ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus"

Transcrição

1 Manual ENplus, Part 6 Taxas ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Parte 6: Taxas Versão 3.0, Agosto

2 Manual ENplus, Part 6 Taxas Editor: European Pellet Council (EPC) c/o AEBIOM - European Biomass Association Place du Champ de Mars Brussels, Belgium ENplus@pelletcouncil.eu Website: Licenciador Nacional Responsável: ANPEB info@anpeb.pt 2

3 Manual ENplus, Part 6 Taxas PREFÁCIO Este documento é parte integrante do Manual ENplus, versão 3, definindo as regras para o Sistema de Certificação da Qualidade para Pellets de Madeira ENplus. As partes do Manual são as seguintes: Parte 1: Considerações Gerais Parte 2: Processo de Certificação Parte 3: Requisitos de qualidade do pellet Parte 4: Requisitos de Sustentabilidade Parte 5: Organização do Sistema Parte 6: Taxas A versão atual das partes do Manual supracitadas estão publicadas no website internacional ENplus assim como em Informação geral sobre o sistema, assim como a definição de termos e referências normativas podem ser encontrados na Parte 1 Considerações Gerais. A parte 6 do Manual ENplus, Versão 3.0 contém as taxas para as organizações certificadas/listadas no âmbito do ENplus: - Produtores Certificados - Distribuidores Certificados - Prestadores de Serviços Certificados - Organismos de Inspeção Listados - Organismos de Ensaio Listados Os Licenciadores Nacionais irão definir regulamentos nacionais específicos no sentido de implementar regras gerais relacionadas com equipamentos de distribuição e aceitação de queixas. Os requisitos nacionais devem estar claramente identificados. As Empresas Certificadas devem cumprir as regras do Manual redigido pela ANPEB. No caso de se verificar alguma contenda acerca dos regulamentos definidos no Manual, prevalece a versão Internacional, com exceção dos requisitos nacionais. Termos digitados em itálicos, estão definidos na secção Definição de Termos. 3

4 Manual ENplus, Part 6 Taxas CONTEÚDO PREFÁCIO... 3 ENTRADA EM VIGOR... 5 TAXAS TAXAS DE PRODUÇÃO TAXAS PARA DISTRIBUIDORES TAXAS PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS ORGANISMOS DE INSPEÇÃO... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. 5 ORGANISMOS DE ENSAIO... ERROR! BOOKMARK NOT DEFINED. 4

5 ENplus Handbook, Part 6 Schedule of fees ENTRADA EM VIGOR Os requisitos definidos na Parte 6 do Manual ENplus, versão 3.0 entrarão em vigor aquando da sua publicação no dia 1 de Agosto de Todas as organizações que já estejam certificadas/listadas atualmente podem continuar ativas no âmbito do sistema de certificação ENplus sob as condições definidas na versão 2.0 do Manual ENplus até 1 de Agosto de 2016.

6 Manual ENplus, Parte 6 Taxas TAXAS 1 TAXAS DE PRODUÇÃO A taxa de licença é de 500 anuais fixos acrescidos de 0.10 por tonelada de todos os pellets produzidos (granel e ensacados) que cumpram os requisitos das classes ENplus A1, ENplus A2 e ENplus B, independentemente se estes são vendidos ou não como pellets ENplus, para Associados da ANPEB. Para não associados a taxa é de Os pellets vendidos para termoelétricas ou para camas de animais estão excluídas do pagamento de licenças ao abrigo deste sistema. As quantidades excluídas está sujeita à aprovação pela ANPEB. A taxa no primeiro ano é baseada na estimativa de produção para esse ano. As taxas para os anos seguintes serão baseadas na estimativa de produção para esse ano mais um ajustamento (positivo ou negativo) determinado pela diferença entre a estimativa de produção e a produção efetiva do ano anterior. O produtor suporta os custos relacionados com as auditorias anuais e com todo o processo de certificação. Estes custos serão diretamente cobrados pelos Organismos de Certificação, Inspeção e Ensaio. As condições nas quais um produtor tem que ser certificado, e por conseguinte pagar as devidas taxas, estão definidas na ilustração em baixo. Produção sem entrega Certificação de produtor Pellets a granel Produção e entrega a um Produção e entrega de carga total ao cliente final (>20t) Certificação de produtor Certificação de produtor Produtor Produção e entrega de carga parcial ao cliente final Certificação de produtor e Pellets ensacados Certificação de produtor Figura 1 Resumo da necessidade de certificação por parte de produtores com diferentes modelos de negócio 6

