Guia de Apoio ao Investidor
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- Terezinha Malheiro Ferretti
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1 DEFINIÇÃO DE PROGRAMA DE ATRAÇÃO DE INVESTIMENTO E QUALIFICAÇÃO DO TECIDO EMPRESARIAL NO TERRITÓRIO CORREDOR AZUL, NO ÂMBITO DO PROJETO PROMOINVEST REDE DE PROMOÇÃO EMPRESARIAL
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3 Promotores Praça do Municipio, Arraiolos Telefone: Portal: Largo dos Paços do Concelho Montemor-o-Novo Telefone: Portal: Praça da República Borba Telefone: Portal: Praça do Minucipio Santiago do Cacém Telefone: Portal: Rua Isabel Maria Picão Apartado Elvas Telefone: Portal: Largo Ramos Cosa Sines Telefone: Portal: Rossio Marquês de Pombal Estremoz Telefone: Portal: Avenida da República Vendas Novas Telefone: Portal: Praça da República Vila Viçosa Telefone: Portal: 3
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5 índice A REDE 7 PORQUÊ INVESTIR NO CORREDOR AZUL? 13 INCENTIVOS AO INVESTIMENTO 19 ESPAÇOS DE ACOLHIMENTO EMPRESARIAL 29 ESTRUTURA DE APOIO 33 CONTACTOS 37 5
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7 A Rede
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9 A Rede A Rede Urbana para a Competitividade e Inovação Corredor Azul faz parte de um instrumento de política Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação que visa ultrapassar as fragilidades das cidades portuguesas através de estratégias de cooperação interurbana e da constituição de redes urbanas com dimensão e massa crítica suficientes para desenvolver novas funções e atrair atividades inovadoras. O Corredor Azul integra os municípios de Arraiolos, Borba, Elvas, Estremoz, Évora, Montemor-o-Novo, Santiago do Cacém, Sines, Vendas Novas e Vila Viçosa que se encontram estrategicamente posicionados na ligação entre a Área Metropolitana de Lisboa e Espanha, configurando territorialmente uma linha de polos urbanos que se inicia com as cidades da Costa Alentejana, através da denominada porta Atlântica e estruturam o território do Alentejo Central, finalizando no Alto Alentejo com a ligação a Badajoz. Porto Lisboa Setúbal Corredor Azul Faro Rede Urbana para a Competitividade e Inovação Corredor Azul. Fonte: RUCI Corredor Azul. 9
10 A visão estratégica da Rede Corredor Azul está estruturada em quatro camadas estratégicas em que cada uma aumenta progressivamente o valor e as potencialidades das anteriores e assim contribui proactivamente para afirmar a vantagem competitiva da Rede Urbana e do conjunto das intervenções a realizar nas Cidades e Centros Urbanos deste território: Viabilização da colaboração com racionalização de esforços e garantia de complementaridade; Promoção da criatividade na atratividade urbana; Acesso das empresas ao conhecimento e aos processos de inovação; Localização facilitada no acolhimento empresarial. 10
11 Porquê investir no Corredor Azul? 11
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13 Dados macroeconómicos Investir no Corredor Azul é investir num território próximo e acessível e num espaço de excelência, no contexto ibérico e nacional, para a localização empresarial e crescimento com serviços públicos eficientes orientados para o apoio direto ao empresário e espaços de acolhimento empresarial que correspondem às exigências individuais de vários tipos de investidores/empreendedores. Investir no Corredor Azul é investir no principal eixo de exportação de mercadorias Sines-Elvas de escala ibérica fortalecido por uma rede de empresas e agentes orientada para a resposta às necessidades dos investidores com capacidade de produção e rapidez de resposta de produtos de qualidade reconhecida, desde os produtos tradicionais a produtos com elevado valor de incorporação tecnológica. Indústria Petroquímica Indústria Química Economia do Mar Indústria automóvel LOGÍSTICA TURISMO Plataforma logística de Sines Unidades de Investigação CEVALOR Plataforma logística de Elvas Indústria Aeronáutica Complexo industrial (ZILS) e portuário Arraiolos Eixo rochas ornamentais (Borba, Estremoz, Vila Viçosa Évora Montemor-o-Novo Santiago do Cacém Sines Vendas Novas Elvas Rede de acessibilidades (ferroviário de mercadorias) Extracção e transformação do mármore Ensino Superior Áreas de acolhimento empresarial Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo AGROALIMENTAR Indústria Corticeira Setor cultural/ criativo TICE Âncoras estratégicas para a atração de investimento. Fonte: SPI, Polos urbanos âncora Elementos estratégicos Setores de atividade (sublinhados os setores de atividade transversais a todo o Corredor) 13
