CON - JOVEM CENTRO DE OPERAÇÕES E NEGÓCIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CON - JOVEM CENTRO DE OPERAÇÕES E NEGÓCIO"

Transcrição

1 CON - JOVEM CENTRO DE OPERAÇÕES E NEGÓCIO

2 CENTRO DE OPERAÇÕES E NEGÓCIO (imagens da fase de construção do primeiro Centro) Os Kits disponibilizados nos Centros de Operações e Negócio do Programa CON-JOVEM são diversificados, agrupando-se em várias áreas de negócio: No âmbito do Programa CON-JOVEM, os Centros de Operações e Negócio contam com cerca de 130 espaços disponibilizados para a criação dos novos negócios. Mobilidade de pessoas e mercadorias Beleza Restauração Doces Produtos alimentares Produtos agrícolas e plantas ornamentais Artigos para casa Moda e artigos de uso pessoal Produção agro-pecuária

3 PARA QUEM? PARA QUÊ? São objectivos do CON-JOVEM: Público-Alvo: O CON-JOVEM tem como destinatários os Jovens da Comunidade que sejam Membros de uma Associação. Os Jovens deverão agregar-se em grupos de três a cinco participantes, embora existam, pela sua especificidade, Acções do CON-JOVEM que podem ser explorados por um único Jovem. Perfil dos Candidatos Os Jovens Associativos deverão: Ter um perfil empreendedor. Ter vontade de implementar um negócio na sua Comunidade. Ser Membros de uma Associação. Criar uma área comercial organizada, com existência de infraestruturas garantidas, para o desenvolvimento de diversas áreas de negócio, cuja implementação deriva da aquisição do respectivo kit pelos Jovens. Criar espaços de desenvolvimento agropecuário, em zonas delimitadas e estruturadas, para o desenvolvimento de Produtos agrícolas e pecuários. O CON-JOVEM possui uma lógica de funcionamento em cadeia, onde os produtos de Produção Agrícola e Pecuária deverão ser comercializados nas lojas da Área Comercial, assim como transformados, quando for o caso, em Estruturas Industriais que surgem ao abrigo deste Programa. Pelas suas características, o CON-JOVEM possui uma dinâmica auto-sustentada na Comunidade e na dinâmica dos Jovens.

4 QUE CRITÉRIOS DE SELECÇÃO? O QUE É O CON-JOVEM? Os Jovens terão que corresponder ao Perfil enunciado para poderem incorporar o CON-JOVEM. São critérios de selecção, que priorizam os Jovens: Ser Membro de uma Associação. Ter frequentado ou estar a frequentar os Cursos de Formação do INAPEM nas áreas do Empreendedorismo e Gestão de Negócios. Ter alguma experiência de negócio anterior, mesmo que no mercado informal, na área a que se candidata. O CON-JOVEM é um Centro de Operações e Negócio Jovem dedicado à criação, de forma concentrada, organizada e em cadeia, de locais de produção, transformação e comercialização de produtos. Sendo de âmbito Nacional, o CON-JOVEM é construído por fases, estando já um pronto para inauguração. O CON-JOVEM é promovido pelo Ministério da Juventude e Desportos, em parceria com o Consórcio BPC/ABC e com o apoio do INAPEM. Nas suas competências, o MINJUD garante o cumprimento dos Critérios de Selecção dos Jovens. O consórcio BPC/ABC garante a responsabilidade de construção e gestão dos Centros de Operações e Negócio. O INAPEM assegura a Formação dos Jovens para a Gestão de Negócios e Empreendedorismo.

5 COMUNICAÇÃO E MARKETING INFRAESTUTURAS PROP FORMAÇÃO E EDUCAÇÃO COMO ACEDER? APOIOS INDIRECTOS CRÉDITO JOVEM O CON-JOVEM materializa-se na aquisição, por parte dos Jovens, organizados em grupos (ou a título individual, em regime de excepção), dos Kits cujos âmbitos de negócio dão expressão ao Centro de Operações e Negócio. O acesso ao CON-JOVEM inicia-se pelo preenchimento da Formulário de Pré-inscrição nos Serviços da Direcção Provincial da Juventude e Desportos e sequente inscrição, junto do Secretariado do próprio Centro de Operações e Negócio. CON-JOVEM Na recepção da Candidatura, os Serviços instruirão para os passos seguintes. CENTRO DE OPERAÇÕES E NEGÓCIO

6 QUANDO? O QUE É O PROP ? O CON-JOVEM vai inaugura o primeiro Centro de Operações e Negócio em Malanje. Brevemente serão divulgados os novos Centros de Operações e Negócio, a serem constituídos no Território Nacional no âmbito do CON-JOVEM. O PROP é o Programa Operacional do PNADEJ (Plano Nacional de Desenvolvimento da Juventude ). É o documento que estabelece as linhas de actuação do Programa de Governação do Executivo Angolano para o Sector da Juventude, para o biénio 2014/2015. Pretende-se, com o PROP , dinamizar a implementação de algumas acções do PNADEJ , com impacto directo e imediato na melhoria da qualidade de vida dos Jovens angolanos.

