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1 Rolamentos

2 5. SELEÇÃO DA DIMENSÃO DO ROLAMENTO 5.1 Vida do Rolamento As funções requeridas para os rolamentos diferem de acordo com a aplicação, e devem ser mantidas necessariamente por um período além do determinado. O rolamento, mesmo que utilizado corretamente, ao passar do tempo deixa de desempenhar sua função de forma satisfatória, devido entre outros casos ao aumento de ruído e vibração, à redução da precisão pelo desgaste, à deterioração da graxa lubrificante ou ao escamamento por fadiga na superfície de rolamento. A vida do rolamento no amplo sentido do termo são estes períodos até a impossibilitação do uso, denominados respectivamente vida de ruído, vida de desgaste, vida de graxa ou vida de fadiga. Além destas vidas existem outros casos que não permitem a utilização dos rolamentos, como o superaquecimento, a trinca, o lascamento, o arraste prejudicial nas pistas e danos nas placas de proteção. Estes são casos de natureza a serem distinguidos como vida pelo mau funcionamento do rolamento, frequentemente com origem em erros, como de seleção do rolamento, da falha no projeto do eixo, alojamento e correlacionados, da falha na instalação, do erro no método de utilização ou da manutenção deficiente Vida de Fadiga e Vida Nominal As pistas dos anéis internos e externos, juntamente com os corpos rolantes, são submetidas a cargas cíclicas ininterruptas quando os rolamentos estiverem em rotação sob carga; por esta razão, em função da fadiga do material ocorrem na superfície de contato da pista e dos corpos rolantes falhas com desprendimento de material em forma de escamas. Esta ocorrência (figura 5.1) é denominada escamamento. O número total de revoluções até a ocorrência deste início de escamamento é definido como vida de fadiga, e é frequentemente denominado, simplesmente, vida. A vida de fadiga do rolamento, mesmo operando em condições idênticas um grande número de rolamentos, que tenham as mesmas dimensões, construção, material, tratamento térmico, processo de fabricação, entre outros, apresenta uma dispersão considerável (figura 5.2). Isto ocorre devido à existência de dispersão natural na própria fadiga do material. Consequentemente, esta dispersão da vida é tratada como fenômeno estatístico e aplica-se a vida nominal definida a seguir. A vida nominal é definida como sendo o total do número de revoluções que um lote de rolamentos com o mesmo número possa girar sem apresentar escamamento em função da fadiga em 90% destes rolamentos, ao serem girados individualmente nas mesmas condições de operação. Nos casos de operação em velocidades constantes são frequentes a indicação da vida nominal pelo total de horas em operação. Ao estudar a determinação da vida do rolamento, esta vida relativa à fadiga é usualmente o fator considerado; entretanto, de acordo com as funções requeridas ao rolamento, há necessidade de considerar juntamente alguns limites de utilização. Exemplificando, há a vida A 24 da graxa nos rolamentos pré-lubrificados (consultar capítulo 12, página A107), que pode ser calculada aproximadamente. A vida de ruído e a vida de desgaste são frequentemente definidas por antecipação baseadas nos limites obtidos empiricamente; isto se deve ao padrão dos limites de utilização, que diferem de acordo com a aplicação do rolamento. 5.2 Capacidade de Carga Básica Dinâmica e Vida Nominal Capacidade de Carga Básica Dinâmica A capacidade de carga básica dinâmica, que representa a capacidade de carga do rolamento, é definida como a carga de direção e intensidade constantes que resulte na vida nominal de um milhão de revoluções (10 6 revoluções), na condição de anel interno em movimento e o anel externo em repouso. No rolamento radial toma-se a carga radial central de direção e intensidade constantes, no rolamento axial toma-se a carga axial, coincidente ao eixo central, de direção e intensidade constantes. A capacidade de carga básica dinâmica C, para cada um dos rolamentos, é relacionada nas tabelas de dimensões como C r nos rolamentos radiais e C a nos rolamentos axiais Uso de Rolamentos em Equipamentos e Vida de Projeto Ao selecionar os rolamentos, tomar futilmente uma vida nominal longa implicará o aumento proporcional de Probabilidade de Falha Vida Nominal Fig. 5.1 Escamamento na Pista Vida Vida Média Fig. 5.2 Dispersão da Vida do Rolamento

