Acompanhamento do mercado dos combustíveis líquidos em Portugal

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1 Nº 6 Acompanhamento do mercado dos combustíveis líquidos em Portugal JJANEIIRO SUMÁRIO 1. Desde Janeiro e até ao final de Dezembro de 2004, os preços médios de venda ao público (PMVP), em Portugal, da gasolina sem chumbo 95 subiram 10% e os do gasóleo 25%. Excluindo os impostos, esta subida foi de 22% e 48%, respectivamente. 2. A evolução dos preços líquidos combustíveis em Portugal foi em grande parte de 2004 explicada pelo aumento do custo da matéria-prima. As cotações internacionais registavam no final de Dezembro, uma subida de 21% para o Brent, 9,6% para a gasolina e de 43,5% para o gasóleo, face ao início do ano. 3. Em média, no conjunto do ano de 2004, o diferencial para o preço mais baixo da U.E. (tomando a fiscalidade como factor exógeno) foi de 14,7 cêntimos por litro na gasolina sem chumbo 95 e de 8,4 cêntimos por litro no gasóleo. 4. No ano de 2004, o preço médio anual líquido de impostos praticado em Portugal apresentouse acima do preço médio anual da U.E., em cerca de 2%, tanto no gasóleo como na gasolina sem chumbo Em termos de tempo de ajustamento face à alteração da tendência das cotações internacionais, aparentemente o preço médio da U.E. tende a ajustar mais rapidamente (1 semana) que o preço português (2 a 3 semanas). Este desfasamento temporal em Portugal é, no entanto, actualmente menor do que o que se verificava no regime de preços administrativos e regista-se tanto nas fases de subida como nas de descida. 6. No conjunto do ano de 2004, como o ajustamento foi mais rápido do que seria com preços administrativos e dado que o ano teve mais períodos de subida que de descida, os consumidores, obtiveram em média um preço líquido de impostos 0,2% mais elevado na gasolina sem chumbo 95 e 4,3% no gasóleo do o que seria praticado sob o regime de preços administrativos. 7. No final de Janeiro, os preços tanto da gasolina como do gasóleo encontravam-se abaixo dos preços que teriam vigorado com o sistema de preços administrativos. 8. Durante 2004, os preços mais baixos do mercado foram praticados pelos postos instalados nos hipermercados. No final de Dezembro, estes preços eram, em média, 3,7 cêntimos/litro, e 6,4 cêntimos/litro inferiores, respectivamente, na gasolina sem chumbo 95 e no gasóleo, aos mais elevados do mercado, praticados pelos postos independentes. Estes últimos têm apresentado, em média, desde o final de Outubro os preços mais elevados do mercado. PPáággi iinnaa 11 ddee 2299

2 Introdução Na sequência das anteriores Newsletters de Acompanhamento do Mercado de Combustíveis em Portugal publicadas pela Autoridade da Concorrência, analisa-se nesta edição a evolução até ao fim do mês de Dezembro, dos PVP líquidos dos combustíveis líquidos (derivados do petróleo) em Portugal, procurando, no entanto, sempre que possível, apresentar já algumas reflexões sobre o mês de Janeiro de 2005, na medida da disponibilidade dos dados. Esta Newsletter é organizada do seguinte modo: A secção 1 analisa a evolução das cotações da matéria-prima nos mercados internacionais. A secção 2 compara a evolução do PMVP líquido por combustível em Portugal com a evolução dos custos internacionais da matéria-prima e produtos refinados e estuda a posição relativa do nível e evolução dos PMVP líquidos do gasóleo rodoviário e da gasolina IO 95 em Portugal face aos seus congéneres da U.E.. Na secção 3, analisa-se o grau de eficiência relativa do mercado nacional por combustível, mensurável pela diferença entre o PMVP efectivamente praticado em Portugal e o PMVP que seria praticado se Portugal beneficiasse do PMVP líquido mais baixo da U.E., diferença esta que, sempre que positiva, se designa, nesta Newsletter, por margem de ineficiência. A secção 4 estuda a evolução do grau de diferenciação dos PVP com impostos praticados em Portugal por tipo de posto e por regiões desde a última semana de A secção 5 procura realizar uma pequena síntese do ano de 2004, colocando em destaque as principais conclusões que não tenham sido evidenciadas no sumário executivo. PPáággi iinnaa 22 ddee 2299

3 1. Mercado internacional do petróleo e produtos refinados Rua Laura Alves, nº 4, 7º O ano de 2004 terminou com alguma descompressão no mercado de crude e seus derivados. O mês de Dezembro registou médias cerca de 10% inferiores às do mês anterior nas cotações dos futuros a 30 dias dos crudes de referência, Brent e WTI 1. As cotações, em dólares, do conjunto do ano de 2004 foram 31% superiores às registadas no ano de 2003, para o Brent e WTI. Devido ao efeito cambial resultante da manutenção do euro forte durante o ano de 2004, os acréscimos, em euros, das referidas cotações foram inferiores, situando-se em cerca de 21% para ambos os crudes de referência. O ano de 2005, está a iniciar-se com alguma volatilidade e com o regresso de alguma tendência ascendente das cotações dos futuros a 30 dias, pelo que com os dados disponíveis até ao momento 2, registam-se já médias mensais superiores às do mês de Dezembro nos crudes de referência (acréscimos de 8% no Brent e 7% no WTI). (USD/bbl) Mar Mar-04 Figura 1 Cotação Diária do Crude de Referência Brent (futuros a 30 dias) 29-Mar Abr Abr Mai Mai-04 7-Jun Jun-04 5-Jul Jul-04 Brent Crude Oil (LO, IPE, $/bbl) Fonte: 2-Ago Ago Ago Set Set Out Out-04 8-Nov Nov-04 6-Dez Dez-04 3-Jan Jan-05 Brent Crude Oil (LO, IPE, /bbl) As cotações dos futuros a 30 dias do Brent, situavam-se na última semana de Janeiro 3 na ordem dos 47 USD/bbl e as dos WTI na ordem dos 49 USD/bbl, em níveis muito semelhantes aos registados no final de Novembro. 4 1 West Texas Intermediate 2 Últimos dados considerados cotações a 30 dias a 26 de Janeiro de A 26 de Janeiro de 2005, as cotações dos futuros a 30 dias dias para o Brent e WTI situavam-se, respectivamente, nos 46,51 USD/bbl e 48,78 USD/bbl. PPáággi iinnaa 33 ddee 2299

