Uso de geotecnologias na identificação de áreas de preservação permanente em Santa Helena de Goiás

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1 Uso de geotecnologias na identificação de áreas de preservação permanente em Santa Helena de Goiás Gabriela De Camargo 1 (IC), Pedro Rogerio Giongo 2 (PQ) Discente do curso de Engenharia Agrícola da UEG / Iniciação Científica CNPq - Campus Santa Helena, gabrieladecamargo_@outlook.com 2 Professor Dr. do Curso de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Goiás, Santa Helena de Goiás, GO. Resumo: O trabalho teve como finalidade mapear os usos e coberturas na área de drenagem do município de Santa Helena de Goiás e verificar a adequação das áreas de APP em relação ao previsto em lei. Foram utilizadas imagens de satélite CBERS4 e a classificação das imagens foi realizada no software SPRING As imagens após processamento de classificação supervisionada foram checadas nas áreas de APP. Foram obtidos junto ao site da Agência nacional das águas (ANA), os arquivos vetoriais que definem nascentes e rios e do SIEG/GO os limites do município. Através dos mesmos foi possível criar um buffer que delimitou as áreas teóricas de APP. Os mapas temáticos, tipos de solos, rodovia, declividade, hipsometria e principais córregos contribuíram significativamente para a realização de análises da Bacia. Foram identificadas e mapeadas cinco categorias de usos do solo em áreas de preservação permanente. 88,52% tem cobertura com vegetação nativa e/ou reflorestamento, indicando um alto grau de adequação e preservação no município. Com o uso de imagens de satélite, é possível indicar os locais e a área irregulares quanto ao uso do solo. Palavras-chave: Recuperação de áreas. Cerrado. Sensoriamento remoto. Introdução No Brasil, o processo histórico de ocupação do território consistiu na substituição da cobertura florestal nativa por atividades agropecuárias, frequentemente baseando-se na exploração excessiva dos recursos naturais, desconsiderando sua importância ambiental e a sustentabilidade. Tal processo foi responsável por diversos problemas ambientais, destacando-se a redução da qualidade dos solos e a intensificação da erosão hídrica, associados à diminuição da disponibilidade quantitativa e qualitativa dos recursos hídricos. Com o intuito de disciplinar e limitar as interferências antrópicas negativas sobre o meio ambiente, o Código Florestal Brasileiro Lei n.º 4.771, de 15 de

2 setembro de 1965 (Brasil, 1965), contemplou a criação das Áreas de Preservação Permanente (APPs). Nessas áreas, se preconiza a manutenção da cobertura florestal nativa, a fim de que esta desempenhe importantes funções ambientais, como a preservação dos recursos hídricos, da paisagem, da estabilidade geológica, da biodiversidade e do fluxo gênico de fauna e flora, além de proteger o solo contra a ação do processo erosivo e assegurar o bem-estar das populações humanas. A Resolução n.º 303, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) (Brasil, 2012), estabeleceu os parâmetros, definições e limites referentes às APPs, e adotou, ainda que implicitamente, a bacia hidrográfica como unidade de sua aplicação (Ribeiro et al., 2005). O mapeamento das APPs é importante para o planejamento territorial, a fiscalização e as ações de campo nos âmbitos local, regional ou nacional, facilitando as fiscalizações que visam ao cumprimento da legislação ambiental (Hott et al., 2004; Eugenio et al., 2011). Segundo Ribeiro et al. (2005), a inexistência de demarcação oficial das áreas das APPs é um dos fatores que facilitam o descumprimento da legislação que as criou, levando à ocupação e à utilização ilegal dessas áreas. Nos últimos anos, segundo Soares et al. (2011), as geotecnologias têm sido amplamente utilizadas no mapeamento e no monitoramento dos recursos naturais terrestres, se destacando como uma alternativa mais viável e que permite agilizar estes processos (Eugenio et al., 2011). Prova disso, é a existência, na literatura científica de diversas pesquisas que citam a utilização de geotecnologias para o mapeamento automático de APPs, como Eugenio et al. (2011), Soares et al. (2011), Vieira et al. (2011), Louzada et al. (2009), Nascimento et al. (2005), Pinto et al. (2005), Ribeiro et al. (2005) e Hott et al. (2004). A partir do exposto, o presente trabalho tem como objetivo mapear os usos e coberturas na área adjacentes as drenagens e verificar a adequação das áreas de APP em relação ao previsto em lei, com o emprego de imagens de satélite e de técnicas de sensoriamento remoto. Espera-se que tais procedimentos e resultados venham contribuir na geração de dados a serem aplicados na gestão da área e fornecer subsídios às tomadas de decisão, tendo em vista que, na atualidade, faz-se necessário adotar medidas que garantam a preservação dos recursos naturais.

