MUNICIPAL SUMÁRIO 1.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL N.º 1060 RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO

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1 MUNICIPAL C Â M A R A M U N I C I P A L D E L I S B O A 1.º SUPLEMENTO AO BOLETIM MUNICIPAL SUMÁRIO RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO ASSEMBLEIA MUNICIPAL Aviso (Participação do público na Sessão Ordinária de 17 de junho de Local e hora das inscrições) - Convocatória [30.ª / 3.ª Sessão Ordinária de 2014 da Assembleia Municipal (1.ª Reunião)] - Declaração de Retificação (Mesa da Assembleia Municipal) pág (2) PLANEAMENTO, REABILITAÇÃO E GESTÃO URBANÍSTICA DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E REABILITAÇÃO URBANA DIVISÃO DE PLANO DIRETOR MUNICIPAL Despacho n.º 2/DMPRGU/DPRU/DPDM/2014 pág (9) PRESIDÊNCIA DA CÂMARA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA Despachos n. os 82/P/2014 [Subdelegação de competências (Direção Municipal de Planeamento, Reabilitação e Gestão Urbanística)] e 83/P/2014 [Subdelegação de competências (Unidade de Coordenação Territorial)] pág (3) DIREÇÕES MUNICIPAIS DIREÇÕES MUNICIPAIS FINANÇAS Despacho n.º 5/DMF/2014 pág (9) AMBIENTE URBANO DEPARTAMENTO DE AMBIENTE E ESPAÇO PÚBLICO DIVISÃO DE MANUTENÇÃO DE ESPAÇOS VERDES Despacho n.º 3/DMAU/DAEP/DMEV/14 (Subdelegação de competências para o período de férias de 9 de junho de 2014) pág (10) MOBILIDADE E TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA MOBILIDADE E TRÁFEGO Despacho n.º 03/DGMT/14 (Substituição em período de férias) pág (10) ANO XXI N. o FEIRA JUNHO 2014 SEDE: CAMPO GRANDE, 25, 1. o -B LISBOA DIRETOR: ALBERTO LUÍS LAPLAINE GUIMARÃES

2 UNIDADE DE COORDENAÇÃO TERRITORIAL UNIDADE DE INTERVENÇÃO TERRITORIAL CENTRO Despacho n.º 9/UIT-CENTRO/2014 (Substituição em período de férias) pág (10) DIVISÃO CENTRO - CAMPOLIDE/S. JOSÉ Despacho n.º 10/UIT-CENTRO/2014 (Substituição em período de férias) pág (10) ANÚNCIOS, AVISOS, EDITAIS E NOTICIÁRIO ANÚNCIO Modelo de Anúncio do Concurso Público («Concessão de exploração de um conjunto de edifícios existentes na Tapada das Necessidades, em Lisboa» - Processo n.º 06/CPI/CCM/DP/2014) pág (11) RESOLUÇÕES DOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO ASSEMBLEIA MUNICIPAL Aviso Participação do público na Sessão Ordinária de 17 de junho de 2014 Local e hora das inscrições Avisam-se os interessados que, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 5 do artigo 83.º e no artigo 86.º do novo Regimento, a Sessão desta Assembleia Municipal de Lisboa irá realizar-se no dia 17 de junho (terça-feira), na sua Sede - Avenida de Roma, 14-L, e terá o seu início às 15 horas, sendo aberta à participação do público. As inscrições poderão ser feitas no dia 16 de junho (2.ª feira): - Das 9:30h às 13:00h, presencialmente na sede da Assembleia Municipal; - Das 10:00h às 13:00h, on-line, em - Se no dia 17 de junho o número de inscrições não atingir o limite de 15, é aberto novo período de inscrições presenciais entre as 14:00h e as 15:00h ou até esgotar o limite de inscrições. Assembleia Municipal de Lisboa, em 2014/06/09. A Presidente, (a) Helena Roseta Convocatória 30.ª / 3.ª Sessão Ordinária de 2014 da Assembleia Municipal (1.ª Reunião) Nos termos do disposto no artigo 27.º e na alínea b) do n.º 1 do artigo 30.º, ambos do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de de setembro, convoco uma Sessão Ordinária da Assembleia Municipal de Lisboa para o dia 17 de junho de 2014 (3.ª feira), pelas 15 horas, com realização na sua sede, sita na Avenida de Roma, 14-L - Lisboa, com a seguinte: Ordem de Trabalhos 1 - Intervenção do público. PAOD - Período Antes da Ordem do Dia 1 - Apreciação do pedido de suspensão apresentado pela Sr.ª Deputada Municipal Maria Luísa Aguiar Aldim, ao abrigo do artigo 7.º do Regimento. 2 - Aprovação de Atas. 3 - Intervenções dos Grupos Municipais e dos Deputados Independentes para apresentação de Moções e Recomendações (Grelha B - máximo 60 m). 4 - Votação das Moções e Recomendações apresentadas (2) JUNHO 2014

3 POD - Período da Ordem do Dia 1 - Apreciação da Informação escrita do Presidente da Câmara, ao abrigo do n.º 2, alínea c) do artigo 25.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais (RJAL), publicado em Anexo I à Lei n.º 75/2013, de de setembro (Grelha H - máximo 3h20m). 2 - Apreciação dos documentos de prestação de contas relativos ao ano de 2013, nos termos do n.º 2 do artigo 27.º do RJAL, publicado em Anexo I à Lei n.º 75/2013, de de setembro, e do artigo 76.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, sob condição de submissão da respetiva proposta pela Câmara Municipal. 3 - Eleição de Presidente de Junta de Freguesia para o Conselho Municipal de Educação, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º da Lei n.º 41/2003, de 22 de agosto, na sua redação atual. 4 - Proposta n.º 162/CM/ Apreciar a alteração à Postura Municipal sobre Toponímia e Numeração de Polícia e o Guia de Apoio à Gestão do Parque de Placas Toponímicas da Cidade de Lisboa, nos termos da proposta e ao abrigo da alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º do RJAL, publicado em Anexo I à Lei n.º 75/2013, de de setembro (Grelha A - 34 m). Tem parecer da 7.ª Comissão Permanente. 5 - Proposta n.º 173/CM/ Apreciar a afetação ao domínio público municipal de uma parcela de terreno particular, com a área de 762,66 m 2, sita na Estrada de Telheiras, nos termos da parte final da proposta, ao abrigo do disposto alínea q) do n.º 1 do artigo 25.º do RJAL, publicado em Anexo I à Lei n.º 75/2013, de de setembro (Grelha A - 34 m). 6 - Proposta n.º 223/CM/ Apreciar a desafetação do domínio público para o domínio privado municipal de uma parcela de terreno com a área de 4867,50 m 2, sita na Praça de Espanha, no âmbito da requalificação da zona e nos termos da proposta, ao abrigo do disposto alínea q) do n.º 1 do artigo 25.º do RJAL, publicado em Anexo I à Lei n.º 75/2013, de de setembro (Grelha A - 34 m). 7 - Proposta n.º 232/CM/ Apreciar a repartição de encargos prevista no n.º 3 da parte deliberativa da proposta, relativa à adenda ao Contrato-programa de Desenvolvimento Desportivo celebrado com a Associação Centro Cultural e Desportivo Estrelas S. João de Brito, para a requalificação e gestão do Plano de Água da Piscina Municipal da Penha de França, ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 25.º do RJAL, publicado em Anexo I à Lei n.