HISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
|
|
- Mauro Mirandela
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
3 Distância desconhecida : não era possível verificar se pertenciam a nossa galáxia... Edwin Hubble (1923): determinação da distância de Andrômeda à nossa Galáxia através das variáveis cefeidas
4 Distância desconhecida : não era possível verificar se pertenciam a nossa galáxia... Edwin Hubble (1923): determinação da distância de Andrômeda à nossa Galáxia através das variáveis cefeidas relação entre período e luminosidade bem conhecida Curva de luz Períodos observados entre diferentes Cefeidas : 1 a 100 dias m - M = 5 log D - 5
5 Unidades: 1 M g 1 pc km 3.3 anos-luz GALÁXIAS Sistemas auto-gravitantes constituídos por : estrelas gás poeira matéria escura raios cósmicos (90% p, 9% el. + pesados)
6 MORFOLOGIA: CLASSIFICAÇÃO DE HUBBLE (classificação quanto à aparência) Hubble fez esta classificação em 1924 usando o telescópio de 2.5 m do Mount Wilson espirais irregulares elípticas lenticulares espirais barradas Atenção: não é um diagrama evolutivo
7 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS DIFERENTES TIPOS DE GALÁXIAS
8 ESPIRAIS disco em rotação, braços de espirais e bojo densidade estelar maior no centro do bojo halo extenso de estrelas velhas e de brilho fraco isoladas e em aglomerados globulares Sa, Sb e Sc classificação de acordo com tamanho do bojo
9 correlação bojo braços de espirais Galáxias Sa (bojos maiores) Galáxias Sc (bojos menores) espirais quase circulares e pouco delimitadas -espirais mais espalhadas e mais definidas -presença maior de nós de matéria (estrelas + gás)
10 a maior parte da luz vinda das espirais estrelas A - G do disco braços de espirais estrelas O e B (coloração azulada) discos ricos em gás e poeira braços de espirais contém sítios de formação estelar recente e nuvens de gás e poeira mais densos Tipo Sc contém mais gás e poeira, Sa contém menos
11 M104 Galáxia sombreiro É uma galáxia Sa poeira no disco que obscurece a luz vinda das estrelas. halo
12 ESPIRAIS BARRADAS galáxias espirais com a presença de uma barra alongada de gás e estrelas no bojo SBa, SBb e SBc classificação de acordo com tamanho do bojo Braços de espirais projetam-se a partir da barra
13 Espirais normais e barradas têm as mesmas propriedades físicas e de composição química do gás e estrelas difícil distinção entre os tipos Talvez a nossa Galáxia seja barrada (SBb ou SBc)
14 ELÍPTICAS sem estrutura espiral e sem disco E0 E7 classificação quanto à elipticidade contém estrelas velhas sem formação estelar sem gás (frio) interestelar densidade de estrelas cresce da borda para o centro Estrelas com órbitas randômicas
15 A massa de elípticas é estimada de forma diferente da massa galáxias espirais: TEOREMA DO VIRIAL supondo que as estrelas dentro da galáxias tenham atingido uma situação de equilíbrio orbital, ou seja, as órbitas estão VIRIALIZADAS: 2 K U 2 2 M v GM K ; U 2 R considerando que v ~ 3v 2 2 ( velocidade na linha de visada) 2 M 3R < v G <V> = dispersão de velocidades R = raio médio da galáxia Obs: Fórmula diferente da massa estimada de galáxias espirais: M=Rv 2 /G v= velocidade de rotação
16 ELÍPTICAS elípticas gigantes: diâmetro de n Mpc com 1 trilhão de estrelas elípticas anãs: diâmetro de ~ 1 kpc com poucos milhões de estrelas mais comuns Comparação: Nossa Galáxia: diâmetro ~ 30 kpc
17 LENTICULARES Evidência de disco e bojo, pouco gás e sem estrutura espiral constituído por estrelas velhas S0= sem barra SB0=com barra
18 IRREGULARES gás interestelar, estrelas jovens, sem estrutura definida Irr1 e Irr2 intensa formação estelar Contém estrelas frequentemente encontram-se junto a galáxias maiores Irr2
19 IRREGULARES Galáxias Irr1 Distância medida com Cefeidas: 50 kpc do centro da Galáxia
20 Propriedades das Galáxias ESPIRAIS ELÍPTICAS IRREGULARES Forma e estrutura Presença de um disco contendo braços de espirais. Presença de bojo. Presençade halos ~ esféricos Sa e SBa = maiores bojos e estrutura espiral menos definida. SB = presença de barras centrais contendo gás e estrelas Estrelas distribuídas dentro de um volume elíptico E0= esférico E7= + alongado Densidade de estrelas maior no centro Estrutura não óbvia Irr1= espirais deformadas Irr2= aparência explosiva Conteúdo estelar Gás e poeira Formação estelar Dinâmica Disco = estrelas jovens e velhas Halo = estrelas velhas Estrelas velhas Estrelas jovens e velhas preferencialmente no disco Halo de gás muito quente Abundante em gás e poeira Formação nos braços de espirais Disco = gás + estrelas movimentam-se em órbitas ~ circulares Halo = órbitas randômicas Formação recente insignificante Estrelas com órbitas randômicas Alta taxa de formação Estrelas e gás com órbitas irregulares
21 GALÁXIAS NORMAIS: 10 6 L (elípticas anãs) L (elípticas gigantes) nossa Galáxia: 2x10 10 L
22 GALÁXIAS COM NÚCLEO ATIVO 20-25% das galáxias não são normais!!! = MUITO MAIS LUMINOSAS São chamadas galáxias ativas. Diferem das galáxias normais tanto na luminosidade quanto no tipo de radição que é emitido
23 GALÁXIAS COM NÚCLEO ATIVO Galáxias normais: pico de radiação no visível Galáxias ativas: pico de radiação em bem maiores ou menores
24 A radiação vinda destas galáxias é chamada de RADIAÇÃO NÃO-ESTELAR GALÁXIAS DE NÚCLEO ATIVO = atividade energética ocorre ao redor do centro da galáxia.
