NEWSLETTER DE ACOMPANHAMENTO DOS MERCADOS DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GÁS ENGARRAFADO. I Trimestre de 2009

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1 NEWSLETTER DE ACOMPANHAMENTO DOS MERCADOS DE COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS E GÁS ENGARRAFADO I Trimestre de 2009 Agosto de 2009

2 Acompanhamento dos Mercados de Combustíveis Combustíveis Acompanhamento Líquidos Mercados e Gás Engarrafado de Combustíveis Newsletter n.º 23 1.º trimestre de 2009 Newsletter n. º º Trimestre de 2009 Agosto de 2009 Sumário Executivo O primeiro trimestre de 2009 foi caracterizado por uma subida, ainda que pouco acentuada, das cotações internacionais dos futuros do Brent e do WTI (West Texas Intermediate) em relação aos preços de final de 2008, invertendo-se a tendência de descida significativa iniciada no segundo semestre de Ainda assim, o preço médio dos futuros do Brent em Euro, no primeiro trimestre de 2009, apresentou uma redução de 45,2% face a igual período de Comparando o primeiro trimestre de 2009 com o período homólogo de 2008: (a) O preço médio de referência da gasolina IO95 à saída das refinarias europeias indexadas ao mercado do Noroeste Europeu (NWE) caiu 44,1%. (b) O preço médio da gasolina IO95 à saída da refinaria de Sines caiu 46,0%. Para o mesmo período, o gasóleo viu o preço médio à saída da refinaria de Sines cair 43,4%; (c) O PMAI da gasolina IO95 e do gasóleo em território nacional diminui 36,0% e 32,2%, respectivamente; (d) O PMVP da gasolina IO95 e do gasóleo em território nacional diminui 18,3% e 21,1%, respectivamente. Em Portugal, no primeiro trimestre de 2009, as quatro empresas petrolíferas a actuar em Portugal apresentaram PVPR semelhantes tendo os postos geridos por hipermercados apresentado diferenças de preços face ao PMVPR das quatro petrolíferas na ordem dos 9,9 cêntimos/litro para a gasolina IO95 e dos 9,8 cêntimos/litro para o gasóleo. Na UE a 27, Portugal ocupou, no primeiro trimestre de 2009, o nono lugar no ranking dos PMAI da gasolina IO95 e o sexto lugar no ranking dos PMAI do gasóleo. Do quarto trimestre de 2008 para o primeiro trimestre de 2009, verificou-se uma redução do diferencial entre os PMAI nacionais e da UE a 27 que passou de 4,37 cêntimos/litro para 2,49 cêntimos/litro na gasolina IO95 e de 4,23 cêntimos/litro para 2,14 cêntimos/litro no gasóleo rodoviário. Em Portugal o consumo de combustíveis rodoviários continuou em queda no primeiro trimestre de 2009, tendo diminuído 1,9% em comparação com igual período de 2008 (o consumo de gasóleo rodoviário caiu 1,1% e o de gasolina 4,3%). 1

3 Índice Sumário Executivo A venda de petróleo bruto Procura e oferta de petróleo Preço internacional do petróleo Preço dos transportes marítimos do petróleo A venda ex-refinaria/cargo de gasolina IO95 e gasóleo rodoviário Preços ex-refinaria no Noroeste Europeu de combustíveis líquidos rodoviários Preços ex-refinaria de gasolina e gasóleo rodoviários em Portugal Continental A venda a retalho de gasolina IO95 e gasóleo rodoviário, em Portugal Continental Procura nacional Oferta em território nacional Evolução dos preços retalhistas dos combustíveis líquidos rodoviários Decomposição dos custos para formação dos preços retalhistas Breve análise do sector do gás propano e butano engarrafado Procura nacional de gás de garrafa Preços internacionais de referência para formação do preço à saída das refinarias Análise da evolução dos PMVP em Portugal...31 Anexo Estatístico...32 Anexo I - Grau de diferenciação dos PMVP praticados em Portugal: Última semana de Dezembro de Anexo II - Grau de diferenciação dos PMVP praticados em Portugal: Última semana de Março de Fonte: DGEG Siglas e abreviaturas utilizadas...34 Siglas e abreviaturas utilizadas...34 Fontes de Informação

4 1. A venda de petróleo bruto 1.1. Procura e oferta de petróleo Internacional Procura De acordo com dados mais recentes da AIE 1, o ano de 2008 ficou marcado por um decréscimo da procura mundial de petróleo de 0,3% face a No primeiro trimestre de 2009 e face ao trimestre homólogo de 2008 a procura mundial de petróleo continuou a diminuir, passando dos 86,9 mb/d para os 83,8 mb/d (-3,6%). Este recuo da procura durante o primeiro trimestre de 2009 pode ser explicado fundamentalmente pelos seguintes factores: Milhões barris dia Fonte: AIE. 86,9 86,2 Procura mundial de petróleo -3,6% 83,8 85,7 85,1 85,7 85,3 87,2 85,3 1.º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre Forte contracção da procura nos países da OCDE, designadamente na América do Norte, Europa e países situados na região do Pacífico. A recessão económica que assola os principais países da OCDE provocou uma redução (numa base homóloga) da procura de produtos petrolíferos de 5,2% em Janeiro, 4,5% em Fevereiro e 5,9% em Março, na América do Norte. Na Europa, por sua vez, a contracção foi de 5,1% em Janeiro, 2,3% em Fevereiro e 0,3% em Março. Nos países da OCDE localizados na zona do Pacífico a quebra da procura de petróleo foi ainda mais significativa (-7,2% em Janeiro, -13% em Fevereiro e -7,6% em Março), em resultado do agravamento da crise económica. Dos países situados no Pacifico o que mais contraiu a sua procura de produtos petrolíferos foi o Japão; Em termos homólogos, a procura aparente de petróleo na China caiu 10,4% em Janeiro (duas vezes mais do que o inicialmente previsto pela AIE), recuperou ligeiramente em Fevereiro (+0,3%), e voltou a contrair-se em Março (-0,3%); A Rússia apresentou uma retracção da procura de 7,2% em Janeiro por comparação com igual período do ano anterior; A contracção da procura mundial no primeiro trimestre de 2009 foi, contudo, atenuada por um crescimento da procura na Índia de 2,2% em Janeiro, 1,2% em Fevereiro e 3,8% em Março, por comparação com os períodos homólogos do ano anterior. Também a Coreia do Sul em Fevereiro apresentou um crescimento da procura de 5,7% em termos homólogos sendo que em Janeiro e Março sofreu diminuições na procura. De acordo com as previsões da AIE, a amplitude de variação da procura no primeiro trimestre de 2009 faz antecipar que não deverá ocorrer uma recuperação da procura já no segundo semestre do ano, no entanto no terceiro trimestre poderá verificar-se uma ligeira recuperação em relação ao segundo trimestre. Para o ano de 2009 a AIE prevê uma contracção da procura de petróleo de 2,8% (para os 83,4 mb/d), para valores próximos dos observados no início dos anos Os dados reportados na presente Newsletter reflectem as actualizações de dados realizadas pela AIE em 14 de Maio de

