À GLÓRIA DO ARQUITETO DO UNIVERSO GRANDE LOJA UNIVERSAL DA MAÇONARIA AUTÔNOMA NO BRASIL GLUMS. Fide et Sapientia non armis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "À GLÓRIA DO ARQUITETO DO UNIVERSO GRANDE LOJA UNIVERSAL DA MAÇONARIA AUTÔNOMA NO BRASIL GLUMS. Fide et Sapientia non armis"

Transcrição

1 À GLÓRIA DO ARQUITETO DO UNIVERSO GRANDE LOJA UNIVERSAL DA MAÇONARIA AUTÔNOMA NO BRASIL GLUMS Fide et Sapientia non armis LOJA MAÇÔNICA... N... E S T A T U T O T Í T U L O I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1º - A Loja Maçônica... nº..., fundada em...de...do ano de..., com Sede na cidade de..., Estado de..., constitui-se como Órgão gerador e aglutinador de Maçons que dela advirem ou a ela se incorporarem. Art. 2º - A Loja Maçônica... nº... Entidade com Personalidade Jurídica de Direito Privado, é uma Instituição Maçônica, de caráter iniciático, filosófico, educativo e filantrópico, sem fins lucrativos. Art. 3º - A existência da Loja Maçônica... nº..., é de tempo indeterminado e composta de um número ilimitado de maçons do sexo masculino, maiores de 21 anos, com caráter moral ilibado. Art. 4º - Mantém rigorosamente o caráter e tradição maçônica, fundamentada nos Landmarks da Franco-Maçonaria,nas antigas Grandes Constituições e Regulamentos Gerais da Ordem. Art. 5 - A Loja Maçônica... nº..., usará denominações usos e costumes da Maçonaria Universal. Art. 6 - A Loja Maçônica... nº..., disporá ainda de Regimento Interno e/ou outras regulamentações para o seu perfeito funcionamento. Art. 7º - A Loja Maçônica...nº..., far-se-á representar na pessoa de seu presidente, ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, e quando da impossibilidade do comparecimento do mesmo, será representada por outro Membro da Diretoria. Art. 8º- Nenhum Membro da Loja Maçônica... nº..., responderá pessoal ou subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela mesma, salvo nos casos de declarações expressas.

2 TÍTULO II DA DIRETORIA Art. 9º - A Diretoria da Loja Maçônica... nº..., é composta de 9 Membros; e automaticamente quando de sua fundação, compor-se-á sua subdiretoria. Art A duração do mandato da Diretoria da Loja Maçônica... nº..., é de 0l(um) ano, sendo permitida a reeleição. Art A Diretoria da Loja Maçônica... nº... é constituída pelos seguintes Cargos: Presidente (Venerável Mestre); 1º Vice-presidente (1º Vigilante); 2º Vice-presidente (2º Vigilante); Procurador (Orador); Secretário, Tesoureiro e Cobridor. Art. 12 A Diretoria da Loja é eleita, segundo o Regulamento Geral da Ordem e a legislação específica. Art Todos os Cargos serão exercidos sem qualquer remuneração. TÍTULO III DA RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA Art. 14 A Entidade deverá elaborar, mensalmente, um Balancete contendo a receita e a despesa, e também o saldo bancário que houver, para apreciação dos seus membros. Art. 15 Incorre em Responsabilidade Administrativa o Membro da Administração, que deixar de cumprir Normas e Preceitos Estatutários, inclusive as Deliberações da Administração Geral, quer por ação, quer por omissão, devendo ser imediatamente afastado de suas funções, durante os procedimentos apuratórios, independentemente das medidas judiciais e policiais cabíveis. Parágrafo Primeiro - A Responsabilidade Administrativa poderá ser individual ou coletiva, e compete à Administração da Loja, em 1 a Instância, a apuração dos fatos quando se tratar de Responsabilidade Individual, e nos casos de Responsabilidade Coletiva a competência é do Conselho Administrativo ou outro Colegiado com as mesmas atribuições, sendo vedada a participação dos envolvidos, salvo nos casos de apresentação de defesas. Parágrafo Segundo - Nos casos de descumprimento aos preceitos estatuídos, poderá a Administração Geral, por meio de seus Colégios Competentes, decretar intervenção na Loja, bem como o afastamento dos que deram causa, e ainda a aplicação das medidas decorrentes. Parágrafo Terceiro - O Julgamento e aplicação de penalidades será sempre efetuado pelo Tribunal Maçônico da Obediência. Parágrafo Quarto: Verificar-se-á a Responsabilidade Administrativa sempre que ocorrer: a) malversação ou desvio de dinheiro ou de quaisquer outros bens; b) irregular aplicação da dotação orçamentária; c) negligência ou desídia; d) infligência total às finalidades sociais e morais, bem como as que atentem contra este Diploma Legal, Atos e Resoluções emanadas da Obediência por quaisquer de seus Colégios Competentes e/ou que contrariem as finalidades da Ordem Maçônica.

