COSMOLOGIA II. Daniele Benício
|
|
- Filipe Padilha Alvarenga
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COSMOLOGIA II Daniele Benício
2 Relembrando da aula passada... COSMOLOGIA: É o ramo da Ciência que se dispõe a estudar e propor teorias sobre a origem, estrutura e evolução do Universo
3
4 Evidências do Big Bang Paradoxo de Olbers (1923) Idade Finita do Universo Se o Universo é infinito e existe desde sempre qualquer lugar no céu que olharmos deverá haver uma estrela o céu deveria ser tão brilhante quanto a superfície de uma estrela X o céu de noite é escuro tamanho ou idade do Universo deve ser finito; neste caso a idade é finita; Visualização: _All_Points.gif/300px-Olber%27s_Paradox_-_All_Points.gif
5 Redshift Os espectros de galáxias distantes são deslocados para comprimentos de onda maiores, ou seja, os comprimentos de onda são esticados pela expansão do Universo.
6 Lei de Hubble Hubble observou a expansão do Universo e criou uma lei que nos fornecesse a distância de uma galáxia; Radiação Cósmica de Fundo Prova de que ocorreu a recombinação dos átomos (núcleos de átomos se unindo com elétrons);
7 Matéria escura
8 Matéria Escura A matéria escura não emite luz e não pode ser detectada por telescópios - é uma matéria invisível misteriosa que só pode ser detectada de modo indireto pela força gravitacional que exerce. Especialistas sugerem que ela é formada por partículas massivas que interagem fracamente (WIMPs) - que praticamente nunca interagem com partículas normais de matéria. Acredita-se que essa substância constitui mais de 80% de toda a matéria do universo.
9 Evidências da matéria escura Dinâmica de estrelas da Via Láctea As estrelas da Via Láctea, (por exemplo, o Sol) se movimentam em órbitas circulares em torno do centro Galáctico. A velocidade de rotação de uma estrela depende da massa da Via Láctea contida no espaço no interior da sua órbita. As velocidades medidas indicam que tem mais massa na Via Láctea, do que aquela devida aos componentes observados.
10 Evidências da matéria escura Dinâmica de estrelas da Via Láctea O mesmo se observa em outras galáxias discos como a galáxia de Andrômeda. O movimento inesperadamente rápido das estrelas é observado também em galáxias de outros tipos (elípticas, irregulares). Todas as galáxias tem mais massa do que a massa observada.
11 Evidências da matéria escura Massas de aglomerados de galáxias Dinâmica das galáxias As galáxias em um aglomerado se movimentam também, com velocidades que podem ser medidas através dos seus espectros, pelo efeito Doppler. A dispersão de velocidades depende da massa do aglomerado, que pode, então, ser calculada usando o teorema de virial. Massas de a M, onde M = kg = massa solar
12 Evidências da matéria escura Radiação do gás inter-aglomerado Os aglomerados contêm gás, de massa maior do que as galáxias, que irradia em raios X devido à sua temperatura. A pressão deste gás está em equilíbrio com a gravitação do aglomerado. Medindo a radiação em raios X, pode se calcular a temperatura e a pressão do gás inter-aglomerado, e a massa do aglomerado. Massas de a M
13 Evidências da matéria escura Efeito de Lentes gravitacionais Massas altas, como aglomerados de galáxias, desviam a luz, e distorcem a imagem de objetos atrás da massa, como galáxias mais distantes. Medindo a distorção das imagens destas galáxias de fundo, pode se determinar a massa do objeto na frente (o aglomerado). Massas de a M
14 Os métodos concordam Massas de aglomerados: a M
15 Porém A soma das massas das estrelas nas galáxias é ~50 vezes menor. Somando-se ainda o gás inter-aglomerado é 5 a 6 vezes menor. Assim aglomerados contêm massa além da matéria conhecida (bariônica). Evidência para a matéria escura!!
16 Outra evidência de Matéria Escura As sobredensidades na Radiação Cósmica de Fundo refletem as sobredensidades na matéria bariônica (matéria visível) na época da recombinação. Pode-se calcular pela Lei da Gravidade, pela Taxa de Expansão do Universo, que estas sobredensidades eram pequenas demais para terem formado as estruturas que se vê hoje (galáxias, aglomerados). Assim, deve ter tido mais matéria que aquela visível na Radiação Cósmica.
