4 safras
70 Titre 18pt Sous-titre 18pt Sous-titre 18pt Do caldo ao açúcar e álcool... Texte texte Fluxograma Geral texte, texte, texte, Principais tipos de aços texte, texte. Aços Inox Ferríticos 439 e 444 Propriedades dos aços Aplicações mais recentes Testes em plantas industriais Date 9/21/2011
71 Fluxograma Geral de uma Usina Integrada
72 Composição Química dos Aços Aço C Mn Si P S Cr Ni Mo N 2 Outros 410D 0,03 1,50 1,00 0,025 0,005 10,5-12,5 0,3-1,0-0, ,025 1,00 1,00 0,040 0,030 17,5-19,5 1,00 1,75-2,50 0,035 0,20+4(C+N2)</=Ti +Nb</=0, ,03 1,00 1,00 0,04 0,03 17,0-19,0 0,50-0,03 0,20+4(C+N2)< Ti +Nb< 0, ,08 2,00 0,75 0,045 0,03 18,0-20,0 8,0-10,5 0,10 304L 0,03 2,00 0,75 0,045 0,03 18,0-20,0 8,0-10,5 0, ,08 2,00 0,75 0,045 0,03 16,0-18,0 10,0-14,0 2,00-3,00 0,10 316L 0,03 2,00 0,75 0,045 0,03 16,0-18,0 10,0-14,0 2,00-3,00 0,10 317L 0,03 2,00 0,75 0,045 0,03 18,0-20,0 11,0-15,0 3,00-4,00 0,10
73 Aços Inox Ferríticos 439 e (chapas e tubos) Indicados em todas as aplicações em usinas de açúcar exceto na sulfitação. Exemplos: tubos para sistemas de evaporação e revestimentos internos de evaporadores e cosedores. 444 (chapas e tubos) Pode ser utilizado em todas as aplicações indicadas para o 439. Pode também ser utilizado nos últimos efeitos de evaporação que são mais agressivos (exceto sulfitação).
74 Aços Inox Ferríticos 439 e 444 Vantagens Propriedades mecânicas e resistência à corrosão elevadas permitem redução de espessura e redução de peso dos equipamentos. A redução da espessura dos tubos aumenta a área de troca térmica (área interna aos tubos), aumentando produtividade. A baixa rugosidade dos tubos facilita a limpeza e reduz a formação de incrustações prejudiciais à troca térmica. Redução de custos de manutenção em função da resistência à corrosão e maior vida útil.
75 Aços Inox Ferríticos 439 e 444 Vantagens Ganhos de qualidade e no preço do açúcar: eliminação de pontos pretos no produto. Imunidade à corrosão sob tensão devido à estrutura ferrítica. Produtos mundialmente recomendados para utilização no processo, transporte e manipulação de alimentos. Em casos de aplicação como revestimento, estes aços apresentam melhor comportamento que o aço 304 nas soldas por apresentarem um coeficiente de dilatação mais próximo do aço carbono, evitando descolamento.
76 Inox 444 Espelho Superior do evaporador no segundo efeito Usina Sumaúma Espelho de Inox 444
77 Inox 444 Último efeito de evaporação Usina Alta Mogiana 2004
78 Inox 444 Último efeito de evaporação Usina Alta Mogiana 2004 (após 1ª Safra)
79 Inox 444 Segundo efeito de evaporação 100% Inox 444 Usina Sumaúma (desde 2001) Maio/2011: perfeito estado tubos Espelhos Inox ,40 mm Corpo Inox 444-6,35 mm Tubos Inox 444 (diam. 38,10 mm) - 1,50 mm
80 Inox 439 Aquecedor de caldo horizontal. Usina Vale do Rosário (2002)
81 Propriedades dos Aços Propriedades Mecânicas Típicas AÇO Limite de Resistência (MPa) Limite de Escoamento (MPa) Alongam. 50mm (%) Dureza Rockwell HRB Limite de fadiga (Mpa) Índice Erichsen (mm) 410D Aprox. 280 Aprox nd nd C nd nd
82 Propriedades dos Aços Propriedades Físicas Típicas (estado recozido) AÇO Mass a esp. Coeficiente de expansão Térmica Médio de 0 C a 100 C µ/m.c 538 C µ/m. C Condut. Térmica a 100 o C (W. m.k) Resistência Elétrica nano ohm.m Calor Específico (j/kg. K) Módulo de Elasticidad e (GPa) 410D 7,7 nd nd nd nd nd nd 444 7,8 10,0 11,4 26, ,7 10,4 11,4 24, ,0 17,2 18,4 16, ,0 15,9 17,5 16, C1010 7,8 12,2 14,3 57,
83 Expansão Condição ideal com restrição da deformação à parede do espelho
84 Expansão (Esta operação requer cuidado, capricho e inspeção detalhada) Recomenda-se utilização de um mandril de 5 roletes, realizando-se uma expansão suave Pré-expansão é prática não recomendada para o inox pois pode gerar micro-trincas nas bordas, especialmente na solda
85 Expansão Cuidados adicionais devem ser tomados quando se visa aproveitamento de espelhos usados, devido a danos nas paredes dos furos. Nestes locais pode haver secção dos tubos de inox, durante mandrilhamento. O posicionamento correto do mandril (penetração) deve ser objetivado. Penetrações em excesso podem degolar os tubos, na face aguda interna dos espelhos.