3 TÍTULO IV DO PATRIMÔNIO Art. 16 O Patrimônio da Loja Maçônica... n..., é constituido de contribuições mensais, doações, bens móveis e imóveis, e outras subvenções legais, sendo tudo escriturado segundo usos e costumes da Ordem cumprida também a legislação do País. Parágrafo Único: Constitui também patrimônio da Entidade, bens e materiais incluídos na Carga os quais deverão ser devidamente escriturados. Art. 17 Os bens imóveis somente poderão ser adquiridos, alienados, penhorados ou permutados, mediante autorização da Assembléia Geral da Entidade, que deliberará sobre Cláusulas contratuais e condições gerais. Art A Entidade manterá, obrigatoriamente, Contas Bancárias, e a movimentação será sempre por meio de cheques nominais, os quais deverão ser assinados sempre pelo Presidente e pelo Tesoureiro, ou substitutos legais, devendo ainda escriturar todos os bens que derem entrada na Entidade. Parágrafo Único : Em caso de intervenção decretada, a conta bancária da loja passa a ser movimentada pêlos interventores. TÍTULO V DAS RECEITAS E DAS DESPESAS Art. 19 A receita da Loja Maçônica... n..., é constituída de Receitas Ordinárias e Receitas extraordinárias. Parágrafo Primeiro: Receitas Ordinárias, são as Mensalidades e Emolumentos. Parágrafo Segundo: Receitas Extraordinárias, são: a) Taxas; a) Recebimento de valores resultantes de contratos, concessões e/ou Convênios; b) Contribuições de Pessoas Físicas ou Jurídicas, Públicas ou Privadas; c) Demais valores não referidos nas letras anteriores. Art. 20 As Taxas e Mensalidades a serem praticadas pela Loja Maçônica... n... serão sempre as que possam contemplar as diversas camadas sociais, obedecendo, obrigatoriamente, a parâmetros estabelecidos pela Potência Regularizadora, observando-se sempre os seguintes patamares a serem enviados à Obediência Regularizadora: I Taxa de Iniciação, 01 (um) Salário Mínimo; II Taxa de Elevação e Exaltação, 50% (cinqüenta por cento) do Salário Mínimo; III Taxa de Filiação 25% (vinte e cinco por cento) do Salário Mínimo; IV- Percapta Mensal, 3% (três por cento) do Salário Mínimo. Art. 21 Constituem despesas da Loja Maçônica... n..., as necessárias à conservação e manutenção da Sede, as com o pessoal necessário ao seu perfeito funcionamento, as necessárias à aquisição de materiais de expediente, móveis e utensílios, impostos, taxas, contribuições e outras eventuais.

4 Parágrafo Único: As despesas somente poderão ser realizadas pela Administração, havendo dotação orçamentária para o seu devido cumprimento. T Í T U L O V I DA ASSEMBLÉIA GERAL Art Assembléia Geral poder de deliberação máxima da Entidade será sempre convocada com antecedência mínima de 15(quinze ) dias, podendo, em caso de relevância e urgência, ser convocada com qualquer tempo. Art Tomarão parte nas Assembléias, apenas os Membros Ativos da Loja, segundo o Regulamento Geral da Ordem, usos e costumes. Parágrafo Único: Em casos excepcionais, poderão outros membros tomarem parte nas Assembléias, sem contudo terem direito a voto. Art Compete à Assembléia Geral: a) Eleição da Diretoria conforme o disposto na legislação específica; b) Julgar recursos; c) Conferir Títulos: d) Deliberar sobre a compra e venda de imóveis; e) Deliberar sobre Fusão, incorporação ou dissolução da Entidade. Art As Sessões da Assembléia Geral serão: a) Ordinárias; b) Extraordinárias; e, c) Solenes. Art A Assembléia Geral será Convocada e presidida pelo Presidente, em caso de impedimento deste, pelo Membro designado pela Diretoria ou Órgão Superior. Parágrafo Único: As Sessões da Assembléia Geral serão instaladas: a) Em sessão ordinária, anualmente, para eleição; b) Em sessão extraordinária, sempre que ocorram fatos, fora da alçada da diretoria; c) Em sessão solene, para conferir títulos e honrarias. Art Nas sessões solenes das assembléias, poderão tomar parte, membros de outras entidades, desde que haja prévia deliberação para tal.