5 As estimativas da AIE para a procura mundial de petróleo nas várias regiões para o ano de 2009 são as apresentadas no mapa que se segue: Estimativa de crescimento da procura mundial de petróleo (milhares de barris/dia) América Norte Europa Ex-URSS Médio Oriente Ásia América Latina África Fonte: AIE. O decréscimo da procura esperado para 2009 está fundamentalmente associado às reduções esperadas no consumo na América do Norte, principalmente nos EUA, na Europa, em países como a França, Alemanha e Reino Unido, e no continente Asiático. O agregado dos 12 maiores países consumidores de petróleo, que representam 71% da procura mundial, continua a diminuir desde meados de A profundidade e duração temporal da recessão económica com reflexos ao nível da actividade industrial e do consumo são as principais determinantes da redução esperada para a procura mundial de petróleo. Oferta Em 2008 a oferta mundial de petróleo atingiu o nível médio de 86,6 mb/d, o que representou um crescimento de 1,2% face ao nível médio de 2007 (85,6 mb/d). No primeiro trimestre de 2009 a oferta de petróleo teve uma diminuição de 4,2% comparativamente com o primeiro trimestre de Nesse trimestre a oferta atingiu os 83,4 mb/d, um pouco abaixo da procura mundial que se situou nos 83,8 mb/d. Milhões barris dia Fonte: AIE. 85,6 87,1 83,4 Oferta mundial de petróleo 86,8 86,3-4,2% 85,2 85,2 86,5 86,2 1.º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre Esta variação representa um recuo de 3,3% no primeiro trimestre de 2009 face ao quarto trimestre de 2008, estando a oferta em Janeiro em níveis similares aos que ocorreram na Primavera de A contracção da oferta durante o primeiro trimestre de 2009 está relacionada com: 4

6 Cortes na produção em Janeiro, por parte de alguns países da OPEP com destaque para a Arábia Saudita, a Venezuela, os Emirados Árabes Unidos e o Irão; Produção da Arábia Saudita abaixo da sua cota nominal durante os meses de Fevereiro e Março, e redução da produção do Irão, da Venezuela e de Angola em Fevereiro (juntos diminuíram a sua produção em 600kb/d); Diminuição da produção no Iraque, que passou dos 1,9 mb/d em Janeiro para 1,82 mb/d em Fevereiro; Cortes na produção, no mês de Março, por países da OPEP, com particular destaque para os ocorridos na Líbia, Irão e Kuwait; Decréscimo na produção da Nigéria em Março e estabilização da produção em Angola a níveis mais reduzidos nesse mês; Diminuição da produção no Alasca em Fevereiro e estabilização da produção em Março aos níveis de Fevereiro Nacional Importação de Petróleo Como em território nacional não existe produção de petróleo, a procura nacional de petróleo satisfaz-se com recurso a importações. De acordo com dados públicos da empresa Galp Energia, em 2008, Portugal registou uma redução nas importações de crude face a 2007 de 2,3%. Durante o mesmo período a quantidade de crude processado nas refinarias nacionais caiu exactamente 2,3%, em linha com as importações. O início de 2009 (primeiro trimestre de 2009) foi caracterizado por uma contracção de 38,1% nas importações de petróleo, face ao trimestre homólogo de 2008, e uma diminuição de 32,7% em relação ao quarto trimestre de Esta diminuição acentuada deveu-se em parte a uma forte redução no processamento de petróleo. De facto, o crude processado no primeiro trimestre de 2009 sofreu uma diminuição de 44%, face ao trimestre anterior. Milhares de barris dia Importações de petróleo em Portugal ,1% º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre Fonte: Análise AdC com b ase em dados da Galp Energia. Esta redução resulta fundamentalmente de um incidente ocorrido na refinaria de Sines em meados de Janeiro. Deste incidente resultou a interrupção do processamento de matéria-prima por um período de cerca de seis semanas. A diminuição da procura de derivados de petróleo por parte dos consumidores tem também justificado reduções nas importações nacionais de petróleo de menor amplitude. 5

7 1.2. Preço internacional do petróleo O ano de 2008 ficou marcado por um aumento gradual do preço internacional do petróleo no primeiro semestre e um decréscimo acentuado do preço no segundo semestre. Durante o primeiro trimestre de 2009, nos meses de Janeiro e Fevereiro, verificou-se uma relativa estabilidade do preço internacional do petróleo em torno dos 45 USD/barril e a partir de meados de Março um aumento. Assim, após os máximos registados durante o início do mês de Julho de 2008, quando os preços dos contratos de futuros do petróleo ultrapassaram os 140 USD/barril no final de Março de 2009 estes estavam ligeiramente acima dos 49 USD/barril. $/bb l Mar ,5 30-Abr-08 Fonte: Reuters. Index (01-Jan-09; 100) Mai-08 Evolução dos contratos de futuros do Brent e WTI a 30 dias 145,3 30-Jun Jul Ago ,9 30-Set-08 70,5 Evolução dos preços dos futuros do Brent a 1 mês em Euros - 1T Out Nov Dez Jan-09 Brent W TI 28-Fev Mar-09 49,2 De 1 de Janeiro a 31 de Março de 2009, os preços do barril de Brent cotados em Euros subiram 12,9%. Esse aumento resulta, por um lado, do aumento de 8% na cotação internacional do barril de petróleo em dólares e, por outro lado, da depreciação do euro face ao dólar americano (+4,6%). Em termos de preços médios trimestrais, os futuros do Brent em euros, entre o quarto trimestre de 2008 e o primeiro trimestre de 2009, registaram uma redução de 18,9%. Se compararmos com o período homólogo de 2008 (primeiro trimestre de 2008), constata-se que houve um decréscimo de 45,2% no preço médio dos futuros do Brent em euros. No caso do WTI, verificou-se uma redução de 25,3% entre o preço médio do quarto trimestre de 2008 e o preço médio do primeiro trimestre de 2009, e uma redução de 49,1% em termos homólogos. Cotação média dos futuros do Brent e do WTI a 1 mês 1T2009 4T2008 1T2008 Variação 1T2009-4T2008 Variação 1T2009-1T2008 Brent ( /bbl) 35,2 43,4 64,2-18,9% -45,2% WTI ( /bbl) 33,2 44,4 65,1-25,3% -49,1% Fonte: Análise da AdC com base em dados da Reuters Jan Jan Jan Jan Fev Fev Fev-09 Fonte: Análise da AdC com base em dados da Reuters e BCE. 26-Fev Mar Mar Mar Mar-09 +8% Efeito matériaprima +4,6% Efeito Taxa de câmbio Cotação EUR/USD Brent /bbl +12,9% Efeito Total 6

