FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS. Execução de manobras em redes aéreas de média tensão incluindo aberturas e fechos de arcos condutores.

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1 PP. 1/14 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MANOBRAS 2 DESCRIÇÃO Execução de manobras em redes aéreas de média tensão incluindo aberturas e fechos de arcos condutores. 3 ACTIVIDADES Colocar EPI s e EPC s adequados; Realizar atividades de consignação e manobras de segurança; Preparar material e equipamento necessário à intervenção; Realizar abertura ou fecho de arcos condutores de amarração ou de derivação; Executar manobras; Executar manobras programadas MT; Concluir os trabalhos, com o adequado acondicionamento de todos os materiais e equipamentos utilizados, incluindo EPI s e EPC s. 4 PARTICULARIDADES Deslocação ao local de intervenção; Trabalhos com escadas portáteis; Trabalhos junto ou na via pública; Como atuar em caso de acidente elétrico; Relevo (montanhas, linhas e cursos de água, terrenos agrícolas e poços); Trabalhos próximos de instalações em tensão;

2 PP. 2/14 Trabalhos em altura em apoios metálicos; Trabalhos TET (MT apoios de betão); Trabalhos em altura em apoios betão. 5 FOTOS 6 EPC 7 EPI Caixa de primeiros socorros; Medidas de informação, sensibilização e formação; Extinção portátil; Instruções de primeiros socorros; Utilização de máquinas, aparelhos e ferramentas adequadas à tarefa; Meio de comunicação; Cones ou flat cones sinalizadores (ET 6); Fita sinalizadora, anteparos ou barreiras; Eventual sinalização rodoviária temporária (obrigação, desvio e perigo) remete-se para manual de sinalização para trabalhos Capacete de segurança com franquelete e viseira amovível (viseira, se aplicável); Calçado de segurança com proteção mecânica, com proteção isolante; Calçado de segurança com proteção mecânica, com proteção isolante (bota tipo ranger) (se aplicável); Vestuário de alta visibilidade/reflector ou colete reflector (se aplicável); Luvas de proteção mecânica; Luvas dielétricas (se aplicável); Arnês com cinto/sistema de paraquedas/sistema antiquedas de acordo

3 PP. 3/14 na via pública EDA; Sinalização de EPI s/riscos/proibição de acesso; com Manual de Trabalhos e Resgate em Altura EDA (se aplicável). Linha de vida e seus acessórios de acordo com Manual de Trabalhos e Resgate em Altura EDA (se aplicável); Kit s de resgate de acordo com Manual de Trabalhos e Resgate em Altura EDA (se aplicável); Escadas isoladas; Detetor de tensão; Coberturas ou mantas isolantes; Equipamento/cabos de curto-circuito; Plataformas de trabalho, isoladas 1 ; Tapete isolante; Varas de manobras; Tubo cilíndrico, isolado, com travamento 2. 8 RISCOS Atropelamento; Choque com objetos; Congestionamento de trânsito e restrições de circulação; Eletrização ou eletrocussão; Entalamento; Golpe, perfuração e/ou corte; Postural; 1 2 Aguarda-se a homologação no mercado deste tipo de equipamento.

4 PP. 4/14 Projeção de objetos; Queda de objetos; Queda ao mesmo nível; Queda em altura; Queimaduras; Stress. 9 MEDIDAS PREVENTIVAS Gerais o Os trabalhos em instalações elétricas devem ser planeados antecipadamente e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho, específicos, individuais e padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo. Esta documentação terá de ser assinada e validada por profissional responsável e com competências na intervenção em causa de acordo com os critérios da EDA (quando aplicável); o Analisar o trabalho a efetuar em função das condições climatéricas; o Observar minuciosamente o local de intervenção, garantido que não existem fatores de risco adicionais; o Validar a habilitação profissional para a tarefa a executar; o Validar periodicamente a existência de formações para a tarefa a executar; o Assegurar que se cumpre a hierarquização estabelecida nas equipas na preparação e na execução da tarefa; o Assegurar que a composição da equipa é adequada às tarefas a executar; o Todos os equipamentos, materiais e ferramentas utilizados na tarefa, incluindo EPI s e EPC s devem ser certificados; o Todos os equipamentos, materiais e ferramentas necessários à tarefa deverão estar devidamente acondicionados; o Validar a existência de quadro e caixa de primeiros socorros;