5 T Í T U L O VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art As atribuições dos Diretores, direitos, obrigações, denominações dos Membros, e outras disposições, constarão do Regimento Interno da Entidade, que funcionará como parte integrante deste Diploma Legal, com perfeita validade jurídica. Art A Entidade poderá promover, bem como participar de Simpósios, Congressos, Ciclos, Palestras, e outras atividades culturais, para o aprimoramento de seus membros, como também deverá possuir o Estandarte da Loja. Art A Loja Maçônica... nº..., funciona sob dependência e direta obediência à GLUMS, acatando a Constituição, Regulamento Geral da Ordem e demais leis emanadas dos órgãos superiores. Art. 31 É devido pela Entidade, a remessa mensal, para a Potência Regularizadora, do montante correspondente a 3% (três por cento) como Percapta inerente a cada membro ativo. Parágrafo Primeiro: Do montante relativo às Taxas de Iniciação, Elevação e Exaltação, a Loja deverá remeter, à Administração Central, no prazo máximo de 48 horas, salvo motivo de força maior, os valores previstos no Artigo 20. Parágrafo Segundo: Os valores estipulados no parágrafo anterior, poderão ser alterados a juízo da Administração Central. Art.32 É lícito a qualquer dos órgãos superiores da potência, requisitar da administração da loja, livros e/ou outros documentos relativos à sua vida funcional, inclusive a escrituração financeiro/contábil. Art.33 - Os casos omissos do presente Estatutos serão dirimidos pela Diretoria em reunião especialmente convocada para esse fim. Art.34 - A Loja Maçônica... n..., fiel aos preceitos da Maçonaria Universal, disporá de um Regimento Interno e/ou outras regulamentações para o seu perfeito funcionamento, como parte integrante deste Diploma Legal. Art.35 - Em casos excepcionias poderá a Loja suspender temporariamente suas atividades e durante seu período de adormecimento, os bens que possuir passarão à Administração Geral da GLUMS, que deles se tornará depositária até o reerguimento ou dissolução da Loja. Art.36 - Em caso de decisão da dissolução da Loja Maçônica... nº..., seu patrimônio, depois de saldados todos os seus débitos, será incorporado ao patrimônio GLUMS. Parágrafo Primeiro : Só poderá ser proposta a dissolução da Loja Maçônica que contar com menos de três membros ativos em seu quadro. Parágrafo Segundo: Ocorrendo o previsto no parágrafo anterior, os membros que ficarem são os substitutos legais da administração podendo praticar todos os atos necessários ao seu funcionamento, inclusive, bloquear e movimentar contas bancárias e mover ações judiciais e policiais cabíveis.

6 Art O presente Estatuto somente poderá ser registrado após a sua devida aprovação pela Administração Geral. Art O presente Estatuto somente poderá sofrer alterações, por meio de emendas, decorrido o tempo de 03(três) anos, mediante proposta fundamentada e devidamente aprovada pela Administração Geral da GLUMS. Parágrafo Único: Em Nenhuma hipótese, nem mesmo em votação de Assembléia Geral Ordinária ou Extraordinária, poderá ser modificada a essência e/ou o propósito deste artigo. Art.39 - O presente Estatuto entra em vigor na data de sua aprovação pela Assembléia Geral. Aprovado pela Assembléia Geral em... (local), Estado de... aos... dias do mês de de. Observações: 1. A Seguir as assinaturas dos Diretores. 2. Este Modelo de Estatuto é para ser seguido por todas as Lojas da Obediência. 3.Somente serão autorizados registros, após a aprovação pelo Conselho Administrativo. 4.Atos decorrentes, como registros e outros, são de responsabilidade dos membros fundadores, salvo decisão em contrário.

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS ESTATUTO DO GRUPO DO LEITE UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS Art.1 - O GRUPO DO LEITE, da Universidade Federal de Lavras (UFLA), entidade civil, apartidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

A U G U S TA E R E S P E IT ÁV E L L O J A S IM B Ó L IC A PARAGEM DE OURO FINO GLESP - Nº 542

A U G U S TA E R E S P E IT ÁV E L L O J A S IM B Ó L IC A PARAGEM DE OURO FINO GLESP - Nº 542 A Augusta e Respeitável Loja Simbólica Paragem de Ouro Fino, número 542, associação maçônica, fundada no município de Ribeirão Pires, no estado de São Paulo, constituída pôr cidadãos livres e de bons costumes

Leia mais

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

ESTATUTO DA AAPCEU. ART. 2º - A ASSOCIAÇÃO tem sede e foro na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. ESTATUTO DA AAPCEU TÍTULO I - DA ENTIDADE Capítulo Único - Da Denominação, Sede e Objeto ART. 1º - A Associação dos Aposentados e Pensionistas da Caixa dos Empregados da Usiminas, doravante denominada

Leia mais

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná

Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná 1 Estatuto da Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná Capítulo I A Associação dos Fabricantes de Placas para Veículos do Estado do Paraná e seus Fins Artigo 1º. A Associação

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG

FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG FUNDAÇÃO DE APOIO AO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DE ITAJUBÁ ESTATUTO ITAJUBÁ MG ÍNDICE I. Da Denominação, Regime Jurídico, Sede, Foro e Duração... 01 II. Dos Objetivos... 01 III. Do Patrimônio... 03 IV.

Leia mais

Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES

Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Estatuto da Associação Mães que Oram Pelos Filhos Arquidiocese de Vitoria/ES - AMOF-AVES Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Mães que oram pelos Filhos doravante

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados

Leia mais

UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL

UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL UNEMAT - UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAEPA - CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGROINDUSTRIAL ESTATUTO CAPÍTULO I DA ENTIDADE ART. 1º. O Centro Acadêmico de Engenharia de Produção Agroindustrial,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ TÉCNICO ESTATUTÁRIO DE GOVERNANÇA E CONFORMIDADE 1. Finalidade O Comitê Técnico Estatutário de Governança e Conformidade ( Comitê ) é um órgão estatutário de caráter permanente,

Leia mais

Estatutos da Musikarisma Associaça o

Estatutos da Musikarisma Associaça o Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO DECISÃO Nº 88/96 D E C I D E TÍTULO I DO CONSELHO TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO DECISÃO Nº 88/96 D E C I D E TÍTULO I DO CONSELHO TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO DECISÃO Nº 88/96 O, em sessão de 18.10.96, D E C I D E aprovar o seu Regimento Interno, como segue: TÍTULO I DO CONSELHO Art.1º- O Conselho Universitário - CONSUN - é o órgão máximo de função normativa,

