TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE. João Rodrigues nº56631 João Peres nº56795 Ana Costa nº 63739
|
|
- Zilda di Castro Damásio
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE João Rodrigues nº56631 João Peres nº56795 Ana Costa nº Instituto Superior Técnico Av. Rovisco Pais, Lisboa, Portugal {ana_costa_1978, joaovperes, joao_pgr ABSTRACT TDT. Designação atribuída ao sistema de televisão digital difundida por via terrestre, baseado na norma DVB-T (Digital Vídeo Broadcasting). Este sistema vem substituir o sistema analógico terrestre e tem vantagens a muitos níveis, nomeadamente maior eficiência na utilização do espectro de radiofrequência, capacidade para mais serviços de programas televisivos, com melhor qualidade e adicionalmente a possibilidade de serviços interactivos e a recepção de conteúdos em Alta-Definição. Verifica-se que há um grande desconhecimento por parte da população portuguesa em relação à TDT (Televisão Digital Terrestre) bem como ás implicações referentes ao switchover, que se avizinha. Este processo vai implicar a aquisição, por parte dos utilizadores (que não possuam uma televisão compatível) de um aparelho de conversão cujo respectivo valor será comportado pelos utilizadores. 1. INTRODUÇÃO Desde o seu aparecimento em 1926, a televisão tem sido a ferramenta mais famosa e mais popular do mundo. Com o aparecimento do projecto DVB em 1993, cujo objectivo era criar as condições necessárias à implementação da TDT na Europa em que Portugal estava incluído. A TDT é uma nova tecnologia em sinal digital que irá substituir a teledifusão analógica terrestre. O processo de difusão da TDT utiliza vários meios de transmissão, internet, difusão terrestre e satélite. O satélite é mais utilizado em áreas rurais. Em 1998 foi feita uma consulta publica sobre a introdução em Portugal da TDT, em 2000 houve uma conferência sobre DVB-T e em 2001 a TV-Cabo lançou a TD interactiva por cabo, onde os clientes passavam a ter acesso ao mundo dos serviços multimédia, em Março de 2003 é retirada a proposta de abertura do concurso publico com base no parecer da ANACOM. No final de 2006 foram feitos ensaios técnicos relativos à tecnologia de televisão digital, em 2007 a PT comunicou que iria lançar uma oferta triple Play (internet, voz e dados), sobre ADSL. Em Fevereiro de 2008 foram lançados dois concursos públicos sobre a introdução da TDT em Portugal, um para a atribuição do direito de utilização de frequências de âmbito nacional para o serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre e outro para atribuição de direitos de utilização de frequências de âmbito nacional e parcial para o serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre e de licenciamento de operador de distribuição [5]. A Portugal Telecom foi a única a concorrer ao primeiro concurso enquanto que para o segundo concurso, a ANACOM atribuiu, em 9 de Dezembro de 2008, à PT Comunicações, S.A. um direito de utilização de frequências, de âmbito nacional, para a prestação do serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre (TDT) destinado à transmissão de serviços de programas televisivos de acesso não condicionado livre. No início de 2012 é o prazo limite, estabelecido pela Comissão Europeia, para o encerramento das emissões analógicas em todos os estados membros. 2. EVOLUÇÃO DA TELEVISÃO 2.1. Televisão Analógica Na televisão analógica o sinal é composto por ondas rádio contínuas que a TV traduz para imagem e som. Os sinais digitais, como os sinais transmitidos pelos leitores DVD, são convertidos para sinais analógicos para serem projectados nas televisões tradicionais. Esta conversão faz com que haja uma redução da qualidade do sinal inicial. Um dos maiores problemas dos sinais analógicos, é que podem ser distorcidos por interferências, provocando uma deterioração da imagem recebida em relação à imagem emitida. Algumas das situações responsáveis por gerar interferências relacionam-se com as condições atmosféricas, os edifícios altos e as fontes de energia electromagnética[1] Televisão Digital A televisão digital iniciou-se nos anos 70, quando a direcção da rede pública de TV do Japão juntamente com um consórcio de 100 estações comerciais, falaram com os 1
2 cientistas do Science & Technical Research Laboratories para desenvolver uma TV de alta definição. Actualmente, nos EUA e na Europa a transmissão está a ser convertida para TV Digital. Os sinais de Vídeo e de Som emitidos são convertidos para zeros (0) e uns (1), (formato digital) em vez de ondas (como acontecia no formato analógico), que no receptor irão ser convertidos para uma imagem visível. Na TV Digital não existe problemas de transmissão como os que a televisão analógica apresenta, como por exemplo, o de sinal fraco, pois na TV Digital o importante é que o sinal chegue, não importando a força com que chega. Desta forma os problemas, que normalmente se designa de formigas ou de fantasmas neste caso não acontecem. A TV Digital transforma cada elemento pequeno da imagem e do som num número binário formado por zeros (0) e uns (1); passa a ser a mesma linguagem tecnológica dos computadores. Os telespectadores vão sentir a diferença porque as distorções da TV analógica, desaparecerão, e passar-se-á a ter uma imagem limpa e som com a qualidade de um CD. transmissão de dados. A aplicação dos sistemas referidos no meio da teledifusão têm as vantagens já referidas. Desenvolveu-se assim uma oportunidade de negócio que se baseia na transmissão de vídeo, áudio e dados em sinais digitais através do espectro radioeléctrico de modo mais eficiente e com melhor qualidade. A este processo dá-se o nome de televisão digital terrestre Porquê da TDT? A televisão digital apresenta várias vantagens em relação á sua homologa analógica, nomeadamente melhor utilização do espectro radioeléctrico disponível e maior capacidade de espectro. As tecnologias actualmente disponíveis no mercado são capazes de transportar até 19 Mbps no mesmo canal usado actualmente para transmissão analógica. Na prática isto é equivalente a um programa em alta definição (em média ocupa 15Mbps) ou quatro programas em definição padrão (em média ocupa 4Mbts cada). Assim é possível aproveitar o espaço criado para a transmissão de dados adicionais, que tornam possível alargar o número de serviços oferecidos incluindo guia electrónico de programas (EPG), superteletexto, serviços de interactividade, alta definição entre outros Qualidade de Imagem e Som A TV digital permite uma melhoria significativa na resolução da imagem. Nos sistemas analógicos actuais um bom monitor apresenta entre 480 e 525 linhas, com o sistema digital já se consegue chegar a 1080 linhas. Este aumento é demonstrado na figura seguinte. Fig.1 Funcionamento da TDT [1] TV Analógica vs TV Digital Fig.3 Resolução para Televisão [11] Fig.2 Diferenças entre a TV Analógica e a TV Digital [4] 3. O QUE É A TDT As tecnologias baseadas em sistemas digitais têm já provas dadas, uma vez que apresentam vantagens consideráveis a nível de eficiência de processamento, armazenamento e Por outro lado, esta nova tecnologia adapta-se perfeitamente á mudança de formato do monitores de 4:3 (típico dos sistemas analógicos) para o formato 16:9. Este formato ao ser muito mais próximo do formato panorâmico permite ao utilizador uma envolvência muito maior do espectador pela imagem, levando a experiências mais realistas dos programas transmitidos. A nível de áudio é possível transmitir muito mais informação, passando a transmitir-se seis canais de som em vez dos habituais dois canais (estéreo) típicos de os sistemas analógicos habituais. Estes seis canais são ideais para utilizar sistemas de som tipo home theaters que utilizam 2
