MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
|
|
- Yan Furtado Camelo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Fevereiro 2017 Versão 1.2
2 A Journey Capital Administração de Recursos Ltda. ( Gestora ) apresenta o Manual de Gerenciamento de Riscos para fundos de investimento, que foi elaborado de acordo com a legislação vigente e alinhado às diretrizes do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Fundos de Investimentos. O presente manual tem como objetivo apresentar o modelo de gerenciamento de risco adotado pela Journey Capital, descrevendo os conceitos, os limites, os controles e as metodologias de execução de rotinas. Considerando o escopo de atuação da gestora, o manual irá tratar das seguintes categorias de riscos: Mercado, Crédito, Liquidez e Operacional. 1
3 Conteúdo Introdução Princípios Estrutura e Responsabilidades Políticas de Gerenciamento I. Risco de Mercado II. Risco de Crédito III. Risco de Liquidez IV. Risco Operacional Anexo I Manual de Risco do Software ASSET PORTFOLIO MANAGER (Lote 45) Anexo II Manual de Liquidez 2
4 Introdução A Journey Capital possui um processo formalizado de gerenciamento de riscos, e usa metodologia objetiva e consistente, que está descrita neste manual e nos seus anexos. A gestora busca um comprometimento amplo de toda a equipe para garantir que todos os limites e políticas sejam conhecidos, compreendidos e respeitados. As diretrizes de gerenciamento de risco seguem os critérios abrangentes, que são aplicados a todos os fundos, mas condizentes com as especificidades de cada produto, operação e mercado de atuação. As rotinas, os processos e os controles são criados para ser confiáveis, passiveis de verificação, e ter frequência adequada. Todos os relatórios, atas e informações relevantes para as atividades da gestora serão devidamente registrados em modelos padrão e arquivados para consulta futura. A Journey Capital toma o cuidado de escolher e definir as metodologias, as métricas e os critérios de risco, visando primariamente atender o interesse dos nossos clientes, dar tratamento equitativo dos cotistas e fazer do gerenciamento de risco a principal ferramenta para atingir retorno financeiro. A gestão de riscos é parte importante do processo de formação da carteira dos fundos, onde risco é controlado em cada passo do processo de investimento, desde a montagem das estratégias até o fechamento das posições, sempre sob monitoramento constante. Os sistemas tecnológicos de controle de risco são continuamente atualizados, acompanhados e aprimorados, visando mitigar possíveis erros de avaliação e controle. No escopo deste manual serão tratados os quatro grandes grupos de riscos financeiros inerentes ao ambiente de negócios e as atividades de gestão de fundos de investimentos: Risco de Mercado Risco de Crédito Risco de Liquidez Risco Operacional Além das categorias citadas a cima, existem outros tipos de riscos que impactam o mercado financeiro e as atividades da gestora, tais como: legal/jurídico, compliance, riscos de imagem, entre outros. A descrição, o tratamento, e as políticas internas destas categorias fazem parte do CÓDIGO DE ÉTICA, POLÍTICA DE INVESTIMENTO PESSOAL E COMPLIANCE da Journey Capital e não serão abordadas neste manual. 3
5 Princípios São princípios norteadores das políticas de gerenciamento de riscos: Formalismo: a Journey Capital tem um processo formal e metodologia definida para o gerenciamento do risco, pela qualidade do processo, bem como pela guarda dos documentos que contenham as justificativas sobre decisões tomadas. O responsável por essas atividades é a área de Operações, Risco & Compliance. Abrangência: as políticas de gerenciamento de risco da Journey Capital, descritas neste manual, abrangem todos os fundos de investimento constituídos sob gestão. Melhores Práticas: a Journey Capital buscará sempre manter os processos e as metodologias de gerenciamento de risco em linha com as melhores práticas de mercado. Comprometimento: a Journey Capital está comprometida em adotar as políticas, práticas e controles internos necessários para garantir a adequada execução do gerenciamento de risco dos fundos sob gestão. Equidade: o tratamento equitativo aos cotistas é o principal critério do processo de escolha de metodologia, fontes de dados e/ou qualquer decisão de gerenciamento de risco. Objetividade: todas as informações a serem utilizadas nos processos internos são preferencialmente obtidas de fontes externas independentes. Consistência: este manual irá abranger todos os fundos sob responsabilidade da Journey Capital, e será consistente com as diretrizes da ANBIMA, bem como as metodologias e procedimentos adotados devem ser passíveis de verificação pela área de Supervisão de Mercado. Frequência: as rotinas de controle são executados diariamente, e os pricipais indicadores monitorados pelo gestor pela manhã. Semanalmente os Comitês de Risco e Investimento fazem uma avaliação formal dos indicadores. Transparência: este manual é registrado na ANBIMA, sempre em sua forma mais atualizada, com vistas a atestar as práticas efetivamente utilizadas pela Journey Capital. 4
6 Estrutura e Responsabilidades Na Journey Capital a estrutura de tomada de decisão é baseada em comites de gestão, onde as decisões são tomadas através do consenso entre os membros, após discussão aprofundada de cada tema. No momento, todos os comitês são compostos pelos sócios, sem definição específica de cargos. As reuniões são semanais e as decisões são registradas em ata. São eles: o Comitê de Investimento, Comitê de Risco e Comitê de Follow-up Diário. O órgão responsável pela gestão de risco da Journey Capital é o Comitê de Risco. Sua função principal é definir e aprovar o orçamento de risco de cada fundo, dentro da estratégia de investimento e das políticas vigentes. Cabe a equipe de Operações, Risco & Compliance manter monitoramento e a supervisão de todos os riscos envolvidos nas atividades dos fundos de investimento, inclusive a qualidade dos processos. O sócio responsável pela área de Risco na gestora é cadastrado em todas as corretoras, e tem autonomia para atuar diretamente no enquadramento das posições em situações de comprometimento dos limites, caso necessário. Comitê de Risco Alocação Mercado Liquidez Stress A construção do portfolio e das estratégias de investimento estão diretamente ligadas ao orçamento de risco. Assim, o tamanho das posições em cada classe de ativo vai depender dos limites de risco, do horizonte de investimento e da previsão da relação risco/retorno. Avaliação do risco é feita sob dois aspectos: análise qualitativa da situação estrutural do mercado (macroeconomica, política, setorial, etc), e análise quantitativa de indicadores de risco de preço dos ativos. A metodologia utilizada faz medições do valor em risco individual por ativo e também do portfolio todo. Gerenciamento do risco de liquidez consiste em avaliar os riscos e estabelecer condições para reversão das posições, sem afetar o preço e retorno esperado do investimento. Definição da reserva mínima de liquidez, considerando ativos e passivos e possíveis desencaixes entre eles. Simulação e monitoramento do portfolio sob situacões de stress, através de testes quantitativos, com base em cenários históricos e hipotéticos. O resultado direciona a definição do limite de exposição a cada classe de ativo e o nível de alavancagem. 5