5 PP. 5/14 o Validar o funcionamento dos meios de comunicação; o Verificar a disponibilidade e o bom estado dos meios e equipamentos de extinção; o Analisar e verificar, no local, as condições de evacuação em caso de emergência; o O responsável pela execução do serviço deve suspender as atividades se verificar alguma situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível de ser efetuada; o Os responsáveis de trabalho devem dispor de equipamento alternativo que permita a comunicação permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de operação durante a realização da intervenção; o Estabelecer métodos de resgate padronizados e adequados a cada intervenção, disponibilizando todos os meios para a sua aplicação e mantendo a formação das equipas atualizadas neste aspeto específico. Específicas (na fase preparatória, no início e durante a execução dos trabalhos) o Validar que o fardamento utilizado é o mais adequado e verificar se estão disponiveis todos os EPC e EPI necessários às várias tarefas a executar; o Respeitar distâncias de segurança no que respeita à proximidade de tensão. Antes de se iniciar qualquer actividade (mesmo as prévias de sinalização e delimitação) devem ser avaliadas todas as zonas em tensão ou susceptíveis de ficar em tensão (fontes directas e indirectas); o Sinalizar e limitar a zona de trabalhos. No que respeita à esta sinalização e delimitação das zonas de trabalho devem ser utilizadas fitas e barreiras (aplicável a trabalhos em que existam zonas em tensão ou zonas com riscos agravados de queda ou outros que sejam avaliados no local) com alturas distintas. Devem estar claramente visíveis as placas de consignação e de sinalização de trabalhos. Deverá existir informação escrita com informação sobre os trabalhos a decorrer; o Após a análise e validação do plano de intervenção e do plano de manobras, planear a intervenção; o Analisar a ficha de consignação, respetivos procedimentos e os níveis de autorização; o Cumprir os procedimentos de consignação da EDA nomeadamente vedar o acesso a pessoal não autorizado à execução da tarefa, cumprir os procedimentos de corte

6 PP. 6/14 visível dos respetivos aparelhos de corte a montante e jusante do local da intervenção, verificar e garantir os encravamentos elétricos e mecânicos, respeitar as regras de segurança de verificação de ausência de tensão, colocar em curto-circuito todas as possíveis fontes de tensão garantindo as ligações à terra, sinalização e delimitação especifica das zonas de trabalho e indentificação dos equipamentos sujeitos aos procedimentos de segurança de corte e encravamentos que deverão ser sinalizadas com bandeiras no mecanismo de comando e acionamento/fecho (Lockout/Tagout); o Se a execução dum trabalho exigir a participação de várias equipas, deverá ser designado um responsável pela coordenação; o Executar os procedimentos de segurança dos riscos elétricos estabelecidos na EDA para esta tarefa; o Cumprir os procedimentos de segurança de trabalhos em altura em vigor na EDA. Deve ser assegurada formação periódica nesta área específica; o Os acessos aos recintos exclusivos do serviço elétrico será restrito a trabalhadores devidamente autorizados ou outros trabalhadores desde que sejam devidamente acompanhados e vigiados por trabalhador autorizado. Todos os trabalhadores devem ser previamente informados sobre os riscos existentes e as precauções a tomar; o Quando se efectua o isolamento de todas as fontes de alimentação da parte da instalação em que os trabalhos vão ser realizados, devem ser colocados na posição aberto (e visível) todos os seccionadores, interruptores ou interruptores automáticos através dos quais a instalação possa ser ligada a fontes de alimentação conhecidas (ou indiretas). Devem ser garantidos os encravamentos e impedir que a instalação seja ligada novamente devido a erros ou falhas fortuitas. Para tal, os dispositivos de manobra utilizados para desligar a instalação devem ser protegidos contra qualquer possível forma de ligar fortuitamente, de preferência, por bloqueio (com chave) do mecanismo de manobra, devendo ser colocada, se possível, sinalização para proibir a manobra. Nos casos em que se utilizem dispositivos telecomandados, deve-se impedir a manobra dos mesmos através do telecomando (colocar em modo de comando local e encravado). Recomenda-se que no que respeita aos encravamentos por chave que cada sistema tenha um sistema de chaves independente com a

