RELAÇÕES ENTRE A DENSIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus spp. EM TRÊS IDADES E DOIS DIFERENTES SÍTIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELAÇÕES ENTRE A DENSIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus spp. EM TRÊS IDADES E DOIS DIFERENTES SÍTIOS"

Transcrição

1 XIV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 28-30/Abril, 2014, Natal, RN, Brasil RELAÇÕES ENTRE A DENSIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus spp. EM TRÊS IDADES E DOIS DIFERENTES SÍTIOS 1 Sabrina G. Cherelli (sabrina_galetti@hotmail.com), 2 Adriano W. Ballarin (awballarin@fca.unesp.br), 3 Fawaz A. Jammal Filho (jammal.fca@fca.unesp.br), 4 Edson M. Bruder (embruder@ibb.unesp.br), 5 Marcos A. Rezende (rezende@ibb.unesp.br) UNESP Campus de Botucatu - Faculdade de Ciências Agronômicas Depto.Engenharia Rural - Fazenda Lageado - Rua José Barbosa de Barros, nº 1780, Botucatu-SP 1 Mestranda em Ciência Florestal; 2 Professor Titular; 3 Doutorando em Ciência Florestal UNESP Campus de Botucatu- Instituto de Biociências Depto. Física e Biofísica- Distrito de Rubião Júnior, S/N, Botucatu-SP 4 Mestre em Energia na Agricultura; 5 Professor Adjunto RESUMO: Neste trabalho, utilizando-se o método de atenuação de radiação gama, foi determinada a densidade aparente a 12% de umidade da madeira de um clone de Eucalyptus spp. de alta produtividade às idades de 2, 4 e 6 anos procedente de 2 diferentes sítios (um com desempenho superior e um com desempenho inferior) com objetivo de se verificar a influência do sítio e da idade nesse parâmetro. Em cada idade e em cada procedência foram amostrados discos do DAP de 6 árvores. Foram encontradas diferenças significativas na densidade da madeira entre os sítios. O sítio com desempenho inferior produziu madeira com maior densidade, sendo mais evidente a diferença nas árvores com idade de 6 anos. Com relação à diferença de densidade entre as idades foram observados maiores aumentos no período de 2 para 4 anos, em relação ao período de 4 para 6 anos, onde foi observada, inclusive, uma redução. No geral, observou-se que a densidade de Eucalyptus spp. tende a aumentar com a idade, sugerindo uma tendência à estabilização para idades mais avançadas. Palavras Chave: densidade, Eucalyptus spp., atenuação de radiação gama. RELATIONS BETWEEN THE DENSITY OF Eucalyptus spp. IN THREE AGES AND TWO DIFFERENT PROVENANCES. ABSTRACT: In this work, using the gamma ray attenuation method, the apparent density 12% MC was determined for the wood of one high productivity clone of Eucalyptus spp. at ages 2, 4 and 6 years coming from two different sites (one with superior performance and other with lower performance) with the objective to verify the influence of site and age on this parameter. Six trees were sampled from each age and each site. Significant differences were found between wood density in each site. The site with lower performance presented wood with higher density, the difference being more evident in the trees 6 years old. With regard to the difference in density among the ages, greatest increases were observed from 2 to 4 years old, when compared to the period from 4 to 6 years old, in which even some reduction was observed. In general, it was observed that the density of Eucalyptus spp. tends to increase with age, suggesting a tendency for the stabilization to older ages. Keywords: density, Eucalyptus spp., gamma ray attenuation.

2 1. INTRODUÇÃO Atualmente é consenso no setor florestal brasileiro que a madeira do gênero Eucalyptus é a principal matéria-prima para atender a diversos segmentos industriais, na produção de múltiplos produtos de madeira, e não somente para produção de carvão e celulose (CAIXETA et al., 2003). As substituições de madeira nativa pela madeira de eucalipto estão relacionadas principalmente ao preço e à dificuldade de obter madeiras nativas. Por isto, as madeiras de eucalipto devem ser mais bem estudadas e difundidas, com o intuito de produzir informações capazes de generalizar os seus aproveitamentos (SERPA et al., 2003). Um dos principais parâmetros de qualidade da madeira é a densidade básica, principalmente quando se visa sua utilização como matéria prima industrial ou energética. A propriedade é obtida a partir de uma determinação simples e possui boa correlação com outras propriedades da madeira (JAMMAL FILHO, 2011). REZENDE (1997) e REZENDE et al. (1998) propuseram equações de conversão da densidade para diferentes teores de umidade (0%; 12%; U%). As relações são válidas para árvores dos gêneros Pinus e Eucalyptus e são úteis na caracterização física da madeira, possibilitando a conversão precisa desse parâmetro. Um dos métodos mais utilizados na determinação da densidade da madeira a partir de amostras (discos) é o da imersão (ou método da balança hidrostática), mas alternativamente alguns métodos não destrutivos estão sendo utilizados, como o método do Pilodyn, citado por THIERSCH (2002), e o método não-destrutivo de extração de amostras com auxílio da sonda Pressler, utilizado por AMARAL et al. (1977). Alguns métodos radiológicos também são utilizados para determinação das propriedades físicas de materiais diversos, como solo, madeiras, ligas metálicas, etc. Dentre eles destacam-se os métodos que utilizam um feixe de radiação gama, partícula β ou raios X. No caso da madeira, métodos tradicionais mais simples são utilizados quando se deseja obter valores médios por amostra. Entretanto quando se buscam informações pontuais da densidade, faz-se necessário o uso desses métodos radiológicos. Para a obtenção de informações detalhadas sobre a qualidade da madeira ao longo da amostra com medições pontuais ou milimétricas, os métodos nucleares de densitometria de raios X e raios gama são mais indicados (PALERMO et al., 2002). Os métodos de determinação da densidade de madeira, pelo uso dos raios X ou partículas β, apesar de apresentarem boa precisão, tem sua aplicação limitada pela espessura da amostra. Para que haja sensibilidade nas determinações, a espessura média das amostras não deve exceder a 1,0 cm para raios X e 2,0 cm para partículas β. Em várias situações, no entanto, é necessário trabalhar com amostras mais espessas. Nesses casos, o uso da radiação gama tem se mostrado adequado permitindo trabalhar com amostras variando de 1,0 até 40 cm de espessura (REZENDE, 1997). A densidade da madeira pode variar quando analisada em função da espécie, variedade, povoamento, idade, árvore e até mesmo dentro de uma mesma amostra ou disco (REZENDE 1984, HERRERA 1989, BRASIL et al. 1977) assim como em diferentes sítios. O ambiente também é um dos fatores que influenciam na densidade da madeira (FOELKEL, 1975). Porém há casos em que as diferenças entre ambientes não alteram expressivamente os valores de densidade básica das populações amostradas como encontrado no trabalho realizado por MORA et al. (1978). O ritmo de crescimento das árvores pode estar associado à variação da densidade da madeira, como citado por ALBINO (1983) que, estudando espécies de Eucalyptus spp. verificou que nos locais onde as árvores apresentaram maior crescimento os valores de densidade foram mais baixos. MORAES (1987) também obteve resultados semelhantes em seu estudo. Alguns estudos, porém, apresentam resultados contrários, como o estudo de SANTANA et al. (2012) que, estudando clones de eucalipto, observou uma tendência crescente nos valores da densidade com o aumento do diâmetro (que está altamente correlacionado com o volume), o que também foi observado por VITAL et al. (1984).