25 GALÁXIAS ATIVAS são classificadas em 3 tipos: 1) Seyfert 2) Radio-Galáxias 3) Quasares
26 Galáxias SEYFERT Galáxias espirais com núcleos extremamente brilhantes núcleo ~ 10,000 vezes mais brilhante do que o núcleo da nossa Galáxia (10 vezes mais do que a Via Láctea inteira) Núcleos emitem radiação desde o infravermelho até raios-x (75% emitem a maior parte da radiação no infravermelho) Radiação de alta energia absorvida pela poeira do núcleo ou próxima do núcleo e reeemitida em IR
27 A variação rápida na luminosidade de galáxias Seyfert indicam que a fonte de emissão de energia deve ser extremamente compacta (< 1 anos-luz)
28 RÁDIO Galáxias Diferem das Seyfert por emitirem fortemente radiação na faixa de rádio e na aparência e extensão da região emissora. Possuem lóbulos e matéria (nuvens de gás arredondadas) invisíveis aos telescópios ópticos. Tais lóbulos são perpendiculares ao plano da galáxia.
29 RÁDIO Galáxias Observadas a distâncias bem maiores do que as galáxias normais brilhantes associadas a galáxias elípticas Energia do jato pode alcançar ~ W 250 milhões x L Jatos podem alcançar 1 Mpc de extensão...
30 Dependendo do ângulo pode-se ver os lóbulos ou não. Blazar = quando observamos um lóbulo de frente por efeito Doppler observamos a radiação na forma de raios-x ou gama
31 Muitas galáxias ativas tem jatos, e a maioria mostra sinais de interação entre outras galáxias.
32 QUASARES Quasi-stellar objects : aparência de estrela, mas espectro incomum quasar 3c 273 Jatos atingem 30 kpc em extensão
33 Depois observou-se que o espectro não era incomum e sim as linhas eram enormemente deslocadas para o vermelho (redshift). Indicativo que estes objetos podem encontrar-se a distâncias muito maiores do que todas as galáxias visíveis (mais próximo 240 Mpc, mais longe 9000 Mpc)
34 Quasar 3C175 D= 3000 Mpc Lóbulos de 1Mpc de tamanho.
35 QUASARES TEM PROPRIEDADES PARECIDAS COM GÁLÁXIAS SEYFERT E RÁDIO-GALÁXIAS IMPORTANTE: PODE REPRESENTAR UMA SEQUÊNCIA EVOLUTIVA: QUASAR - GALÁXIAS ATIVAS - GALÁXIAS NORMAIS
36
37 NATUREZA DA ATIVIDADE PROPRIEDADES OBSERVADAS DOS NÚCLEOS ATIVOS: ALTA LUMINOSIDADE EMISSÃO DE ENERGIA NÃO-ESTELAR VARIAÇÃO DA INTENSIDADE DE ENERGIA, INDICANDO UM NÚCLEO COMPACTO JATOS E OUTROS INDICADORES DE ATIVIDADE EXPLOSIVA LINHAS ESPECTRAIS DE EMISSÃO ALARGADAS, INDICANDO ROTAÇÃO RÁPIDA
38 TEORIA MAIS ACEITA Um buraco negro central supermassivo forma um disco de matéria ao seu redor, chamado disco de acresção. A matéria neste disco espirala em direção ao buraco negro, aquecendo e produzindo quantidade enorme de energia.
39 TEORIA MAIS ACEITA Jatos de gás de alta velocidade são formados perpendiculamente ao disco de acresção, formando os jatos e lóbulos observados em muitos objetos ativos. Os campo-magnéticos gerados no disco são transmitidos aos lóbulos, produzindo a radiação observada.