7 PP. 7/14 exclusividade de acesso às chaves aos elementos responsáveis pelo trabalho (devem existir, em local de acesso restrito, chaves suplentes do sistema); o Na verificação de ausência de tensão deve-se comprovar que a instalação está, nesse momento, isenta de tensão e permite a realização de determinadas operações, entre as quais se encontram a ligação à terra e em curto-circuito. A ausência de tensão deve ser verificada em todos os elementos ativos da instalação elétrica da zona de trabalho, ou o mais próximo possível desta, e imediatamente antes de efetuar a ligação à terra e em curto-circuito, para reduzir ao mínimo a possibilidade de que a instalação seja ligada a uma fonte de tensão por erro ou avaria no intervalo de tempo compreendido entre a verificação da ausência de tensão e a ligação à terra e em curto-circuito. O correto funcionamento dos dispositivos de verificação de ausência de tensão deve ser comprovado antes e depois da verificação. Os detetores de tensão podem indicar "ausência de tensão" apesar de existir na instalação certa tensão induzida, desde que esta não atinja a tensão limiar do detetor. Esta tensão só será suprimida após ter sido efetuada a ligação à terra. Este é mais um motivo para realizar estas operações utilizando sempre os equipamentos e meios auxiliares e de proteção adequados. Antes de utilizar um detetor de tensão é importante verificar a sua tensão ou gama de tensões nominais de funcionamento, bem como o estado das pontas de prova e das pilhas ou baterias, se utilizadas. Para verificar a ausência de tensão em cabos ou condutores isolados que possam ser confundidos com outros existentes na zona de trabalho, devem ser utilizados dispositivos que atuem diretamente nos condutores (pinça ou elemento similar). O verificador de ausência de tensão não deve ser utilizado como aparelho de medição, a menos que o aparelho seja previsto também para esta finalidade. É proibida a utilização de uma lâmpada num suporte com duas pontas de prova, bem como a utilização de busca-pólos de contacto; o Garantir em permanência que estão asseguradas as condições de segurança no que respeita a fontes de tensão indiretas que possam interferir com a zona de trabalhos colocando em curto-circuito todas as possíveis fontes de tensão e garantido em permanência as ligações à terra; o Verificar as informações técnicas (esquemas de circuitos e dispositivos), envolvidos

8 PP. 8/14 com as manobras; o Em caso de incêndio o acesso dos bombeiros aos locais deve ser autorizado e acompanhado por pessoal especializado da EDA. Na zona de delimitação de acessos deve ser garantido um corredor de evacuação e nas zonas de trabalho não devem ser acumulados objetos que originem riscos à circulação e evacuação. Específicas (na execução das atividades) o Cumprir os procedimentos de segurança de trabalhos em altura em vigor na EDA. Devem ser observadas, entre outras as indicações das fichas de procedimentos relacionadas com os trabalhos em altura e o manual EDA relativo a este tema. Deve ser assegurada formação periódica, aos trabalhadores, nesta área específica; o Cumprir os procedimentos de segurança de trabalhos com escadas portáteis em vigor na EDA. Verificar as indicações das respetivas fichas de procedimento nesta área. Deve ser assegurada formação periódica, aos trabalhadores, para a utilização de escadas portáteis; o Os trabalhos em tensão devem ser efetuados, apenas, pelas equipas especializadas da EDA (equipas TET). Deve ser observada a respetiva ficha de trabalhos em tensão; o Observações para colocação do regime especial de exploração (REE), para trabalhos em redes do domínio MT: O despacho toma as medidas necessárias para colocar em regime especial de exploração a instalação MT onde o trabalho se vai realizar. Este regime comporta as seguintes medidas: Interdição de qualquer reposição voluntária da instalação em serviço, sem acordo prévio do responsável de trabalhos, após a ocorrência de um disparo; Disposições particulares, adaptadas à natureza, ao nível de tensão e ao trabalho a efectuar. Estas medidas podem incluir a supressão dos reengates automáticos e a modificação da regulação das protecções. Nota: A colocação em regime especial de exploração não abrange os trabalhos em BT. o Relações entre o despacho e o responsável de trabalhos: O responsável de condução, após ter garantido a colocação da instalação em REE