7 A equipe também é responsável pela elaboração dos dois relatórios: um diário e outro mensal. Os relatórios são compostos basicamente pelos seguintes indicadores: exposição aos fatores de risco; Value-at-Risk (VaR) das posições e das carteiras; Stress Test; volatilidade anualizada dos fundos, sensibilidade e liquidez. A análise dos relatórios é realizada semanalmente pelo Comitê de Risco e pelo Comitê de Investimento, e diariamente pelo gestor. A Journey Capital firmou uma parceria com a empresa Lote 45 para o fornecimento do software integrado de gestão de portfolio e controle de risco chamado ASSET PORTFOLIO MANAGER. A empresa e o software são bastante conhecidos, aceitos e adotados pelo mercado brasileiro de fundos de investimento e gestores de portfolio. Políticas de Gerenciamento I - Risco de Mercado É definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado. O risco de mercado inclui os riscos das operações sujeitas à variação cambial, taxa de juros, preços das ações e dos preços de mercadorias (commodities). As perdas financeiras decorrentes do risco de mercado podem ter impactos de diferentes proporções: parcial, total ou inclusive de montante superior ao valor originalmente investido, principalmente, em função de alavancagem. A Política de Gerenciamento de Risco de Mercado da Journey Capital baseia-se no controle diário das seguintes métricas: Value at Risk (VaR), Stress Testing, e a análise de sensibilidade das posições, que mede o efeito na carteira devido ao movimento das curvas de mercado e dos preços. Diariamente também são monitorados o tamanho da alocação de cada classe de ativo relativo ao patrimônio liquido do fundo e a exposição a cada primitiva de risco, de acordo com os limites e estratégias definidos pelos Comitês de Risco e de Investimento. A filosofia de gestão da Journey Capital está fundamentada na disciplina na tomada de decisões, onde a avaliação de risco faz parte do processo desenvolvimento das estratégias de investimento. A alocação dos recursos, a seleção dos ativos, e a construção do portfolio estão diretamente ligadas ao orçamento de risco. Desta forma, o tamanho das posições em cada classe de ativo vai depender dos limites de risco, do horizonte de investimento e da previsão da relação risco/retorno. Avaliação do risco é feita sob dois aspectos: análise qualitativa da situação estrutural do mercado (macroeconomica, política, setorial, etc), e análise quantitativa de indicadores de risco de preço dos ativos. A metodologia utilizada faz medições do valor em risco individual por ativo e também do portfolio todo. Simulação e monitoramento do portfolio sob situacões de stress, através de testes quantitativos, com base em cenários históricos e hipotéticos. O resultado direciona a definição do limite de exposição a cada classe de ativo e o nível de alavancagem. 6
8 As metodologias de cálculo das métricas de risco adotadas pela Journey Capital estão detalhadamente descritas no manual do software de risco e estão contidas no Anexo I deste manual. Os limites de risco para os fundos de investimentos atualmente vigentes estão descritos abaixo. Os Comitês de Risco e Investimento podem alterar os valores e as métricas de controle, se entenderem necessários. Journey Multiestratégia FIM Limites de Risco Máximo Drawdown Limite de VaR (Paramétrico, 95%, 24m, 1d) Limite de Stress Test Volatilidade Alvo para a Cota do Fundo 4.5% na cota, em quaisquer 21 dias úteis. 2.0% sobre o Patrimônio Líquido do fundo. 25.0% sobre o Patrimônio Líquido do fundo. 8.0% ao ano. As operações que compõem a carteira são constantemente monitoradas pela a área de risco. Nos casos de posições que ultrapassem seus limites o gestor é comunicado do desenquadramento e é orientado a tomar medidas para o reenquadramento imediato da carteira. A violação dos limites é reportada aos Comitês de Risco e de Investimento, junto com um detalhamento dos motivos que levaram à extrapolação, para avaliação e tomada de decisão sobre o caso. 7
9 II - Risco de Crédito Risco de Crédito é a possibilidade de ocorrência de perdas associadas aos seguintes eventos: o não cumprimento pelo tomador das obrigações financeiras contratuais; à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do emissor; à redução de ganhos em renegociação das condições contratuais; e aos custos de recuperação do valor investido no ativo de crédito. Na Journey Capital, os ativos de crédito são selecionados de acordo com a estratégia definida pelo Comitê de Investimento, tendo em vista o orçamento de risco disponível e a capacidade de exposição ao risco de crédito do emissor pelo fundo. Com as premissas definidas, os gestores passam a monitorar o mercado em busca de oportunidades e elegem ativos para entrar em avaliação detalhada. Cada operação é avaliada dentro de quatro aspectos principais: Análise de Crédito, Risco, Jurídico e Compliance. Análise de Crédito: a análise de crédito baseia-se em dados quantitativos e qualitativos, e tem o objetivo de avaliar a capacidade de pagamento do credor. São analisados o segmento de mercado do emissor, suas características, regulamentação, histórico e a concorrência. O foco principal da análise é avaliar a capacidade de geração de caixa e de pagamento das obrigações no prazo estipulado. São feitas projeções de fluxo de caixa e simulações em cenários, utilizando a mesma modelagem usada na análise de ações. Além da análise própria, avaliamos os relatórios de terceiros (agências de avaliação de risco de crédito Rating) para comparar e confrontar o nosso diagnóstico em relação às avaliações de mercado. Risco: partindo da analise de crédito, a análise de risco procura avaliar a probabilidade de default ou deteriorização, tendo em vista as notas de Rating produzidas por agências de classificação de risco independentes, com o objetivo de avaliar o impacto do evento na carteira do fundo. São avaliados e definidos os limites de exposição ao risco de crédito dentro da estratégia de investimento do fundo, a exposição ao emissor e das contrapartes envolvidas, a liquidez do ativo no mercado secundário e as garantias. Jurídico: a análise jurídica avalia toda a documentação referente ao crédito, procurando atestar todos os aspectos imprescindíveis para a devida constituição do mesmo, inclusive a viabilidade de execução das garantias, se houverem. A gestora trabalha com escritórios de advocacia especializados, com notória experiência em mercado de capitais e operações de crédito. Não existe um acordo fixo com um único prestador de serviço, cada operação é direcionada individualmente. Compliance: é responsável por verificar a exatidão e a integridade das informações, a conformidade com leis, normas e regulamentos, e também o devido enquadramento às políticas de investimento e perfil de risco. Cabe ao Compliance certificar que todas as etapas do processo de análise do ativo foram devidamente executadas por cada uma das áreas, dentro das suas responsabilidades. 8
