Sabendo o período (P, em dias) de uma estrela, podemos calcular a magnitude absoluta da mesma como: M V
|
|
- Emanuel di Castro Gorjão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 12 Galáxias Medindo grandes distâncias Os métodos vistos podem ser usados apenas para pequenas distâncias. Para se estudar as galáxias, inclusive a Via Láctea, se faz necessário um método mais preciso de se medir grandes distâncias (acima de 1000 anos-luz). Conhecendo a Evolução estelar, sabemos que estrelas Supergigantes Vermelhas e Azuis são instáveis, e por isso variam seu tamanho assim como a sua luminosidade com o tempo. O período em que estas estrelas variam de luminosidade é muito regular, servindo então como parâmetro para calcular a distância. Dois tipos de estrelas permitem a utilização desta técnica: RR Lyrae e Cefeídas. As primeiras são estrelas que estão começando a queimar Hélio em seus núcleos, possuindo tipo espectral entre B e F, magnitude absoluta de 0,6 e período de pulsação de 0,5 a 1 dia. Já as Cefeídas possuem tipo espectral entre F e K, e períodos que variam entre 1 e 100 dias. Estas últimas são mais utilizadas porque sua luminosidade varia bem mais em cada pulso, facilitando assim a sua detecção. Sabendo o período (P, em dias) de uma estrela, podemos calcular a magnitude absoluta da mesma como: M V = 3,125log P E comparando com a magnitude aparente, obtemos a distância da mesma, com já vimos na aula anterior. Sistema de coordenadas galácticas Para executar o mapeamento de nossa galáxia, utilizamos um sistema próprio a ela. Este sistema consiste numa latitude e numa longitude galáctica (b e l, respectivamente). Onde a latitude é definida com relação ao plano fundamental da galáxia (o que contem o disco galáctico), sendo positiva para o norte e negativa para o sul. Já a longitude é definida no plano galáctico, variando de 0 a 360 para leste, a partir da Constelação do Sagitário. O centro da galáxia possui: b=0 e l=0. E Declinação: -28 o 55 e Ascensão Reta: 17h42min.
2 Movimento das Estrelas nas galáxias Medindo-se o movimento próprio das estrelas (vide aula de constelações), e também a velocidade radial das mesmas, utilizando-se para este último do efeito Doppler, pode-se estimar a velocidade de deslocamento de muitas estrelas com relação ao Sol. Em média, a velocidade de deslocamento de estrelas próximas ao Sol é de 25km/s. Se fixarmos nosso sistema de referência no Sol, fazendo que todas as estrelas próximas deste estejam em repouso, perceberemos que todo o grupo de estrelas na proximidade do Sol viaja com praticamente a mesma velocidade em torno do centro da galáxia. Mas, se considerarmos as velocidades peculiares de cada estrela, veremos que o Sol viaja a 19,7km/s rumo a constelação de Hércules. Jan Oort utilizou-se da distância estimada do Sol com relação ao centro da galáxia para estimar a velocidade de translação do mesmo, usando também a lei de Kepler. Como verificou que o Sol daria uma volta na galáxia a cada 250 milhões de anos, a velocidade do mesmo deveria ser de 220km/s. Com base nestas medidas, podemos traçar a curva de rotação da Via- Láctea e de forma análoga, de várias outras galáxias. Note que apenas uma parte da curva (começo) corresponde à curva de rotação de um corpo rígido.