º 75/2013, de de setembro (Grelha A - 34 m). 8 - Proposta n.º 233/CM/ Apreciar a suspensão temporária da obrigação do pagamento da taxa mensal dos comerciantes da nave poente e das lojas da fachada da Praça D. Luís I do Mercado da Ribeira, por um período de tempo de 3 meses, após decisão favorável da Assembleia Municipal, nos termos da proposta e ao abrigo da alínea b) do n.º 1 do artigo 25.º do RJAL, publicado em Anexo I à Lei n.º 75/2013, de de setembro, e da alínea d) do artigo 14.º (retificado) e do n.º 2 do artigo 16.º, ambos da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro (Grelha A - 34 m). Assembleia Municipal de Lisboa, em 2014/06/09. A Presidente, (a) Helena Roseta Declaração de Retificação (Mesa da Assembleia Municipal) Nos termos do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 29.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovado pela Lei n.º 75/2013, de de setembro, declara-se que o Regimento da Assembleia Municipal de Lisboa para o Mandato , aprovado pela Deliberação n.º 58/AML/2014 (Proposta n.º 3/AM/2014), foi publicado no 1.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1048, de 20 de março de 2014, com a seguinte inexatidão, que assim se retifica: No Anexo I, Grelhas de tempo: Onde se lê: - «Grelha F - (...) A distribuição dos tempos pelos Grupos Municipais, Deputados Independentes e Câmara será de 4 vezes a prevista na Grelha B.». Deve ler-se: «Grelha F - (...) A distribuição dos tempos pelos Grupos Municipais, Deputados Independentes e Câmara será de 5 vezes a prevista na Grelha B.». PRESIDÊNCIA DA CÂMARA Despacho n.º 82/P/2014 Subdelegação de competências (Direção Municipal de Planeamento, Reabilitação e Gestão Urbanística) I - Nos termos e ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de de setembro, nos artigos 36.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, e alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, e considerando as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, através do seu Despacho n.º 79/P/2013, de 13 de novembro de 2013, publicado no 2.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1030, de 14 de novembro de 2013, subdelego no diretor municipal de Planeamento, Reabilitação e Gestão Urbanística (DMPRGU), Arq.º Jorge Manuel Barata Catarino Tavares, relativamente à prática de atos administrativos, incluindo a decisão final, e a gestão de assuntos que se encontram atribuídos à Direção Municipal de Planeamento, Reabilitação e Gestão Urbanística (DMPRGU), pela Orgânica dos Serviços Municipais (publicada pelo Despacho n.º 3683/ /2011, no «Diário da República» n.º 39, II Série, de 24 de fevereiro as seguintes competências: A - Em matéria de Planeamento e Política dos Solos: 1 - Propor, em articulação com a Direção Municipal de Finanças e demais Serviços Municipais, o planeamento e programação das atividades e investimentos do Município, bem como monitorizar a sua execução, propondo medidas preventivas ou corretivas; JUNHO (3)

4 2 - Propor, em articulação com as demais Direções Municipais, regimes de uso, transformação e ocupação do solo na área do Município, através dos trabalhos de elaboração técnica de planos municipais de ordenamento do território, incluindo a respetiva avaliação ambiental; 3 - Promover e conduzir a elaboração dos Planos Municipais de Ordenamento do Território; 4 - Apoiar os Serviços Municipais na interpretação da aplicação das normas dos planos municipais de ordenamento do território, designadamente através da elaboração de manuais técnicos ou guiões de apoio; 5 - Coordenar técnica e administrativamente a articulação entre o Plano Diretor Municipal, os instrumentos de gestão territorial de valor hierárquico superior e os planos intermunicipais de ordenamento do território; 6 - Propor a programação e coordenar técnica e administrativamente a execução dos planos municipais de ordenamento do território e promover o recurso aos instrumentos de execução previstos nos artigos 118.º a 142.º do Decreto-Lei n.º 380/ /99, de 22 de setembro, na redação conferida pelo Decreto- -Lei n.º 316/2007, de 19 de setembro; 7 - Preparar a proposta de medidas cautelares previstas nos artigos 107.º a 1.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro, na redação conferida pelo Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro; 8 - Preparar os documentos para as consultas públicas necessárias ao cumprimento do disposto na legislação em vigor; 9 - Acompanhar e avaliar técnica e administrativamente a execução dos instrumentos de planeamento e dos estudos e projetos aprovados, preparando a respetiva retificação, alteração, revisão e suspensão; 10 - Preparar os pareceres sobre os instrumentos de gestão territorial, e respetivas alterações, revisões e suspensões, elaborados por outras entidades ou serviços públicos; 11 - Proceder à elaboração da relação dos instrumentos de gestão territorial e das servidões administrativas e restrições de utilidade pública; - Exercer as competências previstas nos artigos 110.º, 119.º e 0.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação atual, bem com as correspondentes nas anteriores redações do referido diploma; 13 - Assegurar a elaboração e a manutenção atualizada da Carta Municipal do Património e das demais Cartas Municipais; 14 - Colaborar com os outros Serviços Municipais na apreciação de projetos que envolvam edifícios ou elementos com valor patrimonial; 15 - Elaborar estudos indispensáveis ao suporte da política urbanística municipal e de gestão do solo urbano; 16 - Colaborar técnica e administrativamente nas ações de levantamento, classificação, administração, manutenção, recuperação e divulgação do património urbanístico do Município e participar nas mesmas ações referentes ao património natural e paisagístico do Município, em articulação com os Serviços competentes; 17 - Promover a elaboração de estudos de valorização do património imobiliário do Município no âmbito do Departamento de Política de Solos e Valorização Patrimonial; 18 - Proceder aos registos prediais do património imobiliário do Município e elaborar e manter atualizado o cadastro dos bens imóveis do Município; 19 - Promover a elaboração do inventário de todos os bens imóveis, direitos e obrigações patrimoniais e respetiva avaliação; 20 - Propor o início de procedimentos de expropriação/aquisição de interesse público e a solicitação à Câmara Municipal da declaração de interesse público. B - Em matéria de Reabilitação Urbana e Gestão Urbanística: 1 - Planear e promover ações que visem a conservação, a manutenção e a valorização do património edificado; 2 - Promover a realização de ações que visem a reabilitação integrada da cidade, e a revitalização das zonas históricas, em articulação com a Direção Municipal da Habitação e Desenvolvimento Social, promovendo a aplicação do regime jurídico da reabilitação urbana; 3 - Exercer as competências previstas no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE), na redação atual da Lei, bem como os atos correspondentes previstos nas anteriores redações do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, incluindo as correspondentes competências previstas em legislação avulsa em que se remeta para o RJUE, relativamente a projetos considerados estruturantes cuja definição consta do Despacho n.