14 Vantagens Competitivas ACESSIBILIDADES/MOBILIDADE/TRANSPORTES Acessibilidades aos principais eixos urbanos nacionais e a Espanha (Ligações AML e Madrid) Rede inserida nos principais eixos do sistema rodoviário e ferroviário Porto de Sines Ligação ferroviária entre Lisboa e Évora (serviço Intercidades) Proximidade ao Porto de Lisboa e Porto de Setúbal Plataforma logística Elvas/Caia ÁREAS DE ACOLHIMENTO Disponibilidade de espaços para o acolhimento empresarial Diversidade de espaços disponíveis Maior Zona Industrial do país (ZILS) com disponibilidade de terrenos para localização imediata de grandes projetos SERVIÇOS DE APOIO AO INVESTIDOR GADE / GAE Proximidade entre decisor e investidor - celeridade 14
15 OFERTA DE FORMAÇÃO Ensino profissional e tecnológico Oferta formativa superior alargada (Universidade de Évora, Escola Superior Agrária de Elvas, Instituo Piaget - Santo André e Sines Tecnopolo QUALIFICAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS Proximidade entre estruturas de ensino e investigação TECIDO EMPRESARIAL (ambiência empresarial Tecido empresarial diversificado ATIVIDADES DE I&D Universidade de Évora, Sines Tecnopolo - Unidades de investigação CEVALOR com experiência no desenvolvimento de tecnologia associada ao tecido empresarial regional ESPAÇOS URBANOS QUALIFICADOS Oferta de equipamentos culturais e desportivos Centros urbanos de dimensão regional 15
16 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS/ENERGIAS RENOVÁVEIS Valores mais elevados de radiação solar da Europa Locais privilegiados para a instalação de parques eólicos na Costa Alentejana PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS E SOCIAIS Aposta na eficiência energética (Projeto InovCity em Évora, Projeto de Eficiência Energética de Sines, Projeto Gestão Integrada da Saúde e Ambiente de Sines) Pacto de Autarcas, subscrito por Municípios do Corredor Azul EFICIÊNCIA DOS SERVIÇOS PÚBLICOS Aposta na modernização administrativa (Projeto Governação - RUCI Corredor Azul) RECURSOS ENDÓGENOS Eixo de exportação de mercadorias Sines-Elvas de escala ibérica fortalecido por uma rede de empresas e agentes orientada para a resposta às necessidades dos investidores Capacidade de produção e rapidez de resposta de produtos de qualidade reconhecida, desde os recursos endógenos e produtos tradicionais a produtos com elevado valor de incorporação tecnológica 16
17 Incentivos ao Investimento 17
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19 Sistemas de Apoios e Incentivos Como forma de promoção da captação de investimento e do desenvolvimento económico têm vindo a ser desenvolvidos diversos mecanismos de apoio aos empreendedores e às empresas. Estes instrumentos são promovidos pelos próprios municípios ou pela administração central com o objetivo de incentivar o estabelecimento de novas empresas e desenvolvimento das empresas já instaladas. De seguida segmentam-se os apoios existentes, com base no seu caracter nacional/regional/local. FINICIA O programa FINICIA, desenvolvido pelo IAPMEI, tem o objetivo de facilitar o acesso ao financiamento e assistência técnica a empresas de pequena e média dimensão na fase inicial do seu ciclo de vida, com projetos empresariais diferenciadores, próximos do mercado ou com potencial de valorização económica Embora desenvolvido inicialmente pela ADRAL como um instrumento de apoio ao investimento de âmbito regional, o FAME - Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas criado como um instrumento foi recentemente incluído no Programa FINICIA do IAPMEI. Esta transformação tornou o FAME num programa de âmbito nacional e transversal de todos os setores de atividade. Atualmente o FAME encontra-se ativo em 31 municípios do Alentejo, disponibilizando um fundo total de euros, não contando ainda com Montemor-o- Novo e Portel por se encontrarem numa fase inicial de implementação. Dos concelhos promotores do Corredor Azul apenas Vila Viçosa e Estremoz não aderiram ao FAME. A informação sobre este apoio está estruturada e disponível online. Concelhos da região do Alentejo aderentes ao FAME. Fonte: ADRAL. 19
