Universidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa Ensino de Astronomia UFABC Aula: Galáxias II
|
|
- Adriano Figueiroa Santos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa Ensino de Astronomia UFABC Aula: Galáxias II
2 Formação das Galáxias Galáxias são estruturas gigantes e dinâmicas. Mas como elas surgiram? Elas evoluem?
3 Formação das Galáxias A maioria das galáxias se formaram cedo, mas dados do telescópio Galaxy Explorer (Galex), da NASA, indicam que algumas galáxias se formaram recentemente ao longo dos últimos bilhões de anos.
4 Formação das Galáxias As duas suposições bases para a maioria das teorias que são feitas a respeito são: - Ele (universo) estava repleto de hidrogênio e hélio - Algumas áreas eram ligeiramente mais densas que outras.
5 Formação das Galáxias Os astrônomos acreditam que as áreas mais densas desaceleraram a expansão ligeiramente, permitindo que os gases se acumulassem em pequenas nuvens protogalácticas.
6 Formação das Galáxias Nessas nuvens, eram formadas as estrelas devido ao colapso entre gás e poeira.
7 Formação das Galáxias A medida que se contraíam, formavam discos giratórios, que por sua vez atraíam mais gases e poeira com a força da gravidade e com isso os discos galácticos se formaram, e dentro deles eram criados mais estrelas. w
8 Formação das Galáxias A grande maioria das Galáxias têm formas mais ou menos regulares quando observadas em projeção contra o céu, e se enquadram em duas classes gerais: espirais e elípticas. Algumas galáxias não têm forma definida, e são chamadas irregulares. Atualmente se sabe que as galáxias nascem nas regiões de maior condensação da matéria escura. A distribuição destas condensações é aleatória.
9 Formação das Galáxias Há dois fatores neste processo que podem ser responsáveis pelas diferenças entre as galáxias elípticas e as galáxias espirais.
10 Formação das Galáxias O primeiro fator é o momento angular (quantidade de momento giratório) as nuvens protogalácticas com maior momento angular podiam girar mais rápido e formar discos espirais. Em galáxias espirais existe mais gás e estrelas de todas as idades e metalicidades (as mais jovens tendo metalicidades mais altas) incluindo a formação estelar atual.
11 Formação das Galáxias As galáxias espirais têm diâmetros que variam de 20 mil anos-luz até mais de 100 mil anos-luz. Estima-se que suas massas variam de 10 bilhões a 10 trilhões de vezes a massa do Sol. Nossa Galáxia e M31 são ambas espirais grandes e massivas.
12 Formação das Galáxias As nuvens com rotação mais lenta podem ter formado as galáxias elípticas. As galáxias elípticas tem predominantemente estrelas velhas e de baixa metalicidade e pouco gás.
13 Formação das Galáxias O segundo fator é o resfriamento, nuvens de alta densidade se resfriavam mais rápido, consumindo todo o gás e poeira na formação de estrelas, assim não sobrando matéria para um disco galáctico, por isso que as galáxias elípticas não possuem discos.
14 Evolução das Galáxias O Universo começou com o Big Bang, e apenas 1 bilhão de anos depois começaram a surgir as primeiras galáxias. No início, o gás resultante do nascimento do Universo sofreu algumas sobredensidades. Zonas de maior densidade aconteceram por processos que podiam ser espontâneos. Através dessas sobredensidades, o gás e a poeira começaram a se contrair, dando origem as primeiras estrelas.
15
16 Evolução das Galáxias A medida que o gás e a poeira iam se contraindo, começavam a surgir as nuvens protogalácticas. Porém, somente essas sobredensidades não explicam o surgimento de todas as galáxias e muito menos suas evoluções. Assim, precisamos entender como funciona a interação entre essas estruturas.
17 Evolução das Galáxias Ao contrário das estrelas, galáxias têm tamanhos consideráveis em comparação às distâncias entre elas. As distâncias são muito grandes, mas o tamanho das galáxias também é.
18 Evolução das Galáxias Se essa interação existe, o conceito dos Universos Ilhas não faz sentido. É possível observar galáxias interagindo, dessa forma, sabemos que esse processo é real.
19 Evolução das Galáxias Comparadas às estrelas, às galáxias ficam relativamente perto uma das outras, podem interagir... E em que isso afeta a evolução das galáxias?
20 Evolução das Galáxias Podem acontecer dois tipos de interação entre as galáxias: Colisão Fusão
21 Colisão de Galáxias As galáxias podem colidir. Quando colidem, elas na verdade se atravessam mutuamente em geral, as estrelas que elas contêm não se chocam devido às grandes distâncias que as separa.
22 Colisão de Galáxias A interação que acontece entre as estrelas é gravitacional, um processo chamado fricção dinâmica. Imagine um corpo, por exemplo uma galáxia anã ou um aglomerado, passando pelo mar de estrelas de uma galáxia maior. Esse corpo atrai as estrelas, que vão se aglomerando atrás dele e puxando-o para trás.
