PACOTES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS. Versão 1 /

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1 PACOTES DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS 2016 ANACOM, Fevereiro de 2017 Versão 1 /

2 Índice 1. Introdução Síntese Penetração dos serviços em pacote Número de subscritores Receitas das ofertas em pacote Valorização dos serviços integrados em pacotes Estrutura da oferta e mudança de prestador Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

3 Índice de gráficos Gráfico 1 Evolução da penetração de subscritores de serviços em pacote... 7 Gráfico 2 Evolução do número de subscritores de pacote de serviços e intervalo de previsão... 9 Gráfico 3 Distribuição do número de subscritores de pacote de serviços, por modalidade Gráfico 4 Novos subscritores de pacotes de serviços (em termos líquidos) Gráfico 5 Fatura média mensal dos clientes residenciais com as ofertas em multiple play Gráfico 6 Fatura média mensal dos clientes residenciais com as ofertas em multiple play, por modalidade Gráfico 7 Evolução do número de prestadores que reportam informação estatística sobre pacotes de serviços Gráfico 8 Intenção de mudança de prestador do serviço em pacote nos próximos três meses pelos clientes residenciais Gráfico 9 Período de fidelização associado ao pacote de serviços teve influência na intenção de não mudar de prestador? Gráfico 10 Consumidor residencial atento ao mercado: «compara facilmente os serviços e preços oferecidos no seu pacote de serviços com outras ofertas disponíveis Índice de tabelas Tabela 1 Taxa de penetração de subscritores de pacote de serviços por 100 famílias, por tipo... 8 Tabela 2 Número de subscritores de pacote de serviços, por tipo Tabela 3 Evolução trimestral dos subscritores de pacote de serviços, por modalidade Tabela 4 Receita de pacote de serviços, por tipo Tabela 5 Receita média mensal por subscritor de pacote de serviços, por tipo Tabela 6 Valorização dos serviços integrados em pacote pelos consumidores Tabela 7 - Entidades que reportam informação estatística sobre pacotes de serviços final de Tabela 8 Número de prestadores que reportaram informação estatística por tipo de oferta Tabela 9 Quotas de subscritores de serviços prestados em pacote multiple play Tabela 10 Quotas de subscritores de serviços prestados em pacote por modalidade 3 final de Tabela 11 Quotas de receitas de serviços prestados em pacote multiple play Tabela 12 Quotas de receitas de serviços prestados em pacote por modalidade 3 final de Tabela 13 Taxa de mudança de prestador pelos lares com serviços em pacote Tabela 14 Mudança de prestador de pacote de serviços na UE Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

4 1. Introdução Apresenta-se neste relatório a evolução das ofertas em pacote (Multiple Play ou Multi-play) ocorrida em Entende-se por «pacote de serviços» a oferta comercial que inclui dois ou mais serviços, comercializada como oferta única e com uma única fatura 1. De referir que, durante o período considerado nesta análise, foi alterado o conceito de pacote utilizado para efeito da recolha de indicadores 2. Isto deverá ser levado em consideração sempre que se proceda a comparações intertemporais. As ofertas em pacote combinam serviços de voz serviço telefónico em local fixo (STF) e serviço telefónico móvel (STM) -, acesso à Internet banda larga fixa (BLF) e banda larga móvel (BLM), distinguindo-se a BLM entre ofertas de Internet no telemóvel e ofertas de acesso à Internet através de PC/tablet, e o serviço de distribuição de sinais de televisão por subscrição (STVS ou TVS). Nas secções seguintes apresenta-se a informação disponível sobre penetração dos serviços em pacote, número de subscritores, valor das receitas, estrutura da oferta e mudança de prestador. Sempre que possível, distinguem-se os indicadores em causa de acordo com o número de serviços integrados no pacote (double play, triple play, quadruple play ou quintuple play ou 1 As ofertas em pacote analisadas no âmbito deste capítulo integram pelo menos um serviço fixo de comunicações eletrónicas. Encontram-se assim excluídas desta análise, eventuais ofertas em pacote constituídas integralmente por serviços móveis (STM+BLM). 2 Até 2010 consideraram-se «pacote de serviços» todas as ofertas comerciais de um único operador que incluem dois ou mais serviços e dispõem de um tarifário integrado e uma fatura única. A partir de 2011, a definição de pacote passou a ser uma oferta comercial de um único operador que inclua dois ou mais serviços, comercializada como oferta única e com uma única fatura. A partir de 2014, eliminou-se a referência a «único operador» (ver Deliberação da ANACOM de : Até ao 2º trimestre de 2014, os pacotes reportados pelos prestadores não consideravam o plafond de tráfego de «Internet no telemóvel» como um serviço adicional. A partir do 2º trimestre de 2014, esta situação foi alterada. No entanto, o número de subscritores e as receitas de pacotes de períodos anteriores não foram alterados de acordo com este entendimento. Esta alteração de conceito de pacote utilizado para efeito da recolha de indicadores deverá ser levada em consideração sempre que se proceda a comparações entre valores anteriores e posteriores a Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