20 PRODER O Programa de Desenvolvimento Rural PRODER contempla um sistema de incentivos ao investimento em zonas rurais como forma de promover o desenvolvimento rural e a competitividade do setor agro-florestal. Este programa tem como objetivo apoiar a instalação de novos agricultores e a expansão das atividades de produção, transformação e distribuição de produtos agrícolas e afins, bem como a dinamização de atividades económicas complementares que facilitem a fixação da população em regiões predominantemente rurais. Sendo assim, o sistema de incentivos apoia não só a agricultura, mas também a criação de micro empresas e as atividades de turismo de animação turística. No Corredor azul as entidades que tutelam este instrumento de apoio são a Direcção Regional de Agricultura do Alentejo enquanto membro da Comissão de gestão do PRODER nacional que está sedeada em Évora, com presença em Elvas, Santiago do Cacém e Estremoz. No caso do Eixo 3 Dinamização das xonas rurais, os incentivos são geridos pelos Grupos de Ação Local que no Corredor azul são a ADER-AL Associação para o Desenvolvimento em Espaço Rural do Norte Alentejano (ader-al.pt/), a MONTE - Desenvolvimento Alentejo Central, ACE ( a Terras Dentro ( e a ADL Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano (adl.litoralalentejano.pt). Também se encontra a informação estruturada e disponível online relativa a estes apoios nas páginas das respetivas entidades. 20
21 QREN Sistemas de Incentivo às empresas No âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional foram desenvolvidos sistemas de incentivos ao investimento dirigidos ao setor empresarial, nomeadamente em três áreas prioritárias: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico nas Empresas Objectivos Intensificar o investimento em I&DT; Criar novos conhecimentos com vista ao aumento da competitividade das empresas; Promover a articulação entre estas e as entidades do Sistema Cientifico e Tecnológico (SCT). Sistema de Incentivos à Inovação Objectivos Promover a inovação no tecido empresarial, pela via da produção de novos bens, serviços e processos que suportem a sua progressão na cadeia de valor; Reforçar a sua orientação para os mercados internacionais; Estimular o empreendedorismo qualificado e ao investimento estruturante em novas áreas com potencial crescimento. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME Objectivos Promover a competitividade das PME através do aumento da produtividade, da flexibilidade e da capacidade de resposta e presença ativa no mercado global. 21
22 Devido ao facto de o Alentejo integrar o Objetivo Convergência, estes sistemas de incentivos contemplam uma majoração nas taxas de cofinanciamento oferecendo condições mais vantajosas para as empresas que se pretendam instalar no Corredor Azul em detrimento da AML, onde alguns destes apoios não estão disponíveis. Como forma de incentivar às atividades de I&D foram promovidos sistemas de incentivos no âmbito do QREN. Neste contexto têm vindo a ser financiados diversos tipos de investimento no Corredor Azul, com um claro predomínio dos incentivos à investigação e desenvolvimento tecnológico nas empresas (correspondente a 73% dos projetos aprovados em 30 de Junho de 2011). Com candidaturas abertas em vários períodos, as informações sobre estes apoios são claras e estão disponíveis virtualmente através do site www. ccdr-a.gov.pt/poaqren/ ou através de uma linha verde. POPH Programa Operacional Potencial Humano O POPH é o programa que concretiza a agenda temática para o potencial humano inscrita no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), documento programático que enquadra a aplicação da política comunitária de coesão económica e social em Portugal no período No âmbito do POPH estão disponíveis apoios para a formação de competências, designadamente no âmbito dos Eixos 2 e 3 que enquadram intervenções que convergem para a Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida e para a Gestão e Aperfeiçoamento Profissional. PME INVESTE As linhas de crédito PME INVESTE têm como objetivo facilitar o acesso das PME ao crédito bancário através da bonificação de taxas de juro e da redução do risco das operações bancárias. Após o segundo semestre de 2008, foram disponibilizadas seis linhas de crédito no montante global de cerca de 9 mil milhões de euros. Em Julho de 2010 foi lançada a linha de crédito QREN INVESTE que segue as mesmas orientações das linhas PME INVESTE com uma dotação de 800 milhões de euros, destinada a apoiar empresas com projetos aprovados no âmbito dos sistemas de incentivos QREN. A apresentação de candidaturas é efetuada junto das entidades bancárias protocoladas, sendo a taxa de juro bonificado variável em função do escalão de risco 22