23 Colisão de Galáxias Por conta desse acumulo de massa atrás do corpo que está passando pela galáxia, surge uma força contrária ao seu movimento, o que o faz frear, por isto o nome fricção. A velocidade com que o corpo atravessa a galáxia influencia a força sentida por ele. Quando mais rápido o corpo atravessa a galáxia, menos fricção dinâmica ele sofre. Caso o corpo seja uma galáxia satélite ou um aglomerado globular, a velocidade mais importante é a velocidade de rotação desses corpos.
24 Evolução das Galáxias O que pode resultar das colisões: novas ondas de formação de estrelas supernovas; Colapsos estelares que formam os buracos negros, ou buracos negros supermassivos em galáxias ativas.
25 Fusão de Galáxias A fusão é uma das etapas mais importantes para a formação e evolução das galáxias. É através da fusão que as galáxias podem ganhar, ou perder, massa e momento angular. Se duas galáxias colidem com velocidade muito alta, as estrelas não têm tempo para alterar suas posições, uma vez que a fricção dinâmica é inversamente proporcional à velocidade. Elas acabam atravessando uma a outra sem frear demais. Porém, as estrelas ganharam um pequeno empurrão, aumentando sua energia cinética.
26 Fusão de Galáxias E qual a consequência desse aumento na energia cinética? A galáxia aumenta de tamanho ou Material é expulso da galáxia
27 Fusão de Galáxias Um exemplo dessa fusão pode ser visto na galáxia Roda de Carruagem. Uma das galáxias atravessou a outra, não se sabe ao certo qual, isso causou a expulsão de material em forma de anel, com 46 kpc de diâmetro, onde ocorre formação estelar.
28 Galáxia Roda de Carruagem
29 Fusão de Galáxias Outro exemplo de fusão é o que está acontecendo agora entre as Nuvens de Magalhães e a Via Láctea. As Nuvens de Magalhães já passaram diversas vezes pelo Disco Galáctico da Via Láctea, e serão completamente incorporadas em nossa Galáxia em 14 bilhões de anos. Em cor de rosa: a corrente magellânica, gás que foi arrancado das Nuvens de Magalhães nas passagens pelo disco.
30 Evolução das Galáxias Fusões e canibalismo: Fusões acontecem entre galáxias de tamanhos semelhantes. Canibalismo acontece entre galáxias de tamanhos diferentes.
31 Tidal Stripping Galáxias não são pontos, elas possuem tamanho e volume consideráveis, assim, elas sofrem forças de maré causadas pelo campo gravitacional de outras galáxias. Se uma galáxia ultrapassa seu tidal radius, que é o limite no qual o gás está ligado gravitacionalmente à galáxia, ela perde material para outra galáxia. Tidal Stripping, é o análogo galáctico de uma estrela ultrapassando seu limite de Roche.
32 Tidal Stripping Esse processo é provavelmente a causa de alguns fenômenos, como: A corrente magellânica, a faixa de matéria que vemos na Via Láctea vindo das Nuvens de Magalhães. Os anéis em galáxias de anéis polares, como em NGC 4650A, uma galáxia S0 com anel polar. As faixas de poeira em algumas galáxias elípticas, como a NGC 5128.
33 Formação de Galáxias Modelo hierárquico de fusões É o modelo mais aceito hoje. As estruturas menores se formam primeiro, e depois fusionam para formar as estruturas maiores, de baixo pra cima.
34 Formação de Galáxias Os modelos computacionais mostram que colisões entre galáxias espirais tendem a resultar em galáxias elípticas. Assim indicando que colisões em que se resultam em forma de espiral provavelmente não passaram por colisão.
35 Buracos Negros Buracos Negros Binários Nas fusões de grandes galáxias há a formação de um Buraco Negro Supermaciço Binário
36 Buracos Negros Buracos Negros Binários Quando chegam muito perto, se orbitam emitindo ondas gravitacionais, assim espiralando ainda mais para o centro de massa.
37 Buracos Negros Buracos Negros Binários Ao fim, os dois se fundem resultando em um Buraco Negro ainda maior. Há hipóteses que os Buracos Negros centrais de galáxias gigantes se formaram assim.
38 Distribuição das Galáxias As galáxias não se distribuem aleatoriamente ao longo do universo, elas tendem a existir em aglomerados galácticos. As galáxias nesses aglomerados se mantêm unidas pela gravitação e matéria escura.
39 Distribuição das Galáxias A Via Láctea e a galáxia Andrômeda (M31) fazem parte de um grupo chamado Grupo Local, que contêm entre 35 e 50 galáxias.
40 Distribuição das Galáxias O Grupo Local, é onde está localizada nossa galáxia. O centro gravitacional se localiza entre a Via Láctea e Andrômeda. As galáxias do Grupo local cobrem uns 10 milhões de anos-luz de diâmetro e tem aparência binária.
41
42 Distribuição das Galáxias Aglomerados pobres: contêm menos de mil galáxias. Aglomerados ricos: contêm mil ou mais galáxias. O aglomerado de Virgo é um Aglomerado Rico e Irregular. Seu centro fica a 16 Mpc da Terra, e tem um diâmetro de ~3 Mpc. É composto por: 250 galáxias grandes, entre eles três elípticas gigantes perto do centro, cada uma do tamanho do Grupo Local; E mais de 2000 pequenas galáxias.