8 1.3. Preço dos transportes marítimos do petróleo O ano de 2008 foi caracterizado por uma significativa volatilidade nos preços do transporte marítimo de petróleo que contrasta com a menor volatilidade do início de O preço do transporte marítimo no final do mês de Dezembro era de 12,30 USD/tonelada. $/ton Preço do transporte marítimo Europa Ocidental - EUA No inicio de 2009 verificou-se uma contracção do preço do transporte marítimo que passou a cotar nos 8,73 USD/tonelada na rota Europa Ocidental - EUA (para tonelagens de ), mantendo-se praticamente estável em torno deste valor até finais de Fevereiro Mar Abr Mai-08 No início do mês de Março existiu uma curta mas rápida recuperação do preço do Fonte: Reuters (N-Sea-USAC-130kT - dirty - Spot). transporte marítimo de petróleo chegando aos 8,98 USD/tonelada. No entanto, na segunda metade do mês este preço voltou a diminuir, atingindo o valor mais baixo do primeiro trimestre (5,35 USD/tonelada). A redução verificada no preço do transporte marítimo de petróleo esteve associada ao corte da produção por parte dos países exportadores de petróleo, ao aumento das reservas portuárias dos países importadores de petróleo e à fraca procura por parte dos consumidores, que implicaram uma redução na procura de produtos derivados de petróleo e consequente retracção da procura de transporte marítimo. 30-Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar-09 7

9 2. A venda ex-refinaria/cargo de gasolina IO95 e gasóleo rodoviário 2.1. Preços ex-refinaria no Noroeste Europeu de combustíveis líquidos rodoviários As vendas ex-refinaria são vendas em quantidades elevadas de gasolina e gasóleo rodoviário directamente pelas refinarias, à saída das suas instalações, ou entregues em meios de transporte primário (i.e., geralmente oleoduto, navio, ou comboio) para os terminais dos clientes (pontos de armazenagem). Os preços praticados nas vendas ex-refinaria para entregas no Noroeste Europeu NWE (Amesterdão, Roterdão e Antuérpia ARA principal centro de refinação a nível Europeu) são publicados, designadamente, pela agência informativa Platts e são utilizados em Portugal para indexação dos preços de venda dos combustíveis rodoviários à saída das refinarias nacionais de Sines e Leça da Palmeira. Após no primeiro semestre de 2008 o preço ex-refinaria da gasolina IO95 e do gasóleo ter atingido valores recorde nos mercados internacionais essa tendência inverteu-se no segundo semestre de O primeiro trimestre de 2009 foi caracterizado por um aumento nos preços da gasolina e uma relativa estabilidade nos do gasóleo. /lt. 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 Evolução do preços internacionais spot do Gasóleo e Gasolina IO95 (10ppm - FOB, NWE) 0,552 0,470 0,363 Gasóleo 10ppm (FOB NWE) Gasolina IO95 10ppm (FOB NWE) 0,278 0,279 0,256 0,179 Assim, enquanto no final do mês de Dezembro de 2008 a gasolina e o gasóleo cotavam nos mercados internacionais, respectivamente, nos 0,179/litro e 0,279/litro, no final de Março, os preços internacionais da gasolina e do gasóleo eram de 0,256/litro e 0,278/litro respectivamente. De facto, de 1 de Janeiro até 31 de Março de 2009 o preço da gasolina IO95 nos mercados internacionais subiu 56,2% enquanto o do gasóleo não subiu mais de 5%. Esta evolução díspar dos preços dos combustíveis, e que compara, numa mesma base, com um crescimento de 33,5% do preço spot do Brent 2, contribuiu para uma aproximação entre os preços internacionais da gasolina 0, Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set-08 Fonte: Análise da AdC com base em dados do BCE, e Platts. Index (01-Jan-09; 100) Índice de evolução dos preços internacionais spot, em Euro, do Brent, Gasóleo e Gasolina IO95 (10PPM, FOB, NWE) - 1T Jan Jan Jan Jan Jan Jan ,1 108,1 06-Fev Fev Fev ,3 31-Out-08 96,5 30-Nov-08 Brent Dated 31-Dez ,5 31-Jan-09 Gasóleo 10ppm (FOB NWE) 100,9 28-Fev-09 Gasolina IO95 10ppm (FOB NWE) 24-Fev Mar Mar Mar Mar Mar Mar ,2 133,5 105,0 01-Abr-09 2 Refira-se que para o mesmo período os preços dos futuros do Brent aumentaram 12,9%. 8

10 e do gasóleo, continuando, ainda assim, o gasóleo a apresentar uma cotação superior à da gasolina. Em termos de preços médios trimestrais à saída das refinarias de referência para a Europa (cotações FOB NWE), no primeiro trimestre de 2009 verificou-se uma redução de 10,0% no preço internacional da gasolina IO95 face ao quarto trimestre de 2008, em linha com o que se tinha verificado no quarto trimestre. Assim, apesar do aumento do preço da gasolina IO95 no primeiro trimestre de 2009, em termos médios, o quarto trimestre de 2008 apresentou preços superiores uma vez que o ritmo da descida de preços no quarto trimestre de 2008 foi superior ao do aumento de preços no primeiro trimestre de Quando comparado o preço médio internacional da gasolina IO95 do primeiro trimestre de 2009 com o do período homólogo de 2008 essa diminuição foi de 44,1%. No que se refere ao gasóleo, o preço médio trimestral à saída das refinarias que usam como referência as cotações FOB NWE, registou uma redução de 27,3% face ao quarto trimestre de Assim, também em relação ao gasóleo, apesar do aumento do preço da gasóleo no primeiro trimestre de 2009, em termos médios o quarto trimestre de 2008 apresentou preços superiores uma vez que o ritmo da descida de preços no quarto trimestre de 2008 foi superior ao do aumento de preços no primeiro trimestre de Preço médio ex-refinaria internacional da gasolina IO95 e do gasóleo - FOB NWE ( /lt.) 1T2009 4T2008 1T2008 Variação 1T2009-4T2008 % Variação 1T2009-1T2008 Gasolina IO95 0,236 0,262 0,422-0,026-10,0% -0,186-44,1% Gasóleo 0,279 0,384 n.d. -0,105-27,3% n.d. n.d. Fonte: Análise da AdC com base em dados do BCE e Platts. % 2.2. Preços ex-refinaria de gasolina e gasóleo rodoviários em Portugal Continental Os preços ex-refinaria praticados em Portugal são determinados em contratos entre as petrolíferas que, através de fórmulas matemáticas, os indexam aos preços internacionais divulgados pela Platts para o Noroeste Europeu. Sobre os preços deste modo calculados são aplicados spreads que reflectem factores como a localização da refinaria, condicionamentos dos terminais marítimos e da armazenagem de importação, e as vantagens competitivas de cada comprador. Desde o início de 2008, os preços ex-refinaria em Portugal são modificados semanalmente ás quartas-feiras. De quarta-feira a terça-feira da semana seguinte esses preços permanecem inalterados. 3,4 Ora, assim sendo, na ausência de alterações aos spreads, o motivo pelo qual as variações dos preços ex-refinaria em Portugal possam não ser idênticas às variações dos preços de referência no Noroeste Europeu devem-se: 3 Galp Energia - Março de Full Year 2007 Results Lisbon, 6 March 2008 ( Financials/Presentations/, consultado a 7 de Março de 2008). 4 Anteriormente a 2008 era calculado com base na média das cotações das duas semanas anteriores. 9