7 Manual ENplus, Parte 6 Taxas 2 TAXAS PARA DISTRIBUIDORES A taxa de licença é de 500 anuais fixos acrescidos de 0.10 por tonelada de todos os pellets transacionados (granel e ensacados) que cumpram os requisitos das classes ENplus A1, ENplus A2 e ENplus B, independentemente se estes são vendidos ou não como pellets ENplus, para Associados da ANPEB. Para não associados a taxa é de Os pellets vendidos para termoelétricas ou para camas de animais estão excluídas do pagamento de licenças ao abrigo deste sistema. As quantidades excluídas está sujeita à aprovação pela ANPEB. A taxa no primeiro ano é baseada na estimativa de distribuição para esse ano. As taxas para os anos seguintes serão baseadas na estimativa de distribuição para esse ano mais um ajustamento (positivo ou negativo) determinado pela diferença entre a estimativa de distribuição e a distribuição efetiva do ano anterior. O suporta os custos relacionados com as auditorias anuais e com todo o processo de certificação. Estes custos serão diretamente cobrados pelo Organismo de Certificação. As condições nas quais um tem que ser certificado, e por conseguinte pagar as devidas taxas, estão definidas na ilustração em baixo. Entrega de pellets a granel ao cliente final (carga total ou parcial) Certificação de Contacto físico com os pellets (ou contratação de prestador de serviços) Distribuidor com ID Enplus próprio e que opere uma linha de ensacamento Certificação de Pellets ensacados Distribuidor com ID Enplus próprio e que não opere uma linha de ensacamento Certificação de Distribuidor Distribuidor que não utilize um ID ENplus próprio nos sacos Não necessita de certificação de. Pode requerê-la de forma voluntária Sem contacto físico com os pellets e sem contratação de prestadores de serviços Não necessita de certificação de. Pode requerê-la de forma voluntária Figura 2 Resumo da necessidade de certificação por parte de es com diferentes modelos de negócio 7

8 Manual ENplus, Parte 6 Taxas 3 TAXAS PARA PRESTADORES DE SERVIÇOS De forma a serem listados, os Prestadores de Serviços terão que suportar uma taxa anual de O Prestador de Serviços suporta os custos relacionados com as auditorias anuais e com todo o processo de certificação. Estes custos serão diretamente cobrados pelo Organismo de Certificação. As condições nas quais um Prestador de Serviços tem que ser certificado, e por conseguinte pagar as devidas taxas, estão definidas na ilustração em baixo. Pellets ensacados Certificação de prestador de serviços se contratado por mais que uma empresa Entrega de carga parcial ao cliente final Certificação de prestador de serviços se contratado por mais que uma empresa Prestador de serviços Transporte de pellets a granel Entregas de carga complete ao cliente final Não necessita de certificação de prestador de serviços. Pode Requerê-la voluntáriamente Entrega a Não necessita de certificação de prestador de serviços. Pode Requerê-la voluntáriamente Armazenamento de pellets a granel Não necessita de certificação de prestador de serviços. Pode Requerê-la voluntáriamente Figura 3 Resumo da necessidade de certificação por parte de Prestadores de Serviços com diferentes modelos de negócio 4 ORGANISMOS DE INSPEÇÃO De forma a ser listado, um Organismo de Inspeção suportará uma taxa fixa de 800 anuais mais 200 de taxa por cada Auditor Listado. A listagem dos Organismos de Inspeção é gerida pelo Titular da Licença. 5 ORGANISMOS DE ENSAIO De forma a ser listado, um Organismo de Ensaio suportará uma taxa fixa anual de A listagem dos Organismos de Ensaio é gerida pelo Titular da Licença. 8

Manual ENplus Parte 4 Requisitos de Sustentabilidade. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira

Manual ENplus Parte 4 Requisitos de Sustentabilidade. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Parte 4: Requisitos de Sustentabilidade Versão 3.0, Agosto 2015 1 Editor: European Pellet Council (EPC) c/o AEBIOM - European

Leia mais

ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus

ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Manual ENplus, Part 6 Taxas ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Parte 6: Taxas Versão 3.0, Agosto 2015 1 Manual ENplus, Part 6 Taxas Editor: European Pellet

Leia mais

ENplus Handbook, Part 5 - Scheme Organisation. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira

ENplus Handbook, Part 5 - Scheme Organisation. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira ENplus Handbook, Part 5 - Scheme Organisation ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Parte 5: Organização do Sistema Versão 3.0, Agosto 2015 Manual ENplus, Parte

Leia mais

Manual ENplus, Parte 2 Processo de Certificação. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira.

Manual ENplus, Parte 2 Processo de Certificação. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira. ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Parte 2: Processo de Certificação Versão 3.0, Agosto 2015 1 2 Editor: European Pellet Council (EPC) c/o AEBIOM - European

Leia mais

Manual ENplus, Parte 2 Processo de Certificação. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira.

Manual ENplus, Parte 2 Processo de Certificação. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira. Manual ENplus, Parte 2 Processo de Certificação ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Parte 2: Processo de Certificação Versão 3.0, Agosto 2015 1 Manual ENplus,

Leia mais

ENplus Handbook, Part 3 - Pellet Quality Requirements. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira.