86 Aplicações mais recentes Tubos de aço inox 444 na condução de vinhaça a quente Chapas de aço inox 410D em Lavadores de gás de caldeiras
87 Inox 444 Condução de Vinhaça Usina Cururipe - AL (desde 2005) Vinhaça até 40 o C 304L/ 444 / 316L Temperaturas maiores que 40 o C 444 / 316L
88 Aplicações mais recentes Aços Inoxidáveis Austeníticos Resistência à corrosão por pites 304 C 0,08 Cr 18 /20 Ni 8 /10,5 +Mo 316 C 0,08 Cr 16/18 Ni 10/14 Mo 2/3 +Mo 317 C 0,08 Cr 18/20 Ni 11/15 Mo 3/4 -C -C -C 304 L C 0,03 Cr 18/20 Ni 8/12 316L C 0,03 Cr 16/18 Ni 10/14 Mo 2/3 317 L C 0,03 Cr 18/20 Ni 11/15 Mo 3/4 Resistência à corrosão intergranular
89 Aplicações mais recentes Relação entre temperatura e concentração de cloretos na corrosão por pites em água T( o C/F) 100 (210) 80 (175) AISI 316 Corrosão por pites 60 (140) 40 (105) AISI (68) Sem corrosão por pites 0 (32) 0,01 0,02 0,05 0,1 0,2 0,5 1,0 2,0 Cl - (%)
90 Aplicações mais recentes Relação entre temperatura e concentração de cloretos na corrosão sob tensão em água Com CST Sem CST
91 Aplicações mais recentes PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX Usina Alta Mogiana
92 Aplicações mais recentes PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX Motivação Implantação do sistema de limpeza de gases Minimização dos problemas ambientais e operacionais Tecnologias Analisadas Precipitador eletrostático: melhor desempenho Lavador de gases por via úmida tipo Spray tipo Venturi
93 Aplicações mais recentes PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX Definições Precipitador eletrostático - descartado por espaço Lavador de gases por via úmida: Spray e Venturi Escolha Venturi melhor desempenho Emissão de 1/3 menos particulado comparado ao spray
94 Aplicações mais recentes PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX Condições Operacionais Temperatura de saída dos gases no lavador: 85 o C Condensação de água Problema Corrosão do lavador, dutos, caixa do exaustor e chaminé Decisão (aplicação em 2 caldeiras) Construção do Sistema Lavador de Gases (lavador, dutos, caixa do exaustor e chaminé) em aço inox 410D nas caldeiras 1 e 2.
95 Aplicações mais recentes PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX Motivos para usar o aço inox 410D Evitar a corrosão. Diminuir as intervenções de manutenção. Aumento do tempo disponível na entressafra geração de energia elétrica (equipamento em aço carbono gera parada para manutenção de 30 dias, no mínimo) Custo / benefício: expectativa de 10 anos de vida útil.