3 Na literatura existem evidências de que a densidade da madeira de eucalipto aumenta com o aumento da idade da árvore, com tendência de estabilização após certa idade, como observado por BARRICHELO e BRITO (1979). Segundo JAMMAL FILHO (2011), a densidade básica da madeira de Eucalyptus spp. tende a aumentar com a idade, havendo tendência de estabilização por volta dos 6 anos. Devido à importância da densidade da madeira de Eucalyptus spp. para a adequação de seu uso final, o objetivo desse trabalho foi buscar maiores informações sobre a relação entre a densidade da madeira e diferentes sítios de plantio e diferentes idades de corte. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Material utilizado As árvores utilizadas no estudo foram disponibilizadas pela empresa Duraflora S.A., localizada no município de Agudos SP. São provenientes de dois povoamentos florestais de Eucalyptus spp. de testes clonais exploratórios, produzidos a partir de estaquia. As árvores foram obtidas de plantações da empresa em duas regiões distintas: Região de Lençóis Paulista SP codificada como (LP). O local é classificado por desempenho e ranqueado pela empresa Duraflora S.A. como inferior em função da altura dominante (H dom ) das árvores. Possui solo tipo latossolo vermelho distrófico típico, A moderado, álico, textura média e relevo suave ondulado, altitude local de 675 m, longitude 48º 50 36,4 e latitude 22º 51 48,2 e com precipitação média de 1350 mm/ano. A área do experimento é de 0,54 ha. Região de Itapetininga SP codificada como (ITA). O local é classificado por desempenho e ranqueado pela empresa Duraflora S.A. como superior. Possui solo tipo latossolo vermelho-escuro epiálico distrófico, A moderado, textura arenosa e relevo suave ondulado, altitude local de 656 m, longitude 48º 03 37,7 e latitude 23º 59 59,1 e com precipitação média de 1250 mm/ano. A área do experimento é de 1,71 ha. Em cada uma dessas regiões, os discos de madeira foram retirados de árvores de um clone de Eucalyptus spp. de uso operacional da empresa, sendo este classificado por seu desempenho e considerado de alta produtividade. Foram amostrados discos do DAP de 6 árvores em 3 diferentes idades (2, 4 e 6 anos) e em cada região. Os discos das árvores foram identificados com algarismos alfanuméricos, sendo os dois primeiros LP (Lençóis Paulista) e I (Itapetininga), correspondentes à região; A, B e C, correspondentes às idades de 6, 4 e 2 anos respectivamente e o número seguinte de 1, 2, 3, 4, 5 e 6 correspondente as seis repetições de árvore. 2.2 Metodologia A densidade aparente pontual dos discos das árvores amostradas foi avaliada pelo método da atenuação de radiação gama seguindo a metodologia utilizada por JAMMAL FILHO (2011). As análises de detecção da radiação gama foram realizadas no Laboratório de Física do Departamento de Física e Biofísica IBB/UNESP Botucatu/SP, a fim de se obter a densidade aparente pontual ao longo de um raio médio dos discos evitando-se nós e rachaduras. O equipamento utilizado foi desenvolvido e confeccionado no Laboratório de Física Aplicada do Departamento de Física e Biofísica do Instituto de Biociências IBB/UNESP Botucatu/SP, conforme descrito por COSTA (2006). Os discos foram descascados, aplainados e lixados até adquirirem espessura uniforme em torno de 3,0 ± 0,5 cm a fim de adequá-los aos procedimentos necessários para a utilização do método de atenuação de radiação gama. Posteriormente os discos foram colocados em ambiente aberto, até obter-se um teor de umidade de aproximadamente 12%. Após alcançar a umidade de equilíbrio (12%), o raio médio dos discos foi medido a partir da circunferência do disco com uma fita métrica flexível com resolução de 0,1 cm e precisão de 0,05 cm. Conforme PARRISH (1961) e FERRAZ e MANSEL (1979), a densidade foi

4 determinada pela absorção diferenciada da radiação, ou seja, quanto maior a densidade, maior é a absorção e tanto menor a quantidade de radiação que atravessará o meio absorvedor. Para cada disco amostrado foram obtidos os valores da densidade pontual em função da distância radial a partir do centro da amostra. A umidade efetiva dos discos foi determinada por meio da equação 1. A massa seca foi obtida após secagem dos discos em estufa a uma temperatura de 103 ± 2 C. A densidade média dos discos foi calculada utilizando-se metodologia apresentada por Costa (2006) e a densidade média ponderada dos discos foi calculada na umidade da amostra (U) e, posteriormente, foi transformada em densidade básica e em densidade aparente à 12% de umidade, usando-se as Equações 2, 3 e 4, descritas por JAMMAL FILHO (2011). onde: ρ u : densidade aparente a U% de umidade; ρ 0 : densidade aparente a 0% de umidade; ρ b : densidade básica; ρ 12 : densidade aparente a 12% de umidade. Os dados utilizados neste trabalho são referentes apenas à densidade média ponderada aparente à 12% de umidade. 2.3 Metodologia estatística Foi ajustado um modelo linear generalizado com erro aleatório gama e função de ligação logarítmica (MCCULLAGH e NELDER, 1989) para a variável resposta densidade, tendo como fatores a região e a idade. A qualidade do ajuste dos modelos foi avaliada pela deviance residual por grau de liberdade. Assim, deviance residual com valores próximos à unidade, indica boa qualidade de ajuste. Inicialmente foi feito um ajuste para verificar a significância dos efeitos principais e interação dupla entre os fatores. Como houve significância da interação, procedeu-se o estudo dentro de cada fator. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES As árvores de 2 anos apresentaram densidade média ponderada aparente à 12% de 474 kg/m³ no sítio inferior (LP) e 463 Kg/m³ no sítio superior (ITA). As de 4 anos apresentaram densidade média de 546 kg/m³ para o sítio inferior (LP) e 513 kg/m³ para o

5 sítio superior (ITA) e as de 6 anos apresentaram densidade média de 549 kg/m³ para o sítio inferior (LP) e 463 kg/m³ para o sítio superior (ITA) como apresentado na Tabela 1. Tabela 1. Densidade ponderada das árvores aos 2, 4 e 6 anos. Região LP ITA Idade Densidade (kg/m³) Média Desvpad As Figuras 1 e 2 mostram a variação de densidade média ponderada aparente à 12% ao longo das idades de 2, 4 e 6 anos nos dois sítios estudados (Itapetininga e Lençóis Paulista). Figura 1. Variação da densidade ao longo das idades de 2, 4 e 6 anos na região de Lençóis Paulista (sítio inferior). Figura 2. Variação da densidade ao longo das idades de 2, 4 e 6 anos na região de Itapetininga (sítio superior) A Figura 3 apresenta a variação de densidade média ponderada aparente à 12% ao longo das idades de 2, 4 e 6 anos nos dois sítios estudados (Itapetininga e Lençóis Paulista) utilizando-se de todas as repetições de árvores (1 a 6) para cada idade em cada sítio

6 estudado. No eixo das abscissas, 1-2 anos representa a densidade da madeira da repetição 1 aos 2 anos de idade. Figura 3. Variação da densidade ao longo das idades de 2, 4 e 6 anos nos 2 sítios estudados. Com os dados de densidade para todas as situações estudadas, foi possível a obtenção dos percentuais da variação da densidade correlacionando-a com a idade (Tabela 2). Tabela 2. Aumentos percentuais da densidade ponderada das árvores de 2, 4 e 6 anos. Região LP I Aumentos percentuais de densidade ponderada das árvores ao Árvores longo dos anos (2, 4 e 6) ,97 6,39 13, ,32-1,12 10, ,91-1,10 11, ,81 7,13 20, ,31 1,25 15, ,58-11,49 8,12 1 7,84-8,05 0,42 2 9,22-7,31 2, ,98 12,47 5,50 4 4,80-28,13-21, ,60-6,28 7,10 6 5,30-4,73 0,82 Com os resultados da Tab. 2 pôde-se obter os ganhos percentuais médios, máximos e mínimos da densidade para cada região (Lençóis Paulista e Itapetininga) ao longo dos anos (2, 4 e 6 anos): Lençóis Paulista (LP): 2-4 anos - ganho percentual médio de 13,15 % (máx. 17,58 % e mín. 7,97%); 4-6 anos - ganho percentual médio de 0,18% (máx. 7,13 % e mín. -11,49%); 2-6 anos - ganho percentual médio de 13,42% (máx. 20,88% e mín. 8,12%).