9 PP. 9/14 de acordo com o pedido do responsável de trabalhos, entrega ou transmite a validação ao responsável de trabalhos. Na eventualidade de alguma ocorrência que ponha em causa o REE em curso, o centro de condução informa do facto o responsável de trabalhos, para que sejam executados os procedimentos para a suspensão provisória dos TET. o Informação aos executantes: Antes de iniciar o trabalho, ou reiniciá-lo após uma interrupção, o responsável de trabalhos informa os executantes das condições de execução de trabalho e os modos operatórios que irão ser utilizados, assegurando-se que cada membro da sua equipa entendeu perfeitamente a sua tarefa e o modo como se integra no trabalho conjunto. o Direcção e vigilância da zona de trabalhos: O responsável de trabalhos deve assegurar a direcção efectiva e a vigilância global da zona de trabalhos e tomar as medidas de segurança necessárias ao trabalho em curso. Esta vigilância deve ser permanente durante todas as fases de trabalho. Se a extensão da frente dos trabalhos não lhe permite assegurar pessoalmente uma vigilância total, deve designar para o secundar: Um executante obrigatoriamente habilitado, se a vigilância se exercer sobre o pessoal. O trabalho é confiado ao responsável de trabalhos com a entrega ou transmissão, mas só pode ser iniciado depois da respectiva validação; Um executante habilitado se a vigilância se exercer sobre os materiais; Um executante não habilitado TET se a vigilância se exercer sobre as zonas circundantes. Nota: Se os trabalhos necessitam ser interrompidos, o responsável de trabalhos certifica-se da segurança da zona de trabalhos relativamente a terceiros. Se a interrupção de trabalho, pela sua duração provável, compromete o tempo previsto para o fim dos trabalhos, o responsável de trabalhos informa o centro de condução e a entidade responsável pelas instalações. o Fim de trabalhos: Depois de terminados os trabalhos o responsável de trabalhos reúne os

10 PP. 10/14 executantes e verifica a boa execução do trabalho. Se os trabalhos forem executados na sequência da entrega de uma autorização de intervenção em tensão, o responsável de trabalhos envia ou transmite, por nota ou mensagem, para o centro de condução, o aviso de fim de trabalho. o Regras de coordenação entre trabalhos em tensão e trabalhos fora de tensão: Uma zona de trabalhos pode comportar fases sucessivas de trabalhos em tensão, fora de tensão ou na vizinhança. Estas fases de trabalhos devem obrigatoriamente ser distintas, aplicando-se consoante cada caso as prescrições dos capítulos correspondentes; No caso da existência simultânea de duas zonas de trabalho, das quais pelo menos uma respeita a trabalhos em tensão, em caso de risco de interferência de uma zona de trabalhos sobre a outra, e se não for possível eliminar o(s) risco(s) dessa interferência, é interdita a realização simultânea dos trabalhos. (ver ilustração dos dois exemplos na página seguinte):

11 PP. 11/14 Exemplos de situações em que a realização de trabalhos em simultâneo daria origem a riscos de interferência entre as zonas de trabalho, o que conduz à interdição de trabalhos em tensão (na zona assinalada a vermelho) quando decorram trabalhos fora de tensão (na zona assinalada a verde) e vice-versa.