17 Do que consiste matéria escura? Algo que quase não interage com materia comum (só pela gravitação). Senão já teria sido vista.
18 Duas Possibilidades Matéria Escura Quente (Hot Dark Matter): Partículas de muito baixa massa e com altas velocidades. Matéria Escura Fria (Cold Dark Matter ): Partículas ou até objetos com massa mais alta e velocidades baixas, como WIMPs ( Weakly Interacting Massive Particles, partículas massivas interagindo fracamente), ou outras partículas hipotéticas.
19 Como distinguir? As partículas do Hot Dark Matter tem velocidades tão altas, que elas escapam das concentrações de massa (galáxias, aglomerados, etc.) - Elas não participam na formação destas estruturas. As partículas do Cold Dark Matter ficam ligadas as estruturas pela gravitação. - Elas participam da formação das estruturas. A formação das estruturas se dá de forma diferente nas duas hipóteses.
20 Simulações Com Matéria Escura Distribuição Com Matéria Escura Quente Observada Fria
21 Simulação com matéria escura Dark Matter Millenium Simulation Reproduz parfeitamente a distribuição observada. Comparação com uma amostra de redshifts A Matéria Escura é Fria (CDM)!!
22 E que tipo de Matéria Escura Fria? - WIMPs (chorão) ou - MACHOs ( Massive Compact Halo Objects, objetos do halo massivos e compactos, machões): anãs marrons estrelas comuns, mas de baixa luminosidade anãs brancas estrelas de néutrons buracos negros
23 Como detectar os MACHOs? Detecta-se pelo efeito lente (consequência da relatividade geral) Quando um MACHO passa na frente de uma estrela de fundo, a luz da estrela é focada na Terra parecendo mais brilhante por algumas horas do dia. A partir da curva de luz da estrela é possível determinar a massa do MACHO.
24 O Projeto MACHO Observaram 12 milhões de estrelas na Grande Nuvem de Magalhães de 1992 a 1998 com um telescópio no observatório Mt. Stromlo na Australia. Detectaram o que seria uma estimativa do número total de MACHOs na Via Láctea. Determinando as massas destes MACHOs, consegue-se estimar a massa total de MACHOs em nossa Galáxia.
25 Vários MACHOs foram detectados, mas de longe não em número suficiente para explicar a Matéria Escura na Via Láctea. Sendo assim
26 A Matéria Escura consiste na maioria de WIMPs. Os chorões derrotaram os machões!
27 Vídeos: Matéria Escura Parte 1: Parte 2: Parte 3: Parte 4: Parte 5:
28 Energia Escura Forma hipotética de energia que estaria por todo espaço e tende a acelerar a expansão do Universo.
29 Evidências Energia Escura Luminosidades de Supernovas Ia Supernovas (SN) são explosões de estrelas no final das suas vidas. As supernovas Ia estas explosões sempre ocorrem com a mesma luminosidade (velas padrão). A luminosidade aparente (o brilho do objeto no céu) diminui com o quadrado da distância. É possível determinar a distância de uma SN Ia e, consequentemente, a distância da galáxia em que ocorre.
30 Evidências Energia Escura Luminosidades de Supernovas Ia Em 1998, astrônomos descobriram que no passado distante, as distâncias das SN Ia são maiores do que previsto pela Lei de Hubble, que se baseia numa taxa constante de expansão do Universo. A expansão era mais lenta e é acelerada. Evidência pra energia escura.
31 Abundância de elementos primordiais No espaço inter-galáctico, há nuvens de gás que pouco mudaram desde a sua formação. Nestas nuvens, e no resto do Universo, 25 % (ou mais) dos átomos são de hélio, que só podem ter sido formados na época da núcleossíntese quando densidade e temperatura do Universo eram altas o suficiente para tanto. Além de hélio, foram formados montantes microscópicos de deutério, hélio-3, lítio e berílio. Os outros 75 % dos átomos são de hidrogênio.