7 Itapetininga (ITA): 2-4 anos - ganho percentual médio de 9,29% (máx. 15,98% e mín. 4,80%); 4-6 anos - ganho percentual médio de -7,01% (máx. 12,47% e mín. -28,13%); 2-6 anos - ganho percentual médio de -0,93% (máx. 7,10% e mín. -21,99%). No geral, constatou-se que houve maiores aumentos de densidade da madeira nos períodos de 2 para 4 anos nos dois sítios estudados, em relação ao período de 4 para 6 anos, onde houve, no sítio superior (ITA) uma redução, inclusive. Os resultados apresentados mostram que, no geral, a densidade básica ponderada da madeira de Eucalyptus spp. tem uma tendência a aumentar com a idade havendo estabilidade por volta dos 6 anos. Estes resultados são concordantes com os dados observados por FERREIRA e KAGEYAMA (1978), BARRICHELO e BRITO (1979), IPEF (1993) e JAMMAL FILHO (2011). Na análise estatística dos dados, considerando-se que, houve efeito significativo nos fatores principais e na interação (p<0,001), procedeu-se a análise dentro de fator (Tabela 3). Foram observadas diferenças significativas na densidade da madeira das árvores entre sítios nas idades de 4 e 6 anos, não apresentando diferença significativa para a idade de 2 anos. O sítio com desempenho inferior apresentou árvores com maior densidade da madeira, com maiores diferenças nas árvores com idade de 6 anos. Esta diferença na densidade pode estar relacionada a fatores edáficos ou climáticos, pois, sabe-se pela literatura que solos ou climas favoráveis ao bom desenvolvimento das árvores aumentam a produtividade e, consequentemente, reduzem a densidade da madeira produzida (REZENDE, 1997; BRITO, 1983). Resultados semelhantes foram encontrados por ALBINO (1983), MORAES (1987), IPEF (1993), TOMAZELLO FILHO (2006) e GOUVEA et al. (2012). Na comparação entre densidades para diferentes idades, o teste de comparação de médias confirmou a observação anteriormente feita: há diferença estatística de densidades aos 2 e 4 anos, para os dois sítios, com aumento para maiores idades; entretanto, a densidade da madeira aos 6 anos se iguala estatisticamente à de 4 anos para o sítio inferior LP (evidenciando estabilização) e à de 2 anos para o sítio superior ITA (evidenciando redução nesse período) Tabela 3. Valores médios da densidade de Eucalyptus spp., referente ao ajuste do modelo linear generalizado com erro aleatório gama e função de ligação logarítmica, segundo idade e região. Idade LP Sítio Aa 463 Aa Ba 513 Bb Ba 463 Ab * Médias seguidas de mesma letra maiúscula na coluna e minúscula na linha, não diferem estatisticamente pelo LSMEANS Test (p<0,05). I 4. CONCLUSÕES Os resultados obtidos permitem apresentar as seguintes conclusões: o método de Atenuação de Radiação Gama demonstrou-se uma ferramenta útil para a determinação da densidade de discos e de suas frações, pois apresenta maiores informações de valores pontuais para a densidade ao longo da amostra;

8 o sítio com desempenho inferior (menor H dom das árvores) produziu madeira com maior densidade; em geral, ocorrem aumentos da densidade da madeira de Eucalyptus spp em função da idade (2, 4 e 6 anos), sendo observados maiores aumentos no período de 2 para 4 anos, em relação ao período de 4 para 6 anos onde, em alguns casos, foi observado inclusive uma redução. 5. AGRADECIMENTOS A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) pela bolsa de mestrado concedida, a empresa Duratex S/A do município de Agudos/SP pelo fornecimento da matéria-prima utilizada no desenvolvimento deste trabalho e ao Prof. Dr. José Raimundo de Souza Passos pelas análises estatísticas elaboradas. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBINO, J.C. Características de crescimento e variação da densidade básica em doze espécies de Eucalyptus em três regiões do Estado de Minas Gerais. Piracicaba, p. (Tese-Mestrado-ESALQ). AMARAL, A. C.; FERREIRA, M.; COUTO, H. T. Z. Métodos de avaliação da densidade básica da madeira de populações de pinheiros tropicais. IPEF, Piracicaba, n. 15, p , BARRICHELO, L.E.G. ; BRITO, J. O. A utilização da madeira na produção de celulose, Circular técnica. IPEF, Piracicaba (68): 1-16, BRASIL, M. A. M.; VEIGA, R. A. A.; FERREIRA, M. Variação da densidade básica nas seções transversais do caule, da base do tronco para a copa em Eucalyptus grandis. IPEF, Piracicaba, v. 15, p , BRITO, J. O. Influência da adubação mineral nas características dos anéis de crescimento da madeira de P. caribaea var. bahamensis f. Tese (Doutorado em Agronomia)-Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, CAIXETA, R.P. et al. Propriedades e classificação da madeira aplicadas à seleção de genótipos de Eucalyptus. Revista Árvore, Viçosa-MG. v.27, n.1, p COSTA, V. E. Caracterização físico-energética da madeira e produtividade de reflorestamentos de clones de híbridos de Eucalyptus grandis x E.urophylla f. Tese (Doutorado em Energia na Agricultura)-Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 2006 FERRAZ, E. S. B.; MANSEL, R. S. Determining water content and bulk density of soil gamma Ray attenuations method. IFAS Technical Bulletin, Florida, n. 807, p. 51, FERREIRA, M. ; KAGEYAMA, P.Y. Melhoramento genético da densidade básica da madeira do eucalipto. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 3, Manaus, Anais. São Paulo, SBS, v.2, p FOELKEL, C.E.B. et al. Estudo comparativo das madeiras de E. saligna, E. paniculata, E. citriodora. E. maculata e E. tereticornis para produção de celulose sulfato. IPEF, Piracicaba. v.10, p GOUVEA et al. Efeito do sítio nas características tecnológicas da madeira de Eucalyptus para produção de celulose kraft. Ciência da Madeira (Braz. J. Wood Sci.), Pelotas, v. 03, n.02, p , nov JAMMAL FILHO, F.A. Determinação da densidade da madeira de clones de eucalyptus spp. a idades passadas com uso da técnica de atenuação de radiação gama f. Dissertação (Mestrado em Energia na Agricultura)-Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, MCCULLAGH, P. ; NELDER, J.A. Generalized linear models. 2nd ed. London: Chapman & Hall, p.