96 Aplicações mais recentes PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX Cuidados de projeto Especificação de solda detalhada (EPS) Treinamento da equipe de caldeiraria e solda Calandra emborrachada e Isolamento da área de fabricação (contaminação) Recálculo do projeto estrutural e mecânico para uso de inox Adequação do projeto a chapas em inox disponíveis até 12,70 mm de espessura
97 Aplicações mais recentes PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX Comparativo de custos: Aço inox 410D vs Aço carbono estrutural + Pintura Lavador de gases Dutos Carcaça do exaustor Chaminé 25 % maior 28 % maior 14 % maior 13 % maior Expectativa de vida útil: 100 % maior (no mínimo)
98 Aplicações mais recentes PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX Benefícios já mensurados Conforto e Segurança para as pessoas envolvidas aplica e esquece Disponibilidade de Mão de Obra para outras atividades ou redução de contratação nas entressafras. Mão de obra aplicada é praticamente a mesma para fabricação e montagem dos equipamentos fabricados com qualquer um dos 2 tipos de aço, porém com o dobro da vida útil.
99 Aplicações mais recentes PROJETO LAVADOR DE GÁS EM INOX Projeto dimensional Espessura: o limite de escoamento do aço inox 410D (300 MPa) é superior ao do aço carbono comum (220 MPa), possibilitando uma redução de espessura de até 50%. Soldagem: maior rapidez e redução de consumíveis.
100 Detalhes construtivos
101 Equipamento em operação (desde 2010)
102 Aplicações mais recentes Usina Alta Mogiana Medição de espessuras dos lavadores de gases após uma safra em operação Não houve redução de espessura Foram utilizadas chapas de 6,35 e 7,93 mm
103 Aplicações mais recentes Usina Alta Mogiana Detalhe do interior de um lavador de gases em carbono e outro em 410D (janeiro/2011) Carbono Perfuração na parte inferior do separador de arraste 410D Lavadores de gases em aço carbono revestido sofrem manutenção constante, aumentando o tempo de parada Menor tempo disponível para geração de energia!
104 Testes em plantas industriais TROCA TÉRMICA CORROSÃO MICROBIOLÓGICA BENEFÍCIOS OBTIDOS
105 Pré Aquecedor - Usina Vale do Rosário (18 equipamentos) ACE P444A Carbono ACE P304A ACE P439A
106 Testes em plantas industriais Pré Aquecedor Análise de Incrustações em Tubos de Aquecedores de Caldo (após 7 meses de utilização) Aço depósito e base Aço C - depósito e base
107 Testes em plantas industriais Pré Aquecedor Ganho médio na Temperatura do Caldo Eficiência Térmica (%) ET = (Ts - Te)/Te AQUEC. INOX 444 AQUEC. AÇO C # 14,6% # 15,6% # 10,2% Jun/01 Set/01 Dez/01
108 Testes em plantas industriais Pré Aquecedor Análise de Incrustações em Tubos Variação Teor de Ferro ao longo do Depósito , ,1 70 Teor de Ferro (%) Aço 444 Aço Carbono 24,3 25, ,8 5,29 1,1 0,52 metal base substrato interm. superior Posição na superfície
109 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica (últimos estágios de Evaporação) Aço 304 Aço 444 Aço 439 Aço C Aspectos característicos das falhas nos aços
110 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica (últimos estágios de Evaporação) Foram escolhidas amostras de tubos dos aços C, 439, 444 e 304, devidamente limpas, secas e pesadas
111 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica (últimos estágios de Evaporação) Inox Exemplo de análise do tubo e resíduo
112 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica (últimos estágios de Evaporação) Aço carbono - Exemplo de análise do tubo e resíduo
113 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica (últimos estágios de Evaporação) Caracterização dos Resíduos e das Bactérias BRS (tubos e fundo da calandra) via MEV
114 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica (últimos estágios de Evaporação) Colombo M. Alegre Caracterização dos Resíduos e das Bactérias BRS (tubos e fundo da calandra) via MEV
115 Testes em plantas industriais Evaporador Referência bibliográfica Comparativa - BRS Morfologia das Colônias Microbiologically Influenced Corrosion Handbook Borenstein -1994
116 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica Análise via MEV de BRS obtidas no INT - RJ Aspecto Morfológico Comp. Quím. (semi-quant. - %) Espectro C = 10,2 O = 46,1 Na = 18,4 Si = 0,6 P = 1,4 S = 11,4 Cl = 0,9 K = 10,8
117 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica Caracterização da Superfície via MEV: Aço 439 Final Entressafra
118 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica Caracterização da Superfície via MEV: Aço 439 Final Entressafra.