5 2P, 3P, 4P e 5P), e a combinação de serviços em cada pacote (p.ex. STF+BLF, STF+BLF+TVS ou STF+STM+BLF+BLM+STVS) 3. As fontes de informação utilizadas foram as seguintes: Estatísticas trimestrais reportadas trimestralmente pelos prestadores à ANACOM; Barómetro de Telecomunicações da Marktest (BTC) 4 ; Inquérito amostral E-Communications and Telecom Single Market Household Survey da Comissão Europeia 5. Na secção seguinte (síntese), resumem-se os principais aspetos da evolução das ofertas em pacote durante o ano de Síntese O número de subscritores de ofertas em pacote atingiu 3,51 milhões no final de 2016 (+266 mil ou +8,2% do que no final do ano anterior) 1. Desde de 2015 que o crescimento do número de subscritores de pacotes tem vindo a desacelerar. Estima-se que cerca de 86,1% das famílias clássicas dispunham de um pacote multiple play no final de 2016 (+6,5 pontos percentuais que em 2015). 3 A classificação das ofertas em triple play, quadruple play e quintuple play não é necessariamente idêntica à utilizada pelos prestadores visto que a ANACOM considera a designada Internet no telemóvel como um serviço autónomo, sendo por isso integrada no serviço banda larga móvel (BLM). 4 O Barómetro de Telecomunicações (BTC) é um estudo regular da Marktest para o sector das telecomunicações. O universo do Barómetro de Telecomunicações Rede Fixa é composto pelos lares de Portugal Continental e Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. Mensalmente é recolhida uma amostra proporcional ao universo em estudo e representativa do mesmo, correspondendo a entrevistas por mês. O universo do Barómetro de Telecomunicações Rede Móvel é composto pelos indivíduos com 10 e mais anos residentes em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, em que mensalmente é recolhida uma amostra proporcional ao universo em estudo e representativa do mesmo, correspondendo a entrevistas por mês. A análise dos dados do BTC é feita para um período trimestral. A amostra de lares garante uma margem de erro absoluta máxima de 1,7 pontos percentuais (questões efetuadas à totalidade dos lares) e a amostra de indivíduos com 10 ou mais anos garante uma margem de erro absoluta máxima de 1,6 pontos percentuais (questões efetuadas à totalidade dos indivíduos). 5 Inquérito da Comissão Europeia. O universo é constituído pela população com 15 ou mais anos de cada um dos estados membros da UE28. Trata-se de um inquérito presencial (CAPI) e, no caso de Portugal, tem uma amostra de agregados familiares, garantindo-se uma margem de erro absoluta máxima de 3,1 pontos percentuais. A última vaga disponível deste inquérito foi recolhida durante outubro de O trabalho de campo foi realizado pela TNS Opinion & Social network. A publicação data de maio de 2016 (Special Eurobarometer Wave EB84.2). Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

6 O crescimento ocorrido durante 2016 resultou do aumento do número de subscritores do pacote 5P (+14%), e do pacote STF+BLF+TVS (+8,9%). No 2T2016, a modalidade 5P (41% do total) tornou-se a mais utilizada, ultrapassando a modalidade STF+BLF+TVS (40,4%) As receitas dos serviços em pacote atingiram cerca de milhões de euros em 2016 (+11,5% que em 2015). As receitas de ofertas 5P representavam 55% do total. A receita média mensal por subscritor foi de 41,48 em 2016 (+2,2% que em 2015) e a fatura média mensal dos agregados familiares com ofertas em pacote foi de 52,63 em 2016 (+2% que em 2015). Em termos de número de subscritores, a MEO era o prestador com maior quota de serviços em pacote (39,7% no final de 2016), seguindo-se o Grupo NOS (39,3%), a Vodafone (15,9%) e o Grupo Apax (5%). A Vodafone foi o prestador que mais aumentou a sua quota de subscritores durante 2016 (+2,1 pontos percentuais) e o que captou mais subscritores em termos líquidos. Em termos de receitas, a MEO tinha uma quota de 43,1%, seguindo-se o Grupo NOS (39,1%), a Vodafone (13,5%) e o Grupo Apax (4,2%). O Grupo NOS liderava nas modalidades 3P e 4P, enquanto a MEO liderava nas modalidades 2P e 5P, tanto em termos de subscritores como em termos de receitas. De acordo com a informação disponível, e ao contrário do que aconteceu em anos anteriores, o nível de mudança de prestador ficou abaixo da média da U.E. As barreiras à mudança de prestador tendem a estar associadas ao facto de não existirem outros prestadores com melhor oferta e às cláusulas de fidelização. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

7 3T2011 4T2011 1T2012 2T2012 3T2012 4T2012 1T2013 2T2013 3T2013 4T2013 1T2014 2T2014 3T2014 4T2014 1T2015 2T2015 3T2015 4T2015 1T2016 2T2016 3T2016 4T Penetração dos serviços em pacote De acordo com a informação recolhida junto dos prestadores de comunicações eletrónicas, no final de 2016 o número de assinantes de ofertas em pacote multiple play equivalia a 86,1% das famílias clássicas, mais 6,5 pontos percentuais do que no ano anterior. Quando calculada em termos de alojamentos familiares clássicos a penetração destas ofertas atingia os 59,3 por 100 alojamentos (54,8 por 100 alojamentos em 2015) 6. Gráfico 1 Evolução da penetração de subscritores de serviços em pacote , , Unidade: Subscritores por 100 alojamentos / 100 famílias, INE Subscritores por 100 famílias clássicas Subscritores por 100 alojamentos familiares clássicos Nota: No presente relatório, e para efeito do cálculo das penetrações, utilizam-se as estimativas mais recentes da população, alojamentos familiares clássicos e famílias clássicas, após Censos 2011, publicados pelo INE. 6 Recorrendo às estimativas anuais de alojamentos familiares clássicos do INE. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