9 MORA, A.L. et al. Bases para o melhoramento genético da densidade básica da madeira de Eucalyptus grandis. Boletim informativo IPEF, Piracicaba 6(19): 53-61, MORAES, M. L. T. Variação genética da densidade básica da madeira em progênies de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden e suas relações com as características de crescimento. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) f. Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, PALERMO, G. P. M.; LATORRACA, J. C. F.; ABREU, H. S. Métodos e técnicas de diagnose de identificação dos anéis de crescimento de árvores tropicais. Floresta e Ambiente, Seropédica, v. 9, n. 1, p , PARRISH, W. B. Detecting defects in wood by the attenuation of gamma rays. Forestry Science, Washington, DC, v. 2, p , REZENDE, M. A. Uma abordagem convencional sobre as principais características físicas da madeira, com ênfase para retratibilidade, massa específica e técnica de atenuação de radiação gama f. Tese (Livre Docência)- Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, REZENDE, M. A. Uso da técnica de atenuação da radiação gama no estudo da biomassa de Eucalyptus grandis f. Dissertação (Mestrado em Agronomia)- Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, REZENDE, M. A.; SAGLIETTI, J. R. C.; CHAVES, R. Specific gravity variation of Eucalyptus grandis wood at 8 years old in function of a different productivity indexes. Scientia Forestalis, Piracicaba, n. 53, p , RIBEIRO, F. A. ; ZANI FILHO. J. Variação da densidade básica da madeira em espécies/procedências de Eucalyptus spp. IPEF, Piracicaba, n. 46, p , jan./dez SANTANA, W. M. S. et al. Effect of age and diameter class on the properties of wood from clonal Eucalyptus. Cerne, Lavras, v.18, n.1, p. 1-8, jan./mar SERPA, P. N. et al. Avaliação de algumas propriedades da Madeira de Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna e Pinus elliottii. Revista Árvore, Viçosa-MG. v.27, n.5, p THIERSCH, C. R. Modelagem da densidade básica, do volume e do peso seco para plantios de clones de Eucalyptus sp f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal/ Florestas de Produção)-Universidade Federal de Lavras, Lavras, TOMAZELLO FILHO, M. Efeito da irrigação e fertilização nas propriedades do lenho de árvores de Eucalyptus grandis x urophylla p.135. Tese (Livre-Docência). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba VITAL, B. R. Métodos de determinação da densidade da madeira. Boletim Técnico SIF, Viçosa, MG, n. 1, p. 1-21, NOTA DE RESPONSABILIDADE Os autores são os únicos responsáveis pelo que está contido neste trabalho.

CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA E A DENSIDADE APARENTE DO CARVÃO VEGETAL EM HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS

CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA E A DENSIDADE APARENTE DO CARVÃO VEGETAL EM HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA E A DENSIDADE APARENTE DO CARVÃO VEGETAL EM HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS FERNANDO W.C. ANDRADE 1, VICTOR H.P. MOUTINHO 2, CLAÚDIA C. CARDOSO 3 RESUMO: O presente

Leia mais

DIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO

DIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO DIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO Prof. Dr. Cristiano Pereira da Silva. Docente das Faculdades Integradas

Leia mais

CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO

CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO IPEF n.20, p.101-113, jun.1980 CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO: 2. DENSIDADE DA MADEIRA X DENSIDADE DO CARVÃO O. D. C. 867.5:810 SUMMARY José Otávio

Leia mais

IPEF, n.30, p.37-41, ago.1985 DENSIDADE ANUAL DA MADEIRA DE EUCALYPTUS GRANDIS

IPEF, n.30, p.37-41, ago.1985 DENSIDADE ANUAL DA MADEIRA DE EUCALYPTUS GRANDIS IPEF, n.30, p.37-41, ago.1985 DENSIDADE ANUAL DA MADEIRA DE EUCALYPTUS GRANDIS M. A. Rezende C.P.G. Solos e Nutrição de Plantas Caixa Postal, 9- Piracicaba -SP E. S. B. Ferraz ESALQ -USP, Depto. de Física

Leia mais

Densidade e produtividade da madeira de híbrido e seminal de Pinus caribaea. Wood density and productivity of hybrid and a seminal of Pinus caribaea

Densidade e produtividade da madeira de híbrido e seminal de Pinus caribaea. Wood density and productivity of hybrid and a seminal of Pinus caribaea Densidade e produtividade da madeira de híbrido e seminal de Pinus caribaea Marcos Antonio de Rezende 1, Antonio Sergio Aroni 1, Vladimir Eliodoro Costa 1, Elias Taylor Durgante Severo 2, João Vicente

Leia mais

ESTUDO DAS INTERRELAÇÕES ENTRE MASSA ESPECÍFICA, RETRATIBILIDADE E UMIDADE DA MADEIRA DO Pinus caribaea var. hondurensis AOS 8 ANOS DE IDADE

ESTUDO DAS INTERRELAÇÕES ENTRE MASSA ESPECÍFICA, RETRATIBILIDADE E UMIDADE DA MADEIRA DO Pinus caribaea var. hondurensis AOS 8 ANOS DE IDADE IPEF n.48/49, p.133-141, jan./dez.1995 TRABALHO DE PESQUISA / RESEARCH PAPER ESTUDO DAS INTERRELAÇÕES ENTRE MASSA ESPECÍFICA, RETRATIBILIDADE E UMIDADE DA MADEIRA DO Pinus caribaea var. hondurensis AOS

Leia mais

Recebido em: 10/05/2006 HOLOS Environment, v.7 n.1, P. 60

Recebido em: 10/05/2006 HOLOS Environment, v.7 n.1, P. 60 Recebido em: 10/05/2006 HOLOS Environment, v.7 n.1, 2007 - P. 60 ESTUDO DAS VARIAÇÕES DE DENSIDADE DA MADEIRA DO Liquidambar styraciflua E DO Pinus tecunumannii, COMO PARÂMETROS DE QUALIDADE PARA A PRODUÇÃO

Leia mais

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA EM ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus spp

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA EM ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus spp IPEF n.46, p.76-85, jan./dez.1993 VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA EM ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus spp Francisco de Assis Ribeiro * José Zani Filho* ABSTRACT - The Eucalyptus wood density

Leia mais

As dificuldades que o melhorista encontra ao trabalhar com qualidade podem ser resumidamente descritas da seguinte forma:

As dificuldades que o melhorista encontra ao trabalhar com qualidade podem ser resumidamente descritas da seguinte forma: INTRODUÇÃO QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS NA DURAFLORA Silvana Maria Paes Cangiani * Os programas de melhoramento genético da Duraflora concentraram esforços em produtividade, forma, resistência e adaptação.

Leia mais

Edson Bruder 1, Marcos Antonio de Rezende 2 & Vladimir Eliodoro Costa 3

Edson Bruder 1, Marcos Antonio de Rezende 2 & Vladimir Eliodoro Costa 3 R E V I S T A DOI: http://dx.doi.org/10.17224/energagric.2016v31n1p38-47 ISSN: 1808-8759 (cd-rom) 2359-6562 (on-line) DENSIDADE DE Eucalyptus sp. PRÓXIMA A UMIDADE DE EQUILÍBRIO ESTIMADO PELO MÉTODO DE

Leia mais

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015 INFLUENCIA DO DIÂMETRO E DO COMPRIMENTO NO PROCESSO DE SECAGEM DETORAS DE MADEIRA Welliton L.CANDIDO¹*, Danilo B. DONATO 1, Humberto F. SIQUEIRA 1, Diego C. RAMOS 1, Angélica C.O. CARNEIRO 1, Ana Márcia

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

Variação das características das árvores de Eucalyptus saligna Smith em função da altura do tronco

Variação das características das árvores de Eucalyptus saligna Smith em função da altura do tronco Variação das características das árvores de Eucalyptus saligna Smith em função da altura do tronco Resumo Este estudo procurou avaliar as variações das densidades básicas e proporções volumétricas de cerne,

Leia mais

VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO

VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO VARIAÇÃO DA UMIDADE E DENSIDADE BÁSICA EM Eucalyptus sp EM DUERÉ - TO Wanessa Dias de Melo; Edy Eime Pereira Baraúna; Renato da Silva Vieira; Thiago Campos Monteiro. Aluna do Curso de Engenharia florestal;

Leia mais

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte

Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.5-557-1 Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte Jucier M. de S. e Silva 1, Gualter G. C. da Silva 1,

Leia mais

Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies

Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies Mariana Almeida Vilas Boas (1) ; Solange de Oliveira Araújo (2) ; Marcelino Breguez Gonçalves Sobrinho

Leia mais

DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE PLANTAÇÕES COMERCIAIS DE EUCALIPTOS, NA REGIÃO DE MOGI-GUAÇÚ (S.P.)

DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE PLANTAÇÕES COMERCIAIS DE EUCALIPTOS, NA REGIÃO DE MOGI-GUAÇÚ (S.P.) IPEF n.18, p.106-117, jun.1979 DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE PLANTAÇÕES COMERCIAIS DE EUCALIPTOS, NA REGIÃO DE MOGI-GUAÇÚ (S.P.) O.D.C. 16.4: 176.1 Eucalyptus SUMMARY Carlos Alberto Ferreira (*) Manoel

Leia mais

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta

Leia mais

VARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS ÁRVORES DE Eucalyptus Saligna SMITH EM FUNÇÃO DA ALTURA DO TRONCO

VARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS ÁRVORES DE Eucalyptus Saligna SMITH EM FUNÇÃO DA ALTURA DO TRONCO 1 º Simpósio B rasi lei r o de Pós - Graduação em Engen h aria Flor estal VARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS ÁRVORES DE Eucalyptus Saligna SMITH EM FUNÇÃO DA ALTURA DO TRONCO Claudia A. Broglio da Rosa 1,

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ Diego Leonardo Holk (ICV), Giordano Marques Corradi, Éverton Hillig (Orientador), Gilmara de Oliveira

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO

EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO 144 EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO EFFECTS OF TEMPERATURE ON DENSITY AND GRAVIMETRIC YIELD OF CHARCOAL FROM EUCALIPTS CLONES Resumo Leonardo

Leia mais

Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto

Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto IPEF, n.23, p.53-56, abr.1983 Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto J.O. BRITO, L. E. G. BARRICHELO e F. SEIXAS ESALQ - USP, Depto. de Silvicultura - 13.400 - Piracicaba

Leia mais

CLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA

CLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA Anais / IPEF: 61-66, Junho, 1994 CLONAGEM NO GRUPO GERDAU Flávio Sérgio Mendes * HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA A Fazenda do Gama pertence ao Grupo Gerdau desde 1988. Está localizada

Leia mais

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 9, n. 2, p ISSN

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 9, n. 2, p ISSN Ciência Florestal, Santa Maria, v. 9, n. 2, p. 85-92 85 ISSN 0103-9954 VARIAÇÃO AXIAL DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE Acacia mangium WILLD AOS SETE ANOS DE IDADE THE BASIC AXIAL VARIATION OF SEVEN YEAR

Leia mais

INCREMENTOS ANUAIS DE VOLUME, MASSA E IDADE IDEAL DE CORTE PARA Eucalyptus grandis (*)

INCREMENTOS ANUAIS DE VOLUME, MASSA E IDADE IDEAL DE CORTE PARA Eucalyptus grandis (*) IPEF, n.32, p.43-48, abr.1986 INCREMENTOS ANUAIS DE VOLUME, MASSA E IDADE IDEAL DE CORTE PARA Eucalyptus grandis (*) M. A. REZENDE IMS em Energia Nuclear na Agricultura 13400 - Piracicaba - SP E. S. B.

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO

COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 4 INFORMAÇÕES GERAIS

CIRCULAR TÉCNICA N o 4 INFORMAÇÕES GERAIS CIRCULAR TÉCNICA N o 4 PBP/0 (Arquivar nesta pasta) INFORMAÇÕES GERAIS O Programa de pesquisa florestal em desenvolvimento através do Convênio: IPEF Indústria de Celulose Borregaard S.A. I OBJETIVOS BÁSICOS

Leia mais

Palavras-chave: Densidade de plantio, potencial energético, semiárido.

Palavras-chave: Densidade de plantio, potencial energético, semiárido. RELAÇÃO ENTRE PODER CALORÍFICO SUPERIOR E TEOR DE CINZAS DA MADEIRA DE UM CLONE DE EUCALIPTO CULTIVADO SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Sarah Esther de Lima Costa (1); Cynthia

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Mimosa scabrella, bracatinga, densidade básica, carvão vegetal, energia. ABSTRACT

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Mimosa scabrella, bracatinga, densidade básica, carvão vegetal, energia. ABSTRACT COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE TRÊS PROCEDÊNCIAS DE Mimosa scabrella Benth. PARA FINS ENERGÉTICOS (Comparison of wood quality among three Mimosa scabrella Benth. provenances for energy purposes).

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 MODELAGEM ESTATÍSTICA DA SECAGEM AO AR LIVRE DE TORAS DE Eucalyptus sp COM FINS ENERGÉTICOS RAPHAEL NOGUEIRA REZENDE 1, JOSÉ TARCÍSIO LIMA 2, LUANA ELIS DE RAMOS E PAULA 3, LAURENN BORGES DE MACEDO 4 RESUMO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA DENSIDADE DA MADEIRA DE Bagassa guinnensis Aubl. (Tatajuba) NO PLANALTO DE BELTERRA PARÁ É preciso muita cautela para decidir sobre o espaçamento inicial, principalmente em

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS

AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 104. Junho/1980 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

CIRCULAR TÉCNICA N o 104. Junho/1980 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.1.6 CIRCULAR TÉCNICA N o 104 Junho/1980 ISSN 0100-3453 INFLUÊNCIA DAS PRÁTICAS SILVICULTURAIS NA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL

Leia mais

VARIAÇÃO DA DENSIDADE E DA UMIDADE EM IMERSÕES EM ÁGUA (VARIATION OF DENSITY AND MOISTURE IN WATER IMMERSIONS)

VARIAÇÃO DA DENSIDADE E DA UMIDADE EM IMERSÕES EM ÁGUA (VARIATION OF DENSITY AND MOISTURE IN WATER IMMERSIONS) VARIAÇÃO DA DENSIDADE E DA UMIDADE EM IMERSÕES EM ÁGUA (VARIATION OF DENSITY AND MOISTURE IN WATER IMMERSIONS) 74 EDSON MARCELO BRUDER a,*, FRANCISCO LUIZ SANCHES SANTIAGO b, ADRIANA PICCININ c a Mestre

Leia mais

INTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA

INTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA INTEGRAÇÃO FLORESTA / INDUSTRIA III REUNIÃO DE INTEGRAÇÃO E ATUALIZAÇÃO TÉCNICA EM FLORESAS PLANTADAS Raul Chaves 16/setembro/2008 A Duratex é uma Empresa do Grupo ITAÚSA A DIVISÃO MADEIRA NO BRASIL São

Leia mais

Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização

Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.27-48-1 Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização Rafaela M. R. Bezerra 1, Alexandre S. Pimenta 1,

Leia mais

VARIAÇÃO RADIAL DA DENSIDADE BÁSICA EM ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA DO Eucalyptus globulus, E. pellita E E.acmenioides

VARIAÇÃO RADIAL DA DENSIDADE BÁSICA EM ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA DO Eucalyptus globulus, E. pellita E E.acmenioides IPEF, n.36, p.35-42, ago.1987 VARIAÇÃO RADIAL DA DENSIDADE BÁSICA EM ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA DO Eucalyptus globulus, E. pellita E E.acmenioides MARIO TOMAZELLO FILHO ESALQ-USP, Depto. de Ciências