43 Aglomerado de galáxias de Virgo
44 Distribuição das Galáxias O superaglomerado de Virgem também é um exemplo de aglomerado rico, com mais de 2,5 mil galáxias.
45
46
47 Distribuição das Galáxias Os astrônomos Margaret Geller e Emilio E. Falco descobriram que as galáxias e aglomerados galácticos não se distribuem de maneira aleatória, mas se agrupam em paredes (longos filamentos) entremeados vazios, o que faz com que o universo se assemelhe a uma teia de aranha.
48 Lei de Hubble Hubble descobriu que a velocidade de afastamento das galáxias distantes é proporcional à distância até elas. Se a velocidade de afastamento das galáxias é proporcional à distância delas até nós, então estamos no centro da expansão?
49 Lei de Hubble Estaria a Terra no centro do Universo? Não! O Universo se expandindo uniformemente, sendo homogêneo e isotrópico, faz com que qualquer ponto veja os outros pontos se afastando com velocidades proporcionais às suas distâncias. Desse modo, qualquer ponto se sente o centro do Universo.
50 Lei de Hubble A Lei de Hubble, além de ajudar a provar a expansão do Universo, também fornece um método para medir distâncias até uma galáxia. Como a luz de galáxias distantes leva tempo para chegar até nós, os objetos que observamos com redshifts altos são como eles eram no passado, ou seja, quando o Universo tinha uma idade menor.
51 Lei de Hubble Assim, o redshift funciona como uma medida para a idade e o tamanho do Universo na época em que a luz foi emitida. Quanto maior o redshift, menor era o tamanho do Universo e mais novo ele era. Usando o efeito redshift podemos observar a distribuição espacial das galáxias.
52 Galáxias Ativas Existem alguns tipos especiais de galáxias com características únicas. Chamamos elas de Galáxias Ativas. Elas mostram sinais de atividade violenta em diferentes faixas espectrais.
53 Galáxias Ativas Mostram sinais de atividade violenta em várias faixas espectrais. Essa atividade é causada por seus núcleos chamados AGNs (Energia dos Núcleos Ativos de Galáxias).
54 Galáxias Ativas Elas têm uma variedade bastante grande de formas e cores, mas podem ser descritas por um modelo unificado que afirma que a atividade é devido a um Buraco Negro Supermaciço no núcleo. A energia dos AGNs vem da acreção de matéria ao Buraco Negro central, é a transformação de energia potencial gravitacional em energia radiativa + energia cinética dos jatos. A acreção se dá através de um disco de acreção, que se forma ao redor do buraco negro.
55 Galáxias Ativas Quasares: Distantes, têm as mais altas luminosidades, que dominam a luminosidade da galáxia; com os telescópios mais antigos, não se observava a galáxia, só o núcleo brilhante; hoje sabemos que são núcleos ativos de galáxias com alta taxa de acreção; Telescópio Espacial mostrou a galáxia em torno. Rádio-galáxias: galáxias ativas muito luminosas em rádio (jatos de partículas relativísticas); são raras, habitam galáxias elípticas (fusão de galáxias); Ex. : Centaurus A. Galáxias Seyfert: galáxias mais próximas, cujo espectro nuclear é semelhante aos dos Quasares, mas menos luminoso; observa-se a galáxia hospedeira com facilidade.
56 Galáxias Ativas Objetos BL Lac: galáxias ativas (rádio-galáxias na sua maioria) observadas ao longo do jato: efeitos de amplificação relativísticos fazem que o espectro seja dominado pelo espectro do jato. LINERs: galáxias com atividade nuclear fraca; quase 50% das galáxias pode ter esta atividade, observação com boa resolução espectral e espacial é necessária para ver emissão não-térmica do núcleo
57 Galáxias Ativas Modelo Unificado para os AGNs O toro de poeira: (concepção artística)
58 Galáxias Ativas Galáxias Seyfert São na maioria espirais, compõem poucos % de todas as galáxias e são frequentemente acompanhadas por outras galáxias. Elas possuem núcleos brilhantes.
59 Galáxias Ativas Galáxias Seyfert Circinus Tem starburst (região de intensa formação estelar) em torno do núcleo. Gás sendo expelido da galáxia a partir de ventos das estrelas e possivelmente do disco de acreção.
60 Galáxias Ativas Centauro A, localizada na constelação do Centauro, é uma das radiogaláxias mais estudadas. Radio-galáxias Observadas diretamente, geralmente têm a aparência de uma galáxia elíptica grande, mas quando observadas em rádio, normalmente apresentam uma estrutura dupla com dois lóbulos emissores localizados um em cada lado da galáxia. Também há presença de um jato de matéria saindo de uma fonte central em seu núcleo, possivelmente de partículas carregadas se movendo em um campo magnético.
61 Galáxias Ativas Quasares Um quasar (quasi-stellar radio source, ou fonte de rádio quase estelar) é um objeto astronômico distante e poderosamente energético com um núcleo galáctico ativo, de tamanho maior que uma estrela, porém menor do que o mínimo para ser considerados uma galáxia. Um único quasar emite entre 100 e 1000 vezes mais luz que uma galáxia inteira com cem bilhões de estrelas.