ENplus Handbook, Part 3 - Pellet Quality Requirements. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira. ENplus Handbook, Part 3 - Pellet Quality Requirements ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Parte 3: Requisitos de Qualidade do Pellet Versão 3.0, Agosto 2015

Leia mais

DERROGAÇÃO DA PROIBIÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS. Versão 1.0 Internacional - Português LIFE-IN-RD002 (ABRIL/2016)

DERROGAÇÃO DA PROIBIÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS. Versão 1.0 Internacional - Português LIFE-IN-RD002 (ABRIL/2016) DERROGAÇÃO DA PROIBIÇÃO DO USO DE AGROTÓXICOS LIFE-IN-RD002 Versão Internacional - Português (ABRIL/2016) 2 OBJETIVO Definir os requisitos mínimos para a solicitação de derrogação para o uso de produtos

Leia mais

Anexo V: Competência do auditor

Anexo V: Competência do auditor Parte 4 - Anexo V: Competência do auditor Anexo V: Competência do auditor Índice Anexo V: Competência do auditor 1 Anexo V Competência do Auditor 3 1 Finalidade... 3 2 Escopo... 3 3 Qualificação... 3 3.1

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 14.1.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 12/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 28/2012 DA COMISSÃO de 11 de janeiro de 2012 que define as exigências de certificação aplicáveis

Leia mais

Mudança na certificação de segurança dos alimentos FSSC 22000

Mudança na certificação de segurança dos alimentos FSSC 22000 2 Mudança na de segurança dos alimentos FSSC 22000 O que realmente mudou? Certificação FSSC 22000 3 Requisitos e Regulamentos 4.1 - Parte 0: Termos e Definições - Parte 01: Visão geral do esquema - Parte

Leia mais

Acessibilidade em Caixa de Auto-Atendimento Bancário

Acessibilidade em Caixa de Auto-Atendimento Bancário Atendimento Bancário Página: 1/5 Elaborado por: Karin Medeiros Murilo Ferreira Verificado por: Vanessa Hernandes Aprovado por: Fabio Sora Data Aprovação: 27/06/2016 1 OBJETIVO Este documento apresenta

Leia mais

Código da ficha técnica: CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS. 1. Tema. Produção e Qualidade. 2. Subtema. Certificação/Inspeção

Código da ficha técnica: CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS. 1. Tema. Produção e Qualidade. 2. Subtema. Certificação/Inspeção CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS ORGÂNICOS 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Certificação/Inspeção 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Avaliação da Conformidade

Leia mais

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Pág. Nº 1/8 Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências Normativas 3 Definições 4 Princípios da Marca ABNT Qualidade Ambiental 5 Preparação dos critérios 6 Embalagem 7 Produtos comercializados sob o nome

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 CONDIÇÕES PARTICULARES NP 4492 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E

Leia mais

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8

PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo

Leia mais

Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais

Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais 1 AUDITORIA DE BOAS PRÁTICAS Aplicação do checklist da CAS Categoria Certificada Certificação da conformidade de equipamentos, instalações e procedimentos Data: Nome da empresa: _ Nome do responsável:

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME

COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME Bruxelas, 1 de fevereiro de 2019 PERGUNTAS E RESPOSTAS RELATIVAS À SAÍDA DO REINO UNIDO DA UNIÃO EUROPEIA

Leia mais

GUIA RÁPIDO GRAVAÇÃO DE CHAMADAS GLOBALCONNECT

GUIA RÁPIDO GRAVAÇÃO DE CHAMADAS GLOBALCONNECT GUIA RÁPIDO GRAVAÇÃO DE CHAMADAS GLOBALCONNECT INDICE 1. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. 2. FUNCIONALIDADES GESTOR... 4 2.1. LICENÇAS DA GRAVAÇÃO... 4 2.2. GESTÃO DA GRAVAÇÃO... 4 2.3. GRAVAÇÃO DE CHAMADAS... 5

Leia mais

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas Resumo Público SEMPRE VERDE Produto(s) da fazenda: Mango Imaflora - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola Estrada

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda do Cruzeiro. Resumo Público 09/02/ /01/ /12/ /12/2016

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda do Cruzeiro. Resumo Público 09/02/ /01/ /12/ /12/2016 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda do Cruzeiro Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola Estrada Chico

Leia mais

Este documento é um modelo técnico desenvolvido pela Organização Social e será

Este documento é um modelo técnico desenvolvido pela Organização Social e será REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS Este documento é um modelo técnico desenvolvido pela Organização Social e será disponibilizado para que os profissionais das diversas

Leia mais

NEPCon Norma genérica de Cadeia de Custódia

NEPCon Norma genérica de Cadeia de Custódia NEPCon Norma genérica de Cadeia de Custódia Versão 2.0 PT_BR NEPCon Norma Genérica CoC (NC-STD-01 PT) NEPCon Norma Genérica de Cadeia de Custódia Tipo de document0: Escopo: Status do documento: Versão:

Leia mais

NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA

NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA DE ADAPTADORES DE PLUGUES E TOMADAS 1. ÁREA Qualidade 2. SUBÁREA Normalização/Regulamentação Técnica 3. TIPO DE SERVIÇO Aperfeiçoamento

Leia mais

Certificação Florestal

Certificação Florestal Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial

Leia mais

Regulamento de Certificação de Técnicos

Regulamento de Certificação de Técnicos Regulamento de Certificação de Técnicos O presente documento estabelece o Regulamento de certificação dos técnicos responsáveis pela instalação, deteção de fugas, recuperação e manutenção ou assistência

Leia mais

PublicSummary. Produto(s) do grupo: Grapes

PublicSummary. Produto(s) do grupo: Grapes Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Grupos Resumo Público Agropecuária Labrunier Ltda Produto(s) do grupo: Grapes Imaflora - Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

Leia mais

AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO

AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO AMOSTRAGEM PARA FINS DE AVALIAÇÃO Preparado por: Director Técnico do SADCAS Aprovado por: Director Executivo Data de Aprovação: 2013-12-12 Entrada em vigor: 2013-12-12 Índice Pág. 1. OBJECTIVO E ÂMBITO

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. Fraise Paixão por Morangos. Resumo Público. PublicSummary

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas. Fraise Paixão por Morangos. Resumo Público. PublicSummary Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas Resumo Público Fraise Paixão por Morangos Produto(s) da fazenda: Strawberry Imaflora - Instituto de Manejo e Certificação Florestal

Leia mais

Conforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos

Conforme nosso estatuto e atendendo a regulamentação do Banco Central, em. Regras de Governança Corporativa da NYSE para Emissores Norte-Americanos 303A.01 Uma companhia listada na NYSE deve ter a maioria de seus membros do Conselho de Administração independente. A Legislação Societária Brasileira determina que somente pessoas naturais podem ser nomeadas

Leia mais

Eco new farmers. Módulo 8 - Certificação, regras e procedimentos. Sessão 2 Procedimentos ao nível da exploração

Eco new farmers. Módulo 8 - Certificação, regras e procedimentos. Sessão 2 Procedimentos ao nível da exploração Eco new farmers Módulo 8 - Certificação, regras e procedimentos Sessão 2 Procedimentos ao nível da exploração Módulo 8 - Certificação, regras e procedimentos Sessão 2 - Procedimentos ao nível da exploração

Leia mais

Índice. IMP.01.P.11 v01_ Página 1 de 16

Índice. IMP.01.P.11 v01_ Página 1 de 16 Índice 1. Introdução... 2 2. Secção pública aspecto gráfico... 3 3. Acesso á secção reservada... 4 4. Autenticação na área reservada... 6 5. Recuperação de códigos de acesso... 7 6. Área reservada... 8

Leia mais

CERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO

CERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO CERTIF ASSOCIAÇÃO PARA A CERTIFICAÇÃO Marcação CE vs Certificação de Produtos Susana Belo Gestora de Processo Temas 1. A CERTIF Associação para a Certificação 2. Marcação CE - Regulamento (UE) n.º 305/2011

Leia mais

POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS

POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Versão 2017.2 Editada em outubro de 2017 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DA POLÍTICA... 2 2.1. Dos prestadores de serviços... 2 2.2. Atribuições e responsabilidades...

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA, SEÇÃO CEARÁ REGIMENTO INTERNO (ATUALIZADO AOS 19 DE JUNHO DE 2017)

INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA, SEÇÃO CEARÁ REGIMENTO INTERNO (ATUALIZADO AOS 19 DE JUNHO DE 2017) INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA, SEÇÃO CEARÁ REGIMENTO INTERNO 2 REGIMENTO INTERNO DO INSTITUTO DE AUDITORIA DE ENGENHARIA DO CEARÁ IBRAENG TÍTULO I DOS ASPECTOS GERAIS Art 1º O IBRAENG-CE,

Leia mais

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas Resumo Público Fazenda Paraíso Produto(s) da fazenda: Mango Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola Estrada

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES. Modo Produção Biológico CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO CONDIÇÕES PARTICULARES DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES CONTROLO DA PRODUÇÃO DE BETÃO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO...