10 Cada operação é avaliada detalhadamente pelas características do ativo e por emissor, sempre verificando o enquadramento da operação nos limites estabelecidos de cada fundo. Todas as operações envolvendo ativos financeiros de crédito privado devem ter aprovação prévia dos Comitês de Risco e de Investimento. Diariamente os ativos de crédito privado que compõem a carteira são monitorados pelos gestores, junto com a área de Operações, Risco & Compliance. Os principais aspectos avaliados são: a liquidez no mercado secundário, limites de exposição e fatores de risco, incluindo fluxo de notícias sobre o emissor e sobre o setor. Além disso, existe um monitoramento periódico, conforme o horizonte de investimento, que abrange os principais aspectos do ativo de crédito, e os principais fatores de risco sistêmico ao qual o emissor está exposto. A área de risco da Journey Capital possui autonomia para reduzir ou suspender limites de alocação em ativos privados, quando for identificado um aumento potencial do seu risco de crédito. Nesses casos o gestor é comunicado e é orientado a tomar medidas para o enquadramento imediato da carteira. Na eventual ocorrência de evento de inadimplência, a gestora, junto com a administradora do fundo, irá tomar todas as medidas cabíveis para fazer a cobrança do valor devido, de forma judicial ou extrajudicial. A gestora, através dos Comitês de Risco e de Investimento, irá avaliar o caso e irá atuar para defender os interesses dos cotistas. As possíveis falhas na avaliação de risco serão discutidas detalhadamente e será montado um plano de ação para melhorar os critérios e os controles internos, visando evitar que ocorram outros casos similares. 9
11 III - Risco de Liquidez O gerenciamento do risco de liquidez consiste em avaliar os riscos e estabelecer condições para reversão das posições, sem afetar o preço e retorno esperado do investimento, e a definir a reserva mínima de liquidez, ou seja, a relação entre os ativos e os passivos de cada fundo, e possíveis desencaixes entre eles. Consideramos um mercado líquido aquele que as transações podem ser realizadas rapidamente e com pouco impacto no preço dos ativos. Consideramos o fundo de investimento com liquidez aquele em que as obrigações (pagamentos de resgates e despesas) são cumpridas adequadamente, sem causar impacto na cota do fundo. Assim, o risco de liquidez será tratado sob dois aspectos: O risco de liquidez dos ativos ou de mercado (tempo de zeragem de posição), e o risco de liquidez de funding ou de fluxo de caixa (disponibilidade de caixa para obrigações com o passivo da carteira). Risco de Liquidez Risco de Liquidez de Funding ou de Fluxo de Caixa É a possibilidade do fundo não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas. Risco de Liquidez de Mercado ou dos Ativos É a possibilidade do fundo não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. Fonte: BACEN - RESOLUÇÃO Nº 4.090, DE 24 DE MAIO DE
12 No Anexo II deste encontra-se o Manual de Liquidez da Journey Capital, no qual consta a descrição detalhada das diretrizes e metodologia utilizada. O Manual de Liquidez descreve as práticas do gerenciamento do risco de liquidez, considerando a liquidez dos ativos e características do passivo, estabelecendo as rotinas de monitoramento e controle. O manual considera ainda a liquidez um aspecto da dinâmica do mercado, que se torna o gerenciamento ainda mais relevante em períodos de crise. Por esta razão, a definição das políticas procuram evidenciar os cenários em que a liquidez se torna crítica para a gestão dos fundos. No caso de fundos fechados ou exclusivos sob gestão da Journey Capital, parte das diretrizes de gerenciamento de liquidez pode não ser aplicável, e fica sob responsabilidade do Comitê de Risco formalizar instruções exclusivas, de acordo com as especificidades daquele fundo. A revisão do manual será feita com periodicidade mínima anual, e conforme o desenvolvimento natural dos processos e metodologias de gerenciamento de risco de liquidez. A Journey Capital buscará sempre acompanhar a evolução das circunstâncias de liquidez e volatilidade dos mercados em função de mudanças de conjuntura econômica, bem como a crescente sofisticação e diversificação dos ativos, de forma a garantir que o gerenciamento de risco de liquidez reflita a realidade do mercado. 11
13 IV - Risco Operacional É definido como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. A Journey Capital buscará identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar o seu risco operacional, ao analisar os controles internos em vigor, e continuamente fazer a melhoria dos processos, dentro das melhores práticas de mercado. A gestão destas tarefas será realizada pela área de Risco & Compliance, que é independente das áreas de negócios da gestora. A Journey Capital trabalha com um sistema único integrado ( ASSET PORTFOLIO MANAGER, da empresa Lote45 ) que suporta as atividades da mesa de operações (trading), cálculo de risco e middle-office. Assim, todas as operações são completamente automatizadas, o que reduz as possibilidades de falhas nos processos de controle dos fundos. A área de Operações, Risco & Compliance deverá auxiliar na construção de manuais de rotinas e processos das atividades da gestora, promovendo a cultura de formalização de controles e melhores práticas. Também deve atuar para avaliar os riscos operacionais, os instrumentos de controle e minimização dos riscos identificados e desenvolver ações para monitorar as situações ocorridas. Para viabilizar o monitoramento adequado dos riscos operacionais, cada área deverá desenvolver e administrar os próprios manuais de procedimentos para as suas rotinas. Os manuais de procedimentos deverão demonstrar o passo a passo de como determinado processo é executado, ou seja, todas as ações e atividades executadas para que o processo seja cumprido completo. As rotinas deverão ser descritas, inclusive quanto às interfaces entre áreas ou agentes externos e à geração de registros físicos (documentos) ou eletrônicos, em ordem cronológica. O monitoramento das rotinas e processos faz parte das atividades normais da gestora, é executado de forma contínua. O monitoramento busca observar a ocorrência de problemas técnicos, de sistema ou de ordem pessoal (falha humana). Quanto antes os problemas ou falhas forem descobertos, e ações para correção forem tomadas, menor será o risco no qual a Journey Capital e os fundos sob gestão estarão expostos. 12
14 Anexo I Manual de Risco do Software ASSET PORTFOLIO MANAGER (Lote 45) (A disponibilidade deste material depende da autorização formal da empresa) 13
15 Anexo II Manual de Liquidez 14
16 Definições Risco de Liquidez é a possibilidade do fundo não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas, bem como é a possibilidade do fundo não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de alguma descontinuidade no mercado. Visão do processo: Em termos práticos, o gerenciamento de risco de liquidez segue os seguinte fluxo de atividades: Análise de Liquidez de Passivo (Funding) Análise de Liquidez de Mercado ou dos Ativos Simulações de Fluxo de Caixa - Reserva de Liquidez (Normal) - Reserva de Liquidez (Stress) 15