62 Galáxias Ativas Blazares O blazar é um corpo celeste que apresenta uma fonte de energia muito compacta e altamente variável, associada a um buraco negro supermassivo do centro de uma galáxia ativa. Mais de blazares já foram catalogados.
63 Galáxias Ativas Galáxia Starbust Podem gerar 100 ou mais estrelas ao ano, normalmente em consequência de uma colisão com outra galáxia. Utilizam todos seus gases e poeira em cerca de 100 milhões de anos, período curto comparado a duração de bilhões de anos da maioria das galáxias.
64
65 Buracos Negros Observação de órbita completa de estrela (S2) em torno de Sgr A*: BN com 2x10^6 Msol (Genzel et al. Out. 2002)
66 Buracos Negros Imagem do núcleo da Via Láctea observada com satélite Chandra de raios-x: emissões de energia produzidas por acreção de matéria ao BN supermassivo.
67 Buracos Negros Resultado de observações com o Telescópio Espacial Hubble: o sbns supermassivos é proporcional à massa do bojo da galáxia
68 Como pode ocorrer o crescimento do bojo junto com o do BN:
69 Buracos Negros Época da formação dos BNs supermassivos: junto com as galáxias, quando o Universo tinha uns 2 bilhões de anos de idade. Quasares (observados muito longe, e portanto no passado) são os BN supermassivos em formação: grandes quantidades de energia emitida pela captura de matéria pelo BN.
70 Buracos Negros Consequências de um BN no centro de uma galáxia Quando uma estrela chegar a uma distância menor do que o raio de maré rt será destruída, sendo parte da matéria capturada formando um disco ou anel que fica orbitando o BN até ser engolida por ele. Para a densidade típica de estrelas no centro das galáxias, frequência destes eventos é de 1 a cada anos.
71 Buracos Negros Observação: Não dá para resolver disco de acreção espacialmente, mas no espaço de velocidades: Perfil da linha de emissão Há do H largo e de duplo pico. Interpretação: Disco de gás girando a alta velocidade (~10000 km/s)
72 Buracos Negros
73 Buracos Negros Implicações para o Universo: No futuro as estrelas vão evoluir e esgotar sua fonte de energia, o Universo vai se tornar um lugar frio e escuro, onde as últimas estruturas que vão sobreviver serão os BNs supermassivos...
74 Conclusão Quasares, Radio Galáxias, Seyfert e Galáxias Ativas em geral: fase na vida de uma Galáxia, em que um BN central está recebendo matéria; Atividade mais intensa, maior taxa de acreção de matéria; BNs supermassivos presentes em toda as galáxias, crescendo junto com elas; na maior parte do tempo estão quietos, pois estão sem combustível ; Combustível pode ser: matéria que flui para dentro de alguma forma, por exemplo interações entre galáxias; uma estrela que passa perto do BN; gás que escorre para o centro ao longo de braços espirais, dando origem a um disco de acreção;
75 Referências [1] acessado em 28/07/2015. [2] Ensino à Distância Cosmologia: Da origem ao fim do universo 2015, Módulo 2, conhecendo o universo em que vivemos; ed DAED. [3] acessado em 28/07/2015 [4] acessado em 06/08/2015 [5] acessado em 06/08/2015.
Apresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Agosto de 2013
Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Agosto de 2013 Formação das Galáxias Evolução Distribuição das Galáxias Galáxias ativas Formação das Galáxias A maioria das galáxias se formaram
Leia maisUniversidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa Ensino de Astronomia UFABC Aula: Galáxias
Universidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa E-mail: jessicasousa.fisica@gmail.com Ensino de Astronomia UFABC Aula: Galáxias Formação das Galáxias A maioria das galáxias se formaram cedo, mas
Leia maisUniversidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa Ensino de Astronomia UFABC Aula: Galáxias II
Universidade Federal do ABC Jessica Gonçalves de Sousa E-mail: jessicasousa.fisica@gmail.com Ensino de Astronomia UFABC Aula: Galáxias II Formação das Galáxias A maioria das galáxias se formaram cedo,
Leia maisGaláxias II Formação e Evolução
Universidade Federal do ABC Ensino de Astronomia na UFABC Galáxias II Formação e Evolução Yuri Fregnani Fregnani@gmail.com The Small Cloud of Magellan http://apod.nasa.gov/apod/ap071001.html Galáxias são
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisImagens de galáxias estrelas. estrela. Algumas são espirais como a nossa Galáxia e Andrômeda, outras não.
estrela Imagens de galáxias estrelas imagens das galáxias são mais difusas Algumas são espirais como a nossa Galáxia e Andrômeda, outras não. Aglomerado de Coma ( 100 Mpc de distância da Terra) MORFOLOGIA:
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisHISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia maisHISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia maisGaláxias peculiares e colisões de galáxias
Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Galáxias peculiares e colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101
Leia maisExpansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias Tibério B. Vale Descoberta das galáxias Inicialmente classificava-se todos os objetos extensos (galáxias,
Leia maisGALÁXIAS II. Michelle Rosa Universidade Federal do ABC Ensino de Astronomia no ABC
GALÁXIAS II Michelle Rosa rosa-michelle@outlook.com Universidade Federal do ABC Ensino de Astronomia no ABC - 2018 Resumo Definição Universo-ilha Diversas formas Como as galáxias surgiram? Elas evoluem?