3 tecnologia surround proporcionando um sistema mais realista de áudio a três dimensões. Finalmente a TV digital permite melhores mecanismos de correcção de erros permitindo a minimização de efeitos de fantasmas ruídos e interferências Interactividade Os serviços de interactividade permitem ao utilizador interagir com os dados recebidos livremente de uma forma rápida e eficiente. Existem fundamentalmente dois tipos de interactividade. Interactividade local - Neste método de implementação a informação é transmitida unilateralmente ao aparelho do utilizador, sendo que, de seguida é possível navegar pela mesma. Na prática os programas são transmitidos com algumas opções adicionais que o utilizador pode seleccionar. Interactividade com canal de retorno - Este tipo de interactividade permite que haja uma comunicação não unilateral mas bilateral, isto è, o utilizador pode enviar informação de volta ao emissor. Como é obvio, o tipo de interactividade que è mais vantajoso do ponto de vista do utilizador é a interactividade com canal de retorno, uma vez que esta permite um espectro muito maior de opções e ainda um melhor aproveitamento do canal de comunicação. È necessário ter em conta que esta precisa de um nível de complexidade maior no receptor, de modo a proporcionar uma comunicação bilateral. Uma das grandes vantagens da interactividade é permitir o acesso ao serviço televisivo por parte de pessoas que até ai tinham um acesso muito limitado, nomeadamente pessoas com capacidades diminuídas. È possível oferecer a opção de programas com serviços adaptados à melhor compreensão do telespectador. Neste âmbito mostra-se na tabela abaixo as principais deficiências e as respectivas propostas de solução (pelo CERTIC). Tabela 1 Classificação das principais Deficiências x Soluções Público Adaptações na TV Surdo e pessoas com deficiências auditivas Legendas e interpretação gestual de programas. Cegos e amblíopes Dobragem e áudio descrição Pessoas com deficiência mental, Dobragem dificuldades de memória e dislexia Acessibilidade A acessibilidade da informação pode melhorar muito num sistema de televisão digital terrestre, pois há uma grande facilidade de comprimir e armazenar este tipo de dados. Assim, acoplado ao aparelho receptor pode existir um gravador digital de alto desempenho (tipo disco rígido), que permite várias horas de gravação de conteúdos transmitidos. Estes gravadores dão a opção ao utilizador de parar a emissão de um programa e recomeçar quando desejar ou até retroceder/avançar na emissão (na realidade o tempo da transmissão é continuo e não alterável, estas opções são conseguidas pela gravação em tempo real dos dados recebidos). È ainda possível programar o receptor para gravar um determinado programa, esta opção é conseguida através da transmissão no início e final dos programas de sinais codificados interpretados pelo sistema de gravação automática Enquadramento geral Os organismos internacionais que regem a utilização do espectro para radiodifusão televisão são o UIT (União Internacional das Telecomunicações) e o CEPT (Conferência Europeia das Administrações de Correios e Telecomunicações). O plano internacional de frequências actualmente em vigor para a radiodifusão terrestre foi desenvolvido pela Conferência Regional de Radiocomunicações (RRC-06) da UIT. Este envolveu toda a Europa, África, Médio Oriente e alguns países da Ásia e definiu o período de transição analógico/digital, durante o qual as estações analógicas de televisão terão direito a protecção, o qual terminará em Europa A Comissão Europeia deliberou em 24 de Maio de 2005,que todos os Países comunitários têm que acelerar o processo de transição da rede actual de transmissores de televisão analógica para transmissores com capacidade para emitir televisão digital. O prazo proposto pela EU para o termino das emissões analógicas (switchoff) foi para final de No seguimento, o Parlamento Europeu emitiu uma resolução a 16 de Novembro de 2005, em que reforça esta posição e «exorta os Estados-Membros a reduzirem ao mínimo possível o período de difusão em paralelo (simulcasting), a fim de evitar a ocorrência de elevados custos de transmissão, o agravamento temporário da escassez da oferta e o atraso do próprio processo de transição» Portugal Fig.4 Interpretação Gestual aplicada na TVD na Dinamarca [6]. Em Portugal a ANACOM (Autoridade Nacional de Comunicação) abriu concurso público para a atribuição de um direito de utilização de frequências de âmbito nacional para o serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre. Na sequência do mesmo, por deliberação de 9 de Dezembro de 2008, foi emitido à PT- Comunicações o título de atribuição 3
4 do direito de utilização de frequências para a prestação de serviços de Televisão Digital Terrestre. Sendo assim, a Portugal Telecom fica responsável pelo processo de transição no território nacional. As deliberações referentes a este processo estão disponíveis para consulta [3]. Esta transição TV analógica para TV digital (switchover) começou na Europa nos anos 90, em Portugal as emissões da TDT iniciaram-se em 29 de Abril do corrente ano, sendo que actualmente só está disponível em algumas localidades do litoral, interior e ilhas. A Portugal Telecom prevê que até ao final de 2010 todo o país estará coberto pela TDT. Assim de 2009 a 2012 haverá a emissão simultânea de televisão analógica e digital (simulcast) Plano de Negócios O modelo de televisão digital terrestre (TDT) adoptado para Portugal, vai obrigar os portugueses a adquirir equipamentos receptores (set-top boxes) que, actualmente, custam perto de 140 euros. Preço que com certeza vai baixar até 2012, ano do switch-off analógico da Europa. Grandeza de valores correspondente às boxes que utilizam o protocolo de compressão MPEG -2. Na origem da exigência dos diversos players está o receio de que a penetração da TDT se faça de forma lenta e pouco expressiva, condicionada pelo poder económico dos portugueses. Algo que, poderia inviabilizar o sucesso de oportunidades de negócio, que se abre com a chegada do espaço para canais pagos no espectro do audiovisual digital. O presidente da Confederação dos Meios de Comunicação, também responsável pelos projectos de telecomunicações da Media Capital, afirmou ser "muito difícil vir a poder subsidiar caixas que nunca foram contempladas nos planos de negócios"[8]. A Portugal Telecom ganhou o concurso para explorar a TDT. Esta vai por á disposição dos utilizadores os canais generalistas nacionais, nomeadamente, RTP 1, RTP 2, SIC e TVI. Nas regiões autónomas, Açores e Madeira, vão estar disponíveis os canais RTP Açores e RTP Madeira respectivamente. Um dos canais poderá ser transmitido simultaneamente em alta definição. Todos os serviços vão ser gratuitos vão estar disponíveis em todo o território nacional. Por outro lado, irá ser ainda disponibilizado um outro canal generalista que ainda não foi criado mas para o qual já está a haver concurso público. Para se aderir tem de possuir uma antena UHF instalada e um descodificador compatível, de seguida tem de orientar a antena para o emissor TDT mais próximo da zona e sintonizar os equipamentos digitais, utilizando a sintonia automática do equipamento DVB-T Fig.5 Possibilidades para Visualização da TDT [9] 4. TECNOLOGIA À semelhança do que existe na tecnologia analógica em que existem os formatos SECAM, NTSC e PAL na TV Digital existem os formatos DVB de origem europeia, o ATSC (Advanced Television Systems Committee) com origem nos E.U.A. e o ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial) com origem Japonesa. O DVB reúne um conjunto de standards publicados pela União Europeia de Broadcasters, Comité Europeu de standards electrotécnicos e pelo Instituto Europeu de Standards, que dizem respeito ao canal de transmissão utilizado; assim tem-se o DVB-S que utiliza o satélite, o DVB-C por cabo, e o DVB-T pela televisão terrestre, isto é pelo ar. Fig.6 Distribuição mundial das normas de TDT [10] 4