7 QUE COMPROMISSOS? Os Jovens que adquirem os Kits no Programa CON-JOVEM assumem um conjunto de compromissos: Gerir o seu negócio em cumprimento das cláusulas contratuais estabelecidas. Cumprir com os compromissos bancários assumidos no Programa. Manter o seu espaço organizado e em pleno funcionamento, colaborando para o bom ambiente e funcionamento do Centro de Operações e Negócio. O PROP tem que ir ao encontro dos Jovens, ali onde eles estão, de levar o negócio aos Empreendedores, na sua Comunidade.

8 QUE IMPACTO? MINISTÉRIO DA JUVENTUDE E DESPORTOS PROP PROGRAMA DE OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA JUVENTUDE O CON-JOVEM tem um impacto de empregabilidade para 250 beneficiários directos em cada Centro de Operações e Negócio criado. No seu funcionamento e dinamização, o CON-JOVEM tem um número estimado de beneficiários indirectos. CON-JOVEM CENTRO DE OPERAÇÕES E NEGÓCIO No seu total, o CON-JOVEM apresenta, para cada Centro de Operações e Negócio Jovem, um número total de Jovens beneficiários do Programa. ENTIDADE PARCEIRA: APOIO CON-JOVEM:

KIT KI KUIA KIT SAFAMAKAS CONTENTORIZADO KIT MBOLO YETU KIT SAFAMAKAS MÓVEL

KIT KI KUIA KIT SAFAMAKAS CONTENTORIZADO KIT MBOLO YETU KIT SAFAMAKAS MÓVEL KIT KI KUIA KIT SAFAMAKAS CONTENTORIZADO Kit: Rulotes equipadas com materiais para prestação de serviços na área da Restauração Kit: Estruturas modulares em contentor equipadas para funcionarem como recauchutagem

Leia mais

PARA QUEM? PARA QUÊ? É objectivo do CLEmp: Público-Alvo:

PARA QUEM? PARA QUÊ? É objectivo do CLEmp: Público-Alvo: PARA QUEM? PARA QUÊ? Público-Alvo: O CLEmp abrange 900 Membros de Associações Juvenis, na razão de 50 Participantes por Província. Perfil dos Candidatos: Deverão garantir que possuem disponibilidade para

Leia mais

PARA QUEM? PARA QUÊ? Público-Alvo:

PARA QUEM? PARA QUÊ? Público-Alvo: PARA QUEM? PARA QUÊ? Público-Alvo: O SÁBADOS ACADÉMICOS destina-se aos Jovens que se encontram a frequentar as Escolas do Ensino Médio, em todo o Território Nacional Os candidatos aos SÁBADOS ACADÉMICOS

Leia mais

PARA QUEM? PARA QUÊ? Público-Alvo: São objectivos do PRAÇAS DIGITAIS: O PRAÇAS DIGITAIS abrange toda a População das zonas onde for instalado.

PARA QUEM? PARA QUÊ? Público-Alvo: São objectivos do PRAÇAS DIGITAIS: O PRAÇAS DIGITAIS abrange toda a População das zonas onde for instalado. PARA QUEM? PARA QUÊ? Público-Alvo: O PRAÇAS DIGITAIS abrange toda a População das zonas onde for instalado. No âmbito do Emprendedorismo Associativo, o PRAÇAS DIGITAIS é implementado por Associações de

Leia mais

PARA QUEM? PARA QUÊ? São objectivos do CARTÃO JOVEM: Público-Alvo:

PARA QUEM? PARA QUÊ? São objectivos do CARTÃO JOVEM: Público-Alvo: PARA QUEM? PARA QUÊ? Público-Alvo: O CARTÃO JOVEM abrange toda a População Jovem do território Nacional (dos 15 aos 35 anos de idade). Principais vantagens do CARTÃO JOVEM: Permitir e facilitar o acesso