Leia maisGaláxias Ativas e Quasares
Galáxias Ativas e Quasares Introdução à Astronomia AGA210 - Notas de aula Enos Picazzio IAGUSP 2006 Gygnus A Esta apresentação é parcialmente baseada no capítulo Galáxias, do livro virtual Astronomia e
Leia maisA nossa e outras galáxias
A nossa e outras galáxias Em 1609: Galileu vê que a Via-Láctea é formada por estrelas. 13 bilhões de anos Centenas de bilhões de estrelas Sol no Braço de òrion a meia distância do centro Centro galático
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias Ativas. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Ativas Rogemar A. Riffel Núcleos Ativos de Gal áxias (AGN) Centaurus A Núcleos Ativos de Galáxias (AGN) São galáxias, cujo o núcleo emite uma enorme quantidade
Leia maisASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA
ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2013/2 Astronomia extragaláctica Até a década de 1920 Conheciam-se corpos extensos
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. Galáxias. Rogério Riffel.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Galáxias Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br A descoberta das galáxias Kant (1755): hipótese dos "universos-ilha": a Via Láctea é apenas uma galáxia a mais em
Leia maisDecima Quinta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quinta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 Baseado no livro Universe, Roger A. Freedman
Leia maisGaláxias. Maria de Fátima Oliveira Saraiva. Departamento de Astronomia - IF-UFRGS
Galáxias www.if.ufrgs.br/~fatima/fis2009/galaxias.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisAstronomia ao Meio-Dia
Astronomia ao Meio-Dia Galáxias Prof. Pieter Westera, UFABC pieter.westera @ufabc.edu.br Uma foto noturna da Avenida Paulista, com céu limpa, dá para ver a Lua e algumas estrelas... Simulação do céu noturno
Leia maisAglomerados de galáxias. Professor Allan Schnorr Müller IF/UFRGS
Aglomerados de galáxias Professor Allan Schnorr Müller IF/UFRGS A Via-Láctea é uma galáxia solitária? A Via-Láctea é uma galáxia solitária? Resposta: não! A Via Láctea possui um sistema de galáxias satélites
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Rogemar A. Riffel Galáxias x Estrelas Processos de formação e evolução das galáxias não tão bem conhecidos como das estrelas Por que? Complexidade dos sistemas
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA - 2007/1 NOME: 1. A figura abaixo é uma representação artística da Via Láctea, como apareceria vista
Leia maisAndrômeda 2.538.000 anos luz Galáxias Ativas têm em seu núcleo um buraco negro super massivo Ao contrário dos buracos negros resultantes da morte de estrelas, acredita-se que estes núcleos ativos
Leia maisGaláxias peculiares e formação de galáxias
Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Formação de galáxias Galáxias peculiares e formação de galáxias Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 20: Galáxias ativas
xias ativas Índice 1 Galáxias ativas e seus subtipos 2 Discos de acréscimo 3 Buracos negros supermassivos 4 Relação M BH σ 5 Evolução do Buraco Negro e da Galáxia 6 Galáxias starburst 7 Bibliografia 2
Leia maisA nossa Galáxia parte II
A nossa Galáxia parte II UM MODELO BÁSICO PARA A FORMAÇÃO DA GALÁXIA (a) Nuvens da gás colapsam pela influência de sua própria gravidade e começam a formar estrelas as primeiras estrelas e aglomerados
Leia maisThaisa Storchi Bergmann Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brazil Membro ABC, TWAS, Prêmio L Oreal/UNESCO Mulheres na Ciência 2015
Thaisa Storchi Bergmann Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brazil Membro ABC, TWAS, Prêmio L Oreal/UNESCO Mulheres na Ciência 2015 Introdução: Buracos Negros (BN) BNs estelares e supermassivos
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA 2011/2 NOME: TURMA:C I. ( 0,2 pontos cada) Nas questões
Leia maisThaisa Storchi Bergmann
Thaisa Storchi Bergmann Membro da Academia Brasileira de Ciências Prêmio L Oreal/UNESCO For Women in Science 2015 3/11/16 Thaisa Storchi Bergmann, Breve história do Universo, Parte II 1 Resum0 da primeira
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Lição 27 No reino das Galáxias
Introdução à Astrofísica Lição 27 No reino das Galáxias Chegamos em uma parte do curso onde iremos, de uma maneira mais direta, revisar o que vimos até agora e olhar para novos conceitos. Iremos tratar
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufrgs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisAglomerados de Galáxias
Aglomerados de Galáxias As estrelas estão reunidas em aglomerados estelares e em estruturas maiores que chamamos de galáxias. Por sua vez as galáxias interagem gravitacionalmente formando grupos e aglomerados
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufgrs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Galáxias visíveis a olho nu Nuvens de Magalhães Via Láctea Andrômeda O que é uma
Leia maisAglomerados de galáxias
Aglomerados de galáxias I O grupo Local A figura 1 mostra a Galáxia que tem uma extensão de 200000 Anos Luz. O Sol esta localizado no braço de Orion a 26000 Anos Luz de distancia do Centro Galáctico. O
Leia maisA VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA PARTE I a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros isolado no espaço e mantido junto
Leia maisFormação de galáxias
Galáxias distantes Formação de grandes estruturas Hidrodinâmica e astrofísica do gás Cenário Monolítico e formação hierárquica Matéria escura fria e quente Formação de galáxias Formação de galáxias Gastão