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO CAPITULO I ARTIGO 1.º (Denominação, natureza, sede e âmbito) 1. A Associação adopta a designação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros. 2. É uma

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO E S C O L A D E E N G E N H A R I A K E N N E D Y, F A C U L D A D E S K E N N E D Y E F A C U L D A D E S D E C I Ê N C I A S J U R Í D I C A S P R O F E S S

Leia mais

PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII

PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII PROPOSTA DE ESTATUTO DA NAPA CPII ESTATTUTO DA NOVA ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MÃES E RESPONSÁVEIS DE ALUNOS E ALUNAS DO COLÉGIO PEDRO II -CAMPI SÃO CRISTÓVÃO - NAPA CPII CAPÍTULOI Da Denominação, da Natureza,da

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE SANTA RITA Este Estatuto foi aprovado em Assembléia Extraordinária realizada em 18 de dezembro de 2004. Capítulo I Da Fundação - Denominação - Fins e Sede Art. 1º - A Associação

Leia mais

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO

CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO - ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE - Arroio do Tigre/RS. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO - SEDE - FINS E DURAÇÃO Artigo 1 - A ASSOCIAÇÃO DA JUVENTUDE RURAL DE ARROIO DO TIGRE, fundada

Leia mais

FUNDAÇÃO ABC CAPITULO I DA ENTIDADE

FUNDAÇÃO ABC CAPITULO I DA ENTIDADE FUNDAÇÃO ABC REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ENTIDADE Art. 1º A FUNDAÇÃO ABC é uma entidade com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e sem fins econômicos, com duração indeterminada,

Leia mais

Da Atividade da Associação. Dos Sócios

Da Atividade da Associação. Dos Sócios REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA

Leia mais

FEDERAÇÂO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL

FEDERAÇÂO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL FEDERAÇÂO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL São Paulo SP ESTATUTO CAPÍTULO I - DA FEDERAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º - A FEDERAÇÃO PAULISTA DE FUTEBOL DIGITAL E VIRTUAL, também designada pela sigla FPFDV,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA REGIMENTO INTERNO DA DIRETORIA DO INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA SUMÁRIO Capítulo I Objeto do Regimento Interno... 3 Capítulo II Missão da Diretoria... 3 Capítulo III Competência... 3 Capítulo

Leia mais

SMI-SOCIEDADE MAÇÔNICA DE INVESTIMENTOS S/A

SMI-SOCIEDADE MAÇÔNICA DE INVESTIMENTOS S/A SMI-SOCIEDADE MAÇÔNICA DE INVESTIMENTOS S/A ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E PRAZO. Artigo 1º Sob a denominação de SMI Sociedade Maçônica de Investimentos S.A., é constituída uma

Leia mais

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM

COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM COLÉGIO FRANCISCANO SANT ANNA SANTA MARIA - RS ESTATUTO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES APM 2009 SUMÁRIO TÍTULO I Da denominação, caráter, duração, sede, foro e finalidades... 3 Capítulo I Da denominação,

Leia mais

ESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA

ESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA ESTATUTO FUNDAÇÃO CULTURA ARTÍSTICA DE LONDRINA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, PRAZO DE DURAÇÃO E FINALIDADES Art. 1º - Fundação Cultura Artística de Londrina, Funcart, com sede e foro na cidade de Londrina,

Leia mais

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA

NESC/UFG NÚCLEO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA REGIMENTO CAPÍTULO I DA PERSONALIDADE, AUTONOMIA E SEDE Art. 1º O Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva é uma entidade de trabalho interdisciplinar, sem fins lucrativos, com finalidades científicas na área

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DA EDP ENERGIAS DE PORTUGAL, S.A. Fevereiro 2012 REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO EDP Energias de Portugal, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito)

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL

PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL Proposta de adequação ao novo EOE (Lei n.º 123/2015, de 2 de Setembro) PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL

Leia mais

PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS

PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS PROPOSTAS DE ALTERAÇÕES ESTATUTÁRIAS Obs : as diferenças entre o Estatuto atual e as alterações propostas estão destacadas em negrito e grifadas Esta primeira parte das alterações têm como justificativa

Leia mais

ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação

ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação ESTATUTO DO SINAGÊNCIAS Sindicato Nacional dos Servidores e Demais Agentes Públicos das Agências Nacionais de Regulação (Aprovado em 22 de dezembro de 2004, em Brasília-DF) Capítulo I Do Sindicato e seus

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração, observadas as disposições do Estatuto Social, as

Leia mais

DECISÃO Nº 163/2004 D E C I D E

DECISÃO Nº 163/2004 D E C I D E DECISÃO Nº 163/2004 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessões de 12.12.2003 e 20.08.2004, tendo em vista o constante no processo nº 23078.201510/03-75, de acordo com os pareceres nº 142/2003 e 17/2004 da Comissão

Leia mais

DECISÃO Nº 265/2009 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Instituto de Informática, como segue:

DECISÃO Nº 265/2009 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno do Instituto de Informática, como segue: CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 265/2009 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 17/7/2009, tendo em vista o constante no processo nº 23078.004276/99-63, de acordo com o Parecer nº 213/2009 da

Leia mais

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário RESOLUÇÃO N o 02/2015, DE 31 DE MARÇO DE 2015 Estabelece o Regimento do Centro Esportivo Universitário, reeditando, com alterações, a Resolução n o 13/1993, de 02 de setembro de 1993. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Rio Grande do Norte NATUREZA E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Rio Grande do Norte NATUREZA E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Rio Grande do Norte NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Rio Grande do Norte, instância

Leia mais

Regimento. Conselhos de Turma dos Cursos Profissionais e CEF. Capítulo I Enquadramento, composição e competências. Artigo 1º. Enquadramento.

Regimento. Conselhos de Turma dos Cursos Profissionais e CEF. Capítulo I Enquadramento, composição e competências. Artigo 1º. Enquadramento. Capítulo I Enquadramento, composição e competências Artigo 1º Enquadramento 1. O presente documento estabelece o Regimento Interno de funcionamento dos Profissionais e dos Cursos de Educação e Formação.

Leia mais

SUGESTÃO PARA ELABORAÇÃO DO ESTATUTO DO CONSELHO DELIBERATIVO DAS ASSESSORIAS PEDAGÓGICAS - CDAP

SUGESTÃO PARA ELABORAÇÃO DO ESTATUTO DO CONSELHO DELIBERATIVO DAS ASSESSORIAS PEDAGÓGICAS - CDAP SUGESTÃO PARA ELABORAÇÃO DO ESTATUTO DO CONSELHO DELIBERATIVO DAS ASSESSORIAS PEDAGÓGICAS - CDAP 1 ESTATUTO DO CONSELHO DELIBERATIVO DA ASSESSORIA PEDAGÓGICA CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CONSTITUIÇÃO, SEDE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS APROVADO EM RCA DE 27/07/2016 CAPÍTULO I DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS Art. 1º. O Comitê de Gestão de Pessoas ( Comitê ) é um órgão não estatutário, subordinado

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA PORTUCEL, S.A. Artigo 1º (Designação e Objecto)

REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA PORTUCEL, S.A. Artigo 1º (Designação e Objecto) REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO EXECUTIVA DA PORTUCEL, S.A. Artigo 1º (Designação e Objecto) A Comissão Executiva é designada pelo Conselho de Administração e tem como objectivo deliberar sobre as matérias

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVENIL CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º - Natureza e Sede A Associação adopta a designação de (nome da Associação), e tem a sua sede provisória no Concelho de (designação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 28/2016/CONSUP, DE 13 DE MAIO DE CONSELHO SUPERIOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI

RESOLUÇÃO Nº 28/2016/CONSUP, DE 13 DE MAIO DE CONSELHO SUPERIOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI RESOLUÇÃO Nº 28/2016/CONSUP, DE 13 DE MAIO DE 2016. CONSELHO SUPERIOR PRO TEMPORE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI Dispõe sobre o processo de prestação de serviços pela Universidade Federal do Cariri

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE FURRN MOSSORÓ RN E S T A T U T O

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE FURRN MOSSORÓ RN E S T A T U T O FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE FURRN MOSSORÓ RN E S T A T U T O (Adaptação ao Decreto n.º 9.855, de 21.07.1987, do Governo do Estado do Rio Grande do Norte), de 28 de setembro de

Leia mais

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração.

Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO. CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Centro da Memória da Eletricidade no Brasil MEMÓRIA DA ELETRICIDADE ESTATUTO CAPÍTULO I. Da Denominação, Objeto, Sede e Duração. Art. 1º - O Centro da Memória da Eletricidade no Brasil - MEMÓRIA DA ELETRICIDADE

Leia mais

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 23/2016

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 23/2016 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 23/2016 Cria o Museu de Ciências da Universidade Federal de Goiás, Órgão Suplementar vinculado à Pró- Reitoria de Extensão e

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro.

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ. Art. 2º A FEMPERJ tem sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro. ESTATUTO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEMPERJ CAPÍTULO I Da Denominação, Regime Jurídico, Sede e Duração Art. 1º A Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do Rio de

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE LEI COMPLEMENTAR Nº 20, DE 04 DE ABRIL DE 2002-06-07 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE ALAGOAS FAPEAL, INSTITUÍDA PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 05, DE 27 DE SETEMBRO

Leia mais

REGULAMENTO ELEITORAL DO SICOOB JUDICIÁRIO

REGULAMENTO ELEITORAL DO SICOOB JUDICIÁRIO REGULAMENTO ELEITORAL DO SICOOB JUDICIÁRIO Art. 1º - Este Regulamento disciplina os procedimentos que regem as eleições previstas no artigo 69 do Estatuto Social da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO

Leia mais

Modelo de Regimento Interno de Associação de Moradores

Modelo de Regimento Interno de Associação de Moradores Modelo de Regimento Interno de Associação de Moradores Anexo IV Adriana Ventola Marra e-tec Brasil Associativismo e Cooperativismo DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA ASSOCIAÇÃO 239 Art. 1 Para o cumprimento