3 Massa da Via-Láctea O Sol gira em torno do centro da galáxia devido a grande quantidade de massa ali concentrada. Assumindo que o Sol possua movimento circular, poderemos calcular a massa da Via-Láctea (M G ) da seguinte forma (R OS : raio da órbita do Sol; V S : Velocidade orbital do Sol): F C = M M G S R V OS 2 S V = 2 S R G OS e F = 10 G 11 M GM O que é o limite mínimo para a massa, visto que esta é a massa contida no interior do raio da órbita do Sol. Esta massa indica a presença de no mínimo 100 bilhões de estrelas na Via-Láctea. = S R M S 2 OS G Composição e Geometria da Via-láctea Até 1917, acreditava-se que o Sol estivesse no centro de uma nuvem difusa, a Via-Láctea. Porém neste ano, Harlow Shapley mapeou a posição nos seus dos aglomerados globulares, e percebeu que estes se concentravam numa região, e não em outras. Com isto concluiu que o Sol não poderia estar no centro desta nuvem. Posteriormente, com o advento da radioastronomia, pode-se observar a distribuição da Via Láctea em comprimentos de onda longos o suficiente para que a poeira interestelar ficasse transparente. Comparando estes dados, com o que se sabia de outras galáxias, pode-se montar a geometria da Via-Láctea como sendo uma Galáxia em Espiral, tendo o Sol em um dos seus braços. A concepção atual da nossa galáxia inclui três componentes: o bojo, o disco e o halo:
4 O bojo possui em seu interior um núcleo massivo. Está na direção de Sagitários, envolto por uma grande quantidade de nuvens interestelares. Possui uma enorme variedade de estrelas, das mais jovens as mais velhas. Seu raio é de 1kpc (3000 anos-luz). O núcleo mais massivo possui em torno de 1pc. O disco é a região em que se localizam os braços espirais da galáxia, sendo povoado de estrelas mais jovens. O disco possui um diâmetro de 30kpc ( anos-luz) e uma espessura de 1kpc. O Sol se localiza no disco distante do centro em cerca de 7,5kpc. Já o Halo é uma distribuição simetricamente esférica de aglomerados globulares de estrelas vermelhas e velhas. No Halo não há quase nenhuma matéria interestelar. Este possui um diâmetro de duas a três vezes maior que o diâmetro do disco da galáxia, estendendo-se até as galáxias vizinhas, como é o caso das nuvens de Magalhães. Para se mostrar que a galáxia atualmente constitui um sistema em equilíbrio, basta-nos visualizar que a mesma possui cinco constituintes: Estrelas, campo de radiação das estrelas, poeira interestelar, campo magnético galáctico e os raios cósmicos. Sendo que todos estes componentes possuem
5 aproximadamente a mesma densidade de energia: entre 0,1 e 1eV/cm 3, havendo assim equilíbrio. O meio interestelar é constituído de gás e de grãos sólidos, contribuindo no máximo em 20% da massa da galáxia. A densidade destas partículas fica em torno de 1part/cm 3. Esta densidade pode aumentar para 100part/cm 3 quando se têm nuvens difusas. Estas possuem uma temperatura de até 100K. Os grãos do meio interestelar possuem como principal efeito a extinção ou atenuação da luz das estrelas, introduzindo assim um erro na medida da magnitude da estrela, e por conseguinte de sua distância. Já o gás é composto basicamente de Hidrogênio, com uma fração de 10% de hélio. Como este é excitado pela radiação proveniente das estrelas, ele passa a emitir radiação, principalmente na freqüência de 1420MHz. Assim, é justamente nesta freqüência que se pode mapear a galáxia, ou a população do meio interestelar da mesma. Como foi descoberto mais recentemente, o meio interestelar, principalmente em nuvens de maior densidade, possui uma fração de moléculas, inclusive de moléculas orgâncias, como o metano e o etano. Estas nuvens (nebulosa do Cone abaixo) formarão novas estrelas no futuro.
6 O campo magnético da galáxia possui uma intensidade de 10-6 Gauss, sendo que sua distribuição reproduz a geometria dos discos e dos braços espirais. Logo, o campo magnético deve possuir uma importante relação com a estrutura e com a dinâmica do disco galáctico. A estrutura de braço em espiral para a Via-Láctea pode ser observada pelo mapeamento em rádio-freqüência. Não se sabe perfeitamente quantos braços a Via-Láctea apresenta nem a forma dos mesmos. Se analisarmos a dinâmica do sistema, veremos que com uma velocidade de 220km/s, o Sol, em seus 5 bilhões de anos, já deve ter dado pelo menos 20 voltas em torno do centro da galáxia. Como a rotação é diferencial (e não como um corpo rígido), esperar-se-ia que os braços fossem enrolados, e não mais existissem. Uma explicação vem da teoria das ondas de densidade. Segundo esta teoria, temos que os braços espirais permanecem estáticos, a medida que as estrelas transladam. Seria análogo a um engarrafamento em certo trecho de uma rodovia: sempre acumula carros, mais sempre novos carros. Isto ocorre devido a ondas de compressão e rarefação que percorre o disco galáctico.