5 O grupo DVB junta emissores televisivos, fabricantes de componentes electrónicos e reguladores na mesma norma. Esta norma foi adoptada por todos os países europeus, bem como outros países mundiais. É a norma mais usada em todo o mundo para a televisão digital terrestre como é possível observar na imagem acima Especificação Esta norma usa uma largura de banda de 7.8 MHz como é usado actualmente na Europa para o analógico. Para a compressão de vídeo e áudio são utilizados os padrões de compressão MPEG-2 e MPEG-4 desenvolvidos pelo grupo MPEG (Moving Picture Experts Group) que falaremos mais à frente. A norma DVB-T usa uma modulação OFDM (orthogonal frequency division multiplexing) com um débito binário máximo de 24Mbits/s. Esta modulação é muito robusta, pois usa um número elevado de sub-portadoras, capazes de comportar condições bastante severas de transmissão. Desenvolvidas pelo Projecto Europeu DVB as especificações deste novo sistema terrestre foram objecto de votação em Fevereiro de 1997, no âmbito da ETSI, de que Portugal faz parte, tendo sido a norma correspondente (EN ) aprovada por unanimidade. definição faz-se corresponder uma dada qualidade de imagem analógica conhecida; os programas, em termos de qualidade de imagem, poder-se-ão caracterizar tipicamente da seguinte forma: 1,5 a 2 Mbit/s <> LDTV (Limited Definition) <> VHS 2,5 a 6 Mbit/s <> SDTV (Standard Definition)<> PAL 8 a 12 Mbit/s <> EDTV (Enhanced Definition)<> PALplus 20 a 24 Mbit/s <> HDTV (High Definition) <> HD- MAC Emissores TDT O esquema do emissor TDT está representado pelo diagrama de blocos na imagem abaixo. É importante notar que para além dos sinais de áudio e vídeo existe um terceiro sinal data encoder que é a grande novidade na TDT, é este sinal que permite a interactividade do utilizador e a maior informação fornecida pela TV Aspectos Técnicos e Planeamento da Rede O aspecto da melhor eficiência na utilização do espectro foi já referido, assim a realização prática deverá ser feita com base em redes de emissores sincronizados, designadas por "redes de frequência única". Em função do tipo de cobertura do sistema DVB-T (cuja recepção pode transitar de quase perfeita a nenhuma), as percentagens adequadas dos locais a cobrir situam-se usualmente em 95% (cobertura "boa") ou 70% (cobertura "aceitável"); para dados locais é necessário garantir uma percentagem de 99% do tempo em que o sinal não sofre degradações, com vista à protecção contra ao ruído e a eventuais interferências. Por outro lado, o planeamento do novo serviço, em resultado do tipo de tecnologia digital característico do sistema DVB- T, deverá também contemplar, de um modo geral, outros três aspectos importantes: modo de funcionamento, robustez e qualidade de imagem dos programas a transmitir. Modo de funcionamento, pode determinar o tamanho máximo das redes com emissores sincronizados. Robustez dos programas, pode ser definida em função do tipo de modulação, do intervalo de guarda entre dois símbolos do sinal DVB-T e da redundância ou taxa de código, sendo capaz de influenciar o alcance de uma cobertura a capacidade disponível e o tipo de recepção. A qualidade de imagem dos programas: pode ser definida por um dado débito binário, que é função do grau de definição das imagens a transmitir; por sua vez, ao grau de Fig.7 Estrutura de transmissão do DVB-T [10] Splitter Permite transmitir dois sinais ao mesmo tempo, usando uma técnica denominada Transmissão Hierárquica através de modulações diferentes (exemplo, transmitir ao mesmo tempo um sinal SDTV e um sinal HDTV). Mux Adaptation and energy dispersal O sinal MPEG-2 TS é identificado como uma sequência de pacotes de informação, de comprimento fixo (188 bytes). Utiliza a PRBS (PseudoRandom Binary Sequence) para tornar a sequência não correlacionada. 5
6 External Encoder Um primeiro nível de protecção contra erros, é aplicado ao sinal utilizando codificação de erros Reed-Solomon (enviam- -se 16 bytes para cada 188 bytes, que permite corrigir até 8 bytes errados). External Interleaver É aplicada uma técnica convolutional interleaving que permite tornar a sequência de dados mais robusta a erros de transmissão em rajada, evitando longas sequências de erros MPEG4/H.264 Os codecs de vídeo utilizados para a TDT são o MPEG-2 e ultimamente o H.264. O MPEG-2 é o mais utilizado, pois permite uma grande eficácia. Na imagem seguinte podemos verificar para o mesmo débito binário as diferenças entre codificar com MPEG-2 ou com H.264. Neste caso é notório o desempenho superior do H.264, pois é mais recente e faz uso de métodos mais complexos computacionalmente que o MPEG-2. Internal Encoder Este bloco aplica o segundo nível de correcção de erros, pretendendo optimizar a correcção de erros binários. Internal Interleaver A informação é novamente reordenada, de forma a reduzir a influência de erros de burst. Symbol Mapping A sequência de dados binários é mapeada segundo um dos seguintes esquemas de modulação: QPSK, 16-QAM, 64- QAM. Frame Adaptation A sequência produzida pelo Symbol Mapping é agrupada em blocos de comprimento constante (1512, 3024 ou 6048 símbolos por bloco). Pilot and TPS signals Os sinais piloto são utilizados na fase de sincronização enquanto que os sinais TPS (Transmission Parameters Signalling) são utilizados para enviar os parâmetros ao sinal transmitido e permitem a identificação inequívoca da célula de transmissão. Modulação OFDM A sequência de blocos é modulada de acordo com a técnica OFDM, usando 2048, 4096 ou 8192 portadoras. Guard Interveal Insertion Após cada símbolo COFDM é inserido um intervalo de guarda de modo a evitar os efeitos do fenómeno multi- -caminho. DAC and Front-End Converte o sinal original (digital) em sinal analógico, e modelando-o consoante a radiofrequência (VHF, UHF). Transmitter O sinal é enviado pela interface ar para os receptores digitais dos utilizadores MPEG-4 Fig.8 MPEG-2 à esquerda e H.264 À direita [12] Fig.9 Processo de Codificação/ Descodificação [10] O MPEG-4 parte 10, recomendação H.264 da ITU-T e conhecido como standard internacional pela ISSO/IEC.norma de codificação de vídeo lossy que advém do MPEG-2 mas que é bastante mais flexível e apropriada para ser utilizada através dos mais variados meios de transmissão (xdsl, modems de cabo, UMTS etc.) devido à sua eficiência. Como qualquer codificador de vídeo, o MPEG-4, pretende maximizar o factor de compressão mantendo uma qualidade subjectiva elevada. Deste modo, utiliza a redundância temporal e espacial bem como a irrelevância para permitir a compressão. Para o efeito as imagens (em formato digital) constituídas por três matrizes, uma luminância e duas crominâncias, são divididas em macroblocos (contem 16x16 de luminância e 2x8x8 de crominancia). O MPEG-4 introduz um conjunto de melhoramentos e refinamentos às técnicas previamente introduzidas pelo MPEG-2. No caso da codificação da primeira imagem esta tem de ser efectuada através da exploração da redundância espacial. No caso da codificação de imagens para as quais temos imagens anteriores, podemos codificá-las usando técnicas de predição temporal, ou seja, compensação de movimento. A lógica desta técnica da compensação de movimento baseia-se na utilização de 6