23 atribuído à empresa e da taxa de cobertura da garantia mútua. Numa lógica surge a linha EXPORT INVESTE, com um montante global associado de 75 milhões. Esta tem como objetivo apoiar as necessidades de financiamento sentidas por exportadores direta ou indiretamente de equipamento e produtos com ciclos de fabricação até 18 meses, durante o período de produção dos bens a exportar, tomando em consideração uma conjuntura que acumula uma evolução de dificuldades de tesouraria crescentes por parte das empresas com atividades deste âmbito. Alentejo Litoral Alto Alentejo Alentejo central Baixo Alentejo Lezíria do Tejo Microcrédito O microcrédito destina-se a apoiar pessoas que, não tendo acesso ao crédito normal, pretendem desenvolver uma atividade económica por conta própria. O empréstimo é feito após a avaliação da viabilidade e sustentabilidade do negócio tendo por base um contrato de confiança entre os microempresários e a Associação Nacional de Direito ao Crédito (ANDC), associação responsável pelo microcrédito em Portugal. Esta associação apoia quem não tem acesso ao crédito bancário, nas condições normais de mercado, e preciso de um empréstimo para a criação do seu negócio através de parcerias com instituições bancárias (Millennium BCP, Caixa Geral de Depósitos e Banco Espírito Santo) a quem cabe conceder os empréstimos aos microempresários, cujos projetos foram aprovados pela ANDC, com um montante máximo de Conforme se mostra na figura seguinte o peso do microcrédito concedido no Alentejo relativamente ao global nacional é ainda pouco expressivo apenas 12% do total. Quando se desce à escala das NUTS III, é ainda mais escassa a expressão do território do Corredor Azul. Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Distribuição do microcrédito por NUTS II e III em Fonte: ANDC. 23
24 Também no âmbito do acesso ao crédito a pessoas com dificuldades de acesso ao mercado de trabalho e em risco de exclusão social, o Instituto do Emprego e Formação Profissional desenvolveu o Plano Nacional de Microcrédito destinado a apoiar projetos em que: Metade dos promotores sejam simultaneamente destinatários do programa, criar o posto de trabalho a tempo inteiro, possuir 50% do capital social e dos direitos de voto; O Projeto não ultrapasse a criação de 10 postos de trabalho e um investimento superior a ; Obtenham a validação prévia da Cooperativa António Sérgio para a Economia Social. O apoio aos projetos é desenvolvido através da linha de crédito Microinvest e do apoio técnico à criação e consolidação do projeto assegurado pela Cooperativa António Sérgio para a Economia Social ou pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP). Medida Estímulo 2012 A medida Estímulo 2012, promovida pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P., visa potenciar o retorno ao mercado de trabalho de desempregados com maiores dificuldades de inserção, capacitando-os com a formação e as competências adaptadas ao posto de trabalho e, simultaneamente, promover a melhoria da produtividade e competitividade das empresas. Através desta medida é concedido apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho, a tempo completo, com desempregados inscritos nos Centros de Emprego há pelo menos 6 meses consecutivos e proporcionem formação profissional ao trabalhador contratado. Com o intuito de fomentar o acesso, por parte dos empregadores, a detentores de novas formações e competências e, em simultâneo, promover a melhoria das qualificações e a reconversão da estrutura produtiva, vigora o Programa Estágios Profissionais. Esta medida estabelece apoios financeiros através da comparticipação na bolsa de estágio, subsídio de alimentação e pagamento do prémio de seguro. O Plano Estratégico de Iniciativas de Promoção de Empregabilidade Jovem e Apoio às Pequenas e Médias Empresas (Impulso Jovem) apresenta um conjunto alargado de medidas de combate ao desemprego, nomeadamente as medidas Passaportes Emprego (Portaria nº 225-A/2012, de 31 de Julho) e o Apoio à Contratação via Reembolso da Taxa Social Única (Portaria nº 229/2012, de 3 de Agosto). O IEFP promove ainda o Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação de Empresas, na qual se incluem as medidas Linha de crédito Investe+, Apoio à criação do próprio emprego por beneficiários de prestações de desemprego e linha de crédito Microinvest. 24