11 - Por um lado, à fórmula usada em Portugal, que implica um desfasamento temporal no ajustamento (em média de cerca de 1 semana); e - Por outro lado, uma vez que se considera a média de cinco dias e não o preço spot do dia, ao alisamento dos preços que tal média implica. Assim, se compararmos os preços ex-refinaria médios em Portugal com os preços internacionais no Noroeste Europeu verificaremos, necessariamente, por um lado, que os preços ex-refinaria em Portugal são mais estáveis (variam menos, uma vez que permanecem constantes durante cada sete dias), e, por outro lado, que respondem com atraso às variações dos preços do NWE. Neste contexto, em períodos de subida dos preços no NWE, Portugal subirá os preços ex-refinaria com algum desfasamento temporal e, de forma semelhante, em períodos de descida dos preços no NWE, Portugal observará reduções nos preços ex-refinaria nacionais com desfasamento. 5 Esta situação encontra-se representada graficamente abaixo, onde se compara a evolução dos preços ex-refinaria da gasolina IO95 e do gasóleo nas refinarias de Sines e Leça da Palmeira com os preços respectivos no mercado de referência (NWE), num período anual compreendido entre 31 de Março de 2008 e 31 de Março de Pode-se verificar que os preços ex-refinaria de Sines e Leça da Palmeira seguem as tendências dos preços de referência internacionais. Relativamente à gasolina IO95 verificou-se uma diminuição nos preços exrefinaria internacionais e nacionais durante o segundo semestre de /lt. 0,900 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 Evolução dos preços de referência internacionais vs Preços médios ex-refinaria em Sines e Leça da Palmeira, Gasolina IO95 (10ppm) Gasolina IO95 10ppm (FOB NWE) Preço ex-refinaria gasolina - Sines Preço ex-refinaria gasolina - Leça Durante o primeiro trimestre de 2009, registou-se um aumento nos preços internacionais da gasolina IO95, seguido de um aumento nos preços exrefinaria nacionais. Também no caso do gasóleo rodoviário os preços exrefinaria de Sines e Leça da Palmeira seguem a tendência dos preços de referência internacionais. 0,200 0,100 /lt. 0,900 0,800 0,700 0, Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set-08 Fonte: Análise da AdC com base em dados do BCE, Platts e Galp Energia. Evolução dos preços de referência internacionais vs Preços médios ex-refinaria em Sines e Leça da Palmeira, Gasóleo rodoviário (10ppm) 31-Out Nov Dez Jan-09 Gasóleo 10ppm (FOB NWE) 28-Fev Mar-09 Preço ex-refinaria gasóleo rodoviário - Sines Preço ex-refinaria gasóleo rodoviário - Leça Verifica-se, assim, uma diminuição nos preços exrefinaria internacionais e nacionais no segundo semestre de 2008, e uma relativa estabilidade de ambos durante o primeiro trimestre de ,500 0,400 0,300 0,200 0, Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar-09 Fonte: Análise da AdC com base em dados do BCE, Platts e Galp Energia. 5 O fenómeno dos hiatos assimétricos foi analisado pela AdC no Relatório Aprofundado sobre o sector dos Combustíveis apresentado em Março de

12 Em Portugal, no primeiro trimestre de 2009, comparativamente com o quarto trimestre de 2008, os preços médios trimestrais à saída da refinaria de Sines sofreram uma redução de 23,8% para a gasolina IO95 e de 32,7% para o gasóleo rodoviário. Comparando os preços médios ex-refinaria em Sines do primeiro trimestre de 2009, com os do trimestre homólogo de 2008 constata-se uma redução de 46,0% na gasolina IO95, e uma redução de 43,4% no gasóleo. Preço médio ex-refinaria da Gasolina IO95 e do Gasóleo FOB Sines ( /lt.) 1T2009 4T2008 1T2008 Variação 1T2009-4T2008 % Variação 1T2009-1T2008 % Gasolina IO95 0,232 0,305 0,430-0,073-23,8% -0,198-46,0% Gasóleo 0,286 0,425 0,505-0,139-32,7% -0,219-43,4% Fonte: Análise da AdC com base em dados do BCE, Platts e Galp. 3. A venda a retalho de gasolina IO95 e gasóleo rodoviário, em Portugal Continental 3.1. Procura nacional De acordo com dados da DGEG, em 2008, a procura nacional de produtos derivados do petróleo atingiu os 13,2 milhões de toneladas, o que representa uma redução de 4,7% face a Milhares de Ton Procura nacional de produtos derivados do petróleo No primeiro trimestre de 2009 permaneceu a tendência de contracção da procura tendose registado uma redução de 7% face a igual período de No conjunto dos produtos derivados do petróleo a gasolina e o gasóleo rodoviário representaram 49% do consumo de derivados do petróleo no primeiro trimestre de 2009, dois pontos percentuais acima da representatividade deste produtos no total de produtos derivados do petróleo 14% no trimestre homólogo de % De facto, no primeiro trimestre de 2009, e face ao trimestre homólogo de 2008, verificou-se um aumento do peso relativo do gasóleo rodoviário em dois pontos percentuais, enquanto que o peso relativo da gasolina se manteve Fonte: DGEG. Peso relativo do consumo de derivados de petróleo por tipologia de produto 7% 8% 7% 7% 6% 16% 15% 5% 6% 9% 5% 4% 2% 7% 8% 9% 7% 6% 6% 7% 7% 7% 7% 5% 5% 4% 6% 6% 11% 11% 11% 12% 11% 36% 36% 37% 37% 38% 1T2008 2T2008 3T2008 4T2008 1T2009 Fonte: Análise da AdC com b ase em dados da DGEG. -7% 1.º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre % 5% 15% 4% 7% Outros Fuelóleo Coque Nafta Jet Fuel GPL Gasóleo não rodoviário Gasolina Gasóleo Rodoviário 11