3 Material e Métodos A área de estudo, compreende o município de Santa Helena de Goiás, GO, que é um município brasileiro do estado de Goiás. Possui uma área territorial de km² e sua população estimada em 2015 era de habitantes de acordo com o IBGE. Faz divisas com os municípios de Rio Verde, Acreúna e Maurilândia estando situada no sudoeste do Estado a 200 km de Goiânia. Figura 1 - Mapa de localização de Santa Helena de Goiás e municípios confrontantes. A distribuição pluviométrica apresenta média anual na ordem de mm, sendo que ocorre mais fluente nos meses de dezembro a março nesta região Centro Oeste do Brasil a qual tem domínio dos cerrados por duas estações bem definidas, uma seca que corresponde ao outono e inverno e outra úmida no período de primavera e verão. Para elaboração do trabalho, foram selecionadas imagens de satélite CBERS4, câmara MUX com resolução espacial de 20 metros, da orbita 160, ponto 120 e passagem em 05 de abril de 2016, compreende toda a extensão do município

4 no ano de 2016, as imagens foram selecionadas junto ao site do INPE, que disponibiliza as imagens de forma gratuita para tratamento e processamento. Após o download das imagens, as mesmas foram processadas pelo software Spring O processamento das imagens foi feito por um dos métodos de classificação supervisionada, para a identificação das áreas de usos e ocupação presentes no município. As imagens após processamento de classificação supervisionada foram checadas nas áreas de APP, com um número de amostras aleatórias, para verificar os conflitos entre APP e uso atual do solo, visando confirmar a campo os dados processados no software. Além dos dados raster, (CBERS4), foram obtidos junto ao site da Agencia nacional das águas (ANA), os arquivos vetoriais que definem nascentes e rios e do SIEG/GO (2015) os limites municipais de Santa Helena de Goiás. Estes arquivos foram necessários para criar um buffer que delimitaram as áreas teóricas de APP tanto nas nascentes (50m raio) como adjacentes aos rios e represas artificiais e/ou naturais (15m cada lateral), bem como a delimitação da área de estudo. Através dos mapas gerados entre uso atual do solo e as áreas teóricas de APP, foram sobrepostos a fim de identificar as áreas de sobreposição, ou seja, áreas que deveriam ter vegetação nativa e que foram antropizadas e possuem usos diversos. Através do uso das imagens, pretendeu-se chegar ao mapa de localização e quantificação das áreas de conflito. Resultados e Discussão Santa Helena de Goiás possui altitudes entre 478 e 704 metros, superfície relativamente plana com poucas áreas de desnível acentuado. Tais características topográficas favorecem a utilização de tecnologias como irrigação e mecanização. Na Figura 2A é apresentado o mapa hipsométrico com cinco classes de altitude e a Figura 2B é apresentado o mapa de curvas de nível espaçadas com 15 metros de desnível para o município de Santa Helena de Goiás.

5 Figura 2: Mapa hipsométrico (A), de curvas de nível (B) do município de Santa Helena de Goiás, GO. Fonte de dados: SIEG, (2015); Organização: Autores. As principais rodovias que passam pelo município são a BR-452 que acessam o estado de Goiás ao de Minas Gerais, a GO-210 acessa Santa Helena de Goiás a Rio Verde. Essas rodovias possibilitam o fluxo de produtos gerados no município para outras regiões. A classe de solo predominante é o Latossolo Roxo e, a segunda é o Latossolo Vermelho Escuro, tais características permitem considerar a região com boa aptidão agrícola. Segundo a Embrapa (2015), nestes solos é possível cultivar culturas anuais, perenes, pastagens e reflorestamento, apesar de apresentar baixa fertilidade e elevada acidez.

6 Através da identificação e quantificação das áreas de conflito entre uso atual dos solos e áreas de APP no município de Santa Helena de Goiás por uso de imagens de satélite, é possível indicar os locais e a quantidade de áreas necessárias que devem ser revegetadas, de acordo com o código florestal vigente. A partir do cruzamento das informações das nascentes e rios em Santa Helena de Goiás (Figura 3) e o zoom em nascentes e rios no município, foi possível confeccionar as áreas de proteção permanente na área do município. Figura 3: Nascentes e rios do município de Santa Helena de Goiás, GO. Fonte de dados: SIEG, (2015); Organização: Autores. Foram identificadas e mapeadas as seguintes categorias de usos do solo em áreas de preservação permanente (Figura 4): Mata: Caracterizado por cobertura de porte arbóreo, árvores baixas, arbustos espaçados, de textura rugosa. Pastagens: São áreas onde a vegetação predominante são as gramíneas, normalmente são utilizadas para criação de gado de corte e de leite na região. Agrícola: São compreendidas como culturas anuais como: soja, milho, sorgo e algodão. Cana de Açúcar: São consideradas como culturas semi-perenes e se referem a

7 ciclo médio, bastante cultivada e de grande expansão na área de estudo. Área Urbana: São consideradas as cidades, comércios, chácaras etc.