7 Populações Estelares Onde t é a idade; h é a altura com relação ao plano da galáxia (ligada à latitude galáctica); v é a velocidade de dispersão, a qual está ligada com o desaclopamento da estrela com relação ao disco; e Z é a metalicidade, isto é, a abundância de elementos químicos mais pesados. Quanto menor a velocidade de desaclopamento, maior é a participação da estrela para com a rotação da galáxia. Morfologia das Galáxias A classificação dos diversos tipos de galáxias existentes se deve a Hubble. Ele dividiu as galáxias em dois grupos, Elípticas (E) e Espirais (S). As elípticas mais circulares são classificadas como E0. Para galáxias mais excêntricas, usou de E1 a E7, segundo o aumento da excentricidade. Não existem galáxias E8, por exemplo. Já as espirais receberam uma segunda divisão: Barradas (SB) e não-barradas (S). Conforme a diminuição do bojo em relação aos braços da espiral, as galáxias vão recebendo letras, de a a c. Conforme esquema:
8 O quadro abaixo resume as principais propriedades das galáxias, dos seus vários tipos.
9 E0 SBc Sc
10 Galáxias Ativas Em geral as galáxias emitem apenas por processos térmicos. No entanto, uma classe de galáxias emitem uma grande quantidade de radiação, devido a processos extremamente energéticos, estas galáxias são chamadas de Galáxias Ativas. Nas galáxias ativas o núcleo é muito pequeno, porém mais luminoso que toda a galáxia, fazendo com que estas galáxias tenham o espectro semelhante a de uma estrela. A grande energia emitida pelo núcleo evidencia a existência de buracos negros supermassivos no centro destas galáxias. A luminosidade emitida pelo núcleo de uma destas galáxias é da ordem de luminosidades solares. Ainda há objetos com luminosidade bem superior a das galáxias ativas, estes são os Quasares. Acredita-se que o quasar tenha a mesma estrutura que uma galáxia ativa, no entanto devido a sua distância, bilhões de anos-luz, não há instrumento óptico com a capacidade de resolver sua estrutura. Entre os tipos de galáxia ativas temos: Galáxias Seyfert: compreende cerca de 1% das galáxias espirais. Muitas deste tipo estão relativamente perto da Via-Láctea, possibilitando assim a análise de sua estrutura.a análise do espectro de emissão destas galáxias indica que o gás no núcleo destas viaja entre 5000km/s e 10000km/s. Um dado importante acerca destas galáxias é que elas sempre se encontram próximas a galáxias normais, formando assim sistemas binários. Este dado leva à hipótese de que a interação entre as galáxias gere o fenômeno Seyfert. Objetos BL Lacertae: Emitem radiação sincrotrônica (vide figura), não apresentando um espectro como de uma estrela (não apresentam linhas de emissão, o que é um mistério), mais ao telescópio, se assemelha muito a uma estrela. Estes objetos poderiam variar muito rapidamente sua luminosidade, possuindo flutuações de 30% de uma noite para outra. Alguns destes objetos variam sua luminosidade num fator de 100. Radiogaláxias: Possuem emissões de Rádio bem superiores a de galáxias comuns, numa banda que vai de Hz até 10 7 Hz. Existem radiogaláxias cuja a emissão de rádio acompanha todo o tamanho óptico da galáxia e outras, cuja a emissão é menor que o comprimento da
11 mesma. Algumas radiogaláxias apresentam lóbulos de emissão dispostos simetricamente a cerca de 1Mpc do centro da galáxia. Estes lóbulos chegam emitir 100 vezes mais que a própria galáxia. Esquema da radiação Sincrotrônica: Quasares Descobertos em 1961, estes possuem um grande deslocamento para o vermelho, o que indica que estão a bilhões de anos-luz de distância. Seu espectro é bastante incomum, porém apresenta uma estrutura semelhante a de uma estrela. Possuem intensa emissão deste o rádio até de raios-x, indicando radiação sincrotrônica e processos térmicos altamente energéticos. Vários possuem uma extensão (estrutura dupla), caso sejam vistos segundo sua emissão de rádio.