º 46/P/20, de 8 de junho, designadamente as previstas n.º 2 do artigo 5.º, no n.º 9 do artigo 6.º, no n.º 2 do artigo 8.º, no artigo 9.º, nos n. os 1 a 4 e 11 do artigo 11.º, no n.º 4 do artigo 13.º-B, no n.º 4 do artigo 14.º, nos n. os 5 e 6 do artigo 20.º, nos n. os 6 e 7 do artigo 27.º, no n.º 2 do artigo 36.º, no artigo 36.º-A, nos n. os 2 a 5 do artigo 53.º, nos n. os 3, 4, 5 e 6 do artigo 54.º, no n.º 5 do artigo 56.º, nos n. os 1 e 2 do artigo 57.º, nos n. os 1, 4 a 7 do artigo 58.º, nos n. os 1 e 6 do artigo 59.º, no n.º 2 do artigo 64.º, no artigo 65.º, no n.º 3 do artigo 66.º, no n.º 5 do artigo 71.º, no artigo 75.º, no n.º 2 do artigo 76.º, no n.º 7 do artigo 77.º, no n.º 2 do artigo 78.º, no artigo 79.º, no artigo 87.º (com exceção da homologação dos respetivos autos), no n.º 3 do artigo 88.º, no n.º 4 do artigo 89.º, no artigo 90.º, no artigo 95.º, no artigo 96.º, nos n. os 2 e 3 do artigo 99.º, no artigo 110.º, 116.º, no n.º 2 do artigo 117.º, no artigo 0.º e no artigo 6.º, com exceção: a) Da competência para o saneamento e apreciação liminar dos processos, bem como relativamente aos projetos da competência da Unidade de Coordenação Territorial; b) Da competência para decidir pedidos de informação prévia e pedidos de licenciamento relativos a operações de loteamento e a alterações às licenças de operações de loteamento; c) Da competência para decidir pedidos de informação prévia, e pedidos de licenciamento relativos a operações urbanísticas de impacte relevante e ou semelhante a uma operação de loteamento, definidas no artigo 6.º do Regulamento Municipal de Urbanização e Edificação de Lisboa (RMUEL), das obras referidas nas alíneas c) a e) do n.º 2 do artigo 4.º do RJUE; d) Da competência para decidir pedidos de informação prévia, projetos de arquitetura, e o deferimento final de pedidos de licenciamento de obras quando, consoante o caso, 1016 (4) JUNHO 2014

5 as informações prévias correspondentes ou os respetivos projetos de arquitetura não tenham sido decididos pela Câmara Municipal: i) Que impliquem a demolição, a ampliação ou a alteração de fachadas de edifícios classificados ou em vias de classificação, de edifícios distinguidos com o Prémio Valmor ou; ii) Dos quais resulte uma área bruta de construção superior a 2500 metros quadrados destinados a comércio, ou mais de 10 mil metros quadrados de superfície de pavimento destinados a serviços, ou mais de 20 mil metros quadrados de superfície de pavimento destinados a habitação. Compreendem-se ainda na presente subdelegação, relativamente a projetos considerados estruturantes, as seguintes competências: 4 - Exercer, nos casos em que seja ainda aplicável o Decreto-Lei n.º 445/91, de 20 novembro (previstos no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro), as competências previstas no artigo 7.º, nos n. os 3 e 4 do artigo 14.º, no artigo 16.º, no n.º 4 do artigo 17.º- A, no artigo 19.º, nos n. os 5 a 7 do artigo 20.º, no n.º 2 do artigo 21.º, no artigo 23.º, no artigo 26.º, no artigo 27.º no artigo 30.º, no artigo 32.º, no artigo 35.º, nos n. os 2 e 3 do artigo 50.º, no artigo 51.º, nos n. os 2 e 3 do artigo 55.º e no n.º 1 do artigo 61.º-A, todos do Decreto-Lei n.º 445/91, de 20 de novembro, com exceção das competências referidas nas alíneas a) e c) do ponto anterior; 5 - Decidir o pedido e emitir o respetivo alvará de licença de ocupação de via pública; 6 - Promover o aconselhamento técnico a particulares, no âmbito dos procedimentos que lhe compete apreciar; 7 - Apoiar tecnicamente, através da determinação de peritagens e fiscalizações, o acompanhamento de obras; 8 - Receber os projetos de engenharia das especialidades, exceto os respeitantes às operações urbanísticas da competência da Unidade de Coordenação Territorial; 9 - Exercer os atos instrutórios necessários ao exercício das competências previstas no 117.º do Decreto-Lei n.º 555/ /99, de 16 de dezembro, na redação atual, bem como os atos correspondentes previstos nas anteriores redações daquele diploma, e, ainda, as previstas no Decreto-Lei n.º 445/91, de 20 de novembro; 10 - Determinar a realização de vistorias, homologar os respetivos autos e executar, de forma exclusiva ou participada, a atividade fiscalizadora atribuída por lei e nos termos por esta definidos; 11 - Verificar o preenchimento das condições legais e regulamentares necessárias à constituição de edifícios em propriedade horizontal; - Ordenar a execução de obras de reparação e fixar as condições gerais e especiais de salubridade, segurança e estética das edificações previstas no Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU), aprovado pelo Decreto-Lei n.º , de 7 de agosto de 1951, na sua redação atual, e designadamente exercer as competências previstas nos artigos 21.º, 136.º a 139.º e 151.º do RGEU; 13 - Exercer as competências previstas no artigo 116.º do Regulamento do Plano Diretor Municipal; 14 - Exercer, quanto à reconversão urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal, exercer as competências previstas nos artigos 19.º a 23.º, 25.º, 26.º, 28.º e 29.º da Lei n.º 91/ /95, de 2 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 165/99, de 14 de setembro, pela Lei n.º 64/2003, de 23 de agosto e pela Lei n.º 10/2008, de 20 de fevereiro; 15 - Exercer, em matéria de empreendimentos turísticos, as competências delegadas e subdelegadas no Senhor Vereador Manuel Salgado, nos termos da alínea f) do n.º 4 do ponto C do Despacho n.º 79/P/2013; 16 - No que respeita ao licenciamento de estabelecimentos comerciais abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 21/2009, de 19 de janeiro, emitir a declaração prevista nas alíneas d) e e) do número IV dos pontos A e B do anexo a que se refere o n.