Leia maisGrandes estruturas no Universo. Roberto Ortiz EACH/USP
Grandes estruturas no Universo Roberto Ortiz EACH/USP A luz se propaga com velocidade finita. Portanto, quanto mais distante olhamos, há mais tempo foi gerada a imagem... Olhar para longe significa olhar
Leia maisA Galáxia. Curso de Extensão Universitária. Introdução à Astronomia e Astrofísica. 19 a 23 de julho de Vera Jatenco - IAG/USP
A Galáxia Curso de Extensão Universitária Introdução à Astronomia e Astrofísica 19 a 23 de julho de 2010 Vera Jatenco - IAG/USP Conteúdo Histórico da Galáxia Distâncias dentro da Galáxia Componentes da
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisO que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes
A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando
Leia maisO universo das Galáxias. Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe
O universo das Galáxias Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe Uma galáxia chamada Via Láctea (A Galáxia!) Qual é a natureza da Via Láctea??? Antiguidade Grega: Galaxias Kyklos = circulo
Leia maisSeparação entre galáxias ~ 100 tamanho => interações (colisões) => deformações ou disrupções.
Separação entre galáxias ~ 100 tamanho => interações (colisões) => deformações ou disrupções. Fusão: tamanhos similares Canibalismo: tamanhos diferentes Podem transformar espirais em elípticas e também
Leia maisOutras Galaxias (cap. 16 parte II)
Outras Galaxias (cap. 16 parte II) AGA215 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 15 e 16) Introductory Astronomy & Astrophysics,
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. O universo observável contém tantas estrelas quanto grãos de areia somando
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 20: Galáxias de núcleo ativo
ema 20: Galáxias de núcleo ativo Outline 1 Quasares e AGNs 2 Discos de acréscimo 3 Buracos negros supermassivos 4 Relação M BH σ 5 Galáxias starburst 6 Bibliografia 2 / 32 Outline 1 Quasares e AGNs 2 Discos
Leia maisSistemas Binários e Buracos Negros
Sistemas Binários e Buracos Negros Seminário 3 Joseana Souza da Silva Paula Adriana Ramos da Silva Viviane Aparecida Cunha William Douglas dos Reis Porto Alegre Novembro, 2013 Sumário I. Introdução II.
Leia maisAula 24: Aglomerados de Galáxias e Lei de Hubble
Aula 24: Aglomerados de Galáxias e Lei de Hubble Área 3, Aula 4. Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Souza Oliveira Saraiva Distribuição espacial de 100 mil galáxias próximas
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. 100 trilhões de km (10 12 km) Betelgeuse gigante vermelha (velha e massiva)
Leia mais4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de :00
4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Leia atentamente todas as questões. A questão 1 é de escolha múltipla. Nas restantes questões
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Estrelas. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Estrelas Rogemar A. Riffel Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transformação de elementos através de reações nucleares,
Leia maisEvidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes
Evidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes Formação de estrelas na nossa Galáxia ainda continua existindo Sítios de formação estelar
Leia maisTipos de galáxias Classificações das elípticas Características gerais Determinação da massa Perfil de brilho Formação e Evolução
Galáxias Elípticas Tipos de galáxias Classificações das elípticas Características gerais Determinação da massa Perfil de brilho Formação e Evolução Marlon R. Diniz Classificação de Hubble Sa Sb Sc E0 E2
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 12 Galáxias e Evolução Galáctica
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 12 Galáxias e Evolução Galáctica Descobrindo a Galáxia Entre 1758 e 1780, Charles Messier observa e cataloga 110 nebulosas (objetos de aparência difusa, como uma
Leia maisApresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Julho de 2013
Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Julho de 2013 O que é? Composição Gás interestelar Poeira interestelar Nuvens moleculares Formação de estrelas O que é? Mais conhecida como meio
Leia mais15. A distribuição de galáxias
15. A distribuição de galáxias 1 O Grupo Local (GL) a Via Láctea e a galáxia de Andrômeda formam um sistema binário, cada uma acompanhada por suas galáxias satélites esta estrutura é denominada Grupo Local
Leia maisDas Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo
Das Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo Martín Makler ICRA/CBPF Fenomenologia Universo do Cosmólogo Teórico: Homogêneo e isotrópico Dominado por matéria/energia escura Universo do Astrônomo:
Leia maisDecima Quarta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quarta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 ! Capítulo 14!! A Nossa Galáxia - Descrição
Leia maisColisões de galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA extensão junho / 2008 O que são galáxias? Do grego, Galaxias Kyklos = círculo leitoso (γαλαξίας =galaxias = leite). Segundo a mitologia grega, leite
Leia maisDa atividade no núcleo das galáxias
Da atividade no núcleo das galáxias Raniere Menezes 23 de novembro de 2017 Da atividade no núcleo das galáxias I Efeitos relativísticos (beaming + Doppler) I Processos radiativos I Introdução histórica
Leia maisAstronomia. O nosso Universo
Astronomia O nosso Universo O sistema solar Distância entre a Lua e a Terra: 384.000 Km (aprox. 1 seg-luz Velocidade da luz (c) : 300.000 Km/s Distância média entre a Terra e o Sol: 146 milhões Km (aprox.