Leia mais

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE DOZE ESPÉCIES DE Eucalyptus PLANTADAS EM UBERABA, MG. * RESUMO

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE DOZE ESPÉCIES DE Eucalyptus PLANTADAS EM UBERABA, MG. * RESUMO VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE DOZE ESPÉCIES DE Eucalyptus PLANTADAS EM UBERABA, MG. * José Alfredo Sturion ** José Carlos Duarte Pereira ***** José Cláudio Albino *** Milton Morita **** RESUMO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de

Leia mais

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1

Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 2, Paulo Eduardo Telles dos Santos 3 4 Resumo Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO), em janeiro de 2010. O delineamento experimental

Leia mais

EFEITOS DA GEADA NA MADEIRA DE Eucalyptus saligna

EFEITOS DA GEADA NA MADEIRA DE Eucalyptus saligna IPEF n.28, p.57-62, dez.1984 EFEITOS DA GEADA NA MADEIRA DE Eucalyptus saligna E.S.B. FERRAZ ESALQ/USP, Depto. de Física e Meteorologia 13.400 - Piracicaba-SP A.R. COUTINHO CENA - CPG Engenharia Nuclear

Leia mais

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis D. R. Borella; C. A. L. Pereira J. Bressan; N. T. Rissi; L. D. Libera; R. R. Melo* Universidade Federal

Leia mais

VARIAÇÃO ENTRE PROCEDÊNCIAS DE Pinus taeda L. NA REGIÃO DE SANTA MARIA, RS. * RESUMO

VARIAÇÃO ENTRE PROCEDÊNCIAS DE Pinus taeda L. NA REGIÃO DE SANTA MARIA, RS. * RESUMO VARIAÇÃO ENTRE PROCEDÊNCIAS DE Pinus taeda L. NA REGIÃO DE SANTA MARIA, RS. * Jarbas Y. Shimizu ** Henrique R.B. do Amaral *** RESUMO Um teste, com 20 procedências de Pinus taeda L., foi instalado em Santa

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE EXPERIÊNCIA DOS OPERADORES NO RENDIMENTO DO FELLER BUNCHER

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE EXPERIÊNCIA DOS OPERADORES NO RENDIMENTO DO FELLER BUNCHER INFLUÊNCIA DO TEMPO DE EXPERIÊNCIA DOS OPERADORES NO RENDIMENTO DO FELLER BUNCHER Ricardo Hideaki Miyajima 1, Rodrigo Petrongari Tonin 1 Paulo Torres Fenner 2 1 Doutorando UNESP-FCA-Botucatu, richidetoshimiyajima@hotmail.com.

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 102. Maio/1980. PERSPECTIVAS DA UTILIZAÇÃO DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE Eucalyptus

CIRCULAR TÉCNICA N o 102. Maio/1980. PERSPECTIVAS DA UTILIZAÇÃO DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE Eucalyptus IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/1.11.4.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 102 Maio/1980 ISSN 01003453 PERSPECTIVAS DA UTILIZAÇÃO DO BENEFICIAMENTO DE SEMENTES DE Eucalyptus

Leia mais

VARIAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DA MADEIRA DE Artocarpus heterophyllus

VARIAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DA MADEIRA DE Artocarpus heterophyllus VARIAÇÃO DA MASSA ESPECÍFICA APARENTE DA MADEIRA DE Artocarpus heterophyllus Iago Santos Machado 1, Vinicius Vieira Botelho 1, Yann Wesley Correia Santana 1, Gilmar Correia Silva 2 1 UESB Universidade

Leia mais

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica A. Lúcia P. S. M. Pincelli¹ R. Nunes¹ G. Almeida¹ J.

Leia mais

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE

MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE Raíssa Santos Ferreira (1); Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (2); Mayara Fernandes Costa

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO

DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO DESENVOLVIMENTO DA CANA-DE-AÇUCAR (Saccharum spp.) SOBRE DIFERENTES NÍVEIS DE TRÁFEGO CONTROLADO Dalita Maria Cardoso (PIBIC-AFIS/Fundação Araucária/UEM), Fabrício Leite (Orientador), e-mail: fleite2@uem.br

Leia mais

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS

Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.12-505-1 Quantificação da serapilheira acumulada em um povoamento de Eucalyptus saligna Smith em São Gabriel - RS Renata R. de Carvalho 1, Mauro V. Schumacher

Leia mais

Influência do espaçamento de plantio e irrigação na densidade e na massa seca em espécies de Eucalyptus

Influência do espaçamento de plantio e irrigação na densidade e na massa seca em espécies de Eucalyptus . Pesquisas Agrárias e Ambientais DOI: 10.5935/2318-7670.v05n05a11 http://www.ufmt.br/nativa ISSN: 2318-7670 Influência do espaçamento de plantio e irrigação na densidade e na massa seca em espécies de

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 130. Fevereiro/1981. NOVAS TECNICAS DE ESPAÇAMENTOS PARA Eucalyptus spp.

CIRCULAR TÉCNICA N o 130. Fevereiro/1981. NOVAS TECNICAS DE ESPAÇAMENTOS PARA Eucalyptus spp. IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/1.3.1 1. INTRODUÇÃO CIRCULAR TÉCNICA N o 130 Fevereiro/1981 NOVAS TECNICAS DE ESPAÇAMENTOS PARA Eucalyptus spp. ISSN 0100-3453

Leia mais

Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de

Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de ZANON, Magda Lea Bolzan; STORCK, Lindolfo. Tamanho de parcelas experimentais para Eucapyptus saligna Smith. Ciência Rural, Santa Maria, v. 27, n. 4, p. 589-593, 1997. TAMANHO DE PARCELAS EXPERIMENTAIS

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM TENDO SEÇÕES DE COMPRIMENTO ABSOLUTO AO LONGO DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Murilo Azevedo Glória Junior 1 ; Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 150. Outubro/1982 ESTIMATIVA DA DENSIDADE A GRANEL DO CARVÃO VEGETAL A PARTIR DE SUA DENSIDADE APARENTE

CIRCULAR TÉCNICA N o 150. Outubro/1982 ESTIMATIVA DA DENSIDADE A GRANEL DO CARVÃO VEGETAL A PARTIR DE SUA DENSIDADE APARENTE IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.1.6.1. CIRCULAR TÉCNICA N o 150 Outubro/1982 ISSN 0100-3453 ESTIMATIVA DA DENSIDADE A GRANEL DO CARVÃO VEGETAL A PARTIR

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DA MADEIRA DE PROCÊDENCIAS DE Eucalyptus

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DA MADEIRA DE PROCÊDENCIAS DE Eucalyptus CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DA MADEIRA DE PROCÊDENCIAS DE Eucalyptus Íngrid Luz Guimarães¹, José Benedito Guimarães Junior², Fernando Jesus Nogara Lisboa³, Carlos Rogério Andrade 4, Humberto Fauller

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL Rafael Silveira da Luz (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: rafaelsilveira@hotmail.com.br. Denise Renata Pedrinho (Orientadora),

Leia mais

1 Estrutura da Disciplina. 2 Justificativa. 3 Objetivos. 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada. 1.2 Organização da Disciplina

1 Estrutura da Disciplina. 2 Justificativa. 3 Objetivos. 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada. 1.2 Organização da Disciplina PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL Crescimento e Produção Florestal 1 Estrutura da Disciplina 1.1 Instituição onde a Disciplina será Ministrada Universidade de São Paulo