º 1 do artigo 8.º, nos casos em que aqueles estabelecimentos tenham mais de 2000 m 2 ; 17 - Praticar os atos necessários no âmbito do Sistema da Indústria Responsável, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 169/ /20, 1 de agosto, com exceção dos que são da competência da Unidade de Coordenação Territorial; 18 - Exercer, em matéria de acessibilidades, as competências previstas no artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, no âmbito dos procedimentos de licenciamento da competência da DMPRGU; 19 - Exercer as competências subdelegadas em matéria de postos de abastecimento e armazenamento de combustíveis, designadamente aquelas previstas no Decreto-Lei n.º 267/2002, de 26 de novembro; 20 - Exercer as competências previstas nos artigos 59.º e 60.º do Código de Notariado, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 207/95, de 14 de agosto. C - Em matéria de Contratação Pública: 1 - Autorizar a realização de despesas até ao limite de 5000 euros (cinco mil euros) no âmbito da celebração de contratos públicos, ao abrigo dos n. os 1 e 3 do artigo 109.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, conjugado com o artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, aplicável por via do artigo 14.º, n.º 1, alínea f) do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro; 2 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, exercer, no âmbito da formação dos contratos públicos, as competências instrumentais à condução do respetivo procedimento, incluindo a competência para a aprovação das minutas dos contratos públicos, nos termos do artigo 98.º e do n.º 1 do artigo 109.º do CCP; 3 - Assegurar a outorga do contrato prevista no artigo 106.º do CCP, bem como, em sede de execução dos contratos administrativos, exercer as competências atribuídas à entidade adjudicante/dono da obra; 4 - Exercer, nos casos em que seja ainda aplicável o Decreto- -Lei n.º 197/99, de 8 de junho, todas as competências cometidas nesse diploma à entidade adjudicante até ao limite previsto no ponto 1; 5 - Aprovar propostas para descomprometer verbas orçamentadas até ao limite previsto no ponto 1; 6 - Apor vistos e assinar avisos e guias de pagamento de faturas. D - Relativamente a matérias não referidas nos pontos anteriores: 1 - Exercer as competências necessárias à instrução dos procedimentos e à execução das deliberações e decisões tomadas; 2 - Proceder à junção de documentos nos processos referidos no ponto anterior; JUNHO (5)

6 3 - Enviar documentação a qualquer Serviço Municipal para conhecimento das decisões tomadas ou que, nos termos das normas e instruções em vigor, tenha de pronunciar-se antes da decisão; 4 - Proceder às notificações e comunicações que forem devidas; 5 - Promover a publicação em Boletim Municipal ou em Edital, e quando a lei expressamente o determine em «Diário da República», das decisões destinadas a ter eficácia externa, nos termos do disposto no artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de de setembro; 6 - Promover a publicação de documentos, anais ou boletins que interessem à Direção Municipal; 7 - Solicitar e enviar quaisquer informações, processos e documentos dos Serviços Municipais, com interesse para o desenvolvimento das atribuições da DMPRGU, assim como solicitar e fornecer informações e documentação a entidades externas ao Município; 8 - Assinar ou visar a correspondência com destino a quaisquer entidades ou organismos públicos, com exceção da correspondência direta com o Presidente da República, Presidentes dos Supremos Tribunais e do Tribunal Constitucional, Primeiro- -Ministro e membros do Governo, Procurador-Geral da República e com Presidentes de outras Câmaras Municipais; 9 - Promover a consulta às entidades que, nos termos da legislação em vigor, devam emitir autorização, aprovação ou parecer sobre pedidos cuja instrução esteja funcionalmente cometida à Direção Municipal; 10 - Realizar a audiência dos interessados; 11 - Informar os particulares, sempre que o requeiram, sobre o andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados, prestar esclarecimentos sobre quaisquer matérias da competência da DMPRGU e autorizar a consulta de processos; - Autorizar a restituição aos interessados de documentos juntos a processos; 13 - Assegurar o cumprimento do prazo geral de conclusão dos procedimentos administrativos; 14 - Informar por escrito, no processo, se foram cumpridas todas as obrigações legais e regulamentares, relativamente a todos os processos que corram pela DMPRGU e careçam de decisão ou de deliberação dos eleitos locais; 15 - Homologar autos de extravio e autos de abate ao inventário dos bens do domínio privado do Município, bens móveis inúteis para o serviço e afetos à DMPRGU; 16 - Apreciar e decidir os pedidos de certificação de documentos, bem como, em geral, sobre elementos que devam ser informados, nos termos dos artigos 61.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo; 17 - Promover as ações necessárias à administração corrente do Património Municipal e à sua conservação; 18 - Modificar ou revogar os atos praticados por trabalhadores afetos à DMPRGU; 19 - Declarar extintos os procedimentos por desistência do interessado, deserção, ou por inutilidade ou impossibilidade superveniente e mandar arquivar os respetivos processos; 20 - Propor a não decisão nos termos do previsto no artigo 9.º do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro; 21 - Selecionar e classificar a documentação entrada e encaminhá-la para as respetivas equipas de apreciação; 22 - Atender e responder às sugestões e reclamações dos munícipes; 23 - Autenticar os livros de reclamações dos locais de atendimento; 24 - Em matéria de recursos humanos, para além das competências subdelegadas através do Despacho n.º 10/P/2014, de 9 de janeiro, publicado no Boletim Municipal n.º 1041, de 30 de janeiro, delego as seguintes competências: a) Decidir, nos termos da lei e dos regulamentos aplicáveis do Município, e com respeito pelas orientações emitidas pela Direção Municipal de Recursos Humanos, em matéria de duração e horário de trabalho; b) Autorizar o abono de vencimento de exercício perdido por motivo de doença, com obediência aos requisitos legalmente previstos. II - Nos termos do n.º 2 do artigo 35.