8 Figura 4: Usos do solo em áreas de preservação permanente (A), e detalhe em zomm (B) obtida com imagens CBERS4, em Santa Helena de Goiás, GO, Organização: Autores. Foi possível identificar cinco classes de usos do solo em áreas de APP conforme mostra a Figura 4. Através dessas foram obtidos os percentuais dos principais usos em áreas de preservação permanente, conforme a Tabela 1. Tabela 1 - Percentuais dos principais usos (conflitos) em áreas de preservação permanente no município de Santa Helena de Goiás, obtido com imagens CBERS 4 no ano de Usos em APP % Pastagem 10,41 Mata 88,52 Urbano 0,05 Cana de Açúcar 0,15 Agrícola 0,87 Total 100,0 0 As Áreas de Preservação Permanente possuem grande importância ecológica, sendo elas cobertas ou não por vegetação nativa, que têm a função de preservar os recursos hídricos, a biodiversidade, o fluxo de fauna e flora, a proteção do solo e a seguridade do bem estar das populações (BRASIL, 1965). Dos cinco usos do solo nas áreas de APP, verifica que 88,52% tem cobertura com vegetação nativa e/ou reflorestamento, indicando um alto grau de adequação e preservação no município. A maior cobertura de áreas antropizadas em APP foi mapeada com pastagens, com 10,41% seguido de área agrícola, com 0,87%, cana de açúcar com 0,15% e ainda com área urbano ocupando 0,05%. Tais usos representam 100% da área que deveria ser composta por mata, porém, parcialmente outros usos ocupam (10% somente de pastagem). Conforme dados da Tabela 1 os percentuais de usos inadequados são considerados expressivos, pois parte das áreas de APP encontram-se com algum tipo de uso que não seja a cobertura natural.

9 Considerações Finais A utilização de imagens de Satélite de média resolução atendeu os objetivos propostos nesse trabalho; Há um alto grau de adequação das áreas de proteção permanente (APP); O uso de geotecnologias permite estudos em diferentes áreas como: localização de estradas, exploração mineral, agricultura, planejamento urbano dentre outros, servindo como ferramentas essenciais no auxilio ao profissional em exercício da profissão; O uso de imagens com alta resolução espacial, bem como o monitoramento a campo deve contribuir para a fiscalização e adequação das áreas de preservação permanente. Agradecimentos Os autores agradecem ao PIBIC/CNPq (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica CNPq) pela bolsa de iniciação cientifica concedida a primeira autora, e a UEG/Campus Santa Helena de Goiás. Referências BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Lei nº 4.771, de 15 de setembro de Institui o Código Florestal Brasileiro. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF (1965 set.). BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução nº 303, de 20 de março de Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Diário Oficial da República federativa do Brasil, Brasília, DF (2002 MAR.). EUGENIO F.C, SANTOS A.R, LOUZADA FLRO, PIMENTEL L.B, MOULIN J.V.; Identificação de áreas de preservação permanente no município de Alegre utilizando

10 geotecnologia. Cerne 2011; 17(4): HOTT M.C, GUIMARÃES M, MIRANDA E.E. Método para a determinação automática de áreas de preservação permanente em topos de morros para o Estado de São Paulo, com base em geoprocessamento. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélites; INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. acesso em 22 de março de LOUZADA F.L.R.O, SANTOS A.R, SATTLER M.A. Análise das áreas de preservação permanentes da bacia hidrográfica do Ribeirão Estrela do Norte, ES. Revista de Biologia e Saúde. V. 3, n.2, p NASCIMENTO M.C, SOARES V.P, RIBEIRO C.A.A.S, SILVA E. Uso do geoprocessamento na identificação de conflito de uso da terra em áreas de preservação permanente Bacia Hidrográfica do Rio Alegre, Espírito Santo. Ciência Florestal. v.15, n.2, p PINTO L.V.A, FERREIRA E., BOTELHO A.S., DAVIDE A.C. Caracterização física da bacia hidrográfica do ribeirão santa cruz, Lavras, MG e uso conflitante da terra em suas áreas de preservação permanente. Cerne. v.11, n.1, p RIBEIRO C.A.A.S, SOARES V.P, OLIVEIRA M.A.S, GLERIANI J.M. O desafio da delimitação de áreas de preservação permanente. Revista Árvore. v.29, n.2, p Soares VP, Moreira AA, Ribeiro CAAS, Gleriani JM. Mapeamento das áreas de preservação permanente e dos fragmentos florestais naturais como subsidio à averbação de Reserva Legal em imóveis rurais. Cerne. v.17, n.4, p VIEIRA M.V, PELUZIO T.M.O, SAITO N.S, SOUZA S.M, LOUZADA F.L.R.O., SANTOS A.R. Delimitação das áreas de preservação permanente do terço superior de topo de morro, para as microrregiões sudoeste serrana, litoral norte e extremo norte do estado do Espírito Santo. Revista Brasileira de Agroecologia. v.6, n.2, p

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