Leia mais

TRANSCRIÇÃO FIEL DA LEI Nº 1.840, DE 19 DE JUNHO DE 1.962

TRANSCRIÇÃO FIEL DA LEI Nº 1.840, DE 19 DE JUNHO DE 1.962 TRANSCRIÇÃO FIEL DA LEI Nº 1.840, DE 19 DE JUNHO DE 1.962 AUTORIZA A PREFEITURA A INSTITUIR, POR ESCRITURA PÚBLICA, UMA FUNDAÇÃO DENOMINADA FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ, QUE TERÁ POR FINALIDADE, MANTER A FACULDADE

Leia mais

ESTATUTO DA LOJA FRATERNIDADE

ESTATUTO DA LOJA FRATERNIDADE ESTATUTO DA LOJA FRATERNIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, OBJETO, SEDE E FORO. Art. 1º - Pelo presente instrumento particular fica consolidado o Estatuto da associação civil sem fim econômico, qualificável

Leia mais

Anexo I REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA

Anexo I REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA Anexo I REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE GESTÃO DE PESSOAS E GOVERNANÇA CORPORATIVA Artigo 1 : O Comitê de Gestão de Pessoas e Governança Corporativa ( Comitê ) é um órgão de apoio ao Conselho de Administração

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO PROF. MORAES JUNIOR CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1º. O DIRETÓRIO ACADÊMICO DOS ALUNOS da FACULDADE PRESBITERIANA MACKENZIE RIO é entidade máxima de representação dos estudantes

Leia mais

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

UNIÃO NACIONAL DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO 1 E S T A T U T O TÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ABRANGÊNCIA E FINALIDADE CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO E DA SEDE Art. 1º- A União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação, doravante denominada UNCME, entidade

Leia mais

Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA

Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão GRUPO NEOENERGIA Minuta de 18.04.2004 Regimento do Comitê de Remuneração e Sucessão do GRUPO NEOENERGIA, o qual é constituído pela NEOENERGIA S.A. e por suas

Leia mais

ESTATUTOS DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO

ESTATUTOS DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS DA ASSOCIAÇÃO Art. 1 o A Associação Luso-Brasileira de Arabistas (ALBA) é uma sociedade civil, de caráter exclusivamente cultural, com sedes e foros nas cidades do

Leia mais

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 23 de setembro de Série. Número 166

JORNAL OFICIAL. 2.º Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Sexta-feira, 23 de setembro de Série. Número 166 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Sexta-feira, 23 de setembro de 2016 Série 2.º Suplemento Sumário SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ES- COLA DA AJUDA

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP. Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto

REGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP. Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto REGIMENTO DA DIRETORIA DO IBAPE/SP Art. 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32 e 33 do Estatuto 1. OBJETIVO: A Diretoria do IBAPE/SP tem por objetivo: 1.1) Dirigir as atividades, administrar

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP REGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP Dispõe sobre as atribuições Comissão de Bancas Examinadoras da EPPEN/UNIFESP, sua composição e condução

Leia mais

TÍTULO I. Da Sociedade e seus Fins CAPÍTULO I. Da Denominação, Sede e Finalidade

TÍTULO I. Da Sociedade e seus Fins CAPÍTULO I. Da Denominação, Sede e Finalidade TÍTULO I Da Sociedade e seus Fins CAPÍTULO I Da Denominação, Sede e Finalidade Art. 1º - A Associação de Pais de Mestres fundada em 11 de junho de 1958, com sede na Rua Cristóvão Colombo, 366 em Santa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS RESOLUÇÃO N o 14/2013, DE 02 DE JULHO DE 2013 Reedita, com alterações, a Resolução n o 03/2006, de 29 de junho de 2006, que aprovou o Regimento do Centro de Microscopia da UFMG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Objeto e Duração Artigo 1º - A Cemig Participações Minoritárias S.A. (a Sociedade ) é uma sociedade anônima de capital fechado, subsidiária integral, que

Leia mais

LEI MUNICIPAL N 013/97. SÚMULA: Dispõe sobre a Instituição do Conselho Municipal de Saúde e dá outras providencias.

LEI MUNICIPAL N 013/97. SÚMULA: Dispõe sobre a Instituição do Conselho Municipal de Saúde e dá outras providencias. LEI MUNICIPAL N 013/97 SÚMULA: Dispõe sobre a Instituição do Conselho Municipal de Saúde e dá outras providencias. A Câmara Municipal de Carlinda, no uso de suas atribuições legais aprovou e eu, Geraldo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO VALE DO TAQUARI CONSISA-VRT

REGIMENTO INTERNO CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO VALE DO TAQUARI CONSISA-VRT REGIMENTO INTERNO CONSORCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE DO VALE DO TAQUARI CONSISA-VRT CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1º - O presente Regimento Interno regulamenta as atribuições do Consórcio Intermunicipal

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO ATRICON Nº XX/2013 Altera o Estatuto da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil, visando, entre outras providências, a ampliação da sua fonte de financiamento Resumo:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PARTICIPANTES DO PB1 DA PREVI - ANAPLAB

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PARTICIPANTES DO PB1 DA PREVI - ANAPLAB ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PARTICIPANTES DO PB1 DA PREVI - ANAPLAB REGULAMENTO ELEITORAL CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O presente Regulamento tem por objetivo definir as normas que