3 Condições de Trabalho Uso esporádico ou curto período Uso ocasional mas requer funcionamento seguro Uso intermitente mas relativamente em períodos longos Uso contínuo por longos períodos ou acima de 8 horas diárias Uso ininterrupto de 24 horas sem admitir parada acidental tamanho dos rolamentos, tornando-se antieconômico. Além disto, há casos em que, devido a itens como resistência, rigidez e dimensões de instalação do eixo, nem sempre é possível se basear na vida nominal. Os rolamentos usados nos vários tipos de equipamentos, dependendo das condições de uso, têm vidas de projeto que servem como orientação; se estas forem indicadas por coeficiente da vida (consulte Tabela 5.2) empírica, serão conforme a Tabela Seleção da Dimensão do Rolamento em função da Capacidade de Carga Básica Dinâmica Entre a capacidade de carga básica, a carga no rolamento e a vida nominal, há a seguinte relação: Rolamento de Esferas L = C...(5.1) P Rolamento de Rolos L = C...(5.2) P Tabela 5.1 Coeficiente de Vida ƒ h e exemplos de Aplicações Onde L: Vida nominal (10 6 rev.) P: Carga no rolamento (equivalente) (N), {kgf}...referência na página A30 C: Capacidade de carga básica dinâmica (N), {kgf} Indicado como: C r no rolamento radial e C a no rolamento axial No caso dos rolamentos utilizados a uma velocidade constante, a indicação da vida do rolamento em horas Valores de ƒ h e Aplicações ~3 2~4 3~5 4~7 6~ Pequenos motores para aspiradores e Máquinas agrícolas máquinas de lavar domésticos Ferramentas elétricas Motores para apare- Roletes de correias lhos de ar condicio- transportadoras nado doméstico Elevadores Máquinas de construção civil Pescoço de Pequenos motores cilindros de Guindastes de laminação convés Pontes rolantes Caixas de pinhão Veículos de passeio Escadas rolantes Motores industriais Máquinas operatrizes Sistemas de engrenamento em geral Peneiras vibratórias Britadores Separadores centrífugos Sistemas de ar condicionado Sopradores Máquinas de marcenaria Grandes motores Rols. para rodeiros de veículos ferroviários Roldanas de guindastes Compressores Importantes sistemas de engrenamento Guindastes de mineração Volantes de prensas Motores de tração Rodeiros de locomotivas 10 6 L h = 60n Máquinas para indústria de papel Sist. fornec. de água Equip. de hidrelétricas Bombas de drenagem de minas torna-se mais conveniente. Em automóveis e rodeiros, geralmente, são indicadas em números de quilômetros percorridos (número total de revoluções). Considerando, L h (h) a vida nominal do rolamento, n (rpm) a velocidade de rotação, ƒ h o coeficiente de vida e ƒ n o coeficiente de velocidade, podem-se obter relações como mostrado na Tabela 5.2. Tabela 5.2 Vida Nominal, Coeficiente de Vida e Coeficiente de Velocidade Classificação Vida Nominal Coeficiente de Vida Coeficiente de Velocidade 10 6 L h = 60n Rolamento de esferas C P f h = f n C P 3 3 =500f h f n = f 500x60n n = =(0,03n) 1 3 Rolamento de rolos =500f 3 h n, f n... Fig. 5.3 (pág. A26), Apêndice Tabela 12 (pág. C24) L h, f h... Fig. 5.4 (pág. A26), Apêndice Tabela 13 (pág. C25) A 25 C P f h = f n C P x60n 3 =(0,03n)