13 constante nos onze por cento. A diminuição da procura de derivados de petróleo no primeiro trimestre de 2009 sentiu-se particularmente nas categorias de jet fuel, gasolina, fuelóleo e coque. No respeitante aos combustíveis rodoviários 6, em termos agregados, o consumo final 7 no primeiro trimestre de 2009 teve uma contracção de 1,9% face ao primeiro trimestre de 2008, mas se compararmos com o quarto trimestre essa diminuição foi de 4,0%. Nas gasolinas verificou-se uma redução da quantidade procurada de 4,3% e no gasóleo de 1,1% do primeiro trimestre de 2008 para o primeiro trimestre de 2009, no entanto, comparativamente como quarto trimestre de 2008, essa diminuição foi mais acentuada (-7,3% para a gasolina e -2,8% para o gasóleo). Consumo final de combustíveis rodoviários dentro e fora da rede (em milhões de litros) 1T2009 4T2008 1T2008 Variação 1T2009-4T2008 Variação 1T2009-1T2008 Gasolina ,3% -4,3% Gasóleo rodoviário ,8% -1,1% Total ,0% -1,9% Fonte: Análise da AdC com base em dados da DGEG. Inclui: Gas. Super Aditivada; Gas. IO98; Gas. IO95; Gasóleo rodoviário Oferta em território nacional Produção interna Na ausência de informação pública sobre a evolução da produção interna de gasolina e gasóleo rodoviário, esta pode ser aproximada pela análise da informação sobre as variações verificadas ao nível das quantidades de crude processado nas refinarias nacionais. O ano de 2008 ficou marcado por uma redução de 2% do crude processado nas refinarias nacionais, reflectindo, deste modo, o decréscimo da procura de alguns derivados do petróleo. No primeiro trimestre de 2009 a produção interna de derivados de petróleo caiu 44% face ao trimestre homólogo de Esta redução drástica da produção interna de derivados do petróleo esteve associada à paragem forçada, em Milhões de Barris Evolução da produção interna de derivados do petróleo (crude processado) 10 1.º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre Fonte: Informação pública da empresa Galp. Janeiro, da refinaria de Sines, que se prolongou durante seis semanas e à entrada em funcionamento, mais tarde do que previsto, das unidades de alquilação e de FCC. -44% 6 Incluindo gasolina super aditivada; gasolina IO98; gasolina IO95; gasóleo rodoviário (exclui colorido; marcado; aquecimento e bancas). 7 Incluindo vendas dentro e fora da rede. Não inclui vendas para consumo intermédio ou revenda fora da rede. 6 Conforme relatórios trimestrais da empresa Galp Energia referentes ao quarto trimestre de 2008 e ao primeiro trimestre de

14 Assim, no primeiro trimestre de 2009 a taxa de utilização das refinarias nacionais baixou para os 47,6%, o que compara com uma taxa de utilização de 84,8% registada no trimestre homólogo de Importações A procura nacional de combustíveis rodoviários é satisfeita não apenas através da produção interna mas também através de importações. Apesar de Portugal ser um exportador líquido de gasolina, em 2008 importou cerca de 144 milhões de litros de gasolina, o que corresponde a cerca de 7,3% do consumo nacional do ano. Durante o primeiro trimestre de 2009 as importações de gasolina aumentaram 18% face a igual período de 2008 em resultado das paragens de produção na refinaria de Sines. Quanto ao gasóleo rodoviário, a capacidade de produção interna em Portugal tem ficado aquém da procura nacional. Assim, em 2008, Portugal importou cerca de mil milhões de litros de gasóleo rodoviário, o que corresponde a cerca de 18,7% do consumo nacional do ano. No primeiro trimestre de 2009 verificou-se um aumento significativo de importações de Gasóleo (+52%) face ao trimestre homólogo, para suprimir a insuficiência do aparelho produtivo nacional particularmente afectado pelos incidentes de Janeiro ocorridos na refinaria de Sines. Milhões de litros Milhões de litros Evolução das importações de gasolinas % º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre Evolução das importações de gasóleo rodoviário % º Trimestre 2.º Trimestre 3.º Trimestre 4.º Trimestre Fonte: Análise da AdC com base em dados da BP; Galp; Repsol; Cepsa. 13

15 3.3. Evolução dos preços retalhistas dos combustíveis líquidos rodoviários Preços retalhistas recomendados (PMVPR) em Portugal Na sequência do Relatório sobre o sector dos combustíveis de Junho de 2008 e do relatório final de Março de 2009, a AdC passou a analisar as alterações diárias aos preços máximos recomendados de venda ao público da gasolina IO95 e do gasóleo das quatro empresas petrolíferas a actuar em Portugal (Cepsa, Galp, Repsol, BP) 8. Os preços recomendados analisados são os que correspondem à classe modal (isto é, os recomendados ao maior número de postos) na medida em que a generalidade das companhias petrolíferas faz recomendações de preços atendendo ao mercado local onde se insere cada posto especificamente. Esses preços constituem recomendações das petrolíferas podendo não corresponder exactamente aos preços praticados em todos postos. Estes preços são uma referência (normalmente preços máximos) podendo sobre eles incidir descontos. Refira-se que esta análise de preços se reporta aos preços recomendados e não aos preços efectivamente praticados nos postos, podendo, em alguns casos, o preço efectivo ser inferior ao preço máximo recomendado atento o mercado local onde se insere cada posto (a análise dos preços efectivos consta da secção 3.3.2). Gasolina IO95 Nos doze meses que antecederam o termo do primeiro trimestre de 2009, os PVPR pelas quatro empresas petrolíferas a actuar em Portugal Continental foram semelhantes, seguindo as mesmas tendências de evolução. O primeiro trimestre de 2009 foi caracterizado por uma tendência de aumento do preço da gasolina IO95, pelo que o número de recomendações de subida foi sempre superior ao de descida. Empresa 1 PVPR pelas quatro petrolíferas a actuar em Portugal (Gasolina IO95) /lt. 1,600 1,500 Empresa 2 Empresa 3 Empresa 4 1,400 1,300 1,200 1,100 1,000 0,900 0, Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar-09 Fonte: Empresas. 8 Refira-se que as actividades da Esso em Portugal foram adquiridas pela empresa Galp Energia, de acordo com Decisão da Comissão Europeia no quarto trimestre de 2008 vide Caso No. COMP/M.5005, decisão de 31 de Outubro de Também no caso da Agip, tendo esta empresa sido adquirida pela Galp em Setembro último vide Caso No. COMP/M.5169, decisão de 9 de Setembro de 2008, retirou-se nesta Newsletter a sua análise individualizada. 14