12 PP. 12/14 o Manobras: São operações que conduzem a uma mudança da configuração eléctrica de uma rede, de uma instalação ou da alimentação eléctrica de um equipamento. Estas operações são realizadas com o auxílio de aparelhos ou de dispositivos especialmente concebidos para o efeito, tais como interruptores, disjuntores, seccionadores, ou pela abertura ou fecho dos arcos. A ordem de sucessão das manobras não é, em regra, indiferente. Um seccionador não deve ser manobrado em carga. Na ausência de encravamento que impeça a sua manobra intempestiva, devem ser tomadas todas as medidas para alertar o pessoal para esta inibição. O código de manobras para uma rede poderá definir condições específicas de actuação sobre os seccionadores para determinadas operações, por exemplo no caso de intervenções nas redes em anel. Dentro das manobras distinguem-se: Manobras de consignação; Manobras de exploração; Manobras de urgência/emergência. Manobras de exploração As manobras de exploração podem ter por finalidade: A modificação do estado eléctrico de uma rede ou de uma instalação no âmbito do seu funcionamento normal; A colocação em funcionamento, regulação ou paragem de um equipamento/instalação; A ligação, desligação, colocação em funcionamento ou paragem de instalações ou equipamentos amovíveis especialmente concebidos para efectuar as ligações ou desligações sem risco. O pessoal encarregado das manobras de exploração deve ser qualificado ou ter recebido instruções para o efeito. Manobras de consignação e de desconsignação: São operações coordenadas para realizar a consignação (ou a desconsignação) duma rede, duma instalação ou dum equipamento. Estas manobras podem ser classificadas em dois grupos de acordo com a sua finalidade. Manobras que têm como finalidade a consignação (ou a desconsignação) duma instalação eléctrica;

13 PP. 13/14 Devem ser executadas sob o comando de um responsável de consignação e de acordo com os procedimentos EDA. Trabalhos fora de tensão. Manobras que têm como finalidade a consignação (ou a desconsignação) duma instalação ou de um aparelho para permitir trabalhos de natureza não eléctrica Para a execução de trabalhos de natureza não eléctrica nas partes não eléctricas de máquinas ou aparelhos, as manobras devem inspirar-se nos procedimentos de consignação eléctrica de uma instalação e devem ser definidas, em cada caso particular, por meio de procedimentos escritos. Certas consignações podem exigir operações múltiplas ou impor uma escolha rigorosa dos órgãos de manobra ou da ordem de sucessão das diversas operações a realizar. Estas manobras devem ser executadas por pessoal qualificado que deverá seguir instruções contidas em fichas de manobras pré-estabelecidas. Manobras de urgência As manobras de urgência nas redes de transporte e distribuição estão reservadas a pessoal qualificado actuando com conhecimento de causa, ou sob as ordens do responsável de condução ou localmente pelo responsável de trabalhos. As manobras dos aparelhos que asseguram a função de corte de urgência por razões evidentes de segurança duma instalação de utilização (incêndio, electrização, etc.) podem ser efectuadas por qualquer pessoa presente na instalação. Específicas (na finalização dos trabalhos) o Antes da reposição em serviço deve ser feita inspeção visual final; o As manobras para a desconsignação só podem ser iniciadas depois de autorizadas pelo responsável de condução, a pedido do responsável de consignação; o Nenhuma instalação pode ser reposta em tensão enquanto o aviso de fim de trabalhos não for entregue ou transmitido pelo responsável de trabalhos ao responsável de consignação; o Com a finalização dos trabalhos deve-se efetuar o devido acondicionamento de todos

14 PP. 14/14 os materiais, equipamentos, EPC e EPI utilizados. Em cada actividade deve analisar-se a eventual aplicabilidade do risco (observar sempre a expressão se aplicável )

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