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Santa Julia. Resumo Público 20/07/ /07/ /06/ /06/2017

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Santa Julia. Resumo Público 20/07/ /07/ /06/ /06/2017 Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Santa Julia Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación Florestal e Agrícola "Estrada

Leia mais

PORTARIA Nº - 74, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº - 74, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2012 PORTARIA Nº - 74, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2012 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO, no uso de suas atribuições, conferidas no 3º do artigo 4º da Lei n.º 5.966,

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I. Da constituição e objetivos. Artigo 1º

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I. Da constituição e objetivos. Artigo 1º REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I Da constituição e objetivos Artigo 1º O presente regulamento respeita ao Colégio da Especialidade de Contabilidade Pública adiante

Leia mais

Formulário de Candidatura Categoria Gestão e Economia da Floresta

Formulário de Candidatura Categoria Gestão e Economia da Floresta o Autorizo expressamente o tratamento dos meus dados pessoais para efeito de comunicações relativas a eventos, conferências, fóruns e prémios da Cofina Media, S.A. Poderá consultar a Política de Privacidade

Leia mais

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Coffee

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Coffee Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas Resumo Público Fazenda Sete Cachoeiras Estate Coffee Produto(s) da fazenda: Coffee Imaflora - Instituto de Manejo e Certificação Florestal

Leia mais

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango

PublicSummary. Produto(s) da fazenda: Mango Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Fazendas Resumo Público SANTA CLARA Produto(s) da fazenda: Mango Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola Estrada Chico

Leia mais

Deliberação CETP n.º 3/2017. Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional

Deliberação CETP n.º 3/2017. Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional Deliberação CETP n.º 3/2017 Delegação de competências da autoridade de gestão do Programa Operacional Regional do Alentejo no Organismo Intermédio - Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP Pela Deliberação

Leia mais

Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares

Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares Processo de Certificação Áudio, Vídeo e Aparelhos Eletrônicos Similares ABNT NBR IEC 60065: 2009 Esta norma refere-se à certificação voluntária, abrangendo somente de aspectos de segurança dos Aparelhos

Leia mais

G_PublicSummary. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria:

G_PublicSummary. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria: Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo Resumo Público Grupo Ruiz Coffees Brasil Produto(s) do grupo: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificación

Leia mais

Estudo de caso. Ao final de cada estudo de caso você encontrará a análise do estudo >>>

Estudo de caso. Ao final de cada estudo de caso você encontrará a análise do estudo >>> ESTUDOS DE CASO 1 Estudos de caso Para a realização de uma auditoria é necessário que o auditor tenha conhecimentos teóricos e práticos e para que você obtivesse este conhecimento elaboramos 4 estudos

Leia mais

REGULAMENTO DO GGFA - GRUPO DE GESTÃO FLORESTAL DA ABASTENA

REGULAMENTO DO GGFA - GRUPO DE GESTÃO FLORESTAL DA ABASTENA 1/6 Artigo 1º (Constituição do Grupo) Ao abrigo e em conformidade com a lei portuguesa, é constituído o Grupo de Gestão Florestal da Abastena, doravante também designado como GGFA ou Grupo, sendo composto

Leia mais

[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO]

[PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO] 1. Objetivo e âmbito Este procedimento destina-se a definir a metodologia adotada para a gestão das várias etapas da certificação dos Modos de Produção e referenciais de certificação atuais da NATURALFA,

Leia mais

Como utilizar o presente manual

Como utilizar o presente manual Como utilizar o presente manual O presente manual orienta o utilizador ao longo do processo de pedido de licença relativa ao rótulo ecológico da UE, em conformidade com os requisitos dos critérios aplicáveis.

Leia mais

CONCORRE, VENCE E CONCRETIZA A TUA IDEIA... MAIS DE EM PRÉMIOS

CONCORRE, VENCE E CONCRETIZA A TUA IDEIA... MAIS DE EM PRÉMIOS CONCORRE, VENCE E CONCRETIZA A TUA IDEIA... MAIS DE 50.000 EM PRÉMIOS IEP INNOVATION LAB 2017. APRESENTAÇÂO O IEP INNOVATION LAB 2017 visa promover a inovação tecnológica e a criação de novas técnicas

Leia mais

O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil

O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil O papel do INMETRO e os Requisitos de Avaliação da Conformidade para a Produção Integrada Agropecuária PI Brasil Aline Cristine Garcia de Oliveira Pesquisadora-Tecnologista do Inmetro Agenda Sobre o Inmetro

Leia mais

POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS

POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS POLÍTICA DE FISCALIZAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS Versão 2016.1 Editada em abril de 2016 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DA POLÍTICA... 2 2.1. Dos prestadores de serviços... 2 2.2. Atribuições e responsabilidades...

Leia mais

V Fórum de Pesquisa e Extensão da Universidade de Marília 21 a 23 de novembro de Regulamento

V Fórum de Pesquisa e Extensão da Universidade de Marília 21 a 23 de novembro de Regulamento Regulamento A Comissão Organizadora do V FÓRUM DE PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA tem a grata satisfação em convidá-los para apresentação de trabalhos no período de 21 a 23 de novembro de

Leia mais

Art. 1º Aprovar a versão 2.0 dos PADRÕES E ALGORITMOS CRIPTOGRÁFICOS DA ICP-BRASIL (DOC-ICP-01-01, Anexo I).