40 Partículas emitem radiação synchrotron a medida que elas espiralam ao longo das linhas de campo magnético: esta radiação é certamente não-estelar. Não estelar = não térmica: não é descrita pela curva de corpo negro = não há ligação entre o pico de emissão e a T do objeto.
41 Nas galáxias ativas, o buraco negro central pode atingir bilhões de massas solares. O disco de acresção são nuvens de gás e poeira interestelar.
42 Radiação é produzida no núcleo em raios e X, mas é reprocessada nas nuvens densas de gás ao redor do buraco negro e reemitida em comprimentos de onda maiores.
43 ESTRUTURA EM LARGA ESCALA: Distribuição das galáxias no universo Normalmente galáxias agrupam-se em: pares grupos (~ 1 Mpc de extensão) aglomerados ( ~ alguns Mpc) (10% das galáxias) super aglomerados ( ~ Mpc) massas vão de a M (aglomerados a super aglomerados)
44 O que define grupos, aglomerados e superaglomerados de galáxias é a força gravitacional que os mantém ligados.
45 O GRUPO LOCAL A nossa Galáxia forma um pequeno grupo com as Nuvens de Magalhães e algumas esferoidais anãs Grupo Local consiste em: Nossa Galáxia + Andrômeda + dezenas de galáxias menores 45 galáxias no total 3 são espirais: nossa Galáxia + Andrômeda + M33 Outras: anãs esferoidais e irregulares
46 Andrômeda Galáxia : 800 kpc vermelho: elípticas azul: espirais branco: irregulares
47 Andrômeda e suas galáxias satélites M32 Elíptica anã M33 espiral
48 AGLOMERADO DE VIRGO M86 Contém 2500 galáxias 3 Mpc de dimensão M86 e M87 são elípticas gigantes M87
49 O SUPERAGLOMERADO LOCAL Grupo local situa-se a 18 Mpc do centro do superaglomerado local (centro ~ aglomerado de Virgo)
50 O SUPERAGLOMERADO LOCAL Tamanho total ~ Mpc Tamanho irregular e alongado
51 muitos superaglomerados apresentam estruturas filamentares ou paredes (assinalado em vermelho na fig.) Survey com 1057 galáxias vazios ~ 50h -1 Mpc similar ao tamanho dos aglomerados de galáxias
52 Vista da estrutura em larga escala do universo cerca de ~300 Mpc da nossa Galáxia
53 MATÉRIA ESCURA NO UNIVERSO Curvas de rotação para várias galáxias espirais indicativo de matéria escura Galáxias espirais contém ~ 3 a 10 vezes mais massa do que é observado na forma de matéria visível É verificada a existência de matéria escura para galáxias elípticas também galáxias estão imersas em halos de matéria escura
54 M 2 3RV G R= raio do aglomerado V = velocidade média das galáxias Mede-se o quanto de massa o aglomerado de galáxia deve ter para manter as galáxias gravitacionalmente ligadas. Dá uma medida da massa total do aglomerado, incluindo a matéria escura!! encontra-se massa total de ~ 10 a 100 vezes a massa sugerida pela luz emitida de cada galáxia pertencente ao aglomerado.
55 Mas e a matéria escura?? LENTES GRAVITACIONAIS EM LARGA ESCALA Estimativa da massa de objetos maiores como galáxias e até aglomerados de galáxias A deflexão da luz é causada por um objeto bem maior!!!
56 GÁS INTERGALÁCTICO A matéria intergaláctica poderia ser formada simplesmente por gás difuso? Observações no infravermelho e raio X (gás quente) podem detectar esta massa de gás gás quente presente no aglomerado de galáxias
57 As observações em raios X mostram grandes quantidades de gás quente (T > 10 milhões de K) no meio interaglomerado. Existe tanto gás quente quanto estrelas em galáxias. Ainda não é quantidade suficiente para chegar aos valores de massa total calculados dinamicamente
58 Aglomerados de galáxias estão ligados gravitacionalmente não só pela matéria visível e sim também pela matéria escura. A matéria escura não está restrita somente a halos associados a galáxias individuais, mas está presente também no meio interaglomerados 90% da massa no universo é composta de matéria escura
HISTÓRIA. presença no céu de objetos difusos. nebulosas + nebulosas espirais. Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA
HISTÓRIA Século XVIII presença no céu de objetos difusos nebulosas + nebulosas espirais Kant (~1755) : nebulosas espirais = nossa galáxia UNIVERSOS ILHA Distância desconhecida : não era possível verificar
Leia maisImagens de galáxias estrelas. estrela. Algumas são espirais como a nossa Galáxia e Andrômeda, outras não.