32 Abundância de elementos primordiais Através do montante de hélio na composição primordial, é possível calcular: - Duração da época da núcleossíntese, ~5 min - Temperatura e densidade da matéria comum no final destes 5 min. Os montantes de deutério, hélio-3 e lítio permitem cálculos mais sofisticadas das condições nas primeiros 5 min do Universo. Como prova da nucleossíntese primoridial, concluiu-se que 4 % da densidade crítica é bariônica, em concordância com os resultados da radiação de fundo.
33 Origem dos elementos Cerca de ~98 % dos átomos do Universo atual foram formados na época da núcleossintese Composição química primordial: H (~75 %) He (~25 %) D (0.01 %) Li (< 0.01 %) Os outros 2%, ou seja todos os outros 105 elementos estáveis foram formados mais tarde por fusão nuclear em Estrelas. (Aula de Estrelas)
34 O Futuro do Universo
35 Se o modelo ΛCDM for certo as galáxias se afastarão cada vez mais rapidamente uma da outra, até não haver mais contato entre elas. Tudo dentro das galáxias resfriará e acabará em objetos mortos (Buracos Negros, Anãs Brancas, Anãs Marrons). Há teorias que afirmam que, num futuro mais distante ainda, tudo se desintegra.
36 Outros Modelos Cosmológicos Universidade Federal do ABC
37 Estado Estacionário e Estado Quasi-Estacionário MOND ("Modification of Newtonian Dynamics" ou "Modificação da Dinâmica Newtoniana") Luz cansada Cosmologia do plasma Multiversos Teoria das cordas Universo cíclico Mas - ou não são compatíveis com as observações. - ou são mais complicados e menos plausíveis do que ΛCDM.
38 Possibilidades de observações futuras Como cerca de 96% do Universo ainda não foram identificados, estão sendo feitas, ou serão feitos mais experimentos/observações cosmológicos: - Com maior precisão; - Gerar e detectar as partículas exóticas da matéria escura em aceleradores de partículas. - Elaboração de detectores para a detecção direta da matéria escura. - Detectores de ondas gravitacionais (emitidas na época da inflação).
39 OBRIGADA!!! Próxima aula: Cosmologia III
A Origem do Universo
A Origem do Universo Cosmologia wikipedia: Cosmologia (do grego κοσμολογία, κόσμος="cosmos"/"ordem"/"mundo" + -λογία="discurso"/"estudo") é o ramo da astronomia que estuda a origem, estrutura e evolução
Leia maisDepartamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS02010-A - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA A 3.a PROVA - 2012/1 - Turma C NOME: I.Nas questões de 1 a 20, escolhe a alternativa
Leia maisCosmologia: a estrutura do nosso universo. MSc Rodrigo Nemmen FIS2207 Fundamentos de Astronomia Dez. 2006
Cosmologia: a estrutura do nosso universo MSc Rodrigo Nemmen FIS2207 Fundamentos de Astronomia Dez. 2006 Qual o modelo cosmológico padrão atual para a evolução do universo? Evolução e composição do universo
Leia maisIntrodução ao Céu Profundo. Guião para Stellarium
Introdução ao Céu Profundo Guião para Stellarium Carlos Brás 14-11-2011 Atividade Céu profundo uma visita guiada. Serão mostrados, nesta visita guiada, alguns dos diferentes tipos objectos do céu profundos
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica. Galáxias. Tibério B. Vale. http://astro.if.ufrgs.br/
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Galáxias Tibério B. Vale http://astro.if.ufrgs.br/ A descoberta das galáxias Kant (1755): hipótese dos "universos-ilha": a Via Láctea é apenas uma galáxia a mais
Leia mais9 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
9 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 5 de Março de 2014 15:00 (Continente e Madeira) / 14:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões.