8 Tabela 1 Taxa de penetração de subscritores de pacote de serviços por 100 famílias, por tipo Var. (p.p.) 2015/2016 Var. média anual 2012/2016 Var. acumulada 2012/2016 Multiple play 79,6 86,1 6,5 6,3 25,1 pacotes double play 12,3 12,3 0,0-1,1-4,3 dos quais: STF+BLF 3,6 4,4 0,9 0,1 0,6 dos quais: STF+TVS 7,6 6,7-0,9-1,1-4,5 pacotes triple play 32,7 35,4 2,7 : : dos quais: STF+BLF+TVS 32,0 34,8 2,8-2,4 pacotes quadruple/quintuple play 34,6 38,4 3,8 : : dos quais: BLF+STF+TVS+STM+BLM 31,0 35,3 4,3 : : Unidades: número de ofertas por 100 famílias clássicas; pontos percentuais Nota 1: Recorreu-se às estimativas anuais de famílias clássicas do INE. Nota 2: STF Serviço telefónico fixo; BLF Banda larga fixa; TVS Serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição; STM Serviço telefónico móvel; BLM Banda larga móvel (incluindo as modalidades suportadas em PC/tablet e a designada Internet no telemóvel ). Estima-se que 38,4% das famílias clássicas dispunha de um pacote de serviços 4/5P (+3,8 pontos percentuais face ao ano anterior). A penetração dos pacotes 3P era de 35,4% (+2,7 pontos percentuais face ao ano anterior). 4. Número de subscritores O número de subscritores das ofertas em pacote atingiu 3,51 milhões no final de 2016, mais 266 mil ou mais 8,2% do que no final do ano anterior. A partir do 3º trimestre de 2016, a evolução do número de subscritores de serviços em pacote foi superior à que resulta da tendência histórica recente. Entre o início de 2015 e o 2T2016, tinha-se verificado uma desaceleração do crescimento do número de subscritores de pacotes. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

9 3T2011 4T2011 1T2012 2T2012 3T2012 4T2012 1T2013 2T2013 3T2013 4T2013 1T2014 2T2014 3T2014 4T2014 1T2015 2T2015 3T2015 4T2015 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 Gráfico 2 Evolução do número de subscritores de pacote de serviços e intervalo de previsão Unidade: milhares de subscritores Subscritores de pacotes de serviços Previsão Intervalo de previsão Nota 1: Intervalo de previsão a um nível de significância de 95%. Nota 2: Recorreu-se a um modelo não linear logístico Y= /(1+exp(-0,264*(t-10,865))). A modelação foi efetuada a partir do 2º trimestre de Intervalo de previsão com um nível de significância de 95% e R^2 ajustado de 0,9982. O crescimento verificado no ano de 2016 foi inferior ao registado em 2015 (mais 297 mil subscritores ou +10,1%) e, em média, no período 2012/2016. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

10 Tabela 2 Número de subscritores de pacote de serviços, por tipo Var. 2015/ 2016 Var. média anual 2012/2016 Var. acumulada 2012/2016 Multiple play ,2% 9,5% 43,6% pacotes double play ,2% -6,8% -24,7% dos quais: STF+BLF ,9% 3,9% 16,6% dos quais: STF+TVS ,8% -11,7% -39,1% pacotes triple play ,3% : : dos quais: STF+BLF+TVS ,9% -5,4% -20,0% pacotes quadruple/quintuple play ,0% : : dos quais: BLF+STF+TVS+STM+BLM ,0% : : Unidades: milhares de subscritores, % Nota: STF Serviço telefónico fixo; BLF Banda larga fixa; TVS Serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição; STM Serviço telefónico móvel; BLM Banda larga móvel (incluindo as modalidades suportadas em PC/tablet e a designada Internet no telemóvel ). A evolução do número de subscritores de pacotes resultou sobretudo do aumento do número de subscritores dos pacotes 5P (+177 mil subscritores ou +14% nos últimos 12 meses) e 3P STF+BLF+TVS (+116 mil subscritores ou +8,9%). No final de 2016, a oferta 5P (BLF+STF+TVS+STM+BLM) era a mais utilizada, tendo atingido 1,44 milhões de subscritores (41%), seguindo-se a modalidade STF+BLF+TVS, com 1,42 milhões de subscritores (40,4% do total) e a modalidade STF+TVS com 273 mil subscritores (7,8%). Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

11 4T2011 1T2012 2T2012 3T2012 4T2012 1T2013 2T2013 3T2013 4T2013 1T2014 2T2014 3T2014 4T2014 1T2015 2T2015 3T2015 4T2015 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 Adição líquida trimestral 1,9% 1,8% 1,6% 1,5% 1,9% 2,1% 2,8% 2,5% 2,6% 2,2% 2,1% 2,2% 1,7% 1,4% 2,1% 2,7% 3,2% 3,8% 3,4% 3,3% 5,2% Gráfico 3 Distribuição do número de subscritores de pacote de serviços, por modalidade P STF+BLF STF+TVS 3P STF+BLF+TVS 4/5P 5P 4,5 5,2 9,5 7,8 15,4 14,2 4T2015 4T ,0 41,1 40,2 40,4 43,5 44,6 38,9 41,0 Unidade: % Nota: STF Serviço telefónico fixo; BLF Banda larga fixa; TVS Serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição Evolução ao longo de 2016 Como já referido, durante o primeiro semestre de 2016 o número de novos subscritores de pacotes de serviços (em termos líquidos) continuou a abrandar à semelhança do que tinha vindo a ocorrer desde o início de No entanto, a partir do segundo semestre de 2016, registou-se uma significativa aceleração do crescimento. Gráfico 4 Novos subscritores de pacotes de serviços (em termos líquidos) 240 6% % 4% 3% 2% 1% 0% Variação relativa trimestral (%) Unidades: milhares de subscritores, % Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