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS

REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS TÍTULO I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO DO CENTRO CAPÍTULO I DO CENTRO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1º O Centro de Processamento de Dados, Órgão Suplementar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM JUIZ DE FORA, JULHO DE 2014 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Leia mais

Para conhecimento dos Clubes, Árbitros filiados e demais interessados se. informa que a Direção da A.F. Leiria aprovou em sua reunião do dia

Para conhecimento dos Clubes, Árbitros filiados e demais interessados se. informa que a Direção da A.F. Leiria aprovou em sua reunião do dia ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 155 Data: 09.12.2015 Para conhecimento dos Clubes, Árbitros filiados e demais interessados se informa que a Direção da A.F. Leiria aprovou em sua

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Caráter, Sede, Finalidade e Duração

ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Caráter, Sede, Finalidade e Duração ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I Da Denominação, Caráter, Sede, Finalidade e Duração Art 1º - Sob a denominação de CPDoc - Centro de Pesquisa e Documentação Espírita, fica constituída uma associação civil espírita

Leia mais

Comissão de Atletas Regulamento

Comissão de Atletas Regulamento Comissão de Atletas Regulamento 1. Missão 1.1. A Comissão de Atletas do COB tem por missão representar os Atletas Olímpicos perante o COB, fortalecendo os laços de comunicação e interação entre as partes.

Leia mais

Celbi ESTATUTOS DO AGRUPAMENTO COMPLEMENTAR DE EMPRESAS - ACE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo Primeiro (Firma)

Celbi ESTATUTOS DO AGRUPAMENTO COMPLEMENTAR DE EMPRESAS - ACE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo Primeiro (Firma) Celbi ESTATUTOS DO AGRUPAMENTO COMPLEMENTAR DE EMPRESAS - ACE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo Primeiro (Firma) O Agrupamento Complementar de Empresas adoptará a denominação AFOCELCA Agrupamento Complementar

Leia mais

Estatuto PMDB Mulher ESTATUTO DO PMDB MULHER DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Composição e Diretrizes Art.

Estatuto PMDB Mulher ESTATUTO DO PMDB MULHER DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Composição e Diretrizes Art. Estatuto PMDB Mulher ESTATUTO DO PMDB MULHER DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Composição e Diretrizes Art. 1º - O PMDB Mulher é órgão de ação partidária, sem fins lucrativos,

Leia mais

NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA

NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA NÚCLEO DE ESTUDOS EM LINGUAGENS, LEITURA E ESCRITA CAPÍTULO I DA NATUREZA, DA SEDE E DOS OBJETIVOS Art. 1 O Núcleo de Estudos em Linguagens, Leitura e Escrita, também identificado pela sigla NELLE, entidade

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 SUMÁRIO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DOS CURSOS 2 CAPÍTULO I 2 DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 2 CAPITULO II 2 DO COLEGIADO DOS CURSOS 2 CAPITULO III 3 MANDATOS DO COLEGIADO DO CURSO 3 CAPÍTULO

Leia mais

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade

ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR Capítulo I Da Constituição e Finalidade Art. 1º- A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem de Salvador é um departamento oriundo e órgão estrutural da Câmara de Dirigentes Lojistas

Leia mais

Regimento Interno do Comitê de Auditoria Capítulo I Da Natureza. Capítulo II Da Composição

Regimento Interno do Comitê de Auditoria Capítulo I Da Natureza. Capítulo II Da Composição Regimento Interno do Comitê de Auditoria Capítulo I Da Natureza Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece as regras de funcionamento do Comitê de Auditoria (Comitê ou CAE Comitê de Auditoria Estatutário)

Leia mais

RESOLUÇÃO CEP 11/ de março de 2015

RESOLUÇÃO CEP 11/ de março de 2015 RESOLUÇÃO CEP 11/2015 25 de março de 2015 Aprova o Regulamento da Comissão Própria de Avaliação. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO, no uso de suas atribuições regimentais,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos 1 de 5 01/09/2016 09:30 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 3.017, DE 6 DE ABRIL DE 1999. Aprova o Regimento do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO I - DISPOSIÇÃO PRELIMINAR REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL RECKITTPREV RECKITT BENCKISER SOCIEDADE PREVIDENCIÁRIA CAPÍTULO DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º Este Regimento Interno do Conselho Fiscal da RECKITTPREV ( Regimento )

Leia mais

O CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC ESTATUTO CAPITULO I DO CRUC

O CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC ESTATUTO CAPITULO I DO CRUC CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC Art. 1º ESTATUTO CAPITULO I DO CRUC O CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES CEARENSES CRUC é uma entidade civil, com personalidade jurídica de direito

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 015/98 DA CONGREGAÇÃO DA ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS

RESOLUÇÃO nº 015/98 DA CONGREGAÇÃO DA ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS RESOLUÇÃO nº 015/98 DA CONGREGAÇÃO DA ESCOLA DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE ALFENAS A Congregação da Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas, no uso de suas atribuições regimentais e tendo em vista o