119 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica Caracterização da Superfície via MEV: Aço Carbono - Final da entressafra
120 Testes em plantas industriais Evaporador Desempenho Frente a Corrosão Microbiológica (últimos estágios de Evaporação) Estudou-se as condições de deposição e corrosão, nas paredes externas, analisando-se quimicamente os depósitos, e após a remoção com limpeza alcalina. Na entressafra foram identificadas as bactérias nas paredes dos tubos e nos resíduos das caixas, bem como caracterizadas as superfícies dos aços. Conclui-se que, para tubos em aço 439, faz-se necessária a hibernação dos equipamentos. Os tubos de aço 444 e 304 estavam intactos após 1ª. entressafra, e os de C apresentaram intenso ataque corrosivo. A hibernação realizada será efetiva para qualquer material nestes equipamentos.
121 Testes em plantas industriais Evaporador Hibernação Na entressafra, realizar teste hidrostático e efetuar reparos, se necessário. Usar NaOH, mantendo ph entre 10 e 12 à T ambiente pelo menos durante 1 mês. Deve-se encher o equipamento (interno / externo). Os pés dos tubos são as regiões mais críticas Pesquisas recentes mostraram que pode-se usar também uma solução de ácido fórmico inibido (proposta BASF/KEBO). Não é indicada a limpeza química com ácido clorídrico onde exista qualquer tipo de aço inoxidável. Realizar o esgotamento e limpeza interna dos tubos com hidro - jateamento, para remoção das incrustações.
122 Testes em plantas industriais Evaporador Hibernação Fazer a pressurização para esgotamento e limpeza do lado externo dos tubos (as incrustações provenientes de arraste são removidas). Repetir em toda entressafra, sendo altamente benéfico para todos os aços inox. Em caso de necessidade de manutenção do equipamento, esta deverá ser feita somente após o período de hibernação; A hibernação tem custo baixo e é benéfica para todos os aços inox como 316, 304, 444 e 439. Protege o feixe tubular e a calandra contra corrosão na entressafra. Limpa os óxidos pelo lado externo dos tubos e os resíduos de arraste, devolvendo a capacidade de troca térmica dos tubos e o rendimento do equipamento.
123 Melhoria final na qualidade do açúcar
124 Titre 18pt Sous-titre 18pt Sous-titre 18pt TCO Açúcar e Álcool Texte texte texte, texte, texte, Apresentação do estudo TCO entre texte, texte. aço inoxidável e carbono para aplicação na indústria de açúcar e álcool Date 9/21/2011
125 1 - O QUE É TCO Aperam 125
126 1 - O QUE É TCO Produtividade Vida útil Manutenção Aperam 126
127 1 - O QUE É TCO Custo Total de Utilização Uma abordagem analítica holística para bens comprados e serviços que consideram, não apenas preço, mas todos os custos associados a aquisição, transporte, armazenamento, vida útil, produtividade,etc. Produtividade Vida útil Manutenção Permite a investigação e a redução de todos os custos associados as alavancas: Comercial Preço, prazo, transporte, Demanda Necessidade, quantidade, substituição, Processo Padronização, produtividade, vida útil, custo de manutenção, Aperam 127
128 2 - TCO Pre evaporadores Dados técnicos Custo de Aquisição inicial Dados Técnicos Custo de aquisição inicial TCO - Pre evaporadores Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) Unidade Aço Carbono Aço Inox Quantidade de tubos Unit Diametro Externo mm 38,1 38,1 Espessura da parede mm 2,65 1,5 Diametro interno mm 32,8 35,1 Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0, , Comprimento dos tubos m 3,5 3,5 Troca térmica real total m Aço Carbono Aço Inox Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354 Peso total de tubo (kg) kg Custo do tubo por tonelada(r$/t) R$/t Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15 Valor gasto com tubos R$ Custo do frete R$/km 1,50 1,50 Distância (km) km Valor gasto com frete R$ Valor total aquisição dos tubos R$ Custo de Reposição dos tubos Custo de reposição dos tubos Aço Carbono Aço Inox Vida util dos tubos Safras Substituição a partir do ano 4 8 Quantidade de tubos trocados por safra Unit Valor gasto com tubos R$ Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00 Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ Valor gasto com reposição por safra R$ Beneficios Beneficios Aço Carbono Aço Inox Vazão do caldo m3/hora Brix % 21,85 26,98 Capacidade de processamento t/ano Potencial de aumento de processamento t/ano Variação % 38% 1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%; 2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam 3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador; 4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra; 5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento.