4 DIMENSÕES PRINCIPAIS E NÚMEROS DE IDENTIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS Tabela 7.1 Dimensões Principais dos Rolamentos Radiais (Exceto Rolamentos de Rolos Cônicos) 1 Rols. de Uma Carreira de Esferas Rols. de Duas Carreira de Esferas Rols. de Rolos Cilíndricos Rols. de Rolos Agulha Rols. Autocomp. de Rolos d 68 N28 NN38 NN48 NA48 Séries de Dimensão N19 N29 NN39 NN NA49 NA59 NA N10 N20 NN30 NN40 Série de Diâmetro 7 Série de Diâmetro 8 Série de Diâmetro 9 Série de Diâmetro 0 Séries de Dimensão Séries de Dimensão Séries de Dimensão Séries de Dimensão Séries de Dimensão D a 37 D a 68 D a a 69 D 00 B r (mín.) B r (mín.) 0,6 2 0,,05 2, ,4 0, ,5, ,5 0,05 1, ,8 0, ,2 02 0, B r (mín.) 4 01,6 02,3 0, ,6 0, B Unidade: mm Séries de Dimensão a 60 r (mín.) Número do Furo 6 02,5 03 0, ,2 2 0, ,5 02,3 0,08 2,5 5 1,5 2,3 0, ,8 02,6 0, ,5 0, ,1 6 02,3 03 0, ,5 03,5 0, , ,8 03,5 0, ,8 04 0, , ,5 0, ,5 03,5 04 0, ,5 0, , ,5 3 3,5 0, , , , ,2 0, ,2 0, , , , ,5 3 3,5 0, , , ,5 3,5 0, , ,5 0, , ,3 0, ,3 0, ,3 0, , , , ,5 0, , , , , , ,3 0, ,3 0, , ,3 0, , ,3 0, ,3 0, , , , ,3 0,3 / ,3 0, , ,3 0, ,3 0,3 0, ,3 0,3 0, ,3 0, ,3 0, ,3 0, , ,3 0,3 / ,3 0, , ,3 0, ,3 0,3 0, ,3 0,3 0, ,3 0,3 0, ,3 0, ,3 0, ,3 1 / ,3 0, ,3 0, ,3 0, ,3 0,6 0, ,3 0,6 0, ,3 0,6 0, , , , ,3 0, ,3 0, ,3 0, ,3 0,6 0, ,3 0,6 0, , , , ,6 1, ,3 0, ,3 0, ,3 0, , , , ,6 1, ,6 1, ,6 1, ,3 0, ,3 0, , , , ,6 1,1 1, ,6 1, ,6 1, ,6 1, , , , ,6 1,1 1, ,6 1,1 1, ,6 1,1 1, , , ,5 A 40

5 , , , ,6 1,1 1, ,6 1,1 1, ,6 1,1 1, ,6 1, ,6 1, ,6 1, ,5 1, ,5 1, , , ,1 02, ,6 1, ,6 1, ,6 1, , ,5 02, ,5 02, , , , , , ,5 2,1 2, ,5 2,1 2, , , , , ,5 2,1 2, ,1 2, ,1 2, , ,5 2, ,5 2, ,5 2, , , , ,5 2, , , , , , , ,1 3 / ,1 3 / , / ,1 3 / / ,5 / / / , , ,5 07,5 / / / ,5 07, ,5 07, ,5 07,5 / / / ,5 7, ,5 7, ,5 7,5 7, ,5 07, ,5 07, ,5 09,5 / / / ,5 7,5 7, ,5 7,5 7, ,5 7,5 7, ,5 09, ,5 09, ,5 / / ,5 / , ,5 7,5 7, ,5 9, ,5 9, / ,5 / ,5 / , ,5 9, ,5 9, / ,5 / , Observações As dimensões dos chanfros constantes nesta tabela não se aplicam necessariamente aos seguintes usos: (a) No chanfro do lado da ranhura, nos anéis externos com ranhura para anel de retenção. (b) No chanfro do lado sem rebordo, nos anéis dos rolamentos de rolos cilíndricos com seção fina. (c) No chanfro do lado da face, nos anéis dos rolamentos de esferas de contato angular. (d) No chanfro do anel interno, nos rolamentos com furo cônico. A 41