Leia maisUM BREVE RELATO SOBRE A HISTÓRIA DA RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA NÍVEL MESTRADO PROFISSIONAL RAMON MARQUES DE CARVALHO UM BREVE RELATO SOBRE A HISTÓRIA DA RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO PICOS
Leia mais5.4 Evolução pós-sp: estrelas pequena massa
AST434: C5-31/68 5.4 Evolução pós-sp: estrelas pequena massa O termo estrelas de pequena massa refere-se às estrelas que ocupam a zona inferior direita da Sequência Principal. Devido ao valor da massa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL VALE DO SÃO FRANCISCO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA MNPEF. Jaildson Paulino de Souza
UNIVERSIDADE FEDERAL VALE DO SÃO FRANCISCO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA MNPEF Jaildson Paulino de Souza MATERIA E ENERGIA ESCURA UMA PROJEÇÃO DO FIM JUAZEIRO 2014 Jaildson Paulino
Leia mais5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 14 de Abril de 2010 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final
Leia mais5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
5 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da eliminatória regional 14 de Abril de 2009 15:00 Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final
Leia maisA Via-Láctea. Prof. Fabricio Ferrari Unipampa. adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa
A Via-Láctea Prof. Fabricio Ferrari Unipampa adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa Aparência da Via Láctea no céu noturno Imagem de todo o céu em luz visível Nossa
Leia maisSua Conexão Cósmica com os Elementos
Sua Conexão Cósmica com os Elementos James Lochner (USRA) & Suzanne Pleau Kinnison (AESP), NASA/GSFC Traduzido por Paulo Marcelo Pontes, pmarcelopontes@gmail.com Conexões Elementares O Big Bang A Cosmologia
Leia maisO Sistema Solar, a Galáxia e o Universo. Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF
O Sistema Solar, a Galáxia e o Universo Prof Miriani G. Pastoriza Dep de Astronomia, IF O Sistema Solar Matéria do Sis. Solar (%) Sol 99.85 Planetas 0.135 Cometas:0.01 Satélites Meteoróides Meio Interplanetario
Leia maisMassa e Luz no Universo
1 Massa e Luz no Universo Laerte Sodré Jr. (Departamento de Astronomia, IAG/USP) email: laerte@astro.iag.usp.br OBS: texto originalmente publicado na Revista USP no.62 Introdução Vivemos um momento interessante
Leia maisA Via Láctea Curso de Extensão Universitária Astronomia: Uma Visão Geral 12 a 17 de janeiro de 2004 Histórico Sec. XVII Galileu: descobriu que a Via-Láctea consistia de uma coleção de estrelas. Sec. XVIII/XIX
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Estrelas. Prof. Tibério B. Vale
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Estrelas Prof. Tibério B. Vale Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,
Leia maisInstituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2015. Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: ALBERT EINSTEIN
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2015. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 4 MMXV grupo B ALBERT EINSTEIN Imagens de supernova podem ajudar a testar teoria de Einstein
Leia maisAs Cores das Estrelas
1 As Cores das Estrelas Jane Gregorio-Hetem, Eduardo Brescansin de Amôres, Raquel Yumi Shida (IAG-USP) 1.INTRODUÇÃO O que aprenderei nesta atividade? Você aprenderá como os astrônomos calculam a temperatura
Leia maisCeará e o eclipse que ajudou Einstein
Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização
Leia maisIntrodução à astronomia O Sistema Solar
Introdução à astronomia O Sistema Solar Introdução a astronomia A Lua A Terra Viver na Terra Introdução a Astronomia Astronomia é a ciência que estuda os astros e os fenômenos celestes. Universo é o conjunto
Leia mais5910179 Biofísica I Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio C. Roque Origem dos elementos