estrela Imagens de galáxias estrelas imagens das galáxias são mais difusas Algumas são espirais como a nossa Galáxia e Andrômeda, outras não. Aglomerado de Coma ( 100 Mpc de distância da Terra) MORFOLOGIA:
Leia maisA nossa e outras galáxias
A nossa e outras galáxias Em 1609: Galileu vê que a Via-Láctea é formada por estrelas. 13 bilhões de anos Centenas de bilhões de estrelas Sol no Braço de òrion a meia distância do centro Centro galático
Leia maisDepartamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA 2011/2 NOME: TURMA:C I. ( 0,2 pontos cada) Nas questões
Leia maisDecima Quinta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quinta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 Baseado no livro Universe, Roger A. Freedman
Leia maisA VIA-LÁCTEA PARTE I. a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA PARTE I a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros isolado no espaço e mantido junto
Leia maisESTRUTURA EM GRANDE ESCALA: Distribuição das galáxias no universo
ESTRUTURA EM GRANDE ESCALA: Distribuição das galáxias no universo Galáxias não estão distribuídas uniformemente no espaço Somente 20 ou 30 % das galáxias estão isoladas no espaço integaláctico Normalmente
Leia maisGaláxias. Maria de Fátima Oliveira Saraiva. Departamento de Astronomia - IF-UFRGS
Galáxias www.if.ufrgs.br/~fatima/fis2009/galaxias.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufrgs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Via Láctea A Via Láctea não é mais do que um conjunto de inúmeras estrelas distribuídas
Leia maisExpansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Expansão do Universo; Aglomerado e atividade de galáxias Tibério B. Vale Descoberta das galáxias Inicialmente classificava-se todos os objetos extensos (galáxias,
Leia maisGaláxias
Galáxias http://astro.if.ufgrs.br/galax/index.htm Maria de Fátima Oliveira Saraiva Departamento de Astronomia - IF-UFRGS Galáxias visíveis a olho nu Nuvens de Magalhães Via Láctea Andrômeda O que é uma
Leia maisA nossa Galáxia parte II
A nossa Galáxia parte II UM MODELO BÁSICO PARA A FORMAÇÃO DA GALÁXIA (a) Nuvens da gás colapsam pela influência de sua própria gravidade e começam a formar estrelas as primeiras estrelas e aglomerados
Leia maisTipos de galáxias Classificações das elípticas Características gerais Determinação da massa Perfil de brilho Formação e Evolução
Galáxias Elípticas Tipos de galáxias Classificações das elípticas Características gerais Determinação da massa Perfil de brilho Formação e Evolução Marlon R. Diniz Classificação de Hubble Sa Sb Sc E0 E2
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. Galáxias. Rogério Riffel.
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Galáxias Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br A descoberta das galáxias Kant (1755): hipótese dos "universos-ilha": a Via Láctea é apenas uma galáxia a mais em
Leia maisDas Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo
Das Galáxias à Energia Escura: Fenomenologia do Universo Martín Makler ICRA/CBPF Fenomenologia Universo do Cosmólogo Teórico: Homogêneo e isotrópico Dominado por matéria/energia escura Universo do Astrônomo:
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. FIS FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA /1
Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 3.a PROVA - 2007/1 NOME: 1. A figura abaixo é uma representação artística da Via Láctea, como apareceria vista
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Rogemar A. Riffel Galáxias x Estrelas Processos de formação e evolução das galáxias não tão bem conhecidos como das estrelas Por que? Complexidade dos sistemas
Leia maisGrandes estruturas no Universo. Roberto Ortiz EACH/USP
Grandes estruturas no Universo Roberto Ortiz EACH/USP A luz se propaga com velocidade finita. Portanto, quanto mais distante olhamos, há mais tempo foi gerada a imagem... Olhar para longe significa olhar
Leia maisA Galáxia. Curso de Extensão Universitária. Introdução à Astronomia e Astrofísica. 19 a 23 de julho de Vera Jatenco - IAG/USP
A Galáxia Curso de Extensão Universitária Introdução à Astronomia e Astrofísica 19 a 23 de julho de 2010 Vera Jatenco - IAG/USP Conteúdo Histórico da Galáxia Distâncias dentro da Galáxia Componentes da
Leia maisO que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes
A Via Láctea O que vamos estudar? O que é a Via Láctea? Sua estrutura Suas componentes A Via-Láctea Hoje sabemos que é a galáxia onde vivemos - Há 100 anos não sabíamos disso! - Difícil estudar estando
Leia maisApresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Julho de 2013
Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Julho de 2013 O que é? Composição Gás interestelar Poeira interestelar Nuvens moleculares Formação de estrelas O que é? Mais conhecida como meio
Leia maisOutras Galaxias (cap. 16 parte I)
Outras Galaxias (cap. 16 parte I) AGA215 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 15 e 16) Introductory Astronomy & Astrophysics,
Leia maisSabendo o período (P, em dias) de uma estrela, podemos calcular a magnitude absoluta da mesma como: M V
Aula 12 Galáxias Medindo grandes distâncias Os métodos vistos podem ser usados apenas para pequenas distâncias. Para se estudar as galáxias, inclusive a Via Láctea, se faz necessário um método mais preciso
Leia maisASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA
ASTRONOMIA EXTRAGALÁCTICA Sérgio Mittmann dos Santos Astronomia Licenciatura em Ciências da Natureza IFRS Câmpus Porto Alegre 2013/2 Astronomia extragaláctica Até a década de 1920 Conheciam-se corpos extensos
Leia maisDecima Quarta Aula. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho
Decima Quarta Aula Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) pdf das aulas estará em http://cosmobook.com.br/?page_id=440 ! Capítulo 14!! A Nossa Galáxia - Descrição
Leia maisGaláxias peculiares e colisões de galáxias
Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Galáxias peculiares e colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101
Leia maisGaláxias Ativas e Quasares
Galáxias Ativas e Quasares Introdução à Astronomia AGA210 - Notas de aula Enos Picazzio IAGUSP 2006 Gygnus A Esta apresentação é parcialmente baseada no capítulo Galáxias, do livro virtual Astronomia e
Leia maisSeparação entre galáxias ~ 100 tamanho => interações (colisões) => deformações ou disrupções.