6 DIMENSÕES PRINCIPAIS E NÚMEROS DE IDENTIFICAÇÃO DOS ROLAMENTOS Tabela 7.2 Dimensões Principais dos Rols. de Rolos Cônicos X Série de Diâmetro 9 Série de Diâmetro 0 Série de Diâmetro 1 Número do Furo d D Série de Dimensão 29 I II B C T B C T Chanfro Série de Dimensão Série de Dimensão Chanfro Série de Dimensão Chanfro Cone Capa Cone Capa 31 Cone Capa D r (mín.) B C T B C T r (mín.) B C T r (mín.) D , ,3 0,3 / ,3 0, , ,3 0,3 / ,3 0, , ,3 0,3 / ,6 0, ,5 14 0,6 0, ,6 0, ,6 0, ,6 0, ,5 1, ,5 1, ,5 1, ,5 1, ,5 1, ,5 1, ,5 1, , , , , , , , , , , , ,5 3 2, , ,5 3 2, ,3 0, ,3 0, ,3 0, ,6 0, ,5 15 0,6 0, , ,6 0, , ,5 26 1,5 1, , ,5 26 1,5 1, , ,5 1, , ,5 1, ,5 1, , ,5 1, ,5 1, , ,5 1, ,5 34 1,5 1, ,5 31 1,5 1, , ,5 31 1,5 1, , ,5 36 1,5 1, , ,5 36 1,5 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Observações 1. Existem outras séries especificadas pela ISO que não constam desta tabela. 2. No caso da série dimensional da série de diâmetro 9, a classificação I era a especificada pela JIS, e a classificação II é a especificada pela ISO. As partes sem classificação têm as dimensões (D, B, C, T) especificadas de acordo com a ISO. 3. A dimensão do chanfro está de acordo com a dimensão mínima permissível especificada pela ISO. Não se aplica no chanfro do lado da face. A 44

7 Rolamentos de Rolos Cônicos ou 303D Série de Diâmetro 2 Série de Diâmetro 3 Unidade: mm Rols. de Rolos Cônicos D Série de Dimensão Série de Dimensão Série de Dimensão Chanfro Cone Capa B C T B C T B C T r (mín.) D Série de Dimensão Série de Dimensão Série de Dimensão Chanfro Cone Capa B C C ( 1 ) T B C T B C T r (mín.) d Número do Furo , ,7 0,6 0, , ,75 0,6 0, , ,75 0,6 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,5 1, , , ,5 1, , ,9 0,6 0, , , , , , , , ,25 1,5 1, , ,25 1,5 1, , ,25 1,5 1, , ,75 1,5 1, , ,75 1,5 1, , ,75 1,5 1, , ,75 2 1, , ,25 2 1, / / / , , ,5 1, , , ,5 32 1,5 1, , , , , , , , , , , , , , ,25 2 1, , ,25 2, , ,5 2, , ,5 3 2, , , , , , , , , , , , , , ,5 3 2, , , , , , , , , , , , , , , , ,5 3 2, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Nota ( 1 ) Válidos nos rolamentos da série 303D. O equivalente dimensional ao 303D da JIS é o 313 da DIN. Nos furos acima de 100 mm, os itens da série de dimensão 13 passam para 313, como deveriam ser pela série de dimensão. A 45

8 ROLAMENTOS AXIAIS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS Diâmetro do Furo mm Dimensões (mm) d D T r mín. Capacidade de Carga Básica (N) Limite de Rotação (rpm) Número do Rolamento E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E {kgf} C a C 0a C a C 0a Óleo Nota ( 1 ) Para cargas pesadas, d a deve ser suficientemente grande para suportar o rebordo do anel interno. B 228

9 Carga Dinâmica Equivalente P =1,2F r +F a Carga Estática Equivalente P 0 =2,8F r +F a Desde que, F r /F a 0,55 Dimensões (mm) d 1 D 1 B,B 1 B 2 C A Dimensões do Anel Espaçador (mm) Dimensões de Encosto (mm) d a ( 1 ) D a D b r a mín. máx. mín. máx d S1 máx. d S2 máx. Massa (kg) aprox. B 229