4 (USD/bbl) Fonte: Figura 2 Cotação Diária do Crude WTI (futuros a 30 dias) Rua Laura Alves, nº 4, 7º 1-Mar Mar Mar Abr Abr Mai Mai-04 7-Jun Jun-04 5-Jul Jul-04 2-Ago Ago Ago Set Set Out Out-04 8-Nov Nov-04 6-Dez Dez-04 3-Jan Jan-05 A descida das cotações no mês de Dezembro ficou-se a dever à conjugação de vários factores, por um lado, condições climatéricas relativamente amenas para a época do ano e, por outro, aumento da produção das refinarias, combinado com o crescimento dos stocks mundiais de petróleo. No início de 2005, as cotações do petróleo têm-se apresentado bastante voláteis, registando acréscimos consecutivos e anulando quase por completo as descidas verificadas em Dezembro. De acordo com fontes do mercado, este comportamento das cotações estará relacionado com problemas de produção nos países produtores de petróleo não pertencentes à OPEP, com as propostas de redução de produção da OPEP e com o agravamento das condições climatéricas, que elevaram muito o consumo de derivados de petróleo para aquecimento. Em termos reais, tomando por base o índice geral de preços de Janeiro de 1980, a cotação em Dezembro de 2004 em dólares do barril de crude do WTI manteve-se abaixo dos máximos históricos observados na última crise petrolífera do início dos anos oitenta: 26,53 USD/bbl em Dezembro de 2004 (em médias mensais) contra 38,56 USD/ bbl em Abril de A 30 de Novembro de 2004, as cotações dos futuros a 30 dias para o Brent e WTI situavam-se, respectivamente, nos 45,51 USD/bbl e 49,13 USD/bbl. PPáággi iinnaa 44 ddee 2299

5 Figura 3 - Cotação spot mensal nominal e real do WTI (preço nominal base Janeiro de 1980) (USD/bbl) Nominal Jan-80 Jan-81 Jan-82 Jan-83 Jan-84 Jan-85 Jan-86 Jan-87 Jan-88 Jan-89 Jan-90 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94 Jan-95 Jan-96 Jan-97 Jan-98 Jan-99 Jan-00 Jan-01 Jan-02 Jan-03 Jan-04 Em linha com a evolução das cotações do crude, as cotações dos futuros a 30 dias dos derivados do petróleo, gasóleo e gasolina, verificaram em Dezembro médias mensais inferiores às registadas em Novembro. Em Janeiro, pelo contrário, voltaram a registar-se tendências ascendentes nas cotações dos futuros a 30 dias de ambos os produtos. Real Deve-se referir, porém, que os meses de Dezembro e Janeiro são meses de transição, uma vez que no início de Janeiro entraram em vigor novas especificações na gasolina e no gasóleo decorrentes do Programa da Comissão Europeia Auto-Oil II 5. Deste modo, para o caso europeu, em geral, e para o português, em particular, as cotações dos futuros a 30 dias do gasóleo e gasolina poderão não reflectir adequadamente estas especificidades. Em particular, no caso do gasóleo, o diferencial entre as cotações do gasóleo constantes dos futuros a 30 dias e as cotações do gasóleo rodoviário com as novas especificações sofreu bastantes oscilações neste período de transição, nomeadamente no mês de Dezembro. Esta situação é relativamente normal aquando da introdução de novos produtos no mercado, dado que se cria algum empolamento temporário nas cotações do novo produto, em virtude de se poder verificar alguma escassez momentânea do produto no mercado durante o período de transição e que se fica a dever ao tempo de adaptação dos aparelhos refinadores às novas especificações. 5 O Programa Auto Oil II, oriundo da Comissão Europeia, procura identificar os objectivos ambientais para a qualidade do ar, prever o nível futuro das emissões e qualidade do ar, estabelecer metas de redução de emissões, recolher dados sobre os custos e os efeitos das medidas potenciais de redução das emissões e traçar as bases para o delinear de uma estratégia futura da qualidade do ar. PPáággi iinnaa 55 ddee 2299

6 Figura 4 Cotação Diária do Gasóleo (futuros a 30 dias) Mar Mar Mar Abr Abr Mai Mai-04 Gasóleo (QS, IPE, $ / ton) Fonte: 7-Jun Jun-04 5-Jul Jul-04 2-Ago Ago Ago Set Set Out Out-04 Gasóleo (QS, IPE, / ton) 8-Nov Nov-04 6-Dez Dez-04 3-Jan Jan-05 Deste modo e incorporando já o período de transição para as novas especificações, no final de 2004, as cotações internacionais do gasóleo, em dólares, situavam-se cerca de 55 % acima das registadas em no final do ano de 2003, em quanto em euros esse acréscimo foi de cerca de 44%. A transição para as novas especificações, bem como a evolução do preço do petróleo constituem as melhores explicações para a evolução da cotação do gasóleo entre Novembro e Dezembro. Figura 5 Cotação Diária da Gasolina sem Chumbo (futuros a 30 dias) Gasolina sem Chumbo (NYMEX, $/ton) Fonte: w w.oanda.com 1-Mar Mar Mar Abr Abr Mai Mai-04 7-Jun Jun-04 5-Jul Jul-04 2-Ago Ago Ago Set Set Out Out-04 8-Nov Nov-04 6-Dez Dez-04 3-Jan Jan-05 Gasolina sem Chumbo (NYMEX, /ton) PPáággi iinnaa 66 ddee 2299

7 No que diz respeito à gasolina, as cotações internacionais, em dólares, encontravam-se, no final de 2004, cerca de 18% acima das registadas em no final de 2003 e em euros cerca de 10% acima. Em termos gerais, a descida da cotação da gasolina foi mais acentuada, durante o mês de Dezembro, que a variação descendente registada nos crudes de referência, registando-se uma considerável diminuição do diferencial de preço entre o petróleo e a gasolina. Na Europa, tal ficou-se a dever em larga medida, às amplas reservas de gasolina existentes. Nos EUA, na segunda metade do mês de Dezembro, devido a problemas de abastecimento nas refinarias da Costa do Golfo e a preocupações com manutenções de refinarias perspectivadas para Janeiro esta tendência inverteu-se um pouco com as cotações das gasolinas a ganharem terreno face às cotações do petróleo. Este movimento das cotações das gasolinas diferenciado entre a Europa e os EUA, abriu oportunidade de arbitragem com os operadores europeus a aproveitarem para exportar para os EUA. Na Ásia, indícios de que a China estaria a realizar níveis recorde de exportação de gasolina causaram receios de excesso de produção no mercado e levaram a uma queda do preço relativo deste produto na região, quando comparado com os preços europeus. 2. Evolução comparativa entre os mercados nacional e internacional 2.1 Preços líquidos de impostos em Portugal e cotações internacionais No que diz respeito ao preço líquido de imposto da gasolina sem chumbo 95 praticado em Portugal, durante o mês de Dezembro e as primeiras três semanas de Janeiro verificaram-se sucessivas descidas de preço, tendência esta só invertida na penúltima semana de Janeiro, com uma ligeira subida de preço, situando-se nesta data nos 315, 25 /m3. Estas descidas do preço líquido de imposto verificadas desde o final de Novembro até à penúltima semana de Janeiro totalizaram 54,45 /m3, ou seja, decresceram cerca de 15% neste período. No total do ano de 2004, o preço líquido da gasolina sem chumbo 95 registou um acréscimo de cerca de 22%. Relativamente ao preço líquido de impostos do gasóleo praticado em Portugal, o mês de Dezembro iniciou-se com duas semanas de acréscimo do preço líquido deste produto, às quais se seguiram descidas consecutivas e ininterruptas, que se mantêm-se até aos últimos dados disponíveis para PPáággi iinnaa 77 ddee 2299