º do Código de Procedimento Administrativo, ficam igualmente delegados no diretor municipal da DMPRGU a prática de atos de administração ordinária. III - Autorizo o diretor municipal da DMPRGU a subdelegar as competências ora subdelegadas, em conformidade com o disposto no artigo 36.º do Código de Procedimento Administrativo. IV - O diretor municipal da DMPRGU deve informar-me mensalmente, por escrito, das decisões geradoras de custos ou proveito financeiro proferidas ao abrigo da presente subdelegação de competências. V - Nos termos do artigo 137.º do Código de Procedimento Administrativo, ficam ratificados todos os atos entretanto praticados pelo diretor municipal da DMPRGU no âmbito das matérias cujas competências agora lhe são subdelegadas. VI - O presente despacho entra em vigor na data da sua publicação. Lisboa, em 2014/05/21. O Vereador, (a) Manuel Salgado Despacho n.º 83/P/2014 Subdelegação de competências (Unidade de Coordenação Territorial) I - Nos termos e ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de de setembro, e dos artigos 36.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, e alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 6/96, de 31 de janeiro, e considerando as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, através do seu Despacho n.º 79/P/2013, de 13 de novembro, publicado no 2.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1030, de 14 de novembro de 2013, subdelego no diretor da Unidade de Coordenação Territorial (UCT), Eng.º João Manuel Vieira Tremoceiro, relativamente à prática de atos administrativos, incluindo a decisão final, e a gestão 1016 (6) JUNHO 2014

7 de assuntos que se encontram atribuídos à Unidade de Coordenação Territorial, pela Orgânica dos Serviços Municipais (publicada pelo Despacho n.º 3683/2011, no «Diário da República», n.º 39, II Série, de 24 de fevereiro), as seguintes competências: A - Em matéria de Reabilitação Urbana e Gestão Urbanística: 1 - Exercer as competências previstas no Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (RJUE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua redação atual, bem como os atos previstos nas anteriores redações do mesmo diploma, relativamente a projetos que não sejam considerados estruturantes e da competência da DMPRGU e com exceção das competências referidas no ponto C, n.º 3, alínea a), i. a iii. do Despacho n.º 79/P/2013, de 13 de novembro, incluindo as correspondentes competências previstas em legislação avulsa e em que se remeta para o RJUE, designadamente: a) Admitir e rejeitar comunicações prévias, nos termos do n.º 2 do artigo 5.º, bem como exercer todas as competências no âmbito deste procedimento; b) Proceder à liquidação de todas as taxas relacionadas com a atividade urbanística, nos termos dos artigos 116.º e 117.º, bem como decidir pedidos de isenção ou redução das taxas em causa quando tal seja de competência própria ou delegada do Presidente da Câmara; c) Conceder a autorização de utilização, nos termos do n.º 3 do artigo 5.º, bem como exercer todas as competências legal e regulamentarmente previstas no âmbito deste procedimento, designadamente determinar a realização de vistoria, nos termos do n.º 2 do artigo 64.º e designar a composição da comissão de realização de vistoria prevista no n.º 2 do artigo 65.º; d) Emitir os alvarás respeitantes a operações urbanísticas, nos termos do artigo 75.º; e) Praticar os atos instrutórios necessários ao exercício das competências previstas no artigo 117.º e autorizar o pagamento fracionado de taxas, nos termos do n.º 2 do mesmo artigo; f) Certificar a verificação dos requisitos do destaque, para efeitos do registo predial da parcela destacada, nos termos previstos no n.º 9 do artigo 6.º, bem como certificar a promoção das consultas a entidades externas, nos termos do n.º 4 do artigo 13.º-B; g) Dirigir a instrução do procedimento, nos termos do n.º 2 do artigo 8.º, bem como decidir quaisquer questões que possam obstar ao conhecimento de qualquer pedido ou comunicação, proferir despacho de aperfeiçoamento ou de rejeição liminar, nos termos dos n. os 1 a 4 e 11 do artigo 11.º; h) Decidir a prorrogação do prazo para entrega dos projetos de especialidade, nos termos do n.º 5 do artigo 20.º, conceder a prorrogação de prazo prevista nos n. os 5, 6 e 7 do artigo 58.º e n.º 2 do artigo 76.º, e ainda proceder aos averbamentos legalmente previstos, designadamente os estipulados no n.º 7 do artigo 77.º; i) Cassar títulos e proceder à apreensão de alvarás cassados, nos termos do n. os 1 e 4 do artigo 79.º e proceder às comunicações previstas no mesmo artigo, bem como às demais previstas no RJUE, designadamente as referidas no n.º 4 do artigo 84.º; j) Promover a atualização de documentos nos procedimentos de alteração à licença, nos termos do n.º 6 do artigo 27.º; k) Proceder às notificações, nos termos e para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 14.º, no n.º 3 do artigo 65.º, n.º 4 do artigo 89.º, n.º 2 do artigo 90.º, e n. os 2 e 3 do artigo 99.º; l) Fixar as condições e prazo de execução de obras, nos termos dos artigos 57.º e 58.º; m) Fixar prazo, por motivo de interesse público devidamente fundamentado, para a execução faseada de obra, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 59.º; n) Proceder à certificação para efeitos de constituição de propriedade horizontal prevista no n.º 3 do artigo 66.º; o) Declarar as caducidades previstas no artigo 71.º, nos termos do n.º 5 do mesmo artigo e a do n.º 6 do artigo 20.º. p) Fixar prazo para a prestação de caução destinada a garantir a limpeza e reparação de danos causados em infraestruturas públicas, nos termos previstos no artigo 86.º; q) Admitir comunicações prévias para efeitos de conclusão de obras inacabadas, nos termos do n.º 3 do artigo 88.º; r) Prestar a informação, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 110.º; s) Prestar informações sobre processos relativos a operações urbanísticas, nos termos previstos no artigo 0.º; t) Enviar mensalmente os elementos estatísticos para o Instituto Nacional de Estatística, nos termos previstos no artigo 6.º; u) Determinar a realização de vistoria, proceder à nomeação de técnicos e decidir sobre a preterição de formalidades, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 90.º; v) Exercer a competência fiscalizadora prevista no n.º 1 do artigo 94.º, solicitar a colaboração de outras entidades para o efeito, nos termos do n.º 4 do mesmo artigo, requerer o mandado previsto no n.º 3 do artigo 95.º, determinar a realização de vistorias, nos termos do n.º 1 do artigo 96.