Origem dos Elementos Os organismos vivos são constituídos basicamente por oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, cálcio e fósforo, que juntos perfazem 99% da composição do corpo humano. Elemento Símbolo
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 2º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisIntrodução à Astronomia. (AGA210) Notas de aula. Cosmologia
Introdução à Astronomia (AGA210) Notas de aula Cosmologia Enos Picazzio IAGUSP 2006 Esta apresentação é parcialmente baseada no capítulo Universo e Cosmologia, do livro virtual Astronomia e Astrofísica,
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisA S T R O F Í S I C A. E X T R A G A L Á C T I C A 2004 Eventos de Raios Gama
A S T R O F Í S I C A E X T R A G A L Á C T I C A 2004 Eventos de Raios Gama Gamma-ray Bursts Um dos primeiros eventos em raios gama detectado pelo satélite militar Vela, que foi lançado para monitorar
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisfísica e astronomia aristotélica
física e astronomia aristotélica andrea bettanin 183178 astronomia fundamental aristóteles (384 a.c - 322 a.c.) Aristóteles nasceu em Estágira, em 384 a.c., próxima da Macedônia. Seus pais morreram durante
Leia maisA Teoria de Cordas e a Unificação das Forças da Natureza p. 1
A Teoria de Cordas e a Unificação das Forças da Natureza Victor O. Rivelles Instituto de Física Universidade de São Paulo rivelles@fma.if.usp.br 40 Anos da Sociedade Brasileira de Física, 02-03/10/2006
Leia mais22-11-2015. As estrelas formamse a partir da contração dos gases e poeiras existentes nas nuvens interestelares
A Via Láctea e a vida das estrelas 1.3- As estrelas e a sua evolução Pp. 24 a 29 Evolução estelar Nuvens interestelares Estrela Estrelas na sequência principal Gigante vermelha Nebulosa planetária Anã
Leia maisAstor João Schönell Júnior
Astor João Schönell Júnior As galáxias são classificadas morfologicamente (Hubble Sequence): -Espirais -Elípticas -Irregulares - Galáxias SO As galáxias espirais consistem em um disco com braços espirais
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica TEORIA DO BIG BANG. Clayton B. O. dos Reis Deyvson G. Borba
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica TEORIA DO BIG BANG Clayton B. O. dos Reis Deyvson G. Borba Resumo de como surgiu a teoria: No ano de 1927, O padre e cosmólogo belga Georges- Henri Édouard Lemaître,
Leia maisObservando embalagens
Observando embalagens A UUL AL A O leite integral é vendido em caixas de papelão laminado por dentro. Essas embalagens têm a forma de um paralelepípedo retângulo e a indicação de que contêm 1000 ml de
Leia maisO Universo: do Big-Bang à Misteriosa Energia Escura
O Universo: do Big-Bang à Misteriosa Energia Escura Oswaldo Duarte Miranda http://www.das.inpe.br Instituto Tecnológico de Aeronáutica 08 de fevereiro de 2010 Oswaldo D. Miranda O Universo A Divisão de
Leia maisUNIDADE 2: ASTRONOMIA
UNIDADE 2: ASTRONOMIA ARISTÓTELES (384-322 a.c.) Afirmou que a Terra era redonda devido à sombra esférica deixada por ela durante o eclipse lunar. ERATÓSTENES (273-194 a.c.) Mediu a circunferência da Terra
Leia maisA escuridão do Universo
Choque de galáxias fotografado pela sonda Chandra (colocar na lateral da imagem) CIÊNCIA cosmologia A escuridão do Universo Dados divulgados pela NASA parecem ser a primeira comprovação direta da existência
Leia maisWWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM
Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,
Leia maisAlaor Chaves. UFES 14-05-2015 UFMG abril - 2012 UFMG abril - 2013
Alaor Chaves UFES 14-05-2015 UFMG abril - 2012 UFMG abril - 2013 Em 1998, descobriu-se que velocidade de expansão do Universo, descoberta em 1929 por Edwin Hubble, está aumentando. O fenômeno é algo análogo
Leia maisHistória... Esta Teoria permaneceu Oficial durante 13 Séculos!!