8 Janeiro 6. As subidas de preços neste período totalizaram 16,13 /m3, enquanto as descidas se cifraram nos 43,13 /m3. Face ao final de Novembro, o preço líquido do gasóleo registou um decréscimo de cerca de 7%. No total do ano de 2004, o preço líquido do gasóleo registou um acréscimo de cerca de 48%, bastante superior ao acréscimo registado na gasolina, como foi anteriormente referido. Figura 6 Preço líquido de impostos da Gasolina sem chumbo 95 em Portugal vs cotações internacionais da Gasolina sem chumbo e do Crude de referência Brent ( /bbl) Dez Jan-03 Fonte: Agência Internacional de Energia; Comissão Europeia 24-Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago-03 8-Set-03 6-Out-03 3-Nov-03 1-Dez Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul-04 9-Ago-04 6-Set-04 4-Out-04 1-Nov Nov Dez-04 PMVP sem impostos em Portugal Gasolina sem Chumbo 95 C otação Internacional Gasolina sem C humbo (Rotterdam, Barges FOB) Brent Dated (spot) Da comparação do preço líquido de impostos da gasolina sem chumbo 95, com as cotações internacionais do crude e do produto ressalta que, em Dezembro e nas primeiras semanas de Janeiro, o mercado português não tem vindo a reflectir as oscilações de preço que as cotações internacionais do Brent e da gasolina sem chumbo têm verificado. Aliás, desde a segunda metade do mês de Novembro que o preço líquido da gasolina sem chumbo tem mantido uma constante tendência decrescente não acompanhando algumas das subidas verificadas nas cotações internacionais quer do Brent, quer da gasolina sem chumbo. Aparentemente, os operadores do mercado português tem procurado, no caso da gasolina sem chumbo 95, seguir uma política de preços com menos variações que as registadas nos mercados internacionais. 6 Dados disponíveis até á semana de 24 de Janeiro de 2005, inclusive. PPáággi iinnaa 88 ddee 2299

9 Deste modo, mantém-se a tendência referida na edição anterior desta Newsletter do mercado português acompanhar, grosso modo, a tendência das cotações internacionais, mas não reagir tanto como o mercado internacional, o que se traduz num maior alisamento da série de preços líquidos em Portugal. Constata-se, no entanto, que, ao contrário do que foi regra durante a quase totalidade do ano de 2004, em que a subida percentual dos preços líquidos em Portugal, face ao inicio do ano, foi menos acentuada que as subidas do crude de referência, Brent, ou das cotações internacionais dos produtos, durante o mês de Dezembro este comportamento alterou-se, relativamente às cotações internacionais dos produtos, com os acréscimos verificados em Portugal na gasolina sem chumbo a situarem-se um pouco acima dos acréscimos da cotação internacional do produto e a ficarem em linha com a variação do Brent. Assim, no final de Dezembro, o preço líquido da gasolina praticado em Portugal encontrava-se 22% acima do registado no início do ano, ao passo que a cotação internacional da gasolina e do Brent, apresentavam subidas percentuais de 9,6% e 21%, respectivamente. Nas primeiras semanas de Janeiro de 2005, a situação na gasolina volta a apresentar os contornos que dominaram grande parte do ano de 2004, com preços líquidos praticados em Portugal a registarem acréscimos inferiores, face ao início de 2004, do que os verificados nas cotações internacionais do produto e do Brent. PPáággi iinnaa 99 ddee 2299

10 Figura 7 - Preço líquido de impostos do Gasóleo em Portugal vs cotações internacionais do Gasóleo e do Crude de referência Brent 7 ( /bbl) Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago-03 8-Set-03 6-Out-03 3-Nov-03 1-Dez Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul-04 9-Ago-04 6-Set-04 4-Out-04 1-Nov Nov Dez-04 PMVP sem impostos em Portugal Gasóleo Cotação Internacional Gasóleo ( EN590 CIF NW ARA + ULSD 50 ppm CIF NW ARA) Brent Dated (spot) Fonte: Agência Internacional de Energia; Comissão Europeia; DGGE No caso do gasóleo, à semelhança do que se verifica para a gasolina, a comparação do preço líquido praticado em Portugal com as cotações internacionais durante o mês de Dezembro e as primeiras semanas de Janeiro, parece indiciar não só o efeito de alisamento, mas também um efeito de desfasamento. Deste modo, aparentemente a evolução do preço liquido praticado em Portugal no gasóleo apresenta alguma relação com a evolução das cotações internacionais, ainda que as inversões de preços se façam sentir mais tarde e com menos frequência no mercado português do que no mercado internacional. Deste modo, durante o mês de Dezembro registaram-se acréscimos do preço líquido do gasóleo face ao início de 2004 inferiores aos acréscimos análogos da cotação internacional deste produto. Só no final de Dezembro, se regista uma ligeira alteração deste comportamento com o preço líquido do gasóleo praticado em Portugal a apresentar um acréscimo de 48% face ao inicio de 2004, enquanto a cotação internacional regista, para o mesmo período, um acréscimo de 44%. 7 As cotações internacionais de referência consideradas para o mês de Dezembro de 2004 e as primeiras 2 semanas de Janeiro de 2005 são as ULSD 50 ppm NW CIF ARA, incorporando a transição para as novas especificações previstas pelo Programa Auto-Oil II. PPáággi iinnaa 1100 ddee 2299

11 No início de Janeiro de 2005, o gasóleo mantém ainda o comportamento do final de Dezembro, mas na semana seguinte o preço nacional já regista um acréscimo inferior face ao inicio de 2004, do que o registado pela cotação internacional do produto. Todos estes comportamentos poderão ser seguidos através da análise do quadro seguinte, onde constam as variações face ao início do ano dos preços líquidos dos produtos, bem como das cotações internacionais dos produtos e do Brent. PPáággi iinnaa 1111 ddee 2299