10 B 244

11 ROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS CONJUNTOS DE GAIOLA E ROLOS DE AGULHAS Conjuntos de Gaiola e Rolos de Agulhas para Bielas BUCHAS DE AGULHAS Com Gaiola Tipo Completo ROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS COM ANÉIS USINADOS ROLAMENTOS AXIAIS DE ROLOS DE AGULHAS Diâmetro Circular Inscrito mm...b252 Diâmetro Circular Inscrito mm...b256 Diâmetro Circular Inscrito 4-55 mm...b258 Diâmetro Circular Inscrito 8-55 mm...b258 Diâmetro Circular Inscrito mm...b264 Diâmetro do Furo mm...b274 ROLOS DE LEVA Diâmetro Externo mm...b276 ROLOS DE SUPORTE Diâmetro do Furo 5-50 mm...b278 CONCEPÇÕES E TIPOS Há vários modelos e tipos de rolamentos de rolos de agulha. O catálogo específico NSK Rolamentos de Rolos de Agulha CAT Nº E1419 lista os rolamentos mostrados na Tabela 1. Exemplos representativos selecionados destes rolamentos são mostrados nesse catálogo (destacados com a tarja na Tabela 1). Para mais detalhes, consulte o catálogo individual específico. Entre em contato com a NSK para a seleção de rolamentos. B 245

12 Tabela1 Tipos de Rolamentos de Rolos de Agulhas Conjuntos de Gaiola e Rolos de Agulhas FWJ FWF WJ FBN, FBNP WJC FWJC Buchas de Rolos de Agulhas Rolamentos de Rolos de Agulhas com Anéis Usinados Rolamentos Axiais de Rolos de Agulhas Anéis de Rolamentos Axiais FJ, FJH FJL J,JH F, FH B, BH FJT, FJTT MFJT FJLT, FJLTT MFJLT RNA 48 RNA 49 RNA 59 RNA 69 HJ FNTA NTA FB FTRA TRA MFJ, MFJH MFJL MJ, MJH MF, MFH M, MH RLM FJP JP FTRB TRB FTRC TRC FIR IR FTRD TRD RNAF Y YH FTRE TRE RNA TT Cone Rolos de Agulhas Tipo A Tipo F Tipo P (Consulte pág. B350) Tipo T Tipo C Tipo M Rolamentos de Leva Rolos de Suporte Rolamentos de Rolos de Agulhas Para Juntas Universais FCR FCJ CR ZY FCRS FCJS CRS NSA FYCR FYCJ YCR FYCRS FYCJS YCRS Buchas Livres com Mancal RC FC RCB FCB PRECISÃO DIMENSIONAL - PRECISÃO DE GIRO BUCHAS DE ROLOS DE AGULHAS A forma correta e a precisão dimensional do anel externo das buchas de rolos de agulhas são alcançadas somente com o encaixe no anel apropriado com a interferência correta. Portanto, o diâmetro circular inscrito do rolo é medido depois de encaixado em um calibrador tipo anel padrão. A dimensão do calibrador tipo anel e a tolerância do diâmetro circular inscrito no rolo são mostradas nas Tabelas 2 e 3. B 246