12 Analisando a emissão dos quasares e sua variabilidade, pode-se estimar seu tamanho, que é de cerca de 1pc, isto é, vezes menor que uma galáxia normal. Estrutura:
A VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA PARTE I a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros isolado no espaço e mantido junto
Leia maisImagens de galáxias estrelas. estrela. Algumas são espirais como a nossa Galáxia e Andrômeda, outras não.
estrela Imagens de galáxias estrelas imagens das galáxias são mais difusas Algumas são espirais como a nossa Galáxia e Andrômeda, outras não. Aglomerado de Coma ( 100 Mpc de distância da Terra) MORFOLOGIA:
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Via Láctea. Prof. Tibério B. Vale
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Via Láctea Prof. Tibério B. Vale Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII):
Leia maisA nossa e outras galáxias
A nossa e outras galáxias Em 1609: Galileu vê que a Via-Láctea é formada por estrelas. 13 bilhões de anos Centenas de bilhões de estrelas Sol no Braço de òrion a meia distância do centro Centro galático
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA - 2007/1 NOME: 1. A figura abaixo é uma representação artística da Via Láctea, como apareceria vista
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA 2011/2 NOME: TURMA:C I. ( 0,2 pontos cada) Nas questões
Leia maisFundamentos de Astronomia & Astrofísica. Via-Láctea. Rogério Riffel
Fundamentos de Astronomia & Astrofísica Via-Láctea Rogério Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado
Leia maisGaláxias: Via Láctea. 1a parte: propriedades gerais. Sandra dos Anjos IAGUSP. Histórico: Modelos da Galáxia
Galáxias: Via Láctea 1a parte: propriedades gerais Histórico: Modelos da Galáxia Estrutura, Forma e Dimensões da Via-Láctea - Bojo, Disco, Halo e Barra - A Região Central Sandra dos Anjos IAGUSP www.astro.iag.usp.br/aga210/
Leia maisExpansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias Tibério B. Vale Descoberta das galáxias Inicialmente classificava-se todos os objetos extensos (galáxias,
Leia maisDecima Quarta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quarta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 ! Capítulo 14!! A Nossa Galáxia - Descrição
Leia maisGaláxias. Maria de Fátima Oliveira Saraiva. Departamento de Astronomia - IF-UFRGS
Galáxias www.if.ufrgs.br/~fatima/fis2009/galaxias.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisO que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes
A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufgrs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Galáxias visíveis a olho nu Nuvens de Magalhães Via Láctea Andrômeda O que é uma
Leia maisGaláxia (II) Vera Jatenco IAG/USP. Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Galáxia (II) Vera Jatenco IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão
Leia maisASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA
ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2013/2 Astronomia extragaláctica Até a década de 1920 Conheciam-se corpos extensos
Leia maisA VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar: - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros,matéria escura e raios cósmicos (90%p,9%é+elementos
Leia maisA nossa Galáxia parte II
A nossa Galáxia parte II UM MODELO BÁSICO PARA A FORMAÇÃO DA GALÁXIA (a) Nuvens da gás colapsam pela influência de sua própria gravidade e começam a formar estrelas as primeiras estrelas e aglomerados
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 16: Forma da Via Láctea
a da Via Láctea Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia 2 / 38 Índice 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia
Leia maisGaláxias Ativas e Quasares
Galáxias Ativas e Quasares Introdução à Astronomia AGA210 - Notas de aula Enos Picazzio IAGUSP 2006 Gygnus A Esta apresentação é parcialmente baseada no capítulo Galáxias, do livro virtual Astronomia e
Leia maisVia Láctea (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Via Láctea (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisDecima Quinta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quinta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 Baseado no livro Universe, Roger A. Freedman
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 10/10/2016 Relação da Dinâmica com a Espessura do Disco Objetos da População I giram com o disco galáctico em órbitas aproximadamente circulares
Leia maisVia Láctea (I) Vera Jatenco IAG/USP.