12 Quadro 1 Variações cotações internacionais do Brent e dos produtos vs Preços praticados em Portugal Brent Dated (spot) Gasolina sem Chumbo 95 Gasóleo Cotações Internacionais Cotações Internacionais (Roterdão, Barges FOB) PMVP s/impostos Cotações Internacionais (Roterdão, CIF ARA) PMVP s/impostos Dólares Euros Dólares Euros Euros Dólares Euros Euros 5-Jan-04 4,8% 3,0% 8,6% 6,7% -3,5% 4,4% 2,6% 0,1% 12-Jan-04 6,5% 6,3% 11,6% 11,4% -3,5% 2,5% 2,3% 0,1% 19-Jan-04 5,8% 4,4% 11,3% 9,8% -3,5% 3,4% 2,0% 0,1% 26-Jan-04 0,3% 1,3% 8,4% 9,6% -3,3% -3,5% -2,5% -0,3% 2-Fev-04 4,8% 4,9% 8,8% 8,8% -3,5% -6,5% -6,5% 2,6% 9-Fev-04 1,2% -0,9% 9,1% 6,9% -1,9% -6,1% -8,0% 4,3% 16-Fev-04 4,1% 2,8% 14,9% 13,4% -1,7% -3,4% -4,7% 1,9% 23-Fev-04 7,7% 8,6% 15,0% 16,0% -2,2% 1,1% 2,0% 4,3% 1-Mar-04 12,5% 15,7% 20,9% 24,4% -1,6% 5,9% 9,0% 5,0% 8-Mar-04 7,5% 9,3% 18,6% 20,6% -0,4% 4,8% 6,6% 4,4% 15-Mar-04 10,9% 12,3% 20,3% 21,7% 3,1% 14,9% 16,3% 6,6% 22-Mar-04 6,7% 10,3% 22,4% 26,5% 5,6% 11,5% 15,3% 6,6% 29-Mar-04 5,1% 6,7% 23,4% 25,3% 6,6% 6,2% 7,8% 10,2% 5-Abr-04 7,9% 12,1% 25,5% 30,3% 7,2% 4,3% 8,4% 11,0% 12-Abr-04 12,0% 17,3% 30,9% 37,2% 9,4% 13,5% 18,9% 10,2% 19-Abr-04 10,9% 16,8% 32,5% 39,6% 9,0% 17,9% 24,2% 14,0% 26-Abr-04 14,5% 21,5% 43,0% 51,7% 10,3% 17,8% 25,0% 11,3% 3-Mai-04 22,8% 28,3% 56,8% 63,8% 12,1% 22,5% 27,9% 12,3% 10-Mai-04 27,3% 34,5% 55,0% 63,8% 15,6% 26,6% 33,7% 16,3% 17-Mai-04 28,5% 35,5% 55,8% 64,3% 22,6% 23,8% 30,6% 18,7% 24-Mai-04 25,8% 31,8% 49,8% 56,9% 28,3% 20,6% 26,3% 20,5% 31-Mai-04 26,1% 29,2% 43,9% 47,5% 32,7% 17,9% 20,8% 23,8% 7-Jun-04 17,4% 19,9% 31,0% 33,7% 33,1% 15,5% 18,0% 24,1% 14-Jun-04 16,2% 21,2% 30,1% 35,7% 33,4% 16,7% 21,7% 23,6% 21-Jun-04 15,3% 19,2% 34,1% 38,6% 29,7% 16,3% 20,2% 21,1% 28-Jun-04 12,6% 16,0% 34,2% 38,3% 24,9% 18,2% 21,7% 18,1% 5-Jul-04 22,6% 24,8% 54,4% 57,2% 24,1% 27,1% 29,4% 17,2% 12-Jul-04 25,9% 27,3% 57,7% 59,4% 24,2% 27,5% 28,9% 16,9% 19-Jul-04 31,1% 32,2% 48,1% 49,4% 25,2% 29,8% 30,9% 17,5% 26-Jul-04 36,2% 41,2% 48,0% 53,4% 28,3% 35,1% 40,0% 20,0% 2-Ago-04 42,9% 48,5% 48,5% 54,4% 31,0% 42,4% 48,0% 22,1% 9-Ago-04 46,3% 49,4% 47,6% 50,8% 31,0% 42,4% 45,4% 24,3% 16-Ago-04 48,9% 51,0% 54,0% 56,2% 29,8% 47,2% 49,4% 28,1% 23-Ago-04 40,8% 43,4% 45,2% 47,9% 29,4% 41,0% 43,6% 29,7% 30-Ago-04 35,6% 41,6% 42,2% 48,5% 28,1% 38,5% 44,6% 32,4% 6-Set-04 36,3% 41,7% 40,9% 46,6% 28,0% 41,7% 47,4% 32,7% 13-Set-04 39,6% 42,9% 43,7% 47,1% 26,8% 44,8% 48,2% 31,2% 20-Set-04 51,0% 55,5% 52,3% 56,9% 26,8% 53,7% 58,3% 31,2% 27-Set-04 56,5% 59,8% 57,1% 60,4% 26,4% 58,7% 62,1% 31,2% 4-Out-04 59,2% 61,1% 62,9% 64,9% 26,4% 66,5% 68,4% 31,2% 11-Out-04 69,9% 71,7% 65,1% 66,8% 29,6% 76,1% 77,9% 38,4% 18-Out-04 67,6% 68,6% 60,4% 61,3% 32,6% 76,2% 77,3% 43,6% 25-Out-04 67,4% 65,6% 59,2% 57,4% 34,0% 73,2% 71,3% 46,5% 1-Nov-04 50,5% 47,4% 51,4% 48,2% 35,4% 54,8% 51,6% 51,0% 8-Nov-04 41,6% 37,0% 44,2% 39,5% 35,6% 50,9% 46,0% 53,0% 15-Nov-04 35,5% 30,9% 42,0% 37,1% 31,4% 52,8% 47,5% 49,4% 22-Nov-04 42,4% 37,0% 49,8% 44,1% 29,2% 59,5% 53,5% 46,7% 29-Nov-04 37,5% 29,9% 38,6% 30,9% 26,9% 74,1% 64,4% 44,2% 6-Dez-04 26,1% 17,6% 22,3% 14,1% 25,6% 63,7% 52,7% 48,2% 13-Dez-04 33,7% 26,9% 25,5% 19,2% 24,9% 69,7% 61,1% 49,8% 20-Dez-04 37,5% 29,3% 20,7% 13,5% 22,0% 68,8% 58,8% 47,8% 27-Dez-04 30,6% 21,0% 18,3% 9,6% 22,0% 54,9% 43,5% 47,8% 3-Jan-05 37,7% 27,5% 29,6% 20,0% 11,5% 50,9% 39,7% 43,5% 10-Jan-05 48,1% 42,2% 33,3% 28,1% 9,4% 49,3% 43,4% 40,5% Fonte: Agência Internacional de Energia, Comissão Europeia, DGGE PPáággi iinnaa 1122 ddee 2299

13 2.2 Evolução comparativa dos preços em Portugal e na U.E. -15 Rua Laura Alves, nº 4, 7º Analisando agora a evolução relativa dos preços líquidos de impostos dos combustíveis em Portugal face aos praticados nos 15 Estados Membros da União Europeia, constata-se que Portugal ocupava, no final de Dezembro, o 3º lugar do ranking 8 dos preços sem impostos mais elevados, no que diz respeito à gasolina sem chumbo 95, e o também 3º lugar no que diz respeito ao gasóleo. Tal traduziuse num agravamento dos preços relativos em Portugal face a Novembro, no que diz respeito à gasolina (Portugal ocupava a 5ª e 3ª posição do referido ranking, respectivamente, na gasolina sem chumbo e no gasóleo), e face a Outubro em ambos os produtos (Portugal ocupava a 8ª e 12ª posição do referido ranking, respectivamente, na gasolina sem chumbo e no gasóleo). Já na penúltima semana de Janeiro, Portugal passou a ocupar a 11ª e 8ª posição do referido ranking, respectivamente na gasolina sem chumbo 95 e no gasóleo, pelo que em termos relativos, se assistiu a um desagravamento dos preços em Portugal face aos restantes Estados Membros. Deste modo, Portugal apresentava no final de Dezembro, preços sem impostos, na gasolina sem chumbo 95 e no gasóleo, acima da vizinha Espanha (6º lugar na gasolina e 7º lugar no gasóleo) e acima da média da União Europeia. Na penúltima semana de Janeiro, Portugal inverte a situação no que diz respeito à gasolina, face aos preços praticados em Espanha e à média dos praticados na União Europeia, apresentando preços líquidos inferiores. No caso do gasóleo, Portugal mantém-se com preços relativos superiores aos praticados em Espanha e em média na União Europeia, se bem que diminui bastante o diferencial para estes últimos. Face ao final de 2003, verifica-se um agravamento claro da posição relativa de Portugal em termos dos preços líquidos praticados. Deste modo, no final de 2003 ocupava a 8ª posição no ranking da gasolina (face à 3ª no final de Dezembro de 2004) e a 11ª posição no ranking do gasóleo (face à 3ª no final de Dezembro de 2004). Por outro lado, verifica-se um agravamento do diferencial entre os preços líquidos praticados em Portugal no final de 2003 face à média europeia e os praticados no final de 2004, para ambos os produtos (no final de 2003 o diferencial para a média da U.E. situava-se nos 0,014 /l na gasolina sendo nulo para o gasóleo, enquanto no final de 2004 o mesmo diferencial se cifra em 0,032 /l na gasolina e 0,033 /l no gasóleo). 8 Escala ascendente, em que o 1º representa o país com o preço líquido de impostos mais elevado da U.E. PPáággi iinnaa 1133 ddee 2299