13 A Tabela 2 é válida para as buchas de rolos de agulhas padrão (série métrica) e a Tabela 3 mostra a tolerância do diâmetro circular inscrito no rolo, com base nos padrões ISO. Para rolamentos com padrão ISO, faça seu pedido adicionando o símbolo "-1" no final do número do rolamento. Tabela 2 Dimensões do Calibrador das Buchas de Rolos de Agulhas ( FJ, FJH, MFJ, MFJH F, FH, MF, MFH ) Unidade: mm Diâmetro Diâmetro do Furo Calibrador Macho Circular Inscrito do Calibrador no Rolo, F w Tipo Anel Passa Não Passa 4 7, 996 4, 023 4, , 996 5, 023 5, , 996 6, 028 6, , 995 7, 031 7, , 995 8, 031 8, , 995 9, 031 9, , , , , , , 056 FH 12 17, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , 043 Observação Esta é a dimensão do calibrador para Inspeção do diâmetro mínimo, F wmín, do diâmetro circular inscrito no rolo. Tabela 3 Calibrador do Anel das Buchas de Rolos de Agulhas e Tolerância do Diâmetro Circular Inscrito no Rolo (Padrões ISO) ( FJ, FJH, MFJ e MFJH F, FH, MF e MFH ) Unidade: mm Diâmetro Diâmetro do Furo Tolerância para Diâmetro Circular Circular Inscrito do Calibrador Inscrito no Rolo, F w mín ( 1 ) no Rolo, F w de Anel mín. máx. 4 7, 984 4, 010 4, , 984 5, 010 5, , 984 6, 010 6, , 980 7, 013 7, , 980 8, 013 8, 031 H 8 13, 980 8, 013 8, , 980 9, 013 9, 031 H 9 14, 980 9, 013 9, , , , 031 H 10 15, , , , , , 034 H 12 17, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , 060 Nota ( 1 ) Quando é usado um cilindro em vez de um anel interno, F wmín é o diâmetro do cilindro no qual a folga interna é zero em pelo menos uma direção radial. (F wmín é o diâmetro mínimo de cada diâmetro circular inscrito onde o desvio é presumido.) Observação Para medir o diâmetro circular inscrito no rolo, use o seguinte calibrador macho: Calibrador "Passa": As mesmas dimensões da mínima tolerância do diâmetro circular inscrito no rolo F wmín. Calibrador "Não Passa": As dimensões devem ser a máxima tolerância do diâmetro circular inscrito no rolo, F wmín, mais 0,002 mm. B 247

14 UCFL2 Unidades de Rolamentos Tipo Flange de Ferro Fundido Com Parafuso de Trava N 45º B S N 45º L L J H A 1 A A 2 A0 J H Tampa de aço prensado Lado aberto Z-UCFL D1 Lado fechado ZM-UCFL D1 Diâmetro do Eixo Número da Unidade( 1 ) Dimensões Parafuso Fixação Número do Rolamento mm pol. mm pol. H J A 2 A 1 A N L A 0 A S mm pol. 75 UCFL215D ,5 77,8 33,3 M20 UC215D1 213/16 UCFL D1 UC D1 27/8 UCFL D1 1013/16 855/64 111/32 7/8 27/32 29/32 61/2 33/32 3,0630 1,311 UC D1 3/4 215/16 UCFL D1 UC D1 3 UCFL D1 UC D1 80 UCFL216D ,3 82,6 33,3 M22 UC216D1 31/16 UCFL D1 UC D1 31/8 UCFL D1 1113/32 911/64 111/32 7/8 29/32 63/64 73/32 39/32 3,2520 1,311 7/8 UC D1 33/16 UCFL D1 UC D1 85 UCFL217D ,6 85,7 34,1 M22 UC217D1 31/4 UCFL D1 UC D1 35/16 UCFL D /64 127/64 15/16 215/32 63/64 715/32 329/64 3,3740 1,343 7/8 UC D1 37/16 UCFL D1 UC D1 90 UCFL218D , ,7 M22 UC218D1 31/2 UCFL D1 1219/32 107/16 137/64 15/16 211/16 63/64 81/16 351/64 3,7795 1,563 7/8 UC D1 Nota ( 1 ) Estes códigos são do tipo relubrificáveis. Caso haja necessidade do tipo sem lubrificação, solicite-o sem o sufixo "D1". B 302