º. 2 - Em matéria urbanística e de reabilitação urbana são ainda delegadas as seguintes competências: a) Nos casos em que seja ainda aplicável o Decreto-Lei n.º 445/ /91, de 20 novembro (previstos no n.º 1 do artigo 8.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro), praticar os atos jurídicos relativos a licenciamento de obras particulares previstos no n.º 1 do artigo 2.º, n.º 2 do artigo 3.º, artigos 7.º,.º, 15.º a 20.º, 23.º, n.º 4 do artigo 27.º, 30.º a 39.º, 41.º, 50.º, 51.º, 54.º, 55.º, n.º 6 do artigo 62.º, 63.º, 65.º, 68.º e 72.º, todos do Decreto-Lei n.º 445/91, de 20 de novembro; b) Ordenar a execução de obras de reparação e fixar as condições gerais e especiais de salubridade, segurança e estética das edificações previstas no Regulamento Geral das Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º , de 7 de agosto de 1951, na sua redação atual; c) No âmbito dos procedimentos de controlo prévio cuja decisão é expressamente delegada pelo presente despacho, exercer as seguintes competências previstas no regulamento do Plano Diretor Municipal de Lisboa: i. - Condicionar à adoção de soluções técnicas face a dados de caracterização hidrogeológica ou solicitar esses dados, nos termos dos n. os 6 e 7 do artigo 13.º; JUNHO (7)

8 ii. - Promover estudos de resistência sísmica dos edifícios e as medidas a adotar nas intervenções de alteração do edificado existente, nos termos do n.º 3 do artigo 24.º; iii. - Nas áreas de Nível Arqueológico III, sujeitar as operações urbanísticas que tenham impacto ao nível do subsolo, mediante parecer técnico-científico, a acompanhamento presencial da obra ou à realização de determinadas ações ou trabalhos, nos termos do n.º 5 do artigo 33.º; iv. - Impor novos alinhamentos nos espaços consolidados de atividades económicas, nos termos da alínea a) do artigo 48.º; v. - Admitir a realização de operações urbanísticas, nos espaços a consolidar, sem prévia delimitação de unidade de execução, nas situações excecionais previstas no n.º 5 do artigo 58.º; vi. - Dispensar a aplicação dos parâmetros de estacionamento nas situações identificadas no n.º 4 do artigo 75.º e no n.º 2 do artigo 78.º; vii. - Aceitar a afetação de áreas para espaços verdes e de utilização coletiva ou para equipamentos de utilização coletiva, superiores às que estão em regra previstas, nos termos do n.º 6 do artigo 88.º; viii. - Condicionar as obras de reconstrução e de alteração à realização de trabalhos para melhoria das condições de segurança e salubridade das edificações, nos termos do n.º 3 do artigo 91.º. d) Emitir as licenças de ocupação de via pública, quando conexas com os pedidos de permissão para a realização de operações urbanísticas; e) No que respeita ao licenciamento de estabelecimentos comerciais abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 21/2009, de 19 de janeiro, emitir a declaração prevista nas alíneas d) e e) do número IV dos pontos A e B do anexo a que se refere o n.º 1 do artigo 8.º, com exceção dos estabelecimentos da competência da Direção Municipal de Planeamento, Reabilitação e Gestão Urbanística; f) Exercer as competências previstas no Decreto-Lei n.º 141/ /2009, de 16 de junho, conferidas ou delegadas no Presidente da Câmara através da Deliberação n.º 801/2013, publicada no 1.º Suplemento ao Boletim Municipal n.º 1028, designadamente fixar a capacidade máxima de utilização e de acolhimento de eventual público nas instalações desportivas, nos termos do artigo 13.º, bem como efetuar e manter atualizado o registo de instalações desportivas disponíveis no concelho; g) Em matéria de acessibilidades, exercer as competências previstas no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, designadamente a definição do regime de exceção a que diz respeito o artigo 10.º; h) Exercer todas as competências previstas ou a conferir ao Presidente da Câmara pelo Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, constante do Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 32/ /20, de 14 de agosto, designadamente aquelas no âmbito dos procedimentos de controlo prévio previstos no RJUE, bem como as respeitantes à imposição da obrigação de reabilitar ou de demolir edifícios e executar coercivamente estas obras, ao abrigo dos artigos 55.º e 57.º do citado Regime Jurídico da Reabilitação Urbana; i) Propor as ações que visam a conservação, manutenção e valorização do património edificado; j) Exercer as competências previstas nos n. os 6 e 7 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 169/20, de 1 de agosto e demais atos previstos nesse diploma sempre que a Câmara Municipal seja a entidade coordenadora competente. B - Em matéria de recursos humanos, para além das competências subdelegadas através do Despacho n.º 10/P/2014, de 9 de janeiro, publicado no «Boletim Municipal» n.º 1041, de 30 de janeiro, delego as seguintes competências: a) Decidir, nos termos da lei e dos regulamentos aplicáveis do Município, e com respeito pelas orientações emitidas pela Direção Municipal de Recursos Humanos, em matéria de duração e horário de trabalho; b) Autorizar o abono de vencimento de exercício perdido por motivo de doença, com obediência aos requisitos legalmente previstos. C - Relativamente a matérias não referidas nos pontos anteriores: a) Dar cumprimento às deliberações da Assembleia Municipal e da Câmara Municipal, sempre que para a sua execução seja necessária a intervenção da respetiva Direção Municipal; b) Representar o Município no relacionamento com outros organismos da Administração Pública e outras organizações públicas ou privadas, nomeadamente no âmbito da assinatura de contratos e protocolos respeitantes às matérias delegadas, excetuando a assinatura de documentos com o Presidente da República, o Presidente da Assembleia da República, o Primeiro-Ministro e membros do Governo, Presidentes dos Supremos Tribunais e do Tribunal Constitucional, Provedor de Justiça, Procurador-Geral da República e, quando celebrados nos Paços do Concelho, Presidentes de outras Câmaras Municipais; c) Assinar ou visar a correspondência com destino a quaisquer entidades ou organismos públicos, com exceção da correspondência direta com o Presidente da República, Presidentes dos Supremos Tribunais e do Tribunal Constitucional, Primeiro-Ministro e membros do Governo, Procurador- -Geral da República e com Presidentes de outras Câmaras Municipais; d) Promover a publicação, designadamente no «Diário da República», no Boletim Municipal ou em Edital, das decisões destinadas a ter eficácia externa; e) Autorizar a realização de despesas até ao limite de 5000 euros (cinco mil euros), no âmbito da celebração de contratos públicos, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro (CPP), com as respetivas alterações, conjugado com o disposto no Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, aplicável por via do artigo 14.