12 Foi também o 5P a modalidade que mais cresceu em cada trimestre (com exceção do 3T2016). Destaca-se ainda o crescimento da modalidade STF+BLF+TVS no 3T2016 (+37 mil novos subscritores, o que não acontecia desde 2013), e o crescimento atípico da modalidade STF+BLF no 3T2016 (+33 mil subscritores). Por outro lado, durante o 2.º trimestre, o número de subscritores do pacote 5P (41% do total) ultrapassou o número de subscritores da modalidade STF+BLF+TVS (40,4%), tornando-se o 5P a principal modalidade de serviços em pacote. Tabela 3 Evolução trimestral dos subscritores de pacote de serviços, por modalidade Adições líquidas Var. relativa (%) Estrutura (%) 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 1T2016 2T2016 3T2016 4T2016 Multiple play ,7 1,4 2,7 2, pacotes double play ,8-2,9 5,1-0, dos quais: STF+BLF ,7-0,7 22,3 0, dos quais: STF+TVS ,2-3,5-3,3-2, pacotes triple play ,7 1,6 2,6 2, dos quais: STF+BLF+TVS ,8 1,7 2,7 2, pacotes quadruple/quintuple play ,0 2,8 2,0 2, dos quais: BLF+STF+TVS+STM+BLM ,5 4,8 2,4 3, Unidades: milhares de subscritores, % Nota: STF Serviço telefónico fixo; BLF Banda larga fixa; TVS Serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição; STM Serviço telefónico móvel; BLM Banda larga móvel (incluindo as modalidades suportadas em PC/tablet e a designada Internet no telemóvel ). 5. Receitas das ofertas em pacote As receitas de serviços em pacote atingiram cerca de milhões de euros em 2016 (+11,5% que em 2016). As receitas de ofertas 5P representavam 55% do total. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

13 Tabela 4 Receita de pacote de serviços, por tipo Var. 2015/2016 (%) Peso (%) 2016 Multiple play ,5% 100,0 pacotes double play ,6% 8,4 dos quais: STF+BLF ,7% 2,8 dos quais: STF+TVS ,8% 4,8 pacotes triple play ,3% 31,9 dos quais: STF+BLF+TVS ,4% 30,8 pacotes quadruple/quintuple play ,4% 59,7 dos quais: BLF+STF+TVS+STM+BLM ,4% 55,0 Unidades: milhares de euros (sem IVA), % Nota 1: STF Serviço telefónico fixo; BLF Banda larga fixa; TVS Serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição; STM Serviço telefónico móvel; BLM Banda larga móvel (incluindo as modalidades suportadas em PC/tablet e a designada Internet no telemóvel ). Nota 2: Não se encontram contabilizadas as receitas individualizadas dos serviços móveis integrados em pacote, com exceção das mensalidades de cartões adicionais. Em média, a receita mensal por subscritor em 2016 foi de 41,48 euros (+2,2% que em 2015). Registou-se uma quebra de 4,7% na receita média mensal por subscritor da segunda modalidade mais utilizada no final de 2016 (STF+BLF+TVS). Tabela 5 Receita média mensal por subscritor de pacote de serviços, por tipo Var. 2015/2016 (%) Multiple play 40,59 41,48 2,2% pacotes double play 24,19 23,47-3,0% dos quais: STF+BLF 22,36 23,61 5,6% dos quais: STF+TVS 24,64 23,07-6,3% pacotes triple play 33,62 32,23-4,1% dos quais: STF+BLF+TVS 33,26 31,71-4,7% pacotes quadruple/quintuple play 55,17 56,15 1,8% dos quais: BLF+STF+TVS+STM+BLM 55,86 57,02 2,1% Unidades: euros (sem IVA), % Nota 1: Para ambos os períodos, o cálculo da receita média mensal recorreu ao número médio de subscritores no respetivo ano. Nota 2: STF Serviço telefónico fixo; BLF Banda larga fixa; TVS Serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição; STM Serviço telefónico móvel; BLM Banda larga móvel (incluindo as modalidades suportadas em PC/tablet e a designada Internet no telemóvel ). Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

14 Fatura média mensal dos agregados familiares Segundo o Barómetro de Telecomunicações da Marktest 4, em 2016 a fatura média mensal dos agregados familiares com ofertas em pacote foi de 52,63 euros, incluindo IVA. A fatura média aumentou 2% face ao ano anterior. Gráfico 5 Fatura média mensal dos clientes residenciais com as ofertas em multiple play ,7% 46,66 47,00 +5,8% +3,8% +2,0% 49,72 51,61 52, Unidade: euros (com IVA incluído) com base nos microdados do BTC da Marktest, 2012 a 2016 Base: Total de lares com ofertas em pacote multiple play (não tem em conta as não respostas) Nota 1: As margens de erro relativas das médias são inferiores a 1%. Nota 2: A variação anual refere-se à variação da despesa média pelos clientes residenciais com serviços em pacote, refletindo a variação anual do preço dos serviços em pacote bem como a variação da qualidade associada às ofertas (por ex. número de canais, velocidade de download, novos serviços, entre outros) e do padrão de consumo dos utilizadores. A fatura média mensal do pacote 5P aumentou 1,7% em 2016, enquanto que as faturas médias dos pacotes STF+TVS+BLF e STF+STM+BLF+TVS 7 diminuíram 3,9% e 0,7%, respetivamente. 7 Poderá incluir a designada Internet no telemóvel no âmbito do Barómetro de Telecomunicações da Marktest. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