15 B S N 45º B S t L L1 2 t A 1 A A2 A4 J H Tampa de ferro fundido Lado aberto C-UCFL D1 Lado fechado CM-UCFL D1 A5 A1 A2 Número da Caixa Unidade ( 1 ) com Tampa Prensada Unidade ( 1 ) com Tampa Fundida Dimensões Massa da Unidade mm pol. kg lb t A 4 A 5 L 1 L 2 máx. UCP Z(ZM) C(CM) FL215D1 C(CM)-UCFL215D ,0 7,1 FL215D1 C(CM)-UCFL D1 FL215D1 C(CM)-UCFL D1 FL215D1 C(CM)-UCFL D1 5/32 41/32 621/32 37/ FL215D1 C(CM)-UCFL D1 FL216D1 C(CM)-UCFL216D ,4 8,6 FL216D1 C(CM)-UCFL D1 FL216D1 C(CM)-UCFL D1 5/32 43/16 77/32 317/ FL216D1 C(CM)-UCFL D1 FL217D1 C(CM)-UCFL217D ,8 10 FL217D1 C(CM)-UCFL D1 FL217D1 C(CM)-UCFL D1 13/64 41/2 79/16 33/ FL217D1 C(CM)-UCFL D1 FL218D1 C(CM)-UCFL218D FL218D1 C(CM)-UCFL D1 13/64 413/16 81/16 41/ B 303

16 B 304

17 CAIXAS PARA ROLAMENTOS CAIXAS STANDARD... B306 CAIXAS DA SÉRIE PESADA... B312 CAIXAS COM ALTO GRAU DE PROTEÇÃO... B316 CAIXAS PARA EIXOS ESCALONADOS... B318 CONCEPÇÃO, TIPOS E CARACTERÍSTICAS Existem numerosos tipos e dimensões de caixas para rolamentos. Neste catálogo, somente os tipos indicados com a tarja estão apresentados. Caso precise de mais detalhes, solicite o catálogo específico das caixas de rolamentos. SN5 SN6 SN30 SN31 SN2 SN3 SN2C SN3C Estes são os tipos mais comuns; os tipos SN30 e SN31 são para cargas médias. Os diâmetros do furo das duas laterais são diferentes para os tipos SN2C e SN3C. SN5B SN6B SN30B SN31B SN2B SN3B SN2BC SN3BC Estes têm as mesmas dimensões das caixas tipos SN5 e SN6. Para aumentar a resistência da caixa, a base é maciça, e os furos para fixação podem ser abertos em qualquer posição. SG5 As caixas com alto grau de proteção têm a combinação de retentor, labirinto e ranhura de óleo como sistema de vedação; portanto, são apropriadas para ambientes com muita sujeira e partículas externas. SD30S SD31S SD5 SD6 SD2 SD3 SD2C SD3C Estes são de dimensões maiores e fabricados para cargas elevadas. Possuem dupla vedação e quatro furos para parafusos de fixação. Os diâmetros do furo das duas laterais são diferentes para os tipos SD2C e SD3C. SD31TS SD32TS O sistema de proteção é do tipo labirinto, sendo adequado para aplicações em altas rotações. V C Caixa tipo monobloco (unidade de rolamento de rolos tipo monobloco) - por ser a caixa de corpo único, em comparação ao tipo bipartido tem maior rigidez e precisão. B 305

18 CAIXAS STANDARD Tipos SN 5, SN 6 Diâmetro do Eixo mm t N 1 J N A 1 s H 1 H H 2 L Diâmetro do Eixo (mm) d 1 Número da Caixa ( 1 ) Dimensões (mm) D H J N N 1 A L A 1 H 1 H 2 g t s H8 h13 H13 nominal nominal 20 SN M 8 M 12 1,1 SN M 8 M 12 1,6 Massa (kg) aprox. 25 SN M 8 M 12 1,7 SN M 10 M 12 1,8 30 SN M 10 M 12 1,9 SN M 10 M 12 2,6 35 SN M 10 M 12 2,6 SN M 10 M 12 2,9 40 SN M 10 M 12 2,8 SN M 12 M 16 4,1 45 SN M 10 M 12 3,0 SN M 12 M 16 4,7 50 SN M 12 M 16 4,5 SN M 12 M 16 5,8 55 SN M 12 M 16 5,0 SN M 12 M 16 6,5 Nota ( 1 ) Incluindo o retentor. Quando da aquisição do conjunto, especifique "caixa + rolamento + bucha + anel de bloqueio". Observação As roscas dos bujões são de R 1/8. B 306