Leia maisSabendo o período (P, em dias) de uma estrela, podemos calcular a magnitude absoluta da mesma como: M V
Aula 12 Galáxias Medindo grandes distâncias Os métodos vistos podem ser usados apenas para pequenas distâncias. Para se estudar as galáxias, inclusive a Via Láctea, se faz necessário um método mais preciso
Leia maisESTRUTURA EM GRANDE ESCALA: Distribuição das galáxias no universo
ESTRUTURA EM GRANDE ESCALA: Distribuição das galáxias no universo Galáxias não estão distribuídas uniformemente no espaço Somente 20 ou 30 % das galáxias estão isoladas no espaço integaláctico Normalmente
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente
Leia maisGaláxias I Tipos e Classificação
Universidade Federal do ABC Ensino de Astronomia na UFABC Galáxias I Tipos e Classificação Yuri Fregnani Fregnani@gmail.com O que é uma galáxia? Galáxias são conjuntos de 10 7 a 10 14 estrelas e outros
Leia maisAula 24: Aglomerados de Galáxias e Lei de Hubble
Aula 24: Aglomerados de Galáxias e Lei de Hubble Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Souza Oliveira Saraiva & Alexei Machado Müller Abell 2218 é um aglomerado rico de galáxias localizado a uma
Leia mais17. Interações de galáxias
17. Interações de galáxias 1 Interações de galáxias As galáxias, durante sua evolução, estão sujeitas aos efeitos do ambiente em que se encontram. estes efeitos estão por toda parte e incluem: -interações
Leia maisVia Láctea. Paulo Roberto
Via Láctea Paulo Roberto www.laboratoriodopaulo.blogspot.com Uma galáxia é um grande sistema, gravitacionalmente ligado, que consiste de estrelas, remanescentes de estrelas (objetos compactos), um meio
Leia mais1 Os cenários principais. 2 Componentes estruturais visíveis. 3 O cenário do colapso monolítico
Introdução 1 Os cenários principais Em grandes escalas (acima de alguns kpc) o universo visível é povoado por galáxias. Quando elas se formaram? Como elas se formaram? Como elas evoluem? Dois cenários
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 13 Galáxias Parte II
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 13 Galáxias Parte II ~40 galáxias conhecidas Grupo Local Diâmetro de ~2,4 Mpc Massa total ~ 2,3 x 1012M Grupo Local Via Láctea 3 galáxias espirais Andrômeda (M31)
Leia maisGaláxias. Karín Menéndez-Delmestre Observatório do Valongo
Galáxias Karín Menéndez-Delmestre Observatório do Valongo Trabalho para entregar: Trabalho de campo entrevista de 2 pesquisadores (professores, pós- docs, colaboradores e/ou alunos de PG) extragalácccos
Leia maisCatarina Lobo. Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço/Centro de Astrofísica & Departamento de Física e Astronomia da Faculdade de Ciências
Catarina Lobo Instituto de Astrofísica e Ciências do Espaço/Centro de Astrofísica & Departamento de Física e Astronomia da Faculdade de Ciências ESA/NASA Universidade do Porto O que é uma galáxia? Sistema
Leia mais(b) v rot ~ 350 km/s. Sa NGC Supondo movimento circular: Distância do Núcleo (kpc) Sa NGC Sa NGC Sab-Sb NGC 7217 Sb NGC 2590
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 locidade de Rotação o (km/s) Ve (b) 375 350 325 300 275 250 225 200 150 125 100 v rot ~ 350 km/s Curvas de Rotação Sab-Sb NGC 7217
Leia maisVia Láctea (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Via Láctea (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisEvolução de Estrelas em Sistemas Binários
Evolução de Estrelas em Sistemas Binários Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Nucleossíntese Sandra dos Anjos IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão B. Lima
Leia maisFundamentos de Astronomia & Astrofísica. Via-Láctea. Rogério Riffel
Fundamentos de Astronomia & Astrofísica Via-Láctea Rogério Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 19: A vida das galáxias
da das galáxias Índice 1 Evidências observacionais 2 Nascimento das galáxias 3 Evolução secular 4 Bibliografia 2 / 24 Índice 1 Evidências observacionais 2 Nascimento das galáxias 3 Evolução secular 4 Bibliografia
Leia maisUniversidade da Madeira. A escala do Universo. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 26 de abril de 2017
A escala do Universo Laurindo Sobrinho 26 de abril de 2017 1 1 O Sistema Solar Universidade da Madeira 2 Sol Terra http://umbra.nascom.nasa.gov/sdac.html http://www.msss.com/earth/earth.html 700 000 Km
Leia maisINTRODUÇÃO À COSMOLOGIA
INTRODUÇÃO À COSMOLOGIA O UNIVERSO EM GRANDE ESCALA O mapa mostra a maior estrutura conhecida no universo: o Sloan Great Wall. Nenhuma estrutura maior do que 300 Mpc é observada. Esta distribuição de matéria