Leia mais

PARA QUEM? PARA QUÊ? São objectivos do CURTAS QUE PREVINEM:

PARA QUEM? PARA QUÊ? São objectivos do CURTAS QUE PREVINEM: PARA QUEM? PARA QUÊ? São objectivos do CURTAS QUE PREVINEM: O Programa CURTAS QUE PREVINEM destina-se a todos os Jovens que queiram, individualmente ou em grupo, realizar uma Curta-Metragem no âmbito dos

Leia mais

PARA QUEM? PARA QUÊ? São objectivos do JIRO:

PARA QUEM? PARA QUÊ? São objectivos do JIRO: PARA QUEM? PARA QUÊ? São objectivos do JIRO: O Programa JIRO Juventude Informada, Responsável e Organizada destina-se aos Jovens sob formas diversificadas, dependendo da fase de projecto: Jovens interessados

Leia mais

PRÉMIOS AGRO-NEGÓCIO

PRÉMIOS AGRO-NEGÓCIO Direcção Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural Serviço de Extensão Rural e Agronegócio PRÉMIOS AGRO-NEGÓCIO Regulamento do Concurso Preambulo O sector da agricultura em Cabo Verde tem sido objecto,

Leia mais

ANGOLA ANGOLA JUVENTUDE D IALOGAR PARA DESENVOLVER

ANGOLA ANGOLA JUVENTUDE D IALOGAR PARA DESENVOLVER DIALOGAR PARA DESENVOLVER ANGOLA ANGOLA JUVENTUDE PERGUNTAS FREQUENTES ÍNDICE 1. O que é o projecto Meu Táxi Angola? É um projecto com a finalidade de desenvolver o empreendedorismo juvenil no sector

Leia mais

Medida de apoio à inovação

Medida de apoio à inovação Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação

Leia mais

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária

Anexo Único. Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Anexo Único Estrutura e modelo de funcionamento de Co- Governação para os Gabinetes de Apoio aos Bairros de Intervenção Prioritária Artigo 1º - Definição Um GABIP é uma estrutura de iniciativa municipal,

Leia mais

ACÇÃO DE FORMAÇÃO EMPREENDER À MEDIDA PRODUÇÃO E RECOLHA DE PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS E DE OUTROS RECURSOS SILVESTRES POPH 6.

ACÇÃO DE FORMAÇÃO EMPREENDER À MEDIDA PRODUÇÃO E RECOLHA DE PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS E DE OUTROS RECURSOS SILVESTRES POPH 6. ACÇÃO DE FORMAÇÃO EMPREENDER À MEDIDA (PRODUÇÃO E RECOLHA DE PLANTAS AROMÁTICAS E MEDICINAIS E DE OUTROS RECURSOS SILVESTRES) PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO TIPOLOGIA 6.1 FORMAÇÃO PARA A INCLUSÃO

Leia mais

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 20 / SI / 2008 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

Financiamento de Candidaturas. Regulamento

Financiamento de Candidaturas. Regulamento Financiamento de Candidaturas A Junta de Freguesia de Benfica (JFB), no âmbito da sua responsabilidade social e no âmbito da Comissão Social de Freguesia (CSF), irá apoiar financeiramente candidaturas

Leia mais

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo

Leia mais

A importância da preservação da identidade territorial

A importância da preservação da identidade territorial A importância da preservação da identidade territorial TAGUS Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo Interior índice TAGUS-RI: quem somos? Objectivos estratégicos; Implementação da ELD

Leia mais

Financiamento de Candidaturas. Regulamento

Financiamento de Candidaturas. Regulamento Financiamento de Candidaturas A Junta de Freguesia de Benfica (JFB), no âmbito da sua responsabilidade social e no âmbito da Comissão Social de Freguesia (CSF), irá apoiar financeiramente candidaturas

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2011

Programa BIP/ZIP 2011 Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 Ser Comunidade - Serviços de e para Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa

Leia mais

QREN Agenda Factores de Competitividade

QREN Agenda Factores de Competitividade QREN 2007-2013 Agenda Factores de Competitividade Piedade Valente Aveiro, 19 de Setembro de 2008 1 QREN. 2007-2013 Objectivos Convergência Competitividade Regional e Emprego Cooperação Territorial 2 QREN.

Leia mais

Desempregado ou Inactivo? Empreende!