19 g Rolamento Autocompensador de Esferas Número Capacidade de Carga Básica Dinâmica Cr (N) Componentes Apropriados Rolamento Autocompensador de Rolos Bucha de Número Capacidade de Carga Básica Dinâmica Cr (N) Anel de Bloqueio Diâmetro Externo Largura Fixação Nominal ( ) Qt. Retentor ( 3 ) 1205 K H 205X SR GS K CKE H 305X SR K CDKE H 305X SR 62 8,5 2 GS K H 2305X SR K H 206X SR GS K CKE H 306X SR K CDKE H 306X SR GS K H 2306X SR K H 207X SR GS K CKE H 307X SR K CDKE H 307X SR GS K H 2307X SR K H 208X SR 80 7,5 2 GS K EAKE H 308X SR K EAKE H 308X SR GS K EAKE H 2308X SR K H 209X SR GS K EAKE H 309X SR K EAKE H 309X SR ,5 2 GS K EAKE H 2309X SR K H 210X SR 90 6,5 2 GS K EAKE H 310X SR K EAKE H 310X SR ,5 2 GS K EAKE H 2310X SR K H 211X SR GS K EAKE H 311X SR K EAKE H 311X SR GS K EAKE H 2311X SR K H 212X SR GS K EAKE H 312X SR K EAKE H 312X SR ,5 2 GS K EAKE H 2312X SR Notas ( 2 ) A dimensão X indica o afastamento entre o centro do rolamento e o centro da caixa. Quando é usado um anel de bloqueio, este é de 1/2 largura do anel de bloqueio, e quando dois anéis são usados este será 0. ( 3 ) Pode ser utilizado o tipo ZF com os mesmos números. B 307

20 Para mais informações, entre em contato com um de nossos escritórios. NSK Brasil Ltda. São Paulo SP Escritório Central Rua Treze de Maio, º andar Bela Vista São Paulo SP CEP Tel: (11) Fax: (11) / Home Page: Unidade Automotiva Comercial: (11) Engenharia: (11) Unidade Indústria marketing@nsk.com Indústria: Comercial: (11) Distribuição: Comercial: (11) Engenharia: (11) Guias, Fusos e Produtos Mecatrônicos: Comercial: (11) Engenharia: (11) Aftermarket Automotivo: automotivo@nsk.com Comercial: (11) Engenharia: (11) Suzano SP Fábrica Av. Vereador João Batista Fitipaldi, 66 Vila Maluf Suzano SP CEP Tel: (11) Fax: (11) Joinville SC Filial Rua Blumenau, 178 sala 910 Centro Joinville SC CEP Tel: (47) / / Fax: (47) Porto Alegre RS Filial Av. Cristóvão Colombo, sala 202 Floresta Porto Alegre RS CEP Tel: (51) / Fax: (51) Recife PE Filial Av. Conselheiro Aguiar, andar Sala 604 Recife PE CEP Tel: (81) Fax: (81) Buenos Aires Argentina NSK Argentina García Del Río 2.477, piso 7, oficina A C1429DEA Buenos Aires Argentina Teléfono: (54) Líneas Rotativas: (54) Distribuidor Belo Horizonte MG Filial Rua Ceará, º andar sala 405 Funcionários Belo Horizonte MG CEP Tel: (31) Fax: (31) Todos os direitos de propriedade total ou parcial desta edição são reservados à NSK Brasil Ltda. É proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo desta obra, por qualquer meio ou processo, sem permissão, por escrito, da NSK Brasil Ltda., e sem a citação da respectiva fonte. A violação dos direitos autorais (Lei nº 9.610/98) é punível como crime estabelecido pelo artigo 184 e parágrafos do Código Penal Brasileiro, bem como pelos artigos 101 a 110 da Lei nº 9.610/98 de 19/02/1998, Lei dos Direitos Autorais.

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