Separação entre galáxias ~ 100 tamanho => interações (colisões) => deformações ou disrupções. Fusão: tamanhos similares Canibalismo: tamanhos diferentes Podem transformar espirais em elípticas e também
Leia maisOutras Galaxias (cap. 16 parte II)
Outras Galaxias (cap. 16 parte II) AGA215 Elisabete M. de Gouveia Dal Pino Astronomy: A Beginner s Guide to the Universe, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 15 e 16) Introductory Astronomy & Astrophysics,
Leia maisApresentado por Joice Maciel. Universidade Federal do ABC Agosto de 2013
Apresentado por Joice Maciel Universidade Federal do ABC Agosto de 2013 Formação das Galáxias Evolução Distribuição das Galáxias Galáxias ativas Formação das Galáxias A maioria das galáxias se formaram
Leia maisO universo das Galáxias. Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe
O universo das Galáxias Hugo Vicente Capelato Divisão de Astrofísica Inpe Uma galáxia chamada Via Láctea (A Galáxia!) Qual é a natureza da Via Láctea??? Antiguidade Grega: Galaxias Kyklos = circulo
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Martín Makler ICRA/CBPF O Cosmos Dinâmico O Universo em Expansão O universo não é uma idéia minha. A minha idéia do Universo é que é uma idéia minha. A Expansão do Universo Henrietta
Leia maisAglomerados de galáxias
Aglomerados de galáxias I O grupo Local A figura 1 mostra a Galáxia que tem uma extensão de 200000 Anos Luz. O Sol esta localizado no braço de Orion a 26000 Anos Luz de distancia do Centro Galáctico. O
Leia maisAndrômeda 2.538.000 anos luz Galáxias Ativas têm em seu núcleo um buraco negro super massivo Ao contrário dos buracos negros resultantes da morte de estrelas, acredita-se que estes núcleos ativos
Leia maisGaláxias. Roberto Ortiz EACH/USP
Galáxias Roberto Ortiz EACH/USP Definição Galáxias são sistemas estelares gravitacionalmente ligados contendo um número entre 107 e 1012 estrelas, incluindo sistemas estelares binários ou múltiplos, aglomerados
Leia mais8. Galáxias Espirais (I)
8. Galáxias Espirais (I) 1 Introdução As S são as mais abundantes dentre as galáxias brilhantes (existem E muito mais luminosas, mas são mais raras) Apresentam a componente esferoidal (núcleo, bojo, halo),
Leia maisEvidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes
Evidências de formação estelar recente nebulosas de emissão excitadas pela radiação de estrelas jovens e quentes Formação de estrelas na nossa Galáxia ainda continua existindo Sítios de formação estelar
Leia maisGaláxias: Via Láctea. 1a parte: propriedades gerais. Sandra dos Anjos IAGUSP. Histórico: Modelos da Galáxia
Galáxias: Via Láctea 1a parte: propriedades gerais Histórico: Modelos da Galáxia Estrutura, Forma e Dimensões da Via-Láctea - Bojo, Disco, Halo e Barra - A Região Central Sandra dos Anjos IAGUSP www.astro.iag.usp.br/aga210/
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. Tem gás: principalmente
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisA VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia
A VIA-LÁCTEA a nossa Galáxia Definição: Uma galáxia é um conjunto de matéria estelar e interestelar: - estrelas, gás, poeira, estrelas de nêutrons, buracos negros,matéria escura e raios cósmicos (90%p,9%é+elementos
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. 100 trilhões de km (10 12 km) Betelgeuse gigante vermelha (velha e massiva)
Leia maisFundamentos de Astronomia & Astrofísica. Via-Láctea. Rogério Riffel
Fundamentos de Astronomia & Astrofísica Via-Láctea Rogério Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado
Leia maisColisões de galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP
Colisões de galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA extensão junho / 2008 O que são galáxias? Do grego, Galaxias Kyklos = círculo leitoso (γαλαξίας =galaxias = leite). Segundo a mitologia grega, leite
Leia mais3. Classificação de Galáxias
3. Classificação de Galáxias 1 Comentários iniciais: Galáxias existem em grande variedade de formas, tamanhos e luminosidades A forma de uma galáxia depende do comprimento de onda em que ela é observada
Leia maisA Via LácteaMassa da Galáxia
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica A Via LácteaMassa da Galáxia Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Meio Interestelar O meio entre as estrelas não é completamente vazio. - Tem gás: principalmente
Leia maisGALÁXIAS ELÍPTICAS E ESFEROIDAIS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA INTRODUÇÃO A COSMOLOGIA FÍSICA PROF. DR. RAUL ABRAMO BRUNO CESAR GUEDES DA ROSA CAMILA DE MACEDO DEODATO BARBOSA LUIZ CARLOS CORDEIRO GALÁXIAS ELÍPTICAS E
Leia mais15. A distribuição de galáxias