7 vectores de movimento para efectuar as predições temporais, isto é, o vector de movimento indica a movimentação de blocos de imagens anteriores que podem ser usados para a codificação desta nova imagem, sendo apenas necessário enviar o erro de predição. Existem três tipos de tramas (imagem) onde a informação é enviada: tramas I, tramas B e tramas P. As tramas I são aquelas que contêm toda a informação, não explorando a redundância temporal. As tramas B são tramas que utilizam predição temporal tanto para o futuro como para o passado, ou seja, podem-se basear em imagens passadas ou futuras para serem descodificadas. As tramas P utilizam informação de tramas anteriores. 5. ADAPTAÇÃO À REDE EXISTENTE A transição depende do número de pessoas que num dado país depende da transmissão de TV por via terrestre. Nos países em que este mercado assume uma maior dimensão é necessário que existam maiores períodos de simulcasting para dar tempo as pessoas para se adaptarem à nova realidade. A transição afectará toda a indústria da televisão desde os emissores, estações de televisão e principalmente o utilizador como cliente final; no entanto esta transição implica consequências nos fabricantes de material electrónico e nos governos dos vários países que aderiram a esta nova TV. Os governos terão a responsabilidade na atribuição de licenças, criação de regras para o serviço e a forma como a transição analógico-digital se efectuará. Caso o processo não seja feito com responsabilidade existirá por parte das pessoas uma desconfiança no governo e o descrédito no novo sistema. A indústria electrónica será a mais beneficiada pela transição devido às receitas que obrigatoriamente irão advir da compra das set-top-boxes pelos utilizadores da TDT. Por outro lado, devido aos prazos impostos para o switch-off esta industria terá a dificuldade de satisfazer em tempo útil a procura dos utilizadores. Observatório de comunicação relativamente ao panorama televisivo actual em Portugal no contexto da implementação da TV digital Conhecimento e Compreensão Este relatório, publicado em Junho de 2008, têm como objectivo avaliar o conhecimento e a compreensão por parte da população em relação á televisão digital e aos seus serviços. O relatório completo pode ser consultado no site [7]. Não são apresentados todos os resultados, só os resultados considerados pertinentes do ponto de vista da TDT. O gráfico e a tabela seguinte mostram a percentagem da população que ouviu falar de TVD, Switchover, TDT, Settop-Box e TV-HD (em percentagem) cruzado com o género e com o tipo de acesso a TV. Fig.10 Inquérito sobre TDT em 2008 Tabela 2 Inquérito sobre tipos de acesso a TV. 6. PONTO DE VISTA DO UTILIZADOR Do ponto de vista do utilizador a TDT tem muitas vantagens a nível de qualidade e melhoria de serviços (falado em 3.2). Por outro lado existem algumas desvantagens nomeadamente o facto de ser necessário novos dispositivos de recepção de TV ou conversores para compatibilizar as duas tecnologias, sendo que os custos destes equipamentos são comportados pelos utilizadores. Devido ao switoff programado para 2012, há mesmo uma obrigatoriedade para quem até agora use serviços de Televisão Analógica Terrestre, e queira continuar a receber emissões de televisão a partir de 2012, de adquirir os referidos equipamentos (já discutido em 5). Posto isto, é pertinente apresentar as conclusões de dois relatórios realizados pela OberCom Expectativas em relação à Televisão Digital Este relatório, publicado em Dezembro de 2008, têm como objectivo avaliar as expectativas em relação á televisão digital e aos seus serviços. O relatório completo pode ser consultado no site [2]. Não são apresentados todos os resultados só os considerados pertinentes do ponto de vista da TDT. 7
8 Em conclusão, podemos afirmar que existe um grande desconhecimento por parte da população portuguesa em relação à televisão digital terrestre e a grande parte dos aspectos da mesma. Por outro lado, mesmo as pessoas que afirmam conhecer ou já ter ouvido falar da TDT mostram grande confusão em relação ás suas potencialidades e aos seus serviços associados. Fig.11 Quando planeia aderir à TDT A Figura 12 apresenta-se a opinião da população portuguesa em relação aos serviços disponibilizados pela televisão digital. 7. REFERENCIAS [1] [2] [3] Menu=1#horizontalMenuArea [4] [5] [6] CERTIC 2007 [7] pdf [8] especial=tdt&seccao=tv%20e%20media [9] [10] AV_8_DVB_2009_English_Web.pdf [11] [12] 1/trabCAValunos52068_50744_52100/Home.htm Fig.12 Opinião da população portuguesa em relação aos serviços disponibilizados pela TDT Lisboa. João P. G. Rodrigues nasceu em Setúbal, Portugal, dia 13 de Agosto de Frequenta neste momento o quarto ano de Mestrado Integrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores, especialização em Energia e telecomunicações, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de João V. V. Peres nasceu em Setúbal, Portugal, dia 13 de Junho de Frequenta neste momento o quarto ano de Mestrado Integrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores, especialização em Energia e telecomunicações, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa. Fig.13 Razões para a não adesão à Televisão Digital Ana M. M. Costa nasceu em Faro, Portugal, dia 7 de Julho de Frequenta neste momento o último ano de Mestrado Integrado em Eng. Electrotécnica e de Computadores, especialização em telecomunicações e electrónica, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa, e Academia Militar em Lisboa. Está actualmente a realizar a sua tese cujo tema é Projecto construção e teste de um controlador para um viscosímetro de fio vibrante. 8
TDT Televisão Digital Terrestre
TDT Televisão Digital Terrestre Carlos Lages DPT/PLT carlos.m.lages@telecom.pt TDT Televisão Digital Terrestre Índice Introdução à tecnologia Desenvolvimento da TDT em Portugal O que vai a PT disponibilizar
Leia maisTelevisão Digital Terrestre
Televisão Digital Terrestre Televisão Terrestre Do Analógico ao Digital Supervisor: Abel Costa Monitor: Patrícia Ramos da Silva MIEEC - Coordenador: José Magalhães Cruz Francisco Silva(MIEEC)-120503161
Leia maisTV Digital. Análise de Sistemas de Comunicações 2017/II Maria Cristina Felippetto De Castro
Pesquisa em inicia nos anos 70 Visava qualidade da imagem (cinema) Dificuldade em melhorar a qualidade da transmissão a partir de uma plataforma analógica Solução encontrada com o advento das tecnologias
Leia maisO TDT e as televisões interconectadas
O TDT e as televisões interconectadas Bruno Pinho (up201305783) Fábio Pacheco (up201305406) José Miguel Rua (up201304346) Leonor Mendes de Freitas (201207603) Marcelo Silva (up201304681) 1 Resumo A evolução
Leia maisJá posso ter TV Digital Terrestre (TDT)?