17 Análise de Liquidez de Mercado ou dos Ativos O gerenciamento do risco de liquidez dos ativos é feito através da análise do tamanho das posições e operações dos fundos, confrontando-as com as posições abertas no mercado como um todo, inclusive as características intrínsecas de operação do ativo no mercado. Dimensões do Risco de Liquidez de Mercado Abertura (Bid-Ask Spread) Liquidez Exógena Característica do mercado, exclusiva de cada ativo. Profundidade Liquidez Endógena Relacionada ao tamanho da posição frente ao volume transacionado no mercado. Imediatez Medida da velocidade com que os ativos podem ser transacionados, e as posições desfeitas. Resiliência Velocidade de recomposição do mercado as condições normais, depois de grandes volumes transacionados. Margens e Garantia: Ativos depositados como garantia ou margem terão seu prazo de venda a contar da data de liquidação das demais posições do fundo, quando esses deverão ser liberados. Ativos Offshore: Além de levar em conta a liquidez do ativo offshore no mercado local, adicionamos mais dois dias úteis ao prazo, para efeito de cálculo de liquidez, a fim de adequar ao prazo normal de remessa financeira internacional. 16
18 Definições de Cenário Normal para monitoramento de liquidez de cada classe de ativo: Risco Liquidez - Ativos Ações Classe Mercado Imediatez Profundidade / Volume Abertura / Bid-Ask Spread BOVESPA Liquidação D+3 Cenário Normal 20% da média dos últimos 21 dias úteis Índices (Futuro Bolsa) BM&F Liquidação D+1 100% Líquido e Resiliente Títulos Públicos Balcão Liquidação D+0 20% da média dos últimos 21 dias úteis Compromissadas Balcão Liquidação VCTO 100% Líquido no vencimento CDB Balcão Conforme Tabela Específica 100% Líquido no vencimento 100% do preço de mercado (sem Crédito Privado Balcão Conforme Tabela Específica 100% Líquido no vencimento 100% do preço de mercado (sem Fundos Ref. DI Balcão Liquidação D+0 100% Líquido Commodities BM&F Liquidação D+1 Ilíquido Ilíquido Futuro Moedas (FX) BM&F Liquidação D+1 100% Líquido e Resiliente Cupom Cambial BM&F Liquidação D+1 Ilíquido Ilíquido Juros (DI) BM&F Liquidação D+1 100% Líquido e Resiliente Ativos Offshore (*) (*) Liquidação D+3 20% da média dos últimos 21 dias úteis Fundo Imobiliário BOVESPA Liquidação D+1 20% da média dos últimos 21 dias úteis Opções, Sw aps, Outros Contratos BOVESPA, BM&F ou Balcão Liquidação D+1 20% da média dos últimos 21 dias úteis (*) Depende das características do produto (Ações, Títulos, Contratos, Fundos, etc). Liquidação financeira Onshore em D+2. 17
19 Definições de Cenário de Stress para cada classe de ativo: Risco Liquidez - Ativos Ações Classe Mercado Imediatez Profundidade / Volume Abertura / Bid-Ask Spread BOVESPA Liquidação D+3 Cenário de Stress 10% da média dos últimos 5 dias úteis 85% do preço de mercado ou 15% de perda Índices (Futuro Bolsa) BM&F Liquidação D+1 10% da média dos últimos 5 dias úteis 85% do preço de mercado ou 15% de perda Títulos Públicos Balcão Liquidação D+1 10% da média dos últimos 5 dias úteis 85% do preço de mercado ou 15% de perda Compromissadas Balcão Liquidação VCTO 100% Líquido no vencimento CDB Balcão Liquidação D+0 100% Líquido no vencimento, ou 10% da média dos últimos 5 dias úteis no mercado secundário 85% do preço de mercado ou 15% de perda Crédito Privado Balcão Ilíquido Ilíquido Ilíquido Fundos Ref. DI Balcão Liquidação D+0 100% Líquido Commodities BM&F Ilíquido Ilíquido Ilíquido Futuro Moedas (FX) BM&F Liquidação D+1 10% da média dos últimos 5 dias úteis 85% do preço de mercado ou 15% de perda Cupom Cambial BM&F Ilíquido Ilíquido Ilíquido Juros (DI) BM&F Liquidação D+1 10% da média dos últimos 5 dias úteis 85% do preço de mercado ou 15% de perda Ativos Offshore (*) (*) Ilíquido Ilíquido Ilíquido Fundo Imobiliário BOVESPA Ilíquido Ilíquido Ilíquido Opções, Sw aps, Outros Contratos BOVESPA, BM&F ou Balcão Ilíquido Ilíquido Ilíquido (*) Depende das características do produto (Ações, Títulos, Contratos, Fundos, etc). Liquidação financeira Onshore em D+2. No caso de derivativos de balcão e ativos no exterior, a gestora se baseia a análise nas características básicas dos instrumentos e adota uma postura conservadora em ambos os cenários, considerando ambos ilíquidos para cálculo dos índices de liquidez. 18
20 Critérios de redução de prazos de liquidação para as sub-classes de ativos de crédito privado: Crédito Privado Classe Redutor VCTO CDB S (Recompra na Curva) 0.0% Eurobond 25.0% CDB N (Sem Recompra) 50.0% CDB M (Recompra à Mercado) 50.0% Letra Financeira 50.0% Debenture (Oferta Pública) 50.0% Fundo Imobiliário (Bolsa) 75.0% CDB Subordinado 75.0% LF Subordinada 75.0% Debenture (Oferta Privada) 75.0% Outros Ilíquido Compromissada / Over 100% ou VCTO Prazo Liquidação = Redutor X VCTO VCTO = Prazo de vencimento do título em nº de dias úteis 19
21 Análise de Liquidez Passivos (Funding) A análise de liquidez de passivo (funding) dos fundos é baseada no monitoramento da posição dos investidores (cotistas) e o grau de dispersão da propriedade das cotas. Isso é feito através de estimativa para os valores de resgate esperados em condições normais, e em cenário de stress, adequados ao prazo de cotização de cada fundo e prazo para liquidação de resgates. No tratamento dos passivos dos fundos a análise de risco de liquidez é feita com base no comportamento histórico de ingressos e retiradas do próprio fundo. Caso não haja informações suficientes, como fundos novos com menos de 12 meses de funcionamento, utilizamos uma análise de similaridade, utilizando uma mostra representativa de outros fundos com características semelhantes: Tipo de fundo; Política de investimento; Regras de movimentação; e Público-alvo. Análise de Fluxo de Caixa Os fundos destinados ao público geral (investidores não qualificados) que possuam mais de 10% (dez por cento) de seu patrimônio líquido em ativos de crédito privado deverão respeitar a relação entre a liquidez dos ativos em carteira e perfil de passivo (cotização e liquidação de resgates) determinado por seus regulamentos. A contraposição dos resultados obtidos para a projeção dos fluxos de caixa líquido determinará se existem descasamentos entre os prazos para liquidação dos ativos e dos passivos dos fundos, medidos como percentual do patrimônio líquido. A liquidez dos ativos deve ser maior ou igual à liquidez do passivo do fundo e o cálculo deve ser aplicado, obrigatóriamente nos vértices de resgate. Vértices Ativo Passivo D+0 La % Lp % D+1 La % Lp % D+3 La % Lp % D+5 La % Lp % D+21 La % Lp % D+35 La % Lp % D+36 La % Lp % D+42 La % Lp % D+63 La % Lp % D+70 La % Lp % D+72 La % Lp % D+126 La % Lp % D+252 La % Lp % Para todos os vértices: La% > Lp% 20
22 Fluxo de Caixa Projetado Entradas Saídas Fluxo de Caixa Líquido Projetado Movimentação Limites (N) (S) (S) (N) Reserva de Liquidez (%) = Liquidez Ativos (R$) / Patrimônio Líquido (R$) > Limite Liquidez (%) O índice de Reserva de Liquidez é calculado para os vértices de resgate, nos cenários Normal e Stress e deve ser sempre maior que os valores históricos (ou estimados por similariedade). Caso a área responsável observe a extrapolação do limite, ou a iminência de extrapolação, o gestor é imediatamente comunicado e orientado a atuar para ajustar o fundo aos padrões adequados de liquidez. 21