129 2 - TCO Pre evaporadores Dados Técnicos TCO - Pre evaporadores Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) Unidade Aço Carbono Aço Inox Quantidade de tubos Unit Diametro Externo mm 38,1 38,1 Espessura da parede mm 2,65 1,5 Diametro interno mm 32,8 35,1 Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0, , Comprimento dos tubos m 3,5 3,5 Troca térmica real total m TCO Pre evaporadores Custo de aquisição inicial Aço Carbono Aço Inox Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354 Peso total de tubo (kg) kg Custo do tubo por tonelada(r$/t) R$/t Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15 Valor gasto com tubos R$ Custo do frete R$/km 1,50 1,50 Distância (km) km Valor gasto com frete R$ Valor total aquisição dos tubos R$ Custo de reposição dos tubos Beneficios Aço Carbono Aço Inox Vida util dos tubos Safras Substituição a partir do ano 4 8 Quantidade de tubos trocados por safra Unit Valor gasto com tubos R$ Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00 Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ Valor gasto com reposição por safra R$ Aço Carbono Aço Inox Vazão do caldo m3/hora Brix % 21,85 26,98 Capacidade de processamento t/ano Potencial de aumento de processamento t/ano Variação % 38% 1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%; 2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam 3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador; 4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra; 5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento. Dados Técnicos TCO - Pre evaporadores Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) Unidade Aço Carbono Aço Inox Quantidade de tubos Unit Diametro Externo mm 38,1 38,1 Espessura da parede mm 2,65 1,5 Diametro interno mm 32,8 35,1 Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0, , Comprimento dos tubos m 3,5 3,5 Troca térmica real total m Como a parede dos tubos de inox é menor do que os de carbono, consequentemente o diâmetro interno é maior, aumentando a superfície de troca térmica.
130 2 - TCO Pre evaporadores TCO - Pre evaporadores Dados Técnicos Custo de aquisição inicial Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) Unidade Aço Carbono Aço Inox Quantidade de tubos Unit Diametro Externo mm 38,1 38,1 Espessura da parede mm 2,65 1,5 Diametro interno mm 32,8 35,1 Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0, , Comprimento dos tubos m 3,5 3,5 Troca térmica real total m Aço Carbono Aço Inox Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354 Peso total de tubo (kg) kg Custo do tubo por tonelada(r$/t) R$/t Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15 Valor gasto com tubos R$ Custo do frete R$/km 1,50 1,50 Distância (km) km Valor gasto com frete R$ Valor total aquisição dos tubos R$ Custo de aquisição inicial Custo de reposição dos Beneficios tubos Aço Carbono Aço Inox Vida util dos tubos Safras Substituição a partir do ano 4 8 Quantidade de tubos trocados por safra Unit Valor gasto com tubos R$ Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00 Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ Valor gasto com reposição por safra R$ Aço Carbono Aço Inox Vazão do caldo m3/hora Brix % 21,85 26,98 Capacidade de processamento t/ano Potencial de aumento de processamento t/ano Variação % 38% 1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%; 2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam 3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador; 4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra; 5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento. Custo de aquisição inicial Aço Carbono Aço Inox Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354 Peso total de tubo (kg) kg Custo do tubo por tonelada(r$/t) R$/t Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15 Valor gasto com tubos R$ Custo do frete R$/km 1,50 1,50 Distância (km) km Valor gasto com frete R$ Valor total aquisição dos tubos R$ O valor R$/t de aquisição dos tubos de aço inox é maior, mesmo considerando menor peso e transporte.