Já posso ter TV Digital Terrestre (TDT)? Date : 28 de Dezembro de 2010 Ontem, em conversa com um colega, ele questionava-me se eu sabia se actualmente já podia usufruir da TV Digital Terrestre (TDT) na
Leia maisRedes de Difusão Digital Terrestre
FEUP 2006/2007 Redes de Difusão Digital Terrestre 10 Dezembro 2006 Trabalho por: Nuno Pássaro ee01228@fe.up.pt Nuno Faria ee01160@fe.up.pt Objectivos do Trabalho Análise do processo de passagem da TV analógica
Leia maisFigura 1: Modelo de referência em blocos de um transmissor de TV Digital qualquer
2 TV Digital O estudo para a transmissão terrestre digital do sinal de TV Digital, conhecida por DTTB (Digital Television Terrestrial Broadcasting) já vem sendo feito há mais de dez anos, com o surgimento
Leia maisTransição da tecnologia analógica para a tecnologia digital na televisão terrestre porquê?
Transição da tecnologia analógica para a tecnologia digital na televisão terrestre porquê? Um recurso público escasso impõe que a sua utilização seja cada vez mais eficiente. Neste âmbito em 2005 a Comissão
Leia maisMódulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia
Módulo 6 Compressão Vídeo Sistemas Multimédia Universidade de Aveiro 1 Sumário O sinal vídeo O vídeo digital- CCITT 601 Os formatos de vídeo Compressão de vídeo Redução de informação Redundância temporal
Leia maisPROJECTO DE DECISÃO RELATIVO À ALTERAÇÃO DOS CANAIS DE FUNCIONAMENTO DA TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE
PROJECTO DE DECISÃO RELATIVO À ALTERAÇÃO DOS CANAIS DE FUNCIONAMENTO DA TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE 1. No termo do concurso público, aberto pelo Regulamento n.º 95-A/2008, de 25 de Fevereiro, foi, por
Leia maisA TDT será a nova forma de ver TV para todos os cidadãos que não têm serviços de televisão por subscrição
A TDT será a nova forma de ver TV para todos os cidadãos que não têm serviços de televisão por subscrição Actualmente Em 2012 ~40% dos lares portugueses têm serviços de TV por subscrição ~60% das casas
Leia maisImplementação da Televisão Digital Terrestre em Portugal. Lisboa, 16 de Abril de 2009
Implementação da Televisão Digital Terrestre em Portugal Lisboa, 16 de Abril de 2009 Índice Implementação da TDT Iniciativas para a divulgação da TDT 2 Portugal encontra-se no grupo dos países que deverão
Leia maisEstratégia de Radiodifusão Digital de Moçambique. Simão Anguilaze
Estratégia de Radiodifusão Digital de Moçambique Simão Anguilaze Estratégia de Radiodifusão Digital Objectivos da Estratégia GERAL O objecto da presente estratégia é a definição de premissas que orientem
Leia maisPerspetivas de evolução da Televisão Digital Terrestre em Portugal
Perspetivas de evolução da Televisão Digital Terrestre em Portugal Conferência sobre TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE: UMA SOLUÇÃO URGENTE Assembleia da República, Lisboa, 24 de maio de 2016 Pedro Jorge Braumann
Leia maisSistemas de Radiodifusão Sonora Digital Terrestre
Sistemas de Radiodifusão Sonora Digital Terrestre Lúcio Martins da Silva AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL ASSUNTO: IMPLANTAÇÃO DA RÁDIO
Leia maisFormatos de Áudio e Vídeo Digital Introdução ao Vídeo
Redes Multimídia 2016.2 Formatos de Áudio e Introdução ao Vídeo Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.4T Redes Multimídia Conteúdo Programático :: 1 a Unidade 1. Aplicações
Leia maisEvolução tecnológica e novos serviços
Evolução tecnológica e novos serviços Desafios para o Serviço Público Eduardo Cardadeiro Outubro 2007 ÍNDICE Serviço Público: o modelo conceptual face à convergência e aos padrões de consumo Competências
Leia maisTELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE (TDT) Televisão de qualidade para todos
TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE (TDT) Televisão de qualidade para todos Informação TDT Parceria DECO / ICP-ANACOM A comissão Europeia recomenda: TDT no contexto Europeu Que os Estados-Membros tomem todas as
Leia mais1.1 Descrição do Problema
1 Introdução Os sistemas de televisão aberta estão passando, atualmente, por um processo de substituição de suas plataformas analógicas por plataformas e tecnologias digitais. Esta mudança está provocando
Leia maisTELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE. Pedro Gonçalves, Nº João Gonçalves Nº.57940
TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE Pedro Gonçalves, Nº.54547 João Gonçalves Nº.57940 Instituto Superior Técnico Av. Rovisco Pais, 1049-001 Lisboa, Portugal E-mail: {pedrocgoncalves, joao.goncalves}@ist.utl.pt
Leia maisProf. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues
Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues As estações terão direito a um outro canal de 6 MHz, permitindo uma transição para a tecnologia digital sem haver interrupção da transmissão de sinais analógicos.
