Reconstrução da Itália depois da Segunda Guerra. Discurso crítico do cinema: final de 1946 formação de uma nova consciência democrática

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2 Reconstrução da Itália depois da Segunda Guerra Discurso crítico do cinema: final de 1946 formação de uma nova consciência democrática Filme importante: Roma, cidade aberta (Roberto Rossellini, 1945) Católicos impediam realizações neo realistas Trindade neo realista: Rossellini, De Sica Zavattini e Visconti.

3 Características: varia conforme o realizador mas sua orientação é no sentido da atualidade social e de estudo do povo após a guerra. Planos de conjunto, médios. Câmera registra, não sugere. Recusa dos efeitos visuais. Imagem acinzentada, tradição do documentário. Montagem sem efeitos. Cenários reais.

4 Características: Atores não profissionais Flexibilidade na decupagem, improviso. Simplicidade dos diálogos, valorização dos dialetos, imagem verdadeira da Itália. Filmagem de cenas sem gravação, liberdade de atuação. Baixo orçamento para ser social.

5 Técnica do documentário Rossellini, Emmer e Antonioni começaram como documentaristas. Rossellini trabalhava filmou, dirigiu, montou, roteirizou diversos docs. Fantasia submarina, de 1938, foi gravado num aquário construído em sua casa.

6 Rossellini se inspirou em Francesco De Robertis e seus docs didáticos. Primeiros filmes de ficção de Rossellini foram didáticos, O navio hospital, 1941, é um deles. Usava não atores. Era para ser doc e tornou se ficção. A Terra treme, Visconti: linguagem regional, de caráter social. Povo como era protagonista.

7 Nova maneira de filmar e compreender o cinema: filmes, artigos e cineclubes. Características: estética do fragmento, acaso na filmagem, polifonia narrativa, uso de forma do documentário, artes visuais e literatura. Fim dos anos 60. Mistura de estilos: pop art e teatro épico, colegam e ensaio,m quadrinhos e Balzac, etc

8 Pauta dos filmes: erotismo, romantismo tragicômico, jovens filhos do holocausto e protagonistas da sociedade do consumo. François Truffaut, Eric Rohmer, Claude Chabrol, Jean Luc Godard. Interesse pela memória do cinema Crítica: Bazin

9 Primeiros filmes: Os incompreendidos (1959), diário íntimo de Truffaut. Mistura ficção e doc, não atores e atores amandores. Acossado, de Gordad, tinha despojamento e iluminação como nos filmes de Rossellini. Encenação inovadora, ressalta os cortes na montagem. Parece reportagem improvisada nas ruas de Paris.

10 Estilo: não tema a descontinuidade, Permitia arquivos de filmes, propagandas de tv, quadrinhos, materiais documentais, Voz over Flashback Intervenções sonoras e visuais Seguidores: cinema novo brasileiro, cinema marginal brasileiro, cinema novo português, japonês, etc.

11 Palavra documentário passa a ser usada no final dos anos 20 sobretudo com a escola documental inglesa Primeiros documentaristas: Robert Flaherty, Dziga Vertov, John Grierson, Alberto Cavalcanti, Walter Ruttmann, Joris Ivens. Filme inaugural: Nanook, o esquimó (Flaherty, 1922) usa método antropológico da observação participante.

12 Em Nanook, estava a relação com o outro, primeiro exótico/distante depois familiar/próximo. Discutia se o resultado disso: equívocos, ambivalências, mitificações, etc. Flaherty foi chamado por Grierson, assim como Alberto Cavalcanti. O primeiro filme do inglês foi Drifters, sobre a pesca no arenque, em com Flaherty concebia o documentário social.

13 Cavalcanti: filme Rien que les heures, 1926, sobre cotidiano urbano parisiense. Tipo de doc que mostrava o entorno do próprio cineasta. Oito anos depois, pesquisas sobre som ambiente no doc inglês sobre o uso do telefone doméstico. Vertov: cine olho, cinema verdade : ir além da visão vulgarizada pelas teorias de extensão dos sentidos. Câmera era mais que um olho, ultrapassavao nas funções perceptivas e cognoscitiva.