Natureza da Galáxia Principais componentes Meio interestelar: nuvens, poeira, extinção, HI Braços espirais Populações Centro da Galáxia: buraco negro Via Láctea (I) Vera Jatenco IAG/USP http://www.astro.iag.usp.br/~carciofi/
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufrgs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 10/10/2016 Via Láctea Galáxia espiral barrada do tipo SBc (ou SBbc), seu bojo é boxy e pode conter uma estrutura em X O problema da distância! MW
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Rogemar A. Riffel Galáxias x Estrelas Processos de formação e evolução das galáxias não tão bem conhecidos como das estrelas Por que? Complexidade dos sistemas
Leia mais12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 5 de maio de 2017 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
Leia maisGaláxia (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Galáxia (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 16: Forma da Via Láctea
ema 16: Forma da Via Láctea Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia 2 / 37 Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 11 A Via Láctea
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 11 A Via Láctea Via Láctea: faixa de aparência leitosa Do latim, caminho de leite Galileu e a luneta Em 1609, Galileu descobre que a Via Láctea é feita de "um vasto
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisGaláxias peculiares e colisões de galáxias
Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Galáxias peculiares e colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101
Leia maisRobert Trumpler (1930) :
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Efeito na Medida dos Diâmetros de Aglomerados Abertos Robert Trumpler (1930) : Distância por tamanho angular. deveria ser igual à
Leia maisCapítulo 15 A GALÁXIA
Capítulo 15 A GALÁXIA Este capítulo será dedicado ao estudo da Via Láctea, nossa galáxia. Serão apresentadas suas propriedades e sua estrutura, bem como os mecanismos propostos para explicar sua formação.
Leia maisA Via Láctea: Big Picture
A Via Láctea: Big Picture Classificação: SBbc; Diâmetro: ~31-55kpc; N o de estrelas:~2.5x10 11 ; Massa estelar: ~4.6-6.4x10 10 M ; Massa de gás: ~10% da M * ; Massa total: ~0.8-4.5x10 12 M. Coordenadas
Leia mais9. Galáxias Espirais (II)
9. Galáxias Espirais (II) 1 A estrutura vertical dos discos Os discos das espirais são normalmente finos A espessura é produzida pela dispersão de velocidades na direção perpendicular ao plano do disco,
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. Galáxias. Rogério Riffel.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Galáxias Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br A descoberta das galáxias Kant (1755): hipótese dos "universos-ilha": a Via Láctea é apenas uma galáxia a mais em
Leia maisCapítulo 15 A GALÁXIA
161 Capítulo 15 A GALÁXIA Este capítulo será dedicado ao estudo da nossa Galáxia, a Via Láctea, suas propriedades e constituintes, bem como os mecanismos postulados para a sua formação. Os tópicos abordados
Leia maisEstrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas
Estrelas Variáveis e Aglomerados de Estrelas - Estrelas Variáveis: relação período-luminosidade (R-PL) - Aglomerados Abertos e Globulares: Idades Diagrama H-R e Diagrama cor-magnitude Sandra dos Anjos
Leia maisAndrômeda 2.538.000 anos luz Galáxias Ativas têm em seu núcleo um buraco negro super massivo Ao contrário dos buracos negros resultantes da morte de estrelas, acredita-se que estes núcleos ativos
Leia maisIndicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble. Capitulo Indicadores de Distancia:
Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble Capitulo 3 3.1.1 Indicadores de Distancia: A determinação de distancia as galáxias é um problema que ainda esta em aberto e de sua solução dependem
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 17: Física da Via Láctea
ema 17: Física da Via Láctea Outline 1 Rotação, Massa e Matéria escura 2 Populações estelares 3 Formação estelar da Galáxia 4 Meio interestelar 5 Estrutura espiral 6 Bibliografia 2 / 32 Outline 1 Rotação,
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente
Leia maisApresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Agosto de 2013
Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Agosto de 2013 Formação das Galáxias Evolução Distribuição das Galáxias Galáxias ativas Formação das Galáxias A maioria das galáxias se formaram
Leia maisESTRELAS. Distâncias e Magnitudes
ESTRELAS Distâncias e Magnitudes Tendo estudado de que forma as estrelas emitem sua radiação, e em seguida descrito algumas das características de uma estrela que nos é bem conhecida - o Sol - vamos agora
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisGaláxias - Via Láctea
Galáxias - Via Láctea Histórico: Modelos da Galáxia Estrutura, Forma e Dimensões da Via-Láctea - Bojo, disco halo e barra - A Região Central - Rotação Diferencial - Braços Espirais Sandra dos Anjos IAGUSP
Leia maisApresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Julho de 2013
Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Julho de 2013 O que é? Composição Gás interestelar Poeira interestelar Nuvens moleculares Formação de estrelas O que é? Mais conhecida como meio
Leia maisCurso de Iniciação à. Astronomia e Astrofísica. Observatório Astronómico de Lisboa. Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso. Janeiro e Junho de 2013
Curso de Iniciação à Astronomia e Astrofísica do Observatório Astronómico de Lisboa Rui Jorge Agostinho José Manuel Afonso Janeiro e Junho de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso.............................