Art. 1º Aprovar a versão 2.0 dos PADRÕES E ALGORITMOS CRIPTOGRÁFICOS DA ICP-BRASIL (DOC-ICP-01-01, Anexo I). RESOLUÇÃO N o 65, DE 09 DE JUNHO DE 2009. APROVA A VERSÃO 2.0 DO DOCUMENTO PADRÕES E ALGORITMOS CRIPTOGRÁFICOS DA ICP-BRASIL, E O PLANO DE MIGRAÇÃO RELACIONADO. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO COMITÊ GESTOR

Leia mais

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 043 - Plano Online Sem internet Requerimento de Homologação Nº 8874 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária

Leia mais

Ficha-Síntese. Identificação da Metodologia

Ficha-Síntese. Identificação da Metodologia Ficha-Síntese Identificação da Metodologia Organismo(s) responsável(eis) pelo Modelo Morada(s) Telefone(s) Email Modalidade/Opção de Custos Simplificados (OCS) (Indicar a OCS em questão: Taxa fixa; tabela

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES APCER 3004

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES APCER 3004 REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO CONDIÇÕES PARTICULARES APCER 3004 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS... 3 5. ESQUEMA

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 15 Regulamento de Gestão dos Consumos de Energia nos Transportes 2015 Aviso 15 Regulamento de Gestão dos Consumos de Energia nos Transportes 2015

Leia mais

QUALIFICAÇÃO PME, Sistema de Incentivos PORTUGAL 2020

QUALIFICAÇÃO PME, Sistema de Incentivos PORTUGAL 2020 Página 1 de 5 PROSPETO DE PROJETO QUALIFICAÇÃO PME, Sistema de Incentivos PORTUGAL 2020 Página 2 de 5 1. Proposta de Projeto Projeto Individual Internacionalização PME, no âmbito dos Sistemas de Incentivos

Leia mais

a. NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA

a. NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA a. NORMALIZAÇÃO/REGULAMENTAÇÃO TÉCNICA ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO COMPULÓRIA DE COLCHÕE E COLCHONETE 1. ÁREA Qualidade 2. UBÁREA Normalização/Regulamentação Técnica 3. TIPO DE 4. NOME DO TECNOLÓGICO 5.

Leia mais

Orientação para Determinação de Escopo sob a APS

Orientação para Determinação de Escopo sob a APS Orientação para Determinação de Escopo sob a APS Fair Trade USA Versão 1.0.0 A. Introdução A Norma de Produção Agrícola (APS) da Fair Trade USA abrange diversos grupos de fazendas e instalações de processamento

Leia mais

Apresentação, xxi Prefácio, xxiii. Parte I - INTRODUÇÃO, 1

Apresentação, xxi Prefácio, xxiii. Parte I - INTRODUÇÃO, 1 Apresentação, xxi Prefácio, xxiii Parte I - INTRODUÇÃO, 1 1 Introdução, 3 Palavras iniciais, 3 Viabilização do processo de convergência, 5 Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade, 6 Vigência

Leia mais

DECLARAÇÕES DE COMPROMISSO INSTRUÇÕES E EXEMPLO

DECLARAÇÕES DE COMPROMISSO INSTRUÇÕES E EXEMPLO DECLARAÇÕES DE COMPROMISSO INSTRUÇÕES E EXEMPLO De acordo com o nº 4 do art.º 5 do Regulamento, No prazo máximo de 10 dias úteis após o encerramento do concurso, terá de ser submetida, no sítio da FCT

Leia mais

Regulamento General. Regras de Produção Vegetal VERSÃO PORTUGUESA 5.0 EDIÇÃO 5.0-2_JULY2016 (POR FAVOR CONSULTE A VERSÃO INGLESA EM CASO DE DÚVIDA.

Regulamento General. Regras de Produção Vegetal VERSÃO PORTUGUESA 5.0 EDIÇÃO 5.0-2_JULY2016 (POR FAVOR CONSULTE A VERSÃO INGLESA EM CASO DE DÚVIDA. Regulamento General VERSÃO PORTUGUESA 5.0 EDIÇÃO 5.0-2_JULY2016 (POR FAVOR CONSULTE A VERSÃO INGLESA EM CASO DE DÚVIDA.) OBRIGATÓRIO A PARTIR DE: 1 DE JULHO 2016 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ÂMBITO DA

Leia mais

Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE

Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE Seminário Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE CONCRETA EXPONOR 2011-10-20 INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE METROLOGIA Científica (Fundamental) Aplicada Legal

Leia mais

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo. Itaueira Agropecuária S.A. Resumo Público.

Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo. Itaueira Agropecuária S.A. Resumo Público. Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria para Administradores de Grupo Resumo Público Itaueira Agropecuária S.A. Produto(s) do grupo: Melão, Melancia Imaflora Instituto de Manejo e Certificação

Leia mais

REGULAÇÃO DO RENOVABIO PRÓXIMOS PASSOS. Aurélio César Nogueira Amaral Diretor

REGULAÇÃO DO RENOVABIO PRÓXIMOS PASSOS. Aurélio César Nogueira Amaral Diretor REGULAÇÃO DO RENOVABIO PRÓXIMOS PASSOS Aurélio César Nogueira Amaral Diretor RenovaBio ANP Lei nº 13.576, de 26 de dezembro de 2017. Fonte: MME, 2017. RenovaBio Próximos Passos O MME elaborará, até o final

Leia mais

Contrato Individual para Disponibilização de Reservas («tickets»)

Contrato Individual para Disponibilização de Reservas («tickets») Contrato Individual para Disponibilização de Reservas («tickets») Contrato Individual de Tickets Nº: ENMC Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis, E.P.E, matriculada na Conservatória do Registo

Leia mais

Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental

Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Regulamento para a Certificação de Sistemas de Gestão Ambiental Em vigor a partir de 09/02/2017 logomarca atualizada em 01/03/2018 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel.: +39 01053851 Fax: +39

Leia mais

CURSO Certificação/Qualificação de Auditores Internos do Ambiente ISO 14001:2015

CURSO Certificação/Qualificação de Auditores Internos do Ambiente ISO 14001:2015 CURSO O curso de Certificação/Qualificação de Auditores Internos é constituído por 3 módulos com avaliação escrita: 1. Interpretação ISO 14001:2015 Requisitos associados à estrutura de Alto nível Anexo

Leia mais

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP

INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA AS EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS DE AÇO PARA GLP Página 1 de 15 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS... 2 2. ESCOPO... 3 3. MANUTENÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS... 3 5. DEFINIÇÕES... 4 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES... 5 7. CONDIÇÕES GERAIS... 5 8. SELO

Leia mais

Como funciona o sistema VALORFITO?

Como funciona o sistema VALORFITO? Como funciona o sistema VALORFITO? O Valorfito orgulha-se de ajudar os agricultores a encontrarem um destino adequado para os resíduos de embalagens de produtos fitofarmacêuticos, biocidas e sementes que

Leia mais

Norma NEPCon. Requisitos de Grupos e Multi-sites. Versão 1.0 PT_BR. Norma NEPCon

Norma NEPCon. Requisitos de Grupos e Multi-sites. Versão 1.0 PT_BR. Norma NEPCon rj Norma NEPCon Requisitos de Grupos e Multi-sites Versão 1.0 PT_BR Norma NEPCon Norma NEPCon Tipo de documento: Nome: Código: Escopo: Status do documento: Versão: Norma NEPCon Requisitos genéricos de

Leia mais

Seminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis

Seminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis Seminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis Promoção da Gestão Florestal Sustentável APCER/AEPF Paços de Ferreira, 19/6/2014 APCER/AEPF Coimbra, 13/06/2014 A Forestis Fundada em 1992 é uma

Leia mais

PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR

PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PARA PRODUTORES/IMPORTADORES DE BATERIAS DE VEÍCULOS ÍNDICE Introdução...3 1. Enquadramento Legal...4

Leia mais

GUIA PARA A AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO QUEIJO RABAÇAL - DOP

GUIA PARA A AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO QUEIJO RABAÇAL - DOP ÍDICE 1. Objectivo 2. Definições 3. Etapas para a Certificação 3.1. Pedido de Certificação, Apresentação e Aceitação do Orçamento 3.2. Assinatura do Contrato 3.3. Avaliação e Certificação AEXO Anexo 1

Leia mais

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade. Raquel Sanmartín Lisboa 30.Mar.12

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade. Raquel Sanmartín Lisboa 30.Mar.12 A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos da CdR aplicáveis ao Sector

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 REGULAMENTO GERAL DE CONDIÇÕES CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO, PARTICULARES PROCESSO E SERVIÇO Modo Produção Biológico CONDIÇÕES PARTICULARES EN 694 ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 4

Leia mais

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço

Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço 1 - Aplicação Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço Plano Nº 107 - Vivo Controle 60 Requerimento de Homologação Nº 8123 Este Plano Pós-Pago Alternativo de Serviço é aplicável pela autorizatária VIVO, em

Leia mais

PARTE 21 SUBPARTE G APROVAÇÃO DA ORGANIZAÇÂO DE PRODUÇÃO. Lista de Verificação de Cumprimento dos Requisitos

PARTE 21 SUBPARTE G APROVAÇÃO DA ORGANIZAÇÂO DE PRODUÇÃO. Lista de Verificação de Cumprimento dos Requisitos Autoridade Nacional da Aviação Civil PARTE 21 SUBPARTE G APROVAÇÃO DA ORGANIZAÇÂO DE PRODUÇÃO Ref. Processo: (ANAC) Lista de Verificação de Cumprimento dos Requisitos Nome do requerente: Endereço: Ref.