Data da última atualização 03/10/2017
Política Política de Gestão de Riscos dos Fundos de Investimento e Carteiras Data da última atualização 03/10/2017 1. Objetivo Este documento estabelece princípios, diretrizes e responsabilidades adotados
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ Porto Alegre, 30 de dezembro de 2015 Definição Risco de Liquidez é a possibilidade de um fundo não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações no vencimento,
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GESTÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ Versão Janeiro/2019 1 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ (GRL) O presente Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez ( Manual ) tem como objetivo estabelecer
Leia maisKPR INVESTIMENTOS LTDA.
POLÍTICA DE CONTROLE DE RISCOS KPR INVESTIMENTOS LTDA. CNPJ/MF 23.361.939/0001-87 NIRE 35.229.490.246 São Paulo POLÍTICA DE CONTROLE DE RISCOS 1. O presente Capítulo dispõe acerca da política de controle
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez de Fundos de Investimento da Sparta Administradora de Recursos Ltda.
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez de Fundos de Investimento da Sparta Administradora de Recursos Ltda. Atualizado em 12/02/2015 Capítulo I Finalidade e Abrangência Art. 1º O presente Manual
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Novembro 2015 1. Introdução Este manual de gerenciamento de risco de liquidez foi criado pela equipe da Spectra Investimentos e visa atender os requerimentos
Leia maisSF2 Investimentos. Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
SF2 Investimentos Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Dezembro 2015 1. OBJETIVOS Estabelecer e formalizar as diretrizes dos processos utilizados para o gerenciamento de liquidez de fundos de investimento
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos Junho 2016
Política de Gestão de Riscos Junho 2016 Elaboração: Risco Aprovação: Comex Classificação do Documento: Público ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DOS RISCOS... 3 4.
Leia maisPolítica de Liquidez e Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
Política de Liquidez e Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Objetivo Estabelecer normas de liquidez dos ativos adquiridos pelos fundos e carteiras geridos pela JOURNEY CAPITAL. Esta Política também
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS - ORIGINAL ASSET MANAGEMENT Índice A) OBJETIVOS 3 B) APROVAÇÃO 3 C) ABRANGÊNCIA 3 D) DISPOSIÇÕES GERAIS 3 1. DEFINIÇÕES 3 2. ESTRUTURA DE CONTROLE E DIRETRIZES
Leia maisSegue abaixo a estrutura organizacional da área de Risco da empresa:
Política de Gestão de Risco 1. Objetivo Este documento tem por objetivo definir as estratégias e políticas para a mensuração e monitoramento dos riscos inerentes a cada uma das carteiras de valores mobiliários
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Sumário 1. Introdução 2. Contexto Atual 3. Estrutura Organizacional 3.1 Composição do Comitê de Risco e Compliance 3.2 Periodicidade do Comitê de Risco e Compliance
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Elaboração: Risco Código: CPP 004 Aprovação: Diretoria Vigente Desde: 01/2015 Versão: 04 Última Versão: 05/2017 Classificação do Documento: INTERNO Índice 1.
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. Agosto / versão 3
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ Agosto / 2015 - versão 3 SUMÁRIO I) INTRODUÇÃO... 2 II) DIRETRIZES... 2 III) DEFINIÇÕES... 3 A. CRITÉRIOS PARA LIQUIDEZ DOS ATIVOS... 3 B. CRITÉRIOS PARA CONTROLE
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS OCCAM BRASIL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS OCCAM BRASIL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Versão: setembro/2018 1. Objetivo: Esta Política tem por objetivo estabelecer os fundamentos associados ao processo de gestão de riscos
Leia maisManual de Gerenciamento do Risco
Manual de Gerenciamento do Risco Junho de 2016 Sumário 1. Objetivo 2. Classificação dos Riscos 3. Monitoramento 4. Diretoria 1. Objetivo A Política de Gestão de Riscos tem como objetivo definir e disciplinar
Leia maisBONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA
ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: GERÊNCIA DE RISCOS JULIANA PENTAGNA GUIMARÃES Diretoria da Sociedade LEANDRO SALIBA Diretoria da Sociedade INDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS... 2 3. CONCEITO... 2 4. ABRANGÊNCIA...
Leia maisDMIGROUP MANUAL DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO
MANUAL DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO Versão 2.0 Janeiro 2017 A DMI INVESTIMENTOS E GESTÃO DE RECURSOS LTDA, gestora de recursos, apresenta o Manual de Gestão de Liquidez das Carteiras dos Fundos
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Introdução O objetivo deste manual é apresentar a metodologia utilizada na política interna de gerenciamento de risco de liquidez dos ativos componentes das
Leia maisMANUAL DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO. Brainvest Consultoria Financeira LTDA
MANUAL DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO Brainvest Consultoria Financeira LTDA ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. POLÍTICAS DO GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ 3 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 6 4. RESPONSABILIDADE
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ E MARCAÇÃO A MERCADO - MaM
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ E MARCAÇÃO A MERCADO - MaM Junho de 2016 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÃO... 3 3. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ... 3 3.1 Critérios para
Leia maisMANUAL INTERNO DE GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ REDASSET GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Red ou Sociedade )
GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ REDASSET GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Red ou Sociedade ) SUMÁRIO 1. DO OBJETO... 3 2. DA APLICAÇÃO... 3 3. REGRAS E PROCEDIMENTOS... 3 3.1 Controles, periodicidade e monitoramento
Leia maisPolítica de Risco Vision Brazil Gestão de Investimentos e Participações Ltda. Julho/2016
Política de Risco Vision Brazil Gestão de Investimentos e Participações Ltda. Julho/2016 Esta Política é de propriedade da Vision Brazil Gestão de Investimentos e Participações Ltda. e não está autorizada
Leia maisGERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL
GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ - GRL Conceito: Este manual disciplina a prática de GRL, definindo procedimentos adicionais às normas em vigor e, também, trazendo recomendações sobre aspectos específicos
Leia maisManual de Risco e Liquidez
MOAT CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Manual de Risco e Liquidez Para fundos geridos pela Moat Capital Versão Atualizada 09/Abr/2018 Índice Manual de Risco e Liquidez... 3 Área de Riscos... 3 Estrutura...