15 Gráfico 6 Fatura média mensal dos clientes residenciais com as ofertas em multiple play, por modalidade STF+STM+BLF+BLM+TVS STF+STM+BLF+TVS STF+BLF+BLM+TVS STF+BLF+TVS BLF+TVS STF+TVS STF+BLF 48,26 49,92 43,43 41,72 38,12 37,04 30,48 29,91 27,96 27,62 73,78 75,07 66,29 65, Unidade: euros (com IVA incluído) com base nos microdados do BTC da Marktest, 2015 e 2016 Base: Total de lares com serviços em pacote de acordo com a modalidade em causa (não inclui as não respostas). Nota 1: As margens de erro relativas das médias são inferiores a 5,1%. Nota 2: No BTC da Marktest a BLM no pacote não considera o acesso móvel à Internet através do telemóvel. Nota 3: Apresentam-se somente as sete modalidades mais utilizadas pelos utilizadores residenciais. Nota 4: STF Serviço telefónico fixo; BLF Banda larga fixa; TVS Serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição; STM Serviço telefónico móvel (incluindo a designada Internet no telemóvel ); BLM Banda larga móvel (suportada em PC/tablet). 6. Valorização dos serviços integrados em pacotes Em dezembro de 2016 os consumidores foram questionados quanto à utilidade de cada um dos serviços inseridos no pacote 8, numa escala de um a dez. Os consumidores atribuíram um valor semelhante aos serviços TVS, STM, BLF e à Internet no telemóvel (entre 8,4 e 8,5 pontos, em média). O STF e a BLM (PC/tablet) apresentaram uma valorização mais baixa (6,3 e 6,7 pontos, respetivamente). 8 Questão adicional acrescentada no Barómetro de Telecomunicações da Marktest: Considerando os serviços que dispõe atualmente em pacote que valor atribui a cada um deles, pensando na utilidade que eles têm para o seu agregado familiar. Utilize a escala de 1 a 10, em que 1 significa tem uma reduzida utilidade e 10 tem uma elevada utilidade. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

16 Os clientes do pacote STF+TVS avaliaram a utilidade do STF acima da média (8,1 pontos). Foram sobretudo os clientes dos pacotes 4/5P que registaram uma maior diferença entre o serviço com menor utilidade (STF) e o de maior utilidade (STM). Tabela 6 Valorização dos serviços integrados em pacote pelos consumidores STF TVS BLF STM BLM (telemóvel) BLM (PC/tablet) Amplitude média Multiple play 6,3 8,5 8,4 8,5 8,4 6,7 2,2 pacotes double play 7,8 8,5 7,9 8,3 9,3 6,6 2,7 STF+TVS 8,1 8,7 : : : : 0,6 TVS+BLF : 7,8 7,9 : : : 0,1 pacotes triple play 6,2 8,5 8,4 7,2 8,1 8,3 2,3 STF+TVS+BLF 6,0 8,5 8,5 : : : 2,4 pacotes quadruple play 6,0 8,5 8,4 8,6 8,4 6,8 2,6 pacotes quintuple play 5,9 8,5 8,8 8,9 8,5 6,7 3,0 Unidade: Escala de 1 (reduzida utilidade) a 10 (elevada utilidade) Fonte: Barómetro de Telecomunicações da Marktest, dezembro 2016 (questão adicional) Base: TVS, BLF, TVS: Lares com o respetivo serviço integrado em pacote de acordo com o tipo de pacote de serviços; STM, BLM (tablet/pc): Indivíduos com o respetivo serviço integrado em pacote de acordo com o tipo de pacote de serviços; BLM (telemóvel): Possuidores de telemóvel em que telemóvel principal está integrado no pacote serviços do lar e que utilizam Internet no telemóvel de acordo com o tipo de pacote de serviços; Nota 1: STF Serviço telefónico fixo; BLF Banda larga fixa; TVS Serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição; STM Serviço telefónico móvel; BLM (telemóvel) Banda larga móvel através do telemóvel; BLM (PC/tablet) Banda larga móvel através de PC/tablet Nota 2: Amplitude das respostas médias: diferença entre os valores médios máximo e mínimo por serviço. Nota 3: Apresentam-se somente algumas das modalidades mais utilizadas pelos utilizadores residenciais. 7. Estrutura da oferta e mudança de prestador No final de 2016, 11 entidades reportaram informação estatística sobre ofertas em pacote de serviços de comunicações eletrónicas 2. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

17 Gráfico 7 Evolução do número de prestadores que reportam informação estatística sobre pacotes de serviços Unidade: número de prestadores As entidades com este tipo de ofertas comerciais encontram-se listadas na tabela seguinte: Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