Leia maisA Galáxia. Roberto Ortiz EACH/USP
A Galáxia Roberto Ortiz EACH/USP A Galáxia (ou Via-Láctea) é um grande sistema estelar contendo cerca de 2 x 10 11 estrelas, incluindo o Sol, ligadas gravitacionalmente. As estrelas (e demais componentes)
Leia maisUniversidade da Madeira. A escala do Universo. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 26 de abril de 2017
A escala do Universo Laurindo Sobrinho 26 de abril de 2017 1 1 O Sistema Solar Universidade da Madeira 2 Sol Terra http://umbra.nascom.nasa.gov/sdac.html http://www.msss.com/earth/earth.html 700 000 Km
Leia mais14. Determinação das distâncias das galáxias
14. Determinação das distâncias das galáxias 1 Indicadores de distância relações entre grandezas que dependem da distância (como o fluxo ou o tamanho aparente) e grandezas que não dependem da distância
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Lição 27 No reino das Galáxias
Introdução à Astrofísica Lição 27 No reino das Galáxias Chegamos em uma parte do curso onde iremos, de uma maneira mais direta, revisar o que vimos até agora e olhar para novos conceitos. Iremos tratar
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. O universo observável contém tantas estrelas quanto grãos de areia somando
Leia mais13. Determinação das distâncias das galáxias
13. Determinação das distâncias das galáxias 1 Indicadores de distância relações entre grandezas que dependem da distância (como o fluxo ou o tamanho aparente) e grandezas que não dependem da distância
Leia maisUniversidade da Madeira. Estrelas. Grupo de Astronomia. Laurindo Sobrinho. 05 janeiro 2015 NASA
Estrelas Laurindo Sobrinho 05 janeiro 2015 NASA 1 Luminosidade e brilho aparente Luminosidade (L) - energia emitida por uma estrela por unidade de tempo. Brilho aparente (b) fluxo de energia por unidade
Leia maisOrigem, evolução e morte das estrelas
Origem, evolução e morte das estrelas As estrelas formam-se a partir de nuvens de gás e poeiras, Instabilidades de diversa ordem podem levar ao colapso gravitacional de zonas mais densas... http://www.physics.unc.edu/
Leia maisEvolução de Estrelas em Sistemas Binários
Evolução de Estrelas em Sistemas Binários Binárias: novas, novas recorrentes Supernova tipo Ia Nucleossíntese Sandra dos Anjos IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão B. Lima
Leia maisAGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06
AGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06 Questão 01: O que são estrelas de população I e população II? Qual a origem deste tipo de classificação? Cite os ambientes galácticos onde cada população
Leia maisColisões de galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA extensão junho / 2008 O que são galáxias? Do grego, Galaxias Kyklos = círculo leitoso (γαλαξίας =galaxias = leite). Segundo a mitologia grega, leite
Leia maisOutras Galaxias (cap. 16 parte II)
Outras Galaxias (cap. 16 parte II) AGA215 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 15 e 16) Introductory Astronomy & Astrophysics,
Leia maisOutras Galaxias (cap. 16 parte I)
Outras Galaxias (cap. 16 parte I) AGA215 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 15 e 16) Introductory Astronomy & Astrophysics,
Leia maisDas Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo
Das Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo Martín Makler ICRA/CBPF Fenomenologia Universo do Cosmólogo Teórico: Homogêneo e isotrópico Dominado por matéria/energia escura Universo do Astrônomo:
Leia maisCinemática e determinação de Massa das galáxias
Cinemática e determinação de Massa das galáxias O espectro observado nas galáxias revela os sistemas que formam as galáxias, as linhas de absorção revelam que a galáxia esta formada principalmente por
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. 100 trilhões de km (10 12 km) Betelgeuse gigante vermelha (velha e massiva)
Leia maisAstronomia ao Meio-Dia
Astronomia ao Meio-Dia Galáxias Prof. Pieter Westera, UFABC pieter.westera @ufabc.edu.br Uma foto noturna da Avenida Paulista, com céu limpa, dá para ver a Lua e algumas estrelas... Simulação do céu noturno