25 Business Angels Os Business Angels têm por missão suprir as necessidades de financiamento a que o capital de risco institucional não dá resposta, estando normalmente associados a empresas start-up ou early stage. Estes investidores são, na sua maioria, antigos empreendedores que reinvestem parte do seu capital em empresas inovadoras com potencial que lhes permitirão ganhos no futuro. Na região do Alentejo a entidade representante dos Business Angels e que analisa os projetos propostos pelos empreendedores é a Associação de Investidores do Alentejo - ALENBIZ. Incentivos municipais No território do Corredor, os vários municípios, individualmente, estabelecem incentivos e apoios à instalação de investimentos e ao seu crescimento. A maioria dos incentivos locais existentes está associada à facilitação do acesso a espaço de localização empresarial e é variável de acordo com diferentes indicadores, entre os quais, o número de postos de trabalho a criar pelo investimento. 25
26 26 Guia de Apoio ao Investidor
27 Espaços de Acolhimento Empresarial
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29 Concelho Arraiolos Borba Elvas Estremoz Évora Montemor-o-Novo Santiago do Cacém Sines Vendas Novas Vila Viçosa Espaços de acolhimento empresarial Zona industrial de Arraiolos Loteamento de pequenas oficinas industriais de Vimeiro Zonas industriais: Cruz de Cristo Alto dos Bacêlos Polo industrial e de apoio à agricultura de Orada Zonas industriais: Fontainhas Gil Vaz Boa Fé Parque de Negócios de Elvas Ninho de Empresas do IEFP Zonas industriais: Estremoz Arcos Loteamento industrial de Veiros Parque industrial e tecnológico de Évora Parque de indústria aeronáutica de Évora Zonas Industriais: Nº 1 Horta das Figueiras Almeirim Norte Almeirim Sul Azaruja Torre de Coelheiros Graça do Divor Guadalupe São Sebastião da Giesteira Zona industrial da Adua Parque de Empresas: Alvalade Cercal do Alentejo Ermidas-Sado Santiago do Cacém Vale da Água Vila Nova de Santo André Zona industrial e logística de Sines Zona de indústria ligeira 2 de Sines Zona de atividades logísticas de Sines Parque industrial de Vendas Novas Zona industrial de Vila Viçosa Para qualquer informação contacte diretamente os municípios Fonte: Municípios do Corredor Azul,
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31 Estrutura de apoio 31
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33 Estruturas locais A estrutura de serviços de apoio ao desenvolvimento económico, na qual a Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL) assume especial preponderância como elemento dinamizador, desenvolveu-se com base em projetos de cooperação, entre diferentes municípios: a rede de Gabinetes de Apoio ao Desenvolvimento Económico do distrito de Évora GADENET (Arraiolos, Borba, Évora, Montemoro-Novo e Vendas Novas), a rede de Gabinetes de Apoio ao Empresário da Associação de Municípios do Distrito de Setúbal (Santiago do Cacém e Sines) e a rede de Gabinetes de Apoio ao Desenvolvimento Económico do Alto Alentejo (Elvas). A informação que resulta destes projetos de cooperação encontra-se disponível nas páginas de internet Évora. Biz ( e Portalegre.Biz (www. portalegredigital.biz/) que dispõe de dados relevantes de apoio às empresas, em qualquer das fases do seu desenvolvimento. Esta rede disponibiliza informação de apoio aos empreendedores e investidora relativa às áreas de acolhimento empresarial, processos de licenciamento e sistemas de incentivos existentes em suporte escrito e digital. Os Gabinetes de Apoio ao Desenvolvimento Económico, que apresentam diversos nomes e distintas funções consoante o município, têm em comum a disponibilização dos