18 Tabela 7 - Entidades que reportam informação estatística sobre pacotes de serviços final de 2016 Designação NOWO COMMUNICATIONS, S.A. 9, 10 COLT Technology Services, Unipessoal, Lda. CYCLOP NET Informática e Telecomunicações, Lda. IPTV TELECOM Telecomunicações, Lda. MEO Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A. 11 NOS Açores Comunicações, S.A 12 NOS Madeira Comunicações, S.A 12 NOS Comunicações, S.A. 12 ONITELECOM Infocomunicações, S.A. 9 STV Sociedade de Telecomunicações do Vale do Sousa, S.A. VODAFONE PORTUGAL Comunicações Pessoais, S.A. 9 A partir do dia 18 de outubro de 2016, a Cabovisão Televisão por Cabo S.A. passou a ter como denominação social «Nowo Communications, S.A.». 10 A antiga Cabovisão e a ONITELECOM foram adquiridas pelo Grupo APAX em 2015: em 2 de junho de 2015, a Altice completou a aquisição de 100% do capital da PT Portugal, SGPS que detém a MEO - Serviços de Comunicações e Multimédia S.A., tendo a Comissão Europeia imposto o desinvestimento da Altice na ONI e na Cabovisão; em 15 de setembro de 2015, a Altice anunciou que acordou com o fundo de investimento APAX France a alienação das suas operadoras portuguesas, ONI e Cabovisão (a transação terá de ser sujeita às aprovações da Comissão Europeia e das Autoridades portuguesas); a 12 de outubro de 2015, a Autoridade de Concorrência foi notificada da aquisição do controlo exclusivo das sociedades Cabovisão-Televisão por Cabo, Winreason e Oni SGPS pela Cabolink, sociedade controlada pela Apax Partners Midmarket SA e pela Apax France; a 11 de novembro de 2015, a ERC deliberou que não se opunha à operação de concentração; a 27 de novembro de 2015, a Autoridade da Concorrência deliberou também a não oposição à mesma operação; a 21 de dezembro de 2015, foi noticiado que a Comissão Europeia aprovou a Apax como compradora adequada para a Cabovisão e a Oni; a 20 de janeiro de 2016, a Altice anunciou a conclusão da alienação da ONI e da Cabovisão ao fundo de investimento Apax France. 11 A 29 de dezembro de 2014 ocorreu a fusão por incorporação da sociedade MEO Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A. na sociedade PT Comunicações, S.A., e verificou-se a alteração da denominação social desta para MEO Serviços de Comunicações e Multimédia, S.A.; em 2 de junho de 2015, a Altice completou a aquisição de 100% do capital da PT Portugal, SGPS que detém a MEO - Serviços de Comunicações e Multimédia S.A., tendo a Comissão Europeia imposto o desinvestimento da Altice na ONI e na Cabovisão. 12 A 16 de maio de 2014, a sociedade ZON TV Cabo Portugal, S.A. foi incorporada, por fusão, na sociedade Optimus Comunicações, S.A. (sociedade incorporante). Também nesta data a Optimus Comunicações, S.A. alterou a sua designação para NOS Comunicações, S.A. A 24 de junho de 2014, a ZON TV Cabo Madeirense alterou a sua designação para NOS Madeira Comunicações, S.A. e a ZON TV Cabo Açoreana alterou a sua designação para NOS Açores Comunicações, S.A., constituindo o Grupo NOS. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

19 Entre estas entidades estão os quatro maiores grupos de comunicações eletrónicas que dispõem de redes de dimensão alargada e ofertas generalizadas para todos os segmentos (MEO, NOS, Vodafone, Cabovisão/NOWO). Existem ainda operadores de dimensão reduzida que atuam em segmentos geográficos específicos ou se dedicam a prestar serviços ao segmento empresarial. Na tabela seguinte, apresenta-se a evolução do número de prestadores por tipo de pacote. A maioria dos fornecedores de pacotes multiple play oferece combinações de serviços tradicionais (STF, BLF e STVS). A partir de 2013, os prestadores que operam redes móveis (MEO, Vodafone e NOS) começaram a oferecer pacotes que integram a BLM e o STM. Em maio de 2016, a Cabovisão/NOWO também passou a oferecer pacotes convergentes. Os operadores de dimensão reduzida tendem a oferecer combinações com menos serviços, sobretudo na modalidade 2P. Eram sete os prestadores que ofereciam três serviços integrados em pacote (3P) e seis os prestadores que ofereciam quatro ou cinco serviços (4/5P). Tabela 8 Número de prestadores que reportaram informação estatística por tipo de oferta Multiple play pacotes double play dos quais: STF+BLF dos quais: STF+TVS pacotes triple play dos quais: STF+BLF+TVS pacotes quadruple/quintuple play dos quais: BLF+STF+TVS+STM+BLM Unidade: número de prestadores Nota: STF Serviço telefónico fixo; BLF Banda larga fixa; TVS Serviço de distribuição de sinais de TV por subscrição; STM Serviço telefónico móvel; BLM Banda larga móvel (incluindo as modalidades suportadas em PC/tablet e a designada Internet no telemóvel ). Em termos de subscritores, no final de 2016, a MEO 11 era o principal prestador de serviços em pacote, com uma quota de 39,7%, seguindo-se o Grupo NOS (39,3%), a Vodafone (15,9%) e o Grupo Apax 9 (5%). Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

20 A Vodafone foi o prestador que mais aumentou a sua quota de subscritores durante 2016 (+2,1 pontos percentuais) e o que captou mais subscritores em termos líquidos (+110 mil). Tabela 9 Quotas de subscritores de serviços prestados em pacote multiple play Var. anual (p.p) MEO 41,1% 39,7% -1,4 Grupo NOS 39,4% 39,3% -0,1 NOS Comunicações 36,8% 36,8% 0,0 NOS Madeira 1,7% 1,7% 0,0 NOS Açores 0,8% 0,8% 0,0 Vodafone 13,8% 15,9% 2,1 Grupo Apax 5,6% 5,0% -0,7 Cabovisão / NOWO 9 5,6% 5,0% -0,7 Onitelecom 0,0% 0,0% 0,0 Outros prestadores 0,1% 0,0% 0,0 Unidade: %, p.p Nota: Existem operadores que atuam em segmentos específicos de mercado. A posição relativa que ocupam nesta tabela não deve ser interpretada como um indicador da qualidade dos serviços prestados ou do desempenho desses operadores nos segmentos em que atuam. De acordo com a informação disponível, e atendendo à quota de subscritores, o Grupo NOS continua a liderar nas modalidades 3P e 4P (com quotas de 37,4 e 85%, respetivamente), enquanto a MEO liderava nas modalidades 2P e 5P (37,1 e 51,4%, respetivamente). Durante 2016, e por modalidade de pacote, os prestadores que mais aumentaram as quotas foram: a MEO nos pacotes 2P (+4,1 pontos percentuais), principalmente na modalidade STF+BLF; a Vodafone no que respeita aos pacotes 3P (+3,9 pontos percentuais); e a NOS nos pacotes 5P (+3,6 pontos percentuais), em parte por upgrade de ofertas 4P. O crescimento da Cabovisão/NOWO no 4P e 5P dever-se-á em parte ao upgrade de ofertas 2P e 3P. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