Leia mais11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 8 de abril de 2016 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
Leia maisGALÁXIAS ELÍPTICAS E ESFEROIDAIS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA INTRODUÇÃO A COSMOLOGIA FÍSICA PROF. DR. RAUL ABRAMO BRUNO CESAR GUEDES DA ROSA CAMILA DE MACEDO DEODATO BARBOSA LUIZ CARLOS CORDEIRO GALÁXIAS ELÍPTICAS E
Leia maisTipos de galáxias Classificações das elípticas Características gerais Determinação da massa Perfil de brilho Formação e Evolução
Galáxias Elípticas Tipos de galáxias Classificações das elípticas Características gerais Determinação da massa Perfil de brilho Formação e Evolução Marlon R. Diniz Classificação de Hubble Sa Sb Sc E0 E2
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Estrelas. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Estrelas Rogemar A. Riffel Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transformação de elementos através de reações nucleares,
Leia maisCapítulo 16 OUTRAS GALÁXIAS
Capítulo 16 OUTRAS GALÁXIAS Em nosso Universo temos, além da nossa Galáxia, diversos outros tipos de galáxias, de formas, dimensões e estruturas diferentes. Neste capítulo estudaremos estas outras entidades,
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisAstronomia. O nosso Universo
Astronomia O nosso Universo O sistema solar Distância entre a Lua e a Terra: 384.000 Km (aprox. 1 seg-luz Velocidade da luz (c) : 300.000 Km/s Distância média entre a Terra e o Sol: 146 milhões Km (aprox.
Leia maisGaláxias peculiares e formação de galáxias
Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Formação de galáxias Galáxias peculiares e formação de galáxias Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. Estrelas. Rogério Riffel.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Estrelas Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de energia é a transmutação de elementos
Leia maisPlanetas fora do Sistema Solar
Planetas fora do Sistema Solar Dep. Astronomia Instituto de Física UFRGS (2018-1) O Sistema Solar Massa do Sol = 2 x 1030 Kg (333 000x a massa da Terra; 1 000 x a massa de Júpiter) Diâmetro do Sol = 1
Leia maisCapítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS
Capítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS Este capítulo é dedicado ao estudo das estrelas variáveis, cuja luminosidade varia com o tempo por meio de uma relação bem definida. Estas estrelas encontram-se em uma região
Leia mais8. Galáxias Espirais (I)
8. Galáxias Espirais (I) 1 Introdução As S são as mais abundantes dentre as galáxias brilhantes (existem E muito mais luminosas, mas são mais raras) Apresentam a componente esferoidal (núcleo, bojo, halo),
Leia maisGaláxias: Via Láctea
Galáxias: Via Láctea 2a parte - Rotação Diferencial - Braços Espirais Agradecimentos: Prof. Gastão Bierrenback e Prof. Vera Jatenco Sandra dos Anjos IAGUSP www.astro.iag.usp.br/aga210/2017 Vimos no Roteiro
Leia maisA Via-Láctea. Explorando o Universo, dos Quarks aos Quasares: FIS2009. Rogério Riffel
A Via-Láctea Explorando o Universo, dos Quarks aos Quasares: FIS2009 Rogério Riffel Visão histórica Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo a Via-Láctea é composta por uma multitude de estrelas
Leia maisGrandes estruturas no Universo. Roberto Ortiz EACH/USP
Grandes estruturas no Universo Roberto Ortiz EACH/USP A luz se propaga com velocidade finita. Portanto, quanto mais distante olhamos, há mais tempo foi gerada a imagem... Olhar para longe significa olhar
Leia maisGaláxias. Roberto Ortiz EACH/USP
Galáxias Roberto Ortiz EACH/USP Definição Galáxias são sistemas estelares gravitacionalmente ligados contendo um número entre 107 e 1012 estrelas, incluindo sistemas estelares binários ou múltiplos, aglomerados
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 5: astrofísica estelar 09/07/2011 Propriedades fundamentais das estrelas Formação estelar Evolução estelar Estágios finais das estrelas Estrelas: o que são? Enormes
Leia maisGaláxias. Mas galáxia e universo são conceitos historicamente recentes: ~1920! Uma revolução Copernicana pouco conhecida...