16 Deste modo, no primeiro trimestre de 2009, a generalidade das empresas alterou, em média, os preços menos de uma vez por semana (havendo semanas onde não ocorreram quaisquer alterações). Ao longo, deste trimestre, das quatro empresas petrolíferas a actuar em Portugal uma alterou os PVPR por 9 vezes, outra por 10 vezes, outra por 11 vezes e a restante por 12 vezes. Durante esse período, duas petrolíferas subiram o preço por nove vezes, uma por dez e uma por oito vezes. No mesmo período duas empresas baixaram os PVPR por uma vez, enquanto as restantes baixaram por duas vezes. Número de alterações do preço recomendado/de referência modal das quatro petrolíferas presentes em Portugal (Gasolina s/chumbo 95-1T2009) Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 Empresa 4 Número de subidas Número de descidas Número de alterações Fonte: Análise da AdC com base em dados da Galp; BP; Repsol; Cepsa. No primeiro trimestre de 2009, constata-se que a empresa que alterou mais vezes os seus preços recomendados da gasolina IO95, foi aquela que registou a menor descida pontual nos preços recomendados. A descida máxima registada, em termos pontuais, foi de 3 cêntimos/litro e a subida mais elevada, também em termos pontuais, foi de 5,7 cêntimos/litro. A amplitude média de variação (calculada como a média dos valores absolutos das alterações pontuais) dos preços recomendados da gasolina IO95 situou-se entre os 1,7 e os 1,8 cêntimos/litro para as quatro petrolíferas. Amplitude das variações em cêntimos por litro do preço recomendado/de referência modal das quatro petrolíferas presentes em Portugal (Gasolina s/chumbo 95-1T2009) 5,7 3,0 3,0 3,0 3,0 3,0 1,8 1,8 2,0 1,7 1,7 2,8 Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 Empresa 4 Média da amplitude das descidas e das subidas Subida máxima Descida máxima Fonte: Análise da AdC com base em dados da Galp; BP; Repsol; Cepsa. 15

17 Gasóleo Rodoviário Nos doze meses que antecederam o termo do primeiro trimestre de 2009, os PVPR do gasóleo rodoviário das quatro empresas petrolíferas a actuar em Portugal Continental foram semelhantes, seguindo as mesmas tendências de evolução, como se pode constatar no gráfico em baixo representado. Os PVPR do gasóleo rodoviário durante o primeiro trimestre de 2009 apresentaram sinais de estabilidade, com uma ligeira subida em meados de Janeiro e uma ligeira descida no final de Fevereiro. O número de descidas pontuais foi por isso semelhante ao número de subidas. PVPR pelas quatro petrolíferas a actuar em Portugal (Gasóleo rodoviário) /lt. 1,500 1,400 1,300 1,200 Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 Empresa 4 1,100 1,000 0,900 0, Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar-09 Fonte: Empresas. Deste modo, no primeiro trimestre de 2009, a generalidade das empresas alterou, em média, os preços menos de uma vez por semana (com semanas onde não ocorreram quaisquer alterações). Perante esse facto, neste trimestre, das quatro petrolíferas a actuar em Portugal uma alterou os PVPR por 6 vezes, outra por 8, outra por 9 e a restante por 11 vezes. Assim, em geral, existiram entre 3 e 6 alterações pontuais por empresa no sentido de descida e entre 3 e 5 alterações pontuais por empresa no sentido da subida, conforme ilustrado no gráfico abaixo. Número de alterações do preço recomendado/de referência modal das quatro petrolíferas presentes em Portugal (Gasóleo - 1T2009) Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 Empresa 4 Número de subidas Número de descidas Número de alterações Fonte: Análise da AdC com base em dados da Galp; BP; Repsol; Cepsa. No primeiro trimestre de 2009, constata-se que a empresa que alterou mais vezes os seus preços recomendados do gasóleo rodoviário foi, também, aquela que optou pela subida mais elevada. A descida máxima registada, em termos pontuais, foi de 3,0 cêntimos/litro enquanto que a subida pontual mais elevada em termos pontuais foi de 5,9 cêntimos/litro. 16

18 A amplitude média de variação (calculada como a média dos valores absolutos das alterações) dos preços recomendados do gasóleo rodoviário situou-se entre os 1,4 e 1,7 cêntimos/litro no primeiro trimestre de Amplitude das variações em cêntimos por litro do preço recomendado/de referência modal das quatro petrolíferas presentes em Portugal (Gasóleo - 1T2009) 5,9 1,4 3,0 3,0 3,0 2,0 2,0 2,0 1,7 1,7 1,5 3,0 Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 Empresa 4 Média da amplitude das descidas e das subidas Subida máxima Descida máxima Fonte: Análise da AdC com base em dados da Galp; BP; Repsol; Cepsa Preços retalhistas efectivos em Portugal Análise do PMVP (preços médios de venda ao público depois de impostos) Em 2008, o primeiro semestre foi marcado por PMVP elevados para a gasolina IO95 e para o gasóleo, no entanto essa tendência ascendente foi contrariada pelas diminuições registadas no segundo semestre de /litro 1,600 1,500 1,400 1,300 1,382 1,246 PMVP dos combustíveis em Portugal 1,523 1,426 1,395 1,268 Gasóleo Gasolina IO95 No primeiro trimestre de 2009 verificou-se um aumento do PMVP da gasolina IO95 (em especial entre meados de Janeiro e Fevereiro) e uma relativa estabilidade no PMVP do gasóleo. 1,200 1,100 1,000 0,900 0, Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov-08 1,088 0, Dez Jan Fev Mar-09 1,164 0,938 Assim, no final do primeiro trimestre de 2009 o PMVP da gasolina era de 1,164 euro/litro e o do gasóleo de 0,938 euro/litro. Fonte: Comissão Europeia. Relativamente ao trimestre homólogo de 2008, o PMVP no primeiro trimestre de 2009 referente à gasolina IO95 em Portugal diminuiu 18,3% (25,3 cêntimos por litro), e o PMVP do gasóleo 21,1% (25,5 cêntimos por litro). O PMVP da gasolina IO95 do primeiro trimestre de 2009 face ao do quarto trimestre de 2008 diminuiu 8,6% (10,6 cêntimos por litro) e o do gasóleo 15,5% (17,5 cêntimos por litro) em Portugal. PMVP em Portugal 1T2009 4T2008 1T2008 Variação 1T2009-4T2008 % Variação 1T2009-1T2008 Unidade: /lt. Gasolina IO95 1,129 1,236 1,382-0,106-8,6% -0,253-18,3% Gasóleo 0,954 1,129 1,209-0,175-15,5% -0,255-21,1% Fonte: Análise da AdC com base em dados da Comissão Europeia. % 17