21 Tabela 10 Quotas de subscritores de serviços prestados em pacote por modalidade 3 final de 2016 Unidade: % Multiple play Double play Triple play Quadruple play Quintuple play MEO 39,7% 37,1% 31,9% 6,8% 51,4% Grupo NOS 39,3% 36,4% 37,4% 85,0% 38,3% NOS Comunicações 36,8% 34,1% 34,7% 56,7% 38,1% NOS Madeira 1,7% 1,5% 1,8% 18,9% 0,2% NOS Açores 0,8% 0,7% 0,9% 9,4% 0,0% Vodafone 15,9% 16,7% 24,0% 4,4% 8,6% Grupo Apax 5,0% 9,7% 6,7% 3,8% 1,7% NOWO 9 5,0% 9,7% 6,7% 3,8% 1,7% Onitelecom 0,0% 0,0% : : : Outros prestadores 0,0% 0,2% 0,0% : : Nota: Existem operadores que atuam em segmentos específicos de mercado. A posição relativa que ocupam nesta tabela não deve ser interpretada como um indicador da qualidade dos serviços prestados ou do desempenho desses operadores nos segmentos em que atuam. Em termos de receitas, e no final de 2016, a MEO 11 era também era o principal prestador de serviços em pacote, com uma quota de cerca de 43,1%, seguindo-se o Grupo NOS (39,1%), a Vodafone (13,5%) e o Grupo Apax 9 (4,2%). Tabela 11 Quotas de receitas de serviços prestados em pacote multiple play Var. anual (p.p) MEO 44,7% 43,1% -1,5 Grupo NOS 38,4% 39,1% 0,7 NOS Comunicações 36,1% 36,8% 0,7 NOS Madeira 1,5% 1,6% 0,1 NOS Açores 0,8% 0,7% -0,1 Vodafone 11,3% 13,5% 2,2 Grupo Apax 5,6% 4,2% -1,4 Cabovisão / NOWO 9 5,6% 4,2% -1,4 Onitelecom 0,0% 0,0% 0,0 Outros prestadores 0,1% 0,0% 0,0 Unidade: %, p.p Nota: Existem operadores que atuam em segmentos específicos de mercado. A posição relativa que ocupam nesta tabela não deve ser interpretada como um indicador da qualidade dos serviços prestados ou do desempenho desses operadores nos segmentos em que atuam. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

22 Em termos de receitas, o Grupo NOS tinha a maior quota de receitas nos pacotes 3P e 4P (38,3 e 83,1%, respetivamente) enquanto a MEO 11 liderava a quota de receitas nas modalidades 2P e 5P (35,7 e 52,3%, respetivamente). Tabela 12 Quotas de receitas de serviços prestados em pacote por modalidade 3 final de 2016 Unidade: % Multiple play Double play Triple play Quadruple play Quintuple play MEO 43,1% 35,7% 34,5% 7,8% 52,3% Grupo NOS 39,1% 32,9% 38,3% 83,1% 36,8% NOS Comunicações 36,8% 31,0% 35,7% 55,7% 36,7% NOS Madeira 1,6% 1,1% 1,4% 21,7% 0,1% NOS Açores 0,7% 0,8% 1,1% 5,7% 0,0% Vodafone 13,5% 17,2% 19,9% 6,6% 9,8% Grupo Apax 4,2% 13,9% 7,3% 2,5% 1,0% NOWO 9 4,2% 13,9% 7,3% 2,5% 1,0% Onitelecom 0,0% 0,0% : : : Outros prestadores 0,0% 0,4% 0,0% : : Nota: Existem operadores que atuam em segmentos específicos de mercado. A posição relativa que ocupam nesta tabela não deve ser interpretada como um indicador da qualidade dos serviços prestados ou do desempenho desses operadores nos segmentos em que atuam. Mudança de prestador Segundo o Barómetro de Telecomunicações Rede Fixa da Marktest 4, no final de 2016, cerca de 7,7% dos clientes de serviços em pacote manifestaram intenção de mudar de prestador nos próximos três meses e 69,9% referiu não ter qualquer intenção de o fazer (valor semelhante aos de anos anteriores). Nesse mesmo período, o «preço mais barato/preços mais baixos» e o «único operador na zona / é o que funciona melhor na zona») continuavam a ser os dois principais motivos de seleção do prestador de pacotes de serviços (27 e 10%, respetivamente). Durante 2016 o motivo «insatisfação com o operador anterior» passou de 6º para 4º lugar do ranking. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