Desempregado ou Inactivo? Empreende! Desempregado ou Inactivo? Empreende! Apoios à criação do próprio emprego ou empresa António Realinho Vice-Presidente da ADRACES ENQUADRAMENTO A ADRACES é a Entidade Gestora do Grupo de Acção Local - GAL

Leia mais

Pólo Agro-Industrial de Capanda MASTER PLAN (PLANO DIRECTOR)

Pólo Agro-Industrial de Capanda MASTER PLAN (PLANO DIRECTOR) Pólo Agro-Industrial de Capanda MASTER PLAN (PLANO DIRECTOR) Luanda Malanje, Setembro de 2012 APRESENTAÇÃO O Executivo de Angola tem vindo a desenvolver um esforço notável de reconstrução nacional centrado

Leia mais

Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio, SA PROMOÇÃO DA INTEGRAÇÃO ECONOMICA E SOCIAL

Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio, SA PROMOÇÃO DA INTEGRAÇÃO ECONOMICA E SOCIAL Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio, SA PROMOÇÃO DA INTEGRAÇÃO ECONOMICA E SOCIAL Como se viu a Sociedade de Desenvolvimento Turístico das Ilhas de Boa Vista e Maio (SDTIBM)

Leia mais

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020

OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 OPORTUNIDADES DE FINANCIAMENTO PARA AS EMPRESAS NO PORTUGAL 2020 Sessão de apresentação/divulgação Barreiro Vítor Escária 28.01.2015 1. Enquadramento 2. Condições de Elegibilidade e Apoios Máximos 3. Apoio

Leia mais

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO

PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº24/ SI / 2008 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) PROJECTOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO QUALIFICADO Nos termos do Regulamento do SI Inovação, a apresentação

Leia mais

guia concurso de ideias

guia concurso de ideias guia do concurso de ideias O Projecto LIMACRIA tem como parceiros as seguintes entidades: CEVAL - Conselho Empresarial do Vale do Lima IPVC - Instituto Politécnico de Viana do Castelo SPI - Sociedade Portuguesa

Leia mais

Regulamento ARTIGO 1 (Objecto)

Regulamento ARTIGO 1 (Objecto) Regulamento 2016 O Município de Caldas da Rainha e a Comissão Consultiva da Feira Frutos 2016, instituem o prémio Frutos, o qual terá a periodicidade da feira Nacional da Hortifruticultura (FNH), igualmente

Leia mais

PACT Fund Progress together. Deloitte 2015

PACT Fund Progress together. Deloitte 2015 PACT Fund Progress together Deloitte 2015 Índice 1 2 About Deloitte PACT Fund 3 Guidelines 4 Candidaturas About Deloitte 3 About Deloitte A Deloitte é uma marca global presente em mais de 150 países e

Leia mais

1. A importância Socioeconómica dos produtos tradicionais para a defesa dos territórios Rurais;

1. A importância Socioeconómica dos produtos tradicionais para a defesa dos territórios Rurais; WORKSHOP Produtos Locais e Comercialização REDE RURAL NACIONAL, Federação Minha Terra Escola de Hotelaria e Turismo do Douro, Lamego, 15 de Março 2011-03-15 Resumo/Síntese dos Trabalhos Este evento, organizado

Leia mais

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC)

SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 02 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) Nos termos do Regulamento do SIAC, a apresentação de candidaturas processa-se, em regra, através

Leia mais

WORKSHOPS NAS ESCOLAS PROFISSIONAIS AGRÍCOLAS. Regulamento. I Concurso Nacional de Jovens Talentos Agro-rurais

WORKSHOPS NAS ESCOLAS PROFISSIONAIS AGRÍCOLAS. Regulamento. I Concurso Nacional de Jovens Talentos Agro-rurais WORKSHOPS NAS ESCOLAS PROFISSIONAIS AGRÍCOLAS Regulamento I Concurso Nacional de Jovens Talentos Agro-rurais ENQUADRAMENTO A Associação dos Jovens Agricultores de Portugal está convicta de que Portugal

Leia mais

EEC Clusters. O Processo em Portugal

EEC Clusters. O Processo em Portugal EEC Clusters O Processo em Portugal Processo de Reconhecimento das EEC - Clusters Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) Entende-se por EEC o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas,

Leia mais

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH

CEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO SEGUNDO O MODELO CAF AUTO-AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIAS Introdução A análise sobre dados recolhidos pela equipa de auto-avaliação do Agrupamento

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL

RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL RELATÓRIO DE MONITORIZAÇÃO CLDS MARINHA SOCIAL O presente relatório reflecte a actividade do CLDS Marinha Social, desde o inicio da sua actividade, em Julho de 2009 até Junho de 2010, analisando-se 2 momentos