Leia maisANACOM. Resposta Consulta Publica TDT Interactividade Portugal Resposta Consulta Publica TDT. Lisboa,
ANACOM Resposta Consulta Publica TDT Interactividade Portugal 15-10-07 António Ventura INDRA SISTEMAS PORTUGAL, S.A. Rua da Indústria, nº6, 2610-088 Alfragide, Portugal T + 351 21 472 46 00 F + 351 21
Leia maisTE111 Comunicação Digital. Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh. TE111 Comunicação em Canais com Desvanecimento. Evelio M. G.
TE111 Comunicação Digital Comunicação em Canais com Desvanecimento 2 de outubro de 2016 Desempenho em Canais com Desvanecimento Rayleigh Técnicas de Diversidade Diversidade Temporal Codificação de canal
Leia maisProcessamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto
Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Definição Compressão de Imagem Formas de diminuir a área de armazenamento dos dados, reduzindo a quantidade de bits
Leia maisTV Digital Interativa: Oportunidade ou Sonho? TV Digital
TV Digital Interativa: Oportunidade ou Sonho? Luiz Fernando Gomes Soares Departamento de Informática PUC-Rio lfgs@inf.puc-rio.br Resumo. Esta apresentação discute primeiramente as características da TV
Leia maisFoi também deliberado submeter o SPD ao parecer do Gabinete para os Meios de Comunicação Social (GMCS).
Data de publicação - 15.9.2008 RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PRÉVIA RELATIVO AO SENTIDO PROVÁVEL DE DELIBERAÇÃO SOBRE O PREÇO DO SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO E DIFUSÃO DO SINAL DE TELEVISÃO PRATICADO PELA PT COMUNICAÇÕES,
Leia maisPLANO BÁSICO DE DISTRIBUIÇÃO DE CANAIS DIGITAIS - PBTVD
PLANO BÁSICO DE DISTRIBUIÇÃO DE CANAIS DIGITAIS - PBTVD Ara A. Minassian Hotel Blue Tree Brasília/DF 18/05/2005 23º Congresso Brasileiro de Radiodifusão Serviços de Radiodifusão de Sons e Imagens Canalização
Leia maisTeoria das Comunicações
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisManoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB 16 de novembro de 2011
Sistemas Pós graduação em Telemática - Introdução à TV Digital Manoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://manoelcampos.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisComputação Gráfica. Prof. MSc André Y. Kusumoto
Computação Gráfica Prof. MSc André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Compressão de Imagem Definição Formas de diminuir a área de armazenamento dos dados, reduzindo a quantidade de bits para representar
Leia mais1.1 Breve Histórico OFDM
1 Introdução 1.1 Breve Histórico OFDM O OFDM, do inglês Orthogonal Frequency Division Multiplexing, que pode ser visto como uma evolução do FDM (Frequency Division Multiplexing), é uma técnica de transmissão
Leia maisComunicações Móveis: Mitos e Realidades
Comunicações Móveis: Mitos e Realidades Área de Telecomunicações Departamento de Engenharia Electrotécnica Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Leiria Orador: Doutor Rafael F.
Leia maisSISTEMAS DE VÍDEO. Instrutor : Claudio Younis
SISTEMAS DE VÍDEO Instrutor : Claudio Younis VÍDEO Sequência de imagens exibidas em uma determinada velocidade de modo que nosso sistema visual (olho, retina, nervo óptico e cerébro) reconstrua o movimento
Leia maisTV DIGITAL E SUAS TECNOLOGIAS. Willian Assalin da Silva - Acadêmicos da Faculdade Cenecista de Varginha - FACECA
TV DIGITAL E SUAS TECNOLOGIAS Willian Assalin da Silva - Acadêmicos da Faculdade Cenecista de Varginha - FACECA José Eduardo Silva Gomes - Orientador RESUMO Demonstrar os benefícios obtidos com a integração
Leia maisComunicações Digitais
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisCodificação de Videotelefonia segundo a Norma ITU-T H.261
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO GUIA DO 2º TRABALHO DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÕES Codificação de Videotelefonia segundo a Norma ITU-T H.261 Ano Lectivo de 2007/2008 Questões sobre a 2ª. sessão
Leia mais2 Padrões de TV Digital
2 Padrões de TV Digital Neste capítulo, é apresentada uma breve descrição dos diferentes padrões atualmente propostos para aplicação no Brasil. 2.1. Padrões de TV digital Para descrever os padrões atualmente
Leia maisConceitos básicos de comunicação. Prof. Marciano dos Santos Dionizio
Conceitos básicos de comunicação Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceitos básicos de comunicação A comunicação é um processo de transferência e processamento de informações entre dois pontos por meio
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital O Padrão de Televisão Digital Nacional Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@upe.poli.br 01.07.2014 Introdução No Brasil,
Leia maisSistemas de Radiodifusão de Áudio Digital
Sistemas de Radiodifusão de Áudio Digital PTC2547 EPUSP 2016 Guido Stolfi PTC2547 - Guido Stolfi 1 / 55 Sistemas de Radiodifusão de Áudio Digital Eureka 147 Digital Audio Broadcasting DRM Digital Radio
Leia maisTRANSMISSOR DE TV DIGITAL. Francisco Januário Bacharel em Engenharia de Telecomunicações Mestrando em Engenharia Elétrica
TRANSMISSOR DE TV DIGITAL Francisco Januário Bacharel em Engenharia de Telecomunicações Mestrando em Engenharia Elétrica Vídeo Áudio Novos serviços e aplicações interativas Transmissor de TV Digital Diagrama
Leia maisCOMENTÁRIO DA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO EM MATÉRIA DE «MUST CARRY» I ENQUADRAMENTO GERAL
COMENTÁRIO DA CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO EM MATÉRIA DE «MUST CARRY» I ENQUADRAMENTO GERAL O projecto de deliberação sobre «especificação de obrigações
Leia maisMPEG-2 TSP protegido pelo código RS
STV 29 OUT 2008 1 RE-MUX MPEG-2: como o padrão ISDB-T suporta 3 programações simultâneas, é necessário multiplexar estas programações antes de inseri-las no Outer Coder além de agrupar as 3 programações,
Leia maisFICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2012
FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2012 APSA Nº12 11º Ano de Escolaridade 1- As ondas electromagnéticas são utilizadas nas comunicações a longas distâncias. Porquê? Dê exemplos em que essas
Leia maisPossibilidades de implementação de acesso a internet e novos serviços
Possibilidades de implementação de acesso a internet e novos serviços Sistemas televisivos (Analógico e Digital) Razões que levaram ao fim do sistema Analógico TDT em Portugal comparando com o resto da
Leia maisRegister your product and get support at www.philips.com/welcome SDV5120/10 PT Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV5120 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação
Leia maisTiago Guedes 10º 13ª
Tiago Guedes 10º 13ª Introdução A transmissão de dados ou informação consiste na utilização de um suporte de informação para a transportar entre dois pontos fisicamente distantes. Este trabalho apresenta
Leia maisPolíticas de acesso às redes sem fios Políticas de acesso às redes sem fios 1
Políticas de acesso às redes sem fios 11-04-2003 Políticas de acesso às redes sem fios 1 Sumário 1. O que é a ANACOM; 2. O espectro radioeléctrico; 3. Organismos Internacionais; 4. Enquadramento regulamentar;
Leia maisRÁDIO DIGITAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
RÁDIO DIGITAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS O QUE É O RÁDIO DIGITAL? Sons (são variações de pressão), propagam-se no ar. Quando captadas por um microfone e amplificadas por um dispositivo eletrônico, transformam-se
Leia maisRegister your product and get support at www.philips.com/welcome SDV6122/10 PT Manual do utilizador 2 PT Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV6122 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6
Leia maisSistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital
Sistema de Transmissão no Padrão Brasileiro de TV Digital Departamento de Engenharia de Telecomunicações Universidade Federal Fluminense Helio Coelho Junior helio@compuland.net.br Dezembro 2008 Introdução
Leia maisCÓDIGOS CORRETORES DE ERROS
Informação sobre a Disciplina CÓDIGOS CORRETORES DE ERROS INTRODUÇÃO Evelio M. G. Fernández - 27 Quartas e Sextas feiras das 9:3 às 11:3 horas Professor: Evelio Martín García Fernández Gabinete 1, Tel:
Leia mais3.1) Diga o que é uma transmissão síncrona e uma transmissão assíncrona. 3.2) Qual a principal diferença entre codificação banda básica e modulação?