Leia mais

ESTATUTO ACADEMIA DE MEDICINA RIO DE JANEIRO

ESTATUTO ACADEMIA DE MEDICINA RIO DE JANEIRO ESTATUTO DA ACADEMIA DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO ESTATUTO SOCIAL DA ACADEMIA DE MEDICINA DO RIO DE JANEIRO RATIFICADO e CONSOLIDADO na Assembléia Geral Extraordinária do dia 26 de maio de 2009. RCPJ:

Leia mais

RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS

RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Denominação e natureza A RUAS - Associação Univer(s)cidade, adiante designada abreviadamente por Associação, é uma pessoa

Leia mais

CONSIDERANDO a necessidade de unificar os Estatutos do Conselho Escolar de ambas as escolas;

CONSIDERANDO a necessidade de unificar os Estatutos do Conselho Escolar de ambas as escolas; RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/077/2015. Aprova o Estatuto do Conselho Escolar da Escola Agrotécnica do Cajueiro no Campus IV da UEPB, e dá outras providências. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CONSEPE)

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Clube Sul Mineiro de Voo Livre. CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração

ESTATUTO SOCIAL. Clube Sul Mineiro de Voo Livre. CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração ESTATUTO SOCIAL Clube Sul Mineiro de Voo Livre CAPÍTULO I Da denominação, sede, fins e duração ARTIGO 1º - O CLUBE SUL MINEIRO DE VÔO LIVRE C.S.M.V.L., fundado em 27 de junho de 1996, é uma sociedade civil

Leia mais

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Vitória da Conquista, Sala de Reuniões do CONSU, 14 de agosto de 2013.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Vitória da Conquista, Sala de Reuniões do CONSU, 14 de agosto de 2013. Salvador, Bahia Quarta-feira 4 de Setembro de 2013 Ano XCVII N o 21.227 RES. RESOLUÇÃO CONSU N.º 07/2013 O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, no uso de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 001/2011. A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE TURISMO CNTur, no âmbito das atribuições que lhe conferem os estatutos sociais,

RESOLUÇÃO Nº 001/2011. A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE TURISMO CNTur, no âmbito das atribuições que lhe conferem os estatutos sociais, RESOLUÇÃO Nº 001/2011 A CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE TURISMO CNTur, no âmbito das atribuições que lhe conferem os estatutos sociais, CONSIDERANDO o interesse em divulgar nos estados brasileiros os seus ideais

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015.

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015. ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015 Página 1 de 15 CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º (Denominação, âmbito, sede, sigla

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAÍ ETEVI Reconhecida pela SED/SC Portaria 390/86 e 233/88

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAÍ ETEVI Reconhecida pela SED/SC Portaria 390/86 e 233/88 ESCOLA TÉCNCA DO VALE DO TAJAÍ ETEV Reconhecida pela SED/SC Portaria 390/86 e 233/88 GRÊMO ESTUDANTL ETEV CAPÍTULO 1 Da Denominação, Sede, Fins e Duração Art. 1 o - O Grêmio Estudantil da ETEV, assim denominado,

Leia mais

TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO

TÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Estatuto DO ESTATUTO O Estatuto vigente do Fórum de Assessorias das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais FAUBAI foi descrito e aprovado por ocasião da V Reunião Anual, ocorrida no Auditório

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ARTE E CULTURA PERIFERIA INVISÍVEL

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ARTE E CULTURA PERIFERIA INVISÍVEL ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE ARTE E CULTURA PERIFERIA INVISÍVEL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação de Arte e Cultura Periferia Invisível é uma associação civil de direito privado,

Leia mais

Estatutos para associações, clubes e colectividades

Estatutos para associações, clubes e colectividades Estatutos para associações, clubes e colectividades Artigo 1.º Designação e Objectivos O/A (nome da colectividade ou associação), adiante designada por (sigla) é uma associação de fins (concretização dos

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO

REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO REGULAMENTO GERAL DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA QUÍMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO Art. 1 o O Colegiado do Curso de Engenharia Química, doravante denominado Colegiado, é um

Leia mais

I - DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS II - DA COMPOSIÇÃO, DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS

I - DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS II - DA COMPOSIÇÃO, DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE ACOMPANHAMENTO DE AÇÕES JUDICIAIS RELEVANTES - COPAJURE DO CONSELHO NACIONAL DOS DIRIGENTES DE REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL - CONAPREV I - DA DEFINIÇÃO

Leia mais

ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV

ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV ESTATUTO DO CENTRO DE PESQUISAS AVANÇADAS EM QUALIDADE DE VIDA CPAQV Título I DA DENOMINAÇÃO, CRIAÇÃO, DURAÇÃO, OBJETIVO, FINALIDADES, SEDE E PATRIMÔNIO Artigo 1 º - O Centro de Pesquisas Avançadas em

Leia mais

GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. ( Companhia ) C.N.P.J. n.º / N.I.R.E

GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. ( Companhia ) C.N.P.J. n.º / N.I.R.E GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. ( Companhia ) C.N.P.J. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35.300.314.441 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE AGOSTO DE 2013 I. Data, Horário

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 118, DE 22 DE OUTUBRO DE 2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Pampa, em sua 68ª Reunião Ordinária, realizada no dia 22 de outubro de 2015, no uso das atribuições que lhe

Leia mais