23 Gráfico 8 Intenção de mudança de prestador do serviço em pacote nos próximos três meses pelos clientes residenciais ,3 65,9 71,4 69,9 Não tem qualquer intenção de mudar de prestador nos próximos três meses (10) Indecisão (5 a 9 e Ns/Nr) ,2 28,1 22,0 22,4 6,5 5,9 6,6 7,7 4T2013 4T2014 4T2015 4T2016 Evidencia intenção de mudar de prestador nos próximos três meses (1 a 4) Unidade: % com base nos microdados do BTC da Marktest, 4T2013 a 4T2016 Nota 1: A escala de resposta original é: 1 «Vai mudar de certeza»,, 10 «Não vai mudar de certeza». Nota 2: Todas as estimativas são fiáveis 13 Nota 3: A seta com orientação ascendente refere-se a um aumento estatisticamente significativo entre os momentos t-1 e t e a seta com orientação descendente traduz uma diminuição estatisticamente significativa, através do teste estatístico da diferença entre duas proporções para amostras grandes e independentes, considerando um nível de confiança de 95%. De acordo com o inquérito da Comissão Europeia E-Communications and Telecom Single Market Household Survey, relativo a outubro de 2015, cerca de 10% dos subscritores de pacotes tinha mudado de prestador no ano anterior. Este valor colocava Portugal no 10.º lugar do ranking da U.E. Por outro lado, o nível de mudança de prestador ocorrido durante o último ano (2015) foram inferiores à média da UE28 (-4 pontos percentuais). De referir que, em anos anteriores, Portugal posicionava-se acima da média da U.E. 13 Recorre-se ao coeficiente de variação enquanto indicador de avaliação do erro de amostragem, tendo por base a variância do estimador «proporção» de uma amostragem aleatória simples. Considera-se a seguinte classificação: estimativa fiável quando o coeficiente de variação é inferior a 10%; estimativa aceitável quando o coeficiente de variação é superior ou igual a 10% e inferior a 25%; estimativa não fiável quando o coeficiente de variação é superior ou igual a 25%. A precisão das estimativas não depende somente da dimensão da amostra, sendo também influenciada pelo valor da própria estimativa (por exemplo, para uma amostra de dimensão fixa, a fiabilidade medida pelo coeficiente de variação é tanto menor quanto menor for o valor da estimativa). Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

24 Tabela 13 Taxa de mudança de prestador pelos lares com serviços em pacote UE28 Portugal Ranking Desvio face UE28 (p.p) Mudou alguma vez º +4 Sim, durante o último ano º -4 Sim, há 1 a 2 anos atrás º +5 Sim, há 2 ao 5 anos atrás º -1 Sim, há mais de 5 anos º +4 Nunca mudou º -3 Ns/Nr 2 1 Unidade: %, p.p Fonte: E-Communications and Telecom Single Market Household Survey, Special Eurobarometer 438/Wave EB84.2 TNS Opinion & Social; Trabalho de campo: outubro 2015; Publicação CE: maio de Base: Lares com serviços em pacote Em Portugal, as barreiras à mudança de prestador estão maioritariamente associadas ao facto de não existirem outros prestadores com melhor oferta (6%, +2 pontos percentuais face ao verificado na UE28) e às cláusulas de fidelização (6%, -1 ponto percentual face ao verificado na UE28). Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

25 Tabela 14 Mudança de prestador de pacote de serviços na UE28 UE28 Portugal Inércia do consumidor Nunca pensou em mudar Pensou em mudar, embora esteja satisfeito com o serviço de que dispõe Pensou em mudar, embora seja necessário despender muito tempo e esforço para isso Pensou em mudar, mas não existe outro prestador com melhor oferta 4 6 Consumidor com processo de mudança dificultado Pensou em mudar, mas não existe outro prestador na zona 2 2 Pensou em mudar, embora não queira correr o risco de perda temporária do serviço durante o processo de mudança Pensou em mudar, embora não queira correr o risco de pagar o serviço a mais de um prestador durante o processo de mudança Pensou em mudar, mas alguns serviços do pacote não podem ser cancelados ao mesmo tempo Pensou em mudar, embora não queira perder os atuais endereços de /páginas web que o ligam ao prestador do serviço de Internet Pensou em mudar, mas encontra-se no período de fidelização com o atual prestador Pensou em mudar, mas os passos necessários para fazer a mudança não são claros Consumidor ativo na mudança de prestador Pensou em mudar, porém o atual prestador é o que tem melhores condições de oferta tendo optado por não mudar 5 6 Outro 4 1 Não sabe/não responde 4 3 Unidade: % Fonte: E-Communications and Telecom Single Market Household Survey, Special Eurobarometer 438/Wave EB84.2 TNS Opinion & Social; Trabalho de campo: outubro 2015; Publicação CE: maio de Base: Lares com serviços em pacote que nunca mudaram de prestador. Nota: Questão de escolha múltipla. No mês de abril de 2016, questionaram-se os lares com serviços em pacote sobre a influência do período de fidelização sobre a intenção de mudança de prestador. Cerca de 1/3 dos inquiridos que manifestaram não ter qualquer intenção de mudar de prestador referiram que o período de fidelização associado ao pacote de serviços influenciou a intenção de não mudar de prestador. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

26 Gráfico 9 Período de fidelização associado ao pacote de serviços teve influência na intenção de não mudar de prestador? Não responde 4% Não sabe 10% Não, por outros motivos 44% Sim 32% Não, porque o período de fidelização está a terminar 4% Não, por não ter período de fidelização 6% Unidade: %., com base nos microdados do BTC da Marktest, abril 2016 (recolha mensal) Base: Lares com serviços em pacote sem qualquer intenção de mudar de prestador nos próximos 3 meses (10) De referir que os consumidores portugueses tendem a comparar mais facilmente a sua oferta em pacote com outras semelhantes disponíveis no mercado que a média da UE. Gráfico 10 Consumidor residencial atento ao mercado: «compara facilmente os serviços e preços oferecidos no seu pacote de serviços com outras ofertas disponíveis 4 2 Portugal UE Concorda totalmente 16 Concorda Discorda Discorda totalmente 40 Não sabe/não responde 56 Unidade: % Fonte: E-Communications and Telecom Single Market Household Survey, Special Eurobarometer 438/Wave EB84.2 TNS Opinion & Social; Trabalho de campo: outubro 2015; Publicação CE: maio de Base: Total de lares com serviços em pacote. Pacotes de serviços de comunicações eletrónicas /26

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