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS PELA FEUP AO ABRIGO DO PROGRAMA MOBILE Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso,

Leia mais

Erasmus+ Agência Nacional Erasmus+ - Educação e Formação Rui Gato

Erasmus+ Agência Nacional Erasmus+ - Educação e Formação  Rui Gato Erasmus+ Agência Nacional Erasmus+ - Educação e Formação www.erasmusmais.pt Rui Gato Erasmus+ O Erasmus+ é o programa da UE nos domínios da educação, da formação, da juventude e do desporto para o período

Leia mais

Financiamento de Candidaturas

Financiamento de Candidaturas Financiamento de Candidaturas A Junta de Freguesia de Benfica (JFB), no âmbito da sua responsabilidade social e no âmbito da Comissão Social de Freguesia (CSF), irá apoiar financeiramente candidaturas

Leia mais

Circuitos Curtos Agroalimentares - o que são, diferentes modalidades, estratégias e medidas de apoio à sua criação

Circuitos Curtos Agroalimentares - o que são, diferentes modalidades, estratégias e medidas de apoio à sua criação Circuitos Curtos Agroalimentares - o que são, diferentes modalidades, estratégias e medidas de apoio à sua criação Seminário DOP/IGP/ETG e Circuitos Curtos Agroalimentares Maria José Ilhéu DGADR Póvoa

Leia mais

Projecto co-financiado pelo FSE

Projecto co-financiado pelo FSE CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE AÇÃO 2013 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 7 PLANO DE ACÇÃO 2013...

Leia mais

A Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI

A Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA A Rede INOVAR na promoção e dinamização da PEI-AGRI INOVISA Maria Pedro Silva (mpedro@inovisa.pt) Organização: Apoio Institucional: Rede INOVAR

Leia mais

EDITAL Nº1/2018 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº1/2018 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº1/2018 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

REGRAS DE TRANSIÇÃO NO ISA 2º CICLO

REGRAS DE TRANSIÇÃO NO ISA 2º CICLO REGRAS DE TRANSIÇÃO NO ISA 2º CICLO O Instituto Superior de Agronomia decidiu proceder à adequação dos seus ciclos de estudos ao processo de Bolonha já a partir do ano lectivo 2006/2007. Neste ano lectivo

Leia mais

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Junta de Freguesia de Marvila e Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Considerando que: 1. A Junta de Freguesia de Marvila (adiante JFM, ou Autarquia) assume como um

Leia mais

+ Formação Profissional. Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa. Março a Sua empresa de Serviços

+ Formação Profissional. Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa. Março a Sua empresa de Serviços + Formação Profissional Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa Março 2015 a Sua empresa de Serviços Pág. 2 de 8 Desde já seja bem-vindo à K-MED XXI! Agradecemos a sua preferência e desejamos

Leia mais

DIREÇÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO

DIREÇÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO DIREÇÃO DE APOIO AO INVESTIMENTO Turismo em Portugal Importância na economia portuguesa. Um setor competitivo e com relevância crescente na economia de Portugal. 11,4Mm Receitas Turísticas (2015, BdP)

Leia mais

Índice. RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO. LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS

Índice. RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO. LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS Índice RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO LINHAS GERAIS da ESTRATÉGIA PROJECTOS ÂNCORA MODELO DE GOVERNAÇÃO RESULTADOS ESPERADOS PROGRAMA de ACÇÃO do CONSÓRCIO RECURSOS ENDÓGENOS e TERRITÓRIO ALVO Recursos

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2016

Programa BIP/ZIP 2016 Programa BIP/ZIP 2016 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 049 BAIRRO DAS ARTES Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:

Leia mais

Programa de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18

Programa de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18 financiamento financiamento geoestratégia geoestratégia geoestratégia qualificação recursos recursos recursos relações relações sector sector seguros governação governação governação governação agronegócio

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural

Programa de Desenvolvimento Rural SEMINÁRIO INOVAÇÃO NA AGRICULTURA, AGRO-INDÚSTRIA E FLORESTA Políticas e medidas de apoio à investigação e inovação nos sectores agrícola, agroindustrial e florestal Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020

Leia mais

Case study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA

Case study. Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA Case study 2010 Twist A TUA ENERGIA FAZ A DIFERENÇA EMPRESA A EDP Energias de Portugal e a Sair da Casca Consultoria em Desenvolvimento Sustentável, são duas empresas que, embora operando em áreas de actividade

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO

Leia mais

EXPRESS+ REGULAMENTO. Síntese Regulamenta o funcionamento do Programa

EXPRESS+ REGULAMENTO. Síntese Regulamenta o funcionamento do Programa EXPRESS+ REGULAMENTO Síntese Regulamenta o funcionamento do Programa Conteúdo ARTIGO 1º - OBJETO DO PROGRAMA... 2 ARTIGO 2º - ÂMBITO E ABRANGÊNCIA DO PROGRAMA... 2 ARTIGO 3º - DESTINATÁRIOS E REQUISITOS...