Leia maisGaláxia (II) Vera Jatenco IAG/USP. Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Galáxia (II) Vera Jatenco IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Via Láctea. Prof. Tibério B. Vale
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Via Láctea Prof. Tibério B. Vale Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII):
Leia maisEstrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B
Estrelas J O NAT HAN T. QUARTUCCIO I N S T I T U T O D E P E S Q U I S A S C I E N T Í F I C A S A S T R O L A B Em uma noite escura, em um lugar afastado da poluição luminosa, olhamos para o céu e vemos
Leia maisGaláxias Ativas e Big Bang
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Galáxias Ativas e Big Bang Rogério Riffel Núcleos Ativos de Galáxias (AGN) Centaurus A Lenticular 14 M AL É uma das rádio galáxias mais próximas Núcleos Ativos de
Leia maisCapítulo 16 OUTRAS GALÁXIAS
Capítulo 16 OUTRAS GALÁXIAS Em nosso Universo temos, além da nossa Galáxia, diversos outros tipos de galáxias, de formas, dimensões e estruturas diferentes. Neste capítulo estudaremos estas outras entidades,
Leia maisGaláxias: Via Láctea. 1a parte: propriedades gerais. Sandra dos Anjos IAGUSP. Histórico: Modelos da Galáxia
Galáxias: Via Láctea 1a parte: propriedades gerais Histórico: Modelos da Galáxia Estrutura, Forma e Dimensões da Via-Láctea - Bojo, Disco, Halo e Barra - A Região Central Sandra dos Anjos IAGUSP www.astro.iag.usp.br/aga210/
Leia maisUniverso 1.1 Constituição do Universo
Planetas Sol Via láctea Galáxias Estrelas Planetas, estrelas e sistemas planetários Planetas Estrelas ESO/Digitized Sky Survey 2 Sol Alpha Centauri não têm luz própria; movem-se sempre à volta de estrelas;
Leia maisCorreção do TPC. Astronomia É a Ciência que estuda o Universo, numa tentativa de perceber a sua estrutura e evolução.
Sumário 1. Constituição do Universo Correção do TPC. A organização do Universo - O sistema planetário, as galáxias, os quasares, os enxames e os superenxames. - A nossa galáxia - A Via Láctea, a sua forma
Leia maisIntrodução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso...
Introdução a Astronomia...uma breve perspectiva do caminho que realizaremos durante o curso... I- A Ciência Astronomia-Astrofísica II- Estrutura Hierárquica do Universo III- Escalas de Dimensões e Distâncias
Leia maisGaláxia (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Galáxia (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia mais3. Classificação de Galáxias
3. Classificação de Galáxias 1 Comentários iniciais: Galáxias existem em grande variedade de formas, tamanhos e luminosidades A forma de uma galáxia depende do comprimento de onda em que ela é observada
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 17: Física da Via Láctea
ema 17: Física da Via Láctea Outline 1 Rotação, Massa e Matéria escura 2 Populações estelares 3 Formação estelar da Galáxia 4 Meio interestelar 5 Estrutura espiral 6 Bibliografia 2 / 32 Outline 1 Rotação,
Leia maisCOSMOLOGIA II. Daniele Benício
COSMOLOGIA II Daniele Benício Relembrando da aula passada... COSMOLOGIA: É o ramo da Ciência que se dispõe a estudar e propor teorias sobre a origem, estrutura e evolução do Universo Evidências do Big
Leia maisBanco de Questões Universo e distâncias no Universo
Banco de Questões Universo e distâncias no Universo 1. Numa noite sem nuvens e longe das luzes das cidades, podes observar, à vista desarmada, uma faixa mais luminosa que atravessa todo o céu. Foi o aspeto
Leia maisA VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar: - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros,matéria escura e raios cósmicos (90%p,9%é+elementos
Leia maisEnxames de estrelas Nebulosas e Galáxias
6 Enxames de estrelas Nebulosas e Galáxias 1 Nebulosas de Emissão A luz que incide na nuvem (em geral raios uv) é absorvida e depois emitida na forma de luz visível (em geral vermelha) A nebulosa da Lagoa
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 19: A vida das galáxias
ema 19: A vida das galáxias Outline 1 Evidências observacionais 2 Nascimento das galáxias 3 Evolução secular 4 Bibliografia 2 / 24 Outline 1 Evidências observacionais 2 Nascimento das galáxias 3 Evolução
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente
Leia maisII ENBOGRET. Leandro Guedes Matéria Escura. Energia Escura
Matéria Nossa Escura e Epiciclos de Ptolomeu Galáxia... II ENBOGRET Leandro Guedes leandro.guedes@planetario.rio.rj.gov.br Matéria Escura Energia Escura Comparação Epistemológica com Aether e os Epiciclos
Leia mais