Leia maisManual de Gerenciamento de Liquidez Modal Administração de Recursos
Manual de Gerenciamento de Liquidez Modal Administração de Recursos Última atualização: Maio/2018 EXCLUSIVO PARA USO INTERNO Produzido pela(s) área(s) de GRC e Risco Aprovado e revisado por Comitê de Risco
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1. Introdução ao Manual de Riscos 1.1. Objetivo O presente Manual de Gestão de Riscos ( Manual ) tem como objetivo elencar as políticas relacionadas ao processo de gerenciamento
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS OBJETIVO
Código Circular: R001 MANUAL DE GESTÃO DE RISCO PARA FUNDOS DE INVESTIMENTOS Data de Publicação: 01/06/16 OBJETIVO O presente manual tem por objetivo definir os parâmetros a serem utilizados pela JG Capital
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco de Liquidez e Concentração BAHIA AM RENDA FIXA LTDA
Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez e Concentração BAHIA AM RENDA FIXA LTDA 1. OBJETIVO:... 2 2. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 3. ABRANGÊNCIA / ÁREAS ENVOLVIDAS:... 2 4. RESPONSABILIDADES:...
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
POLÍTICA ECO GESTÃO DE ATIVOS PAG.: 1 de 8 Política de Gestão de Riscos POLÍTICA ECO GESTÃO DE ATIVOS PAG.: 2 de 8 ÍNDICE 1- Introdução...3 2- Tipos de Riscos...3 2.1 Risco de Mercado...3 2.2 Risco de
Leia maisManual de Gerenciamento de Riscos
Dux Participações e Negócios Ltda Manual de Gerenciamento de Riscos OBJETIVO Este manual tem por objetivo definir as diretrizes do gerenciamento de riscos aplicadas aos fundos de investimentos geridos
Leia maisMANUAL PARA GERENCIAMENTO DE RISCOS MANUAL PARA GERENCIAMENTO DE RISCOS AGOSTO
1 MANUAL PARA GERENCIAMENTO DE RISCOS 2 1 - Objetivo... 3 2 - Identificação dos riscos... 3 I. Risco de Crédito.... 3 II. Risco de Mercado.... 3 III. Risco de Liquidez.... 3 IV. Risco Operacional.... 3
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez 2015 1 A Cultinvest Asset Management apresenta o Manual de Liquidez dos Fundos de Investimento que foi elaborado de acordo com a legislação vigente e alinhado
Leia maisProibida a reprodução. Relatório PLANNER CORRETORA DE VALORES SA. Gestor de Fundos de Investimento: Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez
Proibida a reprodução. Relatório PLANNER CORRETORA DE VALORES SA Gestor de Fundos de Investimento: Política de Gerenciamento de Risco de Liquidez 16 de Março de 2015 1. Princípios Básicos do Gerenciamento
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ Versão: Setembro 2018 SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Estrutura Organizacional... 3 3. Controle de liquidez do Passivo... 4 4. Controle de liquidez dos Ativos...
Leia maisPolítica Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi
Política Área Risco de Mercado, Liquidez e Alocação de Capital Período de Vigência De: 26/11/2018 Até: Indeterminado ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Fatores de Risco Relevantes... 3 2.1.1
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONVEST CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CONVEST CONSULTORIA DE INVESTIMENTOS LTDA. - 1 - Sumário 1. Introdução... 3 2. Risco de Crédito... 4 3. Risco de Mercado... 4 4. Risco Operacional... 5 5. Risco de Liquidez...
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
conforme Política de Gerenciamento de Risco. 1. Conteúdo deste documento 2. Vigência / Substituição / Alteração 3. Objetivo 4. Conceitos 4.1 Risco de Liquidez de Fluxo de Caixa 4.2 Risco de Liquidez Mercado
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Riscos dos Fundos e Carteiras Geridos pelo Sicredi
Política de ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Fatores de Risco Relevantes... 3 2.1.1 Risco de Mercado... 3 2.1.2 Risco de Liquidez... 4 2.1.3 Risco de Crédito e Contraparte... 4 2.1.4 Risco
Leia maisMANUAL DE RISCO E LIQUIDEZ
P á g i n a 1 MANUAL DE RISCO E LIQUIDEZ FMD Gestão de Recursos Ltda. Maio de 2017. P á g i n a 2 FICHA TÉCNICA Títulos: Manual de Risco e Liquidez Área Responsável: Gestão Descrição da Política: Esse
Leia maisManual de Gerenciamento de Riscos
Manual de Gerenciamento de Riscos 3 de junho de 2016 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo definir as diretrizes do gerenciamento de riscos aplicadas aos fundos de ações geridos pela SMARTQUANT, estabelecendo
Leia maisARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
ARTESIA GESTÃO DE RECURSOS S.A. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS São Paulo, 30 de maio de 2016 1. Introdução A presente Política de Gestão de Riscos ( Política ) estabelece procedimentos de controle e gerenciamento
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Propriedade de Sonar Serviços de Investimento Proibida a reprodução total ou parcial sem prévia autorização. Abril 2016 Sumário 1 PRINCÍPIOS GERAIS 3 2 CONCEITO
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 3ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA. 01/janeiro/2017
POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 3ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA 01/janeiro/2017 Pg 1 de 8 I. OBJETIVO E ESCOPO 1. O objetivo desta Política é dar as diretrizes do gerenciamento do risco de
Leia maisMETODOLOGIA DE GESTÃO DE RISCOS BWAG GESTÃO DE RECURSOS LTDA CNPJ: / V.1.1 Novembro 16
METODOLOGIA DE GESTÃO DE RISCOS BWAG GESTÃO DE RECURSOS LTDA CNPJ: 17.489.133/0001-76 V.1.1 Novembro 16 1 METODOLOGIA DE GESTÃO DE RISCOS 1. Objetivo Formalizar os princípios gerais e critérios utilizados
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS MANUAL PARA GERENCIAMENTO DE RISCOS FEVEREIRO
1 MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS 2 Sumário 1 - Objetivo... 3 2 - Identificação dos riscos... 3 I. Risco de Crédito.... 3 II. Risco de Mercado.... 3 III. Risco de Liquidez.... 3 IV. Risco Operacional....