Astronomia História... O modelo grego para explicar o movimento dos corpos celestes foi estabelecido no século IV a.c. Neste modelo a Terra estava no centro do universo e os outros planetas, Sol e Lua
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisIntrodução à cosmologia observacional
X ESCOLA DO CBPF MÓDULO GRADUAÇÃO Introdução à cosmologia observacional Ribamar R. R. Reis IF - UFRJ O que é cosmologia? Cosmologia é o estudo do universo como um todo. Para tornar esse estudo possível
Leia maisEscola Secundária de José Saramago FQA 10º ano Marília Peres. resto do Universo também
Escola Secundária de José Saramago FQA 10º ano Marília Peres Nós somos Química e o Nós somos Química e o resto do Universo também 1 Introdução «A coisa mais incompreensível acerca do nosso Universo é que
Leia maisThales Cerqueira Mendes
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA Thales Cerqueira Mendes CLASSIFICAÇÃO, CARACTERÍSTICAS,
Leia maisFormação estelar e Estágios finais da evolução estelar
Elementos de Astronomia Formação estelar e Estágios finais da evolução estelar Rogemar A. Riffel Formação estelar - Estrelas se formam dentro de concentrações relativamente densas de gás e poeira interestelar
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Estatística TESTES DE HIPÓTESES (ou Testes de Significância) Estimação e Teste de Hipóteses Estimação e teste de hipóteses (ou significância) são os aspectos principais da Inferência Estatística
Leia maisNoções de Astrofísica e Cosmologia
Noções de Astrofísica e Cosmologia 15. O Universo e a História do Cosmos Prof. Pieter Westera pieter.westera@ufabc.edu.br http://professor.ufabc.edu.br/~pieter.westera/astro.html Cosmologia wikipedia:
Leia maisNota sobre a variabilidade da velocidade da luz (Note on the variability of the speed of light)
Nota sobre a variabilidade da velocidade da luz (Note on the variability of the speed of light) Valdir Monteiro dos Santos Godoi valdir.msgodoi@gmail.com RESUMO Reforçamos a necessidade de mais experiências
Leia maisINSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas
INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Centro de Emprego e Formação Profissional da Guarda Curso: Técnico de Informática Sistemas (EFA-S4A)-NS Formando: Igor Daniel Santos Saraiva Covilhã,
Leia maisI Olimpíada Brasileira de Astronomia Brasil, 22 de agosto de 1998. Nível 1 GABARITO OFICIAL
I Olimpíada Brasileira de Astronomia Brasil, 22 de agosto de 1998. Nível 1 GABARITO OFICIAL Questão 1 a) (VALOR: 0,2 pts) Quais os planetas do Sistema Solar que têm sistema de anéis? R: Saturno, Júpiter,
Leia maisAndré Urani (aurani@iets.inf.br)
Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução
Leia maisEvolução Estelar e A Via-Láctea
Introdução à Astronomia Evolução Estelar e A Via-Láctea Rogério Riffel http://astro.if.ufrgs.br Formação estelar - Estrelas se formam dentro de concentrações relativamente densas de gás e poeira interestelar
Leia maisCorrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm
Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de
Leia maisEstrelas de Quarks e de Nêutrons. Características e Assinaturas
Estrelas de Quarks e de Nêutrons Características e Assinaturas LEONARDO TAYNÔ TOSET TO SOETHE GRUPO DE ALTA S E MÉDIAS ENERGIAS UFPEL - 26/06/2015 Sumário Introdução Metodologia Alguns Resultados para
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1
ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS 9ºANO- UNIDADE 3 - CAPÍTULO 1 questão 01. O que é Astrofísica? questão 02. O que são constelações? questão 03. Como era o calendário Lunar? questão 04. Qual era diferença
Leia maisPARADOXOS DA TEORIA DA RELATIVIDADE CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA. Paulo Crawford.
CURSO DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA NO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA PARADOXOS DA TEORIA DA RELATIVIDADE MÓDULO: CAOAL TR Paulo Crawford Março de 2015 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso..............................
Leia maisSupernovas e a Energia Escura
Supernovas e a Energia Escura Josh Frieman Fermilab e Universidade de Chicago 2 Componentes do Universo ENERGIA ESCURA MATÉRIA ESCURA MATÉRIA NORMAL Matéria Escura: mantém galáxias juntas Energia Escura:
Leia maisCURSO AVANÇADO EM ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS. Rui Jorge Agostinho MÓDULO CAOAL VME
CURSO AVANÇADO EM ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA DO OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA VIDA E MORTE DAS ESTRELAS MÓDULO CAOAL VME Rui Jorge Agostinho Outubro de 2013 Conteúdo Objectivos e Estrutura do Curso..............................