15. A distribuição de galáxias 1 O Grupo Local (GL) a Via Láctea e a galáxia de Andrômeda formam um sistema binário, cada uma acompanhada por suas galáxias satélites esta estrutura é denominada Grupo Local
Leia maisAULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO
AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. O universo observável contém tantas estrelas quanto grãos de areia somando
Leia maisAstronomia Galáctica Semestre:
Astronomia Galáctica Semestre: 2016.1 Sergio Scarano Jr 10/10/2016 Via Láctea Galáxia espiral barrada do tipo SBc (ou SBbc), seu bojo é boxy e pode conter uma estrutura em X O problema da distância! MW
Leia maisVia Láctea (I) Vera Jatenco IAG/USP.
Natureza da Galáxia Principais componentes Meio interestelar: nuvens, poeira, extinção, HI Braços espirais Populações Centro da Galáxia: buraco negro Via Láctea (I) Vera Jatenco IAG/USP http://www.astro.iag.usp.br/~carciofi/
Leia maisGaláxias peculiares e formação de galáxias
Galáxias peculiares Quasares Radiogaláxias Colisões de galáxias Colisão da Via Láctea com M31 Formação de galáxias Galáxias peculiares e formação de galáxias Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Leia maisAula 3 - Galáxias Área 3, Aula 3
Aula 3 - Galáxias Área 3, Aula 3 Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva e Kepler de Souza Oliveira Filho Foto da galáxia de Andrômeda, M31. Introdução Prezado aluno, em nossa terceira
Leia mais(b) v rot ~ 350 km/s. Sa NGC Supondo movimento circular: Distância do Núcleo (kpc) Sa NGC Sa NGC Sab-Sb NGC 7217 Sb NGC 2590
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 locidade de Rotação o (km/s) Ve (b) 375 350 325 300 275 250 225 200 150 125 100 v rot ~ 350 km/s Curvas de Rotação Sab-Sb NGC 7217
Leia mais9. Galáxias Espirais (II)
9. Galáxias Espirais (II) 1 A estrutura vertical dos discos Os discos das espirais são normalmente finos A espessura é produzida pela dispersão de velocidades na direção perpendicular ao plano do disco,
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Via Láctea. Prof. Tibério B. Vale
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Via Láctea Prof. Tibério B. Vale Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII):
Leia maisAglomerados de Galáxias
Aglomerados de Galáxias As estrelas estão reunidas em aglomerados estelares e em estruturas maiores que chamamos de galáxias. Por sua vez as galáxias interagem gravitacionalmente formando grupos e aglomerados
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 20: Galáxias ativas
xias ativas Índice 1 Galáxias ativas e seus subtipos 2 Discos de acréscimo 3 Buracos negros supermassivos 4 Relação M BH σ 5 Evolução do Buraco Negro e da Galáxia 6 Galáxias starburst 7 Bibliografia 2
Leia maisAula 23: Galáxias. Introdução. Prezados alunos,
Aula 23: Galáxias Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Souza Oliveira Filho & Alexei Machado Müller Fotografia da galáxia de Andrômeda, M31, a galáxia espiral mais próxima da Via Láctea. Fonte:
Leia maisGaláxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Galáxias Ativas, Quasares e Buracos Negros Supermassivos Rogério Riffel riffel@ufrgs.br Núcleo Ativo de Galáxia
Leia maisCapítulo 16 OUTRAS GALÁXIAS
Capítulo 16 OUTRAS GALÁXIAS Em nosso Universo temos, além da nossa Galáxia, diversos outros tipos de galáxias, de formas, dimensões e estruturas diferentes. Neste capítulo estudaremos estas outras entidades,
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 16: Forma da Via Láctea
a da Via Láctea Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia 2 / 38 Índice 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia
Leia maisO Lado Escuro do Universo
O Lado Escuro do Universo Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia, Instituto de Física, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil Em 400 anos Telescópio Espacial Hubble (2.4m) Telescópio de Galileu (lente
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Lição 27 No reino das Galáxias
Introdução à Astrofísica Lição 27 No reino das Galáxias Chegamos em uma parte do curso onde iremos, de uma maneira mais direta, revisar o que vimos até agora e olhar para novos conceitos. Iremos tratar
Leia maisNoções de Astronomia e Cosmologia. Aula 11 A Via Láctea
Noções de Astronomia e Cosmologia Aula 11 A Via Láctea Via Láctea: faixa de aparência leitosa Do latim, caminho de leite Galileu e a luneta Em 1609, Galileu descobre que a Via Láctea é feita de "um vasto
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 17: Física da Via Láctea
ema 17: Física da Via Láctea Outline 1 Rotação, Massa e Matéria escura 2 Populações estelares 3 Formação estelar da Galáxia 4 Meio interestelar 5 Estrutura espiral 6 Bibliografia 2 / 32 Outline 1 Rotação,
Leia maisverificar que o Sol não estava no centro da Galáxia.
Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Universo de Shapley Com medidas de distâncias de aglomerados globulares foi possível verificar que o Sol não estava no centro da
Leia maisAstrofísica Geral. Tema 16: Forma da Via Láctea
ema 16: Forma da Via Láctea Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4 Bibliografia 2 / 37 Outline 1 Forma e dimensões 2 Componentes da Galáxia 3 Anatomia da Galáxia 4
Leia maisCurso de Cosmologia 2013B. M a r t í n M a k l e r CBPF
Curso de Cosmologia 2013B M a r t í n M a k l e r CBPF Ementa curso de Cosmologia Parte I Fenomenologia e visão geral da cosmologia. Da expansão do Universo à formação não- linear de estruturas. Parte
Leia maisIndicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble. Capitulo Indicadores de Distancia:
Indicadores de distancia extragalácticos e lei de Hubble Capitulo 3 3.1.1 Indicadores de Distancia: A determinação de distancia as galáxias é um problema que ainda esta em aberto e de sua solução dependem
Leia maisAglomerados de galáxias. Professor Allan Schnorr Müller IF/UFRGS
Aglomerados de galáxias Professor Allan Schnorr Müller IF/UFRGS A Via-Láctea é uma galáxia solitária? A Via-Láctea é uma galáxia solitária? Resposta: não! A Via Láctea possui um sistema de galáxias satélites
Leia maisOutras galáxias. Gastão B. Lima Neto IAG/USP.
Descoberta das galáxias Classificação morfológica Galáxias elipticas Galáxias espirais Galáxias irregulares Outras galáxias Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101 2 semestre/2018
Leia mais4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de :00
4 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Final Nacional 5 de Junho de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Leia atentamente todas as questões. A questão 1 é de escolha múltipla. Nas restantes questões
Leia maisVia Láctea (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Via Láctea (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisGaláxia (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP.
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Galáxia (II) Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia maisOutras galáxias (I) Gastão B. Lima Neto IAG/USP.
Descoberta das galáxias Classificação morfológica Galáxias elipticas Galáxias espirais Galáxias irregulares Outras galáxias (I) Gastão B. Lima Neto IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga101/ AGA 101 2 semestre/2017
Leia maisGaláxias Tipos e Classificação Eduardo Brescansin de Amôres, Isabel Guerra Aleman (IAG-USP)
Observatórios Virtuais - Atividade: Galáxias Tipos e Classificação 1 Galáxias Tipos e Classificação Eduardo Brescansin de Amôres, Isabel Guerra Aleman (IAG-USP) No céu à noite, quando estamos longe das
Leia maisOutras galáxias. Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP
Descoberta das galáxias Classificação morfológica Galáxias elípticas Galáxias espirais Galáxias irregulares Outras galáxias Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/
Leia mais- Planetas e sistemas planetários; - Estrelas, enxame de estrelas - Galáxias e enxames de galáxias - O lugar da Terra no Universo
Físico-química - 7º ano de escolaridade Unidade 1 O UNIVERSO Olá, o Calvin, da banda desenhada Calvin and Hobbes. Ao longo desta apresentação, apareço algumas vezes para te chamar a atenção para alguns
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. Galáxias Ativas. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica Galáxias Ativas Rogemar A. Riffel Núcleos Ativos de Gal áxias (AGN) Centaurus A Núcleos Ativos de Galáxias (AGN) São galáxias, cujo o núcleo emite uma enorme quantidade
Leia maisAstronomia ao Meio-Dia
Astronomia ao Meio-Dia Galáxias Prof. Pieter Westera, UFABC pieter.westera @ufabc.edu.br Uma foto noturna da Avenida Paulista, com céu limpa, dá para ver a Lua e algumas estrelas... Simulação do céu noturno
Leia maisCapítulo 15 A GALÁXIA
Capítulo 15 A GALÁXIA Este capítulo será dedicado ao estudo da Via Láctea, nossa galáxia. Serão apresentadas suas propriedades e sua estrutura, bem como os mecanismos propostos para explicar sua formação.