131 2 - TCO Pre evaporadores TCO - Pre evaporadores Dados Técnicos Custo de aquisição inicial Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) Unidade Aço Carbono Aço Inox Quantidade de tubos Unit Diametro Externo mm 38,1 38,1 Espessura da parede mm 2,65 1,5 Diametro interno mm 32,8 35,1 Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0, , Comprimento dos tubos m 3,5 3,5 Troca térmica real total m Aço Carbono Aço Inox Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354 Peso total de tubo (kg) kg Custo do tubo por tonelada(r$/t) R$/t Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15 Valor gasto com tubos R$ Custo do frete R$/km 1,50 1,50 Distância (km) km Valor gasto com frete R$ Valor total aquisição dos tubos R$ Custo de reposição dos tubos Aço Carbono Aço Inox Vida util dos tubos Safras Substituição a partir do ano 4 8 Quantidade de tubos trocados por safra Unit Valor gasto com tubos R$ Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00 Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ Valor gasto com reposição por safra R$ Custo de reposição dos tubos Beneficios Aço Carbono Aço Inox Vazão do caldo m3/hora Brix % 21,85 26,98 Capacidade de t/ano processamento Potencial de aumento de processamento t/ano Variação % 38% 1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%; 2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam 3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador; 4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra; 5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento. Custo de reposição dos tubos Aço Carbono Aço Inox Vida util dos tubos Safras Substituição a partir do ano 4 8 Quantidade de tubos trocados por safra Unit Valor gasto com tubos R$ Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00 Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ Valor gasto com reposição por safra R$ A vida útil dos tubos de inox é maior do que os de carbono. Portanto o valos gasto com a reposição por safra é menor..
132 2 - TCO Pre evaporadores TCO - Pre evaporadores Custo de aquisição inicial Dados Técnicos Tamanho nominal do Pre evaporador (m2 de troca térnica) Unidade Aço Carbono Aço Inox Quantidade de tubos Unit Diametro Externo mm 38,1 38,1 Espessura da parede mm 2,65 1,5 Diametro interno mm 32,8 35,1 Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0, , Comprimento dos tubos m 3,5 3,5 Troca térmica real total m Aço Carbono Aço Inox Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354 Peso total de tubo (kg) kg Custo do tubo por tonelada(r$/t) R$/t Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15 Valor gasto com tubos R$ Custo do frete R$/km 1,50 1,50 Distância (km) km Valor gasto com frete R$ Valor total aquisição dos tubos R$ Custo de reposição dos tubos Beneficios Aço Carbono Aço Inox Vida util dos tubos Safras Substituição a partir do ano 4 8 Quantidade de tubos trocados por safra Unit Valor gasto com tubos R$ Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00 Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ Valor gasto com reposição por safra R$ Aço Carbono Aço Inox Vazão do caldo m3/hora Brix % 21,85 26,98 Capacidade t/ano de processamento Potencial de aumento de processamento t/ano Variação % 38% 1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%; 2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam 3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador; 4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra; 5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento. Beneficios Beneficios Aço Carbono Aço Inox Vazão do caldo m3/hora Brix % 21,85 26,98 Capacidade de processamento t/ano Potencial de aumento de processamento t/ano Variação % 38% 1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 38%; 2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam 3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador; 4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra; 5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento. A principal vantagem do inox está no aumento da produtividade 38% maior.