14 As mesmas conclusões podem ser retiradas relativamente ao diferencial face aos preços líquidos praticados em Espanha (no final de 2003 o diferencial para os preços líquidos praticados em Espanha situava-se nos 0,001 /l na gasolina e nos -0,013 /l no gasóleo, enquanto no final de 2004 o mesmo diferencial se cifra em 0,019 /l na gasolina e 0,025 /l no gasóleo). Em termos de variação, desde o início do ano e até ao final de Dezembro, os acréscimos registados nos preços líquidos de impostos fazem Portugal subir no ranking dos maiores aumentos colocando-o em 4º lugar no que diz respeito à gasolina sem chumbo 95 e em 2º Estado-Membro relativamente ao gasóleo. Estas posições, bastante semelhantes às verificadas no final de Novembro, apresentam algum contraste com o final de Outubro, em que Portugal se apresentava em 10º no ranking Estados-Membros com maiores aumentos relativamente à gasolina sem chumbo 95 e o 9º Estado- Membro relativamente ao gasóleo. Quadro 2 - Nível na última semana de Dezembro e acréscimos relativos desde o início do ano dos PMVP líquidos de imposto da gasolina IO 95 e do gasóleo rodoviário na U.E. Gasolina sem Chumbo 95 Gásoleo PVP líquido de impostos Variação desde ínicio 2004 PVP líquido de impostos Variação desde ínicio 2004 ( / lt) (%) ( / lt) (%) Final Final Final Final Ranking Ranking Ranking Dezembro Dezembro Dezembro Dezembro Ranking Bélgica 0, ,2 15 0, ,6 5 Dinamarca 0, ,0 14 0, ,1 7 Alemanha 0, ,7 12 0, ,9 14 Grécia 0, ,8 10 0, ,9 10 Espanha 0, ,9 6 0, ,9 9 França 0, ,9 7 0, ,7 3 Irlanda 0, ,6 2 0, ,1 1 Itália 0, ,2 5 0, ,0 4 Luxemburgo 0, ,5 13 0, ,4 8 Países Baixos 0, ,6 11 0, ,9 15 Áustria 0, ,6 8 0, ,3 11 Portugal 0, ,0 4 0, ,8 2 Finlândia 0, ,1 1 0, ,3 12 Suécia 0, ,6 9 0, ,2 13 Reino Unido 0, ,3 3 0, ,6 6 Média U.E. 0,323 16,5 0,392 36,0 Zona Euro 0,324 13,5 0,395 36,0 (*) Semana iniciada a 20 de Dezembro. Fonte: Comissão Europeia PPáággi iinnaa 1144 ddee 2299

15 Quadro 3 - Nível na penúltima semana de Janeiro de 2005 e acréscimos relativos desde o início do ano dos PMVP líquidos de imposto da gasolina IO 95 e do gasóleo rodoviário na U.E. Gasolina sem Chumbo 95 PVP líquido de impostos Variação desde ínicio 2004 ( / lt) (%) PVP líquido de impostos ( / lt) Gásoleo Variação desde ínicio 2004 (%) Final Janeiro Final Janeiro Ranking Final Janeiro Ranking (*) (*) Ranking Final Janeiro Ranking Bélgica 0, ,0 9 0, ,9 7 Dinamarca 0, ,8 12 0, ,0 11 Alemanha 0, ,9 14 0, ,5 8 Grécia 0, ,3 6 0, ,6 2 Espanha 0, ,6 10 0, ,7 6 França 0, ,7 2 0, ,9 5 Irlanda 0, ,2 5 0, ,6 1 Itália 0, ,1 13 0, ,2 3 Luxemburgo 0, ,3 7 0, ,5 12 Países Baixos 0, ,5 4 0, ,2 14 Áustria 0, ,7 11 0, ,2 10 Portugal 0, ,3 15 0, ,8 4 Finlândia 0, ,0 1 0, ,4 13 Suécia 0, ,5 3 0, ,8 15 Reino Unido 0, ,3 8 0, ,1 9 Média U.E. 0,317 14,4 0,380 32,0 Zona Euro 0,324 13,5 0,384 32,5 (*) Semana iniciada a 24 de Janeiro de Fonte: Comissão Europeia No que respeita aos preços com impostos, Portugal ocupava no final de Dezembro o 10º lugar no ranking dos 15 União Europeia dos países com os preços dos combustíveis mais elevados, no que diz respeito à gasolina sem chumbo 95, e o 12º lugar, no caso do gasóleo, registando em ambos os produtos preços abaixo da média da U.E. - 15, mas acima da sua congénere espanhola. Tal traduz-se num desagravamento face ao no final de Novembro, no gasóleo, dado que Portugal situa-se então no mesmo 10º lugar no que diz respeito à gasolina sem chumbo, mas na 10ª posição no que diz respeito ao gasóleo. No entanto face ao final de 2003, Portugal mantém no ranking dos preços com impostos praticamente a mesma posição em ambos os produtos, dado que nessa altura ocupava também a 10ª posição relativamente à gasolina e a 11ª posição no que diz respeito ao gasóleo. PPáággi iinnaa 1155 ddee 2299