Leia maisCapítulo 15 A GALÁXIA
161 Capítulo 15 A GALÁXIA Este capítulo será dedicado ao estudo da nossa Galáxia, a Via Láctea, suas propriedades e constituintes, bem como os mecanismos postulados para a sua formação. Os tópicos abordados
Leia maisA Galáxia. Roberto Ortiz EACH/USP
A Galáxia Roberto Ortiz EACH/USP A Galáxia (ou Via-Láctea) é um grande sistema estelar contendo cerca de 2 x 10 11 estrelas, incluindo o Sol, ligadas gravitacionalmente. As estrelas (e demais componentes)
Leia maisUniverso 1.1 Constituição do Universo
Planetas Sol Via láctea Galáxias Estrelas Planetas, estrelas e sistemas planetários Planetas Estrelas ESO/Digitized Sky Survey 2 Sol Alpha Centauri não têm luz própria; movem-se sempre à volta de estrelas;
Leia maisGaláxia (II) Vera Jatenco IAG/USP. Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar
Rotação da Via Láctea Matéria escura Dinâmica dos braços espirais Formação estelar em braços Vizinhança solar Galáxia (II) Vera Jatenco IAG/USP www.astro.iag.usp.br/~aga210/ Agradecimentos: Prof. Gastão
Leia mais1.1 Historia, Descoberta das Galáxias
1.1 Historia, Descoberta das Galáxias A descoberta das galáxias como sistemas exteriores a Via Lactea aconteceu no ano 1923, como conseqüência das pesquisas realizadas por Eddwin Hubble com o telescópio
Leia maisAGA Introdução à Astronomia. Prova 4
AGA 210 - Introdução à Astronomia Prova 4 Nome: Identificação USP 1- Assinale verdadeiro (V) ou falso (F). (1,5; 0,1 cd): ( V ) A formação estelar acontece preferencialmente nos braços de galáxia espirais.
Leia maisCapítulo 6 Resumo. Nossa Galáxia pertence a um grupo contendo várias dezenas de galáxias, chamado de Grupo Local.
ATENÇÃO: esses resumos visam a auxiliar o estudo de cada capítulo, enfatizando os principais pontos levantados em cada trecho do livro Extragalactic Astronomy and Cosmology: an Introduction, de Peter Schneider.
Leia maisO espaço interestelar é o local onde estrelas nascem e onde partes delas retornam quando morrem.
O espaço interestelar é o local onde estrelas nascem e onde partes delas retornam quando morrem. Meio interestelar: gás e poeira, distribuído de modo extremamente tênue através das regiões escuras entre
Leia maisThaisa Storchi Bergmann
Thaisa Storchi Bergmann Membro da Academia Brasileira de Ciências Prêmio L Oreal/UNESCO For Women in Science 2015 3/11/16 Thaisa Storchi Bergmann, Breve história do Universo, Parte II 1 Resum0 da primeira
Leia maisINTRODUÇÃO À COSMOLOGIA
INTRODUÇÃO À COSMOLOGIA O UNIVERSO EM GRANDE ESCALA O mapa mostra a maior estrutura conhecida no universo: o Sloan Great Wall. Nenhuma estrutura maior do que 300 Mpc é observada. Esta distribuição de matéria
Leia maisNosso Endereço no Universo
Nosso Endereço no Universo Uma breve história da seqüência de descobertas que levou ao conhecimento de como é o Universo em que vivemos. Paulo S. Pellegrini MCT/Observatório Nacional Desde a Pré-história
Leia maisMEIO INTERESTELAR. O espaço interestelar é o local onde estrelas nascem e onde elas retornam quando morrem.
MEIO INTERESTELAR O espaço interestelar é o local onde estrelas nascem e onde elas retornam quando morrem. Rica em gás e poeira e distribuída de modo tênue através das regiões escuras entre as estrelas,
Leia maisGaláxias I Tipos e Classificação
Universidade Federal do ABC Ensino de Astronomia na UFABC Galáxias I Tipos e Classificação Yuri Fregnani Fregnani@gmail.com O que é uma galáxia? Galáxias são conjuntos de 10 7 a 10 14 estrelas e outros
Leia maisEnxames de estrelas Nebulosas e Galáxias
6 Enxames de estrelas Nebulosas e Galáxias 1 Nebulosas de Emissão A luz que incide na nuvem (em geral raios uv) é absorvida e depois emitida na forma de luz visível (em geral vermelha) A nebulosa da Lagoa
Leia maisOutras galáxias (II)
Grupo Local Grupos de galáxias e grupos compactos Aglomerados de galáxias Super-aglomerados Filamentos e vazios Grande atrator Lentes gravitacionais Micro-lentes gravitacionais Outras galáxias (II) Vera
Leia maisGrandezas Físicas Capítulo 1
Introdução à Física da Terra e do Universo Profa. Jane Gregorio-Hetem Grandezas Físicas Capítulo 1 AGA0500 Cap. 1a Grandezas Físicas Profa. Jane Gregorio-Hetem (IAG/USP) 1 1. Sistema de Referência Por
Leia mais