Leia mais

Regulamento. Preâmbulo

Regulamento. Preâmbulo Regulamento Preâmbulo O BPI, o Correio da Manhã e o Jornal de Negócios promovem, com o patrocínio do Ministério da Agricultura, Florestas e do Desenvolvimento Rural e com o apoio da PwC, o Prémio Nacional

Leia mais

Medida 10 LEADER Área n.º 4 Desenvolvimento Local PDR 2020

Medida 10 LEADER Área n.º 4 Desenvolvimento Local PDR 2020 Medida 10 LEADER Área n.º 4 Desenvolvimento Local PDR 2020 Resumo da Portaria n.º 152/2016 A Portaria n. º152/2016 de 25 de maio de 2016 estabelece o regime de aplicação da acção «Implementação das estratégias»,

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Tecnologias e Sistemas da Informação

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Tecnologias e Sistemas da Informação O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Tecnologias e Sistemas da Informação ÍNDICE TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 INSCRIÇÕES

Leia mais

Os Serviços de Água em Angola

Os Serviços de Água em Angola Os Serviços de Água em Angola Pontes e Parcerias nos Países de Língua Portuguesa Esposende, 27 de Junho de 2017 Fátima Martins Secretária Geral do Ministério da Energia e Águas Agenda 1. Introdução 2.

Leia mais

- Grupo de Acção Local credenciado para a gestão do Sub-Programa 3 do PRODER em Terras de Santa Maria. - Investimento Total aprovado para a

- Grupo de Acção Local credenciado para a gestão do Sub-Programa 3 do PRODER em Terras de Santa Maria. - Investimento Total aprovado para a - Grupo de Acção Local credenciado para a gestão do Sub-Programa 3 do PRODER em Terras de Santa Maria - Investimento Total aprovado para a implementação da Estratégia Local de Desenvolvimento: 13, 5 milhões

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2017

Programa BIP/ZIP 2017 Programa BIP/ZIP 2017 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 017 UM PONTO NA PONTA DA CIDADE Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa

Leia mais

Portugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento

Portugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs

Leia mais

1º ROAD SHOW PARA CONCURSO DE CONCESSÕES DE POSTOS DE ABASTECIMENTO DA SNLD 02/10/18

1º ROAD SHOW PARA CONCURSO DE CONCESSÕES DE POSTOS DE ABASTECIMENTO DA SNLD 02/10/18 1 1º ROAD SHOW PARA CONCURSO DE CONCESSÕES DE POSTOS DE ABASTECIMENTO DA SNLD 02/10/18 2 Concessão de Postos de Abastecimento 3 CONTEXTUALIZAÇÃO MUDANÇA DE PARADIGMA NA SNL Proposta Concessionar os postos

Leia mais

Programa BIP/ZIP 2015

Programa BIP/ZIP 2015 Programa BIP/ZIP 215 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 44 Lost and Found by Bela Vista Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa

Leia mais

Lisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2016 Refª: 049 BAIRRO DAS ARTES Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt

Leia mais

Programa Operacional Regional do Norte ON.2

Programa Operacional Regional do Norte ON.2 Programa Operacional Regional do Norte 2007-2013 ON.2 Eixo Prioritário 2 Valorização Económica de Recursos Específicos Aviso XXX/ X /2009 Turismo Escolas de Hotelaria e Turismo Modelo da Memória Descritiva

Leia mais

Qualificação das Respostas Sociais

Qualificação das Respostas Sociais Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P Curso Nacional de Gestão do Serviço o de Apoio Domiciliário Santarém 30 de Novembro de 2006 1 Qualidade - Definição O QUE É QUALIDADE

Leia mais

Regulamento. Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII)

Regulamento. Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII) Regulamento Modelo de Intervenção Integrada do Concelho de Ourique (MII) Regulamento Modelo de Intervenção Integrada Nota justificativa O Modelo de Intervenção Integrada surge no âmbito da Rede Social,