º, n.º 1, alínea f) do Decreto- -Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro; f) Autorizar a realização de despesas orçamentadas, nos termos legais e até ao limite fixado na alínea anterior; g) Sem prejuízo do disposto na alínea anterior, exercer, no âmbito da formação dos contratos públicos, as competências instrumentais à condução do respetivo procedimento, incluindo a outorga do contrato, bem como, em sede de execução dos contratos administrativos, exercer as competências atribuídas à entidade adjudicante; h) Nos casos em que o contrato não implique o pagamento de um preço pelo Município de Lisboa e se inscreva nas competências da respetiva Unidade Orgânica, tomar a decisão de contratar; 1016 (8) JUNHO 2014

9 i) Homologar autos de receção provisória e definitiva em assuntos relativos à Unidade de Coordenação Territorial; j) Assinar termos de abertura e encerramento dos livros sujeitos a essa formalidade e respetiva rubrica, por chancela nas folhas; k) Apor o «Visto» nas faturas; l) Praticar os demais atos jurídicos e operações materiais e instrumentais decorrentes do normal desenvolvimento dos procedimentos de contratação devidamente autorizados; m) Proceder à junção de documentos a processos cuja apreciação compita à UCT; n) Enviar documentação a qualquer Serviço Municipal para conhecimento das decisões tomadas ou que, nos termos das normas e instruções em vigor, tenha de pronunciar- -se antes da decisão; o) Proceder às notificações e comunicações que forem devidas; p) Solicitar e enviar quaisquer informações, processos e documentos dos Serviços Municipais, com interesse para o desenvolvimento das atribuições da UCT, assim como solicitar e fornecer informações e documentação a entidades externas ao Município; q) Promover a consulta às entidades que, nos termos da legislação em vigor, devam emitir autorização, aprovação ou parecer sobre pedidos cuja instrução esteja funcionalmente cometida à Direção Municipal; r) Realizar a audiência dos interessados; s) Informar os particulares, sempre que o requeiram, sobre o andamento dos procedimentos em que sejam diretamente interessados, prestar esclarecimentos aos munícipes sobre matérias da competência da UCT e autorizar a consulta de processos; t) Autorizar a restituição aos interessados de documentos junto a processos; u) Assegurar o cumprimento do prazo geral de conclusão dos procedimentos administrativos; v) Apreciar e decidir os pedidos de certificação de documentos, bem como, em geral, sobre elementos que devam ser informados, nos termos dos artigos 61.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo; w) Declarar extintos os procedimentos por desistência do interessado, deserção ou por inutilidade ou impossibilidade superveniente e mandar arquivar os respetivos processos; x) Propor a não decisão nos termos do previsto no artigo 9.º do Código de Procedimento Administrativo; y) Promover as ações necessárias à administração corrente do património municipal e à sua conservação; z) Modificar ou revogar os atos praticados por trabalhadores afetos à UCT; aa) Selecionar e classificar a documentação entrada e encaminhá-la para as respetivas Unidades Orgânicas; bb) Atender e responder às sugestões e reclamações dos munícipes; cc) Apresentar queixas e denúncias, nos termos da legislação processual penal, designadamente no âmbito do artigo 100.º do RJUE; dd) Promover as ações necessárias à administração corrente e à conservação dos bens móveis do Património Municipal, nomeadamente assegurar e manter atualizado o cadastro dos bens móveis do Município afetos ao respetivo Serviço. II - Nos termos do n.º 2 do artigo 35.º do Código de Procedimento Administrativo, ficam igualmente delegados no diretor municipal da UCT a prática de atos de administração ordinária. III - Mais autorizo o diretor municipal da UCT a subdelegar as competências ora subdelegadas, em conformidade com o disposto no artigo 36.º do Código de Procedimento Administrativo. IV - O diretor municipal da UCT deve informar-me mensalmente, por escrito, das decisões geradoras de custos ou proveito financeiro proferidas ao abrigo da presente subdelegação de competências. V - Nos termos do artigo 137.º do Código do Procedimento Administrativo, ficam ratificados todos os atos administrativos entretanto praticados pelo diretor municipal da UCT no âmbito das matérias cujas competências agora são subdelegadas. VI - O presente despacho entra em vigor na data da sua publicação. Lisboa, em 2014/05/21. O Vereador, (a) Manuel Salgado DIREÇÃO MUNICIPAL FINANÇAS Despacho n.º 5/DMF/2014 Atendendo à minha ausência por motivo de férias nos dias 9, 11 e de junho de 2014, designo para me substituir, ao abrigo do disposto do n.º 2 do artigo 41.º do Código de Procedimento Administrativo, o diretor de departamento, Dr. Henrique Vicente Pousinha, diretor do Departamento de Apoio à Atividade Tributária. Lisboa, em 2014/06/05. O diretor municipal de Finanças, (a) Ângelo Nélson Rosário de Souza DIREÇÃO MUNICIPAL PLANEAMENTO, REABILITAÇÃO E GESTÃO URBANÍSTICA DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO E REABILITAÇÃO URBANA DIVISÃO DE PLANO DIRETOR MUNICIPAL Despacho n.º 2/DMPRGU/DPRU/DPDM/2014 Estando de férias de 9 a 13 de junho, designo em minha substituição o Sr. Eng.º do Território Gonçalo Marques dos Santos Belo. Lisboa, em 2014/06/06. A chefe da Divisão de Plano Diretor Municipal, (a) Célia Milreu JUNHO (9)