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones LCF1581-2016 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NAS VARIÁVEIS ALTURA E DIÂMETRO DE CLONES DE Eucalyptus ssp. EM ARARIPINA PE

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NAS VARIÁVEIS ALTURA E DIÂMETRO DE CLONES DE Eucalyptus ssp. EM ARARIPINA PE INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NAS VARIÁVEIS ALTURA E DIÂMETRO DE CLONES DE Eucalyptus ssp. EM ARARIPINA PE Mayara Fernandes Costa Pedrosa(1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira(2); Marcella Gomes de Barros

Leia mais

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones

LCF Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas. SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones LCF1581-2017 Recursos Florestais em Propriedades Agrícolas SILV 02 Seleção de Espécies/Procedências e Clones Tópicos - Produtividade Florestal - Importância da Seleção de espécies e material genético -

Leia mais

PROJETO: Resultados parciais dos experimentos de manejo da brotação de Eucalyptus spp. da Acesita Energética na região do Vale do Jequitinhonha

PROJETO: Resultados parciais dos experimentos de manejo da brotação de Eucalyptus spp. da Acesita Energética na região do Vale do Jequitinhonha PROJETO: Resultados parciais dos experimentos de manejo da brotação de Eucalyptus spp. da Acesita Energética na região do Vale do Jequitinhonha DANILO ROCHA ACESITA ENERGÉTICA S/A. AV. AFONSO PENA, 1500

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS Cursos de Graduação - ESALQ Enga.. Agronômica: 1093 (1901) Enga.. Florestal: 229 (1971) Ciências

Leia mais

IPEF n.15, p , 1977

IPEF n.15, p , 1977 IPEF n.15, p.107-111, 1977 O NÚMERO BROTOS POR TOUÇA NÃO INFLUENCIA AS OPERAÇÕES DE CORTE, PORCENTAGEM DE CASCA E DENSIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus saligna Sm. O.D.C. - 812.13:523:176.1 Eucalyptus saligna

Leia mais

MODELAGEM DA MASSA ESPECÍFICA BÁSICA DOS CAVACOS A PARTIR DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS E DA MASSA ESPECÍFICA DO DISCO

MODELAGEM DA MASSA ESPECÍFICA BÁSICA DOS CAVACOS A PARTIR DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS E DA MASSA ESPECÍFICA DO DISCO MODELAGEM DA MASSA ESPECÍFICA BÁSICA DOS CAVACOS A PARTIR DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS E DA MASSA ESPECÍFICA DO DISCO Rozane Eisfeld 1, Cristiane de Loyola Eisfeld 2, José Mário Ferreira 3, Andréia Pimentel

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NAS ANÁLISES DA QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS CARIBAEA MORELET POR TOMOGRAFIA DE IMPULSO

A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NAS ANÁLISES DA QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS CARIBAEA MORELET POR TOMOGRAFIA DE IMPULSO A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NAS ANÁLISES DA QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS CARIBAEA MORELET POR TOMOGRAFIA DE IMPULSO Juliana Grilo Teixeira Engenheira Florestal, Mestranda do Programa de Pósgraduação em Ciências

Leia mais

Eucalyptus urophylla S. T. Blake

Eucalyptus urophylla S. T. Blake Características CARACTERÍSTICAS do carvão de DO um clone CARVÃO... DE UM CLONE DE Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden x Eucalyptus urophylla S. T. Blake 423 Marina Donária Chaves Arantes 1 *, Paulo Fernando

Leia mais

NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS

NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: BARBOZA, Maicon Fernandes;

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO OPERACIONAL DA GARRA TRAÇADORA 1 INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO OPERACIONAL DA GARRA TRAÇADORA 1 INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO OPERACIONAL DA GARRA TRAÇADORA Guilherme Inoue Nascimento 1,Ricardo Hideaki Miyajima 2 Rodrigo Petrongari Tonin 2, Gilberto Pereira 3, Paulo Torres Fenner 4 1 Mestrando UNESP-FCA-Botucatu

Leia mais

OBJETIVO. Objetivos específicos

OBJETIVO. Objetivos específicos 1 INTRODUÇÃO Atualmente, a maioria das florestas plantadas que abastecem a indústria madeireira no Brasil são compostas por árvores do gênero Eucalyptus. Esse fato se dá pela alta taxa de crescimento de

Leia mais

Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal

Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal Modelagem da disponibilidade mecânica do harvester no corte de povoamento florestal Carlos Cézar C. Diniz 1, Eduardo da Silva Lopes 2 1 UFPR Universidade Federal Do Paraná. E-mail: carloscezardiniz@gmail.com

Leia mais

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE P. elliottii VAR. elliottii E P. taeda *

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE P. elliottii VAR. elliottii E P. taeda * IPEF n.7, p.79-91, 1973 VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE P. elliottii VAR. elliottii E P. taeda * SUMMARY Antonio R. Higa ** Paulo Y Kageyama *** Mário Ferreira **** Based on the study of the

Leia mais

Determinação do Teor de Umidade e da Densidade Básica da Madeira de Cajueiro (Anacardium occidentale)

Determinação do Teor de Umidade e da Densidade Básica da Madeira de Cajueiro (Anacardium occidentale) Determinação do Teor de Umidade e da Densidade Básica da Madeira de Cajueiro (Anacardium occidentale) Hortência Ferreira Dutra (1) ; Halissa Mayara Anjos Oliveira (2) ; Juliana Lorensi do Canto (3) ; Alexandre

Leia mais

Correlações entre propriedades da madeira e do carvão vegetal de clone de Eucalyptus urophylla

Correlações entre propriedades da madeira e do carvão vegetal de clone de Eucalyptus urophylla Correlações entre propriedades da madeira e do carvão vegetal de clone de Eucalyptus urophylla Alanna Barishinikov Silva 1, Taiana Guimarães Arriel 1, Rebeca Alves Barreto Lima 1, Paulo Fernando Trugilho

Leia mais

Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens

Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.153-594-1 Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens Alexsandro B. da Cunha 1, Vinícius S. Hillesheim 1,

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal

UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS. Departamento de Produção Vegetal unesp UNIVERSIDADE PAULISTA Campus de Jaboticabal FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS Departamento de Produção Vegetal MÓDULO 14 DISCIPLINA: TEMA: ROFESSORES: Silvicultura Condução, manejo e

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 148. Agosto/1982. MÉTODO RÁPIDO PARA ESTIMAR A PRODUÇÃO DE RESINA EM ÁRVORES DE Pinus

CIRCULAR TÉCNICA N o 148. Agosto/1982. MÉTODO RÁPIDO PARA ESTIMAR A PRODUÇÃO DE RESINA EM ÁRVORES DE Pinus IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/.. CIRCULAR TÉCNICA N o Agosto/ ISSN 000- MÉTODO RÁPIDO PARA ESTIMAR A PRODUÇÃO DE RESINA EM ÁRVORES DE Pinus. INTRODUÇÃO

Leia mais

RENDIMENTO EM PESO SECO DE MADEIRA DE PLANTAÇÕES DE PINHEIROS

RENDIMENTO EM PESO SECO DE MADEIRA DE PLANTAÇÕES DE PINHEIROS IPEF n.17, p.7889, 1978 RENDIMENTO EM PESO SECO DE MADEIRA DE PLANTAÇÕES DE PINHEIROS O. D. C. 8.31 SUMMARY Mário Ferreira * Alina Célia Amaral ** Francisco Bertolani *** Norival Nicolielo *** The wood

Leia mais

Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg.

Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.236-399-1 Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Leticia M. A. Ramos

Leia mais

Estudo das variações da massa específica em Pinus oocarpa através da técnica de atenuação da radiação gama

Estudo das variações da massa específica em Pinus oocarpa através da técnica de atenuação da radiação gama FLORESTA 29 (1/2): 67-84 Estudo das variações da massa específica em Pinus oocarpa através da técnica de atenuação da radiação gama MARCOS ANTONIO DE REZENDE (1) ELIAS TAYLOR DURGANTE SEVERO (2) ISABEL

Leia mais

VARIAÇÕES DAS CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA E PROPRIEDADES DA CELULOSE SULFATO DE Pinus oocarpa EM FUNÇÃO DA IDADE DO POVOAMENTO FLORESTAL

VARIAÇÕES DAS CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA E PROPRIEDADES DA CELULOSE SULFATO DE Pinus oocarpa EM FUNÇÃO DA IDADE DO POVOAMENTO FLORESTAL IPEF n.10, p.81-87, 1975 VARIAÇÕES DAS CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA E PROPRIEDADES DA CELULOSE SULFATO DE Pinus oocarpa EM FUNÇÃO DA DO POVOAMENTO FLORESTAL SUMMARY Celso Edmundo Bochetti Foelkel * Luiz

Leia mais

Influência do adensamento do plantio de clones de Eucalyptus grandis por meio da geoestatística

Influência do adensamento do plantio de clones de Eucalyptus grandis por meio da geoestatística Influência do adensamento do plantio de clones de Eucalyptus grandis por meio da geoestatística Romulo Leonardo da Silva 1, Indiamara Marasca 2, Felipe De Córdova Machado 3, Diego Augusto Fiorese 4, Saulo

Leia mais

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO

Leia mais

ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO DE CLONES DE Eucalyptus spp NA CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE

ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO DE CLONES DE Eucalyptus spp NA CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE Anais / IPEF: 81-87, Junho, 1994 INTRODUÇÃO ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO DE CLONES DE Eucalyptus spp NA CIA. SUZANO DE PAPEL E CELULOSE Eduardo José de Mello * Shinitiro Oda * Ana Luisa de Moraes Menck * Paulo

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS DE Pinus taeda L. EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Rodrigo Lima*, Mario Takao Inoue, Afonso Figueiredo Filho, Antonio José de Araujo, Jean Alberto Sampietro

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS Dreyfus Martins Bertoli¹ e Adriano da Silva Lopes² ¹ Graduação em Engenharia Florestal, Universidade

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE

INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE C. PINHEIRO *, M. C. S. ALVES, S. S. AMARAL *e-mail: cleversonpi@gmail.com Universidade Estadual

Leia mais

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015

II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA MADEIRA DE Ficus benjamina Ketlin Borges FERREIRA¹, Kamila Caetano de MORAES¹, Íngrid Luz GUIMARÃES³, José Benedito GUIMARÃES JUNIOR², Fernando Jesus Nogara LISBOA³, Thiago

Leia mais

Importância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda

Importância da Pesquisa no Setor Florestal. Shinitiro Oda Importância da Pesquisa no Setor Florestal Shinitiro Oda IPEF 16/17/09/2008 Histórico Pragas e Doenças Cultivo MínimoM Melhoramento Biotecnologia Importância da Pesquisa Situação Florestal de Alguns Países

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 24 INFORMAÇÕES GERAIS. A quantificação dos trabalhos do IPEF em 1976

CIRCULAR TÉCNICA N o 24 INFORMAÇÕES GERAIS. A quantificação dos trabalhos do IPEF em 1976 CIRCULAR TÉCNICA N o 24 PBP/0 (Arquivar nesta pasta) I. Dados sobre a situação geral do IPEF INFORMAÇÕES GERAIS A quantificação dos trabalhos do IPEF em 1976 A N o de empresas associadas em 1976-5 B Total

Leia mais

IPEF - ESALQ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SCIENTIA FORESTALIS

IPEF - ESALQ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SCIENTIA FORESTALIS IPEF - ESALQ UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SCIENTIA FORESTALIS ISSN 1413-9324 N o 53, Junho, 1998 SCIENTIA FORESTALIS n. 53, p. 71-78, jun. 1998 Variação da massa específica da madeira de Eucalyptus grandis

Leia mais

TESTE CLONAL A PARTIR DE ÁRVORES SELECIONADAS EM TESTES DE PROGÊNIE DE Eucalyptus saligna (Resultados Preliminares)

TESTE CLONAL A PARTIR DE ÁRVORES SELECIONADAS EM TESTES DE PROGÊNIE DE Eucalyptus saligna (Resultados Preliminares) IPEF, n.40, p.27-31, dez.1988 TESTE CLONAL A PARTIR DE ÁRVORES SELECIONADAS EM TESTES DE PROGÊNIE DE Eucalyptus saligna (Resultados Preliminares) ANA LUISA DE MORAES MENCK SHINITIRO ODA ORLANDO LOBOSQUE

Leia mais

CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO

CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO IPEF n.14, p.9-20, 1977 CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO O. D. C. 812.3:867.5:176.1

Leia mais

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA PRODUZIDA PELA Araucaria angustifolia (BERT.) O. KUNTZE EM FUNÇÃO DOS ANÉIS DE CRESCIMENTO

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA PRODUZIDA PELA Araucaria angustifolia (BERT.) O. KUNTZE EM FUNÇÃO DOS ANÉIS DE CRESCIMENTO IPEF n.9, p.47-55, 1974 VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA PRODUZIDA PELA Araucaria angustifolia (BERT.) O. KUNTZE EM FUNÇÃO DOS ANÉIS DE CRESCIMENTO SUMMARY Mário Bogdol Rolim * Mário Ferreira **

Leia mais

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS Olíria Morgana Menezes Souza 1 ; Erich Collicchio 2 ; 1 Aluna do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas;

Leia mais

IPEF n.16, p.37-45, 1978 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E SUAS INFLUÊNCIAS SOBRE A PRODUÇÃO DE RESINAS DE PINHEIROS TROPICAIS * SUMMARY

IPEF n.16, p.37-45, 1978 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E SUAS INFLUÊNCIAS SOBRE A PRODUÇÃO DE RESINAS DE PINHEIROS TROPICAIS * SUMMARY IPEF n.16, p.37-45, 1978 CONDIÇÕES CLIMÁTICAS E SUAS INFLUÊNCIAS SOBRE A PRODUÇÃO DE RESINAS DE PINHEIROS TROPICAIS * O. D. C. 892.61:181.2 SUMMARY José Otávio Brito ** Luiz Ernesto George Barrichello

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Resposta a Adubação e Espaçamento de Taxi-Branco

Leia mais

5% Plantada 35% Plantada 65% Nativa. 95% Nativa

5% Plantada 35% Plantada 65% Nativa. 95% Nativa Introdução à Eucaliptocultura 11ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura 9 a 11 de Novembro de 2.010 Introdução à Eucaliptocultura - Potencial Plantadas; Econômico das Florestas - Importância Brasil;

Leia mais

POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE Eucalyptus sp. EM FUNÇÃO DA IDADE E DE DIFERENTES MATERIAIS GENÉTICOS 1

POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE Eucalyptus sp. EM FUNÇÃO DA IDADE E DE DIFERENTES MATERIAIS GENÉTICOS 1 Potencial energetico da madeira de eucalyptus sp. em... 375 POTENCIAL ENERGÉTICO DA MADEIRA DE Eucalyptus sp. EM FUNÇÃO DA IDADE E DE DIFERENTES MATERIAIS GENÉTICOS 1 Angélica de Cássia Oliveira Carneiro

Leia mais