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020

PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas

Leia mais

O SOMOS. A I Escola SOMOS

O SOMOS. A I Escola SOMOS O SOMOS O Eurobarómetro sobre Discriminação na União Europeia em 2012 1 refere que apenas 28% das pessoas em Portugal conhecem os seus direitos neste domínio e 59% da população assume não conhecer os seus

Leia mais

Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão

Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Regulamento de Apoio a Associações Juvenis, Associações de Estudantes e Grupo de Jovens do Concelho de Vila Nova de Famalicão Preâmbulo Estudos recentes sobre o exercício dos direitos de cidadania em Portugal

Leia mais

ALER ASSOCIAÇÃO LUSÓFONA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS REGULAMENTO INTERNO

ALER ASSOCIAÇÃO LUSÓFONA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS REGULAMENTO INTERNO ALER ASSOCIAÇÃO LUSÓFONA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS REGULAMENTO INTERNO Lisboa, 15 de Dezembro de 2014 CAPÍTULO I VIGÊNCIA E ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO Artigo 1.º (Vigência) O presente Regulamento Interno

Leia mais

Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências

Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências PRÉMIO INOVAÇÃO DO ISPTEC DIRECÇÃO CIENTÍFICA E DE EXTENSÃO Departamento de Políticas de Investigação e Pós-Graduação Luanda, Outubro de 2017 Sobre

Leia mais

EDITAL Nº1/2016 MEDIDA III INCENTIVO À CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº1/2016 MEDIDA III INCENTIVO À CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº1/2016 MEDIDA III INCENTIVO À CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

Jornadas de Sustentabilidade: circuitos curtos agroalimentares e redes colaborativas

Jornadas de Sustentabilidade: circuitos curtos agroalimentares e redes colaborativas Jornadas de Sustentabilidade: circuitos curtos agroalimentares e redes colaborativas Circuitos Curtos Agroalimentares Maria José Ilhéu Pinhal Novo, 4 de maio 2018 Fatores de Dinamização dos Circuitos Curtos

Leia mais

AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010

AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 PLANO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ARMAMAR AGIR PARA SOLUCIONAR PLANO DE ACÇÃO PARA 2010 Plano de Acção 20010 1 Após elaboração do Plano de Desenvolvimento Social, onde estão definidas as

Leia mais

Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências

Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências PRÉMIO INOVAÇÃO DIRECÇÃO CIENTÍFICA E DE EXTENSÃO Departamento de Políticas de Investigação e Pós-Graduação Luanda, Junho de 2015 Sobre o Prémio

Leia mais

Galicia Norte Portugal

Galicia Norte Portugal Elvira Vieira, GNP-EGTC Diretora evieira@gnpaect.eu A Consolidação do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial GNP na Eurorregião Juan Liron Lago, GNP-EGTC Sub-Diretor jliron@gnpaect.eu IX PLENÁRIO

Leia mais

O concurso é uma iniciativa da DESTAC em parceria com a DOW Portugal, a SEMA e a Câmara Municipal de Estarreja.

O concurso é uma iniciativa da DESTAC em parceria com a DOW Portugal, a SEMA e a Câmara Municipal de Estarreja. PREÂMBULO O Concurso de Ideias é uma iniciativa promovida pela DESTAC em parceria com a DOW Portugal, a SEMA e a Câmara Municipal de Estarreja, com o objectivo estratégico de promover o Empreendedorismo

Leia mais

Regulamento. Preâmbulo

Regulamento. Preâmbulo Regulamento Preâmbulo O BPI, o Correio da Manhã e o Jornal de Negócios promovem, com o patrocínio do Ministério da Agricultura, Florestas e do Desenvolvimento Rural e com o apoio da PwC, o Prémio Nacional

Leia mais

EDITAL Nº1/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº1/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº1/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL

EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo

Leia mais

OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS

OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.º 01/ SAMA/ 2011 SISTEMA DE APOIOS À MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (SAMA) OPERAÇÕES INDIVIDUAIS E OPERAÇÕES TRANSVERSAIS Nos termos do Regulamento do SAMA, a apresentação

Leia mais

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Seminário Pequenos Investimentos Produzir e vender com Qualidade e Segurança Luís Chaves 01 de setembro de 2016 Rio Maior 1. A Federação

Leia mais

Cluster da Pedra Natural

Cluster da Pedra Natural Cluster da Pedra Natural Borba, Novembro de 2010 ÍND NDICE NOTA PREVIA...2 CONSIDERAÇÕES GERAIS...3 ACTIVIDADES...5 ORÇAMENTO E DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL...9 PARECER DO CONSELHO FISCAL...12 Edifício do