10 DIREÇÃO MUNICIPAL AMBIENTE URBANO DEPARTAMENTO DE AMBIENTE E ESPAÇO PÚBLICO DIVISÃO DE MANUTENÇÃO DE ESPAÇOS VERDES Despacho n.º 3/DMAU/DAEP/DMEV/14 Subdelegação de competências para o período de férias de 9 de junho de Considerando a minha ausência dia 9 de junho de 2014; 2 - Considerando a necessidade de assegurar a regularidade do exercício das funções e competências da Divisão de Manutenção de Espaços Verdes; 3 - No uso do Despacho, de nomeação, n.º 72/P/2011, publicado no Boletim Municipal n.º 902, de 2 de junho de 2011, subdelego no técnico superior, Dr. José Conceição Reis, todas as atribuições para o exercício regular das funções. Lisboa, em 2014/06/03. O chefe de divisão, (a) Artur Madeira DIREÇÃO MUNICIPAL MOBILIDADE E TRANSPORTES DEPARTAMENTO DE GESTÃO DA MOBILIDADE E TRÁFEGO Despacho n.º 03/DGMT/14 Substituição em período de férias Considerando que me encontrarei ausente em gozo de férias, no período compreendido entre os dias 9 a de junho; Considerando a necessidade de assegurar durante esse período, a regularidade do exercício das funções e competências que me foram atribuídas, pelo Despacho n.º 18/DMMT/14, publicado no Boletim Municipal n.º 1051, de 10 de abril; Designo, nos termos do artigo 41.º do Código do Procedimento Administrativo, para me substituir durante esta ausência, a chefe da Divisão de Gestão da Mobilidade, Eng.ª Maria Cármen Sobral Antunes. Lisboa, em 2014/06/05. A diretora de departamento, (a) Elisabete Carvalho Portalegre UNIDADE DE DE COORDENAÇÃO TERRITORIAL UNIDADE DE INTERVENÇÃO TERRITORIAL CENTRO Despacho n.º 9/UIT-CENTRO/2014 Substituição em período de férias Considerando a necessidade de assegurar o exercício da gestão corrente dos serviços durante a minha ausência no gozo de licença para férias compreendido entre o dia 9 e 13 de junho do presente ano, far-me-ei substituir pelo técnico superior, Sr. Arquiteto Pedro Joaquim dos Santos Marques. Lisboa, em 2014/06/06. O chefe de divisão, (a) Nuno Filipe Oliveira Ferreira DIVISÃO CENTRO - CAMPOLIDE/S. JOSÉ Despacho n.º 10/UIT-CENTRO/2014 Substituição em período de férias Considerando a necessidade de assegurar o exercício da gestão corrente dos serviços durante a minha ausência no gozo de licença para férias, compreendido entre os dias 11 a 16 de junho de 2014, far-me-ei substituir pelo técnico superior, Sr. Arquiteto Eduardo André Vieira Pinto Carvalho. Lisboa, em 2014/06/06. O chefe de divisão, (a) Ricardo Silva OS INTERESSADOS PODERÃO CONSULTAR OS RESPETIVOS PROCESSOS 1016 (10) JUNHO 2014

11 ANÚNCIOS, AVISOS, EDITAIS E NOTICIÁRIO ANÚNCIO MUNICÍPIO DE LISBOA Modelo de Anúncio do Concurso Público 1 - IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE: NIF e designação da entidade adjudicante: Município de Lisboa. Serviço/Órgão/Pessoa de contacto: Direção Municipal de Ambiente Urbano. Endereço: Rua D. Luís I, 10. Código Postal: Localidade: Lisboa. Endereço Eletrónico: dmf.ccm.dp@cm-lisboa.pt. 2 - OBJETO DO CONTRATO: Designação do Contrato: «Concessão de exploração de um conjunto de edifícios existentes na Tapada das Necessidades, em Lisboa» - Processo n.º 06/CPI/CCM/DP/2014. Outro: Concessão do direito de exploração. Preço base do procedimento inexistente. Classificação CPV (Vocabulário Comum para os Contratos Públicos). Objeto principal. Vocabulário principal: INDICAÇÕES ADICIONAIS: O Concurso destina-se à celebração de um acordo quadro: Não. O Concurso destina-se à instituição de um sistema de aquisição dinâmico: Não. É utilizado um leilão eletrónico: Não. É adotada uma fase de negociação: Não. 4 - ADMISSIBILIDADE DA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS VARIANTES: Não. 6 - LOCAL DA EXECUÇÃO DO CONTRATO: Tapada das Necessidades, na freguesia da Estrela, em Lisboa. País: Portugal. Distrito: Lisboa. Concelho: Lisboa. Código NUTS: PT PRAZO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO: Restantes contratos. Prazo contratual de 240 meses a contar da celebração do Contrato. 9 - ACESSO ÀS PEÇAS DO CONCURSO E APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS: Consulta das peças do Concurso: Designação do Serviço da entidade adjudicante onde se encontram disponíveis as peças do Concurso para consulta dos interessados: Plataforma de contratação pública eletrónica da Saphetygov. Endereço desse Serviço: Código Postal: Localidade: Lisboa. Endereço Eletrónico: helpdesk@saphety.com Meio eletrónico de fornecimento das peças do Concurso e de apresentação das propostas: Plataforma eletrónica utilizada pela entidade adjudicante: Preço a pagar pelo fornecimento das peças do Concurso: Gratuito PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS OU DAS VERSÕES INICIAIS DAS PROPOSTAS SEMPRE QUE SE TRATE DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO DINÂMICO: Até às 19 horas do 48.º dia a contar da data de envio do presente Anúncio PRAZO DURANTE O QUAL OS CONCORRENTES SÃO OBRIGADOS A MANTER AS RESPETIVAS PROPOSTAS: 180 dias a contar do termo do prazo para a apresentação das propostas. - CRITÉRIO DE ADJUDICAÇÃO: Proposta economicamente mais vantajosa. Fatores e eventuais subfactores acompanhados dos respetivos coeficientes de ponderação: - Qualidade do projeto de exploração e funcionamento do edifício: 50 %; - Valia técnica e qualidade na execução dos trabalhos a realizar no edifício: 40 %; - Preço mensal: 10 % IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DO ÓRGÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO: Designação: Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Endereço: Código Postal: Localidade: Lisboa. Endereço Eletrónico: dmf.ccm.dp@cm-lisboa.pt. Prazo de interposição do recurso: 5 dias. JUNHO (11)

12 15 - DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO PARA PUBLICAÇÃO NO «DIÁRIO DA REPÚBLICA»: Preenchimento automático pela INCM aquando do pagamento O PROCEDIMENTO A QUE ESTE ANÚNCIO DIZ RESPEITO TAMBÉM É PUBLICITADO NO JORNAL OFICIAL DA UNIÃO EUROPEIA: Sim OUTRAS INFORMAÇÕES: Ponto 2 - O valor base da proposta (preço mínimo mensal) é de 1000 euros (mil euros), não incluindo IVA. Ponto 7 - A duração da concessão é de acordo com o artigo 1.º do PC e ponto 2 do CE. Ponto - O critério de adjudicação é de acordo com o artigo 17.º e Anexo V do PC. Regime de contratação: Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29/ IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DO ANÚNCIO: Nome: Maria do Céu Ribeiro Monteiro. Cargo: Diretora da Central de Compras Municipal. Publica-se às 5. as -feiras ISSN: Depósito Legal n. o /94 Tiragem 11 O Boletim Municipal está disponível no sítio da Internet oficial da Câmara Municipal de Lisboa ( O Boletim Municipal pode ser adquirido nos Serviços Municipais através de impressão/fotocópia e pago de acordo com o preço definido na Tabela de Taxas, Preços e Outras Receitas Municipais [Deliberação n.º 35/CM/2008 (Proposta n.º 35/2008) - Aprovada na Reunião de Câmara de 30 de janeiro de 2008] Composto e Impresso na Imprensa Municipal Toda a correspondência relativa ao Boletim Municipal deve ser dirigida à CML - Imprensa Municipal Estrada de Chelas, Lisboa Telef boletim.municipal@cm-lisboa.pt 1016 () JUNHO 2014