3 a. Lista Redes de Comunicações I pg. 1/5 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REDES DE COMUNICAÇÕES 1 Prof. Flávio Alencar 3 a. LISTA (Assuntos: Dados, Sinais e Transmissão, Características do Meio,
Leia maisAVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT ZONAS ENVOLVENTES À DA FUTURA INSTALAÇÃO DO PARQUE EÓLICO NA QUINTA DO BULHACO ARRUDA DOS VINHOS
AVALIAÇÃO DA COBERTURA TDT ZONAS ENVOLVENTES À DA FUTURA INSTALAÇÃO DO PARQUE EÓLICO NA QUINTA DO BULHACO ARRUDA DOS VINHOS Centro de Monitorização e Controlo do Espectro 12 de Julho de 2011 Em 2011-07-12,
Leia maisUniversidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco
Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital Codificação de Fonte Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@poli.br 12.06.2014 Introdução A principal função de um sistema
Leia maisPlanilha1. 11 Sistema de Transmissão de Sinais de Televisão Digital Terrestre
ITEM INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Equipamentos para Monitoração de Sinais de Vídeo, Áudio e Dados Digitais, Compressão 1 MPEG-2 e ou MPEG-4(H.264) e análise de protocolos de transmissão de televisão digital
Leia maisTelevisão Digital. MPEG-2 Video
Televisão Digital MPEG-2 Video Pedro A. Amado Assunção - Pólo de Coimbra Instituto Politécnico de Leiria - ESTG 1 Sumário Introdução. Características principais da norma MPEG-2. Compressão de vídeo: princípios
Leia maisRegister your product and get support at www.philips.com/welcome SDV5121/10 PT Manual do utilizador 2 PT Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV5121 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6
Leia mais5. Tipos de produtos multimédia Baseados em páginas
5. Tipos de produtos multimédia 5.1. Baseados em páginas 1 2 Baseados em páginas Os tipos de produtos multimédia baseados em páginas são desenvolvidos segundo uma estrutura organizacional do tipo espacial
Leia maisMultiplexação por Divisão de Tempo UNIP. Renê Furtado Felix.
Multiplexação por Divisão de Tempo UNIP rffelix70@yahoo.com.br Comunicação Serial Como funciona a comunicação serial? Você sabe que a maioria dos PCs têm portas seriais e paralelas. Você também sabe que
Leia maisFaixa dos 700 MHz. Roteiro nacional (Síntese)
Faixa dos 700 MHz Roteiro nacional (Síntese) 1. Introdução A Decisão (UE) 2017/899 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 17 de maio (Decisão 2017/899), publicada em 25 de maio de 2017, relativa à utilização
Leia maisRESPOSTA À CONSULTA PÚBLICA SOBRE A REDE DA TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE
RESPOSTA À CONSULTA PÚBLICA SOBRE A REDE DA TELEVISÃO DIGITAL TERRESTRE PONTOS A DESTACAR: a) Introdução b) Deficiência na rede tipo SFN c) Nossa Proposta Amitrónica Indústria Electrónica Amiense, Lda
Leia mais1. A utilização de meios electrónicos nos termos seguintes:
Disponibilização e utilização de meios electrónicos nos procedimentos que envolvam a comunicação entre o ICP-ANACOM e os titulares de licenças de rede ou de estação de radiocomunicações Decisão final O
Leia maisRegister your product and get support at SDV6121/12. PT Manual do utilizador
Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV6121/12 PT Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV6121/12 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação
Leia maisRegister your product and get support at www.philips.com/welcome SDV6122/12 PT Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV6122 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação
Leia maisRegister your product and get support at SDV6224/12. PT Manual do utilizador
Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV6224/12 Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV6224/12 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação
Leia maisIntrodução a Televisão Digital
Introdução a Televisão Digital Luciano Leonel Mendes 1, Sandro Adriano Fasolo 2 Resumo O objetivo deste artigo é apresentar uma análise sobre os fundamentos e padrões utilizados para radiodifusão da Televisão
Leia maisRegister your product and get support at SDV5225/12. PT Manual do utilizador
Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV5225/12 PT Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Reciclagem 4 2 O seu SDV5225/12 5 Visão geral 5 3 Como iniciar 6 Instalação
Leia maisSeminário do Grupo de Processamento de Sinais. RDS Sistema de dados via rádio
Seminário do Grupo de Processamento de Sinais RDS Sistema de dados via rádio Hélio Magalhães de Oliveira 7/7/2010 A primeira transmissão regular em FM ocorreu em 18/07/1939, na estação W2XMN Alpine, de
Leia maisUma abordagem educacional para o estudo de OFDM
Uma abordagem educacional para o estudo de OFDM Bruno A. Pereira 1, Henrique T. Kuehne 2, Luciano L. Mendes 3 e José S. G. Panaro 4 Resumo O objetivo deste artigo é apresentar um conjunto de ferramentas
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maispara promover melhorias na transmissão, suportar o envio de televisão de
2 TV Digital A transmissão terrestre digital do sinal de TV Digital, conhecida por DTTB (Digital Television Terrestrial Broadcasting) é assunto de estudo há mais de dez anos. A finalidade destes estudos
Leia maisClassificação automática da modulação de sinais digitais em R.F.