16 Quadro 4 - Nível na última semana de Dezembro e acréscimos relativos desde o início do ano dos PMVP com impostos da gasolina IO 95 e do gasóleo rodoviário na U.E. Gasolina sem Chumbo 95 Gásoleo PVP com impostos ( / lt) Variação desde ínicio 2004 (%) Final Dezembro Ranking Final Dezembro Ranking PVP líquido de impostos ( / lt) Variação desde ínicio 2004 (%) Final Dezembro Ranking Final Dezembro Ranking (*) (*) Bélgica 1, ,3 9 0, ,1 2 Dinamarca 1, ,5 15 0, ,7 12 Alemanha 1, ,9 14 0, ,4 15 Grécia 0, ,5 13 0, ,8 7 Espanha 0, ,4 7 0, ,3 9 França 1, ,6 12 0, ,6 4 Irlanda 1, ,0 1 0, ,5 3 Itália 1, ,0 6 1, ,3 10 Luxemburgo 0, ,4 2 0, ,3 6 Países Baixos 1, ,7 11 0, ,0 11 Áustria 0, ,2 8 0, ,0 5 Portugal 1, ,9 4 0, ,8 1 Finlândia 1, ,5 3 0, ,9 13 Suécia 1, ,0 10 0, ,4 8 Reino Unido 1, ,4 5 1, ,9 14 Média U.E. 1,072 5,4 0,960 16,4 Zona Euro 1,050 5,4 0,922 17,2 (*) Semana iniciada a 20 de Dezembro. Fonte: Comissão Europeia Quadro 5 - Nível na última semana de Dezembro e acréscimos relativos desde o início do ano dos PMVP com impostos da gasolina IO 95 e do gasóleo rodoviário na U.E. Gasolina sem Chumbo 95 Gásoleo PVP com impostos ( / lt) Variação desde ínicio 2004 (%) Final Janeiro (*) Ranking Final Janeiro Ranking PVP líquido de impostos ( / lt) Variação desde ínicio 2004 (%) Final Janeiro (*) Ranking Final Janeiro Bélgica 1, ,5 4 0, ,1 5 Dinamarca 1, ,2 14 0, ,3 14 Alemanha 1, ,6 15 0, ,3 13 Grécia 0, ,4 5 0, ,5 1 Espanha 0, ,8 9 0, ,7 8 França 1, ,1 8 0, ,4 6 Irlanda 0, ,2 7 0, ,2 2 Itália 1, ,3 11 1, ,6 10 Luxemburgo 0, ,3 1 0, ,4 9 Países Baixos 1, ,6 3 0, ,8 11 Áustria 0, ,4 10 0, ,3 7 Portugal 0, ,0 12 0, ,4 4 Finlândia 1, ,5 6 0, ,7 12 Suécia 1, ,1 2 0, ,5 3 Reino Unido 1, ,8 13 1, ,9 15 Média U.E. 1,072 5,4 0,941 14,1 Zona Euro 1,050 5,4 0,907 15,3 (*) Semana iniciada a 24 de Janeiro de Fonte: Comissão Europeia Ranking PPáággi iinnaa 1166 ddee 2299

17 2.3 Evolução comparativa entre o regime de preços livres e o regime anterior de preços administrativos Nesta secção analisa-se a nova situação de liberalização do preço dos combustíveis (gasóleo e gasolina) face à anterior situação de preços administrativos, em que eram fixados mensalmente preços máximos líquidos de impostos de venda ao público. Ao mesmo tempo, apresenta-se a comparação da evolução dos preços líquidos, respectivamente, da gasolina sem chumbo 95 e do gasóleo rodoviário em Portugal com a média da U.E. e a média aritmética dos 3 preços líquidos mais baixos praticados na U.E. No que diz respeito à gasolina sem chumbo 95, no caso de ainda vigorar o sistema de preços administrativos, durante o mês de Dezembro de 2004 e até à penúltima semana de Janeiro de 2005, os preços líquidos de impostos deste produto teriam sido superiores (6%) aos efectivamente observados e praticados pelo mercado neste período. Em média, durante o ano de 2004, o preço líquido de imposto da gasolina sem chumbo 95 encontrava-se em linha (apenas 0,2% acima) com aquele que seria praticado se ainda vigorasse o sistema de preços administrativos. Durante o ano de 2004, verificou-se um misto de situações com os preços líquidos de imposto da gasolina sem chumbo 95 praticados em regime de preços livres a situarem-se por vezes abaixo (55% das semanas) e noutras situações acima dos preços (45% das semanas) que seriam praticados no sistema de preços administrativos. Relativamente à evolução do preço da gasolina sem chumbo 95 em Portugal quando comparada com o registado, em média, na União Europeia, verifica-se que durante o mês de Dezembro e as duas primeiras semanas de Janeiro os preços nacionais estiveram sempre acima dos registados, em média, na União Europeia. Esta situação inverteu-se nas duas semanas seguintes de Janeiro de Durante o ano de 2004, o preço líquido da gasolina sem chumbo 95 situa-se abaixo do preço médio da União Europeia em 38% das semanas, sendo que em 62% se encontrou acima. Refira-se, porém, que o preço médio anual líquido de impostos deste produto praticado em Portugal esteve apenas cerca de 2% acima do preço médio anual da U.E.. PPáággi iinnaa 1177 ddee 2299

18 Figura 8 - PVP líquidos de imposto da gasolina IO 95 em Portugal e na U.E. Regime Preços Livres vs Regime Preços Administrativos ( / 1000 l) 400 Regime de preços livres Jan Jan Fev-03 Simulado 7-Mar Mar Abr-03 6-Mai Mai Jun-03 5-Jul Jul Ago-03 3-Set Set Out-03 2-Nov Nov Dez-03 1-Jan Jan Fev-04 1-Mar Mar Abr Abr Mai-04 9-Jun Jun Jul-04 8-Ago Ago Set-04 7-Out Out Nov-04 6-Dez Dez Jan-05 Portugal regulado Portugal observado Média U.E. (15) 3 + baixos da U.E. Fonte: Comissão Europeia, Autoridade da Concorrência No caso do gasóleo é possível constatar que, durante o mês de Dezembro de 2004 e até à penúltima semana de Janeiro de 2005, o regime de preços livres apresentou-se com preços mais elevados (1,9%) do que aqueles que seriam praticados no regime de preços administrativos, situação esta que se inverte na última semana de Janeiro. Assim, só no final de Janeiro o preço do gasóleo, no actual regime de preços de livres, se volta a apresentar abaixo daquele que se verificariam no regime de preços administrativos. Durante o ano de 2004, o preço líquido de impostos do gasóleo praticado sob o regime de preços livres encontrou-se 91% das semanas acima daquele que seria apresentado sob o regime de preços administrativos e em apenas 9% semanas se verificou a situação inversa. Em média, durante o ano de 2004, o preço líquido de impostos do gasóleo praticado sob o regime de preços livres situou-se 4,3% acima daquele que seria praticado no regime de preços administrativos. Comparando a evolução dos preços do gasóleo em Portugal com os praticados na União Europeia, observa-se que os preços líquidos efectivamente praticados em Portugal se apresentaram sempre acima da média da União Europeia, durante o mês de Dezembro de 2004 e até à última semana de Janeiro de PPáággi iinnaa 1188 ddee 2299

19 Durante o ano de 2004, o preço líquido de impostos do gasóleo praticado no mercado português apresentou-se 42% das semanas abaixo do preço médio da U.E., sendo que em 58% das semanas se verificou o inverso. O preço médio anual líquido de impostos deste produto praticado em Portugal apresentou-se cerca de 2% acima do preço médio anual da U.E.. Figura 9 PVP líquidos de imposto do gasóleo em Portugal e na U.E. Regime Preços Livres vs Regime Preços Administrativos ( / 1000 l) Jan Jan Fev-03 Regime de preços livres Simulado 7-Mar Mar Abr-03 6-Mai Mai Jun-03 5-Jul Jul Ago-03 3-Set Set Out-03 2-Nov Nov Dez-03 1-Jan Jan Fev-04 1-Mar Mar Abr Abr Mai-04 9-Jun Jun Jul-04 8-Ago Ago Set-04 7-Out Out Nov-04 6-Dez Dez Jan-05 Portugal regulado Portugal observado Média U.E. 3 + baixos da U.E. Fonte: Comissão Europeia, Autoridade da Concorrência No conjunto do ano de 2004, após a entrada em vigor do regime de preços livres as margens teóricas 9 médias do ano foram superiores em cerca de 0,3% na gasolina e 14% no gasóleo face às que seriam praticadas sob o regime de preços administrativos. Finalmente, em termos de tempo de ajustamento face à alteração da tendência das cotações internacionais, aparentemente a média da U.E. tende a ajustar mais rapidamente que Portugal. Assim, no início de 2004 a média da U.E. demorava cerca de 2 a 3 semanas a ajustar-se à inversão das tendências das cotações internacionais, sendo que esse ajustamento veio a ser cada vez mais rápido 9 Diferença entre preço líquido de impostos praticado em Portugal (os efectivamente verificados em 2004 e simulando os que se teriam verificado se ainda vigorasse o regime de preços administrativos) e cotação internacional do produto. PPáággi iinnaa 1199 ddee 2299