Leia maisEXOPLANETAS EIXO PRINCIPAL
EXOPLANETAS Antes mesmo de eles serem detectados, poucos astrônomos duvidavam da existência de outros sistemas planetários além do Solar. Mas como detectar planetas fora do Sistema Solar? Às suas grandes
Leia maisGEOLOGIA. Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br
GEOLOGIA Prof. Dr. Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br Origem do Universo e Sistema Solar Origem do Universo e Sistema Solar Teoria do Big Bang - o universo surgiu
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisProblemas de Termodinâmica e Estrutura da Matéria
Problemas de Termodinâmica e Estrutura da Matéria 5 a série 5.1) O filamento de tungsténio de uma lâmpada incandescente está à temperatura de 800 C. Determine o comprimento de onda da radiação emitida
Leia maisUma estrela-bebê de 10 mil anos
1 Uma estrela-bebê de 10 mil anos Jane Gregorio-Hetem (IAG/USP) Email: jane@astro.iag.usp.br A versão original deste texto foi divulgada no CD-ROM da 48ª Reunião Anual da SBPC, na qual a conferência Estrelas
Leia maisConteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano
60 Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano Caderno 1 UNIDADE 1 Significados das operações (adição e subtração) Capítulo 1 Números naturais O uso dos números naturais Seqüência dos números
Leia maisA Teoria de Cordas e a Unificação das Forças da Natureza p. 1/29
A Teoria de Cordas e a Unificação das Forças da Natureza Victor O. Rivelles Instituto de Física Universidade de São Paulo rivelles@fma.if.usp.br http://www.fma.if.usp.br/ rivelles/ Simpósio Nacional de
Leia maisDISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações
Leia maisAvaliação Teórica II Seleção Final 2015 Olimpíadas Internacionais de Física 16 de Abril 2015
Caderno de Questões Teoria II Instruções 1. Este caderno de questões contém NOVE folhas, incluindo esta com as instruções. Confira antes de começar a resolver a prova. 2. A prova é composta por QUATRO
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisEmparelhamentos Bilineares Sobre Curvas
Emparelhamentos Bilineares Sobre Curvas Eĺıpticas Leandro Aparecido Sangalli sangalli@dca.fee.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP FEEC - Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação
Leia mais1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS
Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA X 1 - POLÍGONOS REGULARES E CIRCUNFERÊNCIAS 1.2 Triângulo equilátero circunscrito A seguir, nós vamos analisar a relação entre alguns polígonos regulares e as circunferências.
Leia maisFÍSICA. A) 2 J B) 6 J C) 8 J D) 10 J E) Zero. A) 6,2x10 6 metros. B) 4,8x10 1 metros. C) 2,4x10 3 metros. D) 2,1x10 9 metros. E) 4,3x10 6 metros.
FÍSICA 16) Numa tempestade, ouve-se o trovão 7,0 segundos após a visualização do relâmpago. Sabendo que a velocidade da luz é de 3,0x10 8 m/s e que a velocidade do som é de 3,4x10 2 m/s, é possível afirmar
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA
FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS E MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Campus de Lhanguene, Av. de Moçambique, km 1, Tel: +258 21401078, Fax: +258 21401082, Maputo Cursos de Licenciatura em Ensino de Matemática
Leia mais18. Lentes gravitacionais
18. Lentes gravitacionais 1 lentes gravitacionais a gravitação afeta a propagação da luz, criando o efeito de lentes gravitacionais 2 lentes gravitacionais há muitos efeitos, em 2 regimes: -lentes fortes:
Leia maisNAS FRONTEIRAS DA CIÊNCIA: AS PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS E O UNIVERSO CARLOS HERDEIRO Departamento de Física - Universidade de Aveiro,
ISSN 1645-6564 / CONSCIÊNCIAS '04-2011 / PP. 93-100 NAS FRONTEIRAS DA CIÊNCIA: AS PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS E O UNIVERSO CARLOS HERDEIRO Departamento de Física - Universidade de Aveiro, RESUMO Duas fronteiras
Leia maisProbabilidade. Luiz Carlos Terra
Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.