2º Congresso do comité português da URSI Fundação das Comunicações Classificação automática da modulação de sinais digitais em R.F. Manuel Carlos Baptista, ICP-ANACOM Nuno Borges Carvalho, IT-Universidade
Leia maisSistemas e Conteúdos Multimédia Video. Nuno Miguel Gil Fonseca
Sistemas e Conteúdos Multimédia 4.3. Video Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt O que é? Consiste de uma sequência de imagens que quando visualizadas sequencialmente dão a sensação de movimento
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
Princípios de Comunicação (Sinal) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Modelo Geral de Comunicação A informação é gerada na fonte é transformada (modulada
Leia maisRede Telefónica Pública Comutada - Principais elementos -
- Principais elementos - Equipamento terminal: o telefone na rede convencional Equipamento de transmissão: meio de transmissão, e.g. cabos de pares simétricos, cabo coaxial, fibra óptica, feixes hertzianos,
Leia maisÁrea Científica de Telecomunicações
Ocupação Científica de Jovens nas Férias 2007 16 a 20 de Julho Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico Área Científica de Telecomunicações Área Científica
Leia maisUNIDADE 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MULTIMÉDIA. Objectivos
UNIDADE 2 CONCEITOS BÁSICOS DE MULTIMÉDIA Objectivos 1 2 Objectivos Caracterizar os diferentes tipos de media existentes Definir o conceito de multimédia Diferenciar o conceito de multimédia Diferenciar
Leia maisModelos de cobertura em redes WIFI
Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Comunicação sem fios 2012/2013 Grupo: nº e Modelos de cobertura em redes
Leia maisComputadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto
Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista ATENÇÃO Esta apresentação foi retirada e adaptada dos seguintes trabalhos: Notas de aula do Prof. Miguel Campista da
Leia maisModulação SSB e Transmissão Digital
Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1
Leia maisECC/DEC/(04)05 COMITÉ DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS
COMITÉ DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Decisão ECC de 19 de Março de 2004 sobre a revogação das decisões ERC (95)02, (96)07, (96)08, (96)09, (96)10, (96)11, (96)12, (96)13, (96)14, (96)15, (96)16, (96)17,
Leia maisDeliberação de
http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=268853 Deliberação de 30.1.2008 DECISÃO SOBRE A LIMITAÇÃO DO NÚMERO DE DIREITOS DE UTILIZAÇÃO DE FREQUÊNCIAS RESERVADAS PARA RADIODIFUSÃO TELEVISIVA DIGITAL
Leia maisCOMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS
COMITÉ DAS COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Decisão ECC de 5 de Julho de 2002 que designa e disponibiliza faixas de frequências para aplicações de caminhos de ferro nos 876 880 MHz e 921 925 MHz ECC/DEC/(02)05
Leia maisAplicações Informáticas B 12º Ano
Aplicações Informáticas B 12º Ano Prof. Adelina Maia 2013/2014 AIB_U3A 1 Introdução ao multimédia digital Multimédia Etimologicamente, a palavra multimédia é composta por duas partes Media é o plural da
Leia maisFonte: IconArchive IPTV. Joana Palhais, n.º 56639
Fonte: IconArchive IPTV Joana Palhais, n.º 56639 Sumário 1. Visão geral 2. Características dos sinais de vídeo 3. Técnicas de compressão 4. Características do Protocolo TCP/IP 5. Requisitos de qualidade
Leia maisRelatório de Progresso da Preparação para a Dissertação
Mestrado Integrado Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ano lectivo 2008/2009 1º Semestre 5º Ano Relatório de Progresso da Preparação para a Dissertação João Pedro Serra Maia Orientador: Professor
Leia maisFacilidades adicionais na representação do vídeo. Hugo Gonçalves ee Dinis Afonso ee Mpeg 4
Mpeg 4 Facilidades adicionais na representação do vídeo Dinis Afonso ee01148 Hugo Gonçalves ee01171 Mpeg-4 O MPEG-4 é o padrão global de multimédia, transmitindo áudio e vídeo de qualidade profissional
Leia maisOcupação Científica de Jovens nas Férias 2008
Ocupação Científica de Jovens nas Férias 2008 7 a 11 de Julho Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Instituto Superior Técnico Área Científica de Telecomunicações Área Científica
Leia maisTE111 Comunicação Digital
TE111 Comunicação Digital Transmissão Digital Passa Banda 17 de setembro de 2013 Modulações Digitais Básicas ASK FSK PSK Representação Complexa de Sinais Passa-Faixa g(t) = g I (t) cos(2πf c t) g Q (t)
Leia maisFundamentos da Compressão de Vídeo
Sistemas de Telecomunicações 2007-2008 Televisão Digital Fundamentos da Compressão de Vídeo Rui Marcelino Abril 2008 Engenharia Electrica e Electrónica - TIT Sumário 1. Motivação para Compressão de Vídeo
Leia maisDuração do Teste: 2h.
Telecomunicações e Redes de Computadores Licenciatura em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires 1º Teste, 2007/2008 30 de Abril de 2007 Nome: Número: Duração do Teste: 2h. A prova é composta por
Leia maisMigração para a TDT. Colóquio da Comissão Parlamentar para a Ética, Cidadania e a Comunicação. Eduardo Cardadeiro
Migração para a TDT Colóquio da Comissão Parlamentar para a Ética, Cidadania e a Comunicação Eduardo Cardadeiro Janeiro 2012 ÍNDICE Motivação e oportunidade Modelo para a TDT (free-to-air) O processo de
Leia maisComputação Móvel: Teoria da Informação e Modulação
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação
Leia maisPrincípios de comunicação de dados
Princípios de comunicação de dados Prof. Tiago Semprebom Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Santa Catarina - Campus São José tisemp@ifsc.edu.br 16 de Março de 2010 Prof. Tiago (IFSC) Cabeamento
Leia maisTDT vs. Televisão Analógica Comparações Técnicas
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto TDT vs. Televisão Analógica Comparações Técnicas Projeto FEUP 2015-2016 MIEEC Supervisor: Prof. Dr. Sérgio Reis Cunha Equipa 1MIEEC04_1: Monitora: Bruna
Leia maisResposta à consulta pública. sobre Acesso Fixo via Rádio (FWA)
Resposta à consulta pública sobre Acesso Fixo via Rádio (FWA) Agradecimentos O ICP agradece às entidades que responderam à consulta pública sobre o Acesso Fixo via Rádio (FWA), desde aqueles que manifestaram
Leia maisTDT Televisão Digital Terrestre
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto TDT Televisão Digital Terrestre Televisão Terrestre do analógico ao digital Realizado pelo grupo 2 da turma 9 de MIEEC: Álvaro Queirós Francisco Salgado
Leia mais