Galáxias Conceito Atual: punhados auto-gravitantes de ~ 108-11 estrelas (+ gás +...) espalhados pelo universo, de ~ 1 a 1000 Mpc daqui! Mas galáxia e universo são conceitos historicamente recentes: ~1920!
Leia maisProf. Eslley Scatena Blumenau, 07 de Novembro de
Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 07 de Novembro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br Gás e Poeira Interestelar
Leia maisAula 23: Galáxias. Introdução. Prezados alunos,
Aula 23: Galáxias Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Souza Oliveira Filho & Alexei Machado Müller Fotografia da galáxia de Andrômeda, M31, a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea. Fonte:
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 4 03/11/2016 Nome: Identificação USP: I- Meio Interestelar (MIS) 1- O tipo mais complexo de molécula encontrado no MIS e o mais comum, são: (0,5) a) Aminoácido, H
Leia maisGaláxias Tipos e Classificação Eduardo Brescansin de Amôres, Isabel Guerra Aleman (IAG-USP)
Observatórios Virtuais - Atividade: Galáxias Tipos e Classificação 1 Galáxias Tipos e Classificação Eduardo Brescansin de Amôres, Isabel Guerra Aleman (IAG-USP) No céu à noite, quando estamos longe das
Leia mais(b) v rot ~ 350 km/s. Sa NGC Supondo movimento circular: Distância do Núcleo (kpc) Sa NGC Sa NGC Sab-Sb NGC 7217 Sb NGC 2590
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 locidade de Rotação o (km/s) Ve (b) 375 350 325 300 275 250 225 200 150 125 100 v rot ~ 350 km/s Curvas de Rotação Sab-Sb NGC 7217
Leia maisEvolução Estelar II. Aglomerados estelares e o diagrama H-R
Evolução Estelar II Aglomerados estelares e o diagrama H-R Idéias básicas Testes de modelos e teorias de evolução estelar Problema: Evolução estelar ocorre numa escala de tempo de bilhões de anos Astrônomos
Leia maisA Escala Astronômica de Distâncias
mailto:ronaldo@astro.iag.usp.br 8 de junho de 2006 1 Introdução Paralaxe - O Indicador Fundamental Vizinhança Solar Paralaxe Estatística A Galáxia 2 Padrão da Curva de Luz Relação Período-Luminosidade
Leia maisGrandezas Físicas Capítulo 1
Introdução à Física da Terra e do Universo Profa. Jane Gregorio-Hetem Grandezas Físicas Capítulo 1 AGA0500 Cap. 1a Grandezas Físicas Profa. Jane Gregorio-Hetem (IAG/USP) 1 1. Sistema de Referência Por
Leia maisAGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06
AGA 210 Introdução à Astronomia Lista de Exercícios 06 Questão 01: O que são estrelas de população I e população II? Qual a origem deste tipo de classificação? Cite os ambientes galácticos onde cada população
Leia mais