Leia maisEspectros, Radiações e Energia
Espectros, Radiações e Energia Adaptado de Corrêa, C. (2007), química, Porto Editora por Marília Peres 2007/2008 Espectros. Espectros de emissão e de absorção. A natureza destas e de outras figuras multicolores
Leia maisDecreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016
Informação - Prova de Equivalência à Frequência de Físico-Química 3.º Ciclo do Ensino Básico Decreto-Lei nº139 /2012, de 5 de junho, alterado pelo Despacho Normativo n.º1-g/2016 Prova 11 (2016) Duração
Leia mais7 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
7 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Teórica Final 25 de Maio de 2012 10:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final da
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisAULA 19 Análise de Variância
1 AULA 19 Análise de Variância Ernesto F. L. Amaral 18 de outubro de 2012 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro: LTC. Capítulo
Leia maisRecursos energéticos e os desafios ambientais
Recursos energéticos e os desafios ambientais Recursos naturais Tudo que o homem retira da natureza que lhe tem proveito. Classificação Renováveis São recursos que podem ser repostos. Classificação Não-renováveis
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisTratamento e Análise de Dados e Informações (TADI)
Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Apresentação do Curso Prof. André Martins A USP http://www4.usp.br/index.php/a-usp http://www.webometrics.info/ http://www.arwu.org/ By all means let's
Leia maisMANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes
MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos
Leia maisUma abordagem fuzzy para estimar o desenvolvimento de câncer de pele a partir de fatores de risco
Biomatemática 23 (23), 55 62 ISSN 679-365X Uma Publicação do Grupo de Biomatemática IMECC UNICAMP Uma abordagem fuzzy para estimar o desenvolvimento de câncer de pele a partir de fatores de risco Beatriz
Leia maisQUÍMICA TAISSA LUKJANENKO
QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada
Leia maisEvolução Estelar: Nascimento, vida e morte das estrelas
Evolução Estelar: Nascimento, vida e morte das estrelas John R. Percy International Astronomical Union Universidad de Toronto, Canada Evolução das estrelas Nebulosa do Anel, uma estrela moribunda. Fonte:
Leia maisFEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Roteiro 28
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Roteiro 28 Objetivos Analisar a citação de Jesus: Há muitas moradas na casa do Pai, à luz da
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. A Via Láctea. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica A Via Láctea Rogemar A. Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado
Leia maisRansomware backup e outras medidas preventivas GTS 27 Uberlândia, Maio de 2016
Ransomware backup e outras medidas preventivas GTS 27 Uberlândia, Maio de 2016 Danton Nunes Internexo Ltda. São José dos Campos, SP Do que se trata a encrenca? Um programa clandestino
Leia maisActivALEA. ative e atualize a sua literacia
ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 26 A FREQUÊNCIIA RELATIIVA PARA ESTIIMAR A PROBABIILIIDADE Por: Maria Eugénia Graça Martins Departamento de Estatística e Investigação Operacional da FCUL
Leia maisQuando, no começo do século XX, o astrônomo
O estranho universo em que vivemos Raul Abramo Quando, no começo do século XX, o astrônomo e ex-advogado Edwin Hubble resolveu utilizar o poderoso telescópio do Observatório de Monte Wilson, na Califórnia,
Leia maisCIÊNCIAS NATURAIS 8º ANO ANO LETIVO 2015/2016 PLANO DE ESTUDOS. O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados:
PLANO DE ESTUDOS O aluno, no final do 8.º ano, deve atingir os objetivos em seguida apresentados: 1.º PERÍODO DOMÍNIO SUBDOMÍNIO / CONTEÚDOS 1. Compreender as condições próprias da Terra que a tornam o
Leia maisA VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA
A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA A Via Láctea é uma faixa de luz tênue e esbranquiçada que percorre todo o céu, formando um anel à nossa volta. É conhecida desde a antiguidade. Somente com o uso do telescópio
Leia maisA 'BC' e, com uma régua, obteve estas medidas:
1 Um estudante tinha de calcular a área do triângulo ABC, mas um pedaço da folha do caderno rasgou-se. Ele, então, traçou o segmento A 'C' paralelo a AC, a altura C' H do triângulo A 'BC' e, com uma régua,
Leia maisAbril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O
Leia maisFERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO
FERRAMENTAS DA QUALIDADE FOLHA DE VERIFICAÇÃO 1 A Folha de Verificação é utilizada para permitir que um grupo registre e compile sistematicamente dados de fontes com experiência na área (históricos), ou
Leia mais7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia.
7. A importância do aterramento na Qualidade da Energia. Em primeiro lugar é preciso esclarecer o que significa e para que serve o aterramento do sistema elétrico. Ao contrário do que é usual considerar,
Leia maisPlano de Curso Tecnologia em rolo compactador
PLANO DE CURSO MSOBRTECRC PAG1 Plano de Curso Tecnologia em rolo compactador Justificativa do curso Compactação é o processo em que uma tensão aplicada a um solo proporciona aumento da densidade do solo,
Leia mais