14 Vertov: cine olho com capacidade de transcender a visão usando funções do espírito, do pensamento. Cinema verdade: cinema poderia criar e propor sua própria verdade. Queria a não interferência da câmera, invisibilidade e espontaneidade. Ex: O homem da câmera.

15 1950: pré cinema direto introdução elementos estéticos perturbadores na relação ficção e realidade. Elementos da transformação do documentário: Proliferação de denominações Nova base técnica Diferentes métodos de filmagem]novo circuito de imagens objetivas e subjetivas Filme Crônica de um verão, de Jean Rouch e Edgar Morin, 1961.

16 Terminologias: free cinema, cinema espontâneo, cinema do vivido, cinema verdade (Morin), cinemadireto, etc. Entre 1980 e 1990: mudança analógica e digital, com nova discussão sobre conceitos e termos. Filme: A propósito de Nice, Vigo, 1930: ponto de vista documentado. Olho depende da base técnica disponível.

17 Anos 50 investimentos, influenciado pelo jornalismo. Documentário deixa o mundo do filme 1959 a 1963 Drew Associates produz centenas de docs ou cine reportagens. Exemplo: Primárias (1960) Ficção e realidade se confundem. Documentaristas e personagens desencadeiam experiência de vida, não representação. Cinema indireto (Deleuze) Eu, um negro (1958) e Jaguar (1967) de Rouch personagem real, cineasta com o antes e depois do personagem.

18 Crônica de um verão: filme mais citado, festejado e tomado como marco de algo novo anos de obras novas. Filme Congo, de Arthur Ornar, 1972: antidocumentarismo. Intenção de revisar o legado ficcional e desarticular sua linguagem. Ultimas décadas: novas mudanças por conta das tecnologias. Nova modalidade: documentários performático: deriva do cinema do eu, autobiografia, cinema em primeira pessoa. Brasil: 33, Kiko Goifman, 2003, e Passaporte Húngaro, (Sandra Kogut, 2002)

19 1950 Fundadores: Glauber Rocha, Joaquim Pedro de Andrade, Leon Hirszman, Paulo Cesar Saraceni, Carlos Diegues e David Neves. Cinéfilos críticos cineastas Panorama da história brasileira (antiga e atual)

20 Glauber: estética da fome Cinema novo e o golpe de 64 Deus e o diabo na terra do sol estava em produção (Cannes) Curta maioria absoluta, de Hirszman, inspirado no cinema verdade analfabetismo (Cannes) Integração social, Saraceni, não passa pela censura e vai para Itália. De 67 em diante cinema menos combativo: Garota de Ipanema, de Hirszman, e Capitu, de Saraceni.

21 Cinema se estrutura pós guerra, Rainer Werner Fassbinder, Alexander Kluge, Werner Herzog e Win Wenders Reflexão sobre Alemanha e o mundo da época Cinema novo: 1970 Filme O medo do goleiro diante do pênalti, 1972, Wenders (modelo realista) Filme Aguirre: a cólera dos deuses, 1972, Herzog (Amazônia peruana)

22 Cinema e a parceria com a televisão. Tv se alimentava de produções independentes. Lei incentivava produção Filme mais importante dessa época: O enigma de Kaspar Hauser, de Herzog. Em 76 Herzog filmou Coração de Cristal atores em hipnose. Filmes feministas

23 Tv financiou muitos documentários: O grande êxtase do entalhador Steiner (1974), de Herzog (sobre saltador de esqui, Walter Steiner) How Much wood would a woodchuck chuck (1976), de Herzog (sobre leilão e quem fala mais depressa) Winifred Wagner e a história da casa Wahnfried, (1975), de Syberberg, sobre a convicência de Wagner e Hitler)

24 Em 77: atentados terroristas na Alemanha O filme Alemanha no outono, 1978, sobre esses conflitos, é o último do cinema novo Diretores imigram Herzog filma no Brasil Fitzcarraldo com atores brasileiros e ganha palma de ouro em Cannes, 1982.

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