19 Análise dos PMAI (Preços médios de venda ao público antes de impostos) O segundo semestre de 2008 ficou marcado pela descida acentuada nos PMAI dos combustíveis rodoviários em Portugal. /litro 0,900 0,800 PMAI dos combustíveis em Portugal Gasóleo 0,826 Gasolina IO95 O primeiro trimestre de 2009 caracterizou-se por uma subida do PMAI nacional da gasolina a partir de meados de Janeiro e por uma estabilidade do PMAI do gasóleo. Assim, o trimestre começou com os PMAI da gasolina e do gasóleo nos 32,3 e 44,3 cêntimos/litro, tendo terminado com os PMAI destes combustíveis nos 38,7 e de 41,7 cêntimos/litro, respectivamente. 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 0,200 0,668 0,687 0,692 0,573 0, Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov-08 0,443 0, Dez Jan Fev Mar-09 0,417 0,387 Os PMAI registados no final do primeiro trimestre de 2009 representam um acréscimo de 19,8% para a gasolina IO95 e um decréscimo de 5,9% para o gasóleo, face aos registados no primeiro dia de Em termos médios trimestrais, no primeiro trimestre de 2009, Portugal registou um PMAI da gasolina IO95 de 0,358/litro e do gasóleo de 0,430/litro. Face ao preço médio do primeiro trimestre de 2008, o PMAI do primeiro trimestre de 2009 da gasolina IO95 e do gasóleo tiveram uma quebra de 36,0% (20,1 cêntimos por litro) e 32,2% (20,4 cêntimos por litro). Fonte: Comissão Europeia. Index (01-Jan.-09; 100) Jan Jan-09 Índice do PMAI dos combustíveis em Portugal 1.º Trimestre de Jan Jan Jan ,0 105,6 31-Jan Fev Fev Fev-09 Fonte: Análise da AdC com base em dados da Comissão Europeia. 121,3 98,9 24-Fev Mar Mar Mar Mar-09 Gasóleo Gasolina IO95 26-Mar Abr ,8 94,1 Em termos de médias trimestrais e comparando o primeiro trimestre de 2009 com o quarto trimestre de 2008, os PMAI da gasolina e do gasóleo em Portugal diminuíram, respectivamente, 19,8% (8,8 cêntimos por litro) e 25,3% (14,6 cêntimos por litro). PMAI em Portugal Unidade: /lt. 1T2009 4T2008 1T2008 Variação 1T2009-4T2008 % Variação 1T2009-1T2008 % Gasolina IO95 0,358 0,447 0,560-0,088-19,8% -0,201-36,0% Gasóleo 0,430 0,576 0,635-0,146-25,3% -0,204-32,2% Fonte: Análise da AdC com base em dados da Comissão Europeia. 18

20 Comparações dos PMVP regionais em Portugal Em Portugal Continental, na última semana de Março de 2009, o PMVP da gasolina IO95 não apresentou diferenças relevantes entre regiões. O Algarve registou o PMVP mais elevado ( 1,170/litro) enquanto as restantes regiões apresentaram PMVP da gasolina IO95 idênticos ( 1,163/litro). Para a gasolina IO95, a maior amplitude de variação de preços foi registada na região Centro (14,1%) e a menor no Algarve (7,7%). Durante a última semana de Março de 2009 a região Centro apresentou o preço mais alto da gasolina IO95 ( 1,229/litro) e a região de Lisboa e Vale do Tejo (LVT) o mais baixo ( 1,049/litro). Em Portugal Continental, na última semana de Março de 2009, o PMVP do gasóleo não apresentou diferenças relevantes entre regiões. O Algarve registou o PMVP mais elevado ( 0,942/litro) e as regiões Norte, Centro e LVT o mais baixo ( 0,935). Tal como para a gasolina IO95, também para o gasóleo as amplitudes de variação foram diferentes entre regiões, contudo, no caso do gasóleo, apresentaram valores superiores. /litro 1,250 1,200 1,150 1,100 1,050 1,000 0,950 Amplitude de variação do PMVP da gasolina IO95 Última semana de Março de ,199 1,053 Assim, a maior amplitude de variação de preços regionais foi verificada na região Norte, que apresentou uma amplitude de variação de 17,0%, enquanto a menor amplitude foi registada no Algarve (9,4%). Na última semana de Março de 2009 o preço mais baixo foi registado na zona Centro e na região de Lisboa e Vale do Tejo ( 0,839/litro) e o mais elevado na região Norte ( 0,999/litro). Maior pormenor relativamente às diferenças regionais é facultado nos Anexos Estatísticos I e II da Newsletter. 1,229 1,065 1,209 1,163 1,163 1,163 1,163 1,049 1,199 1,187 1,170 1,097 1,097 Norte Centro LVT Alentejo Algarve Fonte: Análise da AdC com base em dados da DGEG. /litro 1,100 1,060 1,020 0,980 0,940 0,900 0,860 0,820 0,780 0,740 0,700 0,999 5,7% 8,4% Amplitude de variação do PMVP do gasóleo Última semana de Março de ,9% 0,979 0,979 0,979 0,935 0,935 0,935 0,940 10,1% 0,840 0,839 0,839 1,5% 6,2% 0,869 0,868 Norte Centro LVT Alentejo Algarve Fonte: Análise da AdC com base em dados da DGEG. 0,957 1,6% 0,942 7,9% 19

21 Comparações do PMVP por localização do retalhista em Portugal Em Portugal, as estratégias de preços entre alguns tipos de operadores são distintas embora exista uma homogeneidade de preços dentro de cada tipologia de operador. As principais diferenças ocorrem entre a estratégia das petrolíferas e dos postos geridos pelos supermercados. As empresas petrolíferas tendem a praticar preços semelhantes entre elas apresentando níveis de preços menos competitivos do que os dos postos de cadeias de supermercados e apostando na localização, diferenciação dos produtos e dos serviços e em estratégias de fidelização. Os supermercados, por sua vez, praticam os preços mais baixos no mercado de venda a retalho de combustíveis procurando gerar um elevado volume de tráfego junto das suas superfícies comerciais. Os restantes postos de outros operadores independentes tendem a praticar preços semelhantes aos das petrolíferas. De acordo com dados mais recentes reportados à AdC pelas quatro petrolíferas e quatro cadeias de supermercados de dimensão relevante a actuar em Portugal na venda a retalho de combustíveis, a diferença média entre o PVPR das principais petrolíferas e o PMVP praticado pelos postos de supermercados foi, no primeiro trimestre de 2009, de 9,9 cêntimos por litro para a gasolina IO95 e de 9,8 cêntimos por litro para o gasóleo. Estes valores representam um acréscimo do diferencial face aos 8,8 cêntimos por litro para a gasolina IO95 e aos 9 cêntimos por litro para o gasóleo registados, em média, no ano de Durante o primeiro trimestre de 2009, o diferencial entre os preços praticados pelas petrolíferas e pelos postos de supermercados foi particularmente elevado no mês de Fevereiro de 2009 com os PMVP nos supermercados a atingirem, nesse mês, valores 10,5 cêntimos por litro e 9,9 cêntimos por litro para a gasolina IO95 e gasóleo, respectivamente, abaixo da média dos PVPR das petrolíferas, conforme resulta da tabela abaixo. Diferencial médio entre os PVPR das petrolíferas a actuar em Portugal e o PMVP das principais cadeias de supermercados a actuar em Portugal na venda a retalho de combustíveis, em cêntimos de Euros/litro Janeiro 2009 Fevereiro 2009 Março 2009 Média 1.º trimestre de 2009 Gasolina IO95 9,6 10,5 9,7 9,9 Gasóleo Rodoviário 9,7 9,9 9,7 9,8 Fonte: Galp; BP; Repsol; Cepsa; ITMI; Jerónimo Martins; Leclerc; Continente. 9 9 Relativamente à última avaliação deste diferencial por parte da AdC, realizada em Março de 2009 e referente a 2008 para cálculo dos PMVP dos supermercados foi utilizada a média simples de preços dos postos dos supermercados dos Grupos Jerónimo Martins, Continente, ITMI e uma amostra dos postos do Leclerc (uma vez que esta entidade não disponibilizou a tempo de produção da presente Newsletter informação de preços para a totalidade dos postos com as suas insígnias). Não foi, igualmente, incorporada informação de preços dos postos do Grupo Auchan por atrasos no reporte desta informação à AdC por parte deste Grupo. 20