seguintes serviços: Promoção do desenvolvimento económico através da captação de novos investimentos e apoio à instalação de novas empresas; Promoção e desenvolvimento do empreendedorismo; Apoio ao licenciamento das atividades empresariais; Divulgação sobre candidaturas a programas e linhas de financiamento de apoio aos agentes económicos. Encontra-se em desenvolvimento o Centro de Apoio a Micro, Pequenas e Médias Empresas (CAME), em Montemor-o-Novo, onde serão prestados um conjunto de serviços de apoio ao investidor e à empresa, disponibilizando informação relativa a apoios e incentivos de promoção do investimento e do associativismo empresarial. 33
34 Estruturas regionais A Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo (ADRAL) desempenha um papel fundamental na promoção e apoio ao desenvolvimento económico na região do Alentejo tendo a sua presença assegurada no terreno através da sua sede em Évora e do polo do Alentejo Litoral em Santo André. A ADRAL, em parceria com as comunidades intermunicipais do Alentejo, promove a dinamização dos serviços municipais de apoio ao desenvolvimento económico a partir de iniciativas de capacitação técnica relacionadas com empreendedorismo, incubação de empresas, capital de risco, inovação empresarial e internacionalização. O CADEA desempenha a principal missão de funcionar enquanto centro integrador de prestação de serviços de valor acrescentado junto do tecido empresarial regional. O CADEA desenvolve a sua ação em torno de três pilares ou áreas de negócio: Centro de Empreendedorismo, Loja de Empresas e Negócios e IDEA Clube de Empresas. O modelo deste Centro consiste no desenvolvimento de uma plataforma de intermediação das políticas públicas de incentivo ao investimento para a consolidação de empresas e negócios, na certificação e modernização institucional das empresas e na criação de parcerias entre agentes do tecido económico do Alentejo. O Sines Tecnopolo irá desenvolver um Programa de Fomento da Absorção de Tecnologia, com o objetivo de elaboração de um diagnóstico das suas condições tecnológicas e operacionais, para cada empresa aderente, que permitam uma requalificação da atividade e do negócio da respetiva empresa. Na fase inicial, entre 2011 e 2013, este programa é destinado a apoiar apenas empresas localizadas no concelho de Sines. É relevante referir à escala regional o Centro de Apoio à Dinâmica Empresarial do Alentejo (CADEA), da Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, e o Núcleo Empresarial da Região do Alentejo (NERE), entidades que, no Corredor Azul, promovem diferentes serviços orientados para o investidor e apoio ao tecido empresarial regional. O NERE ( é uma entidade estratégica de apoio ao tecido empresarial e de promoção da competitividade do Alentejo. O NERE, com o objetivo de promover a qualificação do tecido empresarial regional, desenvolve a sua atuação em torno da formação e do apoio às empresas associadas, nomeadamente informando e prestando esclarecimentos em questões relativas a legislação de trabalho e sistemas de apoio e incentivo disponíveis. 34
35 Estruturas nacionais A AICEP e o IAPMEI, entidades estratégicas à escala nacional em termos de atração de investimento e qualificação do tecido empresarial estão presentes no Corredor Azul através da ZIL Sines Global Parques, do Centro de Desenvolvimento Empresarial de Évora e das lojas de exportação de Évora e Sines. A primeira está orientada para a gestão e captação de investidores para a ZIL Sines e apoia o investidor em todo o processo de instalação, desde o projeto, licenciamento, recrutamento de recursos humanos, mediação com entidades locais e nacionais. O Porto de Sines e a AICEP Global Parques gerem conjuntamente a ZAL (Zona de Atividades Logísticas) com sede em Sines. no domínio do apoio ao empreendedorismo e à criação do próprio emprego, disponibilizando um conjunto de estruturas (Centros de Emprego, Centros de Formação Profissional e Ninhos de Empresas ) e instrumentos, de natureza técnica e financeira, para dinamizar a passagem das ideias a projetos e de projetos a empresas. Neste âmbito, serão de destacar os apoios financeiros ao investimento e à criação de emprego e empresas, designadamente o Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego e o Programa Impulso