Leia mais

inserralves INDÚSTRIAS CRIATIVAS Regulamento Interno de Utilização e Funcionamento

inserralves INDÚSTRIAS CRIATIVAS Regulamento Interno de Utilização e Funcionamento inserralves INDÚSTRIAS CRIATIVAS Regulamento Interno de Utilização e Funcionamento ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1º Localização e envolvente Artigo 2º Actividades a desenvolver pela Fundação de Serralves Artigo

Leia mais

EDITAL Nº9/2014 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº9/2014 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº9/2014 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

Concurso de Bandas de Garagem do Município de Ílhavo 2011

Concurso de Bandas de Garagem do Município de Ílhavo 2011 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Concurso de Bandas de Garagem do Município de Ílhavo 2011 Preâmbulo O Concurso de Bandas de Garagem, promovido pela Câmara Municipal de Ílhavo, tem como objectivo principal proporcionar

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla

REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla REPÚBLICA DE ANGOLA Governo Provincial da Huíla Excelentíssima Presidente da União Industrial, Dra. Licia Mattioli Excelentíssimo Embaixador de Angola na Itália, Dr. Florencio de Almeida Excelentíssimos

Leia mais

Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo

Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARA A REGIÃO ALENTEJO 2014-2020 População

Leia mais

PDR DLBC RURAL. A abordagem LEADER em Abrantes, Constância e Sardoal. Setembro 2016

PDR DLBC RURAL. A abordagem LEADER em Abrantes, Constância e Sardoal. Setembro 2016 PDR2020 - DLBC RURAL A abordagem LEADER em Abrantes, Constância e Sardoal Setembro 2016 DLBC Rural Programa para a utilização dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento do Portugal 2020 constituídos

Leia mais

Concurso de Ideias de Negócios Criativas e Inovadoras

Concurso de Ideias de Negócios Criativas e Inovadoras Concurso de Ideias de Negócios Criativas e Inovadoras REGULAMENTO A Câmara Municipal da Boa Vista em parceria com a ADEI, no âmbito das suas politicas de promoção da competitividade e promoção do empreendedorismo

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Setor de Atividade Atividades de apoio social para pessoas idosas, com alojamento.

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Setor de Atividade Atividades de apoio social para pessoas idosas, com alojamento. FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Centro Social Paroquial de Dornelas Diretor(a) Dra. Ana Lopes Fernandes Setor de Atividade 87301 Atividades de apoio social para pessoas idosas, com alojamento. Número

Leia mais

MANUAL. Artigo 1º Entidades Promotoras

MANUAL. Artigo 1º Entidades Promotoras FUNDO RECOMEÇAR - APOIO AO ASSOCIATIVISMO JOVEM MANUAL Artigo 1º Entidades Promotoras O Fundo Recomeçar - Apoio ao Associativismo Jovem é promovido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e pelo

Leia mais

Federação Portuguesa de Corfebol

Federação Portuguesa de Corfebol Federação Portuguesa de Corfebol PLANO PARA 2010 O grande objectivo para 2010 centra-se no estabilizar do Corfebol como modalidade de prática desportiva nacional, eminentemente educativa e cooperativa.

Leia mais

JOVEM EMPRESÁRIO RURAL

JOVEM EMPRESÁRIO RURAL JOVEM EMPRESÁRIO RURAL URGÊNCIA NACIONAL EM LISTA DE ESPERA - 1- NOTA INTRODUTÓRIA A AJAP lança o desafio do surgimento/reconhecimento da figura Jovem Empresário Rural (JER) numa tentativa de contrariar

Leia mais

MERCA EEC RECONHECIDAS COMO ARDU

MERCA EEC RECONHECIDAS COMO ARDU AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 19 / SI / 2009 SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO (SI INOVAÇÃO) MERCA EEC RECONHECIDAS COMO ARDU Nos termos do Regulamento do SI inovação, a apresentação de candidaturas

Leia mais

Cluster da Pedra Natural. Plano de Actividades e Orçamento 2010

Cluster da Pedra Natural. Plano de Actividades e Orçamento 2010 Cluster da Pedra Natural Plano de Actividades e Orçamento Borba, Novembro de 2009 ÍND NDICE ÍNDICE...1 NOTA PREVIA...2 CONSIDERAÇÕES GERAIS...3 ACTIVIDADES...5 ORÇAMENTO E DEMONSTRAÇÃO PREVISIONAL...9

Leia mais