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE RISCO
MANUAL DE GESTÃO DE RISCO Atualização Junho de 2016 1 Índice Studio Investimentos... 3 Introdução... 3 Princípios do Gerenciamento de Risco... 3 Conceito de preservação da capacidade de gestão... 4 Metodologia
Leia maisPOLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 4ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA. 02 de janeiro de 2018
POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO 4ª REVISÃO INÍCIO DA VIGÊNCIA 02 de janeiro de 2018 Pg 1 de 9 I. OBJETIVO E ESCOPO 1. O objetivo desta Política é dar as diretrizes do gerenciamento do risco
Leia maisMORE INVEST GESTORA DE RECURSOS
MORE INVEST GESTORA DE RECURSOS Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Versão: Outubro/2015 Objetivo Este material tem como objetivo descrever os procedimentos de controle e gerenciamento de risco
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Junho/2016 Sócios / Administração 1 / 7 Índice 1. Objetivo... 3 2. Estrutura... 3 a. Comitê de Risco... 3 3. Risco de Preço... 4 4. Risco de Liquidez e Concentração... 4 5.
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO
Junho/2016. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO Versão: 01 Revisada: Compliance Aprovação: Mario Celso Coutinho de Souza Dias Presidente 30/06/2016 1 OBJETIVO A Política de Gestão de Risco tem como objetivo definir
Leia maisPOLÍTICA E METODOLOGIA DE GESTÃO DE RISCOS
Milestones Administradora de Recursos Ltda. POLÍTICA E METODOLOGIA DE GESTÃO DE RISCOS Junho/2017 Av. Pref. Waldemar Grubba, 2633 Fundos Sala C Bairro Vila Lalau 89256-900 Jaraguá do Sul SC +55 47 3276
Leia maisManual de Risco e Liquidez
MOAT CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Manual de Risco e Liquidez Para fundos geridos pela Moat Capital Versão Atualizada 11/Mar/2016 Índice Manual de Risco e Liquidez... 3 Área de Riscos... 3 Estrutura...
Leia maisPOLITICA DE GESTÃO DE RISCO
A AMB Consultores Associados mantém uma Política de Gestão de Risco para a gestão das carteiras, conforme estratégia de investimento a ser adotada em função do perfil de cada cliente. POLITICA DE GESTÃO
Leia maisH11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA.
H11 GESTÃO DE RECURSOS LTDA. Empresa: Documento: H11 Gestão de Recursos Ltda. Versão anterior: 11/06/2015 Atualização: 18/02/2016 Data Emissão / Revisão n.º revisão: 18/02/2016 ver. 1 Página: 2 1. RISCO
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO E LIQUIDEZ. Dezembro.17
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO E LIQUIDEZ Dezembro.17 1. OBJETIVO 3 2. PRINCIPIOS GERAIS 3 3. DIRETRIZES 3 4. ABRANGÊNCIA 4 5. VISÃO DO PROCESSO 4 6. ACOMPANHAMENTO DA LIQUIDEZ DOS ATIVOS 5 7. ATIVOS
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ Julho de 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÃO... 3 3. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ... 4 3.1 Critérios para Aferição da Liquidez e Precificação
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DATA DE ATUALIZAÇÃO: junho de 2016 1. OBJETIVO Estabelecer os procedimentos necessários à identificação e ao acompanhamento da exposição aos riscos de mercado, de liquidez,
Leia maisEXPLORITAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA LTDA MANUAL DE GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ
EXPLORITAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA LTDA MANUAL DE GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ Fevereiro 2017 Revisões Revisão Data Alteração Responsáveis 00 10/08/2012 Criação do Documento Gustavo P Gato 01 29/01/2015
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Novembro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Risco de Mercado... 3 2.2 Risco Operacional... 4 2.3 Risco de Liquidez... 4 3. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Riscos. Angá Administração de Recursos
Política de Gerenciamento de Riscos Angá Administração de Recursos 1. OBJETIVO Esta Política de Gerenciamento do Risco de Mercado da ANGÁ define um conjunto de controles, processos, ferramentas, sistemas
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez. Bogari Gestão de Investimentos Ltda. Responsável: Renato Barbosa
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez Bogari Gestão de Investimentos Ltda. Responsável: Renato Barbosa 1 1. Finalidade A finalidade deste Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez ( GRL ) é estabelecer
Leia maisBONSUCESSO ASSET ADMINISTRADORA DE RECURSOS LTDA
ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: GERÊNCIA DE RISCOS JULIANA PENTAGNA GUIMARÃES Diretoria da Sociedade LEANDRO SALIBA Diretoria da Sociedade INDICE 1. OBJETIVO... 2 2. REFERÊNCIAS... 2 3. CONCEITO... 2 4. ABRANGÊNCIA...
Leia maisGestão de Recursos Ltda. MANUAL DE GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO
P á g i n a 1 Gestão de Recursos Ltda. MANUAL DE GERENCIAMENTO DE LIQUIDEZ FUNDOS DE INVESTIMENTO INTRODUÇÃO A FMD ASSET, gestora de recursos, apresenta o Manual de Gerenciamento de Liquidez dos Fundos
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Junho de 2016 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DEFINIÇÕES... 3 2.1 Risco de Mercado... 3 2.2 Risco Operacional... 3 2.3 Risco de Liquidez... 4 3. POLÍTICA DE GERENCIAMENTO
Leia maisRELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS
RELATÓRIO DE ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS NOVEMBRO / 2016 1. ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCOS 1.1 INTRODUÇÃO O gerenciamento de riscos da Biorc Financeira é acompanhado constantemente pela Diretoria, sendo
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS A política de gestão de risco da Milestones está alinhada com os objetivos de investimentos dos seus sócios e cotistas dos fundos (Familly Office WPA), fundamentando-se primariamente
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCOS Elaboração: Guilherme Studart Revisão: Osvaldo Luiz Moraes Vigente Desde: 10/2012 Versão: 03 Última Versão: 08/2018 1 Índice 1.OBJETIVO...3 2.GESTÃO...3 3.ABRANGÊNCIA...4
Leia maisCdR HOLLANDER CONSULTORIA E GESTÃO CONSULTORIA LTDA. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
CdR HOLLANDER CONSULTORIA E GESTÃO CONSULTORIA LTDA. POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Setembro/2017 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS SUMÁRIO 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA E ESTRUTURA...4 3. RISCO DE PREÇO...4
Leia maisMANUAL DE POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ GRL, DAS CARTEIRAS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS
MANUAL DE POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ GRL, DAS CARTEIRAS DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS Junho de 2015 1. OBJETIVO 2. CONCEITO DE RISCO DE LIQUIDEZ 3. DIRETRIZES IMPLEMENTADAS 4. COMPOSIÇÃO
Leia mais1. Definição. 2. Público alvo. 3. Estrutura Organizacional. 4. Risco de Mercado Objetivo Princípios
Índice 1. Definição... 2 1.1. Objetivo... 2 1.2. Princípios... 2 2. Público alvo... 2 3. Estrutura Organizacional... 2 4. Risco de Mercado... 2 5. Risco de Crédito/Contraparte... 3 6. Risco de Concentração...