20 com o decorrer do ano, pelo que no 2º semestre de 2004 a média da U.E. indicia estar apenas desfasada da evolução das cotações internacionais cerca de 1 semana. 10 Portugal parece actualmente apresentar um desfasamento temporal das evolução das cotações internacionais de cerca de 2 a 3 semanas, sendo que no 1º semestre de 2004 esse desfasamento aparentava ser superior (4 a 5 semanas). Por outro lado, outro fenómeno que parece verificar-se é que o mercado português, não responde a todas as inversões das cotações internacionais, ou seja, acompanha a tendência mas não todas as oscilações pontuais, ao contrário do que se passa com a média da U.E., pelo que as séries de subida ou descida de preços em Portugal são mais prolongadas do que as verificadas pelas cotações internacionais. Todo este comportamento manifesta-se quer na subida quer na descida de preços. Comparando o que se parece verificar em Portugal em termos de desfasamento temporal com a situação em Espanha, constata-se que a evolução dos preços líquidos em Portugal e Espanha foi bastante similar ao longo do ano de 2004, verificando-se um desfasamento temporal no ajuste semelhante, eventualmente ligeiramente inferior em Espanha (2 semanas), mas só final do ano. Tal como em Portugal, o preço em Espanha também acompanha a tendência, mas não a totalidade das oscilações das cotações internacionais. Os países da U.E. que actualmente parecem ajustar os seus preços líquidos nacionais mais rapidamente à evolução das cotações internacionais são países como a Bélgica, a Dinamarca, Alemanha, França (1 semana), seguidos de países como o Reino Unido (1 a 2 semanas). Em contraste, apresenta-se o caso da Irlanda, em que os preços são mantidos constantes por períodos razoavelmente longos (4 a 9 semanas), verificando consequentemente desfasamentos temporais significativos. Apesar do desfasamento temporal no mercado português ser ainda superior ao verificado em média na U.E., este desfasamento é menor do que o que se verificava no regime de preços administrativos. 10 Análise baseada na comparação da evolução da cotação internacional da gasolina sem chumbo com a evolução dos preços líquidos de impostos da gasolina sem chumbo 95 praticados em Portugal e em média na U.E.. PPáággi iinnaa 2200 ddee 2299

21 3. Grau de ineficiência relativa do mercado nacional Rua Laura Alves, nº 4, 7º 3.1 Evolução do grau de ineficiência no contexto da U.E. Considerando que um dos indicadores sintéticos do grau de eficiência e mesmo da intensidade da concorrência dos mercados de combustíveis em Portugal é a comparação dos preços médios em Portugal com os do país da U.E. em que estes são mais baixos, depois de expurgados do efeito fiscal, procura-se nesta secção realizar essa análise. Retomando os resultados apresentados no quadro 2, observa-se que os preços líquidos de impostos da gasolina sem chumbo e do gasóleo rodoviário em Portugal, no final de Dezembro, são em ambos os casos relativamente mais elevados do que o mais baixo praticado na U.E., i.e. o Francês no caso da gasolina e o alemão no caso do gasóleo, em mais 8,1 e 6,3 cêntimos por litro, respectivamente. Registe-se que tal se traduziu num agravamento dos diferenciais dos preços líquidos praticados em Portugal face aos preços mais baixos praticados na U.E., face ao final do mês de Novembro (estes diferenciais situavam-se então nos 7,1 /l na gasolina e 5,0 /l no gasóleo). Face ao final de 2003, verificou-se também um agravamento deste diferencial, quer para a gasolina sem chumbo quer para o gasóleo, uma vez que este se situava, nessa data, em 6,7 cêntimos/litro e 2,5 cêntimos/litro, respectivamente. Na penúltima semana de Janeiro de 2005, assiste-se, porém a um desagravamento deste diferencial quer face a Dezembro, quer face ao final de 2003, uma vez que nesta altura o diferencial se situa nos 2,7 /l na gasolina e nos 3,9 /l no gasóleo. Figura 10 Médias móveis trimestrais do grau de ineficiência em Portugal desde o final de 2002 ( /m3) 0,220 0,195 0,170 0,145 0,120 0,095 0,070 0,045 0, Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan-05 Média móvel trimestral Gasolina sem chumbo 95 Média período Gasolina sem chumbo 95 Média móvel trimestral Gasóleo Média período Gasóleo PPáággi iinnaa 2211 ddee 2299

22 3.2 Ganho relativo do mercado nacional em termos de margem de ineficiência em relação aos preços praticados na U.E. e em Espanha Nesta secção, procura-se determinar em quanto se reduziria o preço de venda final ao consumidor nacional, se o mercado português praticasse o preço mais baixo registado no melhor país da U.E., tomando a fiscalidade nacional como factor exógeno. Mantendo o indicador utilizado em edições passadas desta Newsletter, assumindo que a eficiência do mercado de um determinado combustível pode ser avaliada pela prática do preço líquido de impostos mais baixo, chama-se margem de ineficiência do mercado nacional deste combustível à diferença entre o preço com impostos efectivamente praticado em Portugal e o preço com impostos que Portugal praticaria se, dada a sua carga fiscal que é exógena ao mercado, o seu preço líquido fosse o mais baixo da U.E.. Relembra-se que quanto menor esta margem de ineficiência, maior o grau de eficiência do mercado nacional deste combustível relativamente ao da U.E. 11. Adicionalmente, analisa-se também a margem de ineficiência nacional e o preço eficiente (equivalente ao mais baixo preço líquido de impostos mais a fiscalidade em Portugal) face ao preço com impostos praticado em Espanha. No final do mês de Dezembro, caso o mercado português evidenciasse o preço mais baixo da U.E., para o qual uma maior eficiência e uma maior intensidade da concorrência são peças fundamentais, o preço final da gasolina sem chumbo 95 desceria 22,1 cêntimos por litro e o preço do gasóleo rodoviário 12,5 cêntimos por litro. Em média, no conjunto do ano de 2004, esta redução teria sido de 14,7 e 8,4 cêntimos, respectivamente. Na penúltima semana de Janeiro, o diferencial para o preço mais baixo da U.E. diminui, pelo que se Portugal evidenciasse o preço mais baixo da U.E., tomando a fiscalidade nacional como factor exógeno, o preço final da gasolina sem chumbo 95 desceria 13,8 cêntimos por litro e o preço do gasóleo rodoviário 10,4 cêntimos por litro. A tendência decrescente da margem de ineficiência é invertida, na gasolina, no mês de Novembro, face à evolução dos meses de Setembro e Outubro, sendo que a tendência crescente desta margem de ineficiência se mantém em Dezembro. As primeiras semanas de Janeiro de 2005, parecem indiciar 11 Refira-se, porém, que além da eficiência e intensidade da concorrência no mercado, existem outros factores que podem contribuir para as diferenças de preços existentes entre mercados, nomeadamente factores relacionados com a posição geográfica dos mercados que condicionam questões com a acessibilidade da matériaprima, custos de transporte e armazenagem, custos portuários, entre outros. Estes factores têm influência directa sobre os preços, uma vez que afectam os custos imputados aos produtos finais. PPáággi iinnaa 2222 ddee 2299