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO

REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES HUMANO REGULAMENTO GERAL DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO CONDIÇÕES PARTICULARES ÁGUA Modo PARA Produção CONSUMO Biológico HUMANO ÍNDICE 1. PREÂMBULO... 3 2. ÂMBITO... 3 3. ALTERAÇÕES... 3 4. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIAS...

Leia mais

Exemplos de Certificados de Conformidade CE e de Certificados do Controlo da Produção na Fábrica

Exemplos de Certificados de Conformidade CE e de Certificados do Controlo da Produção na Fábrica GNB-CPD AG Guidance from the Group of Notified Bodies for the Construction Products Directive 89/106/EEC NB-CPD/AG/04/082r2 Issued: 30 August 2004 APPROVED Exemplos de Certificados de Conformidade CE e

Leia mais

3.4. Carga de ruptura A carga de ruptura deve a carga de trabalho multiplicada pelo fator de segurança 5, descrito na conforme Tabela 1.

3.4. Carga de ruptura A carga de ruptura deve a carga de trabalho multiplicada pelo fator de segurança 5, descrito na conforme Tabela 1. 1. Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Estropo de Aço, destinados à RGE Sul, para a utilização em redes de distribuição

Leia mais

Produto(s) da fazenda: Laranja. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria:

Produto(s) da fazenda: Laranja. Data do Resumo Público: Data do envio do relatório: Data do inicio da auditoria: Data do final da auditoria: Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Santana (Odair Antonio Semensato e outros) Produto(s) da fazenda: Laranja Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal

Leia mais

EDITAL DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA PROFESSORES EXERCÍCIO 2017

EDITAL DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA PROFESSORES EXERCÍCIO 2017 EDITAL DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PARA PROFESSORES EXERCÍCIO 2017 A Direção Geral da Faculdade de Ciências Humanas ESUDA abre inscrições para os docentes desta instituição, interessados

Leia mais

ORIENTAÇÕES CONTA DE CRÉDITO E ALTERAÇÕES DO BALANÇO DE MASSA

ORIENTAÇÕES CONTA DE CRÉDITO E ALTERAÇÕES DO BALANÇO DE MASSA ORIENTAÇÕES CONTA DE CRÉDITO E ALTERAÇÕES DO BALANÇO DE MASSA Para os membros seguindo a Norma da Cadeia de Custódia UTZ Versão 1.1 Maio 2016 www.utz.org 1 Índice 1. O que é uma conta de crédito?... 3

Leia mais

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade

A Certificação da Cadeia de Responsabilidade A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade: Objetivos e Vantagens Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos

Leia mais

ANEXOS. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXOS. Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Estrasburgo, 16.1.2018 COM(2018) 33 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa aos meios portuários de receção de resíduos provenientes

Leia mais

Marta Ferreira. Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos

Marta Ferreira. Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos Guia de caracterização das ferramentas aplicáveis/adequadas ao setor e resultados previstos Marta Ferreira CTCV SGM Sistemas de Gestão e Melhoria 26/06/2018 1 Objetivo do Projeto Sensibilizar o tecido

Leia mais

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador

Intervenção Pública de LPD Oferta a preço fixo Manual do Operador VERSÃO 1.0 MANUAL INTERVENÇÃO PÚBLICA DE LEITE EM PÓ DESNATADO Índice 1. Enquadramento legislativo... 3 2. Objetivo... 3 3. Âmbito... 3 4. Intervenientes... 3 5. Operador... 3 Estar inscrito/identificado

Leia mais

Assunto da vez: Certificações, uso da Marca da Conformidade e busca de Certificados no site do Inmetro...

Assunto da vez: Certificações, uso da Marca da Conformidade e busca de Certificados no site do Inmetro... Página 1 de 5 Assunto da vez: Certificações, uso da Marca da Conformidade e busca de Certificados no site do Inmetro... Existem dois tipos básicos de certificação: Compulsória e Voluntária. A Certificação

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 137/3

Jornal Oficial da União Europeia L 137/3 25.5.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 137/3 REGULAMENTO (CE) N. o 779/2006 DA COMISSÃO de 24 de Maio de 2006 que altera o Regulamento (CE) n. o 488/2005 relativo aos honorários e às taxas cobrados

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 8.4 Custos de peritos e serviços externos

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 8.4 Custos de peritos e serviços externos Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 8.4 Custos de peritos e serviços externos 2 Ficha 8.4 Custos de peritos e serviços externos Índice 1 Custos de peritos e serviços

Leia mais

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da 2016 Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da Qualidade de Cabo Verde (SNQC) SUMÁRIO: O presente

Leia mais

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores e comerciantes

Critério do Comércio Justo para. Organizações de Pequenos Produtores e comerciantes Critério do Comércio Justo para Vegetais de Organizações de Pequenos Produtores e comerciantes Versão atual: 01.05.2011_v1.1 Data esperada para a próxima revisão: 2016 Envie seus comentários e perguntas

Leia mais