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ Outubro 2017
MANUAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ Outubro 2017 Sumário 1. OBJETIVO... 4 1.1. Artigo 91 ICVM 555/14... 4 2. CONCEITO... 5 3. ABRANGÊNCIA... 6 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO... 6 5. CONTROLES
Leia maisManual de Gerenciamento de Liquidez CHARLES RIVER ADMINISTRADORA DE RECURSOS FINANCEIROS LTDA. ( Sociedade ) Versão Dezembro/2015
Manual de Gerenciamento de Liquidez CHARLES RIVER ADMINISTRADORA DE RECURSOS FINANCEIROS LTDA. ( Sociedade ) Versão Dezembro/2015 A Sociedade é uma gestora de recursos independente, especializada e focada
Leia maisMANUAL DE RISCO OPERACIONAL TERRA NOVA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE NEGOCIOS LTDA.
MANUAL DE RISCO OPERACIONAL TERRA NOVA GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE NEGOCIOS LTDA. 1 Sumário Introdução...3 Definições...3 Gerenciamento de Risco...3 Apoio ao Gerenciamento...4 Escopo de Atuação de Risco...4
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS KAPITALO INVESTIMENTOS LTDA. Novembro de 2016 Sumário POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Introdução... 3 1.2. Objetivo... 3 1.3. Metodologia de Gerenciamento de Risco...
Leia maisDOCUMENTO: MANUAL DE GESTÃO DE LIQUIDEZ APROVADO POR: MARCELO AOKI DIRETOR DE RISCOS E COMPLIANCE
1ª VERSÃO - 2016 ÁREA: COMPLIANCE DOCUMENTO: MANUAL DE GESTÃO DE LIQUIDEZ VERSÃO: 1ª DATA: 01/10/2016 APROVADO POR: MARCELO AOKI DIRETOR DE RISCOS E COMPLIANCE SUMÁRIO MANUAL DE GESTÃO DE LIQUIDEZ I. OBJETIVO...
Leia maisManual de Gerenciamento de Risco de Liquidez - ICVM 558/15
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez - ICVM 558/15 Fundos administrados Março de 2018 Credit Suisse Hedging-Griffo Asset Management Partners Gestão de Recursos S.A. Credit Suisse Hedging-Griffo
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos de Carteiras Administrada e Fundos de Investimento
Política de Gestão de Riscos de Carteiras Administrada e Fundos de Investimento JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP ISR LUX MEX MON PAN SUI URU USA X ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA...
Leia maisNorma de Gestão de Risco
23/06/206 20/06/206 -. OBJETIVO Esta norma estabelece a Política de gestão de Riscos, observando as melhores práticas de mercado através da governança, metodologias, processos e sistemas necessários para
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DATA DE ATUALIZAÇÃO: setembro de 2017 1. OBJETIVO Estabelecer os procedimentos necessários à identificação e ao acompanhamento da exposição aos riscos de mercado, de liquidez,
Leia maisMANUAL. Gerenciamento de Risco de Liquidez
Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez MANUAL Gerenciamento de Risco de Liquidez ÍNDICE 1. Estrutura de Gerenciamento de Riscos... 2 2. Conceito... 2 3. Objetivo... 2 4. Abrangência... 3 5. Mensuração
Leia maisMANUAL DE RISCO. Versão 02 Início de Vigência: 24/04/2015. Paraty Capital Ltda. Rua Francisco Leitão, 9º andar, Pinheiros - São Paulo/SP
MANUAL DE RISCO Versão 02 Início de Vigência: 24/04/2015 Paraty Capital Ltda. Rua Francisco Leitão, 9º andar, Pinheiros - São Paulo/SP ÍNDICE 1. PRINCIPIOS GERAIS... 3 I. OBJETIVO... 3 II. PRINCÍPIOS...
Leia maisÍndice. 026/3- Manual de Política de Risco Página 1 de 7. Referência: Corporativas Código: 026/3
Índice 1. Introdução... 1 1.1 Objetivo... 2 1.2 Principios... 2 2. Estrutura Organizacional... 2 3. Risco de Mercado... 2 4. Risco de Crédito/Contraparte... 3 5. Risco Concentração... 4 6. Risco Operacional/Legal...
Leia maisMANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO
MANUAL DE MARCAÇÃO A MERCADO AZ LEGAN ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. Revisado em 16/11/2015 I) PRINCÍPIOS GERAIS As regras aqui adotadas seguem as normas legais estabelecidas e refletem os melhores esforços
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS Documento: Política de Gestão de Riscos Versão: 2.0 Data da Última Revisão: 11/10/2018 Data de Vigência: 11/10/2019 1. OBJETIVO Esta Política de Gestão de Riscos ( Política
Leia maisMAUÁ INVESTIMENTOS LTDA. MANUAL DE CONTROLES INTERNOS
MAUÁ INVESTIMENTOS LTDA. MANUAL DE CONTROLES INTERNOS MAIO 2016 Sumário Introdução... 3 Abrangência... 3 Risco de mercado... 3 Risco de Liquidez... 4 Risco de Crédito... 4 Risco operacional... 5 Organograma...
Leia mais2. ABRANGÊNCIA Este documento é aplicável a todas as empresas do Grupo Intermedium.
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS 1. OBJETIVO Esta política tem o objetivo de garantir as boas práticas de governança, a gestão efetiva de riscos de carteiras de valores
Leia maisManual de Gerenciamento do Risco de Liquidez (GRL)
Manual de Gerenciamento do Risco de Liquidez (GRL) CTM Investimentos Ltda. 30 de junho de 2016 INTRODUÇÃO O objetivo deste manual é apresentar a metodologia utilizada na política interna de gerenciamento
Leia maisMANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ
MANUAL DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ JUNHO / 2016 Manual de Gerenciamento de Risco de Liquidez SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...3 2. DISPOSIÇÕES GERAIS...4 3. ATIVOS LÍQUIDOS...4 3.1 Ações...5 3.2 Derivativos...5
Leia mais