133 3 - TCO Evaporadores TCO - Evaporadores - último estágio Dados Técnicos Custo de reposição dos Beneficio Custo de aquisição inicial tubos Tamanho nominal do Evaporador (m2 de troca térnica) Unidade Aço Carbono Aço Inox Diametro Externo mm 38,1 38,1 Espessura da parede mm 2,65 1,5 Diametro interno mm 32,8 35,1 Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0, , Comprimento dos tubos m 4 4 Troca térmica real total m Aço Carbono Aço Inox Peso linear do tubo kg/m 2,317 1,354 Peso total de tubo (kg) kg Custo do tubo por tonelada(r$/t) R$/t Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 6,95 10,15 Valor gasto com tubos R$ Custo do frete R$/km 1,50 1,50 Distância (km) km Valor gasto com frete R$ Valor total aquisição dos tubos R$ Substituição a partir do ano 1 7 Quantidade de tubos trocados por safra Unit Aço Carbono Aço Inox Vida util dos tubos Safras 4 16 Valor gasto com tubos R$ Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00 Valor gasto com serviço reposição dos tubo R$ Valor gasto com reposição por safra R$ Beneficio Aço Carbono Aço Inox Vazão do caldo m3/hora Brix % Capacidade de processamento t/ano Potencial de aumento de processamento t/ano Variação % 25% 1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 25%; 2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam) 3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador; 4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra; 5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento. Aço Carbono Aço Inox Vazão do caldo m3/hora Brix % Capacidade de processamento t/ano Potencial de aumento de processamento t/ano Variação % 25% 1 - Aumento do processamento de pre evaporação em 25%; 2 - Potencial de aumento da produção da Fábrica(caso as demais instalações permitam) 3 - Possibilidade de redução de investimento para novo pre evaporador; 4 - Possibilidade de diminuição do tempo da safra; 5 - Aumento do BRIX do xarope final mesmo no inicio da safra, reduzindo o tempo de cozimento. No caso dos Evaporadores a produtividade com os tubos de aço inox é 25% maior
134 4 - TCO Cozedores TCO - Cozedores de batelada Custo de aquisição inicial Dados Técnicos Tamanho nominal do Cozedor (Hl) 600 Unidade Aço Carbono Aço Inox Unit Quantidade de tubos Diametro Externo mm 76,2 76,2 Espessura da parede mm 3,75 1,5 Diametro interno mm 68,7 73,2 Superficie de troca térmica - SAI m2/m 0, , Comprimento dos tubos m 0,95 0,95 Troca térmica real total m Aço Carbono Aço Inox Peso linear do tubo kg/m 6,700 2,763 Peso total de tubo (kg) kg Custo do tubo por tonelada(r$/t) R$/t Custo do tubo por metro ( R$/m) R$/m 20,10 20,72 Valor gasto com tubos R$ Custo do frete R$/km 1,50 1,50 Distância (km) km Valor gasto com frete R$ Valor total aquisição dos tubos R$ Custo de reposição dos Beneficio tubos Aço Carbono Aço Inox Vida util dos tubos Safras 5 16 Substituição a partir do ano 1 7 Quantidade de tubos trocados por safra Unit Valor gasto com tubos R$ Custo do serviço reposição dos tubos R$/tubo 4,00 4,00 Valor gasto com serviço reposição dos tubos R$ Valor gasto com reposição por safra R$ Aço Carbono Aço Inox Rendimento do cozedor % 1,00 1,08 Tempo de cozimento completo (massa A com vapor V2) min Capacidade de produção t/dia Aumento da produção t/mes 831 Preço por t do produto (Cotação açucar cristal branco) R$/t 42,00 Aumento do faturamento anual R$/ano ,20 Beneficio Aço Carbono Aço Inox Rendimento do cozedor % 1,00 1,08 Tempo de cozimento completo (massa A com vapor V2) min Capacidade de produção t/dia Aumento da produção t/mes 831 Preço por t do produto (Cotação açucar cristal branco) R$/t 42,00 Aumento do faturamento anual R$/ano ,20 No caso dos Cozedores o rendimento é 8% maior
135 Titre 18pt Sous-titre 18pt Sous-titre 18pt Aperam - Tubos Texte texte texte, texte, texte, Apresentação da empresa texte, texte. Normas aplicadas Custo-benefício Aplicações industriais Date 9/21/2011
136 A Empresa A ArcelorMittal Inox Brasil Tubos incorporou as unidades: - Ribeirão Pires/SP (ex-inoxtubos); - Timóteo/MG (ex-cetubos); - Montevidéo/Uruguai (ex-cinter). Estas unidades formam um grupo líder no mercado de tubos inoxidáveis com costura austeníticos (linha 3xx) e ferríticos (linha 4xx). A ArcelorMittal Inox Brasil Tubos tem capacidade de transformação superior a 60 mil toneladas de tubos de aço inox por ano. O grupo assegura o pleno atendimento da demanda atual e futura, promove o constante desenvolvimento tecnológico e tem como objetivo atender seus clientes com prazos e preços competitivos.