23 uma nova inversão da tendência da margem de ineficiência, visto que esta apresenta uma clara diminuição neste princípio de ano. No caso do gasóleo, o crescimento da margem de ineficiência em Dezembro foi apenas a continuação da tendência que já se vinha manifestando desde Agosto. Também as primeiras semanas de Janeiro indicam uma inversão desta tendência, com um decréscimo da margem de ineficiência. Face ao final de Dezembro de 2003, a margem de ineficiência encontrava-se no final de 2004 praticamente no mesmo valor no caso da gasolina e acima no caso do gasóleo. Refira-se no entanto, que no caso da gasolina a média de 2004 desta margem de ineficiência se situa abaixo do valor no final de 2003, enquanto no gasóleo se verifica o inverso. Tal parece indiciar que os eventuais ganhos de eficiência no período da liberalização se fizeram sentir mais no gasolina do que no gasóleo. Quadro 6 Margens de Ineficiência em Portugal Unidade: /litro Nov-03 Dez-03 Jan-04 Fev-04 Mar-04 Abr-04 Mai-04 Jun-04 Jul-04 Ago-04 Set-04 Out-04 Nov-04 Dez-04 Média 04 Jan-05 (*) Gasolina sem Chumbo 95 p 0,950 0,950 0,950 0,956 0,977 1,000 1,045 1,073 1,056 1,072 1,062 1,074 1,082 1,052 1,033 1,001 p* 0,763 0,730 0,834 0,844 0,891 0,896 0,938 0,854 0,903 0,897 0,895 0,955 0,892 0,832 0,886 0,863 p-p* 0,187 0,220 0,116 0,111 0,086 0,104 0,108 0,219 0,153 0,174 0,166 0,119 0,190 0,221 0,147 0,138 p Esp 0,801 0,798 0,802 0,813 0,834 0,857 0,895 0,887 0,890 0,907 0,904 0,927 0,909 0,870 0,875 0,845 Gasóleo rodoviário p 0,700 0,700 0,700 0,713 0,732 0,749 0,772 0,784 0,771 0,803 0,818 0,846 0,881 0,873 0,787 0,842 p* 0,644 0,638 0,631 0,611 0,660 0,672 0,716 0,669 0,701 0,746 0,748 0,769 0,765 0,748 0,703 0,739 p-p* 0,056 0,062 0,068 0,102 0,072 0,078 0,057 0,115 0,070 0,057 0,070 0,078 0,116 0,125 0,084 0,104 p Esp 0,687 0,690 0,696 0,684 0,702 0,723 0,750 0,742 0,752 0,783 0,796 0,839 0,834 0,813 0,760 0,808 (*) Até semana 24 de Janeiro, inclusívé. Fonte: Comissão Europeia Legenda: p = PMVP com impostos practicado em Portugal p* = PMVP eficiente = PMVP com impostos que Portugal praticaria se dada a sua carga fiscal, que é exógena, o seu PMVP líquido de impostos fosse o mais baixo p-p* = Margem de ineficiência p Esp = PMVP com impostos praticado em Espanha Finalmente, centrando agora a análise na comparação do preço com impostos praticado em Portugal com o preço com impostos praticado em Espanha, verifica-se que quer em Dezembro quer nas primeiras semanas de Janeiro de 2005 a margem de ineficiência em ambos os produtos seria suficientemente alta para reduzir o preço Português abaixo do preço Espanhol. 4. Evolução do grau de diferenciação dos PVP observados em Portugal A análise nesta secção debruça-se sobre o grau de diferenciação dos preços, da gasolina sem chumbo 95 e do gasóleo, registado nas diferentes regiões do país e nos diferentes tipos de postos, desde a última semana de 2003 até à última semana de 2004, sendo apresentados também os primeiros disponíveis para Janeiro. PPáággi iinnaa 2233 ddee 2299

24 Esta análise procura averiguar da existência de alterações na diferenciação de preços no regime de preços livres face ao regime de preços administrativos, considerando que será de esperar uma maior diferenciação no regime de preços livres, ainda que com isso não se possa afirmar linearmente que tal se traduz numa maior intensidade da concorrência. Quadro 7 Evolução do grau de diferenciação dos PVP praticados em Portugal: Última semana de 2003 vs Última semana de Dezembro de 2004 Painel A: Última semana de 2003 Gasolina sem chumbo 95 Média Mínimo Máximo Disp1 Disp2 # Baixas # Aumentos Tipo de posto Auto-estrada 0,949 0,920 0,950 0,030 0, Hipermercados 0,890 0,890 0,890 0,000 0, Independentes 0,911 0,889 0,925 0,036 0, Outros de marca 0,947 0,910 0,949 0,039 0, Regiões Norte 0,948 0,900 0,950 0,050 0, Centro 0,949 0,915 0,960 0,045 0, Lisboa e V.T. 0,949 0,914 0,960 0,046 0, Alentejo 0,949 0,914 0,950 0,036 0, Algarve 0,949 0,920 0,950 0,030 0, Nacional 0,949 0,900 0,960 0,060 0, Fonte: DGGE Gasóleo rodoviário Média Mínimo Máximo Disp1 Disp2 # Baixas # Aumentos Tipo de posto Auto-estrada 0,702 0,670 0,720 0,050 0, Hipermercados 0,640 0,640 0,640 0,000 0, Independentes 0,663 0,639 0,680 0,041 0, Outros de marca 0,708 0,670 0,730 0,060 0, Regiões Norte 0,699 0,660 0,730 0,070 0, Centro 0,700 0,665 0,720 0,055 0, Lisboa e V.T. 0,700 0,664 0,730 0,066 0, Alentejo 0,700 0,664 0,710 0,046 0, Algarve 0,701 0,670 0,720 0,050 0, Nacional 0,700 0,660 0,730 0,070 0, Fonte: DGGE Legenda: Disp1 refere-se ao diferencial entre o preço máximo e o preço mínimo; Disp2 refere-se ao diferencial entre o preço máximo e o preço médio (menos sujeita aos extremos da distribuição de preços que Disp1; # Baixas indica o número de postos que baixaram o seu PVP do combustível referenciado em relação à semana anterior; # Aumentos refere-se ao número de postos que aumentaram o seu PVP do combustível referenciado em relação à semana anterior; Face ao panorama de 2003, constata-se, pela análise das medidas de dispersão (Disp1 e Disp2), que os preços praticados em Portugal apresentam, no final de 2004, um maior grau de diferenciação, quer entre os vários tipos de postos, quer entre as diferentes regiões. Esta tendência veio a ser sentida ao longo de todo o ano de PPáággi iinnaa 2244 ddee 2299

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