22 Comparações internacionais dos preços retalhistas UE a 27 Análise dos PMVP (preços médios de venda ao público depois de impostos) Numa análise dos PMVP praticados para a gasolina IO95 e para o gasóleo rodoviário no seio da União Europeia (UE27), no primeiro trimestre de 2009, verificou-se uma disparidade de preços significativa entre países. Assim, para a gasolina IO95 a diferença entre o PMVP mais elevado (verificado na Holanda - 1,284/litro) e o mais baixo (registado na Roménia - 0,741/litro) foi de 54,3 cêntimos de euro por litro. Já no gasóleo a diferença entre o PMVP mais elevado (verificado no Reino Unido - 1,103/litro) e o mais baixo (registado na Polónia - 0,777/litro) foi de 32,6 cêntimos de euro por litro. Em média, durante o primeiro trimestre de 2009, o PMVP em Portugal da gasolina IO95 manteve-se superior à média da UE27 enquanto que o do gasóleo foi um pouco inferior à média (note-se que no quarto trimestre de 2008 o PMVP do gasóleo se encontrava acima da média da UE27). A gasolina IO95 registou um PMVP em Portugal de 1,129/litro (média da UE27 de 1,046/litro) e o gasóleo de 0,954/litro (média da UE27 de 0,965/litro). Em média, no primeiro trimestre de 2009, Portugal registou o sétimo PMVP mais elevado da gasolina IO95 na UE a 27 (posição melhor face à verificada no quarto trimestre de 2008). Já no caso do gasóleo, Portugal figurou pouco acima do meio da tabela no ranking dos PMVP mais elevados, tendo registado o nono PMVP mais elevado na UE27 (posição idêntica à verificada no quarto trimestre de 2008). PMVP da Gasolina IO95 Média do 1.º Trimestre 2009 PMVP do Gasóleo Média do 1.º Trimestre 2009 Holanda Dinamarca Alemanha Finlândia Bélgica Itália Portugal França Malta Suécia Irlanda Eslováquia Reino Unido Luxemburgo Áustria Lituânia Eslovénia Espanha República Checa Grécia Latvia Hungria Polónia Bulgaria Estónia Chipre Roménia Fonte: Comissão Europeia. 0,839 0,816 0,800 0,799 0,785 0,741 0,901 0,890 0,872 0,844 0,983 0,950 0,949 0,932 0,930 1,054 1,011 1,003 0,995 1,182 1,166 1,162 1,148 1,146 1,129 1,129 1,284 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 1,30 /litro Média UE27 1,046 Reino Unido Eslováquia Itália Alemanha Dinamarca Irlanda Holanda Suécia Finlândia Malta França Portugal Eslovénia Áustria Grécia Bélgica República Checa Lituânia Latvia Espanha Hungria Estónia Luxemburgo Roménia Bulgaria Chipre Polónia 0,804 0,799 0,788 0,777 0,888 0,876 0,860 0,853 0,849 0,811 0,937 0,935 0,921 0,904 0,985 0,983 0,980 0,973 0,973 0,970 0,954 0,942 1,029 0,998 1,069 1,045 1,103 0,50 0,60 0,70 0,80 0,90 1,00 1,10 1,20 /litro Média UE27 0,965 21

23 Análise dos PMAI (Preços médios antes de impostos) Em resultado das diferenças ao nível da fiscalidade entre países, no primeiro trimestre de 2009, as amplitudes de PMAI de ambos os combustíveis na UE a 27 eram substancialmente inferiores à amplitudes de PMVP. Assim, para a gasolina IO95 a diferença entre o preço mais elevado (verificado em Malta - 0,489/litro) e o preço mais baixo (registado na Reino Unido - 0,276/litro) foi de 26,2 cêntimos de euro por litro. Já no gasóleo a diferença entre o PMAI mais elevado (verificado em Malta - 0,492/litro) e o preço mais baixo (registado na Bulgária - 0,359/litro) foi de 13,3 cêntimos de euro por litro. Em Portugal, em média, no primeiro trimestre de 2009 a gasolina IO95 apresentou um PMAI de 0,358/litro e o gasóleo de 0,430/litro, o que compara com os preços médios de 0,333/litro e 0,409/litro registados na UE27. Nesse trimestre os PMAI trimestrais nacionais estiveram acima dos da UE27 para ambos os combustíveis. No caso da gasolina IO95 a diferença média foi de 2,5 cêntimos/litro e no gasóleo de 2,1 cêntimos/litro. Portugal registou, no primeiro trimestre de 2009, o nono PMAI na gasolina IO95 na UE a 27, e o sexto PMAI no gasóleo. PMAI da Gasolina IO95 Média do 1.º Trimestre 2009 PMAI do Gasóleo Média do 1.º Trimestre 2009 Malta Itália Dinamarca Holanda Chipre Espanha Grécia Luxemburgo Portugal Bélgica Lituânia Latvia Finlândia Hungria França Roménia Alemanha Eslovénia Eslováquia Irlanda República Checa Estónia Bulgaria Áustria Suécia Polónia Reino Unido 0,317 0,305 0,304 0,300 0,276 Fonte: Comissão Europeia. 0,358 0,350 0,343 0,341 0,338 0,338 0,330 0,326 0,324 0,322 0,320 0,318 0,318 0,391 0,384 0,381 0,373 0,369 0,367 0,364 0,358 0,489 Média UE27 0,333 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 /litro Malta Grécia Finlândia Itália Irlanda Portugal Espanha Chipre Roménia Bélgica Eslováquia Latvia Lituânia Dinamarca Holanda Hungria Luxemburgo República Checa Áustria Alemanha Estónia Suécia França Polónia Reino Unido Eslovénia Bulgaria 0,383 0,381 0,376 0,359 0,403 0,399 0,395 0,394 0,390 0,387 0,380 0,430 0,430 0,430 0,428 0,417 0,417 0,417 0,417 0,416 0,414 0,413 0,468 0,448 0,446 0,492 0,476 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70 /litro Média UE27 0,409 Durante todas as semanas de 2008 os PMAI da gasolina IO95 em Portugal foram superiores aos registados na UE27. No primeiro trimestre de 2009 manteve-se esta tendência embora seja de salientar que, em algumas semanas do mês de Janeiro, Portugal registou um PMAI da gasolina IO95 inferior à média da UE27. De facto, no mês de Janeiro a diferença média mensal entre o PMAI nacional e o médio da EU 27 atenuou-se para os 0,31 cêntimos/litro, tendo registado valores de 3,16 cêntimos/litro e 3,69 cêntimos/litro, respectivamente, nos meses de Fevereiro e Março de

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