137 Unidades x Capacidade Produtiva ArcelorMittal Inox Brasil Tubos Timóteo Capacidade: Tons/Ano ArcelorMittal Inox Brasil Tubos Ribeirão Pires Capacidade: Tons/ano ArcelorMittal Inox Brasil Tubos Montevidéo Capacidade: Tons/Ano 137
138 Fotos Unidades Montevidéo Timóteo
139 Foto Aérea Unidade Ribeirão Pires 139
140 Estrutura: Fábrica Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Dimensões Fabricadas Dimensões Fabricadas Dimensões Fabricadas Ø 6,00-15,87 mm Espessura: 0,40 1,50 mm Ø 19,05 168,28 mm Espessura: 0,50 6,35 mm Ø 168,28(Sch40) 2032,00 mm Espessura: 2,00 19,05mm Segmentos Automotivo Resistências Elétricas Refrigeração Instrumentação Estrutural e Moveleiro 140 Segmentos Químico / Petroquímico Papel e Celulose Usinas de Açúcar e Álcool Trocadores de Calor Alimentício Automotivo Estrutural e Moveleiro Segmentos Químico / Petroquímico Papel e Celulose Usinas de Açúcar e Álcool Alimentício
141 Normas Diâmetro Externo 1 = 25,40 mm Tratamento Térmico Schedule 1 = 33,40 mm A-554 A-269 A-268 A-249 A-270 Eddy Current ou Hidrostático Laminação do cordão de solda Raio-X Polimento A-778 A-312 A-409 A-358
142 Tabela Schedule Diâmetro Nominal Pol. (inch) Diâmetro Externo mm Espessura de Parede e Peso Teórico Sch 5S mm Peso Teórico kg/m Sch 10S mm Peso Teórico kg/m Sch 40S mm Peso Teórico kg/m Sch 80S mm Peso Teórico kg/m 1 / 8 10, ,24 0,281 1,73 0,371 2,41 0,475 ¼ 13, ,65 0,498 2,24 0,644 3,02 0,809 3 / 8 17, ,65 0,640 2,31 0,858 3,20 1,117 ½ 21,34 1,65 0,813 2,11 1,016 2,77 1,288 3,73 1,644 ¾ 26,67 1,65 1,033 2,11 1,297 2,87 1,710 3,91 2, ,40 1,65 1,311 2,77 2,124 3,38 2,540 4,55 3,286 1 ¼ 42,16 1,65 1,673 2,77 2,731 3,56 3,440 4,85 4,529 1 ½ 48,26 1,65 1,925 2,77 3,154 3,69 4,117 5,08 5, ,33 1,65 2,423 2,77 3,991 3,91 5,522 5,54 7,598 2 ½ 73,03 2,11 3,746 3,05 5,342 5,16 8,766 7,01 11, ,90 2,11 4,584 3,05 6,554 5,49 11,462 7,62 15,502 3 ½ 101,60 2,11 5,254 3,05 7,523 5,74 13,772 8,08 18, ,30 2,11 5,925 3,05 8,493 6,02 16,316 8,56 22, ,30 2,77 9,605 3,40 11,736 6,55 22,092 9,53 31, ,28 2,77 11,475 3,40 14,032 7,11 28,682 10,97 43, ,08 2,77 14,997 3,76 20,264 8,18 43,181 12,70 65, ,05 3,40 22,948 4,19 28,197 9,27 61,204 12,70 b 82, ,85 3,97 31,786 4,57 36,522 9,53 b 74,977 12,70 b 98, ,60 3,97 34,941 4,78 b 41,973 11,13 a 95,964 19,05 a 160, ,40 4,20 42,282 4,78 b 48,051 12,70 a 125,150 21,44 a 206, ,20 4,20 47,622 4,78 b 54,129 14,27 a 158,205 23,83 a 258, ,00 4,78 60,207 5,54 b 69,674 15,09 a 186,173 26,19 a 315, ,80 4,78 66,285 5,54 b 76, ,60 5,54 83,763 6,35 95,881 17,48 a 259, ,00 6,35 120,103 7,92 149, a Estas dimensões não se enquadram na ANSI B b Estas dimensões não se enquadram na ANSI B.36.10
143 Evaporadores 143
144 Evaporadores 144
145 Aquecedores 145
146 Cozedores 146
147 Interligações 147
148
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