Jovem (através das medidas Passaportes Emprego (Portaria nº 225- A/2012, de 31 de Julho) e o Apoio à Contratação via Reembolso da Taxa Social Única (Portaria nº 229/2012, de 3 de Agosto), bem como os apoios à contratação (Medida Estimulo 2012) e à integração de trabalhadores (Programa Estágios Profissionais). Para além dos apoios e incentivos financeiros que atribui no âmbito dos programas e medidas ativas de emprego, o IEFP também disponibiliza às empresas um conjunto de serviços e apoios técnicos adequados às suas necessidades, designadamente, nos domínios do recrutamento e seleção de pessoal, da integração e formação profissional dos trabalhadores (presentes e futuros) e de consultoria e formação em gestão de pequenas empresas. O IAPMEI, vocacionado para pequenas e médias empresas, cujos apoios disponibilizados se apresentam de seguida, está presente no corredor azul através do Centro de Desenvolvimento Empresarial de Évora e das lojas de exportação de Évora e Sines (parceria com a AICEP) que apoiam tecnicamente as PME na sua abordagem a mercados internacionais, ajudando-as na formulação de estratégias e no contacto com parceiros. O IEFP ( enquanto serviço público de emprego nacional, tem especiais responsabilidades 35
36 Agentes estratégicos No Corredor Azul está à disposição de qualquer investidor uma rede de parceiros especializados com respostas adequadas às necessidades de qualquer empresa. Destacam-se: Administração do Porto de Sines; Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo; Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal; Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal - Global Parques; Centro Tecnológico para o Aproveitamento e Valorização das Rochas Ornamentais e Industriais (CEVALOR); CENFIM - Sines; Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo; Escola Tecnológica do Litoral Alentejano (ETLA); Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ) de Sines; Delegação Regional do Ministério da Economia e do Emprego do Alentejo (DREAL); Fundação Alentejo/EPRAL; Instituto Politécnico de Portalegre Escola Superior Agrária de Elvas; Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação; Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P.; Sines Tecnopolo; Sociedade do Parque Industrial de Vendas Novas. Universidade de Évora. 36
37 Contactos 37
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39 Contactos Praça do Município, Arraiolos Telefone Portal Praça da República Borba Telefone Portal Rua Isabel Maria Picão Apartado Elvas Telefone Portal Rossio Marquês de Pombal Estremoz Telefone Portal Edifício Paços do Município Praça de Sertório Évora Telefone Portal Largo dos Paços do Concelho Montemor-o-Novo Telefone Portal Praça do Município Santiago do Cacém Telefone Portal 39
40 Largo Ramos Cosa Sines Telefone Portal Avenida da República Vendas Novas Telefone Portal Praça da República Vila Viçosa Telefone Portal Outras Entidades Loja da Exportação de Évora Rua do Valasco, 19 C Évora Telefone Loja da Exportação de Sines Sines Tecnopolo, Z.I.L.II, Lote 122-A Sines Telefone Portal Centro de Negócios Monte Feio Apartado Sines Telefone Portal Rua do Valasco, 19 C Évora Telefone Portal Rua Menino Jesus, ÉVORA Telefone Portal 40
41 Avenida Engenheiro Arantes e Oliveira, Évora Telefone Portal webb.ccdr-a.gov.pt Rua Intermédia do PITE Lt 4 e Évora Telefone Portal Largo dos Colegiais, Évora Telefone Portal Edifício do Trem Auto Avenida 14 de Janeiro s/n Apartado Elvas Telefone Portal Z.I.L. II, Lote 122-A Sines Telefone Portal Av. Dinis Miranda, Évora Telefone Portal Estrada Nacional 4, km 158 EC de Borba, Apartado Borba Telefone Portal Sociedade do Parque Industrial Vendas de Novas Parque Industrial - Ed. Copenhaga, 8H Vendas Novas Telefone Portal Administração do Porto de Sines, SA Apartado 16, EC Sines Sines Telefone Portal 41
42 NERE Parque Industrial e Tecnológico de Évora Rua Circular Norte Évora Telefone /119 Portal Associação Monte-ACE Rua Joaquim Basílio Lopes, nº Arraiolos Telefone Portal Ader-Al Av. de Badajoz Parque Leilões Apartado Portalegre Telefone Portal Terras Dentro Rua do Rossio de Pinheiro Alcáçovas Telefone Portal ADL do Litoral Alentejano Edifício ARBCAS Estrada Nacional 261/ Alvalade Telefone Portal 42
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